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Janeiro / Fevereiro de 2011 BOLETIM INFORMATIVO BIMESTRAL Treinamento de Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros Parabéns pelos cinco anos! Assumindo o que é de sua responsabilidade Pag. 4 e 5 Pag. 3 Pag. 2 Ricardo Jacob e Joyce Ferreira Ivanete Santos Claudio Cavargere Leitura de Cordel Mell Carvalho 3 6 Pagando pra ver Mauro Antunes 10 Qual a imagem queremos passar? Ricardo Jacob Mais uma etapa cumprida Ana Cordaro Receita - Guacamole Claudia Ferreira Receita - Palha Italiana Leticia Domingues 12 Mudanças - Sistema Rafael Zanata Consultoria - Ciagraph Wagner Alves 9 Lançamento Polyart Claudia Ferreira 8 Chegada dos novos seres Antalis Ana Claudia 7 Participe do Papel Informativo Entre em contato com o marketing e saiba como fazer parte desta equipe. Estamos te esperando! Joyce Ferreira Nossos Talentos - Luis Melo Vencendo sempre Claudia Paes Crescendo com a Empresa Kelly Andrade Maxipel - Novo Parceiro Claudia Ferreira Campanha de venda de solução de fonte no SAC Caio Sanjurjo Eu fui e recomendo Serra e mar, tudo numa única viagem Claudia Ferreira 11

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Janeiro / Fevereiro de 2011BOLETIM INFORMATIVO BIMESTRAL

Treinamento de Brigada de Incêndioe Primeiros Socorros

Parabéns pelos cinco anos!

Assumindo o que éde sua responsabilidade

Pag. 4 e 5

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Ricardo Jacob e Joyce Ferreira

Ivanete Santos

Claudio Cavargere

Leitura de CordelMell Carvalho

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Pagando pra verMauro Antunes

10Qual a imagem queremos passar?Ricardo Jacob

Mais uma etapa cumpridaAna Cordaro

Receita - GuacamoleClaudia Ferreira

Receita - Palha ItalianaLeticia Domingues

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Mudanças - SistemaRafael Zanata

Consultoria - CiagraphWagner Alves

9Lançamento PolyartClaudia Ferreira

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Chegada dos novosseres AntalisAna Claudia

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Participe do Papel Informativo

Entre em contato com o marketing e saiba como fazer parte desta equipe.Estamos te esperando!Joyce Ferreira

Nossos Talentos - Luis Melo Vencendo sempreClaudia Paes

Crescendo com a EmpresaKelly Andrade

Maxipel - Novo ParceiroClaudia Ferreira

Campanha de venda desolução de fonte no SACCaio Sanjurjo

Eu fui e recomendoSerra e mar, tudo numa única viagemClaudia Ferreira

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Baseado no texto de Rafael Tonon -Revista Vida Simples, de março de 2011

“Confesse: quantas vezes você já atribuiu aos outros uma responsabilidade que é sua, para se livrar da angustia e da culpa?”

Eu devia ter uns 13 anos na época e era a primeira vez que pegava a minha bicicleta, usada e comprada com o dinheiro adquirido com a venda de pipas, engraxando sapatos e pintando muros. Os meninos da rua já eram ases da bike e pedalavam muito rápido. Orgulhoso, dirigi-me ao grupo para andar com eles, mas logo me desafiaram a manobras arriscadas e difíceis entre os carros.Não querendo ficar para trás, acabei me desequilibrando (se é que eu já que me equilibrava…) e caí em cima de um Monza azul novinho! O guidão fez um risco profundo na lataria e amassou um pouco o para-lamas. “Ferrou”, gritou um dos garotos.Fugi para casa e me tranquei no quar to, esperando pelo pior. Não demorou muito para a campainha de casa soar, e ouvi uma voz nervosa e alta de um homem na sala. Gelei, meu coração acelerou e fiquei imóvel ouvindo. O homem esbravejou e os xingamentos me cer tificaram de que se tratava do dono do carro. Pude ouvir minha mãe me defendendo (ufa!), perguntando como ele podia estar cer to de quem era o culpado.Senti uma calma profunda ao ouvi-la dizer que ele não tinha provas e que éramos apenas crianças brincando.Minha mãe não sabia que havia sido eu, mas, ao enfrentar o homem possuído de raiva, ela havia tirado de mim uma responsabilidade que eu não conseguiria assumir. Imagina se eu tivesse que ir à sala, olhar para cima encarando o dono do carro e dizer: “Fui eu mesmo, por quê? Vai encarar?” Nem se eu tivesse superpoderes! Bons tempos, os da nossa infância… Mas afinal nos tornamos adultos, com nossos valores éticos e caráter cons-truídos com o tempo, e responsáveis pelas decisões que tomamos, pelas es-colhas que fazemos e pelos atos que praticamos em nossas vidas pessoal, fa-miliar e profissional. Sem dúvida seria muito mais fácil ter alguém sempre “indo lá na sala”, assumindo por nós as responsabilidades que deveriam ser nossas.Transferir nossas responsabilidades é até cer to ponto um compor tamento normal, um mecanismo de defesa, mais do que uma tendência de autopreser-vação, que nossa mente recorre todas as vezes que a carga fica pesada de-mais. Nossos antepassados remotos, que não tinham a quem ou ao que culpar, acabavam recorrendo à sua religiosidade e “transferiam” a responsabilidade aos deuses.Nos dias atuais e, creio que pela educação moderna, esse compor tamento ou esse subterfúgio de transferir nossa responsabilidade passou a ser um pa-drão! A cada problema e dificuldade, a cada erro ou engano cometido, a cada displicência, sempre aparece uma desculpa.

• Cheguei atrasado porque o trânsito estava caótico• Não posso atender porque o sistema está fora do ar• Tenho um médico para cuidar do meu regime• Não fiz porque meu chefe não pediu para fazer• Não estudo porque a empresa não me ajuda• A água está assim porque as algas cresceram demasiado

Em geral, passamos a agir como se fôssemos sempre vítimas e não tivéssemos controle nenhum sobre nossas vidas. Agimos como se os problemas fossem únicos, jamais puderam ser previstos e nunca aconteceram antes, com ninguém. Por que não transferimos aos outros e com a mesma facilidade as nossas conquistas e as nossas vitórias?Parece que vivemos um momento em que vigora a tendência de se “desrespon-sabilizar” as pessoas, como ocorre com a relação entre crime e miséria. Por ser miserável, posso ser criminoso então?Esse grande equívoco de comportamento se reflete em nosso ambiente de tra-ba-lho de uma forma assustadora e com consequências às vezes irreparáveis. Com muito mais frequência do que percebemos, transferimos nossa responsabi-lidade sempre que nos defrontamos com problemas: o cliente errou; o vendedor errou; o sistema errou; a transportadora errou; a chuva alagou; meu chefe não pediu… Outro dia, ouvi o cúmulo do confor-mismo dentro desta empresa, quando um dos colaboradores simplesmente respondeu “mas isso é assim mesmo!”É muito importante nos conscientizarmos que, da mesma forma que em nossas casas e lares, nós todos somos responsáveis direta ou indiretamente por tudo o que acontece em todas as operações e atividades da nossa empresa, seja com clientes internos ou externos. Evidentemente cada um de nós tem sua respectiva área de atividade e de responsabilidade direta, de acordo com o trabalho que nos foi proposto (e que assumimos realizar) e em consonância com nossa capacitação e competência.Mas todos nós - sem exceção - temos responsabilidade, mesmo que indireta, sobre o cliente mal-atendido, sobre o companheiro(a) em dificuldades, sobre a torneira vazando, sobre a luz que não acende ou que nunca é apagada, sobre o produto danificado ou mal separado, sobre a despesa de telefone, sobre os equipamentos, etc. Ou você não age assim em sua família e em sua casa?!Mais ainda, da mesma forma que nos lares os pais são responsáveis pelos filhos até que se tornem totalmente independentes, todos os que estão em posição de liderança em nossa empresa devem assumir total responsabilidade por aqueles a quem lideram.Por que será que o presidente de uma empresa inidônea e que trabalhe contra a lei e o patrimônio publico, pode ter seus bens confiscados e res-ponde criminalmente pe-rante a justiça? Porque é o líder de todos e responsável legal por todas as operações. Por que será que o número de técnicos de futebol demitidos frente aos fracassos de seus times é maior e mais frequente do que a troca de jogadores?E então, você tem responsabilidade ? Ou vai transferi-la para mais uma… desculpa?

Claudio Cavargere

Assumindo o que é de sua responsabilidade

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Treinamento de Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros

Nos dias 24 e 25 de janeiro a Antalis reali-zou o treinamento de Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros para todos os colabora-dores. O objetivo do treinamento foi trans-mitir a todos os participantes conhecimentos básicos de prevenção e auxilio às vítimas em casos de acidentes, com atitudes adequa-das, rápidas e seguras. Sabemos que acidentes acontecem com to-dos nós, seja dentro ou fora do nosso am-biente de trabalho. Com as aulas práticas, aprendemos o que devemos e o que não devemos fazer em situações de emergência.Assim, podemos ajudar as vítimas, ameni-zando os danos a elas e ao ambiente de tra-balho. Essa é uma forma de manter a equipe sempre preparada para agir em momentos de emergência.A Antalis agradece a parceria e colaboração de todos os participantes.

Ivanete Santos

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Uma sextilha, estrofe composta de seis versos, com predominância para os versos de sete sílabas, tendo como ilustração característica a xilogravura, essa é a estrutura do Cordel, literatura de origem po-pular e muitas vezes composta de versos “noticiosos”, que por ser de linguagem simples e ritmada, é absorvida pela população ile-trada, pois penetra mais facilmente no inconsciente coletivo.Obs. O XA XA XA indica o sistema de rimas utilizado. O “X” indica os versos que não rimam, e o “A” os que rimam entre si. Para quem quiser se aproximar um pouco dessa “linguagem”, indico Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, transformado em filme por Guel Arraes, com Matheus Nachtergaele e Selton Mello, baseado na Proezas de João Grilo, história escrita em 1932, por João Ferreira de Lima.

Valendo-me desse recurso, escrevi essa Poesia de Cordel, na qual seus versos “noticiosos” falam de uma rotina partilhada por todos nós, direta ou indiretamente, e que sinceramente desejo que eu continue fazendo versos, mas que nunca mais essa rotina me sirva de Mote.

Mell Carvalho

Literatura de Cordel

Seis versos, sete sílabasAssim se faz o CordelÉ como pular amarelinhaCasa a casa, até chegar ao céuContar histórias é seu moteEnfeitar a vida é seu tropel(Mell Carvalho)

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Parabéns pelos cinco anos!

Conheci a Antalis no final de 2003. Eu trabalhava para uma empresa do setor gráfico de São Paulo, e minha missão era negociar uma fusão com uma poderosa mul-tinacional francesa que planejava iniciar sua atuação no Brasil com um sócio brasileiro que havia me contratado para a negociação.Por diversas razões o negócio não se concretizou, mas pouco mais de um ano mais tarde, fui procurado pelos dois executivos da multinacional. Eles precisavam de um consultor para ajudá-los na abertura da Antalis no Brasil, procurando oportunidades e negociando aqui-sições. A partir de 2004, passei a trabalhar para a Antalis, meus contatos eram com dois competentes exe-cutivos: Gerardo Guzmán e Jesus Ripalda - Gerardo era do Chile, e Jesus, da Espanha.A princípio tudo acontecia em meu escritório na Rua Sergipe. A Antalis de fato não existia no Brasil e não havia nenhum colaborador ainda, mas nossas tentativas de comprar alguma empresa brasileira não resultavam em nada interessante para a Antalis. Diversas empre-sas foram consultadas, chegando até a fechar negócio com uma delas, que desistiu no dia da assinatura do contrato. Enquanto as negociações se desenrolavam, começamos a contratar os primeiros colaboradores; nosso querido Bruno veio primeiro em abril de 2005, e em junho do mesmo ano veio o Claudio, e, em seguida, alguns colaboradores que trabalhavam em uma sala alugada na Rua Sergipe, no segundo andar. No final de 2005, íamos fechar a compra de uma em-presa brasileira, e a assinatura do contrato seria em 23 de dezembro. A essa altura, já tínhamos dois mi-lhões de dólares de estoques viajando para o porto e nosso armazém deveria ser na sede da empresa que íamos comprar. Mas o destino quis que as coisas fossem diferentes: no dia de assinar o documento, o vendedor desistiu, e, em plena véspera do Natal, soubemos que não teríamos mais o Centro de Distribuições previsto, e as chapas Fuji chegariam em menos de 20 dias. Liguei para todos os envolvidos avisando da inusitada notícia, era necessário partir sem nenhum sócio, mas teríamos que fazer uma enorme mudança de planos.Na Antalis, até então, nunca haviam tido sucesso em começar em países novos sem sócios locais (start-up greenfield), e esse era um grande desafio. Conversando com o Claudio, concordamos que era também uma enorme responsabilidade e uma oportunidade de fazer um case de sucesso; junto com toda a equipe, poríamos mãos à obra e iríamos construir nossa catedral pedra por pedra. Naquela tarde, voltando para casa, vi um outdoor anun-ciando um galpão industrial e anotei o número; depois de uma semana, já tínhamos decidido ocupar o atual lo-cal onde a empresa se encontra, e rapidamente todo o time, então com cerca de dez colaboradores, preparou-se para começar a operar da melhor forma possível, mas com muitas limitações, já que todo o back-office que seria feito pelo sócio brasileiro teria que ser estru-turado para ser feito internamente.

Em 2006, iniciamos as operações oficialmente junto aos clientes, e a princípio só vendíamos chapas, mas o pro-jeto já previa tornarmo-nos um One Stop Shopping de insumos gráficos. Desde então essa história vem sendo feita e escrita diariamente por todos nós que trabalha-mos na Antalis do Brasil, um lindo caso de sucesso de um empreendimento que orgulha a todos nós. Antalis do Basil - uma empresa ética, com princípios e valores que a asseguram a sustentabilidade a longo prazo, onde o cliente, o acionista e o colaborador en-contram o que há de melhor para atender seus anseios. Nosso compromisso é escrever o futuro de sucesso de

nossos empreendimentos; é realizar o sonho de fazer uma empresa competitiva, rentável, eficiente e susten-tável. Uma multinacional que tem 100% de sua equipe composta por brasileiros e que é seguramente uma das melhores empresas para se trabalhar no País.Oportunamente, posso detalhar outras passagens e acontecimentos dessa jornada antes da inauguração oficial; depois da abertura, cada um pode contar sua própria vivência em futuras edições.Parabéns a todos que fizeram parte dessas conquistas! Parabéns pelos 5 anos!

Ricardo Jacob e Joyce Ferreira

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Para comemorar os cinco anos de existência da Antalis Brasil e aproveitando o final do feriado de Carnaval, promovemos para os colaboradores no final do dia 11 de março uma festinha, com direito a mesa de frutas e um delicioso bufê de crepe francês.

A festinha foi bem divertida, e a comilança, aprovada por todos.

Parabéns Antalis Brasil por mais um ano de sucesso!

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Todos nós conhecemos o Luis Melo, nosso competentíssimo Gerente de Logística, sabe-mos de seus talentos administrativos e reconhecemos sua liderança, bastando-nos ape-nas conferir o trabalho de nosso armazém. Porém, quantos de nós sabemos que nosso Luis é também um atleta? Pois é, vamos conhecer essa sua nova faceta.Em outubro do ano passado, Lucas, filho do Luis, participou dos 10 km da Corrida Integração em Campinas e pediu que o pai fosse prestigiá-lo, assistindo à prova. Nosso colega gostou tanto de ver o desempenho do filho bem como da ideia de também começar a correr, pra isso, claro, elaborou um plano estratégico, que incluiu resultados obtidos após um check-up recente e a descoberta de que tem o chamado “coração de atleta”. A partir do plano, traçou suas metas, seguindo sua peculiar maneira de agir, sendo ponderado e coerente com seu tempo e físico.Começou praticando caminhadas pelo Parque Taquaral, também em Campinas, caminhando 2 km, depois 6 km em ritmo de passada, mais rápido, passando a correr 2 km. Quando chegou aos 5 km correndo, decidiu se inscrever na corrida do aniversário da cidade de São Paulo em janeiro último. Nessa prova, de 10 km e que contou com dez mil partici-pantes, nosso corredor favorito cumpriu, na modalidade inscrita, os 6,1 km - correndo 5 km e caminhando os outros 1,1 km.Atualmente, depois de chegar de Cotia, Luis, literalmente, corre 8 km em 5 dias por semana e se prepara para, agora sim, disputar a próxima prova da Integração, e diz que o objetivo é cumprir os 10 km ao lado do filho, Lucas.Suas dicas são: coloque objetivos, tenha vontade, disciplina e determinação e conte com o apoio de sua família, sempre. Os benefícios são os já conhecidos: perda de peso, diminuição da ansiedade e a valorização da saúde.Nas palavras dele: “É preciso ter responsabilidade com os próprios limites, as supera-ções devem ser controladas, posso correr 9 Km, mas paro no 8º km pra não extrapolar.”Luis, sempre correndo, é já o nosso campeão!

Claudia Paes

Nossos Talentos - Luis Melo - Vencendo sempre

O termo maratona vem do ano 490 a.C., da Grécia, e, reza a lenda, inspirou os 42,195 km marcados como distância das provas dessa modalidade, já que o soldado ateniense Filípedes correu o per-curso de 400 km até Atenas para comunicar a seu

povo a vitória de seu exército sobre os persas. Notí-cia dada, ordem cumprida, o pobre Filípedes mor-reu, mas perpetuou a mais esperada e importante prova de todas nos Jogos Olímpicos desde 1896.Para saber mais, assista ao vencedor de quatro

prêmios Oscar, incluindo o de melhor filme, Carrua-gens de Fogo, de 1981, e leia, de Nuno Cobra, pre-parador físico de Ayrton Senna, o livro A Semente da Vitória, em que corpo e mente são tratados em uníssono.

Você Sabia?

A segunda fase do treinamento de envelopamento junto ao cliente Lidergraf foi feita em 3 de feve-reiro sob a orientação do Sr. Fabio Albrecht e Manoel Soares da empresa parceira Avery Dennison e desta vez, na prática… o pessoal da Lidergraf literalmente colocou a mão na massa.

Essa fase final do treinamento teve como objetivo ensinar o método correto de como adesivar veícu-los em suas mais diversas superfícies com os mate-riais adequados e fornecer dicas que podem otimi-zar, ou seja, criar condições mais favoráveis para um resultado final com menos perda de material.

A interatividade foi grande e o aproveitamento su-perou nossas expectativas. É a Antalis mais uma vez trabalhando junto aos nossos parceiros para oferecer serviços especializados, instruindo e ca-pacitando pessoas.

Ana Cordaro

Mais uma etapa cumprida

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Edvaldo Maravilha (Nicolas)Filho. Palavra tão pequena, mas de um imenso significado.

Daniel Nato (Arthur)Nenhum sacrifício é em vão, se é paraa nossa família.

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Francisco Maciel (Emilly) De chegar em casa e ser recebido com um sorriso tão gostoso.

Chegada dos novos seres Antalis

Mural dos Bebês

Ana Claudia

Como qualquer ser humano, tememos o desconhecido. No entanto, muitas vezes, esse não saber, não imaginar, nos traz surpresas inexplicáveis. A insegurança, o medo de errarmos, a sensação de que nunca é o suficiente - por mais que façamos -, essa luta infinita de querer sempre dar o melhor, de sermos o melhor. Impossível descrever a roda-gigante de sentimentos…Um segundo: é o tempo que demora para acabarmos com todas essas preo-

cupações, quando chegamos em casa e encontramos aquele sorriso maroto, o olhar curioso que desmorona. Lembrando que esse simples sorriso vem car-regado de força e poder que nos recarregam para começarmos tudo novamente. E é com esse espírito que recebemos os novos membros da família SER Antalis: Emilly, Alice, Laura, Sofia, Nicolas, Henri, Isaac, Arthur e Cauê.SEJAM BEM-VINDOS!

Wagner Alves (Issac)

Esse sorriso reflete a razão

da minha

vida e a alegria que s

into de ser pai.

Antonio Carlos (Laura)Esse foi o tesouro que Deus nos enviou. Obrigado senhor!

Caio Sanjurjo (Cauê)Um presente do Papai do Céu!

Ana Claudia (Alice)

Amar, amar, amar e amar!

Reinaldo Santana (Sofia)Minha benção!

Rôsangela Oliveira (Henry)Meu Príncipe!

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Em março começamos na Antalis a comercialização do papel sintético Polyart. Esse produto era vendido pela Fibria (KSR) com exclusividade e passa agora a fazer parte do nosso portfólio, ainda seguindo a política de exclusividade por parte da fábrica.Produzido pela Arjobex somente na cor branca e disponível em sete gramaturas, Polyart não rasga, não molha, tem estabilidade dimensional e pode ter contato com alimentos. É um produto bastante técnico e de qualidade reconhecida

pelos usuários, pois apesar de ter concorrentes no mer-cado, tais como Yupo, Sintpaper e Vitopaper, Polyart pode ser impresso com tintas offset convencionais com ótima qualidade de impressão. Polyart é comercializado no for-mato 66 x 96cm.Já temos uma lista de clien-tes interessados e estamos oti-mistas com a comercial-ização desse novo produto.

Todos nós sabemos o quanto a venda de papéis finos é mais exi-gente. Por esse motivo a presença de vendedores e backsellers é muito impor tante, assim como o contato constante e ativo com as gráficas. Isso levou a Antalis a manter o acordo com outros dis-tribuidores de papéis finos, de fornecermos os papéis impor tados com condições especiais.Desta forma esses parceiros puderam dar continuidade ao tra-balho que já vinham fazendo em seus mercados. Mantendo esta estratégia começamos agora em 2011 a fornecer papéis finos para a Maxipel de Por to Alegre. A Maxipel é uma distribuidora tradicional que também efetua a venda de folhas avulsas e já começou a trabalhar.Desejamos sucesso à Maxipel e faremos o possível para que essa parceria dê frutos e for taleça ainda mais a presença dos papéis finos que representamos neste impor tante mercado.

Claudia Ferreira

Claudia Ferreira

Lançamento Polyart

Maxipel - Novo Parceiroem Porto Alegre

Crescer e ser promovido dentro de uma empresa é o sonho de quase todo funcionário, mas fazer apenas o seu trabalho corretamente não é a garantia da tão sonhada promoção. Estar preparado para o novo cargo, sair da mesmice, oferecer sempre mais para empresa, ter maturi-dade emocional, ética e planejar a carreira. Mas não basta somente isso, ainda tem que ter a oportunidade da empresa para com o funcionário e o mesmo demonstrar confiabilidade e potencial para exercer a nova tarefa, e agarrar com toda sua força e determinação, buscando levar para seu novo cargo o diferencial.Um funcionário que é determinado a escutar seus colegas mais expe-rientes só tem o que agregar em sua capacidade profissional desde que o mesmo real-mente escute com atenção e se desempenhe para alcançar o objetivo esperado. Mas temos o outro lado também, o da empresa. Quando a empresa oferece uma oportunidade, ela espera ter um funcionário dedicado, com novas ideias e uma visão a mais para o crescimento e desenvolvimento da companhia. Se não tivermos nossa mente bem tranquila e trabalhada para a mudança que irá ocorrer, poderemos sofrer com uma pressão que nós mesmos acabamos colocando sobre nossos ombros, e sempre iremos pensar que não somos bons o suficiente e não teremos confiabilidade para fazer as novas tarefas adquiridas.Daí a importância de uma mente bem madura, para que sua promoção não acabe sendo precipitada ou mesmo um erro. Antes de tudo, devemos nos perguntar se estamos prontos para uma grande jornada, de novas respon-sabilidades, crescimento profissional e pessoal. Tendo essa confirmação, certamente iremos nos empenhar cada vez mais para o cresci-mento da empresa, e assim também conseguiremos atingir nosso grande sonho de uma car-reira sólida.

Kelly Andrade

Crescendo com a empresa

Na festa da empresa, em dezembro de 2010, falamos a respeito da mudança de sistema que a Antalis fará neste ano. Demos alguns detalhes de qual será o sistema, quando começa o projeto e o que tudo isso implica.Mudança de sistema. A palavra “mudança”, por si só, já implica em uma série de questionamentos e receios. Para melhor, para pior, para mais, para menos, era assim, era assado, não era, agora é. A mudança do nosso sistema não é diferente. Mudare-mos não só as nossas rotinas, mas, em diversos aspectos,

também a maneira de fazer e perceber as coisas.Qualquer sistema, independente de suas facilidades ou limi- tações, visa, teoricamente, garantir o máximo de automação possível da operação, prezando pela integridade das infor-mações e pela segurança das políticas estabelecidas. Porém, atrás dos sistemas automatizados sempre haverá pessoas. São as pessoas que irão garantir o máximo de automação possível da operação, prezando pela integridade das informa-ções e pela segurança das políticas estabelecidas.

Rafael Zanata

Mudanças - Sistema

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Nossa imagem pessoal é muito importante e todos nós procuramos cuidar para que ela seja a melhor possível. Isso porque nossa imagem é a primeira impressão que passa-mos aos que vivem ao nosso redor, que pela visão podem ser impressionados positiva ou negativamente, sem sequer aproximar-se de nós. É claro que todos buscamos ser acei-tos e aprovados nos grupos sociais dos quais participamos, mas é importante ter bom-senso sempre.Diferentes situações e ambientes exigem soluções que se-jam adequadas a cada caso, nosso comportamento, nossa postura corporal, nossas roupas, penteado, perfume, as-seio, etc., devem estar adequados a cada situação. É fácil

perceber os excessos nos casos extremos; num velório se espera um comportamento discreto e comedido, já numa festa é normal usar roupas mais alegres e coloridas e ter um comportamento descontraído, por exemplo.Da mesma forma, no ambiente de trabalho existe um pa-drão de comportamento esperado, para que tenhamos um ambiente descontraído, mas profissional e eficiente, de acordo com a imagem que nossa empresa pretende ter e deseja passar a todos os seus públicos, interno e externo. A imagem de nossa empresa é a soma das imagens de cada um dos seus colabores, pois somos nós que fazemos a imagem da Antalis.

Ricardo Jacob

Qual a imagem queremos passar?

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Consultoria técnica - CiagraphWagner Alves

A GST conseguiu neste ano, por meio de sua equipe técnica, fechar uma nova consulto-ria, dessa vez para o cliente Ciagraph. A consultoria técnica que será executada nesse cliente é voltada para capacitação e controle de processo.

Essa consultoria tem por objetivo otimizar a qualidade e a produtividade da Ciagraph por meio da utilização de conceitos de controle de processo, densitometria e colorimetria aplicada, melhorando o nível de qualidade e repetibilidade dos produtos gráficos.

Avaliação inicial, com intuito de conhecer as necessidades específicas da Ciagraph;

Capacitação teórica e prática para os funcionários envolvidos no controle de processo de impressão, que inclui os conceitos de densitometria, colorimetria e controle das variáveis de impressão;

Motivação às mudanças propostas, vislumbrando um crescimento profissional e empresarial revertido em melhores condições de trabalho;

Levantamentos estatísticos do processo de impressão referente a tempos de acerto e maximização na utilização dos recursos de matéria-prima;

Controle de processo efetivo, resultando em melhor produtividade, qualidade e principalmente rentabilidade para o empresário;

Redução dos custos operacionais e gastos de matérias-primas e insumos;

Melhoria da produtividade.

A cada consultoria realizada, a GST estreita ainda mais o relacionamento com os clientes, aumentando a confiabilidade nos serviços prestados e nos produtos fornecidos pela Antalis.

O trabalhO deverá cumprir as seguintes etapas:

A parceria entre o departamento técnico e o SAC já é bem conhecida por to-dos na Antalis/GST, pois os técnicos, quando em visitas aos clientes do SAC ou mesmo nos clientes dos vendedores externos, sempre opinam e indicam qual a melhor opção de insumos gráficos para que o cliente produza mais e melhor.Pensando nisso, lançamos em fevereiro de 2011 uma campanha com o in-tuito de alavancar as vendas de solução de fonte Fuji Film, comercializada pela Antalis. A escolha do produto se baseou em qual grupo de produto o SAC pre-cisaria alavancar vendas para o cumprimento de suas metas e incremento das comissões das vendedoras internas.A campanha de vendas foi iniciada com um treinamento técnico, focando ar-gumentações de vendas, características de cada solução de fonte e os seus principais concorrentes de mercado. Após o treinamento, sempre que possível

um técnico permanecia no SAC para o caso de eventuais dúvidas e saná-las no momento da negociação com o cliente.O resultado obtido após uma semana de campanha foi a venda de 300 litros de solução de fonte vendidas para um total de 10 clientes, porém, é preciso salientar que os frutos continuarão a ser colhidos, pois como trata-se de um período de baixa produtividade do mercado gráfico, muitos clientes comprarão, uma vez que neste momento não precisavam do material.Além do ótimo resultado numérico de 300 litros vendidos, pudemos observar uma maior segurança por parte das vendedoras em oferecer o produto, fato que nos leva a crer que ações e campanhas como essa nos levam a resultados satisfatórios para a Antalis/GST.Em breve faremos novas campanhas, aguardem!

Caio Sanjurjo

Campanha de venda de solução de fonte no SAC

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Pagando para verMauro Antunes

Ainda me lembro qual foi a primeira televisão que compramos em minha casa. Era uma TV de tubo, côncava, revestida de madeira, lembro até do primeiro desenho animado a que assisti na época. Bom, nostalgias à parte, não tem como fugir desse eletrônico. A TV não vai perder o seu lugar cativo de honra em nossas casas, então,

o caso é tornarmos essa experiência o mais agradável possível.Sempre me perguntam qual TV é a melhor e eu sempre respondo que para es-colher a sua nova TV você terá que levar em consideração alguns fatores como tecnologia, economia e até mesmo a distância que a TV irá ficar do seu sofá.

breve cOmparativO de tecnOlOgias:

lcd

É a pioneira de TVs finas de alta resolução (cuidado, nem todas as TVs de plasma são FULL HD).

Light Emiting Diode ou Diodo Emissor de Luz. São TVs mais finas e mais leves do que as suas concorrentes. Não possuem limitação de tamanho e ainda são mais econômicas.

Tecnologias à parte, para saber qual o tamanho ideal da TV a ser comprada, precisamos saber a distância que a TV ficará do seu sofá e aplicar a seguinte fórmula:Distância mínima = 2 x a altura da telaDistância máxima = 2,5 x a altura da tela.

Exemplo: na compra de uma TV de 32 polegadas, com altura de 583 mm, a sua distância mínima para a televisão deverá ser de 1,16 m e a máxima de 1,45 m. Isso permitirá que você aproveite ao máximo a sua nova televisão.

Hoje em dia é a alternativa mais comum para alta resolução.

• Custo; São TVs grandes e proporcionalmente mais baratas. Possuem alta frequência de renovação de imagens.

• Consomem mais energia, as telas são mais sensíveis a riscos, mais pesadas e apre-sentam risco de ficarem com marcas na tela (burn-in) quando a imagem fica congelada por muito tempo.

Pontos Positivos

Pontos negativos

• Contraste e brilho muito melhores do que as de LCD, baixo consumo de energia.

• O preço ainda é impeditivo e a taxa de atualização segue as mesmas limitações do LCD.

Pontos Positivos

Pontos negativos

• Consomem menos energia que as TVs de plasma, não possuem o problema burn-in, não possuem limita-ções com relação ao tamanho da tela, isto é, você pode comprar até mesmo uma TV LCD de 26 polegadas.

• Os pontos fracos são a baixa taxa de atualização de imagem, o que gera o “efeito fantasma” em ima-gens em movimento; quanto maior a taxa de atualização, menor o problema. Uma taxa de atualização muito boa para TVs de LCD é de 120 Hz, porém, existem modelos que vão até 240 Hz, mesmo assim, longe das taxas de atualização de 600 Hz das TVs de plasma.

Pontos Positivos

Pontos negativos

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Depois de um rápido planejamento, decidimos curtir nossas férias em Curitiba e Flo-rianópolis - e optamos por viajar de carro para maior conforto e liberdade. A estada em Curitiba foi de apenas dois dias, para realizar a viagem de trem entre a capital e Morretes, no litoral.Compramos os bilhetes com um dia de antecedência (é recomendável fazer isso ou comprar pela internet na alta temporada) para o vagão turístico, que tem lanche, refrigerante e, o mais importante, guia turístico, com informações sobre as cidades e a história da ferrovia.Em Morretes, a pé, rapidamente se conhece todo o centro histórico, o comércio local e os restaurantes. É interessante voltar a Curitiba de ônibus, pois o retorno por trem é mais demorado que a ida (3h30) e é exatamente o mesmo passeio. Os bilhetes de ônibus podem ser comprados também com antecedência.Ainda em Curitiba, conhecemos o MON - Museu Oscar Niemeyer, uma bela construção projetada pelo renomado arquiteto e que abriga belas obras e exposições. Ainda deu tempo de conhecer a Ópera de Arame, um teatro construído com estruturas tubula-res sobre um lago. Para encerrar, é “obrigatória” uma ida ao bairro Santa Felicidade, reduto de cantinas italianas e lojas de vinhos e chocolates.Na sequência, seguimos a Florianópolis. Por indicação de um amigo, ficamos em uma pousada bastante simples, porém, muito aconchegante, na Barra da Lagoa, do outro lado da ilha, local tranquilo e sem a badalação das praias mais movimentadas. A praia do hotel tem água morna, mas com ondas moderadas. É bastante frequentada por famílias e turistas estrangeiros.Como estávamos de carro, tivemos a oportunidade de conhecer outras belas praias, tanto no norte como mais ao sul da ilha. Próxima à pousada fica a Prainha, cujo acesso é feito a pé, por trilha curta e fácil. Destaque para Costão do Santinho, com água quente e ondas fracas, praticamente uma piscina, e Ingleses, com uma impres-sionante água azul. Ainda passamos por Canasvieiras e Daniela, todas lindas e com mar calmo.Já no sentido sul, conhecemos Praia Mole - como o nome diz, a areia é extrema-mente fofa, sendo quase uma luta permanecer em pé por causa das fortes ondas. É uma praia frequentada por jovens e surfistas, mas com um lindo visual. Conhecemos também Joaquina, com água quente e ondas moderadas, ideal para banho e surfe.

CulináriaÉ possível comer muita variedade de peixes e frutos do mar em Florianópolis, e o que chama atenção são os preços baixos - se comparados aos de São Paulo. É

importante pegar um guia de restaurantes já no primeiro dia, em qualquer comércio, e checar endereço, telefone e preços dos restaurantes que mais lhe atrair.A Lagoa da Conceição tem uma avenida repleta de bares e restaurantes à beira da lagoa, com um visual surpreendente. Vale a pena provar a famosa sequência de camarão, prato típico no qual é possível experimentar uma boa diversidade do crustáceo.Vale, também, uma ida ao Centro para conhecer o Mercado Público e o mirante da ponte Hercílio Luz, cartão-postal da cidade. Os motoristas, em geral, são educados; porém, o trânsito fica complicado no fim da tarde, principalmente em época de tem-porada, uma vez que a cidade não tem grandes vias e avenidas.

• A equipe de recreação não para de criar atividades e distrações, mesmo que seja oferecer frutas na piscina ou fazer uma “pegadinha” com os hóspedes.

• Mesmo sendo bufê as opções de comida eram bem legais e com muita variedade.

• O atendimento é sempre muito gentil e os funcionários, extremamente prestativos.

Pontos Positivos

Pontos negativos

• Muitos chamam a rodovia Regis Bittencourt (BR-116) de “rodovia da morte”. De fato é uma estrada com-plicada, principalmente na região serrana do Paraná e Santa Catarina, com tráfego intenso de caminhões. Mas fazer uma viagem sem pressa, com muita prudência e cuidado, não é arriscado.

DicaNo trem, prefira sentar no lado esquerdo do vagão. Você terá as melhores visões do passeio.Em Morretes, o ideal é contratar um guia local. Ele lhe levará aos principais pontos turísticos, além de explicar a história da cidade e de suas construções.Há um horário específico em que o ônibus, ao retornar de Morretes, sobe a Serra da Graciosa. É garantia de belas paisagens.Tire um dia para conhecer algumas praias de Florianópolis, mesmo que sem entrar na água. É uma praia mais bonita que a outra.

Claudia Ferreira

Serra e mar, tudo numa única viagem

Page 12: Pag. 4 e 5 · PDF fileTreinamento de Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros Nos dias 24 e 25 de janeiro a Antalis reali-zou o treinamento de Brigada de Incêndio e

Tiragem: 100 exemplares, Colaboraram nesta edição: Ana Claudia, Ana Cordaro, Caio Sanjurjo, Claudia Ferreira, Claudia Ferreira, Claudia Paes, Claudio Cavargere, Iara Tavares, Ivanete Santos, Joyce Ferreira, Leticia Domingues, Kelly Andrade, Mauro Antunes, Mell Carvalho, Rafael Zanata, Rammaiana Millen, Ricardo Jacob, Ricardo Jacob e Wagner Alves,Diagramação: Orange Media Design Revisão de texto: Rodrigo Cozzato Impressão: WE Gráfica Fotografia: Kamila Cabaleiro e Rodrigo Cozzato

Aniversariantes do mês3 - Iara Tavares11 - Eliana dos Santos 19 - Wagner Quintino24 - Mariana Camilo25 - Vanessa Tavares26 - Cíntia Santiago

Abril

Claudia Ferreira

Letícia Domingos

Receitas - Guacamole

Receita - Palha italiana

Modo de preparoAmasse o abacate grosseiramente com o garfo e misture com os demais ingredientes. Sirva frio ou gelado, e acompanhados de Doritos, para quem

preferir tem uma versão de Doritos com pouco tempero.

Modo de preparoPique o biscoito em pedacinhos pequenos e reserve;Com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, faça um brigadeiro;Assim que o brigadeiro começar a soltar do fundo da panela, misture o bis-coito picado até ficar bem misturado, retire do fogo;

Unte um refratário com margarina e despeje essa massa, deixe esfriar e corte em quadradinhosSugestão: Se quiser, pode colocar a massa numa vasilha e comer de colher...humm

Guacamole é um prato mexicano, com um ingrediente que nós não estamos acostumados a consumir salgado, que é o abacate, mas fica muito gostoso e vale a pena experimentar.

2 - Carina Gonçalves7 - Edivaldo Maravilha16 - Jaemerson de Jesus18 - Paulo Uruga18 - Valdiane Borges20 - Andréia Simone20 - Daniel Lima31 - Carina Andrade

Maio

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