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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE
II
1 - IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Título: A REORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DA SALA DE RECURSOS: UMA EXPERIÊNCIA CONCRETA
Autor: Andréia Regina Bet Vieira
Disciplina/Área: Educação Especial
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Léo Flach
Município da escola: Francisco Beltrão – Pr.
Núcleo Regional de Educação:
Francisco Beltrão – Pr.
Professor Orientador: Dra. Lirane Elize Defante Ferreto de Almeida
Instituição de Ensino Superior:
Universidade do Oeste do Paraná - UNIOESTE- PR.
Relação Interdisciplinar:
Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Inglês, Arte
Resumo:
No decorrer da vida educacional, os alunos com deficiência intelectual encontram dificuldades na apropriação dos conteúdos, por serem usados métodos convencionais, os quais dificultam o seu aprendizado, sendo assim o presente projeto tem como objetivo o de desenvolver e aplicar, com os alunos da sala de recursos multifuncional tipo I, de maneira lúdica, estratégias e conceitos básicos que venham a facilitar o processo ensino/aprendizagem. O objetivo deste trabalho, criar em sala de aula, um ambiente diferenciado, onde o aluno ao chegar encontre uma temática próxima ao seu cotidiano social, oposto àquela sala de aula formal que sempre frequentou, bem como o de desenvolver e aplicar, de maneira lúdica, estratégias e conceitos básicos que venham a facilitar o processo ensino/aprendizagem. Através do trabalho espera-se sensibilizar os educadores através do trabalho desenvolvido com os alunos da sala de recursos, a importância da prática docente do uso de materiais e metodologias diversas na aprendizagem dos educandos, da utilização da sala temática, com a implementação do mercado, na construção do saber.
Palavras-chave:
Lúdico; Material concreto; Sala temática.
Formato do Material Didático:
Unidade Didática
Público:
Alunos da Sala de Recursos Multifuncional Tipo I
2 - INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é criar em sala de aula um ambiente diferenciado,
no qual o aluno aproxime o conhecimento teórico da sua vida cotidiana. A ideia é
desconstruir a imagem de uma sala de aula formal em que a interatividade e
interdisciplinaridade não se fazem presentes devido a monotonia do repasse de
conteúdos.
O professor é o responsável pelo repasse do conteúdo e para essa atividade
necessita criar estratégias para que o aluno apre(e)nda e consiga relacionar com
aspectos práticos da vida diária para tornar mais próximo e concreto o que se esta
ensinando.
Trabalhar com a possibilidade de criar um ambiente semelhante ao
vivenciado pelas crianças e suas famílias é colocar elas em contato com uma
realidade que torna possível o raciocínio lógico, essencial para desenvolver o
processo de ensino aprendizagem.
Pretende-se com o uso de material concreto cativar os alunos com esse
ambiente tornando-o atrativo e significativo na vida do aluno. Atualmente uma das
grandes dificuldades enfrentadas pelos professores é tornar atrativo o ensino das
disciplinas. Muitas metodologias e recursos poderiam ser utilizados para a
aprendizagem do aluno, que, muitas vezes, por falta de motivação os alunos não
prestam atenção ao conteúdo.
A sala de recursos constitui um ambiente de natureza pedagógica, orientado
por professor especializado, que suplementa e complementa o atendimento
educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse serviço
realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos
adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-
se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento.
Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que
apresentem necessidades educacionais especiais, em horário diferente daquele em
que frequentam a classe comum (MEC, 2008).
Propõe-se, então uma sala com um aspecto diferenciado, onde o aluno traga
o seu cotidiano para ela. Esta sala apresentará a realidade de um mercado, na qual
o aluno poderá se apropriar de conceitos básicos de matemática (adição, subtração,
multiplicação, divisão, sistema monetário e medidas), de português (leitura e
interpretação), geografia (locais de produção), história (moedas), ciências (data de
validade dos produtos, alimentação saudável), entre outros.
Segundo a teoria histórico-cultural, o homem se torna humano na medida em
que atua sobre a realidade, sobre o conjunto da produção humana e da natureza
que existe fora dele, apropriando-se dela e transformando-a. Portanto, o aluno,
quando exposto a atividades próximas ao real, faz relações com sua vida e
consegue criar e apropriar-se do conhecimento.
Assim, quando se ressalta as potencialidades dos alunos e estas são
trabalhadas para que sejam aprimoradas, suas dificuldades tornam-se menos
destacadas. A busca da modificação e centralização de suas potencialidades
permite assim que sejam derrubadas as barreiras que dificultam sua aprendizagem.
Os conceitos: o que ensinar, para que ensinar, quando ensinar, como ensinar, quê,
como e quando avaliar se tornam mais claros e específicos.
Tal ação será desenvolvida na Sala de Recursos Multifuncional, no Colégio
Estadual Léo Flach, explorando os recursos existentes na escola e os trazidos pelos
alunos. O objeto central é a valorização do aspecto lúdico da criança, pois a
brincadeira já está presente no universo infantil, sendo um ótimo caminho para que
possibilite atingir os objetivos. Serão desenvolvidos conteúdos sobre comércio de
antigamente e atual, surgimento e evolução da moeda, características da moeda
vigente no Brasil, para que os alunos possam compreender as transações
comerciais usuais, divididos em seis unidades didáticas.
4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Para desenvolver o trabalho na Sala de Recursos Multifuncional, no Colégio
Estadual Léo Flach, pretende-se explorar recursos existentes na escola e os trazidos
pelos alunos, valorizando o aspecto lúdico da criança, pois a brincadeira já está
presente no universo infantil, sendo um ótimo caminho para que se possa atingir os
objetivos propostos.
Assim como também se visa explorar os recursos tecnológicos da escola,
auxiliando na diminuição das barreiras das pessoas com necessidades específicas
na escola, facilitando e auxiliando sua aprendizagem. Além disso, vale destacar que
as atividades realizadas na Sala de Recursos Multifuncional acontecerão no contra
turno escolar de acordo com a política de educação especial, de forma que
complementem e suplementem as atividades escolares.
Serão desenvolvidos conteúdos sobre comércio de antigamente e atual,
surgimento e evolução da moeda, características da moeda vigente no Brasil, para
que os alunos possam compreender as transações comerciais usuais.
Será preparado um minimercado em sala de aula, utilizando rótulos e
embalagens, simulação de compras e vendas. Será feito um trabalho interdisciplinar,
onde serão trabalhados conteúdos de várias disciplinas, tais como: Matemática,
Português, História, Geografia, Inglês, Arte e Ciências. Para tanto, serão utilizados
os seguintes recursos didáticos: moedas e cédulas; rótulos; embalagens; lista de
compras; calculadoras. Recursos didáticos como moedas e cédulas; rótulos;
embalagens; lista de compras; calculadoras.
As disciplinas serão ministradas através de aulas teóricas expositivas,
partindo do conhecimento prévio dos alunos e aulas práticas com resolução de
atividades. Conversa informal para levantamento de sugestões de temas e
explicação do trabalho a ser realizado durante o ano letivo.
UNIDADE I - História do Escambo
Duração: 4 horas/aula
Objetivos:
Levar o aluno a:
Vivenciar através da brincadeira o sistema de trocas realizado pelas
civilizações antigas.
Perceber como as civilizações antigas realizam a comercialização de
mercadorias.
Participar de uma atividade de troca-troca.
Conhecer a história da moeda.
Ler e interpretar texto.
Material didático:
Fotocópias;
Materiais usuais dos alunos,
Lápis, canetas, réguas, borrachas, etc.
Encaminhamentos Metodológicos:
Para desenvolver a Unidade I, o professor deverá partir do conhecimento
prévio do aluno, obtido através de questionamentos. A partir daí, a aula será
expositiva, sobre: escambo, primeiras moedas. Buscando fixar os conteúdos será
proposta uma atividade envolvendo escambo, onde os alunos irão trocar materiais
previamente distribuídos pelo professor.
Atividade
Muitas crianças não conhecem a complexidade que envolve o sistema de
troca na sociedade capitalista. Quando se estuda a história do número uma das
formas de abordar o tema é possibilitar que as crianças conheçam como as
civilizações antigas estabeleciam a comercialização de produtos num tempo em que
não havia o dinheiro. O professor deverá perguntar às crianças:
1. Hoje em dia, como se faz para comprar algum produto?
2. Antigamente, como as pessoas compravam as mercadorias que precisavam?
3. O que significa o escambo?
4. Você conhece alguém que ainda prática escambo? Ou essa prática foi
utilizada somente no passado?
Atividade
Através de aula expositiva explicar o significado de escambo, quando e de
que forma ele ocorria. Após, o professor distribuirá para os alunos fotocópias do
texto “Escambo”, e proporá a leitura silenciosa e oral do mesmo.
Texto 1
Escambo
É uma atividade que começou no Brasil, na época do descobrimento, entre
os índios e os portugueses que chegaram ao Brasil, no ano de 1500.
Os índios cortavam e carregavam o pau-brasil em troca de mercadorias,
(início do século XVI). Essas mercadorias eram: apitos, chocalhos, espelhos e
outras.
O escambo é uma atividade que envolve a troca de mercadorias por outras
ou produtos, sem envolver o dinheiro.
Na atualidade, o escambo é pouco utilizado, somente na troca de moedas,
ou em lugares pouco desenvolvidos.
Figura 01 – Escambo.
Fonte: ARA, 2013. Figura 01 – disponível em
http://trabalhosgratuitos.com/Outras/ESCAMBO/84998.html. Acesso em 10 Nov. 2014.
Atividade
O professor questionará os alunos para verificar o entendimento do mesmo
sobre o conteúdo explicado.
1 Quando surgiu o escambo?
2 Como acontecia o escambo entre os índios e os portugueses?
3 Como você define escambo?
Atividade
Promovendo um escambo em sala de aula
1- Os alunos receberão da professora uma quantidade de objetos
diferenciados, entre eles: lápis, borracha, livro, caderno, caneta, apontador, lápis de
cor, giz, gibis, régua, entre outros.
Cada aluno receberá uma quantidade diferenciada de materiais e,
posteriormente, os alunos farão a troca (escambo) entre eles, criando critérios
próprios para a mesma de acordo com a necessidade que sentirem.
2- Após, farão a análise da atividade. Aspectos positivos e negativos. O que
acharam justo e injusto.
3- Propor o posicionamento entre o escambo e a utilização da moeda.
Após, o professor deverá propor um novo questionamento para introduzir o
uso de cédulas e moedas na comercialização de mercadorias.
Questionamentos
Nos dias de hoje, como fazemos para comercializar mercadoria e
produtos?
Será que sempre existiram cédulas e moedas?
Vocês conhecem dinheiro?
Você sabe contar dinheiro, pagar e passar troco?
Através de aula expositiva, o professor explicará a origem do dinheiro.
Texto 2
História da moeda
Há dois mil anos atrás não havia dinheiro. Como já foi visto, os comerciantes
trocavam as mercadorias. Depois passaram a trocar as mercadorias por ouro, prata.
Os romanos utilizavam o sal de cozinha como forma de pagamento. Assim surgiu a
palavra salário. O gado era uma mercadoria utilizada como moeda o a palavra
dinheiro vem da palavra latina pecus que quer dizer gado.
Com o passar do tempo surgiram as moedas. As primeiras moedas surgiram
na Grécia, espalhando-se pelo mundo inteiro.
Antigamente não existia dinheiro, as pessoas conseguiam as coisas através
do escambo (a troca de produtos).
Antes do surgimento da moeda, as pessoas viviam a procura de instrumentos
de troca, para aferir valor aos bens.
O instrumento que possuía valor grande nesse processo de troca eram os
animais.
Na Grécia, no século VIII a.C., faziam-se as contas tomando o boi como
parâmetro: uma mulher valia de vinte a quarenta cabeças de gado; um homem cem
cabeças. Servindo assim, como meio de pagamento.
O sal circulava em vários países (daí o termo salário).
Entre as versões primitivas de moeda, as conchas foram as mais difundidas.
Especialmente os cauris (espécie de búzio), que nos séculos XVII e XVIII virou a
moeda internacional; metade do mundo entesourava e comprava cauris.
Ao longo do tempo, elas tiveram diversos formatos e as cédulas de papel
surgiram na idade média os negociantes davam recibos como garantia e com o
tempo, esses recibos foram utilizados como pagamento, dando origem ao dinheiro.
Moeda é o objeto aceito pela sociedade como intermediário nas trocas
econômicas, ou seja, para o pagamento de bens ou serviços.
As funções da moeda são:
a) Troca de bens ou serviços produzidos pelo indivíduo, por moeda
(operação de venda);
b) Troca de moeda por bens ou serviços produzidos pelo indivíduo, por
moeda (operação de compra).
Figura 02 - Moeda romana.
Figura 03 - Moedas brasileiras antigas
Fonte: SCHEINER, 2014. Figuras 02 e 03 disponível em: www.portaldoprofessor.mec.goc.br.
Acesso em 09 Out. 2014.
Os alunos manusearão algumas moedas antigas trazidas pelo professor.
Serão distribuídas fotocópias do texto exposto pela professora. Após, será proposta
a leitura do mesmo, por alguns alunos escolhidos pela professora, entre os que
apresentam maiores dificuldades.
Avaliação da unidade
Processual e contínua. Verificar a exploração das atividades, mediando o
aluno quando apresentar dificuldades.
Unidade II – Sistema Monetário brasileiro
Duração: 6 horas/aula
Objetivos:
Levar o aluno a:
Conhecer o sistema monetário brasileiro;
Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil;
Reconhecer as características das moedas e cédulas de Real;
Realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores;
Resolver situações problemas referentes à compra e venda;
Ampliar os conhecimentos através de pesquisa na internet.
Localizar países e suas respectivas moedas
Material didático
Materiais usuais dos alunos;
Fotocópias;
Moedas e cédulas de Real.
Encaminhamentos metodológicos
Partindo do conhecimento prévio do aluno, o professor deverá apresentar as
moedas do Real aos alunos. Após, fazer a exposição do conteúdo.
Promover atividades que levem o aluno à observação e reflexão.
Atividade
O professor lançará alguns questionamentos para explorar o conhecimento
prévio dos alunos.
Será que sempre existiram cédulas e moedas?
Vocês conhecem dinheiro?
Você sabe contar dinheiro, pagar e passar troco?
Através de aula expositiva, explicar a moeda em circulação no Brasil.
Posteriormente, distribuir fotocópias do texto “O sistema monetário brasileiro”
Texto 1
O sistema monetário brasileiro
Foi durante a Idade Média que surgiu o papel-moeda: os comerciantes dessa
época começaram guardar seus valores com os ourives (pessoas que fazem e
vendem objetos de ouro e prata) e recebiam um recibo comprovando que tinham
recebido aquela quantia e esse papel valia dinheiro.
Figura 04 – Ourives que recebiam valores dos comerciantes.
O dinheiro, sistema monetário, é formado por cédulas e moedas. Possibilita a
compra, todos os países possuem e cada um tem dá um nome para seu dinheiro:
euro, dólar, libra, marco. No Brasil, o primeiro dinheiro chamava-se real, depois
passou a ser réis, cruzeiro, cruzado, cruzado novo e real.
Portanto, o conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu
sistema monetário. Este sistema, regulado através de legislação própria, é
organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade
monetária.
As principais moedas do mundo são:
Euro - Europa
Dólar - Estados Unidos da América
Libra – Reino Unido
Marco - Alemanha
Peso – Alguns Países da América Latina
Rublo – Rússia
Índia - Rupia
Fonte: BRASIL, BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2010. Figura 04 - Disponível em:
http://www.fl ickr.com/photos/kevincollins/26249105/sizes/s/in/photostream. Acesso em: 28 out 2014.
Atividade
O professor explicará as principais moedas do mundo e, utilizando o mapa-
mundi mostrará a localização dos respectivos países. O professor distribuirá
fotocópias de cédulas, bem como de várias moedas entre os alunos para que estes
possam observá-las e responder:
FIGURA 05 - Cédulas de real.
Figura 05: disponível em: www.prograd.uff.br. Acesso em 28 nov 2014.
• O que vocês estão vendo nesta cédula?
• Qual é o valor desta cédula?
• Qual é o animal que aparece na cédula de R$ 10,00?
• Qual é o animal que aparece na cédula de R$ 2,00?
• Qual é o animal que aparece na cédula de R$ 20,00?
• Todas as cédulas aparecem animais?
• Todas as cédulas têm a mesma cor?
• E as moedas tem o mesmo tamanho?
• Como você sabe qual é o valor da moeda?
• A moeda vale mais que uma nota?
A professora deverá sentar com os alunos na grande roda, e distribuir as
cédulas entre eles. Em seguida o/a professor poderá propor algumas trocas:
• Você quer trocar sua nota de R$ 10,00 por estas minhas cinco notas de
R$ 1,00?
• Você quer trocar suas duas notas de R$ 5,00 por uma nota de R$
10,00?
• Você quer trocar suas dez moedas de R$ 1,00 por está nota de R$
10,00?
• Você quer trocar suas dez notas de R$ 2,00 por uma nota de R$ 10,00?
• Sempre que o aluno aceitar ou não a troca, o/a professor/a deverá
questionar: Por que você aceitou fazer está troca?
A professora deverá deixar as crianças explicarem o porquê da sua ação, ele
não deve dizer se a criança saiu perdendo ou não. Deixe que o grupo fale, o papel
do professor neste momento é instigar as crianças a refletirem sobre suas ações.
Depois a professora poderá propor a troca de cédulas e moedas entre eles, e ficar
passando pelos grupos para ver como eles estão resolvendo os problemas
propostos pelos colegas.
A seguir, os alunos receberão fotocópias do texto “As características das
cédulas”.
Texto 2
As características das cédulas
Todas as cédulas de Real possuem como temática a fauna brasileira.
R$ 100 – garoupa
R$ 50 – onça-pintada
R$ 20 – mico-leão-dourado
R$ 10 – arara
R$ 5 – garça
R$ 2 – tartaruga- marinha
Figura 06 –Cédulas de Real
Fonte: TUDOEMFOCO, 2014. Figura 06: disponível em < www.tudoemfoco.com.brcOcomo-
identificar-notas-falsas.html>. Acesso em 09 Dez. 2014.
Texto 3
Cédulas e Moedas de Real
A imagem da mulher, inspirada na obra “A Liberdade guiando o povo”, de
Eugene Dalacroix, foi utilizada para simbolizar a Proclamação da República, e
tornou-se o símbolo do país.
A moeda de 1 real apresenta no reverso um grafismo indígena marajoara e
uma faixa que, com a constelação do Cruzeiro do Sul, faz alusão ao Pavilhão
Nacional. Na parte da frente está a efígie da República e mais grafismos
encontrados em cerâmicas indígenas de origem marajoara.
O reverso das outras moedas traz o símbolo do Cruzeiro do Sul e, na face da
moeda, símbolos nacionais e efígies de personagens histórico:
- 0,50 – José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco;
- 0,25 – Manuel Deodoro da Fonseca;
- 0,10 – D. Pedro I;
- 0,05 – Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes;
- 0,01 – Pedro Álvares Cabral.
Figura 07 – Moedas de Real
Fonte: PORTAL BRASIL, 2009. Figura 07: Disponível em http://www.forum-
numismatica.com/viewtopic.php?f=54&t=87206&start=20. Acesso em 10 nov 2014.
Atividade de Pesquisa
Os alunos serão encaminhados ao Laboratório de Informática para realizarem
uma pesquisa sobre as características das cédulas de Real. Para tento, receberão
fotocópias com imagens e respectivos sites a serem pesquisados.
1- Pesquise sobre:
a) Garoupa?
b) Onça-pintada?
c) Mico-leão-dourado?
d) Arara?
e) Garça?
f) Tartaruga-marinha?
g) José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco ?
h) Manuel Deodoro da Fonseca?
i) D. Pedro I?
j) Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes?
k) Pedro Álvares Cabral?
Quadro de símbolos que utilizados em moedas brasileiras.
Figura 08 - Disponível em: http://alicegx.blogspot.com.br/2006/05/salada-de-garoupa.html
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Figura 09 -
disponível em: http://www.saudeanimal.com.br/extinto16.htm
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Figura 10 - Disponível http://pt.wikipedia.org/wiki/Mico-le%C3%A3o-dourado
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Figura 11 - disponível em: http://iconpublicita.blogspot.com.br/2010/06/galeria-de-bichos-ameacados-arara.html
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Figura 12 -
Disponível em:
http://www.imagensdoalan.com.br/tag/Ga
ra/page/2/
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Figura 13 - Disponível em: http://www.ninha.bio.br/biologia/tartarugas_marinhas.html
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Figura 14 -
Disponível em: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/BaraoRBr.html
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Figura 15 - Disponível em: http://es.wikipedia.org/wiki/Deodoro_da_Fonseca
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Figura 16 - Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_of_Brazil
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Figura 17 - Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes
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Figura 18 Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_%C3%81lvares_Cabral
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Ao retornarem à sala de aula, os alunos deverão socializar os conhecimentos.
O professor procederá a exposição do texto “A História do Real”
Texto 4
A História do Real
O Real foi criado após sucessivos planos econômicos e trocas monetárias no
País, que já operou com réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo,
cruzeiro e real. Foi implantado na gestão do presidente Itamar Franco, sob o
comando da equipe do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso,
que logo depois seria eleito presidente da República.
O lançamento do Plano Real, em 1º de julho de 1994, é um marco na
economia brasileira. A implantação do plano começou em 1º de março do mesmo
ano, com a criação de um novo índice – a Unidade Real de Valor (URV).
Em 1º de julho de 1994, a conversão e os cálculos baseados na URV saíram
de cena para a entrada do Real. Cada Real valia um dólar, ou o equivalente a CR$
2750,00. A moeda forte trouxe estabilidade de preços e controle inflacionário, num
semestre em que a taxa de inflação acumulada chegava a 758,59%. Para se ter
uma ideia, a primeira inflação registrada da nova moeda bateu um recorde para a
época e atingiu 6,08%.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de
dinheiro e a expansão monetária, o que é a causa do aumento de preços.
Hoje o Real é considerado uma das moedas mais fortes e estáveis do
mundo.
As notas de Real têm elementos de segurança que facilitam a identificação e
dificultam a falsificação, como a faixa holográfica, com desenhos personalizados por
valor. Essa tecnologia, de acordo com o Banco Central, é um dos mais avançados
elementos antifalsificação.
O tamanho das novas notas é diferente: a de R$ 2 é a menor, a de R$ 5 é
um pouco maior e, assim sucessivamente. Essa diferenciação atende a uma
demanda das pessoas com deficiência visual, assim como as marcas táteis em
relevo, que também foram aprimoradas em relação às atuais.
Fonte: PORTAL BRASIL, 2009.
Após, o professor distribuirá fotocópias dos textos, para os alunos fixarem no
caderno, bem como promoverá questionamentos orais, a fim de sanar dúvidas sobre
o assunto.
Avaliação
Processual e contínua. Verificar a exploração das atividades, mediando o
aluno quando apresentar dificuldades.
Unidade III – Os Supermercados
Duração: 6 horas/aula
Objetivos
• Conhecer a história do surgimento e desenvolvimento dos mercados.
• Visitar um supermercado, buscando entender o processo de compra e
venda de produtos.
Materiais didáticos
Embalagens de produtos;
Cartolina;
Papelão, tesoura, fita adesiva larga, cola quente, régua, lápis de escrever,
borracha.
Encaminhamentos metodológicos
A partir dos conhecimentos prévios dos alunos, conhecidos através de
questionamentos orais, o professor irá explicar o surgimento e desenvolvimento dos
mercados.
Questionamentos
• Onde normalmente sua família faz compras?
• Quais produtos que ela adquire no mercado?
• Você sabe como surgiu o mercado?
Após a explicação os alunos receberão fotocópias do texto “Surgimento dos
primeiros mercados”, para procederem a leitura e tirar dúvidas com o professor dos
termos desconhecidos.
Texto 1
Surgimento dos primeiros mercados
O termo mercado vem do latim, era o sítio onde, compradores e vendedores
se encontravam para trocar os seus bens. Os vendedores enviam os seus produtos,
serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informações.
A origem dos mercados reputa-se à Idade Média, especificamente às feiras
medievais. O mercado, como uma instituição econômica e social, destinava-se a
preencher necessidades relativas à circulação de bens.
Organizadas para facilitar a venda e compra de produtos, as feiras medievais
atraíam comerciantes, banqueiros, artistas, compradores e vendedores, e a ordem
era garantida pelos senhores feudais que, em troca, cobravam taxas ou impostos.
Com o passar do tempo, a grande quantidade de regras diferentes aplicáveis
aos atos foi considerada um entrave ao desenvolvimento do comércio e, assim, os
mercadores criaram um conjunto de normas costumeiras, que passaram a ser
aplicadas em seus negócios, quaisquer que fossem os locais de comércio.
Entretanto, somente após a Revolução Industrial é que os mercados
obtiveram maior visibilidade, vez que a produção em massa passou a exigir a
distribuição desses bens.
A partir daí, os mercados foram se multiplicando e se modernizando até
chegarem às estruturas encontradas atualmente, que vão desde as mercearias até
os hipermercados.
Hoje, os mercados não precisam necessariamente apresentar uma
construção física, podendo ser através da internet.
Os mercados podem ser entendidos de duas maneiras:
- Sentido amplo: conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de
influenciar as vendas de um determinado produto.
- Sentido restrito: conjunto de dados sobre a importância e evolução das
vendas de um produto.
Existindo três classificações:
- Mercado real: volume de vendas efetivo de um determinado produto ou
número de consumidores que compram o produto (os consumidores do produto que
a empresa fabrica).
- Mercado potencial: estimativa do volume a atingir pelas vendas de um
determinado produto ou conjunto de compradores que estão em condições de
adquirir esse produto (os consumidores que adquirem o tipo de produto fabricado
pela empresa e pela concorrência).
- Mercado total: engloba o mercado potencial de um determinado produto e o
mercado dos que não consomem esse produto (toda a população que tenha
condições para vir a adquirir um bem ou serviço, mas sem a garantia de adquiri-lo).
Os mercados podem ser classificados como formal e informal.
O funcionamento de um sistema de mercado se fundamenta em um conjunto
de regras, onde se compram e vendem bens e serviços.
Fonte: WIKIPÉDIA, 2014.
Atividade de interpretação do texto
1 Como surgiram os mercados?
2 Como eram comercializados os produtos nas feiras medievais?
3 De que forma as pessoas podem comprar os produtos?
4 Que tipos de mercados você conhece?
Atividade: Visita a um supermercado
A professora deverá propor uma visita ao supermercado. Iniciar designando
algumas tarefas para grupos de dois alunos. Cada grupo deverá anotar em uma
folha o preço de determinados itens já pré-estabelecidos, verificar a diferença
existente de preço entre produtos de marcas diferentes, observar a disposição dos
produtos, formas de pagamentos dos clientes, para tanto os alunos deverão levar a
lista de compras que fizeram anteriormente, para pesquisar e registrar os preços de
cada produto. E, quando retornarem à escola cada aluno deverá descrever o que
observou e aprendeu durante a visita ao supermercado.
Discutir sobre a importância e função do código de barra nos produtos. Criar e
escrever um problema, tomando como referência a situação de compra/pagamento
do produto no supermercado. Apresentar o problema para os alunos solucionarem.
Durante a visita, a professora e os alunos deverão verificar a disposição dos
produtos e a estrutura do mesmo.
Prestarão atenção no atendimento, na reposição e no funcionamento, na
forma de pagamento das compras, bem como se os clientes solicitam ou não a nota
fiscal.
Professor solicitará que os alunos tragam de casa embalagens de produtos
para montarem um minimercado em sala de aula, bem como panfletos com preços
atuais de produtos.
Avaliação
A avaliação será processual e contínua, devendo ser realizada oral e
coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades,
bem como através da observação referentes ao desempenho, participação e
interesse da turma durante as diferentes atividades propostas.
Unidade IV - Construindo um minimercado
Duração: 10 horas/aula
Objetivos
Levar o aluno a:
Selecionar embalagens de produtos diferenciados;
Classificar os produtos por gênero;
Colocar o preço nos produtos;
Dispor os produtos nas prateleiras, conforme a classificação.
Desenvolver a atenção e a sequenciação;
Estimular a criatividade;
Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a
realidade.
Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a
questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade.
Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes
situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos
relacionados aos números, às operações, ao espaço e ao tratamento das
informações.
Resolver situações-problema, a partir da interpretação de enunciados orais e
escritos, desenvolvendo procedimentos para planejar, executar e checar
soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações), para comunicar
resultados e compará-los com outros, validando ou não os procedimentos e
as soluções encontradas.
Interagir com seus pares de forma cooperativa na busca de soluções para
situações-problema, respeitando seus modos de pensar e aprendendo com
eles.
Materiais didáticos
Embalagens de produtos;
Cartolina;
Papelão, tesoura, fita adesiva larga, cola quente, régua, lápis de escrever,
borracha.
Calculadora.
Encaminhamentos metodológicos
Através da montagem de um minimercado em sala de aula, tornar a
aprendizagem de conhecimentos matemáticos prazerosa, utilizando
simulações de compra e venda, bem como a identificação do prazo de
validade dos produtos;
Com a confecção de cestas de cestas para compras, estimular a criatividade;
Proporcionar a interação entre os alunos;
Com as embalagens trazidas pelos alunos e pelo professor, ampliar o
conhecimento de palavras estrangeiras.
Atividades - Construindo um supermercado
1- Atividades propostas aos alunos:
- Selecionarão embalagens de produtos diferenciados;
- Confeccionarão fichas e ou tabelas com os preços.
- Classificarão os produtos por gênero;
- Para frutas e verduras poderão confeccionar fichas ou desenhá-las;
- Colocarão o preço nos produtos;
- Farão a disposição nas prateleiras, conforme a classificação;
Após, os alunos deverão sugerir nomes para o minimercado, que será
escolhido através de votação.
Definido o nome, será proposta a escolha dos alunos que representarão, por
exemplo: o proprietário, o caixa, o vendedor e os fregueses. Para dar oportunidade
para todos os alunos, deverão ser formados diferentes grupos os quais deverão ser
substituídos após 20 minutos de vivência de cada um.
É importante conversar com os alunos as tarefas que cada profissional
executa, ressaltando a relevância de cada um.
3- Construção das cestinhas para as compras do supermercado:
Os alunos farão a construção das cestinhas, seguindo os seguintes passos:
- Material utilizado: papelão, tesoura, fita adesiva larga, cola quente, régua,
lápis de escrever, borracha.
- Desenharão no papelão os seguintes passos, conforme os desenhos abaixo,
utilizando régua e lápis.
Base da cestinha
25 cm
10 cm 10 cm
15 cm 15 cm
10 cm 10 cm
25 cm
Alça da cestinha
4 cm
35 cm
- Após fazer o desenho, recorte, dobre nas linhas e monte com ajuda da fita
adesiva larga e posteriormente cole a alça com a cola quente.
- Os alunos também poderão decorá-la conforme sua criatividade.
Atividade - Fazendo compras
Os alunos de cada grupo, durante vinte minutos, deverão desempenhar as
tarefas que lhes foram destinadas. Para cada situação vivenciada, o professor deve
estimular os alunos para que calculem e identifiquem a operação matemática
adequada para cada uma e registrem a frase ou o cálculo matemático. Por exemplo:
1) O dinheiro foi suficiente para comprar tudo que o freguês escolheu?
2) Como posso saber?
3) Como vamos calcular se houve troco ou não? Que operação precisa ser
feita para saber isso?
4) Que operação (conta) devemos fazer para saber quanto o freguês gastou?
5) Como escrever esta operação?
Essa atividade deverá ser repetida até que todos os grupos tenham realizado
as tarefas de compra e venda.
Atividades de fixação
1.Vários alunos fizeram compras, observe e complete o quadro abaixo:
Nome do aluno Pagou com Valor das compras Recebeu de troco
Carlos 10,00 6,30
Lucas 50,00 36,40
Luana 20,00 12,65
Marcos 10,00 e 5,00 11,69
Maria 20,00 e 2,00 e 2,00 3,75
Mariani 100,00 54,20
José 200,00 34,50
Carmem 50,00 e 10,00 57,50
Obs: Os nomes poderão ser alterados com os nomes dos alunos.
2 Leia com atenção para depois responder os questionamentos
a) Mamãe comprou no supermercado 2 litros de leite, no valor de R$ 1,79 o litro,
uma lata de Nescau a R$ 4,95 e dois sabonetes a R$ 2,00 cada um. Pagou com
uma cédula de R$ 50,00.
Ela gastou______________________________________
Recebeu de troco________________________________
b) Dei R$ 10,00 para pagar uma compra de R$ 8,00. Quanto recebeu de troco?
c) Léo deu R$ 15,00 reais para pagar um compra de R$ 12,00. Quanto recebeu de
troco?
d) Lucas comprou um brinquedo por R$ 10,00, 5k de açúcar por R$ 9,30, uma
bandeja de iogurte por R$ 4,60. Pagou com R$ 50,00. Quanto lhe restou?
3 Construa uma situação problema de compra e venda, onde seja necessário utilizar
as seguintes operações: adição, subtração e multiplicação.
Questionamento
Os produtos que encontramos no supermercado podem ser consumidos
indefinidamente?
Nas gôndolas do supermercado existem somente rótulos de produtos escritos
em Língua Portuguesa?
Após ouvir as respostas dos alunos, explicar o texto “Identificando tempo de
validade dos produtos”.
Texto 2
Identificando tempo de validade dos produtos
O prazo de validade dos alimentos deve estar claro aos consumidores.
Verificar condições de armazenamento e eventuais adulterações devem ser práticas
frequentes. Se algum problema acontece após a ingestão, fornecedor deve arcar
com a responsabilidade.
Na hora das compras no supermercado ou na abertura da embalagem, o
consumidor pode não se atentar ao prazo de validade dos alimentos - ou até
mesmo não conseguir identificá-lo nos produtos que adquire. No entanto, a
verificação dos prazos deve se tornar um hábito, afinal, intoxicações alimentares e
outras complicações podem estar relacionadas ao consumo de alimentos vencidos.
O prazo de validade de um alimento é estabelecido pelos fabricantes a partir
de pesquisas que têm como objetivo verificar e garantir a estabilidade de
ingredientes e nutrientes, além de condições desejáveis em relação a aspectos
físico-químicos. Um alimento dentro do prazo de validade, desde que conservado
obedecendo às indicações do fabricante, deve garantir ao consumidor suas
qualidades nutricionais e sanitárias.
Fonte: IDEC, 2014.
Atividade - Verificando prazo de validade
Os alunos deverão verificar nas embalagens do minimercado da sala, o prazo
de validade dos produtos. Após, deverão calcular o tempo que o produto ainda pode
ser consumido.
A professora deverá chamar à atenção dos alunos para os rótulos escritos em
língua estrangeira.
Posteriormente, distribuirá uma lista com alguns exemplos e seus
significados.
Texto 3
Rótulos de produtos escritos em língua estrangeira Always (= sempre) Básico – nome de absorvente higiênico
Baby soft (= bebê suave, delicado) – nome de amaciante de roupas
Butter Toffees (= caramelos amanteigados) – nome e qualidade da bala
Chicken popcorn (= pipoca de frango) – qualidade de tipo de pipoca
Close up (= vista de perto) – marca de creme dental
Dog / Cat chow (= raça de cachorro chinês; comida – gíria americana) – nome de
ração para cachorros e gatos
Dove (= pombo) – nome de sabonete e desodorante
Easy off (= fácil de desligar) – qualidade de produto de limpeza
Express (= expresso, rápido) Sopas Clássicas – nome de sopa instantânea
Fabulon (= maravilhoso) – nome de produto para passar a roupa
Fresh (= de alimento, de ar, de tempo – fresco) – Protex fresh – marca e qualidade
de sabonete líquido
Good light (= bom, com poucas calorias) – nome de biscoito, vendido como
„cookies‟
Hamburger (= hambúrguer) – nome na embalagem de carne bovina moída
temperada
Impulse (= impulso) – nome de marca de desodorante
King of Palms (= rei das palmeiras) – nome de marca de palmito
Kitchen (= cozinha) – nome de toalhas de papel
Light (= com baixas calorias) – qualidade de produto
Lux (= unidade de iluminação / luxe = luxo, suntuosidade) nome de marca de
sabonete
Mint (= menta, hortelã) – qualidade de balas da marca Mentos
Nuggets (= pepitas; pedaços) – nome de empanados de frango
Nutry Fruit Bar (= barra de frutas nutritiva) – nome de barra de cereais
Pedigree (= raça boa, pura) – nome de comida para cachorro
Personal (= pessoal, particular) – nome de papel higiênico
Royal Palms (= palmeiras reais) – nome de palmito em lata
Ruffles (= ondulações) – nome de batata frita ondulada
Sliced Bread (= pão em fatias) – qualidade de marca de pão de forma
Snob (= esnobe) – nome de papel higiênico
Teens (= adolescentes) – nome de tipo de biscoito
Tic Tac ( tick – tack = tique-taque) – nome de pastilhas
Uncle Bem’s (= do tio „Bem‟) – nome de marca de arroz
Vanish (= desaparecer) – nome de produto alvejante de limpeza
Wafer (= bolinho delgado, folhado, bolacha) nome de biscoito de baunilha
Fonte: MUNIZ, 2014.
Avaliação
A avaliação será processual e contínua, devendo ser realizada oral e
coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades,
bem como através da observação referentes ao desempenho, participação e
interesse da turma durante as diferentes atividades propostas.
UNIDADE V – Transações comerciais
Duração: 6 horas/aula
Objetivos
Compreender como se realizam as transações comerciais;
Entender os vários modos de pagamento de mercadorias, utilizados nos dias
atuais.
Entender a necessidade de emissão de nota fiscal em transações comerciais.
Materiais didáticos
Fotocópias
Datashow ou retroprojetor
Cartolina
Materiais usuais do aluno e do professor
O professor deverá iniciar a aula questionando os alunos sobre as formas de
pagamento que os clientes do supermercado visitado utilizaram para pagar as
compras.
As respostas deverão convergir para: dinheiro, cartáo de crédito e cheque.
O professor explicará cada uma delas.
Mostrar no Datashow ou retroprojetor um cartão de crédito e uma folha de
cheque, explicando o que cada um significa.
Texto 1
Cartão de crédito
Cartão de crédito é uma forma de pagamento eletrônica. É um cartão de
plástico que pode conter ou não um chip e apresenta na frente o nome do portador,
número do cartão e data de validade e, no verso, um campo para assinatura do
cliente, o número de segurança e a tarja magnética.
O cartão de crédito é um meio que possibilita o pagamento à vista ou
parcelado de produtos e serviços, obedecidos requisitos pré-determinados, tais
como, validade, abrangência, limite do cartão, etc. Foi criado com a finalidade de
promover o mercado de consumo, facilitando as operações de compra.
Figura 19 – Cartões de Crédito
Fonte: WIKIPÉDIA, 2014. - Figura 19 – Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_de_cr%C3%A9dito. Acesso em 25 out 2014.
Texto 2
Cheque
Um cheque é uma ordem de pagamento à vista expedida contra um banco
sobre fundos depositados na conta do emitente para pagamento ao beneficiário do
cheque.
Um cheque é um documento através do qual um titular de uma conta
bancária ordena ao seu banco que, por contrapartida do débito da sua conta, este
pague uma determinada quantia a um beneficiário, que pode ou não ser indicado no
cheque. –
Tipos de cheque
Cheque ao portador
É um cheque pagável a quem o apresente, caracteriza-se por não possuir
beneficiário preenchido.
Cheque cruzado ou traçado
Um cheque em que foram feitos 2 traços na face do cheque, geralmente no
canto.
Um cheque assim traçado, só pode ser depositado, ou alternativamente,
apenas pode ser levantado na caixa do banco sacado, e apenas se o beneficiário
for cliente desse mesmo banco.
Cheque visado
Um cheque visado, é um cheque que foi previamente apresentado ao banca
sacado, de forma a que este cativasse o montante indicado no cheque. O banco
certifica (visa) o cheque, e uma vez que os fundos deste já foram cativados, o
beneficiário tem a certeza que o cheque terá provimento.
É um tipo de cheque geralmente usado nas escrituras de imóveis.
Cheque pré-datado
É um cheque cuja data de emissão é posterior à data em que é preenchido.
De notar que um cheque pré-datado pode ser apresentado a pagamento
antes mesmo da sua data de emissão. Por outro lado, se isso acontecer e provocar
prejuízo ao sacado, este poderá exigir em tribunal a compensação por parte do
beneficiário do cheque.
Os cheques pré-datados por vezes são utilizados em vendas a prestações,
como forma de entregar à cabeça todas as prestações, que serão levantadas pelo
beneficiário apenas nas datas indicadas nos cheques.
O professor poderá reproduzir em um cartaz um modelo de cheque bancário
em tamanho maior a ser preenchido coletivamente, a partir do conhecimento dos
alunos.
Figura 20 – Folha de Cheque.
Fonte: WIKIPÉDIA, 2014. Figura 20 – Disponível em: http//:pt.wikipedia.org/wiki/Cheque. Acesso
em 25 out 2014.
Na ocasião, o professor deverá destacar as informações necessárias que
devem ser preenchidas nos diversos campos do cheque. Após o preenchimento dos
dados básicos do cheque bancário, o professor deverá chamar atenção dos alunos
para as formas de emissão de cheque: cheque cruzado, cheque nominal, cheque
pré-datado.
O professor poderá dividir a turma em duplas e entregar para cada dupla um
modelo de cheque a ser preenchido. Os alunos poderão escolher uma das
diferentes formas de emissão do cheque. Para que os alunos compreendam melhor
a funcionalidade deste documento em sua vida cotidiana, o professor deve propor o
uso do mesmo no minimercado da sala de aula.
Através de aula expositiva, o professor deverá explicar o que é uma nota
fiscal e os benefícios da mesma à população.
Texto 3
Nota Fiscal
A nota fiscal é um documento fiscal e que tem por fim o registro de uma
transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada
por uma empresa e uma pessoa física ou outra empresa. Nas situações em que a
nota fiscal registra transferência de valor monetário entre as partes, a nota fiscal
também se destina ao recolhimento de impostos e a não utilização caracteriza
sonegação fiscal. Entretanto, as notas fiscais podem também ser utilizadas em
contextos mais amplos como na regularização de doações, transporte de bens,
empréstimos de bens, ou prestação de serviços sem benefício financeiro à empresa
emissora. Uma nota fiscal também pode cancelar a validade de outra nota fiscal,
como, por exemplo, na devolução de produtos industrializados, outros
cancelamentos ou cancelamento de contratos de serviços.
A nota fiscal é um documento muito importante, e no dia a dia as pessoas
não dão muita importância, com isso algumas empresas acabam levando a
atividade comercial informalmente, deixando de emitir nota fiscal ou o cupom fiscal,
isso caracteriza a sonegação levando um rombo enorme nos cofres públicos.
Para fins de lançamento do imposto, os contribuintes do ICMS são obrigados
a utilizar os documentos fiscais instituídos pela legislação tributária vigente, quando
da ocorrência dos fatos geradores do imposto.
Apesar da obrigatoriedade da emissão do documento fiscal ser do vendedor
da mercadoria, os clientes, ou seja, aqueles a quem as mercadorias estão
destinadas, também são corresponsáveis pela sua emissão, pois de acordo com o
Regulamento do ICMS, sempre que for obrigatória a emissão de documentos
fiscais, aqueles a quem se destinarem essas mercadorias são obrigados a exigir
tais documentos dos que devam emiti-los, contendo todos os requisitos legais.
Fonte: CONTÁVEL, 2014.
O professor poderá separar os alunos em duplas e distribuir cópias de notas
ficais, a fim de que eles as preencham, utilizando os produtos do minimercado da
sala de aula.
Atividades
Utilizando os preços dos produtos, escolha quatro e preencha a nota fiscal e
calcule o valor total da mesma.
Figura 21 – Nota Fiscal
Figura 21 – Disponível em: < https://www.google.com.br/search?q=modelo+de+nota+fiscal&biw> Acesso em 25 out 2014.
Avaliação
A avaliação será processual e contínua, devendo ser realizada oral e
coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades,
bem como através da observação referentes ao desempenho, participação e
interesse da turma durante as diferentes atividades propostas.
Unidade VI – Alimentação saudável
Duração: 6 horas/aula
Objetivos
Compreender a necessidade de uma alimentação saudável;
Ler e interpretar texto;
Produzir texto com coerência sobre um tema proposto;
Compreender a pirâmide Alimentar
Elaborar um cardápio balanceado.
Entender a diferença entre alimentos diet e light
Materiais didáticos
Materiais usuais do aluno e do professor
Cartolina
Revistas para recorte
Encaminhamentos metodológicos
Distribuir fotocópias com o texto abaixo, para que os alunos acompanhem a
explicação da professora.
Texto 1
Princípios de uma boa alimentação
Uma dieta equilibrada e nutritiva deve ter cinco características:
1) Adequação: A alimentação deve ser apropriada
às diferentes fases e condições de vida, às
atividades, às circunstâncias fisiológicas e de
doenças.
2) Qualidade: Deve conter variedade de alimentos
que satisfaça todas as necessidades do corpo. Os
alimentos devem ser nutritivos e não apenas
conterem calorias vazias.
3) Quantidade: Deve ser suficiente para atender o organismo em todas as suas
necessidades.
4) Harmonia: É o equilíbrio entre os nutrientes, em relação á quantidade e
qualidade.
5) Variedade: Fornecer uma ampla seleção de alimentos diariamente, pois os
alimentos são diferentes, apresentando diferentes nutrientes.
Pirâmide Alimentar
Pirâmide Alimentar é um instrumento, sob a forma gráfica, que tem como
objetivo orientar as pessoas para uma dieta mais saudável. É um guia alimentar
geral que demonstra como deve ser a alimentação diária para uma população
saudável, acima de 2 anos de idade.
Cada parte da pirâmide representa um grupo de
alimentos e o número de porções recomendadas
diariamente. Na alimentação diária devemos incluir
sempre todos os grupos recomendados para garantir os
nutrientes que o nosso organismo necessita. Os
alimentos que precisam ser consumidos numa
quantidade maior estão na base da pirâmide e os que
precisam ser consumidos em menor quantidade estão
no topo da pirâmide.
Para sabermos o número correto de porções diárias a serem ingeridas de
cada grupo de alimentos, é necessário observar as calorias diárias que cada
indivíduo necessita.
Portanto, é necessário que o profissional da área de nutrição planeje o
programa alimentar, pois este varia conforme sexo, peso, idade, altura e
necessidades individuais. Em média, a maioria dos indivíduos necessita de, pelo
menos, um número mínimo de porções dentro das variações recomendadas.
Principais nutrientes de cada grupo alimentar:
- Pães, arroz, cereais, massas: carboidratos complexos (vitaminas do
complexo B e fibras);
- Hortaliças e vegetais (vitamina A, vitamina C, folato, ferro,
fibras);
- Frutas (vitamina A, vitamina C, potássio, folato, ferro, fibras);
- Leite, iogurtes e queijos (cálcio, proteína, vitamina A, vitamina D);
- Carnes, aves, peixes, ovos, feijão, nozes (ferro, zinco, vitaminas do
complexo B, proteínas);
- Gorduras, óleos e açúcares (vitamina E, ácidos graxos essenciais,
carboidratos, porém são ricos em calorias e devem ser utilizados esporadicamente).
O consumo excessivo de alimentos industrializados pode prejudicar a saúde
e aumentar os riscos de se contrair diversos tipos de cânceres. O alerta é de
nutricionistas. Os enlatados diversos oferecem riscos.
O maior problema dos alimentos industrializados são os aditivos em sua
composição: antioxidantes para evitam a deterioração da comida, acidulantes,
adoçantes e aromatizantes para ressaltar o sabor e odor e esconder o gosto ruim
de outras substâncias químicas e os corantes e espessantes para alterar a cor e
aparência do alimento, deixando o produto final colorido, adocicado, cremoso,
macio e com cheiro ótimo.
Fonte: SÓ NUTRIÇÃO, 2014.
Atividades
1 Leitura e interpretação do texto:
O professor deverá propor a leitura oral do texto, por alunos escolhidos entre
os que têm mais dificuldades.
2 Produção de texto
Propor uma produção de texto sobre o tema: Alimentação saudável.
Depois que os alunos terminarem, o professor escolherá alguns alunos para
lerem o seu texto para os colegas. Posteriormente, os textos serão recolhidos pelos
professores para serem corrigidos.
Separar os alunos em grupos e propor a elaboração de um cardápio diário
para uma semana.
Após, um aluno de cada grupo fará a exposição do cardápio e justificará a
escolha dos alimentos.
3 Montando uma pirâmide alimentar
Dividir os alunos em grupos;
Distribuir uma folha de cartolina para cada grupo;
Distribuir revistas para os alunos recontarem figuras de alimentos que
serão usadas na montagem da pirâmide;
Após, colar os trabalhos na sala de aula.
4 Diferença entre alimentos diet e light
Partindo do conhecimento prévio dos alunos, a professora, através de aula
expositiva, explicará a diferença entre alimentos diet e light. Após, os alunos
receberão fotocópias com o texto sobre alimentos diet e light, para fixarem no
caderno.
Texto 2
Quem é quem
Os produtos diet e light estão presentes em
mais de 35% dos lares brasileiros – o número
é da Associação Brasileira da Indústria de
Alimentos Dietéticos (Abiad). O consumo só
aumenta: de 1998 a 2008, o crescimento foi
de 800%. Mesmo assim, atire o primeiro
adoçante quem nunca ficou na dúvida a
respeito das diferenças entre diet e light. Os
dois tipos ajudam a emagrecer? Entre o
chocolate light e o diet, qual não tem açúcar
na fórmula? E, afinal, refrigerante zero é a
mesma coisa que light? Entenda as
características de cada um e saiba como
escolher o alimento mais adequado para a
sua dieta.
O termo só pode ser aplicado a alimentos
destinados a dietas com restrição de nutrientes,
como carboidrato, gordura, proteína ou sódio. Um
chocolate diet, por exemplo, não contém açúcar.
Já uma bebida diet deve possuir um teor de
açúcar menor que 0,5g/100ml - esse limite pode
ser maior nos refrigerantes dietéticos em que é
adicionado suco de fruta.
O termo light pode ser utilizado em produtos que
tenham baixo ou reduzido valor energético ou
valor nutricional. Os alimentos light devem ter no
máximo 40kcal/100g em produtos sólidos. No
caso de bebidas, a proporção é de até
20kcal/100ml ou a redução mínima de 25% em
termos de calorias, em comparação com
produtos similares convencionais. O produto ao
qual o alimento é comparado deve ser indicado
no rótulo.
Fonte: SÓ NUTRIÇÃO, 2014.
5 Preparo de uma salada de frutas
Os alunos podem trazer de casa a fruta que dispõe ou a professora pode
solicitar a contribuição da escola.
Especificar as qualidades de frutas necessárias, dois tipos de frutas: as que
têm mais polpa e as que têm mais caldo:
Mamão, banana, laranja, abacaxi, maçã morango, manga, uva, kiwi,
maracujá... (frutas da temporada e que são da apreciação dos alunos de acordo com
a região onde moram). Fazer uma estimativa de quantidades por aluno. Será
preparada e servida uma salada de frutas pelo professor e alunos. As frutas serão
ofertadas pela escola.
Após os momentos de preparação (com a participação dos alunos) e
degustação da salada de frutas, convidar os alunos para produzirem um texto
(descritivo) sobre o como foi o lanche coletivo, lembrando de registrar os tipos de
frutas que usaram (como tudo transcorreu e a apreciação dos alunos sobre estas
atividades, finalizando o texto).
Avaliação
A avaliação será processual e contínua, devendo ser realizada oral e
coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades,
bem como através da observação referentes ao desempenho, participação e
interesse da turma durante as diferentes atividades propostas.
5. REFERÊNCIAS
ARA. Escambo. 2013. Disponível em: <
http://trabalhosgratuitos.com/Outras/ESCAMBO/84998.html. Acesso em 23 set 2014. BIO CURIOSIDADES. Tartarugas. Disponível em: http://www.ninha.bio.br/biologia/tartarugas_marinhas.html. Acesso em 29 set 2014. BRASIL, Ministério da Fazenda – Governo Federal. Banco Central do Brasil. Cédulas de Real. Disponível em: www.brasil.gov.br › Economia e Emprego › 2009 › 11. Acesso em 23 set 2014. THINK FIN. Cheque. [s. a]. Disponível em: <http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Cheque#sthash.sLneNXaD.dpuf>. Acesso em: 25 out 2014. _________. Ministério das Relações Exteriores: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco. Disponível em: http://www.mre.gov.br/. Acesso em 29 set 2014. BRASIL ESCOLA. Dinheiro sujo. [s. a.]. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/curiosidades/dinheiro-sujo.htm>. Acesso em 29 out 2014. CONTÁVEL. Nota Fiscal. [s. a.]. Disponível em: <
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