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Ciclo de Palestras da FCT/UNL e UNIC 7 de Maio de 2004
UNIC
AvaliaAvaliao da Vulnerabilidade So da Vulnerabilidade Ssmica smica de de
InstalaInstalaes Hospitalareses Hospitalares
Jorge Miguel Jorge Miguel ProenProenaa(IST/(IST/DECivil DECivil e ICIST)e ICIST)
ContactoContacto: : [email protected]@civil.ist.utl.pt (tel. 21 8418213)(tel. 21 8418213)
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Generalidades
As instalaes hospitalares apresentam genericamente um risco ssmico
elevado. Para esse facto concorrem as seguintes justificaes:
O nvel de ocupao destas instalaes, por pessoal mdico, funcionrios e pacientes, permanentemente elevado.
Estas instalaes desempenham uma funo social relevante, prestando assistncia mdica aos seus pacientes. Esta funo social ganha uma
importncia acrescida aps a ocorrncia de um sismo intenso.
As instalaes hospitalares apresentam um elevado valor material, nomeadamente no seu contedo, por meio dos equipamentos (mdicos e
mecnicos) e das suas instalaes bsicas.
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No parque hospitalar portugus, s justificaes anteriores acresce o facto de
um nmero significativo de instalaes hospitalares terem sido construdas
anteriormente entrada em vigor de regulamentao sismo-resistente no
projecto de estruturas, ou quando esta era insuficiente, face aos
conhecimentos actuais.
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Evoluo da regulamentao de projecto de estruturas em Portugal:
1918: Prtica construtiva (estruturas em gaiola, aps 1755)1918: Regulamento para o Emprgo do Beton Armado (omisso)1935: Regulamento de Beto Armado (omisso)1958: Regulamento de Segurana das Construes Contra os Sismos (zonamento do territrio e mtodo do coeficiente ssmico)
1958- : RSEP (Regulamento de Solicitaes em Edifcios e Pontes, 1961); REBA (Regulamento de Estruturas de Beto Armado, 1967); RSA
(Regulamento de Segurana e Aces em Estruturas de Edifcios e Pontes,
1983); REBAP (Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-
esforado, 1983), Eurocdigos (2004-)
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AntecedentesAntecedentes InternacionaisInternacionais
Referem-se os estudos realizados no mbito da Organizao Pan-Americana da Sade (PAHO - Pan-American Health Organization) da
Organizao Mundial de Sade que deu origem publicao Fundamentos
para la mitigacin de desastres en establecimientos de salud.
AntecedentesAntecedentes NacionaisNacionais
Projecto Comunitrio HOPE, Risco Ssmico em Redes Hospitalares 1991-1994.
Projecto AML, do ento Servio Nacional de Proteco Civil, Risco Ssmico dos Concelhos da rea Metropolitana de Lisboa 1997-2001.
Programa PAVSIH entre a DGIES/MS e o ICIST/IST.
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Organizao da Palestra
MDULO 1 - O Efeito dos Sismos Sobre Instalaes Hospitalares. Uma retrospectiva.
MDULO 2 - Avaliao da Vulnerabilidade Ssmica Estrutural de Instalaes Hospitalares.
MDULO 3 - Avaliao da Vulnerabilidade Ssmica No Estrutural de Instalaes Hospitalares.
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
UmaUma RetrospectivaRetrospectiva
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando (EUA), 1971de S. Fernando (EUA), 1971
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Nas Nas ltimas dltimas dcadas mostram e scadas mostram e s no Continente Americano mais de no Continente Americano mais de 100 100
hospitaishospitais foram atingidos pelos sismos, com diferentes nforam atingidos pelos sismos, com diferentes nveis de danos, que veis de danos, que
vvo desde danos menores, com a o desde danos menores, com a redureduo da funcionalidadeo da funcionalidade, at, at casos graves casos graves
de de colapso das estruturascolapso das estruturas. Para al. Para alm das elevadas perdas humanas e m das elevadas perdas humanas e
econeconmicas, ficaram inoperacionais para cima de micas, ficaram inoperacionais para cima de 10.000 camas10.000 camas (hospitalares), (hospitalares),
representando custos de reposirepresentando custos de reposio superiores a 700 milho superiores a 700 milhes de des de dlares (US).lares (US).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
A experiA experincia colhida em sismos histncia colhida em sismos histricos e sismos recentes sobre o ricos e sismos recentes sobre o
comportamento das instalacomportamento das instalaes hospitalares que foram sujeitas es hospitalares que foram sujeitas s acs aces es
sssmicas smicas muito importante para uma melhor compreensmuito importante para uma melhor compreenso destes o destes
fenfenmenos, permitindo aferir modelos de verificamenos, permitindo aferir modelos de verificao de segurano de segurana, quer para a a, quer para a
estruturaestrutura quer para os quer para os equipamentosequipamentos. Esta experi. Esta experincia pode trazer tambncia pode trazer tambm m
informainformaes importantes sobre a es importantes sobre a funcionalidade das instalafuncionalidade das instalaes hospitalareses hospitalares e e
sobre os procedimentos a adoptar durante as operasobre os procedimentos a adoptar durante as operaes de emerges de emergncia.ncia.
SegueSegue--se uma breve apresentase uma breve apresentao das o das consequconsequncias sobre as instalancias sobre as instalaes es
hospitalares de sismos ocorridos no passadohospitalares de sismos ocorridos no passado..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
SISMO DO CHILE, 1960 (Magnitude 8.4)
Danos muito significativos nas seguintes instalaes:
Hospital Regional de Valdvia danos muito severos
Hospital Traumatolgico de Valdvia danos muito severos
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Regional de Hospital Regional de ValdValdviavia, , sismosismo do Chile, 1960.do Chile, 1960.Vista Vista geralgeral dos dos danosdanos..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Regional de Hospital Regional de ValdValdviavia, , sismosismo do Chile, 1960.do Chile, 1960.PlantaPlanta com com identificaidentificaoo de de danosdanos..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Regional de Hospital Regional de ValdValdviavia, , sismosismo do Chile, 1960.do Chile, 1960.
Vista de Vista de danosdanos..
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UNICHospital Regional de Hospital Regional de ValdValdviavia, , sismosismo do Chile, 1960.do Chile, 1960.
Vista de Vista de danosdanos e e martelamentomartelamento entreentre corposcorpos..
EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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UNICHospital Hospital TraumatolTraumatolgicogico de de ValdValdviavia, , sismosismo do Chile, 1960.do Chile, 1960.
Vista de Vista de danosdanos e e martelamentomartelamento entreentre corposcorpos..
EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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SISMO DO ALASKA, EUA, 1964 (Magnitude 7.9)
Danos muito importantes em:
Elmendorf Hospital danos muito severos (reforado e,
passado alguns anos, reconstrudo)
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Elmendorf Air Force HospitalElmendorf Air Force Hospital, , sismosismo do Alaska, 1964.do Alaska, 1964.
Vista Vista aarearea..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Elmendorf Air Force HospitalElmendorf Air Force Hospital, , sismosismo do Alaska, 1964.do Alaska, 1964.
Vista Vista geralgeral..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Elmendorf Air Force HospitalElmendorf Air Force Hospital, , sismosismo do Alaska, 1964.do Alaska, 1964.
Vista de Vista de danosdanos emem paredesparedes exterioresexteriores..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Elmendorf Air Force HospitalElmendorf Air Force Hospital, , sismosismo do Alaska, 1964.do Alaska, 1964.
Vista de Vista de danosdanos emem paredesparedes exterioresexteriores..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Sismo de Caracas, Venezuela, 1967 (Magnitude 6.9)
Danos diversos em instalaes de prestao de cuidados de sade
Sismo do Per, Per, 1970 (Magnitude 7.7)
Colapso de um centro de sade, danos em outro igual.
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
SISMO DE S. FERNANDO, EUA, 9 de Fevereiro de 1971
(Magnitude 6.8)
Danos mais importantes nas seguintes instalaes:
Olive View Hospital danos muito severos (demolido e
reconstrudo)
Indian Hill Hospital danos severos, interditado por 1 semana
Holy Cross Hospital danos muito severos (demolido)
Veterans Administration Hospital colapso de uma ala, 47
mortos
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.Vista Vista geralgeral do do edifedifciocio principal.principal.
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DerrubamentoDerrubamento de de umauma torretorre de de escadasescadas ((faltafalta de de ligaligaoo).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.CriaCriaoo de um de um softsoft--storeystorey ((descontinuidadedescontinuidade vertical de vertical de rigidezrigidez).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DanosDanos emem pisopiso com com jardimjardim elevadoelevado ((descontinuidadedescontinuidade vertical de vertical de massasmassas).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DanosDanos emem pilarpilar ((espaespaamentoamento e e dimensdimenseses das das cintascintas).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Olive View HospitalOlive View Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DanosDanos emem equipamentoequipamento electromecelectromecniconico..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Holy Cross HospitalHoly Cross Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DanosDanos emem pilarespilares ((posteriormenteposteriormente demolidodemolido).).
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UNICVeterans Administration HospitalVeterans Administration Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.
Vista Vista aarearea de ala de ala queque colapsoucolapsou..
EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Veterans Administration HospitalVeterans Administration Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.Vista de Vista de danosdanos emem ala.ala.
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Veterans Administration HospitalVeterans Administration Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.ColapsoColapso de um de um edifedifciocio auxiliarauxiliar..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Veterans Administration HospitalVeterans Administration Hospital, , sismosismo de S. Fernando, 1971.de S. Fernando, 1971.DanosDanos nnoo estruturaisestruturais ((inundainundaoo e e quedaqueda de de equipamentoequipamento).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Sismo de Mangua, Nicargua, 1972 (Magnitude 6.5)
Danos no Hospital General (evacuado e posteriormente demolido), no Instituto Nacional de Seguridad Social, no Reformatrio e no Hospital Militar.
Sismo da Guatemala, Guatemala, 1976 (Magnitude 7.5)
Danos na Maternidade e no Servio Gineco-Obstrtico (interditado temporariamente).
Sismo do Friuli, Itlia, 1976 (Magnitude 6.2)
Colapso de um velho hospital em Gemona e danos em outro, recente).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
InstitutoInstituto NacionalNacional de de SeguridadSeguridad SocialSocial, , sismosismo de de ManManguagua, 1972., 1972.Vistas de Vistas de danosdanos..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
MaternidadeMaternidade e e ServiServioo GinecoGineco--obstrobstrticotico, , sismosismo dada Guatemala, 1976.Guatemala, 1976.Vistas de Vistas de danosdanos ((interditadointerditado provisoriamenteprovisoriamente).).
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Hospital Hospital recenterecente de de GemonaGemona, , sismosismo do do FriuliFriuli, 1976., 1976.FasesFases dada demolidemolioo..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
SISMO DA CIDADE DO MXICO, Mxico, 19 de Setembro de
1985 (Magnitude 8.1)
Colapso de 5 instalaes e interdio de outras 22. Referem-se
as seguintes ocorrncias:
Hospital Benito Jurez colapso de torre (561 vtimas)
Hospital General de la Secretaria de la Salud colapso do
pavilho de Ginecologia-Obstetrcia (295 vtimas)
Outros: colapso total do Hospital Militar, parcial do Centro
Mdico Nacional, etc..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Benito Hospital Benito JuJurezrez, , sismosismo do Mdo Mxico, 1985.xico, 1985.ColapsoColapso total de total de torretorre (561 (561 vvtimastimas mortaismortais).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Benito Hospital Benito JuJurezrez, , sismosismo do Mdo Mxico, 1985.xico, 1985.DetalheDetalhe de de ligaligaoo vigaviga--pilarpilar..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital GeneralHospital General, , sismosismo do Mdo Mxico, 1985.xico, 1985.ColapsoColapso total de total de edifedifciocio (295 (295 vvtimastimas mortaismortais).).
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SISMO DE NORTHRIDGE, EUA, 17 de Janeiro de 1994
(Magnitude 6.7)
Danos nas seguintes instalaes:
St. John Hospital em Santa Mnica danos severos
(evacuado e encerrado)
Kaiser Permanente medical institution colapso parcial
Indian Hills Hospital colapso de uma ala
Outros Olive View Hospital (equipamentos)
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
EdifEdifciocio dada Kaiser PermanenteKaiser Permanente, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.ColapsoColapso parcialparcial de de edifedifciocio..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
EdifEdifciocio dada Kaiser PermanenteKaiser Permanente, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.ColapsoColapso parcialparcial de de edifedifciocio..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
EdifEdifciocio dada Kaiser PermanenteKaiser Permanente, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.ColapsoColapso parcialparcial de de edifedifciocio..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
St. John Hospital St. John Hospital emem Santa Santa MMnicanica, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.DanosDanos estruturaisestruturais importantesimportantes ((evacuadoevacuado e e encerradoencerrado).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
St. John Hospital St. John Hospital emem Santa Santa MMnicanica, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.DanosDanos estruturaisestruturais importantesimportantes ((evacuadoevacuado e e encerradoencerrado).).
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
DiversosDiversos, , sismosismo de Northridge, 1994.de Northridge, 1994.DanosDanos nnoo estruturaisestruturais importantesimportantes, , interditainterditaoo..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
SISMO DE KOBE, Japo, 17 de Janeiro de 1995 (Magnitude
7.2)
Danos generalizados, com destaque para:
Hospital Municipal de Kobe colapso de uma ala
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Hospital Municipal de KobeHospital Municipal de Kobe, , sismosismo de Kobe, 1995.de Kobe, 1995.ColapsoColapso parcialparcial devidodevido formaformaoo de de softsoft--storey storey intermintermdiodio..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital Municipal de KobeHospital Municipal de Kobe, , sismosismo de Kobe, 1995.de Kobe, 1995.Vista Vista apapss a a reconstrureconstruoo..
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
DANOS OBSERVADOS EM PORTUGALTERRAMOTO DE LISBOA, 1 de Novembro de 1755 (Magnitude 8.5-9.0)cerca de 10000 vtimas mortais, na zona de Lisboa danos severos, seguidos de incndio, do Hospital Real de Todos os Santos avultado nmero de vtimas e consequncias srias no tratamento dos feridos.
SISMO DA TERCEIRA, Aores, 1 de Janeiro de 1980 (Magnitude 7.2)63 vtimas mortais e cerca de 420 feridos, dos quais 17 foram transferidos de So Jorge para o antigo Hospital da Horta, na ilha do Faial O Hospital de Angra do Herosmo, que sofreu danos importantes num dos corpos, continuou a funcionar aps alguns ajustamentos e reparaes do equipamento mecnico.
SISMO DO FAIAL, Aores, 9 de Julho de 1998 (Magnitude 6.0)9 vtimas mortais e cerca de 110 feridosO Hospital da Horta sofreu alguns danos no Bloco do Servio de Pediatria, tendo ficado operacional.
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Terramoto de 1755EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
O Rossio e o Hospital Real de Todos os Santos Painel de azulejos do Sc. XVII
No terramoto o frontespicio da Igreja, que s do incendio passada ficou inteyro, ametado veyo a
terra; porem as escadas ficaro livres. Entrou pellas enfermarias o incendio, e deveroraro as
chamas quatrocentos enfermos, que se no podero retirar como he fama constante. Reduzio a
cinzas toda a galeria de cazas que tinha fronteyras ao Rocio, donde ficou o Hospital defraudado
de muita renda Os enfermos que escaparo foro livrados, o melhor, que pode ser, huns para
uma barraca na cerca de S. Bento, outros na cerca de S. Roque, e outros em humas cocheiras
de fronte do Conde de Pavolide, e depois foro para huma barraca mesmo dentro do Hospital,
in Histria da Runa, Padre Manoel Portal, data desconhecida.
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Hospital de Angra do Herosmo (Terceira, 1980) Vista geral e pormenor dos
danos ocorridos nas extremidades do 1 troo dos pilares.
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UNIC Hospital da Horta (1998) Pormenores de danos no estruturais.
EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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EfeitosEfeitos dos dos SismosSismos SobreSobre InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
CONCLUSES:
As Instalaes Hospitalares so vulnerveis aos sismos Verificaram-se diversas ocorrncias de situaes de colapso(total ou parcial), com vtimas mortais, assim como perdas
econmicas importantes.
Verificaram-se, tambm, diversas ocorrncias de danos no estruturais (componentes arquitectnicos, instalaes bsicas e
equipamentos) que ditaram a evacuao e interdio das
instalaes.
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AvaliaAvaliaoo dada VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica EstruturalEstrutural emem
InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
1. 1. EnquadramentoEnquadramento
Elementos Construtivos:
Elementos Estruturais - paredes resistentes (paredes de beto armado ou paredes de alvenaria ditas mestras), pilares e colunas, vigas, lajes de piso, e, de um modo geral, quaisquer outros elementos imprescindveis para a estabilidade da construo face s aces que lhe so previsivelmente aplicadas.
Elementos No Estruturais - paredes exteriores (quando estas desempenham apenas a funo de isolamento relativamente ao exterior), paredes e divisrias interiores, zonas envidraadas e, de um modo geral, quaisquer elementos construtivos que no sejam indispensveis para a estabilidade da construo.
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Vulnerabilidade Ssmica Estrutural:
Susceptibilidade de danos ou de falha apresentada pelos elementos estruturais face aco ssmica. A falha de um ou mais elementos estruturais pode conduzir ao colapso parcial ou total da construo, originando perdas humanas (directamente, devido morte de parte dos seus ocupantes, e indirectamente, pela impossibilidade de prestao de cuidados de sade), econmicas (por destruio da construo e do seu contedo), e sociais.
Mtodos de Avaliao da Vulnerabilidade Ssmica Estrutural, de acordo com a Organizao Pan-Americana da Sade:
Mtodos qualitativos - mtodos concebidos para uma avaliao generalizada da vulnerabilidade ssmica de um conjunto de edifcios, destinada priorizao das operaes de reforo. Podem, tambm, ser utilizados para corroborar o nvel de segurana de uma determinada construo, determinado por um mtodo quantitativo.
Mtodos quantitativos - mtodos mais rigorosos que podem ser utilizados quando se pretende estudar detalhadamente uma determinada construo ou quando os mtodos qualitativos conduzem a resultados inconclusivos.
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Observaes:
Entre outras limitaes, os mtodos qualitativos no permitem identificar claramente a distribuio de danos na estrutura, impossibilitando uma avaliao rigorosa dos danos em elementos construtivos no estruturais, nas instalaes bsicas e nos equipamentos, impossibilitando, ainda, o desenvolvimento de um projecto consequente de reforo ssmico. So sobretudo teis numa fase preliminar de rastreiode um nmero elevado de instalaes hospitalares, podendo subsequentemente originar a avaliao da vulnerabilidade ssmica estrutural de instalaes singulares por mtodos quantitativos.
Apenas os mtodos quantitativos pressupem o desenvolvimento de um modelo numrico especfico da construo sob anlise e que assim utilizado, com um grau de rigor varivel, para a previso do comportamento ssmico.
No so aqui desenvolvidos outros mtodos de avaliao, dita colectiva, da vulnerabilidade ssmica de construes, como sejam os mtodos preconizados no HAZUS 99 [FEMA, 1999] que pretendem descrever estatisticamente os danos expectveis numa populao de construes com afinidades tipolgicas.
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2. 2. MMtodostodos QualitativosQualitativos de de AvaliaAvaliaoo dada VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica
EstruturalEstrutural
A OPS prope o designado Mtodo de Hirosawa. Este mtodo, modificado, tem consequentemente sido utilizado em pases como o Chile, o Per, o Mxico e o Equador para a avaliao simplificada da vulnerabilidade ssmica estrutural de instalaes hospitalares. Nesse mtodo a vulnerabilidade estrutural qualificada comparando simplificadamente a capacidade resistente, considerando os efeitos da configurao estrutural e da deteriorao, com o nvel da solicitao ssmica, considerando a perigosidade (hazard) ssmica da zona e as condies locais de implantao. A comparao anterior realizada calculando dois indicadores, considerando que a estrutura segura quando o indicador da resistncia prevista para o edifcio (Is) superior ao indicador da solicitao ssmica (Iso).
O mtodo utilizado oficialmente no Japo pelo Ministrio de Construo na avaliao da segurana ssmica de edifcios de beto armado considera trs nveis de avaliao, que vo do mais simples ao mais detalhado, sendo baseado na anlise do comportamento ssmico de cada andar do edifcio nas direces principais em planta. O mtodo de Hirosawa modificado, como definido pela OPS corresponde a uma adaptao desse primeiro nvel de avaliao, mais simplificado e rpido.
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O mtodo foi proposto originalmente para ser utilizado em edifcios de beto armado com altura mdia intactos ou danificados, da ordem de seis a oito andares com a estrutura em prtico ou em parede. Em estudos mais recentes, o mtodo foi aplicado tambm a edifcios mistos de beto armado e de alvenaria.
A vulnerabilidade estrutural analisada considerando que:
i) Se Is Iso, pode considerar-se que o edifcio tem segurana face a um evento ssmico.
ii) Se Is < Iso, pode-se considerar que o edifcio tem um comportamento incerto frente a um evento ssmico, e portanto este considerado como inseguro.
A despeito do facto de algumas das equaes preconizadas para o clculo dos indicadores serem dimensionais, os indicadores so adimensionais.
Estes indicadores tm um significado anlogo ao do coeficiente ssmico, ou seja so obtidos atravs do quociente entre as resultantes de foras horizontais e as resultantes de foras verticais (pesos). Desta forma, estes indicadores podem ser interpretados como traduzindo uma percentagem da acelerao da gravidade (%g). As verificaes anteriores devem ser realizadas para todos os pisos e para ambas as direces horizontais. O indicador IS d-nos a capacidade ssmica (adimensional) de corte global que um determinado piso apresenta numa determinada direco horizontal, enquanto o indicador IS0 traduz o efeito em termos de fora de corte global (adimensional, tambm) das aces ssmicas determinado para o mesmo piso e direco.
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Clculo do indicador IsO indicador Is calculado de acordo com a seguinte equao:
em que:
E0: indicador ssmico bsico de comportamento estrutural.
SD: indicador de configurao estrutural.
T: indicador de deteriorao da edificao.
Clculo de E0Ao aplicar o primeiro nvel de avaliao, o termo E determinado a partir de um clculo simples da resistncia ltima ao corte de cada piso. Esta resistncia calculada para cada direco em planta pela soma dos produtos das reas da seco transversal das paredes ou pilares pela sua resistncia de corte, reduzindo este produto por um factor (ai) que considera a presena de elementos que atingem a sua resistncia para um nvel de deformao menor do que o resto dos elementos sismo-resistentes, como, por exemplo, as colunas curtas ou as paredes de alvenaria, reforadas ou no, quando comparadas com paredes ou com pilares de beto armado.
O indicador E0 proporcional ao produto do coeficiente de resistncia (C) e pelo coeficiente de ductilidade (F). FCE0
0
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Clculo de E0Para o clculo de E0, todo o elemento ou sub-estrutura vertical que faz parte da
estrutura sismo-resistente deve ser classificado numa das seguintes categorias:
i. Colunas curtas de beto armado. So todas as colunas em que a relao h0/D, entre a altura livre (h0) e a largura da seco transversal (D), igual ou menor que 2. O comportamento ssmico destes pilares est controlado por uma rotura frgil por corte que se caracteriza pelo reduzido nvel de deformao para a qual se atinge a resistncia e pela reduzida capacidade de deformao inelstica. Para estabelecer a altura livre deve ser considerada a presena dos elementos arquitectnicos que reduzem a altura do pilar (coluna) na medida em que no haja uma separao efectiva entre estes elementos.
ii. Pilares de beto armado. So todos os pilares em que a relao h0/D maior do que 2.
iii. Paredes de beto armado. So os elementos de beto armado com uma seco transversal em que a relao entre o lado maior e o lado menor da seco transversal maior do que 3.
iv. Paredes divisrias de alvenaria. Referem-se s paredes de alvenaria, normalmente com escasso ou nenhum reforo, localizadas no interior dos vos da sub-estrutura resistente (prticos) sem que estejam separados destes ltimos.
v. Paredes de alvenaria armada ou paredes de alvenaria confinada com elementos esbeltos de beto armado, pilares e travamentos.
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O indicador E0 calculado de acordo com a seguinte equao:
em que:
ai: factor de reduo da capacidade resistente de acordo com o nvel de deformao em que atingem a resistncia os elementos que controlam o comportamento ssmico. Os valores destes factores encontram-se na tabela 1 quando a capacidade ssmica controlada pelos elementos mais frgeis (Tipo A), os menos frgeis (Tipo B) e os elementos dcteis (Tipo C), respectivamente.
np: nmero de pisos do edifcio.
i: piso em que se avalia.
Cmar: indicador de resistncia devida s paredes de enchimento de alvenaria.
Csc: indicador de resistncia devida s colunas curtas de beto armado.
Ca: indicador de resistncia devida s paredes de alvenaria no reforada ou parcialmente confinada.
Cma: indicador de resistncia das paredes de alvenaria confinada.
Cw: indicador de resistncia devida s paredes de beto armado.
Cc: indicador de resistncia devida aos pilares (no curtos) de beto armado.F: indicador de ductilidade associado aos elementos verticais.
F = 1,0 se Cmar, Ca e Csc. so iguais a zeroF = 0,8 se Cmar, Ca e Csc so diferentes de zero
( )( ) ( ){ } FCCCCCCin 1nE c3w2maascmar1pp0 +++++++=
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Tabela 1: Valores do coeficiente ai
Rotura condicionada pelospilares de beto armado
1.00.00.0C
Rotura condicionada pelasparedes de beto armado
0.71.00.0B
Rotura controlada pelasparedes de enchimento de alvenaria, pelas colunascurtas ou pelas paredes de alvenaria no reforada e parcialmente confinada
0.50.71.0AModo de roturaa3a2a1Tipo
Os indicadores de resistncia (Ci) foram determinados considerando as caractersticas correntes das armaduras das paredes de beto armado construdas no Chile (percentagem e pormenorizao), conduzindo a alteraes relativamente s expresses propostas originalmente por Hirosawa e Iglesias. Para as paredes de alvenaria considera-se a resistncia proposta por Iglesias para as paredes de enchimento (paredes tipo diafragma) e a resistncia de fissurao diagonal recomendada por Raymondi [Raymondi, 1990] para as paredes de alvenaria confinada.
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Clculo de SDEste coeficiente quantifica a influncia das irregularidades da configurao estrutural e
da distribuio de rigidez e de massa no comportamento ssmico da construo.
A informao para calcular SD determinada principalmente a partir dos desenhos estruturais, devendo ser complementada com visitas ao local. As caractersticas do edifcio consideradas na determinao deste coeficiente so: regularidade em planta, relao comprimento-largura da planta, estrangulamentos em planta, espessura das juntas de dilatao, dimenses e localizao de ptios interiores, existncia de pisos enterrados, uniformidade da altura dos andares, excentricidade de rigidez em planta, irregularidades da distribuio das massas e da rigidez entre os pisos em altura, etc..
Para o primeiro nvel de avaliao de vulnerabilidade, Hirosawa prope a seguinte equao para o clculo de SD:
em que :
qi = {1,0 - (1 - Gi) * Ri} para i = 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 8
qi = {1,2 - (1 - Gi) * Ri} para i = 6
Os valores de Gi e Ri recomendados por Hirosawa so indicados na tabela 2
=
= 81i
iD qS
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Tabela 2: Valores de Gi e de Ri
0,5Rh < 0,70,7 Rh < 0,80,8 Rh8. Uniformidade daaltura do andar
0,5s < 0,0050,005s
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1. Regularidade ai
a1: A planta simtrica nas duas direces, e a rea de salincias menor ou igual a 10% da rea total da planta. Consideram-se salincias quando l/b
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2. Relao comprimento-largura, B:
Quociente entre a dimenso maior e menor da planta.
Nas plantas tipo L, T, U ou outras considera-se o lado maior como 2*l, sendo l indicado na figura.
3. Contraco em planta, c:0
1DD
c =
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4. trio ou ptio interior, Rap
Quociente entre o rea do trio e a rea total da planta, calculada incluindo a rea do trio. No entanto, caso exista uma caixa de escadas com estrutura em paredes de beto armado esta no deve ser considerada na anlise.
5. Excentricidade do trio ou ptio interior, f:
f1: Quociente entre a distncia do centro da planta ao centro do trio, e o comprimento menor da planta.
f2: Quociente entre a distncia do centro da planta ao centro do trio, e o comprimento maior da planta.
6. Pisos enterrados, Ras:
Quociente entre a rea mdia da planta dos pisos enterrados e a rea mdia da planta do edifcio.
7. Junta de dilatao, s:
Este critrio aplica-se a edifcios que tm juntas de dilatao.
Razo entre a espessura da junta de dilatao ssmica num piso e a altura ao solo do piso em questo.
8. Uniformidade de altura do andar, Rh:
Quociente entre a altura do andar imediatamente superior ao analisado e a altura desse. Para o caso do ltimo andar, o andar imediatamente superior desta equao substitudo pelo andar imediatamente inferior.
Segundo Hirosawa, o valor de SD a adoptar deve ser o valor mais desfavorvel entre os obtidos para as caractersticas dos diferentes andares, valor que se assume como representativo do edifcio completo.
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Clculo de T
Este indicador quantifica os efeitos que produz a deteriorao da estrutura devida ao envelhecimento, ou ainda devida aco de sismos anteriores ou de outras aces que a possam ter afectado. Este indicador calculado a partir da informao obtida nas visitas ao edifcio, complementada pela informao disponibilizada pelo proprietrio.
O indicador T determinado pela tabela 3; considerando que se usa um valor nico do indicador T para o edifcio, este valor deve corresponder ao menor valor obtido da tabela 3 para as diferentes causas de deteriorao.
Tabela 3: Valores do indicador T para as diferentes causas e tipos de deteriorao
1,0No apresenta indcio de deformao
0,9Deformao visvel nas vigas ou pilares
0,9O edifcio foi reparado devido a deformaesapresentadas anteriormente
0,9O edifcio est construdo sobre um aterroartificial
0,7O edifcio apresenta-se inclinado devido aoassentamento diferencial
T1Caracterstica
Deformao permanente (T1)
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1,0Nenhum dos casos anteriores
0,9Apresenta infiltraes, mas sem indcios de corroso das armaduras
0,9Fendas visveis nas paredes de beto armado
0,9Fendas inclinadas visveis nos pilares
0,8Apresenta infiltraes com corroso visveldas armaduras
T2Caracterstica
Fendas em paredes ou pilares dividas corroso das armaduras(T2)
1,0Nunca foi sujeita a um incndio
0,8Foi sujeita a um incndio, tendo sido adequadamentereparada
0,7Foi sujeita a um incndio, no tendo sido reparada
T3Caracterstica
Incndios (T3)
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1,0No contem substncias qumicas
0,8Armazena substncias qumicas
T4Caracterstica
Utilizao do corpo ou bloco (T4)
1,0Dano estrutural ligeiro ou no estrutural
0,9Dano estrutural importante
0,8Dano estrutural grave
T5Caracterstica
Tipo de dano estrutural (T5)
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A justificao do tipo de dano pr-existente T5 encontra-se na tabela 4.
Tabela 4: Classificao dos danos provocados por sismos anteriores
Fendas com aberturas superiores a 1 mm em elementos de betoarmado. Aberturas em paredes de alvenaria. Esmagamento do beto, rotura dos estribos e encurvadura das armaduraslongitudinais em vigas, pilares e paredes de beto armado. Fendilhao de capitis e consolas. Desaprumo dos pilares. Desaprumo do edifcio com mais de 1% da sua altura. Assentamento superior a 20 cm.
Estrutural grave
Fendas com aberturas de 0,5 a 1 mm em elementos de betoarmado. Fendas com aberturas entre 3 e 10 mm em paredes de alvenaria.
Estrutural forte
Fendas com aberturas inferiores a 0,5 mm em elementos de betoarmado. Fendas com aberturas inferior a 3 mm em paredes de alvenaria.
Estrutural ligeiro
Danos unicamente em elementos no estruturaisNo estrutural
DescrioTipo de dano
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Clculo do indicador ISOEste indicador determinado de acordo com a seguinte equao:
em que
Eso = Resistncia ssmica bsica requerida.
Z = Factor de sismicidade, cujo valor depende da perigosidade (hazard) ssmica do local em que se encontra implantado o edifcio (0,5Z1).
G = Factor de influncia das condies topogrficas e geotcnicas.
U = Factor de importncia do edifcio devido sua utilizao.
A resistncia ssmica bsica (Iso) foi determinada a partir do estudo dos danos dos edifcios durante um sismo [Hirosawa, 1992]. Para os propsitos de outros estudos, recomenda-se que esta resistncia seja estabelecida a partir do requerimento de resistncia elstica das normas para a zona de maior perigo ssmico (zona epicentral), reduzida por um factor de reduo (R) cujo valor deve ser escolhido considerando que o nvel de danos produzido evita a inoperacionalidade do edifcio.
O factor G considerado igual a 1,0 para as condies topogrficas sem pendente e igual a 1,1 para zonas com pendente [Hirosawa, 1992].
O factor de importncia U considerado igual a 1,0 dado que as condies particulares devidas utilizao do edifcio se encontram j consideradas no valor de ESO.
UGZEI SOSO =
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3. 3. MMtodostodos QuantitativosQuantitativos de de AvaliaAvaliaoo dada VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica
EstruturalEstrutural
Os mtodos quantitativos de avaliao distinguem-se pelo desenvolvimento de
um modelo numrico. Neste contexto, possvel distinguir as seguintes
metodologias:
Metodologias de Anlise Esttica Linear Metodologias de Anlise Dinmica Linear Metodologias de Anlise Esttica No Linear (pushover) Metodologias de Anlise Dinmica No Linear
No seguinte apresentam-se exemplos de aplicao da 2 e 3 metodologia,
respectivamente para os corpos 4 e 22 do Hospital de Santa Maria.
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4
Corpo 4
Corpo 22
3. 3. MMtodostodos QuantitativosQuantitativos de de AvaliaAvaliaoo dada VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica
EstruturalEstrutural
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Anlise Dinmica Linear Corpo 4 do HSM
Material Estrutural: beto armado (cujas resistncias esto ainda por confirmar)
Elementos Estruturais: foram introduzidas 192 tipos de seces diferentes
Vigas: maioritariamente de seco rectangular
Paredes Resistentes: existentes nas caixas de escada e de elevador
Lajes: constitudas por blocos cermicos que so dispostos lado a lado (deixando 10cm de espessura para nervura em beto armado)
beto betonado in situ
40
50
bloco cermico
5
revestimento
h
(
v
a
r
i
a
e
n
t
r
e
2
8
,
3
3
e
4
0
)
[cm]5
7
7
a
1
3
argamassa
tijolo
Elementos no Estruturais: paredes de alvenaria de tijolo
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Identificao Modal do Corpo 4 do Hospital de Santa Maria
Medidas tomadas para aproximar a rigidez e massa da estrutura modelada real:
considerar paredes no resistentes de alvenaria (exteriores e interiores) modeladas atravs de bielas e atravs de elementos shells
aumentar o mdulo de elasticidade do beto, com a confirmao de resultados experimentais (esclermetro, ensaios em carotes, ...)
contemplar o facto dos ns no serem realmente pontuais, mas sim a juno fsica entre vigas e pilares rigidificar todas as extremidades das vigas e pilares no modelo analtico
modelar com shells as paredes resistentes de beto armado existentes na periferia dos pisos enterrados : entre piso 2 e piso 1.
simular a existncia de edifcios adjacentes ao Corpo 4 (os Corpos 1, 3 e 5) atravs da colocao de molas em x e y no contorno das paredes confinantes
modelar convenientemente as lajes das escadas
colocar molas em x ou y, ao longo do contorno dos pisos enterrados, de modo a simular a rigidez do terreno a existente.
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Modelao do Corpo 4
12.7
2
9
.
2
4
[m]
A estrutura foi discretizada num total de 835 elementos FRAME (verticais e horizontais) que ligam os seus 406 ns.
Modelo 1 (sem paredes) Modelo 2 (com paredes)
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Identificao Modal do Corpo 4 do Hospital de Santa Maria
Frequncias e Configuraes Modais obtidas com o Modelo Numrico
Tipo de movimento
Modelo Base
Modelao da Laje de Escadas
Rigidificao dos ns
Modelao de paredes int. e ext.
Todas as medidas
anteriores
+ Simulao edifcios
adjacentes
Modo 1 translao em x 0.69 0.69 0.83 1.32 1.33 2.41
Modo 2 translao em y 0.91 0.91 1.07 2.10 2.24 2.44
Modo 3 toro 1.20 1.20 1.38 2.58 2.92 3.66
Modo 1x
0
5
10
15
20
25
30
35
0.0 0.5 1.0
Modo 1y
0
5
10
15
20
25
30
35
0.0 0.5 1.0
Modo 2x
0
5
10
15
20
25
30
35
-1.0 0.0 1.0
Modo 2y
0
5
10
15
20
25
30
35
-1.0 0.0 1.0
ModosFrequncias
[Hz]Modos
Frequncias [Hz]
Modo 1x 2.41 Modo 2x 4.67
Modo 1y 2.44 Modo 2y 7.19
Toro 3.66
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Identificao Modal do Corpo 4 do Hospital de Santa MariaComparao dos Resultados obtidos
Tipo de movimentoFrequncias
[Hz]Tipo de movimento
Frequncias [Hz]
Modo 1 translao em y 2.42 translao em x 2.407
Modo 2 translao em x 2.43 translao em y 2.438
Modo 3 toro 3.8 toro 3.658
Modo 4 translao em x 7.37 translao em x 4.67
Modo 5 translao em y 7.42 translao em y 7.19
Ensaios Experimentais Modelo Analtico
Frequncias obtidas analtica e experimentalmente para cada um dos cinco modos identificados
Modo1x Modo1y Modo2x Modo2y
Modo1x 1.000 - - -
Modo 2x - 0.998 - -
Modo 1y - - 0.911 -
Modo 2y - - - 0.974
Modos Experimentais
M
o
d
o
s
A
n
a
l
t
i
c
o
s
Valores de MAC que correlacionam os modos analticos 1x, 1y, 2x e 2y com os correspondentes modos obtidos experimentalmente
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Vulnerabilidade Ssmica do Corpo 4 do HSMEstimativa de Dano EstruturalUsaram-se modelos de dano com dois tipos de ndices de dano: deslocamento relativo entre pisos (E.L. Utilizao) resistncia dos pilares aco ssmica (E.L. ltimos)
Deslocamento relativo entre pisos
maxi
iui dr
dr= m030.05.20.3004.0h004.0drdr max === ( )basetopoIdbasetopo dedeqdsdsdr ==Vulnerabilidade para ux entre pisos 9 e 10
0.450
1.7% 0.22%
-1.00-0.90-0.80-0.70-0.60-0.50-0.40-0.30-0.20-0.100.000.100.200.300.400.500.600.700.800.901.00
0 2 4 6
PGA [m/s2]
P
5
0
a
n
o
s
(
x
>
A
)
[
-
]
;
u
x
[
-
]
Vulnerabilidade
dist.prob.50anos
direco x direco y
dri [m] 0.0067 0.0067
0.223 0.225
P50anos(=1) 0.036% 0.037%
direco x direco y
dri [m] 0.010 0.0222
0.450 0.739
P50anos(=1) 0.217% 0.767%
Caso I
Caso II
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Vulnerabilidade Ssmica Corpo 4 do HSMEstimativa de Dano Estrutural
Capacidade Resistente Flexo Composta dos Pilares
M
N
dsd
dy
(M,N)sd
(M,N)y
(1)
x
y
y
sdNM d
di
=
ndice de danoi eixo em torno do qual o momento actua (2 ou 3)
Para a construo das Curvas de Interaco no se entra em conta com a aderncia ao/beto (os vares de ao utilizados no HSM so lisos)
Parmetro de ductilidade introduzido nos clculos (indirectamente em q) noreflecte o elevado espaamento verificado in situ entre os estribos dos pilares
1.7
1
.
4
4
0.62
0
.
6
[m]
x
o
u
e
i
x
o
3
y ou eixo 2
2totals cm6.79A =
%52.0=
1
.
0
4
0.6
[m]
x ou eixo 3
y
o
u
e
i
x
o
2
2totals cm109A =
%75.1=Pilar 6 Pilar 28
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Capacidade Resistente Flexo Composta dos Pilares
P28 NM2 NM3 NM2 NM3
0.278 0.302 0.209 0.186Prob50anos [%] 0.06 0.08 0.03 0.02
Caso I Caso II
N-M2 pilar28 (piso 02-01)
-5000
0
5000
10000
15000
20000
0 500 1000 1500 2000 2500
M2 [kNm]
N [kN]
A235
A400
Vulnerabilidade para NM2 do pilar 28 p02-01
0.278
0.064%1.7 %
-1-0.9-0.8-0.7-0.6-0.5-0.4-0.3-0.2-0.1
00.10.20.30.40.50.60.70.80.9
1
0 2 4 6 8 10
PGA [m/s2]
P
5
0
a
n
o
s
(
x
>
A
)
[
-
]
;
N
M
2
[
-
]
Vulnerabilidadedist.prob.50anos
Comparando caso I com caso II:
ndices de dano diminuem
probabilidade de ocorrer a cednciadiminui
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Anlise Esttica No Linear Corpo 22 do HSM
A anlise esttica no linear envolve a aplicao de uma carga lateral pr-
definida, a qual distribuda ao longo da estrutura. A carga lateral ento
aumentada monotonicamente, at que o deslocamento de controle (que, no caso,
corresponde ao deslocamento do topo do edifcio) alcance determinado valor
Este mtodo permite traar sequencialmente a cedncia e o colapso dos
elementos estruturais e da prpria estrutura, assim como a evoluo da curva de
capacidade resistente estrutural
0
0,1
0,2
0,3
0 2 4 6 8 10 12 14Deslocamento (% de altura de estrutura)
C
o
e
f
i
c
i
e
n
t
e
d
a
F
o
r
a
d
e
C
o
r
t
e
B
a
s
a
l
(
/
g
)
ATC-40 [modal adaptativa]Resultados pontuaisDanos menoresSem reparaoColapso do edifco
Colapso do edifcio
Sem reparao
cedncia do primeiro pilar
cedncia da primeira viga
fendilhao da primeira viga
fendilhao do primeiro pilar
Metodologia de Anlise Esttica No Linear
Curva genrica de capacidade
resistente
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Anlise Esttica No Linear Corpo 22 do HSM
Estudo da direco transversal do Corpo
22, baseado numa prvia anlise
tridimensional do Corpo 22 realizada com o
programa de Clculo Automtico SAP2000.
Metodologia de Anlise Esttica No Linear (Corpo 22 do HSM)
Utilizou-se o Mtodo do Espectro de
Capacidade (Capacity Spectrum Method,
CSM), proposto no ATC-40.
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Anlise Esttica No Linear Corpo 22 do HSM
Modelo Elstico Linear:Perodo de vibrao fundamental do modelo inicial = 4.5 x Perodo experimental !
Diferena de rigidez explica-se pela importncia das paredes de alvenaria e efeito dos
corpos adjacentesCom modelao das alvenarias:
Ensaios Experimentais Modelo Analtico
Tipo de Movimento Frequncias [Hz] Tipo de Movimento Frequncias
Modo 1 Translaco transversal 2.42 Translaco transversal 2.05
Modo 2 Translaco longitudinal 2.43 Translaco longitudinal 2.63
Modo 3 Toro 3.80 Toro 4.29
Metodologia de Anlise Esttica No Linear (Corpo 22 do HSM)
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Anlise Esttica No Linear Corpo 22 do HSM
Comportamento no linear da estrutura ocorre em pontos pr-definidos (rtulas) que
podem ser introduzidos em qualquer localizao sobre os elementos do tipo frame. No
caso em estudo, foram consideradas rtulas plsticas de flexo (rtulas M3) nas
extremidades das vigas, rtulas plsticas de flexo composta desviada (rtulas PMM) nas
extremidades dos pilares e rtulas de esforo axial (e que se denominaram RCALVEN) nas
barras representativas da alvenaria.
Rtula Esforo Axial - Deslocamento Axial (RCALVEN )
-0.6
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
-0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8
Deslocamento Axial / Deslocamento Axial de cedncia
E
s
f
o
r
o
A
x
i
a
l
/
E
s
f
o
r
o
A
x
i
a
l
d
e
c
e
d
n
c
i
a
Rtula M3 e PMM (default)
-1.5
-1
-0.5
0
0.5
1
1.5
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
Rotao / Rotao de cedncia
M
o
m
e
n
t
o
/
M
o
m
e
n
t
o
d
e
c
e
d
n
c
i
a
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Anlise Esttica No Linear do Corpo 22 (cont.)
Formao de Soft Storey incipiente:
Sd 0.041Deslocamento no topo 6.2 cm
Modelo_2:Modelo_1:
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Anlise Esttica No Linear Corpo 22 do HSM
Performance Point obtido, com espectro de resposta
reduzido final
(Deslocamento no Topo, Fora de Corte Basal) = (0.1044 m, 8804.43 kN)
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4. Novas 4. Novas TendTendnciasncias. . AvaliaAvaliaoo dada vulnerabilidadevulnerabilidade sssmicasmica com com
base base emem indicadoresindicadores de de desempenhodesempenho
Proposta do VISION 2000 (SEAOC, 2000)
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Componentes No Estruturais: compreendem os elementos
construtivos no estruturais (paredes de alvenaria exteriores,
divisrias de alvenaria interiores, etc.), os equipamentos (mdicos e
mecnicos) e as instalaes bsicas (redes elctrica, de gua, de
esgotos e de gases medicinais) dos servios mais relevantes.
Equipamentos: todos os equipamentos necessrios, directa ou
indirectamente, prestao dos cuidados mdicos.
Instalaes Bsicas: redes necessrias operacionalidade da
instalao hospitalar.
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Componentes No Estruturais
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Os Componentes No Estruturais correspondem a uma fraco
significativa do valor da instalao hospitalar.
Valores tpicos dos investimentos nas construes
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Simulao dos danos no estruturais numa habitao.
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Observe-se ainda que a operacionalidade de uma instalao
hospitalar aps um sismo depende em grande medida da
integridade e funcionalidade dos componentes no estruturais.
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
(Outra) Classificao prvia dos componentes no estruturais
Elementos sensveis deformao: paredes no estruturais (interiores
e interiores), ou quaisquer outros componentes obrigados a acomodar
a deformao apresentada pela estrutura.
Elementos sensveis acelerao: elementos pesados, ligados
parcialmente estrutura (equipamentos mdicos ou electromecnicos
pesados, etc.).
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Elementos sensveis acelerao
Distribuio de aceleraes em altura (HSM, corpo 22)
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Situaes tpicas de danos em componentes no estruturais:
Derrubamento ou deslizamento de geradores de emergncia, devido deficiente fixao estrutura, originando a interrupo do fornecimento de energia elctrica.
Derrubamento, total ou parcial, dos postos de transformao de energia elctrica e derrame do leo, causando tambm a interrupo do abastecimento de energia elctrica de emergncia.
Danos na central de comunicaes telefnicas, originando a interrupo temporria das comunicaes dentro do hospital.
Derrubamento de reservatrios de oxignio e de gases inflamveiscom a perda do seu contedo, criando uma situao de elevado risco.
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Situaes tpicas de danos em componentes no estruturais (cont.):
Derrubamento de estantes de armazenamento, quebra de recipientes com produtos de sade, limitando os stocks disponveis para a prestao dos cuidados de sade.
Queda de equipamentos de laboratrio e danos nos sistemas de instrumentao mdica.
Rotura de condutas no interior do hospital, do sistema de fornecimento de gua, de gases clnicos e/ou de vapor. Estas ocorrncia situam-se prioritariamente nas zonas em que as condutas atravessam as juntas de dilatao estruturais, ou quando as condutas se situam no interior de paredes divisrias de alvenaria danificadas pelo sismo.
Fendilhao de paredes (interiores e exteriores).
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Situaes tpicas de danos em componentes no estruturais.
Equipamento electromecnico
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Situaes tpicas de danos em componentes no estruturais.
Equipamento electromecnico e armrios de farmacuticos
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Situaes tpicas de danos em componentes no estruturais.
Componentes arquitectnicos
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Metodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO):
Inventrio Inventrio dos elementos em risco, articulada na classificao anteriormente referida de elementos construtivos (designada de elementos arquitectnicos), instalaes bsicas e equipamentos.
Inspeco levantamento das condies de vulnerabilidade dos elementos em risco, focalizada para a avaliao das condies de fixaes destes e da sua interaco com a estrutura, assim como na identificao dos riscos inerentes.
Avaliao a avaliao realizada tendo por objectivo priorizar as intervenes a realizar no futuro, ponderando a vulnerabilidade de cada elemento com a gravidade das consequncias dos riscos inerentes.
VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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Metodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): InventrioVulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
Antenas
Tectos
Apndices (letreiros, sinaltica, etc.)
Canalizaes em geralVidros
VaporRevestimentos
Ar condicionadoEstantes de farmciaChamins
gua industrialArquivos clnicosTerraos e varandas
gua potvelArmazenamentoCornijas
VcuoContedosElementos da cobertura
TelecomunicaesMobilirioTectos falsos
ElectricidadeEquipamento de escritrioParedes exteriores
Gs industrialEquipamento industrialParedes interiores
Gases mdicosEquipamento mdicoDivisrias e tabiques
Instalaes bsicasEquipamentos e mobilirioArquitectnicos
Componentes no estruturais a considerar na avaliao de vulnerabilidade
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalares
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Classificao dos riscos
Risco para a vida
Risco de perda de bens mveis ou de perda de propriedade
Risco de perda de funcionalidade
VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): Inspeco
XFuncionalidade
XPropriedade
XVidaAltoMdioBaixoRisco
Exemplo de classificao de riscos de componente no estrutural
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A metodologia da PAHO considera separadamente:
As instalaes bsicas e os equipamentos.
Os componentes arquitectnicos.
VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO):
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Relativamente s Instalaes Bsicas e os Equipamentos, estes devem ser classificados do ponto de vista de:
Vulnerabilidade.
Gravidade das consequncias.
VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): Avaliao
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoInstalaes Bsicas e os Equipamentos
Classes de Vulnerabilidade:
Vulnerabilidade Baixa (B) o componente encontra-se adequadamente fixo e/ou demonstra uma baixa probabilidade de dano face deformao previsvel da estrutura
Vulnerabilidade Mdia (M) o componente encontra-se fixo mas existe alguma probabilidade que este seja deslocado face s aceleraes e/ou deformaes sofridas pela estrutura
Vulnerabilidade Alta (A) o componente no se encontra fixo ou encontra-se deficientemente fixo de tal forma que existe uma elevada probabilidade de dano face s aceleraes e/ou deformaes sofridas pela estrutura
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoInstalaes Bsicas e os Equipamentos
Classes de gravidade das consequncias:
Baixas consequncias (B) devido sua localizao ou devido sua natureza, os danos previsveis no equipamento (ou instalao) so pouco susceptveis de provocar leses aos ocupantes ou de afectar significativamente o funcionamento do hospital
Mdias consequncias (M) os danos previsveis no equipamento (ou instalao) apresentam alguma probabilidade de provocar leses aos ocupantes ou de afectar significativamente o funcionamento do hospital
Altas consequncias (A) o componente apresenta uma elevada probabilidade de provocar leses (incluindo mortes) nos ocupantes e/ou a sua falha compromete seriamente a prestao de cuidados de sade
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoInstalaes Bsicas e os Equipamentos
963Baixa
852Mdia
741Alta
BaixasMdiasAltas
ConsequnciasVulnerabilidade
Chave da matriz de prioridades de interveno (PAHO)
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoComponentes Arquitectnicos vulnerabilidade expressa em termos da deriva
Estado ltimo: quando o estado de danos no painel obriga sua reparao ou substituio
Estado de servio: nvel de deformao para o qual se iniciam os danos no painel
240X1200,750,50Alma de poliestireno expandido revestido com fibrocimento
240X1120,800,35Poliestireno expandido reforado com malha de ao
230X970,950,35Estrutura portante metlica com painis de beto leve
240X1000,55-Estrutura portante metlica com gesso cartonado
240X1000,700,20Beto leve
240X2401,000,65Madeira revestida com gesso cartonado e fibrocimento
240X2401,100,70Madeira revestida com painis de gesso cartonado
240X2400,700,25Alvenaria confinada com mosaicos industriais
240X2400,400,125Alvenaria confinada com mosaicos artesanais
comprimento (cm)servio
Relao altura-Estado ltimoEstado de Tipo de painel
Capacidade de
deformao lateral (%),
proposta pela PAHO
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoComponentes Arquitectnicos colunas curtas
Efeito de coluna curta por confinamento lateral parcial de um pilar
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoComponentes Arquitectnicos tectos falsos
Danos em tectos falsos e iluminao suspensa
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresMetodologia de avaliao de vulnerabilidade (PAHO): AvaliaoComponentes Arquitectnicos Caixilharias
Os caixilhos metlicos ancorados estrutura ou s paredes no estruturais ao serem
submetidos a grandes deformaes podero danificar-se, originando a queda ou
desprendimento dos painis de vidro. Este problema pode resultar das seguintes
causas:
O vidro foi cortado muito pequeno relativamente s dimenses da abertura.
O vidro foi cortado muito grande relativamente s dimenses da abertura, deixando
pouca ou nenhuma margem para acomodar as deformaes do caixilho.
O vidro no est bem ajustado ao caixilho, de forma que apresenta um movimento
independente do caixilho, provocando a sua rotura ou queda.
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresReduo da vulnerabilidade (PAHO):
Uma vez identificados os elementos no estruturais com riscos mais elevados, tendo por
base uma priorizao em termos de perda de vidas, de bens mveis e/ou de
funcionamento, devero adoptar-se as medidas apropriadas para reduzir ou eliminar o
risco. Apresenta-se de seguida uma lista de doze medidas genricas aplicveis para
reduo do risco ssmico em elementos no estruturais (PAHO):
1. Remoo
2. Recolocao
3. Movimentao restringida
4. Fixao
5. Ligaes flexveis
6. Suportes
7. Substituio
8. Modificao
9. Isolamento
10. Reforo
11. Redundncia
12. Rpida resposta e preparao
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresReduo da vulnerabilidade (PAHO):
1. Remoo. Remoo e substituio dos elementos que provocam o risco.
2. Recolocao. Colocao dos elementos susceptveis de risco em locais
menos perigosos.
3. Movimentao restringida. Limitao dos movimentos que podero apresentar
certos equipamentos (cilindros de gs, geradores, etc.)
Limitadores de apoios de mquinas (PAHO).
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresReduo da vulnerabilidade (PAHO):
4. Fixao. Fixar o equipamento aos elementos
resistentes (exemplo: termoacumulador).
5. Ligaes flexveis. Ligaes entre
componentes que podero apresentar
vibraes com caractersticas diferentes
(atravessamento de juntas de dilatao, etc.).
Ligaes flexveis (PAHO).
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresReduo da vulnerabilidade (PAHO):
6. Suportes. Ligaes adicionais que travem elementos que se encontram
suspensos por dispositivos destinados apenas ao suporte do peso prprio.
Soluo de travamento do tecto falso (PAHO).
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VulnerabilidadeVulnerabilidade SSsmicasmica NNoo EstruturalEstrutural emem InstalaInstalaeses HospitalaresHospitalaresReduo da vulnerabilidade (PAHO):
7. Substituio.
8. Modificao. Colocao de pelculas de plstico aderente, transparente, sobre
vidros, evitando a sua queda, caso estes sejam partidos.
9. Isolamento.
10. Reforos. Reforar elementos frgeis (por exemplo chamins ou paredes de
alvenaria particularmente frgeis) por meio de colocao de malha e
argamassa sobre a sua superfcie.
11. Redundncia. Dispor de reservas para obstar interrupo da funcionalidade
de certos equipamentos ou instalaes bsicas.
12. Resposta rpida e preparao. Planos de emergncia, meios de reparao
rpida (ainda que temporria), etc..
Mdulo 1 - Efeitos dos sismos sobre instalaes hospitalares.pdfEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresUma RetrospectivaEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresEfeitos dos Sismos Sobre Instalaes HospitalaresTerramoto de 1755
Mdulo 2 - Avaliao da vulnerabilidade ssmica estrutural de instalaes hospitalares.pdfAvaliao da Vulnerabilidade Ssmica Estrutural em Instalaes Hospitalares
Mdulo 3 - Vulnerabilidade ssmica no estrutural de instalaes hospitalares.pdfVulnerabilidade Ssmica No Estrutural em Instalaes Hospitalares