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Palá PâmelaChiarello (1), Maltir da (1) aluna da Escol E-m (2) aluno da Escol E- (3) aluna da Escol E (4) professora da Escola de A E- (5) professora da Escola de A E-m ácio Imperial de Petrópolis r da Silva (2) Aline dos Santos Tres (3) Lilia a Silva (4) Mariane S. Casa (5) la de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Bra mail: [email protected] la de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Bra -mail: [email protected] la de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Bra E-mail: [email protected] Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., I -mail: [email protected] Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., IM mail: [email protected] any Schramm asil. asil. asil. IMED, Brasil. IMED, Brasil.

Palácio Imperial de Petrópolis-FORMATACAOMARIANE€¦ · A construção em estilo neoclássico foi considerada residência de soberanos, mas perfeitamente adaptada à função d

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Page 1: Palácio Imperial de Petrópolis-FORMATACAOMARIANE€¦ · A construção em estilo neoclássico foi considerada residência de soberanos, mas perfeitamente adaptada à função d

Palácio Imperial de Petrópolis

PâmelaChiarello (1), Maltir da Silva (2) Aline dos Santos Tres (3) Liliany Schramm da Silva (4) Mariane S. Casa (5)

(1) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

E-mail: [email protected]

(2) aluno da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

E-

(3) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

E

(4) professora da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., IMED, Brasil.

E-

(5) professora da Escola de Arquitetura e U

E-mail: [email protected]

Palácio Imperial de Petrópolis

PâmelaChiarello (1), Maltir da Silva (2) Aline dos Santos Tres (3) Liliany Schramm da Silva (4) Mariane S. Casa (5)

(1) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

mail: [email protected]

(2) aluno da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

-mail: [email protected]

(3) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

E-mail: [email protected]

(4) professora da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., IMED, Brasil.

-mail: [email protected]

(5) professora da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., IMED, Brasil.

mail: [email protected]

PâmelaChiarello (1), Maltir da Silva (2) Aline dos Santos Tres (3) Liliany Schramm

(1) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

(2) aluno da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

(3) aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil.

(4) professora da Escola de Arquitetura e Urbanismo da IMED, Brasil., IMED, Brasil.

rbanismo da IMED, Brasil., IMED, Brasil.

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Palácio Imperial de Petrópolis

Resumo: A arquitetura neoclássica de Petrópolis, a primeira cidade planejada das Américas, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, nunca construção do Palácio Imperial de Petrópolis queD. Pedro II. Petrópolis chegou a sdo Imperador D. Pedro II. O projeto original do Palácio Imperial é de um engenheiro e major alemão Júlio Frederico Koeler, porém continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo e conta ainda com custeado e cuidado sob os olhos atentos do Imperador. Internamente, preciosos assoalhos de mármore de Carrara e madeiras nobres.

Palavras-chave: Palácio Imperial de Petrópolis, Arquitetura Neoclássica, Cidade Plane

Abstract:The neoclassical architecturemountainous regionof the State ofwith the construction of the Imperial Palaceof D.PedroII. Petrópolis became theEmperor D. Pedro II. The original designengineer Major Julius FrederickGuilhobel and Jose Maria Jacinto Binôt. All funded care and under the watchful eyesmarble floors and hard wood.

Keywords: Imperial Palace Petropolis, Neoclassical Architecture, City Design.

1. INTRODUÇÃO

A vinda da Missão Artística Francesaadmirada. O Neoclassicismo se desenvolve não somente através da arquitetura, mas também pintura e afins, fazendo grandes nomes, e um dos principais é Grandjean de Montigny que se torna um dos mais reconhecidos arquitetos do N

O Palácio Imperial destaca-se na história e também em sua forma de demonstrar a arquitetura neoclássica de forma elegante, para uma residência de veraneio.

Entretanto, com o passar desses 167 anos, verificaPalácio Imperial, hoje está ocuppúblicos e privados: as praças D. Pedro II, Bosque do Imperador, e vários de ruas e avenidas abertas no início do século XX.

2. NEOCLASSICISMO NO BRASIL

Em 1808, quando o príncipe regente Dom Pedro I e a corte portuguesa decidem se instalar no Brasil, acontecem mudanças drásticas sociedade brasileira. Dom João I queria que a inframonarquia européia.

Palácio Imperial de Petrópolis

A arquitetura neoclássica de Petrópolis, a primeira cidade planejada das Américas, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, nunca mais foi a mesma após o século XIX com a construção do Palácio Imperial de Petrópolis que foi contabilizada também comoD. Pedro II. Petrópolis chegou a ser a capital do Brasil por alguns anos, no período de regência do Imperador D. Pedro II. O projeto original do Palácio Imperial é de um engenheiro e major alemão Júlio Frederico Koeler, porém continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e

e conta ainda com jardins projetados por Jean Baptiste Binot. Tudo custeado e cuidado sob os olhos atentos do Imperador. Internamente, preciosos assoalhos de mármore de Carrara e madeiras nobres.

Palácio Imperial de Petrópolis, Arquitetura Neoclássica, Cidade Plane

neoclassical architecture of Petropolis, the first planned cityof the Americas, in the mountainous regionof the State of Rio de Janeiro, was never the same after the nineteenth century

Imperial Palace Petropolis which was also recordedbecame the capital of Brazil for a few years, the period

original design of the Imperial Palace is atributet by aFrederick Koeler, but was continued by architects Joaquim

Jacinto Rebelo and also features gardens designed by Jeanunder the watchful eyes of the Emperor. Internally, precious

Petropolis, Neoclassical Architecture, City Design.

a Missão Artística Francesa traz a cultura neoclassicista ao Brasil para ser absorvidaeoclassicismo se desenvolve não somente através da arquitetura, mas também

e afins, fazendo grandes nomes, e um dos principais é Grandjean de Montigny que se ais reconhecidos arquitetos do Neoclassicismo.

se na história e também em sua forma de demonstrar a arquitetura neoclássica de forma elegante, para uma residência de veraneio.

Entretanto, com o passar desses 167 anos, verifica-se que o espaço anteriormente ocupado pelo Palácio Imperial, hoje está ocupado pelo Museu Imperial, seus anexos e por outros espaços públicos e privados: as praças D. Pedro II, Bosque do Imperador, e vários outros ide ruas e avenidas abertas no início do século XX.

NO BRASIL

quando o príncipe regente Dom Pedro I e a corte portuguesa decidem se instalar no Brasil, acontecem mudanças drásticas nos setores da economia, política, cultura e

. Dom João I queria que a infra-estrutura da cidade refletiss

A arquitetura neoclássica de Petrópolis, a primeira cidade planejada das Américas, na foi a mesma após o século XIX com a

foi contabilizada também como residência de período de regência

do Imperador D. Pedro II. O projeto original do Palácio Imperial é de um engenheiro e major alemão Júlio Frederico Koeler, porém continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e

projetados por Jean Baptiste Binot. Tudo custeado e cuidado sob os olhos atentos do Imperador. Internamente, preciosos assoalhos de

Palácio Imperial de Petrópolis, Arquitetura Neoclássica, Cidade Planejada.

of Petropolis, the first planned cityof the Americas, in the nineteenth century

recorded as the residence for a few years, the period of regency of

is atributet by a German Joaquim Cândido

by Jean Baptiste Internally, precious Carrara

a cultura neoclassicista ao Brasil para ser absorvida e eoclassicismo se desenvolve não somente através da arquitetura, mas também na

e afins, fazendo grandes nomes, e um dos principais é Grandjean de Montigny que se

se na história e também em sua forma de demonstrar a arquitetura

que o espaço anteriormente ocupado pelo ado pelo Museu Imperial, seus anexos e por outros espaços

imóveis ao longo

quando o príncipe regente Dom Pedro I e a corte portuguesa decidem se instalar no da economia, política, cultura e em toda a estrutura da cidade refletisse a grandeza da

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Tudo se inicia em 1816, quando a Missão Artística Francesa vem para o Brasil, Joachim Lebreton, com o intuito de fundar e dirigir, no Rio de Janeiro, uma Escola de Artes e Ofícios. Finalmente, dez anos mais Belas Artes que traz ao cenário artístico brasileiro um ensino baseado nas ideias do neoclassicismo.

A tendência se torna visível na arquitetura, e seus representantes são Grandjean de Montigny, o pintor e de desenhista Jean-Baptiste Debret, o pintor especialista em paisagem Nicolas Antoine Taunay e o escultor Auguste-Marie Taunay que vieram com a Missão Artística Francesa.

Os valores do Neoclassicismo são facilmente absorvidos pelos artistas brasiladeptos dos ideais barrocos. Há um período de instabilidade política e econômica no Brasil e a Academia carece de verbas. O brasileiro no período de reinado de Dom Pedro II,movimentos artísticos bem como o Romantismo e o R

Neoclassicismo é um movimento que se expressa muito na escultura, pintura e na arquitetura e que procura, de certa forma, recusar os movimentos anterioreexpressam muito o exagero e a desmedida. O neoclassicismo, ao contrário, procura propor um rigor formal e uma definição. Na arquitetura, os melhores exemplos que são a Praça do Comércio, hoje Casa Fran1), que hoje são pertencentes à Pontifícia Universidade Cató(Portal São Francisco, 2013).

Figura 1 – Solar Grandjean de Montigny

quando a Missão Artística Francesa vem para o Brasil, Joachim Lebreton, com o intuito de fundar e dirigir, no Rio de Janeiro, uma Escola de Artes e Ofícios. Finalmente, dez anos mais tarde, em 1826, conseguem fundar a Academia Imperial de

ao cenário artístico brasileiro um ensino baseado nas ideias do

A tendência se torna visível na arquitetura, e seus representantes são Grandjean de Montigny, o Baptiste Debret, o pintor especialista em paisagem Nicolas Antoine Marie Taunay que vieram com a Missão Artística Francesa.

eoclassicismo são facilmente absorvidos pelos artistas brasileiros, adeptos dos ideais barrocos. Há um período de instabilidade política e econômica no Brasil e a Academia carece de verbas. O Neoclassicismo só terá forte influência no cenário artístico brasileiro no período de reinado de Dom Pedro II, porém, até lá, ele estaria unido com outros

os artísticos bem como o Romantismo e o Realismo.

Neoclassicismo é um movimento que se expressa muito na escultura, pintura e na arquitetura e que procura, de certa forma, recusar os movimentos anteriores, o Rococó e o Bexpressam muito o exagero e a desmedida. O neoclassicismo, ao contrário, procura propor um rigor formal e uma definição. Na arquitetura, os melhores exemplos que caracterizamsão a Praça do Comércio, hoje Casa França-Brasil, e o Solar de Grandjean de Montigny

, que hoje são pertencentes à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Grandjean de Montigny. Fonte: Perestrelo Arquitetura, 2013.

quando a Missão Artística Francesa vem para o Brasil, chefiada por Joachim Lebreton, com o intuito de fundar e dirigir, no Rio de Janeiro, uma Escola de Artes e

em 1826, conseguem fundar a Academia Imperial de ao cenário artístico brasileiro um ensino baseado nas ideias do

A tendência se torna visível na arquitetura, e seus representantes são Grandjean de Montigny, o Baptiste Debret, o pintor especialista em paisagem Nicolas Antoine Marie Taunay que vieram com a Missão Artística Francesa.

eiros, que ainda eram adeptos dos ideais barrocos. Há um período de instabilidade política e econômica no Brasil e a

eoclassicismo só terá forte influência no cenário artístico porém, até lá, ele estaria unido com outros

Neoclassicismo é um movimento que se expressa muito na escultura, pintura e na arquitetura e Rococó e o Barroco, que

expressam muito o exagero e a desmedida. O neoclassicismo, ao contrário, procura propor um caracterizam esse período

Brasil, e o Solar de Grandjean de Montigny (Figura lica do Rio de Janeiro – PUC/RJ

Perestrelo Arquitetura, 2013.

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3. NEOCLASSICISMO EM PETRÓPOLIS

Petrópolis é uma cidade diferenciadapríncipe regente Dom Pedro I, que seria apenas um Palácio de Verão no Brasil, o que foge ao objetivo principal que era construir um

Em uma das suas viagens à Capitania, Dom Pedro I se encantou com clima e o ar campestre da região serrana do atual estado do Rio de Janeiro e sempre se hospedava em uma das fazendas da região.

Contudo, a compra das terras pamorte, pelo seu filho e príncipe herdeiro Dom Pedro II. D. Pedro II recebeu a solicitação de que deveria ser feito um plano urbanístico com a construção de um Palácio, uma Catedral, um cemitério e tudo o que fosse necessário para tornar o lugar autossuficiente. O projeto foi elaborado pelo francês Julio Frederico Köeler, que tornou Petrópolis a primeira cidade projetada sem antes ser vila.

Com a Proclamação da República em 1889, a Família Impepessoas temiam que a cidade fosse ameaçada e perdesse o seu prestígio, mas não foi o que aconteceu. Até 1892, o governador do estado nomeou pessoas pra exercer as funções administrativas, e logo após, Petrópolis paantiga capital do Estado do Rio de Janeiro, ocorriam rebeliões, e por isso, Petrópolis passou a ser a capital do Estado até 1902.

4. O PALÁCIO IMPERIAL DE PETRÓPOLIS

O Palácio, hoje, Museu Imperial de por conta de uma sugestão de Alcindo de Azevedo Sodré que sempre almejou que o Palácio viesse a ser um Museu e a partir de um decreto no dia 16 de março de 1943, assim se tornou. Alcindo, que havia anteriormente havia estudado no escola, tornou-se o primeiro diretor da instituição (Infoescola, 2013).

Como era esperado, o acervo do Museu Imperial de Petrópolis é relacionado ao período de monarquia brasileiro. A maior parte do mobiliário, das obras de arte, dos documentos, e dos objetos pessoais da Família Real foi mantida a fim de que as pessoas possam lá ver de perto como era a vida e o ambiente em que a Família costumava viver.

Na Sala de Jantar (Figura 2) o mRio de Janeiro, e é assinalado com o carimbo de tapeceiro.

Figura 2 – Sala de Jantar no Museu Imperial de Petrópolis

NEOCLASSICISMO EM PETRÓPOLIS

iferenciada pelo fato de ter sido construída através de um sonho do príncipe regente Dom Pedro I, que seria apenas um Palácio de Verão no Brasil, o que foge ao objetivo principal que era construir um Palácio a altura do Imperador.

Em uma das suas viagens à Capitania, Dom Pedro I se encantou com clima e o ar campestre da região serrana do atual estado do Rio de Janeiro e sempre se hospedava em uma das fazendas da

Contudo, a compra das terras para a construção de seu Palácio só foi efetuada em 1845, após sua morte, pelo seu filho e príncipe herdeiro Dom Pedro II. D. Pedro II recebeu a solicitação de que deveria ser feito um plano urbanístico com a construção de um Palácio, uma Catedral, um

rio e tudo o que fosse necessário para tornar o lugar autossuficiente. O projeto foi elaborado pelo francês Julio Frederico Köeler, que tornou Petrópolis a primeira cidade projetada sem antes

Com a Proclamação da República em 1889, a Família Imperial foi banida e exilada e, com isso, as pessoas temiam que a cidade fosse ameaçada e perdesse o seu prestígio, mas não foi o que aconteceu. Até 1892, o governador do estado nomeou pessoas pra exercer as funções administrativas, e logo após, Petrópolis passou a ser governada por uma Câmara. Em Niterói, antiga capital do Estado do Rio de Janeiro, ocorriam rebeliões, e por isso, Petrópolis passou a ser

O PALÁCIO IMPERIAL DE PETRÓPOLIS

O Palácio, hoje, Museu Imperial de Petrópolis, se tornou Museu no governo de Getúlio Vargas, por conta de uma sugestão de Alcindo de Azevedo Sodré que sempre almejou que o Palácio viesse a ser um Museu e a partir de um decreto no dia 16 de março de 1943, assim se tornou.

riormente havia estudado no local, nos anos em que este abrigada uma primeiro diretor da instituição (Infoescola, 2013).

Como era esperado, o acervo do Museu Imperial de Petrópolis é relacionado ao período de maior parte do mobiliário, das obras de arte, dos documentos, e dos

objetos pessoais da Família Real foi mantida a fim de que as pessoas possam lá ver de perto como era a vida e o ambiente em que a Família costumava viver.

Na Sala de Jantar (Figura 2) o mobiliário era de mogno, um tipo de madeira nobre, assinalado com o carimbo de F. Léger Jeanselme Père & Fils, marceneiro e

Sala de Jantar no Museu Imperial de Petrópolis. Fonte: VEJA.Rio, 2013.

pelo fato de ter sido construída através de um sonho do príncipe regente Dom Pedro I, que seria apenas um Palácio de Verão no Brasil, o que foge ao

Em uma das suas viagens à Capitania, Dom Pedro I se encantou com clima e o ar campestre da região serrana do atual estado do Rio de Janeiro e sempre se hospedava em uma das fazendas da

ra a construção de seu Palácio só foi efetuada em 1845, após sua morte, pelo seu filho e príncipe herdeiro Dom Pedro II. D. Pedro II recebeu a solicitação de que deveria ser feito um plano urbanístico com a construção de um Palácio, uma Catedral, um

rio e tudo o que fosse necessário para tornar o lugar autossuficiente. O projeto foi elaborado pelo francês Julio Frederico Köeler, que tornou Petrópolis a primeira cidade projetada sem antes

rial foi banida e exilada e, com isso, as pessoas temiam que a cidade fosse ameaçada e perdesse o seu prestígio, mas não foi o que aconteceu. Até 1892, o governador do estado nomeou pessoas pra exercer as funções

ssou a ser governada por uma Câmara. Em Niterói, antiga capital do Estado do Rio de Janeiro, ocorriam rebeliões, e por isso, Petrópolis passou a ser

Petrópolis, se tornou Museu no governo de Getúlio Vargas, por conta de uma sugestão de Alcindo de Azevedo Sodré que sempre almejou que o Palácio viesse a ser um Museu e a partir de um decreto no dia 16 de março de 1943, assim se tornou.

nos anos em que este abrigada uma

Como era esperado, o acervo do Museu Imperial de Petrópolis é relacionado ao período de maior parte do mobiliário, das obras de arte, dos documentos, e dos

objetos pessoais da Família Real foi mantida a fim de que as pessoas possam lá ver de perto como

obiliário era de mogno, um tipo de madeira nobre, foi feito no F. Léger Jeanselme Père & Fils, marceneiro e

VEJA.Rio, 2013.

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A Família Imperial tinha um gosto especial pela música e, por isso, tinha uma sala (Figura 3) específica para isso dentro do Palácio onde eram comuns saraus e recitais promovidos pelo Imperador, pela Imperatriz e por suas filhas. Dentre os instrumentos disharpa dourada, de fabricação Pleyel Wolff, um saltério (semelhante à cítara), do século XVIII, feito no Rio de Janeiro, e um piano forte, de fabricação inglesa Broadwood, do início do século XIX, e por fim, uma peça rara, um espineta,madeira dourada e policromada, feita em 1788 em Lisboa. O mobiliário era constituído de jacarandá com algumas aplicações em bronze dourado e nos encostos das cadeirasespaldares, havia as Armas do Império.

Figura 3 – Sala de Música do Museu Imperial de Petrópolis

O Trono Imperial (Figura 4), ou como era chamada na época, Sala de Estado era a sala mais importante do Palácio que era utilizada em recepções formais. Os vieram da antiga Sala do Trono do Paço de São Cristóvão. O Palácio Imperial de Petrópolis por ser uma residência somente utilizada no verão e de descanso, não continha esse tipo de espaço.

Figura 4

Família Imperial tinha um gosto especial pela música e, por isso, tinha uma sala (Figura 3) específica para isso dentro do Palácio onde eram comuns saraus e recitais promovidos pelo Imperador, pela Imperatriz e por suas filhas. Dentre os instrumentos dispostos nelas, haviaharpa dourada, de fabricação Pleyel Wolff, um saltério (semelhante à cítara), do século XVIII, feito no Rio de Janeiro, e um piano forte, de fabricação inglesa Broadwood, do início do século XIX, e por fim, uma peça rara, um espineta, um instrumento de cordas da família do cravo, em madeira dourada e policromada, feita em 1788 em Lisboa. O mobiliário era constituído de jacarandá com algumas aplicações em bronze dourado e nos encostos das cadeiras

do Império.

Sala de Música do Museu Imperial de Petrópolis. Fonte: VEJA. Rio, 2013.

O Trono Imperial (Figura 4), ou como era chamada na época, Sala de Estado era a sala mais importante do Palácio que era utilizada em recepções formais. Os espelhos, o trono e os consoles vieram da antiga Sala do Trono do Paço de São Cristóvão. O Palácio Imperial de Petrópolis por ser uma residência somente utilizada no verão e de descanso, não continha esse tipo de espaço.

Figura 4 – Sala do Trono. Fonte: VEJA.Rio, 2013.

Família Imperial tinha um gosto especial pela música e, por isso, tinha uma sala (Figura 3) específica para isso dentro do Palácio onde eram comuns saraus e recitais promovidos pelo

stos nelas, havia uma harpa dourada, de fabricação Pleyel Wolff, um saltério (semelhante à cítara), do século XVIII, feito no Rio de Janeiro, e um piano forte, de fabricação inglesa Broadwood, do início do século

um instrumento de cordas da família do cravo, em madeira dourada e policromada, feita em 1788 em Lisboa. O mobiliário era constituído de jacarandá com algumas aplicações em bronze dourado e nos encostos das cadeiras, chamados de

Rio, 2013.

O Trono Imperial (Figura 4), ou como era chamada na época, Sala de Estado era a sala mais espelhos, o trono e os consoles

vieram da antiga Sala do Trono do Paço de São Cristóvão. O Palácio Imperial de Petrópolis por ser uma residência somente utilizada no verão e de descanso, não continha esse tipo de espaço.

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O cofre (Figura 5) de porcelana, biscuit e bronze dourado é uma peça rara, feita à mão, de Sèvres. Foi feito por encomenda de Marie Amélie, rainha da França para ser presenteado. apresenta cenas da vida do príncipe, oficial da marinreproduzida em pinturas. A placa frontal reproduz o embarque de D. Francisca, na enseada da Glória, para o navio que a levou à Europa.

Figura 5 – O Cofre do Museu Imperial de Petrópolis

A coroa Imperial de D. Pedro II (Figura 6) é a peça mais rara e valiosa que consta no Museu, feita de ouro por Carlos Marin especificamente para a coroação e sagração do jovem imperador. Depois da Proclamação da República, a Coroa Imperial foi devidamente guardNacional, onde ficou até 1943 quando foi transferida para o Museu recém

Figura 6 – A Coroa de D. Pedro II

O cofre (Figura 5) de porcelana, biscuit e bronze dourado é uma peça rara, feita à mão, de Sèvres. Foi feito por encomenda de Marie Amélie, rainha da França para ser presenteado. apresenta cenas da vida do príncipe, oficial da marinha francesa, em placas de porcelana reproduzida em pinturas. A placa frontal reproduz o embarque de D. Francisca, na enseada da Glória, para o navio que a levou à Europa.

O Cofre do Museu Imperial de Petrópolis. . Fonte: VEJA. Rio, 2013.

oa Imperial de D. Pedro II (Figura 6) é a peça mais rara e valiosa que consta no Museu, feita de ouro por Carlos Marin especificamente para a coroação e sagração do jovem imperador. Depois da Proclamação da República, a Coroa Imperial foi devidamente guardNacional, onde ficou até 1943 quando foi transferida para o Museu recém-criado.

A Coroa de D. Pedro II. Fonte: Wikipédia, 2013.

O cofre (Figura 5) de porcelana, biscuit e bronze dourado é uma peça rara, feita à mão, de Sèvres. Foi feito por encomenda de Marie Amélie, rainha da França para ser presenteado. O cofre

ha francesa, em placas de porcelana reproduzida em pinturas. A placa frontal reproduz o embarque de D. Francisca, na enseada da

Rio, 2013.

oa Imperial de D. Pedro II (Figura 6) é a peça mais rara e valiosa que consta no Museu, feita de ouro por Carlos Marin especificamente para a coroação e sagração do jovem imperador. Depois da Proclamação da República, a Coroa Imperial foi devidamente guardada no Tesouro

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5. ANÁLISE URBANA E IMPLANTAÇÃO

Atualmente, o Museu Imperial de Petrópolis (Figura 7) se localiza na região serrana do Rio de Janeiro, a caminho de Minas Gerais. O Museu fica na Rua da Imperatriz (Figura 8) que está disposta na transversal em relação a um dos portões de acesso ao Museu Imperial, situade bronze no seu jardim.

Figura 7 – Vista Frontal do Museu Imperial de Petrópolis

Figura 8 – Localização do Museu Imperial de Petrópolis

Rua da Imperatriz

ANÁLISE URBANA E IMPLANTAÇÃO

Atualmente, o Museu Imperial de Petrópolis (Figura 7) se localiza na região serrana do Rio de Janeiro, a caminho de Minas Gerais. O Museu fica na Rua da Imperatriz (Figura 8) que está disposta na transversal em relação à Rua do Imperador, que é a rua principal da cidade. Em frente

um dos portões de acesso ao Museu Imperial, situa-se o Palácio Amarelo que possui uma águia

Vista Frontal do Museu Imperial de Petrópolis. . Fonte: VEJA. Rio, 2013.

Localização do Museu Imperial de Petrópolis. Fonte: GoogleEarth, 2013.

Atualmente, o Museu Imperial de Petrópolis (Figura 7) se localiza na região serrana do Rio de Janeiro, a caminho de Minas Gerais. O Museu fica na Rua da Imperatriz (Figura 8) que está

ipal da cidade. Em frente se o Palácio Amarelo que possui uma águia

Rio, 2013.

. Fonte: GoogleEarth, 2013.

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6. ANÁLISE DA EDIFICAÇÃO

A construção em estilo neoclássico foi considerada residência de soberanos, mas perfeitamente adaptada à função de casa de campo, já que era uma residência de veraneio, mas sem deixar de ser elegante. Possui um corpo central de dois pavimentos e um terraço sobre o pórtico e duas alas dotadas cada qual de 12 janelas. Na fachada central, figuram as armas do império. Fosolidamente com largas paredes de pedra com madeira de leipaís. Seus jardins planejados pelo botânico Jean Baptista Binot com orientação pessoal de D.Pedro II conservam até hoje suas características, com variestátuas gregas e fontes ornamentais.

Atualmente, foram feitas algumas modificações e restauros externos e internos para dar segurança maior à edificação, já que todos os dias passam centenas de pessoas pelo atual musde entrada (Figura 9) feito de pedra e constituído por uma estrutura em abóbada, apoiado sobre ele um terraço guarnecido por balaustradas e arcos que são ladeados por pilastras jônicas, foi mantido originalmente, após o restauro, em suas core

Figura 9 – Porta de Entrada do Museu Imperial de Petrópolis

No dia 23 de Junho de 2013, o Museu Imperial passou de propriedade da Phumanidade, de acordo com os documentos da viagem de D. contemplados pela UNESCO. O Museu Imperial de Petrópolis é o primeiro museu do Brasil a receber esta honraria. Como explicado no premiação, o Museu Imperial passa a ser a primeira de Museus (Ibram), do Ministério da Cultura, a receber a importante chancela da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, a ciência e a cultura.”

ANÁLISE DA EDIFICAÇÃO

A construção em estilo neoclássico foi considerada residência de soberanos, mas perfeitamente e casa de campo, já que era uma residência de veraneio, mas sem deixar de ser

elegante. Possui um corpo central de dois pavimentos e um terraço sobre o pórtico e duas alas dotadas cada qual de 12 janelas. Na fachada central, figuram as armas do império. Fosolidamente com largas paredes de pedra com madeira de lei, procedentes de varias regiões do país. Seus jardins planejados pelo botânico Jean Baptista Binot com orientação pessoal de D.Pedro II conservam até hoje suas características, com variedade de espécies botânicas originais, estátuas gregas e fontes ornamentais.

Atualmente, foram feitas algumas modificações e restauros externos e internos para dar segurança maior à edificação, já que todos os dias passam centenas de pessoas pelo atual musde entrada (Figura 9) feito de pedra e constituído por uma estrutura em abóbada, apoiado sobre ele um terraço guarnecido por balaustradas e arcos que são ladeados por pilastras jônicas, foi mantido originalmente, após o restauro, em suas cores e ornamentos.

Porta de Entrada do Museu Imperial de Petrópolis. . Fonte: VEJA. Rio, 2013.

o Museu Imperial passou de propriedade da PUC-RJ à patrimônio da humanidade, de acordo com os documentos da viagem de D. Pedro II que, finalmente

. O Museu Imperial de Petrópolis é o primeiro museu do Brasil a receber esta honraria. Como explicado no site g1.globo.com (G1.GLOBO, 2013premiação, o Museu Imperial passa a ser a primeira unidade museológica do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), do Ministério da Cultura, a receber a importante chancela da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação, a ciência e a cultura.”

A construção em estilo neoclássico foi considerada residência de soberanos, mas perfeitamente e casa de campo, já que era uma residência de veraneio, mas sem deixar de ser

elegante. Possui um corpo central de dois pavimentos e um terraço sobre o pórtico e duas alas dotadas cada qual de 12 janelas. Na fachada central, figuram as armas do império. Foi construído

procedentes de varias regiões do país. Seus jardins planejados pelo botânico Jean Baptista Binot com orientação pessoal de

edade de espécies botânicas originais,

Atualmente, foram feitas algumas modificações e restauros externos e internos para dar segurança maior à edificação, já que todos os dias passam centenas de pessoas pelo atual museu. O pórtico de entrada (Figura 9) feito de pedra e constituído por uma estrutura em abóbada, apoiado sobre ele um terraço guarnecido por balaustradas e arcos que são ladeados por pilastras jônicas, foi mantido

Rio, 2013.

RJ à patrimônio da Pedro II que, finalmente, foram

. O Museu Imperial de Petrópolis é o primeiro museu do Brasil a (G1.GLOBO, 2013): “ Com a

unidade museológica do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), do Ministério da Cultura, a receber a importante chancela da Organização

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Figura 10 – Primeiro Pavimento do Museu Imperial de

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando-se o Palácio Imperial de Petrópolis, da história do Brasil, que vem desde a chegada do Príncipe Regente até hoje, patrimônio da humanidade.

Para D. Pedro II, era a continuação de um sonho de seu pai, muito bem representada por Júlio Frederico Koeler através da arquitetura neoclassicista, edificação. Para Petrópolis, uma honas benfeitorias que foram trazidas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Primeiro Pavimento do Museu Imperial de Petrópolis. Fonte: VEJA. Rio, 2013.

ONSIDERAÇÕES FINAIS

se o Palácio Imperial de Petrópolis, nota-se que ele faz parte de um pedaço da história do Brasil, que vem desde a chegada do Príncipe Regente até hoje,

Para D. Pedro II, era a continuação de um sonho de seu pai, muito bem representada por Júlio Frederico Koeler através da arquitetura neoclassicista, que deu um destaque ainda maior na edificação. Para Petrópolis, uma honra imensa a de ser assim gratificada com a edificação e com as benfeitorias que foram trazidas até ela ao longo dos tempos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Neoclassicismo - Panorama histórico no Brasil. Publicado em 30/10/2012. :http://abstracaocoletiva.com.br/2012/10/30/neoclassicismo-no-brasil/. Acesso em:

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sobrepostas-1823-puc-gavea-jpg/

Rio, 2013.

se que ele faz parte de um pedaço importante da história do Brasil, que vem desde a chegada do Príncipe Regente até hoje, o qual se torna

Para D. Pedro II, era a continuação de um sonho de seu pai, muito bem representada por Júlio deu um destaque ainda maior na

ra imensa a de ser assim gratificada com a edificação e com

Publicado em 30/10/2012. brasil/. Acesso em:

Guia de Viagem”. In: ___. Anuário do Museu Imperial.

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