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• Formado em Administração de Empresas
• Ex Militar da Força Aérea
• Especialização em Andragogia (Ensino de adultos)
• Especialização em Gestão de projetos - PMBOK
• Consultor e coordenador de projetos de cooperação internacional
• Treinador nas metodologias – PDA - CEFE internacional – APA –Empreender – Capacitar – Cooperar
• Consultor de entidades empresariais – Sindicatos, Associações Comerciais, CDL´s, Cooperativas, Associações em geral (CNI, Federações das indústrias, comércio, SEBRAE entre outras)
HoráriosO profissional Paulo Cesar Ferreira
2
Trocar idéias com pessoas do ramo
Participar de cursos/ palestras/ congressos
Procurar entidades de apoio a empresas
Consultar internet
Buscar informações em publicações
Buscar parcerias
Recorrer a bancos/ instituições financeiras
Recorrer a informações de pesquisas
Procurar associações de classe
Utilizar os serviços de um consultor
Trocar idéias com pessoas fora do ramo
Contratar serviços de assessoria/ consultoria
Outras medidas
empreendedor formal
49%
45%
27%
20%
18%
18%
14%
13%
10%
7%
6%
5%
10%
80% 60% 40% 20% 0%
empreendedor informal
63%
53%
27%
12%
19%
14%
18%
13%
10%
7%
4%
6%
1%
0% 20% 40% 60% 80%
Medidas que pretende adotar nos próximos 12 Meses, para melhorar o Desempenho do Negócio
4
Fonte: Sebrae-SP
Nota 1: Somente quem pretende adotar alguma medida para melhorar seu desempenho).
Nota 2: A soma das respostas ultrapassa 100% porque a questão admitia mais de uma resposta.
Diagnóstico Organizacional, de Sindicatos em 2007 após participarem de programa de desenvolvimento organizacional
Grau de Desenvolvimento de SindicatosDesenvolvido
• Cargo de diretor ou presidente é disputado
• Relevante contribuição para o desenvolvimento do setor
• Possui um portfólio de serviços
• Elabora e gerencia projetos
• Parceria com outras entidades (públicas e privadas)
• Quadro social estável e em crescimento
• Executivo e funcionários bem selecionados e capacitados
• Várias fontes de receita
• Superavitária
Em desenvolvimento
• Diretoria pouco ativa, mas defende os interesses do setor
• Executivo mais atuante e melhor capacitado
• Busca parcerias para oferecer projetos e serviços
• Quadro social crescente, mas instável
• Outras entidades o enxergam como possível parceiro
• Começa a viver das contribuições e serviços
• Começa a trabalhar com projetos para o setor
• Dificuldades financeiras
Incipiente
• Diretoria defende interesses próprios
• Tem poucos associados (ativos), nem busca novos
• Sindicato “virtual” ou com estrutura mínima
• Sem quadro funcional capacitado
• Desacreditados pelo meio empresarial e não atua no desenvolvimento do setor
• Vive das contribuições e convenções
• Não trabalha com projetos
• Sem problemas financeiros
Mas afinal, o que é uma empresa?Mas afinal, o que é uma empresa?
Conjunto de pessoas, recursos (humanos, financeiros, materiais...), equipamentos, matérias primas e
tecnologia, que juntos procuram gerar resultados advindos dos seus produtos e/ou serviços, visando a consecução de
objetivos individuais e/ou organizacionais
Conjunto de pessoas, recursos (humanos, financeiros, materiais...), equipamentos, matérias primas e
tecnologia, que juntos procuram gerar resultados advindos dos seus produtos e/ou serviços, visando a consecução de
objetivos individuais e/ou organizacionais
E qual é esse “Objetivo” das Organizações?E qual é esse “Objetivo” das Organizações?
Atender as demandas do mercado?
Lucro?
Satisfazer seus clientes?
Responsabilidade social?
Sobrevivência?
Atender as demandas do mercado?
Lucro?
Satisfazer seus clientes?
Responsabilidade social?
Sobrevivência?
Atender, da melhor maneira possível, aos interesses de seus
stakeholders
• Os “stakeholders” -
organizações ou os indivíduos que têm interesses em uma ou mais atividades e decisões de
uma organização.
Entidades
de ensino
Entidades
de ensino
Fornecedores
do setor
Fornecedores
do setor
ParceirosParceiros
ComunidadeComunidade
Governo
e prefeitura
Governo
e prefeitura
Entidades
De apoio:
SEBRAE,
SENAI,...
Entidades
De apoio:
SEBRAE,
SENAI,...
Associados Associados
BancosBancos
Partes Interessadas (Stakeholders)
Interesse dos empresários associados ou não
• Representação do setor
• Proposta e implementação de
legislação adequada
• Capacitação e formação
profissional
• Informação dirigida
• Simplificação burocrática e
tributária
• Aumento de competitividade
• Acesso a mercados
• Apoio à comercialização
• Regulação do mercado
• Acesso á tecnologia
• Crédito e Financiamento
Bancário
• Benefícios patronais
• Apoio ao cumprimento da
legislação vigente
• Organização setorial
• Infraestrutura
• Apoio ao desenvolvimento local
• Atendimento a necessidades
dos colaboradores e respectivos
dependentes
Interesse das instituições em geral
• Visibilidade Institucional
• Planejamento Estratégico
• Sustentabilidade financeira
• Ações e projetos em parceria
• Independência política
• Estrutura física
• Informação dirigida
• Capacitação e formação profissional
• Elementos de Gestão
• Crédito e Financiamento
Interesses da comunidade
• Geração de Emprego e Renda
• Capacitação e Qualificação
Profissional
• Saúde
• Educação
• Transporte
• Esporte, Cultura e Lazer
• Segurança Pública
• Previdência
• Urbanização
• Saneamento Básico
• Formulação de Políticas de
Interesse Público
• Cidadania
• Fiscalização dos Poderes
Constituídos
• Assistência Social
• Meio Ambiente
• Alimentação
• Vestuário
• Formação de Lideranças
• Justiça
• Inclusão Social
• Informação
• Relacionamento e Proximidade
• Acesso a produtos e serviços
com qualidade e
competitividade
Empresa
Empresa
Ambiente Empresarial
Sindicato
Desenvolvimento setorial
Projetos e serviços
Formas de apoio às empresas do setor
21
Fornecedores
S
Clientes
Novos Concorrentes
Clientes
Produtos substitutos
Concorrência
As 5 Forças que influenciam a competitividade das Empresas
22
Fornecedores
S
Clientes
Novos Concorrentes
Clientes
Substituição
Concorrência
23
Entorno Político Entorno econômico
Infra-estrutura Geografia
Entorno financeiro
As 5 Forças que influenciam a competitividade das Empresas
Fornecedores
S
Clientes
Novos Concorrentes
Clientes
Substituição
Concorrência
24
Rodovias
Telecomunicação
Água
Condições climáticas
Estabilidade das instituições
Greves
Jurisdição
Câmbio
Inflação
Política econômica
Impostos
Taxas
Leis
Entorno Político Entorno econômico
Infra-estrutura Geografia
Entorno financeiro
Projetos de Fomento
Taxa de jurosDisponibilidade de crédito
As 5 Forças que influenciam a competitividade das Empresas
Sistema empresarial brasileiro
• CNI
• CACB
• CNC
• CNA
• CNDL
• OCB
• Confed nacional das indústrias
• Confederação das ACE´s
• Confed nacional do comércio
• Confed nacional da agricultura e pecuária
• Confed nacional dos dirigentes logistas
• Organização das Coop do Brasil
26
Linhas de atuação para sindicatos no Século XXI
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
PROMOÇÃOCULTURA
ASSOCIATISTA
AMBIENTE EMPRESARIAL
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
CULTURA ASSOCIATIVISTA
27
GESTÃO
Mercado
Modelo de Gestão para os sindicatos no Século XXI (BSC)
Recursos Humanos
Finanças
Processosinternos
28
Linhas de atuação para sindicatos no Século XXI
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
PROMOÇÃOCULTURA
ASSOCIATISTA
AMBIENTE EMPRESARIAL
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
CULTURA ASSOCIATIVISTA
29
GESTÃO
• Negócio da entidade
• Valores
• Missão
• Visão
• Análise do ambiente interno e externo (FOFA / SWOT)
• Levantamento dos objetivos e metas
• Definição das ações (indicadores, data e responsável)
• Elaboração do orçamento
• Acompanhar nas reuniões de diretoria
• Monitorar a realização
Gestão - O planejamento estratégico
30
Identidade organizacional
Gestão
Finanças
• Gestão financeira (adimplentes e inadimplentes)
• Relatório anual• Orçamento
Processos
• Documentação básica• Gestão do quadro social• Acompanhamento da diretoria• Rotina da entidade
Pessoas
• Organograma• Quadro de Distribuição de Tarefas• Descrição de Cargo e Função• Plano de Capacitação
Mercado
•Folder institucional (missão, visão, história)•Comunicação visual e propaganda•Portfólio (produtos e serviços)•Pesquisa de demanda e satisfação
31
De acordo com o perfil existem dois tipos de motivação para as pessoas participar da vida do sindicato:
Cultura associativista - Interação entre os Associados
32
Negócios
Vida Social
Para atender os dois tipos de interesses o sindicato pode oferecer diferenteseventos:
Cultura Associativista
33
Promoção de Negócios Eventos Sociais
• Rodada de Negócios• Missões empresariais• Mailing das empresas do setor
(cadeia produtiva)• Encontros empresariais• Campanhas promocionais• Projetos de capacitação e
consultorias• Fóruns de desenvolvimento do
setor• Planos corporativos
• Dia do profissional do setor• Happy hour semanal ou mensal• Noites dançantes• Aniversário do sindicato• Confraternização do setor• Premiação para empresário do
setor
• É o planejamento de um segmento econômico
• São grupos de trabalho de empresários de um mesmo segmento, organizados pelo sindicato que se reúnem em um local providenciado pelo sindicato, e têm como objetivo o planejamento de como o segmento irá melhorar sua competitividade em um período definido.
Grupos de competitividade
34
• Perfil:
� Formados por no mínimo 7 empresas;
� Moderados e aconselhados por um consultor (ou executivo capacitado);
� Reuniões periódicas;
� Utilizam uma metodologia específica.
Grupos de competitividade
35
O sindicato deve ter uma proposta socialmente responsável e clara para o desenvolvimento do setor, que:
• Demonstre sua estratégia para o desenvolvimento econômico do setor e seu compromisso com as pessoas e o meio ambiente.
Desenvolvimento do setor
36
A característica essencial da RSE é a disposição da organização de incorporar considerações socioambientais em seus processos decisórios, bem como a accountability* pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente.
Responsabilidade Social Empresarial
37
DecisõesEmpresariais
AspectosEconômicos
AspectosSociais
AspectosAmbientais
* Comumente interpretado como prestar contas ou responsabilização.
Linhas de atuação para as CDL´s no Século XXI
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
PROMOÇÃOCULTURA
ASSOCIATISTA
AMBIENTE EMPRESARIAL
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
CULTURA ASSOCIATIVISTA
38
GESTÃO
Diagnóstico Organizacional, de Sindicatos em 2007 após participarem de programa de desenvolvimento organizacional
MAPEAMENTO GEOGRÁFICO DO SETOR CERÂMICO:
Caruaru
Paudalho
70% da produção de Cerâmica Vermelha em Pernambuco
Garanhuns, Vitória de Santo Antão, Tacaimbó, Caruaru, São Caetano, Bezerros, Palmares, Serra Talhada, Lajedo, Bom Conselho, Santa Cruz do Capibaribe, Sertânia.
G.C. Caruaru e RegiãoMunicípios atendidos: 12Empresas participantes: 20
Paudalho, Camaragibe, Nazaré da Mata, Lagoa do Carro, Ferreiros, Vicência, Limoeiro, Buenos Aires, São Lourenço da Mata. Gloria do Goitá, Timbaúba, Ribeirão.
G.C. Paudalho e RegiãoMunicípios atendidos: 12Empresas participantes: 18
30% da produção de Cerâmica Vermelha em Pernambuco
Relação N° N°
Funcionários
Estagiários0
0
2
0
Empresas associadas 41 60
Adimplência
Arrecadado com Mensalidade Social
Arrecadado com Contribuição Sindical
28%
11.120,00
37.925,69
97%
48.900,00
47.980,20
Cursos 0 50
Palestras 0 30
Eventos 0 12
Canais de comunicação (folder etc.) 0 10
Visitas às empresas do setor 0 97
Reuniões por ano 0 42
Grupos de Competitividade 0 2
Serviços 2 8
Computador 0 3
Planejamento 0 6
ANTES E DEPOIS DO PROGRAMA COOPERAR 2004 e 2011
Média Associados x Ativos x Inadimplência - SINDICER-PE
Ano Associados Ativos Inadimplência %
2004 41 12 72%
2005 49 26 47%
2006 54 26 52%
2007 51 29 41%
2008 42 40 04%
2009 42 40 04%
2010 51 48 04%
2011 60 57 03%
�Veiculação de Campanha Publicitária para divulgação das Normas Técnicas para Blocos Cerâmicos;
Plano de Mídia 2006:
Const rua Com Qua lidade e sem Despe rdícios
Uma campanha do SINDICER - Sindicat o da Indústria de Cerâmica para Construção no Estado de Pernambuco.
Real ização:
Parceria: Apoio:
Denuncie as irregularidades:
0800.811526Central de denúncias do IPEM/PE
I P E M ma rg em de err o ace itá ve l d e 0 ,5 c m p a ra m a i s o u p ara men os por unid a d e
Centr
o PE
Des
ign
Outbus
Cartaz com gabarito
FRENTE
19 cm
19 cm
19 cm
14 cm
Conf ir a a s medidas do se u t ijo loLATERAL
9 cm 9 cm
19 cm
Denuncie as irregularidades:
0800.811526Central de denúncias do IPEM/PE
911, 59
11, 5149
11, 5141911, 511, 59
11, 514199
11, 514199
11, 5141911, 514
19241924291924293924241924293919242939192429392429
9
14
19
11 ,514
19
19
19
24
9
11,5
14
19
24
Largura Altura Compr imentoBloco ½ bloco
Dimensões nominais do bloco cerâmico de vedação (cm)
Na hor a de comp rar t i jol os, fi que de olh os bem abertos. Agora os tijol os têm med idas certas, de oito ou seis furos, a le i garante
qu e suas medidas e a marca do fabri cante estejam gravadas em su a l at eral.
Ti jolos f ora da norma s ão m enores, comprometem a qual id ade da ob ra e aumen tam os gas tos com m ais blocos, argamassa e mão de obra, causando pr ejuízo ao c onsumidor. Exi ja seus di r ei tos, ti jolos só dentro da no rma.
As medidas padr onizadas pela ABNT
(A ssoc iação Bras ilei ra de N ormas Técnicas) e regul ament adas pel o INMETRO, estimu lam uma concorrênc ia leal ent re os fabricantes, poi s o pro du to será sempre do mesmo tamanho em todo Brasi l.
Com medidas certas em todo país, a qu al i dade é garanti da no reconhecimento e na satisfação dos cli entes, pois um bom prod uto garan te um
di ferencial de venda e sempre valor i za o empreendimento.
* Con fira t abela completa da Portar ia 127/05 do INMETRO em conformidade com ABNT.
Septo= 6 mmParede= 7 mm
ESPESSURASNome da Cerâmica 9x19x19
Nome da Cerâmica 9x14x19
Folder
Denuncie as irregularidades:
0800.811526Central de denúncias do IPEM\PE
Uma campanha do SINDICER - Sindicato da Indústr ia de Cerâmica para Const rução no Estado de Pernambuco.
Real ização :
Pa rceria: Apoio:
I P E M
Ale r t a : o t ijolo não pode f ica r f ora de medidaAgora é lei: a largura padrão dos ti jolos de 6 ou 8 furos é 9 cm.
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4
6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 20 21 22 23 24 25
27 28 29 30
5 12 19
26
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
2006 2006
Nome da cerâmica 9x19x19
* Co
nfira ta
bela com
pleta
da Portaria
127/05 do IN
METRO em
con
form
idad
e co
m ABNT
Cen
tro PE
Des
ign
CalendárioOutbus
Agenda com a Portaria 127/05
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – 2009/2010
Plano de Mídia 2009/2010
Folder com o
histórico do
SINDICER-PE
Ficha Associação Folder
SINDICATO ANTES DO COOPERAR
NÃO TINHA:
� Funcionário� Executivo � Estagiários� Identificação Visual� Articulações Institucionais� Projetos com SEBRAE, SENAI, CNI, FIEPE, GOVERNO DO ES
AD DIPER, ITEP, MIN. DA INTEGRAÇÂO NACIONAL, MIN. MIN� Prestação de Serviços� Canais de Comunicação � Visitas regulares as empresas
ANTES E DEPOIS DO PROGRAMA
COOPERAR
Relação N° N° N°Funcionários
Estagiários
2
03
2
2
0
Empresas associadas 61 44 72(até junho/2011)
Adimplência
Arrecadado com Mensalidade Social
Arrecadado com Contribuição Sindical
48%
R$ 17.280,00
R$ 7.616,40
35%
R$ 23.000,00
R$ 21.000,00
42%(até junho/2011)
R$ 44.100,00
R$ 15.591,24
Cursos 0 4 6
Palestras 0 3 6
Eventos 0 4 8
Canais de comunicação (folder etc) 0 3 10
Visitas às empresas do setor 0 2 10
Reuniões por ano 0 24 36
Grupos de Competitividade 0 2 -
Serviços 0 2 7
Computador 0 2 2
Planejamento 0 1 1
201120072004
ASSOCIADOS
ANO ASSOCIADOS ATIVOS % INADIMPLENTES
2004 61 24 52
2005 56 24 59
2006 58 29 53
2007 55 34 35
2008 70 38 41
2009 55 44 37
2010 67 46 31
2011 72 36 48
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Cont. Sindical
Mensalidades
Prestação de Serviços
Relação N° N°
Funcionários
Estagiários0
0
1
0
Empresas associadas 14 39
Adimplência 40% 84%
Cursos 0 30
Palestras 0 10
Eventos 0 7
Canais de comunicação (folder; site; papelaria; certificados; adesivo) 1 5
Visitas às empresas do setor 0 120
Reuniões por ano 2 37
Grupos de Competitividade 0 3
Serviços 0 8
Computador 0 2
Planejamento 0 3
ANTES E DEPOIS DO PROGRAMA COOPERAR JUL-2007 A
OUT -2010
ASSOCIADOS
Ano Associados Ativos % Inadimplentes
2006 14 9 36%
2007 14 10 29%
2008 37 27 27%
2009 38 30 21%
2010 39 30 25%
2011 39 33 16%
Desafios para o desenvolvimento organizacional dos sindicatos� Formação da Executiva(o)
� Não evoluir em sua formação (acadêmica e técnica)
� Executivo não se ver como executivo e sim como
secretária (o)
� Executiva(o) deixar o presidente e diretoria a tratar
como secretaria
� Não realizar ou usar o planejamento estratégico
� Não organizar ou acompanhar a agenda da diretoria
� Se centrar em informações apenas do setor e não da
sua profissão
� Não conhecer ou usar ferramentas de gestão
� Ter o sindicato como segundo emprego
� Ver o sindicato como opção para ganhar dinheiro e não
ter atitudes profissionais
� Se isolar do sistema, da federação e de outros
sindicatos
� Não fazer benchmarking (bairrismo burro)
"Algumas poucas pessoas, em
alguns poucos lugares, fazendo
algumas poucas coisas, podem
mudar o mundo."
(autor anônimo, Muro de Berlim)