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Ano
1 –
Ed
ição
08
– N
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REDE COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA: PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA
SÍNDICO PROFISSIONAL:
opção para gestão de condomínios
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DIRETORES: Luiza Oliva ([email protected]) e Marcelo Santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Claudio Inserra e Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935
PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.
REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brM Tecnologia e Comunicação Ltda.
EdITOrIAL
Nesta oitava edição de Panamby Magazine, nosso
tema de capa é espinhoso: a segurança (ou insegu-
rança) dos moradores do Panamby e do Morumbi
como um todo. Indo além das críticas ao poder público, um gru-
po de moradores abraçou o projeto rede Comunitária de Segu-
rança – Polícia Militar Morumbi. A proposta é monitorar as vias
com câmeras e agilizar a comunicação entre os condomínios e a
Polícia Militar. A parceria tem dado muito certo, com ótimos re-
sultados. Treinados pela Polícia Militar, porteiros e funcionários
dos condomínios participantes se sentem valorizados e parte
fundamental na prevenção ao crime. A participação não exige
nenhum tipo de pagamento e o projeto já prevê expansão para
comércio, escolas e outros estabelecimentos do bairro. Saiba
mais sobre a rCS na matéria que começa na página 4.
Mais gente tem arregaçado as mangas para que a vida
de quem vive na região seja melhor. Neste mês, voltamos a
publicar a série Projetos Sociais, desta vez divulgando o Um
passe para a Educação, programa desenvolvido com crian-
ças de Paraisópolis pelo Instituto Por Mais Alguém. Atra-
vés do futebol, a ONG ensina valores a meninos e meni-
nas moradores da comunidade, e também presta atendi-
mento psicológico e odontológico a essas crianças. Leia a
história a partir da página 20.
Há muito mais informação para você em Panamby Ma-gazine: saiba as vantagens de seu condomínio contar com
um síndico profissional, veja como é o trabalho de consul-
toria de imagem e as roupas que não podem faltar em seu
closet no verão e conheça as novidades do Panamby.
Uma ótima leitura a todos.
Um abraço,
Luiza OlivaEditorawww.panambymagazine.com.brwww.facebook.com/panambymagazine
Caro morador do PANAMBY
04 CAPA rede Comunitária de Segurança: prevenção à violência
08 MODA Com que roupa eu vou?
10 CONDOMÍNIOS Gestão profissional
16 ESPORTES Lutas: muito além da força
18 PAISAGISMO Um espaço para o verde
Foto
s: J
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ANO 1 | Nº 08 | Novembro 2014 SUMárIO
20 PROJETOS SOCIAIS Um passe para a educação
22 INAUGURAÇÃO
23 MELHORES COMPRAS
26 NOVIDADES
Foto
: Divu
lgaçã
o
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Rede Comunitária de Segurança:
PrEVENÇÃO À VIOLÊNCIA
Épreciso agir contra a violência que apavora e faz
vítimas entre os cidadãos. Mais do que esperar
soluções vindas de cima, a população está agin-
do e procurando saídas. No Morumbi e Panamby, há vá-
rias iniciativas, em estudo ou já implantadas, que visam
melhorar a crítica situação do bairro. Nas imediações do
Parque Burle Marx, por exemplo, síndicos estudam a pre-
sença de vigilância não armada, motorizada, nas ruas,
reforçando fi sicamente a segurança do lado de fora dos
Projeto prevê participação da comunidade. Monitoramento das vias e treinamento de funcionários dos condomínios agilizam atendimento da
Polícia Militar e combatem a violência.
CAPA
Por Luiza Oliva
prédios. Ainda em estudo, a iniciativa não colide com ou-
tras já implantadas, como a rede Comunitária de Segu-
rança (rCS) – Polícia Militar Morumbi. “A rCS foi cons-
tituída como uma ação comunitária, com custo insigni-
fi cante para os participantes. O objetivo é buscar meios
para a melhoria da segurança dos transeuntes e morado-
res e buscar a valorização patrimonial de todos que in-
vestem no Morumbi.” A explicação é de Humberto Tufolo
Netto, que faz parte da Comissão Gestora da rCS-PM
Foto
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sem necessidade de discar 190. Ele pode avisar sobre um
carro estranho rondando a rua, um indivíduo parado muito
tempo nas proximidades do edifício ou uma moto com dois
ocupantes circulando pela região. A Base então visualiza as
imagens e envia uma viatura ao local. Segundo Humberto
Tufolo, o tempo de atendimento às chamadas foi reduzido
de 35 a 40 minutos para 3 a 7 minutos em média. “A rCS re-
duziu drasticamente o tempo de resposta aos chamados.
Sabemos que os criminosos agem com o fator surpresa
e nós estamos respondendo com rapidez.” Para o síndico
Jessé de Souza Oliveira Junior, o grande mérito do rCS-PM
é justamente agilizar o contato com a polícia. “Ao receber a
chamada, a central já sabe com qual condomínio está fa-
lando, e conhece sua exata localização.”
Tufolo, da Comissão Gestora, ainda complemen-
ta que a rede Skype é segura e permite rapidamente a
identifi cação e a idoneidade da chamada,
eliminando os trotes. O Tenente Coronel
Érico salienta que há uma viatura especí-
fi ca para o policiamento comunitário na
Base do Portal, que atende aos chama-
dos 24 horas. “destaco que a rCS não é
um privilégio dos condomínios, o projeto
Morumbi. No início deste ano, depois de uma reunião de
moradores com o Capitão Cleber Ullmann, Comandante
da 5a Cia do 16º Batalhão da Polícia Militar, o projeto co-
meçou a tomar forma. A Comissão Gestora, formada ex-
clusivamente por síndicos, conselheiros e moradores de
condomínios da área da 5a Cia, formatou o projeto, que
ganhou também o apoio da Associação Cultural e de Ci-
dadania do Panamby, presidida por rosa richter.
A proposta da rCS, completa Humberto, é integrar
a sociedade com a esfera pública na busca por mais
segurança para o bairro. O Tenente Coronel Érico Ham-
merschmidt Junior, comandante do 16º Batalhão da PM,
reforça o caráter comunitário da rede: “A rCS é gerida
por um grupo de pessoas da própria comunidade. A PM é
apenas um dos parceiros do programa.” Hoje há 39 con-
domínios integrados à rede e outros 84 em processo de
adesão. Para participar do projeto, basta
que o condomínio tenha câmeras instala-
das para a rua e computador na portaria.
Quando o porteiro percebe qualquer
situação suspeita ou anormalidade, se co-
munica via Skype diretamente com a Base
Comunitária da PM do Portal do Morumbi,
“Comunidade e PM são
parceiros no RCS-PM
Morumbi. O programa
agilizou o tempo de
resposta da polícia aos
chamados.”
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Atendimento diferenciado, com qualidade nos serviços prestados, rapidez,
pontualidade e preços justos.
A SUA OFICINA DE CONFIANÇA NO MORUMBI
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CAPA
está aberto a todos que quiserem aderir. E tampouco
a rCS substitui o sistema 190”, explica. A segunda fase
da rCS-PM Morumbi está sendo iniciada e é destinada
à adesão de escolas, comércios, bares, restaurantes e
outros estabelecimentos do bairro.
TREINAMENTO E VALORIZAÇÃO
Para os condomínios residenciais, o equipamento mí-
nimo necessário para aderir ao projeto se constitui de
câmeras de ótima resolução com infravermelho, mais
um equipamento dVr para no mínimo quatro câmeras
e um computador com acesso à internet de alta veloci-
dade e ao Skype. A Comissão Gestora do rCS frisa que
é vetada a comercialização da rCS por empresas de
segurança privada ou qualquer tipo de pessoa jurídica.
Síndicos, porteiros e zeladores dos condomínios
Monitoramento pelos porteiros
dos Condomínios
Comunicação direta com o 5o Batalhão da PM
Acionamento da viatura
mais próxima
Abordagem dos suspeitos ou
atendimento de ocorrências
RCS
Funciona assim:
participantes passam por treinamento com policiais mili-
tares da 5a Cia, no Batalhão próximo a unidade Portinho
do Colégio Porto Seguro, no Panamby. “O treinamento é
fundamental para inserir os funcionários dos condomínios
no processo de segurança. demonstra a valorização e o
reconhecimento da importância dos porteiros na busca
por mais segurança”, declara Humberto Tufolo. Ele reforça
ainda que a rede foi formada visando a colaboração dos
participantes, e não a obrigação. “Sabemos que a seguran-
ça é uma obrigação do Estado, mas também é um dever
do cidadão zelar pela segurança do próximo. Ao alertar a
polícia via Skype de uma situação que pode ser perigosa,
o porteiro está exercendo a função primária de qualquer
cidadão. Não se trata de um acúmulo de função desse
profissional.” O síndico Jessé percebeu na prática a impor-
tância do treinamento: “Além de saberem como funciona
o sistema, serviu como motivação e todos ‘compraram’ a
ideia.” Outra vantagem da rCS é a utilização das imagens
gravadas para o esclarecimento dos casos, sem que os
porteiros tenham que ser chamados como testemunhas.
A Comissão Gestora continua trabalhando para a con-
tinuidade e o sucesso do programa. Segundo Humberto
Tufolo, a equipe se reúne semanalmente para analisar o
andamento das ações. “São todos moradores compro-
metidos com a qualidade de vida dos seus vizinhos e da
comunidade.” Tufolo cita também o apoio que o programa
tem recebido de empresas e instituições, como o Extra
Morumbi, Net, Locaweb e Associação Panamby.
O Tenente Coronel Érico acredita que a grande impor-
tância da rCS é a prevenção: “Os porteiros estão sendo
treinados para disseminar práticas de prevenção e para
colaborar com a segurança.” O PM acrescenta que outros
projetos da cidade investem na colaboração entre vizi-
“O treinamento é fundamental para inserir os
funcionários dos condomínios no processo
de segurança. Demonstra a valorização e o
reconhecimento da importância dos porteiros
na busca por mais segurança”
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Manifestação de moradores do Morumbi pedindo paz e segurança para o bairro.
nhos, caso do Vizinhança Solidária. Porém, para as ca-
racterísticas dos bairros atendidos pela 5a Cia, com uma
grande quantidade de condomínios verticais, seria ne-
cessário um projeto diferenciado como a rCS. “Todas as
iniciativas que contribuam para a segurança do Morumbi
devem ser bem recebidas. A rCS certamente só vem so-
mar”, fi naliza Humberto Tufolo.
MAPA DA REGIÃO ATENDIDA PELA 5a CIA DO 16o BATALHÃO
DA POLÍCIA MILITAR
Os síndicos dos condomínios que quiserem aderir à RCS devem entrar em contato com a Comissão Gestora
pelo e-mail [email protected].
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MOdA
Com que roupa EU VOU?
Você tem o armário abarrotado mas nunca sabe
o que vestir? Ou tem de tudo menos aquela ca-
misa que combina com aquela calça que você
imaginou usar naquele dia? E profi ssionalmente, acha
que não consegue se trajar de maneira adequada nos di-
versos compromissos do dia a dia?
Qualquer que seja o seu caso, o serviço de uma con-
sultoria de imagem pode resolver essas situações. Lu
Sampaio, consultora de imagem e moradora do Morumbi,
leva em conta a personalidade e o estilo de vida de cada
pessoa para concluir o que lhe cai melhor e que tipo de
item falta em seu guarda-roupas. “É um processo indivi-
dual, onde recomendo quais peças utilizar e quais evitar
para valorizar seu tipo físico, tanto de rosto como de cor-
po, e quais tons das cores harmonizam o visual. descobrir
ou confi rmar quais estilos têm a ver com as atribuições,
necessidades e gosto pessoal também fazem parte do
trabalho”, explica Lu, que é advogada mas encontrou na
moda seu verdadeiro caminho profi ssional. “Atuei 12 anos
como advogada. Tive loja de bijuterias e vi
que a moda é o meu lugar”, comenta Lu,
que estudou consultoria de imagem, Jorna-
lismo de Moda, História da Arte e da Moda
e cursa pós-graduação na Faculdade Santa
Marcelina em styling e imagem de moda.
RAZÃO X EMOÇÃO
Para Lu, a atuação de um consultor de estilo
é o contraponto racional à compra de rou-
pas, ação puramente emocional. “Percebo
que quase todo guarda-roupas tem uma
necessidade. As pessoas não compram o
que precisam, mas aquilo pelo que se apai-
xonam”, diz. Em um encontro com o cliente,
em ambiente com iluminação que imita a
luz natural, Lu avalia os tons das cores para
Certamente você já se fez essa pergunta. A consultoria de imagem ajuda a entender que roupa cai melhor para cada tipo físico e estilo de vida.
“É um trabalho
investigativo, a
pessoa tem que vestir
a roupa, não a roupa
vestir a pessoa.”
Fotos: Juliana Amorim
roupas, acessórios, maquiagem e cabelo. Ela também
verifi ca as peças existentes, checando o que falta. “É um
trabalho investigativo, a pessoa tem que vestir a roupa,
não a roupa vestir a pessoa. E pode ser realizado também
com homens”, sustenta. A consultoria se completa com o
acompanhamento de compras e a montagem de um look-
book: são produzidas de 30 a 50 fotos com
combinações de roupas para os mais diver-
sos lugares e momentos.
Zuleika Leme Walther usou os serviços
de consultoria de imagem e aprovou. Mãe
de dois adolescentes, ela passou a enten-
der quais cores a favorecem, o que pode
usar à vontade, o que deve evitar. “Princi-
palmente, Lu me ajudou a conhecer quem
é a Zuleika neste momento. Porque muda-
mos o tempo todo e a vida muda junto. Per-
cebi que podemos estar lindas, qualquer
que seja o nosso tipo físico. E qualquer que
seja a ocasião.”
Zuleika lembra que quando trabalhava
na área cultural achava roupa uma coisa
fútil. “Como era magra, qualquer jeans e ca-
Consultoria faz estudo de cores e tipo físico do cliente.
A consultora de imagem Lu Sampaio.
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miseta me caiam bem, ou eu achava assim”, recorda. Até
que vieram os fi lhos e alguns quilos a mais. A falta de in-
teresse por roupas virou verdadeira aversão a elas. “Parei
de comprar. Entrei na onda dos moletons e camisetas.”
Zuleika voltou ao mercado de trabalho como corretora
de imóveis, e percebeu que precisava cuidar melhor do
guarda-roupas, mas queria peças que caíssem bem e a
deixassem elegante. Ela percebeu que simplesmente não
sabia comprar roupas. Com Lu, Zuleika fez uma cuidadosa
“pescaria” no gigantesco mundo da moda. Hoje, ela co-
memora o armário com poucas peças, porém funcional.
“O apelidei de kit corretora: se eu fechar os olhos e puxar
alguma coisa lá de dentro, saio sempre elegante para o
trabalho. Tudo combina com tudo e não preciso fi car pen-
sando no que vestir.” O planejamento continua, e agora a
dupla está pesquisando peças para o verão e para ocasi-
ões informais. “Há objetividade e respeito ao orçamento
proposto”, festeja Zuleika.
Pauliana Verona também vivia confusa quando o as-
sunto era como se vestir. “Me sentia totalmente perdida
entre as minhas roupas, sempre achava que faltava algo,
estava sempre sem graça, desarrumada”, comenta. A
consultoria, diz, a ajudou a descobrir sua melhor versão
para mostrar ao mundo. “Me sinto linda e cheia de estilo, e
o melhor, usando absolutamente tudo que tenho no clo-
set”, conta. Luciana Calegari é outra mulher que mudou
seu ponto de vista em relação às roupas depois da con-
sultoria de imagem: “Não compro mais na correria nem
por impulso. Sempre experimento para ver o caimento
em meu corpo respeitando meu tipo físico e minha car-
tela de cores.”
Para Lu Sampaio, relatos como os de suas clientes,
que acabam se tornando amigas, mostram como a moda
nada tem de fútil. “O trabalho permite a cada um o encon-
tro com sua essência. A ideia é se cuidar para dar o melhor
que temos de nós ao mundo”, arremata.
DE OLHO NO VERÃO
Confi ra as dicas da consultora de imagem Lu
Sampaio para preparar seu closet para o verão.
Mais um verão à vista! A temperatura sobe e
acabamos usando menos peças de roupa, mas
temos que continuar cuidando da nossa imagem,
para transmitir nossa melhor versão sempre. Para
começo de conversa não podemos esquecer que o
“vestir” deve ter coerência com nossa personalida-
de e estilo de vida, senão formamos uma equação
errada: “A roupa nos veste, ao invés de nós vestir-
mos a roupa”.
Independente da moda que está sendo ditada
pelas marcas, estilistas e pelas ruas, existem pe-
ças que não podem faltar em um guarda-roupas
de verão, uma vez que funcionam como verdadei-
ros curingas. São elas:
n camisa branca ou off white;
n camiseta ou top claro;
n bermuda jeans ou de brim;
n calça bege ou cáqui de tecido mais leve e solto;
n saia longa ou no joelho;
n vestido de verão (de preferência que seja du-
pla jornada, ou seja, de acordo com os acessó-
rios usados ele funciona em momentos infor-
mais ou formais);
n casaquinho de linha fi na, tipo cardigã;
n jaqueta ou camisa jeans.
Essas peças vão possibilitar a montagem de
diversos looks, e além delas, devemos procurar
acessórios que as incrementam, de acordo com
nosso gosto pessoal. Munidas desse arsenal...
Ótimo verão a todas!
10
Gestão PrOFISSIONAL
Avida em condomínios não é feita só de
fl ores. Se o vizinho faz barulho, a culpa é
do síndico. Se o elevador quebra, o que o
síndico está esperando para resolver o problema?
Se a piscina não está limpíssima, cadê o síndico?
Ser síndico exige boa dose de paciência, tempo e
disposição para a tarefa. Além de gerir a equipe
de funcionários, de colaboradores e de empresas
prestadoras de serviços que atuam no prédio, é
preciso lidar com confl itos, inadimplência, ma-
nutenção predial, balanço fi nanceiro e com uma
extensa e particular legislação que rege os condo-
mínios. diante de tantas exigências, nem sempre
um morador quer assumir a função. Surgiu assim a
fi gura do síndico profi ssional, contratado pelo con-
domínio para ser síndico.
“A maior vantagem do síndico profi ssional é o
pragmatismo. Ele pode resolver questões do con-
domínio com outros moradores sem envolvimento
emocional”, acredita Andrei rakowitsch, morador e
síndico do condomínio onde mora no Panamby há
quatro anos. Andrei recorda que se tornou síndico
por insistência dos vizinhos. dois anos depois, foi
reeleito por absoluta falta de outro candidato ao
cargo. “Mas esta é minha última experiência como
síndico. Em março acaba minha gestão e pretendo
dar oportunidade a outros moradores. Ser síndico
é uma tarefa complicada, que exige tempo e jogo
de cintura. Procuro exercê-la sem atrapalhar mi-
nha rotina diária e outras atividades”, diz.
Quem quer ser síndico? O cargo ainda é visto com antipatia por muitos
moradores de condomínios e poucos querem exercer a função, que exige
inúmeras responsabilidades e tarefas. A saída costuma ser a contratação de
um síndico profi ssional.
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namento do condomínio depende do trabalho de cada
um. O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não
visando lucro mas que o condomínio tenha um valor justo
com melhores serviços para os moradores”, resume.
Jessé acredita ser mais tranquilo o relacionamento de
um síndico profi ssional tanto com colaboradores como
com moradores. “Tenho tempo para conversar e treinar
os funcionários. No caso de situações de confl ito, possuo
treinamento para resolvê-las se for necessário. E, além
disso, o síndico profi ssional elimina a pessoalidade na
relação entre síndico e vizinhos. Se um síndico morador
aplicar uma multa, seu vizinho fi cará no mínimo chate-
ado com ele”, compara Jessé, que é síndico de mais dois
condomínios – um residencial no Jardim Marajoara e um
comercial no Brooklin.
Ele iniciou sua experiência inicialmente atuando
em condomínios onde morou, também como subsín-
dico e conselheiro. Se tornou síndico quando o antigo
gestor precisou ser destituído, “por deixar as contas no
vermelho”, relata. Foi ao prestar consultoria para a Em-
braps, empresa que atua com prestação de serviços de
mão-de-obra, que Jessé desenvolveu uma metodologia
para síndicos profi ssionais. Os síndicos que atuam pela
Embraps recebem treinamento, abrangendo desde o
diagnóstico inicial para levantamento da situação do
condomínio, passando pela gestão fi nanceira, de re-
cursos humanos, manutenção e segurança. “Também é
desenvolvido o Plano diretor do condomínio, focando o
planejamento e priorização das necessidades de médio
Semanalmente, Andrei se reúne com o gerente pre-
dial para verifi car problemas e pendências. “Sempre há
algo para tratar. Faço uma ata dessa reunião e envio aos
conselheiros. Não tenho dúvidas de que, se o condomínio
não tiver um morador com tempo e disposto a ser síndi-
co, a opção de síndico profi ssional deve ser avaliada.”
Outro morador do Panamby que também é síndico é
Hiram Maisonnave Junior. No cargo desde 2009, ele tam-
bém quer passar o bastão para outro condômino. “Os
condomínios têm uma série de responsabilidades: algu-
mas vezes a comunidade de moradores é quase que uma
pequena municipalidade, é preciso atender a legislação
vigente, respeitar o meio ambiente. Enfi m, zelar pelo ple-
no e bom funcionamento do condomínio requer muito
trabalho e responsabilidade do síndico. Tenho notado
que é cada vez mais comum os condomínios fazerem uso
dos síndicos profi ssionais”, afi rma Hiram.
Essa forma de gestão condominial foi a saída encon-
trada pelo Villa Amalfi , condomínio com 522 apartamen-
tos no Panamby. rubens damiani, morador e conselheiro,
acredita que é praticamente impossível administrar um
condomínio do porte do Amalfi sendo condômino. “O
tamanho do empreendimento recomenda a adoção do
síndico profi ssional. Na verdade, acredito que até para
prédios menores o recomendável seja um gestor profi s-
sional”, aponta damiani.
desde abril, Jessé de Souza Oliveira Junior é o síndico
do Villa Amalfi , com uma população estimada em dois mil
moradores. O corpo diretivo é composto por um subsín-
dico e nove conselheiros (um de cada edifício que com-
põe o condomínio), todos moradores. “Nos comunica-
mos via e-mail e mensalmente temos uma reunião. Para
decisões mais relevantes consulto o conselho. Seguimos
sempre a legislação e, se for necessário, chamamos uma
assembleia”, explica Jessé, que é economista com pós-
-graduação em Análise de Sistemas e em Administração
de Empresas. Ele relata algumas ações bem sucedidas
que promoveu no Amalfi : redução da inadimplência, ali-
nhando com a administradora uma política de cobrança
e mostrando aos condôminos as melhorias realizadas no
condomínio, e maior motivação da equipe de colabora-
dores. “São mais de 100 funcionários terceirizados, entre
portaria, limpeza, segurança e jardinagem. Procuro mos-
trar a todos que somos uma equipe e que o bom funcio-
“O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não visando lucro mas que o condomínio tenha
um valor justo com melhores serviços para os moradores.” Jessé de Souza Oliveira Jr., síndico profi ssional
O síndico Jessé e Adenilton Araújo, gerente predial do Villa Amalfi .
e longo prazos, além de cuidarmos da comunicação com
o Conselho Fiscal e condôminos”, explica. Para Jessé é
fundamental participar constantemente de eventos e
palestras voltadas ao ramo. “O último curso que frequen-
tei abordou como podemos melhorar as apresentações e
condução de assembleias.”
CONTROLE DIÁRIO
Outra síndica profissional com atuação no Panamby é
Marta Maria Girardin: ela atua em quatro condomínios,
sendo três deles no bairro. Há nove anos, Marta, que é
formada em Contabilidade, foi eleita síndica do prédio
em que mora. A partir daí, fez cursos de especialização na
área condominial (como o conduzido pela administradora
rosely Benevides de Oliveira Schwarcz), abriu sua empre-
sa e começou a receber convites para administrar outros
condomínios. Ela tem por hábito visitar todos os dias os
condomínios que administra. “Para cada um deles tenho
uma planilha e nada sai do meu controle”, diz. “diariamen-
te verifico a movimentação bancária dos prédios. Atendo
os moradores por e-mail ou até por celular. Oriento todos
sempre a respeitar as normas internas”, completa.
Marta ressalta a importância do relacionamento entre
o síndico profissional e o conselho composto por morado-
res. “Um síndico profissional deve ser muito transparente.
Informo o conselho de tudo que acontece, tudo deve ficar
muito claro.” Para a gestora, ao assumir um condomínio al-
gumas tarefas são essenciais. Uma delas é verificar como
é composto o quadro de funcionários. Cada caso é um
caso, acredita. Em um de seus prédios, Marta contratou
faxineiros próprios, no lugar dos terceirizados. “Faço ques-
tão de valorizar e conversar sempre com os colaborado-
“Faço questão
de valorizar
e conversar
sempre com os
colaboradores,
um por um.
Dependo do
trabalho deles
para que o meu
aconteça.”
Marta Girardin,
síndica profissional.
CONdOMÍNIOS
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ClinicaOCA_meia_Nov14.indd 1 04/11/14 09:21
Se nenhum morador quer assumir a função de síndico, o condomínio deve levar a uma assembleia a decisão de contratar um profi ssional. “O síndico profi ssional deve ser autorizado pela assembleia. As funções do síndico não se alteram, a única diferença é que o profi ssional não reside no prédio. Ele continua representando o condomínio e deve ser escolhi-do por uma assembleia, que apenas irá delegar a uma pessoa ou a um grupo, no caso o conselho, a sua contratação, ou seja, a assinatura de um contrato com o síndico”, explica o advogado e consultor condominial Cristiano de Souza Oliveira, completando que há uma relação jurídica de representação entre o síndico profi ssional e o condomínio, e não apenas de prestação de serviços. Caso o profi ssional não tenha sucesso, tam-bém deve ser destituído do cargo em assembleia, aconselha Cristiano.
Para evitar contratempos, o advogado indica que os condôminos bus-quem um profi ssional com formação na área condominial. “O candidato pode ter um bom currículo de formação acadêmica, mas nem sempre tem capacitação no segmento, o que é essencial.” Os moradores devem verifi car se o candidato ao cargo participa de cursos, palestras e eventos dirigidos ao setor condominial.
Cristiano também aponta a necessidade de ter um conselho ativo, composto por moradores, para atuar ao lado do síndico profi ssional. “A conta bancária do condomínio, por exemplo, deve ser assinada em con-junto com um morador”, acrescenta.
SERVIÇOCristiano De Souza Oliveira
Jessé de Souza Oliveira [email protected]
Marta Maria Girardinprofi -sindico@profi -sindico.com.br
res, um por um. dependo do traba-
lho deles para que o meu aconteça.”
Para garantir bons resultados
na administração do condomínio,
Marta procura sempre iniciar sua
atuação revendo os contratos de
fornecedores, analisando as des-
pesas do condomínio e verifi cando
os extratos bancários e as três úl-
timas pastas de prestação de con-
tas. “O síndico profi ssional deve ter
sempre imparcialidade para resol-
ver qualquer questão”, arremata.
COMO CONTRATAR
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Modalidades de luta melhoram condicionamento físico, consciência corporal e ainda queimam calorias.
LUTAS: muito além da força
Esqueça a imagem de que treinar lutas vale apenas
para fi car mais forte. “As lutas trabalham o condi-
cionamento físico. O aluno ganha mais defi nição e
enrijecimento do tônus muscular”, explica o professor de
Educação Física (CrEF 120360 – G/SP) Igor Alexander,
da academia Ultra Fight. Em aulas de modalidades como
Muay Thai, Kickboxing, Boxe, Taekwondo, Taeboxe (mis-
tura do Taekwondo com Boxe), Jiu-Jitsu e Krav Magá (de-
senvolvida pelo Exército de Israel e voltada para defesa
pessoal) é possível trabalhar o sistema cardiorrespirató-
rio, o cardiovascular, tonifi car pernas e braços e fortalecer
o abdômen e a região lombar e combater o estresse.
Cada luta tem a sua particularidade, comenta Igor:
o boxe, por exemplo, não trabalha tanto as pernas mas
atua fortemente na movimentação do indivíduo, contri-
buindo na agilidade e postura. “É um trabalho onde o alu-
no ganha consciência corporal, justamente para ter mais
potência nos socos. As lutas atuam tanto no condiciona-
mento quanto na questão técnica”, aponta. Exercícios de
alongamento, de aquecimento (como corrida), abdomi-
Fotos: Juliana Amorim
Mulheres têm forte presença nas aulas de lutas.
17
nais e polichinelo são intercalados com as aulas de luta,
visando o preparo da musculatura do aluno.
E nem só os homens estão se interessando pelas
lutas. A procura de mulheres, inclusive adolescentes, é
grande, comenta Igor, que credita o sucesso ao fato de
atrizes praticarem algumas modalidades, caso de Sabri-
na Sato e Fernanda Souza. Já os adolescentes se espe-
lham em séries da TV, como Malhação da Globo, que tem
entre seus personagens lutadores de Muay Thai. A aca-
demia Ultra Fight oferece inclusive a aula Muay Thai Kids,
para alunos entre 8 e 16 anos, entre meninos e meninas.
O professor Igor comenta que as aulas de lutas também
fazem sucesso por serem dinâmicas: “Fogem da mono-
tonia, como acontece em atividades de musculação com
repetição de movimentos iguais.” Em média, uma hora de
aula de luta queima de 800 a mil calorias. Por isso, Igor
faz uma recomendação importante para quem pretende
lutar: vir alimentado para as aulas. “O ideal é fazer uma
refeição leve, de uma a duas horas antes do treino”, indi-
ca. Pausas para a hidratação do aluno também são reali-
zadas nas aulas da Ultra Fight, que trabalha com profes-
sores formados em Educação Física, além de graduados
pela federação esportiva de sua modalidade.
Para quem busca preparo em defesa pessoal, Igor ex-
plica que todas as modalidades de luta trabalham esse
aspecto. "O aluno fi ca mais apto à defesa pessoal porque
a luta proporciona esse instinto de reação, além de um
controle emocional, capacitando-o a somente agir em
casos extremos. Mas sempre indicamos que só se deve
usar o conhecimento em luta no caso de sua vida estar
em risco, nunca visando a agressão", comenta o professor.
Uma novidade da Ultra Fight é a aula Ultra Mix, ideal
para preparar o corpo para o verão. “É um mix de lutas e
treinamento funcional para quem busca resultados rápi-
dos. É o nosso Projeto Verão”, fi naliza.
Igor: aulas trabalham o condicionamento físico.
18
PAISAGISMO
ocê sonha com uma varanda bem decorada e
repleta de verde? Pensando em tornar esse so-
nho realidade, a arquiteta e paisagista Patricia
Bottan inaugurou a Villa Natura Paisagismo, no Panamby.
Ela tem notado a difi culdade com que as pessoas têm
lidado com as varandas envidraçadas. “O espaço fecha-
do com vidro fi ca mais aquecido e as plantas costumam
sofrer. Muitas vezes a varanda se transforma em um de-
pósito, mas os moradores idealizam um cantinho zen ou
até o cultivo de temperos para utilizar na cozinha. Faço
desde o projeto completo do espaço, com móveis, até
apenas a distribuição de vasos pelo local. Também rea-
lizamos a manutenção periódica das plantas do aparta-
mento”, explica Patricia.
É fundamental trabalhar com espécies resistentes ao
calor das varandas, orienta a paisagista. Ela cita a cróton,
folhagem ornamental que, quanto mais sol recebe, mais
colorida fi ca. “Ela é resistente, precisa de pouca água e in-
dico quando o morador quer cor na sacada.” Também as
minifrutíferas costumam se desenvolver bem nas varan-
das, caso dos minipés de romã, laranja e jabuticaba. “Elas
frutifi cam e gostam de bastante água. Mas é preciso to-
mar cuidado com o superaquecimento, não encostando
os vasos nas paredes externas da varanda”, orienta.
Nova loja no Panamby oferece projetos de paisagismo, plantas e acessórios para decoração de
varandas e jardins.
V
Um espaço PArA O VErdE
Fotos: Juliana Amorim
Villa Natura Paisagismorua dep. João Sussumu Hirata, 160
Tel: 2533-5888www.villanaturapaisagismo.com.br
Na Villa Natura é possível encontrar arranjos, vasos
vietnamitas, de cimento artesanal, de aço galvanizado,
entre outros, itens decorativos e aromatizadores de am-
bientes das marcas Volupa, Michel e Identitá, velas para
ambientes e presentes.
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Um passe para A EdUCAÇÃO
PrOJETOS SOCIAIS
Há oito anos, a professora de Educação Física e
moradora do Morumbi, regina Queiroz, enxer-
gou a possibilidade de mudar a vida de meninos
e meninas moradores de Paraisópolis através do futebol.
O projeto Um Passe para a Educação começou pequeno,
com 20 crianças que treinavam com regina. Pais de alunos
do Colégio Santo Américo ajudavam com doações, como
chuteiras. Até que a ONG Por Mais Alguém (P+A) abraçou
a ideia de regina. O projeto foi ampliado e aprovado na Lei
Paulista de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de
São Paulo. “Hoje as crianças, além das aulas de futebol, têm
acompanhamento psicológico, tratamento dentário, além
de uniformes, chuteiras e alimentação. Fornecemos 1280
lanches por mês, com um suco, uma fruta e um sanduíche
com frios para cada criança”, conta Ana rosa Enriquez, fun-
dadora do P+A e uma das coordenadoras do Um Passe para
a Educação, ao lado de regina, que continua ministrando as
aulas, com mais um professor e dois auxiliares. Para 2015,
o projeto contará com o patrocínio de Laboratório Takeda,
raizen Combustíveis, Pepsico e Bauducco.
O Um Passe atende 160 crianças de 8 a 17 anos. Os trei-
nos acontecem duas vezes por semana, durante uma hora
e meia, nas categorias Sub 9 (para crianças de 8 e 9 anos)
e Sub 11 (10 e 11 anos). Os maiores, entre 12 e 17 anos, trei-
nam durante duas horas, de duas a três vezes por semana.
Os treinos acontecem no contraturno escolar no campo
de grama sintética da Associação Palmeirinha de Parai-
sópolis, reconhecido como um dos melhores campos de
várzea de São Paulo.
Projeto leva futebol e cidadania para crianças de Paraisópolis.
Foto
s: D
ivu
lga
ção
POR MAIS ALGUÉMPROJETO UM PASSE PARA A EDUCAÇÃO
Quem quiser ajudar o projeto, com doações ou trabalho
voluntário, escreva para:
www.umpasseparaaeducacao.org.br
Mais do que formar atletas, a fi nalidade do projeto
visa a formação cívica das crianças, ensinando valores
como disciplina e meritocracia. “Não podemos pensar
só no esporte. O maior problema dessas crianças é a
falta de estrutura familiar. Por isso, temos que ter uma
visão mais integral do atendimento que fazemos”, ex-
plica Ana rosa. Ela comenta que os alunos participam
de campeonatos e torneios. “Todos querem ir, mas
explicamos que só os que não faltam às aulas parti-
cipam.” É claro que os garotos sonham em se tornar
craques e jogar em grandes times. “Mostramos que a carreira
é difícil, mas já tivemos alguns selecionados em uma peneira
do Palmeiras”, conta Ana.
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Novo endereço para a CULINárIA OrIENTAL
INAUGUrAÇÃO
Panamby ganha restaurante da rede Temakeria e Cia.
TEMAKERIA E CIA
rua Itatupã, 66 – Tel: 3741-0779www.temakeriaecia.com.br
A Temakeria e Cia inaugurou a 18a loja da
rede no Panamby. O já tradicional endereço,
conhecido pela qualidade de seus temakis,
oferece amplo cardápio. Entre os destaques
estão o cardápio executivo para o almoço
(incluindo grelhados com legumes, como
o linguado com molho de maracujá) e
combinados como o desafi o do sushiman (com
50 peças para duas pessoas – foto ao lado).
Fotos: Divulgação
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MELHOrES COMPrAS
Cestas recheadas de delícias do St Marche são as sugestões para o Natal.
ST MARCHE
PANAMBY
rua José ramon Urtiza, 975
Tel. 3773-0000
Horário de Funcionamento:
7h às 22h (2a a 5a feira), 7h às 23h
(6a e sábados) e das 8h às 22h
(domingos e feriados).
Para presentear, escolhas as cestas de Natal do St Marche. São
quatro opções, com preços variando de r$ 109 (com 15 itens) a
r$ 769 (com 26 itens incluindo cesta de vime com forro).
Boa dica para o NATAL
Kangaroos_Nov14.indd 1 06/11/14 13:22
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OPEN PRESENTES
Utilidades domésticas e presentes são o foco da Open
Presentes. Há quase 20 anos localizada no Shopping
Open Center, no Morumbi, a Open sempre atuou no mer-
cado de fotografi a. A loja continua oferecendo o servi-
ço de revelação fotográfi ca e agora dispõe também de
Veja o que há de novo no
bairro, em jóias e presentes.
NOVIdAdES
grande variedade de utensílios e acessórios para cozi-
nha, como panelas de cerâmica e inox, louças, talheres,
cafeteiras e chaleiras, tudo para atender ao crescente
segmento de clientes gourmet. Porta-retratos conven-
cionais e digitais, vasos e presentes diversos estão entre
as opções da loja.
Fotos: Divulgação
Shopping Jardim Sul
www.pandorajoias.com.br
PANDORA
Chegou ao Shopping Jardim Sul a Pandora, a segunda maior joalheria do mundo,
fundada em 1982 em Copenhague, na dinamarca. A marca possui mais de 10.300
pontos de venda, em 80 países. Para o Natal, a Pandora lança a coleção Noite
Iluminada, com elementos da noite natalina como inspiração para suas peças. A
marca aposta em charms no formato de estrelas e constelações em murano fa-
cetado e brilho, prata de lei com zircônias de cristal azul, além de peças mescla-
das em prata e ouro com trabalho vazado, que formam combinações modernas e
atemporais. O novo bracelete rígido vem com fecho de estrela, o ícone da coleção.
Brincos e anéis tem minuciosos desenhos e pedrarias.
Shopping Open Center
Av. Guilherme dumont
Villares, 1210 – loja 1
Tel: 3744-0582
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