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PARA ENTENDER A ÁRVORE DA VIDA ASSÍRIA Lishtar Nota de Lishtar: Este artigo tem fundamentação no trabalho excepcional do grande Assiriologista finlandês, Professor Simo Parpola. O conceito geral da Árvore da Vida talvez seja familiar para alguns leitores, que provavelmente já devem tê-la encontrado no Gênesis do Velho Testamento da Bíblia ou como uma figura presente em tapetes orientais e antigos manuscritos medievais. Na Bíblia cristã, a Árvore ocupa lugar de destaque, aparecendo não apenas na história da expulsão do homem do paraíso, mas também ao fim da Bíblia, no último capítulo do Livro do Apocalipse, onde uma árvore que cresce no centro da Jerusalém celestial é apresentada como o sinal da salvação da humanidade. Estes dois exemplos fazem com que a Árvore seja uma espécie de Alfa e Ômega na doutrina crista da salvação em seus primeiros tempos. No início do Cristianismo, a Árvore da Vida está associada com a cruz de Cristo, e até o final da Idade Média, representações de Cristo freqüentemente tomam a forma da Arvore da Vida. O estudioso cristão Tertuliano, que viveu no final do Segundo século, começo do Terceiro, escreveu um poema chamado De ligno vitae, onde a cruz do Gólgata se transforma numa árvore magnífica que dá frutos deliciosos e néctar divino para todas as nações. A noção da cruz como a Árvore da Vida é também um conceito Gnóstico, também presente em textos siríacos. Só depois do século IX é que esta noção foi gradualmente substituída pelo símbolo de martírio e execução. Na Bíblia e na literatura cristã dos primeiros tempos, assim como na arte, uma certa aura de mistério envolve a Arvore. Em geral, esta pode ser descrita e representada graficamente com muitos detalhes, mas raramente explicada. Esta atitude é mais pronunciada dentro do misticismo judaico, onde o conhecimento místico relacionado com a Árvore é visto como um segredo, a ser divulgado apenas àqueles que "temam o Nome Divino". Tais cuidados e votos de segredo lembram o final da expulsão de Adão e Eva do paraíso, onde uma espada resplandecente é colocada à entrada do céu, para guardar a Árvore da Vida. Mas a Árvore da Vida é mais do que uma invenção bíblica ou judaico- cristã. Ela é encontrada sob diversas representações visuais e nomes (Árvore Celete, Árvore do Mundo, Árvore Cósmica, Árvore do Esclarecimento) em todo mundo, do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia e Índia, até o mundo islâmico, Escandinávia medieval, Ásia Central, China, América do Norte e Central e até mesmo na Indonésia (1). Na maior parte das culturas do mundo, a Árvore está relacionada com a psique e o espírito divino. De fato, esta associação é tão pervasiva, que o

PARA ENTENDER A ÁRVORE DA VIDA ASSÍRIA

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PARA ENTENDER A ÁRVORE DA VIDA ASSÍRIA

Lishtar

Nota de Lishtar: Este artigo tem fundamentação no trabalho excepcional do grande Assiriologista finlandês, Professor Simo Parpola.

O conceito geral da Árvore da Vida talvez seja familiar para alguns leitores, que provavelmente já devem tê-la encontrado no Gênesis do Velho Testamento da Bíblia ou como uma figura presente em tapetes orientais e antigos manuscritos medievais.

Na Bíblia cristã, a Árvore ocupa lugar de destaque, aparecendo não apenas na história da expulsão do homem do paraíso, mas também ao fim da Bíblia, no último capítulo do Livro do Apocalipse, onde uma árvore que cresce no centro da Jerusalém celestial é apresentada como o sinal da salvação da humanidade. Estes dois exemplos fazem com que a Árvore seja uma espécie de Alfa e Ômega na doutrina crista da salvação em seus primeiros tempos. No início do Cristianismo, a Árvore da Vida está associada com a cruz de Cristo, e até o final da Idade Média, representações de Cristo freqüentemente tomam a forma da Arvore da Vida. O estudioso cristão Tertuliano, que viveu no final do Segundo século, começo do Terceiro, escreveu um poema chamado De ligno vitae, onde a cruz do Gólgata se transforma numa árvore magnífica que dá frutos deliciosos e néctar divino para todas as nações. A noção da cruz como a Árvore da Vida é também um conceito Gnóstico, também presente em textos siríacos. Só depois do século IX é que esta noção foi gradualmente substituída pelo símbolo de martírio e execução.

Na Bíblia e na literatura cristã dos primeiros tempos, assim como na arte, uma certa aura de mistério envolve a Arvore. Em geral, esta pode ser descrita e representada graficamente com muitos detalhes, mas raramente explicada. Esta atitude é mais pronunciada dentro do misticismo judaico, onde o conhecimento místico relacionado com a Árvore é visto como um segredo, a ser divulgado apenas àqueles que "temam o Nome Divino". Tais cuidados e votos de segredo lembram o final da expulsão de Adão e Eva do paraíso, onde uma espada resplandecente é colocada à entrada do céu, para guardar a Árvore da Vida.

Mas a Árvore da Vida é mais do que uma invenção bíblica ou judaico-cristã. Ela é encontrada sob diversas representações visuais e nomes (Árvore Celete, Árvore do Mundo, Árvore Cósmica, Árvore do Esclarecimento) em todo mundo, do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia e Índia, até o mundo islâmico, Escandinávia medieval, Ásia Central, China, América do Norte e Central e até mesmo na Indonésia (1). Na maior parte das culturas do mundo, a Árvore está relacionada com a psique e o espírito divino. De fato, esta associação é tão pervasiva, que o psicanalista Carl Jung considera a Árvore como um arquétipo e símbolo da alma, ou da psique integrada, produzida pelo inconsciente. Por milhares de anos, a Árvore tem sido uma fonte de inspiração para artistas e pensadores, o seu apelo intelectual não sendo apenas um dos caprichos da história. Ainda existem muitos que pensam seriamente estar contido na Árvore uma série de ensinamentos que podem levar ao esclarecimento e à vida eterna.

Neste ensaio, tentaremos explicar o que era para os Assírios a Árvore da Vida e como era interpretada dentro de seu contexto. Veremos, antes de mais nada, o que era a Árvore da Vida mesopotâmica.  

 

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A ÁRVORE DA VIDA MESOPOTÂMICA

Uma árvore estilizada aparece pela primeira vez como motivo em arte de sentido claramente religioso aparece pela primeira vez na Antiga Mesopotâmia. Ela ocorre nos grafites pré-históricos e nas cerâmicas, torna-se um motivo favorito nos selos cilíndricos, e mais tarde torna-se num motivo preferido em selos, principalmente os glifos e selos reais. Nos tempos do Império Neo-Assírio (930-607 AC), o tema da Árvore é encontrado em quase todos os lugares: em selos, jóias, painéis, esculturas, pinturas de parede e colunas de palácios reais, em vestimentas reais, móveis, implementos, elmos, armas, etc.

Portanto, em termos de história da arte, a árvore Mesopotâmica em suas formas variadas, pertence a mesma tradição das Árvores Judaica, Cristã, Islâmica e Indiana, sem sombra de dúvida. A abundante evidência não deixa dúvidas de que como tema de arte, a Árvore se espalhou a partir da Mesopotâmia para outras partes do Antigo Oriente Próximo, e que por exemplo, a árvore israelita do primeiro milênio e que se transforma na lamparina de sete velas (menorah) são ambas derivadas do modelo Mesopotâmico. Da mesma forma, historiadores da arte faz muito se referem à àrvore Mesopotâmica como A Árvore da Vida, deixando bem clara a relação entre a Árvore Mesopotâmica e a Árvore da Vida de grande significado esotérico.

Entretanto, enquanto que os textos mesopotâmicos contém ocasionais referências místicas sobre todos os tipos possíveis de árvores místicas, o termo Árvore da Vida não pode ser encontrado de forma tão evidente na Mesopotâmia. Além disso, nenhum mito mesopotâmico conhecido fala de uma árvore miraculosa. Portanto, Assiriologistas em geral referem-se a ela através de termos mais neutros desde a década de 1950, preferindo o termo "Árvore Sagrada" para se referir a ela, (Nota1)

A ÁRVORE DA CABALA

Figura 1 - Configuração da Árvore da Vida Judaica - Cabala. Da esfera em cor branca, temos em ordem descendente:

KETHER - COROA - 1

BINAH - ENTENDIMENTO -3 CHOKMA - SABEDORIA - 2

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DAATH - GNOSIS

GEBURAH - SEVERIDADE - 5 CHESED - MISERICÓRDIA - 4

TIFARETH - BELEZA - 6

HOD - GLÓRIA - 8 NETZACH - VITÓRIA - 7

YESOD - FUNDAÇÃO - 9

MALKUTH - O REINO - 10

Acima, temos a configuração clássica da Árvore da Vida da tradição mística judaica., apresentada no Velho Testamento em Crônicas I:29:11 e Provérbios 3:19.

Os círculos representam as emanações da Divindade, poderes divinos ou atributos através dos quais a natureza transcendente do(a) Divino(a) é transmitida para o mundo físico, obviamente influenciado por uma variedade de doutrinas gnósticas de emanação. Como uma imagem da criação macrocósmica, ou o transbordar de energia divina nos veículos inferiores da criação manifesta, a Árvore da Vida demonstra também as fases da criação como um processo de três patamares, o mais elevado sendo o mais sublime e o menos elevado o mais tangível. Esta forma é freqüentemente imaginada como o corpo de um indivíduo no qual são assinalados locais particulares ao longo deste corpo para representar a identificação divina com o Macrocosmo.

 Em 1986, o grande assiriologista finlandês, Professor Simo Parpola, enquanto trabalhava no Museu Britânico, estabeleceu o traço de união entre a Árvore da Vida Assíria e a Cabala Judaica. Em primeiro lugar, Professor Parpola concluiu que a falta de referências explícitas relativas à Árvore da Vida e seu simbolismo na Mesopotâmia não significava necessariamente que a Árvore fosse desconhecida pelos mesopotâmicos. Muito antes pelo contrário. A falta de referências indicava, isto sim, que o conhecimento era secreto, e que não poderia, desta forma, ser escrito, conforme a tradição Cabalística. Em segundo lugar, ao estudar a história das doutrinas cabalísticas, o Professor Parpola descobriu que a Cabala havia sido trazida para a Europa a partir das escolas rabínicas da Babilônia, e portanto poderia muito bem Ter a sua base nas antigas tradições esotéricas mesopotâmicas.

Em 1989, enquanto trabalhava no Chicago Assyrian Dictionary, Professor Parpola surpreendeu-se ao analisar diagramas da Árvore da Vida Cabalística e ver que esta, na sua esfera superior em geral apresenta um círculo, representando o deus transcendente da Cabala, En Sof, assim como em muitas representações assírias, a Árvore é encabeçada por um disco solar alado simbolizando Assur, o Deus Supremo da Assíria. A árvore Cabalística é composta de dez atributos divinos, que são emanações do Deus transcendente. Estes atributos, chamados sefirot (literalmente, contagens) todos têm lugar definido na Árvore, nos galhos à direita ou a esquerda, no tronco ou base. Além do mais, cada sefirot tem nome ou nomes refletindo sua natureza (Sabedoria, Misericórdia, etc), e um número místico refletindo sua posição na Árvore. O número da Coroa (a primeira sefirot , é 1 , o da Sabedoria, que é a Segunda sefirah, é 2, e assim por diante. Todos os estes números trouxeram ao Professor Parpola a lembrança dos Grandes Deuses Mesopotâmicos, cujos epítetos e atributes são semelhantes àqueles da Sefirot e que também têm números místicos ligados a seus nomes, de forma que cada Grande Deus ou Deusa poderia ser indicado simplesmente por seu número nos textos assírios. Nos diagramas da árvore cabalística, as sefirot e são ligadas umas às outras através de linhas que se interceptam, interpretadas como canais para as bênçãos divinas, conectando com as esferas ou frutos da Árvore Assíria.

Estas semelhanças entre as sefirot e os grandes deuses por um lado, e entre as estruturas da Árvores Assírias e Cabalísticas por outro lado pareciam ser específicas demais para serem

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acidentais. Se a Árvore da Vida dos israelitas fosse derivada do protótipo mesopotâmico, por que não poderia a Árvore Cabalística então Ter-se baseado no modelo mesopotâmico? Ao adotar o esquema para o pensamento judaico, os nomes mesopotâmicos dos grandes deuses teriam, naturalmente, de ser eliminados. Mas de outra forma o sistema da Árvore teria continuado a ser o mesmo.

TESTANDO A TEORIA

No outono de 1991, o Professor Parpola decidiu testar suas idéias. Ele decidiu que se seu raciocínio estivesse correto, seria possível reconstruir o modelo mesopotâmico da árvore cabalística pela simples substituição dos nomes da Sefirot pelos nomes dos grandes deuses e deusas mesopotâmicos que compartilhavam os atributos de cada esfera. Havia algumas incongruências entre os nomes hebreus das sefirot: os nomes das sefirot nem todos expressam qualidades ou atributos de Deus (veja o nome da sefirah mais alta, Coroa, ou das sefirah mais inferiores, Fundação e Reino), bem como algumas sefirot chamadas de Julgamento e Heroísmo, ou Misericórdia e Grandeza, nomes que não parecem Ter algo em comum. Se estes aspectos tivessem sido tomados do modelo mesopotâmico da Árvore, o trabalho de reconstrução da mesma deveria solucionar estas estranhezas. E foi o que ocorreu.

Primeiramente, o Professor Parpola substituiu Coroa por Anu, o deus do firmamento, cujo símbolo principal era a Coroa. Ele substituiu Sabedoria por Ea, o deus da Sabedoria; Julgamento por Shamash, o deus da Justiça; Beleza por Ishtar, a deusa do amor e da beleza, e assim por diante. Encontrar equivalentes mesopotâmicos para as sefirot não foi difícil. A maior parte poderia ser encontrada imediatamente e com grande certeza. Outras equivalências, como Explendor=Adad, deus do trovão) não eram óbvias, mas finalmente, em menos de 1 hora, conforme palavras do Professor Parpola, todos os grandes deuses cujos nomes poderiam ser escritos com números místicos foram colocados em seus lugares específicos no diagrama de Árvore. A única exceção foi a sefirah Reino, a sefirah mais inferior no diagrama. Como ela quebrava a estrutura triádica da Árvore e não possuía um contraponto na Árvore Assíria. o Professor Parpola concluiu que o Reino foi uma adição posterior à Àrvore, e portanto poderia ser deixado de lado.

Ao escrever em baixo do nome de cada deus ou deusa o número místico correspondente, Professor Parpola chegou a outras conclusões Todos os números quando arranjados no diagrama de Árvore variavam de 1 a 60, os dois números básicos do sistema sexagesimal da Mesopotâmia. Seis destes números eram dezenas completas, e estas dezenas estavam distribuidas em ordem descendente nos ramos da árvore, os números 60-40 à esquerda, 3-1 à direita. Os remanescentes três, 1, 15 e 14 (o número do deus do Submundo) estavam distribuídos no tronco, com o 1 (o número do deus do firmamento) ao final. O número 30 é a soma de 1+15+14, ou seja, o número médio do sistema sexagesimal. Além do mais, subtraindo-se os números do lado esquerdo por aqueles do lado direito produziu para cada ramo o mesmo número médio 30 (60 - 30 = 30, 50 - 20 = 30, 40 - 10 = 30). Isto foi possível porque, contrário ao lado positivo da direita, o lado esquerdo da Árvore era considerado negativo, não apenas na Cabala, mas na Mespotâmia também. Portanto, os aparentes "desequilibrados" lados esquerdo e direito se equilibram um ao outro numericamente e estão em equilíbrio em relação ao tronco, que na Cabala é chamado de Pilar do Equilíbrio.

Olhando esta reconstrução como um todo, podemos ver a posição dos deuses do Submundo na parte mais inferior e o deus do firmamento ao topo, o que concorda com a iconografia assíria, onde muitas vezes a árvore era grafada em cima de uma montanha, palavra que também significa Submundo na Mesopotâmia. Além do mais, a mitologia mesopotâmica conhecia uma Árvore (mes) cósmica, cujas raízes estavam no Submundo e cujo topo projetava-se para os céus. A ordem dos deuses e deusas nos galhos e tronco da Árvore correspondia à imagem e relações dos grandes deuses conforme detalhado nas listas de deuses da Mesopotâmia e outros textos. Como um todo, a árvore era composta de três gerações de deuses e deusas, correspondendo ao conceito de três céus superpostos, atestados em textos místicos da Mesopotâmia. No meio, estava Ishtar, a Deusa

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do Amor e da Guerra, que unia toda família dos deuses, pois Ela estava relacionada com todos Eles. Ishtar era filha de Anu, Ea e Sin, a mãe de Adad, Nergal e Nabu ( os Deuses abaixo Dela) e irmã de Shamash e Marduk (Deuses ao lado Dela) e era a Esposa (sob diferentes nomes) de todos os grandes deuses.

Mais ainda, os epitetos e símbolos dos grandes deuses facilmente explicava as estranhas designações duplas das sefirot. Shamash, o Deus da Justica, ao longo da história da Mesopotâmia, é chamado de Herói, portanto os dois nomes da sefirat correspondente, Julgamento ou Heroísmo. Marduk, o rei misericordioso dos deuses, era em geral chamado de Grande Senhor, portanto os dois nomes da sefirah correspondente, Misericórdia e Grandeza. Ishtar, a deusa da beleza e a mãe do Espírito dos Deuses, concorda perfeitamente com os atributos Amor e Beleza. No pensamento judaico, estes pares de atributos não fazem muito sentido; na Antiga Mesopotâmia, entretanto, estes atributos foram "construídos" (ou eram parte intínseca) do diagrama da árvore.

Entretanto, os cabalistas judeus, em cuja filosofia e teosofia a Árvore da vida ocupa papel central, eram ardentes monoteístas que nunca pararam de enfatizar a unidade com Deus. Professor Parpola deduz de sua árvore da vida reconstruída que os mesopotâmicos eram monoteístas também, pois se os judeus monoteístas tinham sido capazes de fazer seus o conceito de deus dos mesopotâmicos, transportando-o para o judaismo a partir dos Mesopotâmicos politeistas pelo fato de terem copiado o diagrama da Árvore quase que de forma integral, os deuses da Assíria devem Ter sido idênticos ao deus judeu. Colocando esta afirmação de uma forma diferente, os grandes deuses assírios devem Ter sido (pelo menos em alguns círculos) concebidos como meros poderes e aspectos de um único e transcendente Deus, como a sefirot. Portanto, a religião politeísta assíria numa análise final era tão monoteísta como o Judaismo - e mais do que isto, a fonte de inspiração para esta última!

EXAMINANDO A EVIDÊNCIA

Muitos fatos adicionais apóiam esta teoria, de acordo com as descobertas do Professor Parpola. Ele, por exemplo, desvobriu que havia dois conjuntos de números divinos, os babilônicos e os assírios, e que apenas os assírios apresentavam uma distribuição coerente na árvore. Apenas na Assíria estes números eram freqüentemente utilizados para escrever os nomes dos grandes deuses, e que o sistema de números divinos apareceu na Ássíria ali pelo século XII Antes da Nossa Era. A emergência dos números divinos assírios e da Árvore Assíria podem estar ligadas ao fenômeno da criação do império Assírio no meio do século XIV Antes da Nossa Era.

Este fato explicava a espetacular combinação entre a hierarquia dos deuses e os números divinos no diagrama reconstruído da Árvore. Não constituia um acidente a Árvore ser um símbolo central da ideologia real assiria. Por exemplo, alguns dos números atribuídos aos deuses eram muito antigos, como o número do Deus da Lua (30) que já é atestado desde o terceiro milênio antes da nossa era. Outros números e deuses eram novos, tendo sido criados precisamente para a versão esotérica da Árvore, para expressar a hierarquia dos deuses em termos numéricos.

Ideologicamente, o rei era a personificação da árvore, a imagem de Deus, que incorporava os diferentes aspectos do deus transcendente em sua pessoa. Autoridade, sabedoria, prudência, justiça, misericórdia, justiça, amor, brilhantismo, valor e força física eram qualidades dos grandes deuses, que o rei deveria refletir em sua pessoa.

A Árvore era ocasionalmente representada antropomorficamente, na forma de um homem coroado, espécie de junção do rei e da Árvore. Esta árvore-homem não era retratada de perfil, como de

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costume na Mesopotâmia, mas de frente, de forma que a imagem era estruturalmente idêntica com a árvore sagrada.

Na Cabala também, o diagrama da Árvore é interpretado em termos do homem. A configuração das sefirot representa a perfeição espiritual do primeiro homem criado à imagem de deus, sendo que este perdeu esta imagem como resultado de suas ações. A morte então tornou-se o destino do homem neste estado imperfeito. Mas havia uma forma de escapar a este destino: para restaurar o estado original da perfeição, e esta forma estava encerrada no diagrama da árvore. Muito da doutrina cabalística lida com técnicas e métodos que detalham o que fazer para atingir tal meta. As pessoas que ganhavam perfeição quase divina por seguir o caminho mostrado pela Árvore ganhava acesso ao conselho celestial dos deuses, onde podiam obter conhecimento divino e eventualmente, ser agraciados com a vida eterna após a morte..

No Épico da Criação dos Babilônicos, a emergência da pluralidade dos deuses de um estado de unidade indiferenciada é apresentada como um processo matemático ligado à estrutura numérica do diagrama da Árvore. No Épico de Etana, a Árvore aparece como o local dos dois aspectos conflitantes da alma, a águia e a cobra. A águia comete uma falta, prova o proibido (os filhotes da serpente), e, deprivada de suas penas, é amaldiçoada a perecer no poço da armadilha. A águia se arrepende, e então é resgatada pela intervenção divina. Ganhando de volta as suas penas, ela finalmente ascende aos céus junto com seu redentor, o rei Etana. No mito da Descida de Ishtar, temos uma variante sobre o mesmo tema: a deusa, que aqui simboliza a alma universal, deixa seus domínios a fim de conquistar o Submundo, perde seus poderes divinos, morre, mas é restaurada à vida, reavendo todos os seus poderes ao subir novamente às Alturas. Como no Épico de Gilgamesh, o número e a ordem dos poderes correspondem à hierarquia dos deuses na Árvore.

A ÁRVORE DA VIDA ASSÍRIA

Professor Parpola atualmente vê a Árvore não como uma Árvore propriamente dita, mas como um símbolo visual de múltiplas camadas, um instrumento de auxílio para a memória, que contém não apenas um, mas uma infinidade de significados. A forma da Árvore com sua oposição vertical céu-terra e direita-esquerda fornecia uma estrutura pela qual era possível expressar várias doutrinas interrelacionadas da religião Mesopotâmica e da ideologia real. A Árvore podia ser tomada para refletir a estrutura psíquica do homem perfeito como um equilíbrio de virtudes cardeais; ao mesmo tempo, ela também representava deus e a soma total de seus atributos. Ela podia simbolizar o rei como mediador entre o céu e a terra, mas também a alma como uma entidade que transcendia os limites do céu e da terra. Ela podia ser contemplada como uma imagem do cosmo que consistia do

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céu, da terra e um mesocosmo de estrelas e dos grandes deuses situados entre eles. Ela podia refletir o conselho divino, tal qual o gabinete assírio, cujos ministros ideologicamente eram imagens dos grandes deuses. A árvore delineava a ascensão da alma pura até os céus.

Todas estas diferentes interpretações têm algo em comum: a crença na habilidade da alma pura de transcender as fronteiras entre os reinos diametralmente opostos do céu e da terra. Esta crença fazia possível, por outro lado, apresentar o rei como o homem perfeito, enviado pelos céus para guiar a humanidade, bem como para manter a esperança de uma ressurreição dos mortos.

Ao representar o rei como o homem perfeito e a imagem de deus, a tornou-se no símbolo principal do império Assírio. No culto de Ishtar, a Árvore deve Ter em principio funcionado como objeto de meditação, como espécie de mandala. Como a personificação humana da Árvore - o homem perfeito - o rei tinha papel importante nos rituais. Ele era o salvador enviado para resgatar os justos, o redentor para aqueles que acreditavam nele. Podemos, portanto, de certa forma entender por que os antigos mespotâmicos escolheram-na como objeto de reverência, conhecimento secreto e contemplação. Palavra escrita alguma pode expressar de forma adequada as idéias complexas sugeridas pelo poderoso símbolo visual. Muito antes pelo contrário, estas tendem a obscurecer e distorcer a mensagem fundamental que pode ser intuitivamente obtida através da contemplação, meditação e estudo da iconografia sagrada, baseados nas fontes do cuneiforme que temos disponíveis.

Naturalmente, a Árvore era apenas um dos símbolos visuais entre muitos outros no mundo antigo. Mas era um símbolo importante na Assíria, comparável à cruz no Cristianismo. Evidentemente, deve-se frisar que qualquer tentativa de se entender a Árvore da Vida Assíria deve estar firmemente fundamentada por evidências assírias. Uma vez que as doutrinas relativas à Árvore eram também secretas, sendo escritas quando muito em linguagem alegórica e velada, deve-se também estudar doutrinas relacionadas como a Cabala, que são melhores conhecidas e sobre as quais encontramos material disponível. Somente com a ajuda de tal abordagem comparativa é que poderemos melhor entender e organizar nossas descobertas de forma coerente e tão fiel aos fatos quanto possível.

O Fascinante Árvore Sagrada assíria da Vida 2010/05/24 21:09:00

Dedicado à nobre Prof

Simo Parpola , cuja

contribuição para os

assírios não é nada menos

do que o rei Assurbanipal .

Maio de Ashur Bless -lo

sempre.

Por Benjamin Daniali

[email protected]

Tudo começou em 17 de

janeiro de 2009 , quando

Shamiram , minha irmã me

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mostrou o artigo, "A Alma da Mesopotâmia da cultura ocidental pelo Prof

Simo Parpola". Os nove anos de espera para ver os números da Assíria ,

de repente acabou. Eu tinha vindo através dos números judaica no ano

de 2000 , mas nunca tive a chance de encontrar os números assírio.

Finalmente, os números associados com o Ilani rabûti ( grandes deuses )

da Sagrada Árvore da Vida Assíria estavam na frente dos meus próprios

olhos , mostrado na Figura 4 do artigo mencionado obra-prima .

Olhando para esses números , notei alguns padrões , por isso a viagem

de cálculo pré-planejado de longo iniciada. Aprofundando nos cálculos

levaram-me a mais espanto, e os resultados demonstraram padrões

momento real, que estava na hora de informar o Prof Simo Parpola dos

resultados possíveis. No dia seguinte , o Prof Parpola respondeu e

escreveu as seguintes palavras encorajadoras :

"Caro Benjamin,

Muito obrigado pela sua mensagem. Eu acho que você pode ter descoberto algo de significativo . Seus cálculos numerológicos se assemelham aos encontrados nos trabalhos do segundo milênio aC esotérico I.nam.giš.hur.an.ki.a editados e discutidos por Alasdair Livingstone (a.livingstone @ bham.ac.uk), Em sua mística e mitológica Works explicativas dos Eruditos assírios e babilônicos (https: / / www.eisenbrauns.com/ECOM/_2KA0D7D1V.HTM) , pp. 17-52 , pelo que é inteiramente possível que eles já estavam inerentes a numerologia antiga da Árvore. Talvez você possa ter um olhar para este texto e publicar seus resultados na forma de um artigo curto , seja na Internet ou em uma revista acadêmica ( JAAS ? SAAB ?) .

Os melhores cumprimentos,

Parpola Simo "

E agora, depois de um ano de desafios e meio de investigação, de meditação, e rever o meu trabalho , os cálculos estão prontos para serem publicados no AssyriaTimes enquanto eu falar que eu não sou um estudioso , mas um profissional de TI assírio com grande paixão para o conhecimento secreto do meu amado antepassados assírio.

Para facilitar a compreensão da abordagem nos cálculos, a Árvore da Vida e Ashur devem primeiro ser brevemente descritos como são os

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aspectos mais importantes da doutrina assíria. Afinal, O Rei Ashurnasirpal II ele e sua imagem no espelho que passou através da Árvore apontam claramente a estes aspectos. [Figura 1]

A Árvore Sagrada assíria de vida:A Sagrada Árvore da Vida assíria é o conhecimento divino. A árvore é a sabedoria antiga. "É um caminho para o ser humano a se tornar um" homem perfeito "(Insan kamil)" [1].A árvore é uma ponte entre o mundo e o Deus do céu. É uma escada para ser escalado ao longo da vida ascética e um dispositivo para receber poderes divinos e conhecimento. A "Árvore" geralmente representa a natureza das forças por trás da criação em todos os níveis , de microscópico a macroscópico . [2]O significado da Árvore é visto no mundo antigo entre os assírios e egípcios. Os Judeus , mais tarde, herdaram o conceito da árvore , aparentemente da Babilônia , ligeiramente a modificaram e formaram o Sagrado Magistério da Cabala , a mística judaica que significa " Ghabel Alahah ", em Inglês, " aceitar Deus / Receber ".

A árvore é vista no segundo capítulo do Velho Testamento, e em toda a Bíblia. "E fora do chão o Senhor Deus fez brotar toda árvore que é agradável à vista e boas para alimento; a árvore da vida também no meio do jardim , e da árvore do conhecimento do bem e do mal. "(Gênesis 2:9)E, surpreendentemente, até mesmo o último versículo da Bíblia referem-se à Árvore da Vida. "Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à a árvore da vida, e podem entrar pelas portas na cidade. "(Apocalipse 22:14)Trata-se de descobrir os segredos porque as doutrinas dos assírios eram guardadas como os segredos do céu e da terra " que foram entregues a um número limitado de iniciados. [3] O uso de termos como , Mudu likallim muda la Mudu aj īmur" Deixe o aprendiz se instruir a aprender , o ignorante não é meu ver. "E, pirištu Krsna Ilani rabûti" segredo dos grandes deuses "assemelham-se a confidencialidade dos seus conhecimentos mesmo que a Árvore da Vida no cristianismo e no judaísmo. Por exemplo, a Cabala foi mantida em segredo durante séculos , e só judeus homens casados com idade superior a 40 foram autorizados a aprender os ensinamentos .

O corpo da Árvore Assíria é construído por nove grandes deuses , os quais são os poderes de Ashur . E Ashur , o criador de si mesmo e do universo é o Deus Todo-Poderoso, invisível , mas existente, Ashur é a fonte de todos os poderes divinos manifesto.(aqui já está evidente a mentalidade masculina patriarcal como um deus gerador da vida) Ashur

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não poderia ser conhecido nem diretamente pelo ser humano , nem mesmo pelos deuses , os quais ele criou. Sua natureza não é totalmente compreensível , mas Ashur é a total " soma " de todos os deuses .

A ortografia do Aš em nome de Ashur poderia ser analisado não só como " o único Deus ", mas também como " Deus é Um "e" O Deus Escondido ". O disco alado , símbolo do sol, ele simbolizou como o oceano infinito de luz que envolve o mundo visível e irradiando seu brilho nele. [1] Ashur está rodeado pelas chamas na sua insígnia.

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Curiosamente , o Êxodo narra como Moisés vê Deus como chamas de fogo e pergunta seu nome: "E o anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama de fogo do meio duma sarça e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia . "(Êxodo 03:02 )

"E Moisés disse a Deus : Eis que , quando eu vier aos filhos de Israel, e lhes disser : O Deus de vossos pais me enviou a vós , e eles devem dizer-me : Qual é seu nome? o que devo dizer -lhes ? "(Êxodo 3:13)Eo Senhor responde que seu nome é Ehyeh Asher Ehyeh (hebraico: היהא Como fechar o nome foneticamente poderia ser entre Ashur .( רשא היהאe " Asher "? Eu acredito fortemente as três letras hebraicas " Aleph "," Shin "," Resh "( רשא ) também pode ser pronunciado como " Ashur "como o mesmo processo implica a linguagem moderna assíria.

Ele é o mesmo Deus , o Deus da Assíria, de Abraão, de Isaac e de Jacob. Seu nome é Ashur , e, portanto, a religião monoteísta da Assíria. " Os assírios eram monoteístas antes de Cristo e os cristãos , depois dele , e os últimos , portanto foi levado para o presente, sem uma pausa. " [4]Os nove poderes de Ashur ( os grandes deuses ), cada um tem um nome , número e função.

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E se alguém está curioso para perguntar porque nove, a resposta seria , os assírios acreditavam que o nove era o número ideal . Os sistemas construídos com base no nove, misterioso e mágico eram muito melhores. E para apoiar a idéia, alguns traços do nove devem ser mencionados , por exemplo, nove planetas do nosso sistema solar, nove níveis de anjos, o maior número de um dígito , nove ministros do antigo " assírio gabinete ", nove níveis de sacerdócio da Igreja assíria , e nove meses de gravidez natural para o ser humano.

A árvore tem três pilares. Notavelmente similar ao cristianismo a Trindade é a base da doutrina assíria. Assírios acreditavam em Ashur ser o pai , Mullissue / Istar a mãe, e o filho, que era o rei da Assíria enviado ao homem para sua salvação.(e era isso que o rei sacerdote queria que as massas pensassem, que ele era o “filho eleito dos deuses” para governá-los) Não é nenhuma maravilha os assírios terem se convertido ao cristianismo como uma nação , nos primeiros anos do primeiro século dC, e congratulou-se com Jesus em seus corações tão rapidamente, e não admira Taciano , os assírios ensinaram a Santíssima Trindade , no século II aC para os gregos.

O disco alado exibido na [Figura 4] é semelhante a Ashur , mas ela é Istar , a mãe que representa o amor , espírito e energia. "O papel da Palavra de Deus como uma entidade feminina no Judaísmo ( Shekhinah ) tem um paralelo na Mesopotâmia : Istar como a Palavra de Deus. Nos oráculos da Assíria, chamado de " palavras de Istar , "a deusa fala como o aspecto mãe do Deus supremo , mas também pode ser visto como o Espírito de Deus 'ou' fôlego ', que reside no coração do profeta ,

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inspira-lhe , e fala através de seus lábios , sendo o equivalente funcional da bíblia " Espírito de Deus '(o 'Espírito Santo' ). Note-se que o Espírito Santo bíblico também foi originalmente do sexo feminino e do sexo masculino do Santo Espírito Cristão ( a terceira pessoa da Trindade ) é apenas o resultado de um relativamente tardia (século 4 ) para o desenvolvimento. Assim, em ambos os casos , a palavra de Deus é visto como uma entidade feminina que se une com um ser humano: o profeta na Assíria, e com o Zaddiq no misticismo judaico. O Espírito Santo Cristão foi comparado com o Espírito profético do Antigo Testamento desde o início do segundo século e é explicitada na formulação do Credo de Nicéia (século 4 ): "Nós acreditamos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, ... que falou através dos profetas '". [5]Na nossa linguagem moderna assíria , o Espírito Santo " Rookha d ' Ghoodcha " é feminino no gênero.

Um olhar mais atento mostra Istar com os braços em forma de cruz, e as mãos perfuradas por pregos . Quem mais tem os braços em forma de uma cruz e as mãos perfuradas durante a história , senão Jesus, o filho de Deus masculino e feminino do Espírito Santo ?

Istar , sendo toda a energia tem sido associada com o arco-íris , e ela era a arma de Deus contra o pecado e a morte. [1] Sem dúvida, Ashur segura um arco na sua insígnia, e termina o arco em chamas de energia.

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Cerca de duas semanas atrás, enquanto estudava Istar e o arco-íris como sua arma , essa idéia veio de repente para mim que, até este dia, nós , os assírios modernos chamávamos o arco-íris ", Gheeshti Maran ", que traduziria a Bow " Deus "ou" Meu Bow , " Deus. O termo "Maran" na linguagem moderna assíria é usado para se referir a Jesus e a Deus.

Agora também podemos celebrar o nome de Al-Ghoosh, a atual cidade assíria localizada no coração da Assíria (Nínive) , também foi expulso de duas palavras, " Alaha ", que significa Deus, e " Gheeshta ", que significa "arco" .

Na reconstrução numérica assíria da árvore, Istar está centralizada e ela é a única pessoa que interage com todos os outros deuses / competências. Provavelmente devido à sua natureza , ela é a médiadora entre todas as interações que ocorrem entre os poderes. [Figura 2]

Não é interessante que o símbolo do "amor" está no centro da árvore(ou melhor ela é o coração da árvore, não é no coração que vive a nossa essência espiritual?) , e é o "amor" que desempenha o papel da mídia ? "Deus é amor "(1 João 4:8)Voltar para a nossa breve descrição da Árvore , o pecado, Samas , e Adad são colocados no pilar esquerdo, o Anu, Istar, Nergal e no meio, e Ea, Marduk, e Ninorta para a direita. Morando no topo da Árvore, Ashur está sendo visto como o Deus . Nergal, o rei da terra , a raiz da árvore representa o mundo físico em que vivemos. Os outros deuses são os poderes celestiais.

A árvore numérica:Prof Parpola em " Monoteísmo no Antigo Assíria ", escreve : Um estudo mais próximo da "árvore numérica" revela que as considerações da harmonia e do equilíbrio também desempenharam um papel no seu planejamento. Os números da coluna do meio, quando somadas , o rendimento de 30, o número médio do sistema sexagesimal , que maravilhosamente concorda com a posição da coluna entre as duas filas de dezenas diminuindo simetricamente à direita e à esquerda. À primeira vista, as colunas da esquerda e da direita parecem perturbar o equilíbrio numérico da 'árvore ', os números do lado esquerdo sendo consistentemente menores do que os do lado direito. No entanto, tendo o número da mão esquerda como negativo, cada par de dezenas oposto produz o mesmo " número de equilíbrio " (30), a coluna do meio : 60 - 30 = 30, 50 - 20 = 30, 40 - 10 = 30 ! A direita e a esquerda dos "ramos" da "árvore" , assim, equilibrar-se mutuamente. A soma dos ramos " e do " tronco "( 4 x 30 = 120) adicionado ao total dos números individuais (1 +

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10 + 14 + 15 + 20 + 30 + 40 + 50 + 60 = 240 ) rende 360 , Um número significativo na ideologia real assíria.O 360 foi um número sagrado na Assíria, e os assírios basearam o seu calendário em 12 x 30 dias = 360 dias. Fato ou ficção , desde que os assírios deixaram de usar o calendário antigo de 360 dias, não viveram a vida de uma nação soberana feliz .

root Digital:A maioria dos seguintes cálculos estão sendo feitos com base nas raízes digital dos números. O método consiste em somar os dígitos em um número até obter o dígito , por exemplo, a raiz digital do 360 é o número nove como 3 + 6 + 0 = 9 e a raiz digital de 6760 é um deles.6 + 7 + 6 + 0 = 191 + 9 = 101 + 0 = 1A raiz digital também pode ser alcançada com base no número de associados a cada um alfabeto, por exemplo, a raiz da palavra " digital " Ashur ", na linguagem moderna assírio é igual a três.

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O número três representa a Trindade na numerologia bíblica. Mais uma vez, uma outra idéia de apoio ao fato de que Deus é Ashur .

Fascinante Saldo na Árvore :

O padrão principal revelado através do cálculo das raízes digitais dos números da Árvore fortemente demonstram o simples fato da existência de equilíbrio e harmonia . Como você pode ver nas figuras abaixo , eu tentei aproximar a árvore a partir de ângulos diferentes. Cada vez , o resultado foi misteriosamente equilibrado, o que não me deixou outra escolha , exceto para concluir pela admissão à concepção de gênio , algo muito além de uma árvore mera coincidência ! A seguir são as minhas conclusões.

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Mas por que as pessoas do mundo antigo deveriam ter enfatizado no equilíbrio e harmonia? Muito provavelmente, a resposta baseia-se na perfeição absoluta " de que só poderia ser alcançada no mundo físico e metafísico todo o equilíbrio. "A equação com a árvore era um sinal de perfeição: Gilgamesh , o « rei perfeito, era um homem que de acordo com a grafia de seu nome assírio " igualou a árvore de equilíbrio. " [1]Ilani rabûti, os grandes deuses , desempenhou um grande papel na vida dos assírios , os deuses , enquanto potências Ashur foram apresentadas como números, como um corpo celestial, como a família, como gabinete do governo , e as cores . Assim, os assírios viviam literalmente entre as ondas e radiações de Ashur que rodeiam a sua vida diária, em matemática, arte, religião , literatura e música ao tentar alcançar a perfeição de Ashur .

No nível físico , hoje, humano e moderno goza a vida mais quando o equilíbrio é estabelecido em cada aspecto da vida, e que é a perfeição , e falta de equilíbrio , desequilíbrio, deve terminar em rejeição , destruição e caos.

Para além da valiosa mensagem de equilíbrio , eu fortemente ousam acreditar a sagrada Árvore da sabedoria e da vida assíria tem mais a oferecer . A forma como o gênio que os números são dispostos , a árvore deve ter uma aplicação real físico que tem sido escondido durante milênios . As questões inundação em minha mente esses dias são, é a árvore a matriz ideal ? É a árvore uma fórmula de descobrir na ciência como matemática, física, química, ou mesmo a astronomia? O caminho à frente seria de procurar respostas para estas perguntas.

Talvez, um dia , se houver aplicação inteligente descoberto na árvore,

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seria a maneira de trazer a perfeição ao mundo , a perfeição e a paz que vem de ninguém, exceto de Deus, Ashur.

Nota de Agradecimento :- Para a minha irmã, Shamriam ( Shammuramat ) Daniali ; nenhuma das opções acima seria possível sem o seu conhecimento e apoio.- Bet- Nahrain Organização e Dr. Sargon Dadisho para fornecer plataforma extremamente fértil e defendendo a verdade sobre os assírios Sagrada Árvore da Vida- Anabell São Vicente de Assírios Universal Alliance ( Capítulo Austrália ) por sua ajuda e apoio- A sociedade Assyriology ao redor do mundo , todos os quais os esforços devem ser profundamente apreciada e não esquecida pelos assírios moderna

Recursos:[1] monoteísmo na Assíria Antiga Parpola por Simo Professor[2] A Árvore da Vida Formação Crop Circle por Joseph E. Mason[3] A Alma da Mesopotâmia da cultura ocidental por Parpola Simo Professor[ Crone 4] Patricia e Michael Cook Hagarism : The Making of the World Islamic (Cambridge : Cambridge University Press , 1977) , p. 57. Na conversão da Síria e da Mesopotâmia ao cristianismo[5] Lapinkivi 2004, 228Lapinkivi Pirjo . O Casamento sumério sagrado, à luz das evidências comparativas . Arquivos do Estado de Estudos Assíria 15. Helsinki: O Projeto Coprus Texto Neo -Assírio 2004.

http://www.assyriatimes.com/engine/modules/news/article.php?storyid=3426

Simo Parpola

Simo Parpola é professor de Assyriology no Universidade de Helsínquia localizado na Helsinque, Finlândia. Ele se especializou em epigrafia da língua acádia, E tem vindo a trabalhar sobre o Neo -Assírio Projeto Corpus Texto desde 1987. Ele também é membro honorário da American Society Oriental [1].

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Fragmento de um capacete de bronze de Urartu , com a "Árvore da Vida " retratada .

Dr. Simo Parpola sugeriu que as versões mais antigas do Sephirot estendem-se desde Assírio teologia e misticismo. Notando a semelhança geral entre as Sephirot da Cabala ea árvore da vida, do misticismo assírio, ele reconstruiu o que é um antecedente para a Assíria Sephirot pareceria[1]. Correspondência das características de Ein Sof nos nós do Sephirot aos deuses da Assíria, que encontrou semelhanças textuais entre os deuses assírios e as características do Deus judaico.

Os assírios atribuído um número específico para os seus deuses , similar à maneira que o Kabbalah atribui números aos nós do Sephirot . No entanto, os assírios usavam uma fração sexagesimal sistema numérico , enquanto que o Sephirot usar um decimal do sistema. Usando os números assíria, camadas adicionais de significado e relevância mística aparecer no Sephirot . Normalmente, flutuando acima da árvore da vida assírio era o deus Assur- o que corresponde a Ein Sof , que é também , através de uma série de transformações , supostamente derivado da palavra assírio Assur .

Dr. Parpola re- interpretados vários tabletes assírios nos termos destes Sephirot primitivos, como o Epopéia de Gilgamesh, E concluiu que os escribas tinham sido escrita setores filosófico- místico ao invés de simples histórias de aventura . Traços deste modo Assíria do pensamento e filosofia eventualmente reapareceu em Filosofia Grega e Cabala.

Parpola é também o presidente da A Associação Assíria Finlândia ( Suomi , Assíria Yhdistys ).[2]

O Calendário True assírio 2010/03/17 02:22:00

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Por Benjamin

Daniali

Os pioneiros dos

cálculos , o nosso

amado antepassados

assírios, por exemplo,

estabeleceu as

ciências , a

astronomia, mas eu

achei insultuoso para

os assírios moderna a

ter um calendário

absolutamente errado

assírio pendurar em

suas paredes. Eu

sempre acredito que

as coisas simples deve

durar para sempre, mas a simplicidade tem um limite e nunca deve

comprometer a dignidade de um assunto ou objeto. Hoje, o problema é

que alguns optaram simplicidade , facilidade e compromisso sobre o

património valioso, portanto, por conseguinte, a dignidade da sua nação.

O que nós penduramos nas paredes em vistas das nossas crianças não é

um calendário assírio , é uma " versão traduzida " do calendário

gregoriano para o idioma Assírio. Se o mês gregoriano tem 30 dias , o

mês correspondente assírio tem 30 dias , se o mês gregoriano tem 29 , o

mês assírio tem 29 dias , e assim por diante. Nenhum sentimento de

respeito e preservação das raízes de todos os calendários , o calendário

assírio , está sendo visto aqui.

Alguma vez você já se perguntou se a 21 de março é o começo do ano

novo assíria , então por 10 dias mais tarde está marcado para ser o

primeiro de Nisan ? O que acontece aos 10 dias entre os dois? Eles

pertencem a Nisan ? Porque eu não sei , afinal de contas acabamos de

passar o primeiro de Nisan , mas se é assim, por que não vamos marcá-

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las como pertencentes dias do mês de Nisan ? Olhe para o calendário.

Mark 21 de março como o " Rish Nisanu ", então tente continuar

contando , agora , naturalmente, 22 de março , supostamente, é o

segundo de Nisan, e 23 de março é o terceiro , mas não, com o

calendário falacioso, 01 de abril é o primeiro de Nisan, e 02 de abril é o

dia em segundo lugar, e assim por diante . Essa bagunça continua às

margens do infinito.

Nós todos sabemos que um ano é 365.2422 dias. Leva tempo para esta

terra em órbita seu sol. As nações ocidentais usam 365 dias em seu

calendário a cair 0,25 = ( quarto dia), tempo restante. Depois de quatro

anos , quatro vezes deste 0,2422 é equivalente a um dia (1 / 4 dias X 4)

= 04/04 = dia 1

Calendário Gregoriano :

No calendário gregoriano, que adicionar este um dia para o final do 4 º

ano, e que eles chamam de ano bissexto , que apresenta o ano como

tendo 366 dias. Aqui é quando o mês de fevereiro fica 29 dias em vez

dos habituais período de 28 dias . A última vez que isso aconteceu foi no

ano de 2008, que foi o ano bissexto e o próximo vai ser 2012.

(Jan : 31 de fevereiro : 28, Mar: 31 de Abril: 30 de Maio: 31 de junho : 30 de julho : 31 de agosto : 31 de setembro : 30 de outubro : 31 de novembro : 30 , Dec , 31) = 365 dias

Calendário iraniano :Agora, algumas outras nações lidar com esse tempo restante de forma diferente. Por exemplo , os iranianos em seu calendário moderno lunisolar tem 6 primeiros meses contados de 31 dias (6 x 31 = 186 ), mais cinco meses de 30 dias (5 x 30 = 150 ), mais 29 dias para o 12 º mês. ( Farvardin : 31, Ordibehesht : 31, Khordad : 31, Tir : 31, Mordar : 31, Shahrivar : 31, Mehr : 30, Aban : 30 de Azar : 30, Dei: 30 de Bahman : 30, Esfand : 29) = 365 dias

No 4 º ano ( ano bissexto ) , os iranianos acrescentar um dia ao seu último mês e como o gregoriano , fazem um ano com 366 dias.

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Calendários assírio :Ancient assírios utilizados três algoritmos diferentes para calcular os dias em um ano. São eles: 1 - Lunar ( dia < 365) : Com base nos ciclos da lua . Ele tinha 12 meses contendo de 28, 29 ou 30 dias, e cada 2-3 anos, eles tinham de acrescentar um mês ( 13 ) a sua agenda para equilibrar as datas com as estações. "A razão para isto é que um ano não é divisível por um número exato de lunações , assim, sem a adição de meses intercalados as estações seriam levados a cada ano. Isso resulta em um ano de treze meses a cada dois ou três anos. "[1]2 - lunisolar (364 dias) : Algum tipo de dias no ano lunissolar , com 12 a 13 meses , mas de meses com 29, 30 ou 31 dias , totalizando em 364 dias. Não encontrei muita informação sobre esse método . [2]

3 - Esquema ano de 360 dias (360 + 5 = 365 dias) : O ano começa com o Equinócio da Primavera , tem 12 meses de 30 dias que compõem um total de 360 dias. Mais tarde, os assírios tiveram que alterar e adicionar 5 dias ainda é desconhecida a sua agenda para equilibrar com 365 reais. [3]

Os antigos Maias, independentemente dos assírios , mas , misteriosamente, usaram o ano civil de 360 dias, o mesmo que os assírios . Eles também tiveram que adicionar 5 dias adicionais no futuro. O que aconteceu? Por que eles escolheram 360? Será que eles não sabem que o mundo tem 365.2422 dias, e não 360 dias para viajar ao redor do sol? A resposta é sim, eles sabiam disso. Eles conseguiram e resolveram cálculos muito mais difíceis. Ninguém sabe porquê, mas talvez , a razão é , no momento eles começaram a estabelecer os seus calendários , o mundo estava girando ao redor do Sol em 360 dias, mas algo mudou. [4]

Para o leitor secular, um bom exemplo para que a mudança foi publicada recentemente pela NASA em que annouced , "O 27 de fevereiro de magnitude 8,8 terremoto no Chile pode ter encurtado a duração de cada dia na Terra. " [5]

E por um leitor crente, a Bíblia menciona especificamente que Deus fez uma alteração no tempo. Esses adicionais 5,2422 dia são obra de Deus , e é para ser lembrado entre nós. [6] "Eis que eu trarei a sombra no relógio de Acaz, dez graus para trás. " (Isaías 38:8 ) e ( 2 Reis 20:1-11 )

Data do Tempo Assírio :Ambos os assírios e os maias utilizaram a base 60 em matemática. Cada

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relógio ao redor do mundo de hoje baseia-se na base 60 . O número 60 era um número sagrado na Assíria . O 360 refere-se à perfeição ( Kameeloota ). " 360 divisores são 1, 2 , 3, 4 , 5, 6 , 8, 9 , 10, 12 , 15, 18 , 20, 24 , 30, 36 , 40, 45 , 60, 72 , 90, 120, 180 e 360. ( Um total de 24 divisores. )

360 faz com que um número altamente composto. Não só é de 360 altamente composto, mas também um número não inferior a duas vezes tanto quanto tem mais divisores . 360 é também um número muito superior composto e um número colossal abundante. 360 é o menor número divisível por cada número 1-10 , exceto 7(os assírios achavam o 7 o número do azar). Um círculo é dividido em 360 graus com a finalidade de medição angular. "

A função da data da Assíria , que foi adicionado à primeira página do fórum AssyriaTimes ' é baseado no original assírio calendário de 360 dias. A data está sendo calculado com a exactidão de segundo com base no exato Equinócio da Primavera fornecidos pelo portal E.U. Oceanografia Naval , que é o único ponto de acesso de dados para todos os públicos enfrentam Meteorologia e Oceanografia produtos e serviços, de acordo com o Departamento de Defesa ( DoD) e orientação da Marinha.

Os 12 dias x 30 meses irá restaurar a vida 360 dias do calendário sagrado , mais uma vez na história assíria. E 5 dias de bônus pode ser sempre considerados como feriados no final do ano assíria para aqueles de nós hardworkers .

Especificações:Meses: ( Nisannu : 30, Iyaru Yaar () : 30, Simanu Khzeeran ( ): 30 Tamuzu : 30, Abu Tabbakh () : 30, Ululu Elul () : 30, Tashritu ( Tishrin I) : 30, Arahsamnu ( Tishrin II) : 30 Kissilimu ( Kanoon I) : 30, Tebetu ( Kanoon II) : 30, Shabatu : 30, Addaru : 30) = 360

Limitação: Como o algoritmo baseia-se o Equinócio da Primavera , e os únicos dados disponíveis no momento é para os anos 2000-2020 , a função irá funcionar até 2020, quando seria necessário novo Equinócio da Primavera a ser introduzidos no sistema .

Time: Greenwich Mean Time (GMT)

Qual seria a função de mostrar para os 5 dias?Atualmente, ele irá mostrar " intercalação dia D [ AAAA ] ", onde D é para o número de dias e YYYY é o número do ano para 4 dígitos até encontrar o que chamou os assírios cinco dias .

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No dia 20 de março, os assírios irão comemorar o ano novo 6760 . O ano novo é chamado de " Rish Nissanu "em assírio. Assíria Feliz Ano Novo!

Referências:[ calendário 1] Babilônia : http://en.wikipedia.org/wiki/Babylonian_calendar[ calendário 2] assírio : http://en.wikipedia.org/wiki/Assyrian_calendar[ 3] O Ano da Profecia Bíblica 360 dias : http://www.360calendar.com/bible-prophecy-360-days-calendar-2a.htm[4] Fazer 360 dias em um ano: http://users.hartwick.edu/hartleyc/yeardays.htm[ Quake 5] chileno pode ter encurtado Dias Terra: http://www.nasa.gov/topics/earth/features/earth-20100301.html[6] 360 x 365: http://www.direct.ca/trinity/360vs365.html

Descrição da imagem:Reconstrução Astrolábio assírio CircularMesopotâmia Geografia CosmicAutor: Horowitz WayneISBN-10: 0931464994ISBN-13: 978-0931464997