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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTILDA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 2
FICHA TÉCNICA
Prefeito Municipal de Fortaleza Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra
Secretário Municipal da Educação Jaime Cavalcante de Albuquerque Filho
Secretária Adjunta Lindalva Pereira Carmo
Secretário Executivo Joaquim Aristides de Oliveira
Coordenadora da Educação Infantil Simone Domingos Calandrine
Projeto Gráfico ASCOM
Revisão Maria Celça Ferreira dos Santos
Equipe Técnica da Coordenadoria de Educação Infantil
Alcileide de Oliveira SouzaAline Maria Gomes Lima
Ana Cristina Chaves Carvalho Ana Maria Oliveira do Vale
Ana Paula dos Santos Alves Simões Andréa Mota de Oliveira
Antonia de Maria Linhares Araújo Izabel Maciel Monteiro Lima Jisle Monteiro Bezerra Dantas
Joelma Maria Diógenes Saldanha Lara Picanço Menezes Mesquita
Luiza Hermínia de Almeida Assis Brilhante Maria Conceição Silva Cavalcante
Maria Regiane Vidal Costa Simonetti Gomes Nailane Gonçalves Pires
Paula Ferreira Freire Raquel de Sousa Gomes Pessoa
Valéria Maria Arraes de Alencar
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
F736o Fortaleza. Secretaria Municipal da Educação.
Orientações para as práticas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita na Educação
Infantil da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza / Secretaria Municipal da Educação de
Fortaleza. – Fortaleza: Prefeitura Municipal de Fortaleza, 2016.
64p. il.
ISBN: 978-85-62895-09-8
1. Educação infantil. 2. Oralidade. 3. Escrita. I. Título.
CDD 372
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 3
APRESENTAÇÃO
A Secretaria Municipal da Educação de Fortaleza (SME), por meio da Coordenadoria de Educação Infantil, apresenta à comunidade es-colar o documento Orientações para as práticas de oralidade, leitura e escrita na educação infantil da rede municipal de ensino de Fortaleza.
Este documento tem como objetivo promover a reflexão-ação do professor a respeito da sua prática pedagógica de oralidade, leitura e es-crita na educação infantil por meio de questionamentos sobre os ambi-entes, as práticas pedagógicas e o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Dessa forma, o referido documento expressa-se e ganha sen-tido para cada professor a partir do contexto escolar em que trabalha.
As orientações para as práticas de oralidade, leitura e escri-ta foram construídas pela equipe técnica da SME/COEI, para aten-dimento das demandas da rede municipal de ensino quanto à definição das práticas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita que favorecem o desenvolvimento e a aprendizagem da criança de for-ma contextualizada. Em sua elaboração, os pressupostos teóricos em discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) subsid-iaram as discussões e reflexões. Este documento também atende às determinações expressas nas Diretrizes Curriculares Naciona-is para a Educação Infantil (BRASIL, 2009) quanto aos princípios éticos, políticos e estéticos norteadores das práticas pedagógicas.
Com estas Orientações, a SME pretende auxiliar o pro-fessor na promoção de práticas qualificadas de oralidade, lei-tura e escrita para o desenvolvimento e aprendizagem da cri-ança, assim como explicitar a contribuição da educação infantil para o processo de alfabetização da criança no contexto escolar.
Simone Domingos CalandrineCoordenadora da Educação Infantil
Lindalva Pereira CarmoSecretária Adjunta
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 5
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, é considerada a porta de entrada para inserção da criança nos contextos educacionais de oralidade, leitura e escrita. Considerando a importância dessa etapa para o processo de alfabetização da criança, a SME/COEI elaborou estas Orientações fundamentadas na proposta da formação continuada para os coordenadores e professores da educação infantil, realizada nos anos de 2014 e 2015, que teve como tema “Formação do leitor e escritor na educação infantil: contri-buições para as práticas pedagógicas” e no acompanhamento pedagógico rea-lizado nas instituições de educação infantil.
Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2009), o documento foi organizado com a intenção de ga-rantir a presença de práticas sociais discursivas em creches e pré-escolas, como oportunidade de aprendizagem e desenvolvimento da linguagem verbal pelas crianças de 0 a 5 anos de idade. Entendemos que as crianças compreendem e conceituam o mundo por meio das linguagens e que estas são mediadoras e constitutivas dos seus saberes e conhecimentos.
Nesse sentido, iniciamos o documento com reflexões acerca da impor-tância da imersão da criança em diferentes linguagens e em experiências de interação com a linguagem oral e escrita. Em seguida, elencamos três contex-tos fundamentais para a promoção dessas linguagens: Contexto dos ambien-tes para participação da criança na cultura letrada; Contexto das práticas pedagógicas de linguagem oral e escrita; Contexto da aprendizagem e de-senvolvimento da linguagem oral e escrita pela criança. Nesses contextos, apontamos perguntas que permitem ao professor avaliar, refletir, propor, perceber novas possibilidades, redimensionar e ampliar sua prática pedagó-gica, além de nortear o acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvi-mento da criança nas dimensões da oralidade, da leitura e da escrita.
Para a aquisição da linguagem verbal, concordamos com Vygotsky (1988), quando afirma que o aprendizado da escrita é um processo complexo e que tem como bases necessárias para o seu desenvolvimento o uso dos gestos, do brinquedo, do desenho e da fala pela criança. Esse processo inicia-se “mui-to antes da primeira vez que o professor coloca um lápis em sua mão e mostra como formar letras” (Vygotsky L.S., et al. 1988, p. 143). A linguagem escrita é um sistema de símbolos e signos, denominado pelo autor como simbolismos de segunda ordem, isto porque para se chegar neste, a criança passa antes pelos simbolismos de primeira ordem (gesto, brinquedo, desenho e fala). Cada um destes desempenha um papel fundamental no processo de construção da linguagem escrita.
INTRODUÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 6
Assim, pretendemos com este documento suscitar questões importan-tes para que professores, gestores e família, possam assegurar a participação da criança na cultura letrada por meio de experiências de oralidade, de leitu-ra e de escrita, tornando-se usuária da nossa língua.
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 7
1. A LINGUAGEM VERBAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2009) afirmam que a proposta pedagógica das instituições de educação infan-til deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropria-ção, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens [...] (art. 8º).
Além disso, no art. 9º do mesmo documento, são descritas as práticas pedagógicas que devem compor essa proposta curricular, trazendo como eixos norteadores as interações e as brincadeiras, de forma a garantir ex-periências que:
I. promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da amplia-ção de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
II. favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
III. possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
IV. recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais;
V. ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
VI. possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elabora-ção da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-or-ganização, saúde e bem-estar;
VII. possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identi-dades no diálogo e reconhecimento da diversidade;
VIII. incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o ques-tionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
IX. promovam o relacionamento e a interação das crianças com di-
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 8
versificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cine-ma, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
X. promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
XI. propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das mani-festações e tradições culturais brasileiras;
XII. possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computado-res, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
Ressaltamos neste documento as experiências que tratam especifica-mente da vivência com a linguagem verbal (incisos I, II, III e IX), destacando a importância de todas as experiências para o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Reafirmamos, então, conforme o Parágrafo Único do artigo 9º, que as creches e pré-escolas estabelecerão modos de integração dessas experiências na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas.
Considerando a oralidade, a leitura e a escrita como bens culturais dis-poníveis em nossa sociedade aos quais todos devem ter acesso, acreditamos que as crianças também apresentam interesse e têm esse direito. Entendemos que crianças menores de seis anos devem ampliar suas habilidades de uso da linguagem verbal nas práticas discursivas de seu cotidiano e podem começar a aprender, por meio das interações e brincadeiras, sobre alguns princípios do sistema de escrita alfabética.
No currículo da educação infantil propomos a garantia da promoção de práticas de oralidade, de leitura e de escrita pautadas por objetivos claros de ensino e de aprendizagem voltados para a inserção das crianças na cultura letrada, considerando suas necessidades e interesses.
Por sabermos que as concepções sobre a aprendizagem da leitura e da escrita têm repercussão nas políticas públicas para o atendimento a crian-ças na educação infantil no nosso país, orientando as atividades pedagógicas nesta etapa da educação, defendemos a necessidade de discussão sobre as concepções e práticas de oralidade, de leitura e de escrita, considerando a sua complexidade, para que os professores promovam atividades significativas com as crianças.
Para Vygotsky (1984), as crianças, bem antes dos seis anos, são capazes de descobrir a função simbólica da escrita e até começar a ler aos quatro anos
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 9
e meio. Para ele, o problema maior não é a idade em que a criança será alfabe-tizada, mas sim o fato de a escrita ser “ensinada como uma habilidade motora, e não como uma atividade cultural complexa” (p.133).
Concordamos com Ferreiro (1993, p. 39), quando afirma que[...] é possível dar múltiplas oportunidades para ver a professora ler e escrever; para explorar semelhanças e diferenças entre textos escritos; para explorar o espaço gráfico e distinguir entre desenho e escrita; para perguntar e ser respondido; para tentar copiar ou construir uma escrita; para manifestar sua curiosidade em compreender essas marcas estra-nhas que os adultos põem nos mais diversos objetos.
Nesta perspectiva, reiteramos a importância do papel da escola na pro-moção da participação das crianças na cultura escrita desde cedo, o que não significa submetê-las a atividades repetitivas de cópias, ditados e leituras de letras, sílabas e “palavras simples” de forma descontextualiza. Entendemos a alfabetização como processo longo e complexo, que perpassa por vários anos escolares e não somente “no único ano” em que se espera que a criança se alfabetize.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe que ao longo de sua trajetória na educação infantil, as crianças possam explorar saberes e conhe-cimentos da linguagem oral e escrita, por meio de gestos, expressões, sons da língua, rimas, leitura de imagens, letras, identificação de palavras em con-textos significativos - como em poesias, parlendas, canções, da escuta e inter-pretação de histórias e da antecipação na produção de textos escritos -, pois ao se apropriar desses elementos, elas criam novas falas, enredos, histórias e escritas, convencionais ou não.
Dessa forma, diferentes contextos de experiências com a linguagem oral e escrita se fazem urgentes na educação infantil.
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 10
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 11
Considerando a expressão “contexto de promoção” como um conjunto de circunstâncias, fatos e situações que se inter-relacionam, a Secretaria Mu-nicipal da Educação optou pela definição de três contextos para promover as reflexões-ações necessárias sobre as práticas de oralidade, leitura e escrita desenvolvidas na educação infantil.
Esses contextos compreendem questionamentos que devem nortear e avaliar as práticas pedagógicas em cada agrupamento da educação infantil. Essas questões foram numeradas em cada agrupamento para facilitar a sua localização, distanciando-se da ideia de hierarquia dos itens.
Além disso, os contextos de promoção definidos neste documento aten-tam-se aos direitos de aprendizagem das crianças e são integralizados aos eixos norteadores do currículo da educação infantil apresentados na BNCC – das interações (conviver e participar), da brincadeira (brincar e explorar) e da construção identitária (conhecer-se e expressar). Pois, os contextos e seus questionamentos, carregam as concepções e ações necessárias que orientam os processos de aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil, tra-zendo a criança como protagonista desse processo para conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.
A BNCC estrutura-se a partir de campos de experiências, nos quais se organizam os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, concretizando e ampliando as experiências educacionais propostas nas DCNEI/2009. Esse arranjo curricular promove a apropriação de conhecimentos relevantes por provocar vivências e experiências em seu cotidiano de forma a entrelaçar os saberes das crianças com o conhecimento do nosso patrimônio cultural. Dessa forma, consideramos que os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de cada campo de experiência concretizam-se nos contextos apresentados a seguir.
Para cada contexto selecionamos práticas sociais, saberes e conheci-mentos significativos e contextualmente relevantes, oferecendo um leque de oportunidades para a criança interagir com o meio natural e social de forma que atribua sentido a essas experiências e ressignifique seus conhecimentos acerca da linguagem oral e escrita.
A instituição de educação infantil, a partir desses questionamentos, tem a oportunidade de promover um contexto de imersão nas práticas sociais de
2. CONTEXTOS DE PROMOÇÃO DAS PRÁTICAS DE ORALIDADE, DE LEITURA E DE ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 12
linguagem, garantindo os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, pois a criança poderá:
•conviver utilizando diferentes linguagens como forma de se relacio-nar e partilhar as situações do cotidiano;
•brincar em diferentes espaços e tempos, ampliando e diversificando as culturas infantis, seus conhecimentos, criatividade, imaginação e relações;
•participar do planejamento da gestão escolar e do seu cotidiano, desenvol-vendo linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando;
•explorar o meio social e natural, ampliando seus saberes, linguagens e conhecimentos;
•expressar de forma criativa e sensível envolvendo tanto a produção de linguagens quanto a fruição das artes em todas as suas manifestações;
•conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural nas diversas situações de cuidado, brincadeira e interações.
2.1. Contexto dos ambientes para inserção da criança na cultura letrada
Esse contexto de experiência nos provoca reflexões acerca dos aspectos que se referem aos ambientes planejados e organizados, com o intuito de as-segurar a promoção da cultura letrada nas instituições de educação infantil da rede municipal de ensino.
O ambiente exerce influência no desenvolvimento de nossas percep-ções e relações. Nesse sentido, os espaços educativos devem ser planejados e funcionais, de forma que acolham e proporcionem a aprendizagem e o de-senvolvimento integral da criança. A ação dos educadores precisa provocar a construção de um lugar ético-estético nas instituições de educação infan-til. O paradigma estético, em corroboração com os princípios éticos, políticos e estéticos que devem nortear as propostas pedagógicas das instituições de educação infantil, compreende um conjunto de ações, sentimentos e ambien-tes revelados pelo prazer e alegria de estar ali. Um ambiente bem cuidado se torna estimulador do processo educativo garantindo o direito das crianças a diversas possibilidades de aprendizagem, de interação e de brincadeira.
As instituições de Educação Infantil devem tanto oferecer espaço limpo, seguro e voltado para garantir a saúde infantil quanto se organizar como ambientes acolhedores, desafiadores e inclusivos, plenos de interações, explorações e descobertas partilhadas com outras crianças e com o pro-fessor. Elas ainda devem criar contextos que articulem diferentes lingua-gens e que permitam a participação, expressão, criação, manifestação e consideração de seus interesses. (Parecer CNE/CEB nº 20/2009).
Além dos princípios éticos, políticos e estéticos, consideramos quatro aspectos que a BNCC preconiza como estruturantes para programação dos ambientes no dia a dia da unidade de educação infantil: a indissociabilidade
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 13
do educar e cuidar; a centralidade do brincar e dos relacionamentos na vida das crianças pequenas; as experiências que emergem da vida cotidiana como origem dos conhecimentos a serem compartilhados e reelaborados; a atitude de acolhimento das singularidades dos bebês e das crianças e a criação de espaço para a constituição de culturas infantis.
Corroborando com a DCNEI/2009, observamos que a BNCC (2016, p. 83) também orienta quanto à necessidade de
[...] organização de espaços que ofereçam às crianças oportunidades de interação, exploração e descobertas; o acesso a materiais diversificados, geradores de enredos para as explorações, para as produções e para as brincadeiras infantis e a gestão do tempo, proporcionando uma jornada que lhes de o tempo necessário para viverem suas experiências cotidia-nas, valorizando especialmente as oportunidades de estabelecer relações de cuidados de si e do outro, nas interações e brincadeiras.
Portanto, propomos os seguintes questionamentos como forma de pro-vocar reflexões-ações sobre a organização dos ambientes nas instituições de educação infantil e seus respectivos espaços, considerando “sala de ativida-des” os espaços como brinquedotecas, salas de vídeo, laboratórios de informá-tica, salas de leitura, dentre outros:
Na instituição (creches, CEIs e escolas):
1. São disponibilizados espaços destinados à leitura extraclasse?
2. Há materiais escritos expostos nas paredes da instituição?
3. Há materiais escritos frutos da produção para e com as crianças nas paredes da instituição?
4. Há materiais gráficos para o uso das crianças?
5. Há placas de identificação dos espaços nos ambientes da instituição?
6. O cardápio está exposto e acessível às crianças nas salas e refeitórios, em diferentes formas (fotografias, desenhos, gravuras etc.)?
Nas salas de atividades:
7. Há materiais gráficos expostos nas paredes e cantinhos?
8. Há material exposto produzido com e pelas crianças?
9. A sala está organizada em cantinhos diversificados?
10. Os cantinhos diversificados são organizados na sala de modo flexível?
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 14
11. Há espaço/cantinho da leitura?
12. Há livros de literatura disponíveis e acessíveis para as crianças?
13. Há letras em diversas grafias disponíveis para visualização da criança?
14. Há textos de escritas coletivas expostos na sala?
15. Há representações gráficas (desenhos, maquetes, fotografias) do que está sendo ou foi vivido pela turma?
16. Há coleções (tampinhas, figurinhas, adesivos) e/ou listas de pala-vras que, por algum motivo, adquiram um significado especial para a turma, marcando atividades ou experiências vividas?
17. Há outros materiais acessíveis às crianças?
18. A lista com os nomes das crianças da turma e da professora está exposta na sala?
19. Há diversidade de gêneros textuais para exploração das crianças?
2.2. Contexto das práticas pedagógicas de linguagem oral e escrita
A prática pedagógica na educação infantil deve articular os saberes e as experiências das crianças aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico por meio das interações e brinca-deiras, a fim de provocar a construção de suas identidades.
Essa prática deve ser intencional e sistematicamente planejada e ava-liada para promover experiências de aprendizagem junto às crianças consi-derando a integralidade e indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural das crianças, en-tendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo.
As práticas pedagógicas devem ocorrer de modo a não fragmentar a criança nas suas possibilidades de viver experiências, na sua compreen-são do mundo feita pela totalidade de seus sentidos, no conhecimento que constrói na relação intrínseca entre razão e emoção, expressão cor-poral e verbal, experimentação prática e elaboração conceitual. (Parecer CNE/CEB nº 20/2009).
A BNCC (BRASIL, 2016) traz em seus campos de experiências as possibilida-des de práticas pedagógicas que geram a apropriação e a construção de conheci-mentos pelas crianças, efetivando-se pela participação delas em diferentes práti-cas culturais, intencionalmente organizadas pelo professor e pela professora, no cotidiano das unidades nas quais interagem com parceiros/as adultos e compa-nheiros/as de idade. Alertamos para que o foco do trabalho pedagógico inclua o cultivo de uma visão plural de mundo e de um olhar que respeite as diferenças existentes entre as pessoas e entre os contextos ou culturas, assim como:
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 15
o compromisso dos/as professores/as e das instituições de Educação In-fantil em observar e interagir com as crianças e seus modos de expressar e elaborar saberes. Com base nesse processo dinâmico de acolhimento dos saberes infantis, está a ação dos/as docentes em selecionar, organizar, refletir, mediar e avaliar o conjunto das praticas cotidianas que se reali-zam na escola, com a participação das crianças.
A seguir apresentamos alguns questionamentos norteadores das práti-cas pedagógicas de oralidade, leitura e escrita que carregam em si a promoção da convivência, da brincadeira, da participação, da exploração, da expressão e do conhecer-se.
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obil
izam
o i
nte
ress
e e
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rios
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e d
as
cria
nça
s?
32.
Pro
põ
e at
ivid
ades
de
escr
ita
esp
ontâ
nea
?
33.
Pro
mov
e op
ortu
nid
ades
de
escr
itas
col
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as
ten
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o p
rofe
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com
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end
o d
iá-
logo
com
as
cria
nça
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34. F
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m q
ue
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ças
pos
sam
u
sar
dif
eren
tes
mat
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láp
is,
giz
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cera
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nta
, p
ince
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par
a im
pri
mir
mar
cas,
im
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ais
vel
hos
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35. P
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õe
situ
açõ
es e
m q
ue
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rian
ças
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ciem
e
resp
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m a
pró
pri
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uçã
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36. I
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va
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ação
das
fam
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s n
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qu
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ngu
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esc
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37. P
rom
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pre
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grá
fica
, in
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idu
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col
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va,
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nd
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mat
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ina,
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 17
2º C
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ou
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ress
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ten
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17. P
rom
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m q
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m
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, tin
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 18
2º C
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dos
per
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nag
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prin
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5. E
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nça
s a
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im-
ples
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ati
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ades
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6. P
rom
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as
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s e
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men
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ara
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men
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, rel
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que
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cri
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23.
Pro
mov
e a
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ura
com
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tuai
s d
i-v
erso
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as, t
rav
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as, r
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, re
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as,
mú
sica
s, p
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ia,
con
tos
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24. R
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mp
rést
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par
a as
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25. P
rom
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(pan
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stic
o, e
tc.)
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, com
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ora?
26.
Pro
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e a
leit
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os
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s?
27.
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e op
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qu
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lê,
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28. P
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leit
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29. P
rom
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pro
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30.
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pro
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nh
os, c
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31. P
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ta u
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o m
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iais
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fico
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loco
s d
e an
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orn
al,
rece
itas
, rev
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s, c
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e at
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e m
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nte
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37 .
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pró
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38.
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põ
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ança
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42.
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2º C
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istó
rias
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ula
as
cria
nça
s a
segu
irem
inst
ruçõ
es s
im-
ples
em
ati
vid
ades
diá
rias
e b
rin
cade
iras
dir
igid
as?
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ove
exp
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nci
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om j
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inca
deir
as
can
tada
s e
can
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tra
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iari
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te, o
por
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cio
com
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ton
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, a v
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lizaç
ão
de p
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e on
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as p
ara
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ção
do v
o-ca
bulá
rio
e do
rep
ertó
rio
mu
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l?
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ades
qu
e es
tim
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lvi-
men
to d
a at
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res
pec
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sor,
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o, f
alar
alt
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que
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com
un
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iata
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olu
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e
com
inte
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qu
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23.
Pro
mov
e si
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ões
did
átic
as d
e le
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e im
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s?
24. P
rom
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s de
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25. P
rom
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, rec
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s, m
úsi
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sia,
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26.
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mo
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27. P
rom
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das
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nça
s,
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tos,
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s pa
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rom
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men
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, am
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33. P
rop
õe
bri
nca
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mét
rica
s, fi
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nom
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róp
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son
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imen
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cria
nça
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39.
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mov
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qu
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em li
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de
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43.
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ra i
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45.
Pro
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ões
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ue
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m a
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47.
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si-
dade
de
gên
eros
text
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s?
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 21
2º C
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XTO:
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stic
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vra
s e
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s ou
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51.
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em q
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nom
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mo
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qu
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n
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ma
es-
pon
tân
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 22
2º C
ONTE
XTO:
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Pro
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ossi
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s a
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s re
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4.
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ento
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es?
25. R
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a le
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ra d
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istó
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rup
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ças,
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ian
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26.
Pro
mov
e o
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nh
ecim
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rida
des
entr
e as
div
ersa
s n
arra
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s (e
ra u
ma
vez,
ce
rto
dia)
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27. P
rom
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s de
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cipa
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ra d
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acio
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s?
28. P
rom
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los?
29. P
rom
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s)?
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31. P
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32. P
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33. P
rom
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35. P
rop
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s, n
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con
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p
oesi
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l, co
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cial
da
esc
rita
)?
36. P
rom
ove
a le
itu
ra d
e te
xtos
pro
duzi
dos
pel
o gr
u-
po
de c
rian
ças?
50. A
com
pan
ha
o de
sen
volv
imen
to d
as a
tiv
idad
es
de l
ingu
agem
esc
rita
, in
terv
indo
ju
nto
às
cria
nça
s (c
ircu
lan
do p
ela
sala
, en
cora
jan
do a
s cr
ian
ças,
etc
.)?
51. A
valia
sis
tem
atic
amen
te o
pro
cess
o de
apr
endi
-za
gem
das
cri
ança
s n
as a
tiv
idad
es d
e es
crit
a?
52. In
cen
tiva
a p
arti
cipa
ção
das
fam
ílias
nas
ati
vid
a-de
s qu
e en
volv
em a
lin
guag
em e
scri
ta?
53. E
nco
raja
os
alu
nos
à e
scri
ta e
spon
tân
ea d
e pa
la-
vra
s e
de h
istó
rias
con
tada
s ou
lida
s?
54. I
nce
nti
va a
par
tici
paçã
o da
s cr
ian
ças
dura
nte
as
ativ
idad
es d
e es
crit
a, s
endo
o e
scri
ba?
55. F
avor
ece
mom
ento
s em
qu
e a
cria
nça
esc
rev
e d
e fo
rma
con
ven
cion
al o
seu
nom
e, f
azen
do
uso
so
cial
des
te?
56. O
por
tun
iza
situ
açõe
s de
esc
rita
s co
nve
nci
onai
s co
m a
s cr
ian
ças
(age
nda
s, b
ilhet
es, c
onv
ites
, etc
.)?
57. O
rgan
iza
ativ
idad
es q
ue
prom
ovem
exp
eriê
n-
cias
com
a li
ngu
agem
esc
rita
a p
arti
r de
agr
upa
men
-to
s en
tre
as c
rian
ças
da tu
rma?
58. P
rom
ove
ativ
idad
es q
ue
fom
enta
m a
rev
isão
dos
te
xtos
já p
rodu
zido
s p
ela
próp
ria
cria
nça
?
59. P
rop
õe
ativ
idad
es d
e p
rod
uçã
o d
e te
xto
s co
-le
tiv
os?
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 23
2º C
ONTE
XTO:
PRÁ
TICA
S PE
DAGÓ
GICA
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GUAG
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E ES
CRIT
A
INFA
NTIL
IV
ORAL
IDAD
ELE
ITUR
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CRIT
A
9. P
rati
cam
sit
uaç
ões
que
pos
sibi
litem
às
cria
nça
s el
abor
arem
per
gun
tas
ou d
ar r
esp
osta
s de
aco
rdo
com
os
con
text
os n
os q
uai
s es
tão
inse
rida
s?
10.
En
cora
ja a
s cr
ian
ças
a m
emor
izar
em c
ançõ
es,
poe
mas
cu
rtos
e a
div
inh
açõe
s?
11.
Pro
mov
e v
ivên
cias
de
com
un
icaç
ão o
ral e
m q
ue
as f
amíli
as p
ossa
m c
ompa
rtilh
ar e
/ou
con
trib
uir
co
m o
s sa
ber
es e
m c
onst
ruçã
o?
12.
Apr
esen
ta u
ma
pos
tura
de
escu
ta d
a cr
ian
ça
com
im
edia
ta d
evol
uti
va e
com
in
terv
ençõ
es q
ue
favo
reça
m n
ovas
refl
exõe
s?
13.
Pro
nu
nci
a de
aco
rdo
com
a f
orm
a gr
amat
ical
co
rret
a, f
rase
s ou
exp
ress
ões
dita
s p
ela
cria
nça
de
mod
o pa
rtic
ula
r, se
m a
pre
ten
são
de c
ensu
rá-l
as?
14. P
rom
ove
a ad
equ
ação
de
uti
lizaç
ão d
e ex
pres
-sõ
es c
onve
nci
onai
s (o
i, tc
hau
, b
om d
ia,
boa
tar
de,
boa
noi
te, o
brig
ado(
a), p
or f
avor
, com
lic
ença
) à s
i-tu
açõe
s do
cot
idia
no?
15.
Pro
por
cion
a si
tuaç
ões
em q
ue
as c
rian
ças
pos
-sa
m d
escr
ever
obj
etos
, fe
nôm
enos
da
nat
ure
za e
ex
per
iên
cias
cie
ntí
fica
s?
16. P
rom
ove
ativ
idad
es q
ue
esti
mu
lem
a v
erba
liza-
ção
de q
uan
tida
des
e ca
ract
erís
tica
s do
s ob
jeto
s?
17. P
ossi
bil
ita
a ex
pre
ssão
ora
l p
or m
eio
do
jogo
si
mb
ólic
o?
18. P
rom
ove
diál
ogos
en
tre
cria
nça
/cri
ança
, pro
fes-
sor/
cria
nça
e p
rofi
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s da
s In
stit
uiç
ões/
cria
nça
du
ran
te a
s at
ivid
ades
pro
pos
tas
e in
cen
tiva
a e
scu
ta
dos
inte
rloc
uto
res
iden
tifi
can
do-o
s p
elo
nom
e?
37. P
rop
õe b
rin
cade
iras
de
cole
cion
ar, c
ompa
rar
e fa
zer
álbu
ns
com
let
ras,
nú
mer
os, f
orm
as g
eom
é-tr
icas
?
38. P
rop
õe b
rin
cade
iras
de
peg
ar le
tras
, fich
a do
s no-
mes
pró
prio
s, p
erso
nag
ens
de h
istó
rias
?
39. P
rop
õe b
rin
cade
iras
de
regi
stra
r le
trei
ros,
pla
cas
de c
arro
s, s
inai
s de
trâ
nsi
to, p
ropa
gan
das
por
mei
o de
an
otaç
ões,
foto
grafi
as e
tc.?
40
. Pro
põe
bri
nca
deir
as d
e fa
z-de
-con
ta u
tiliz
ando
m
ater
iais
grá
fico
s (b
loco
s de
an
otaç
ão, j
orn
al, r
ecei
-ta
s, r
evis
tas,
car
dápi
o)?
41.
Pro
põe
jogo
s co
m le
tras
, nú
mer
os, p
alav
ras
(bin
-go
s, fo
rcas
, caç
a-pa
lav
ras)
?
42.
Pro
mov
e le
itu
ra n
ão c
onve
nci
onal
de
dive
rsos
su
por
tes
text
uai
s?
43.
Pro
põe
ati
vid
ades
uti
lizan
do o
alf
abet
o m
óvel
?
44
. Pro
põe
ati
vid
ades
par
a a
iden
tifi
caçã
o do
s el
e-m
ento
s m
ais
imp
orta
nte
s da
his
tóri
a (p
erso
nag
ens
prin
cipa
is, a
mbi
enta
ção,
pro
blem
as e
sol
uçõ
es)?
45.
Pro
mov
e a
leit
ura
de
lista
s (n
omes
pró
prio
s, f
ru-
tas,
an
imai
s, b
rin
qued
os…
)?
46.
Pro
mov
e v
isit
as à
bib
liote
ca?
47.
Pro
mov
e o
aces
so d
e le
itu
ra d
e im
agen
s, le
tras
, pa
lav
ras
sign
ifica
tiva
s p
or m
eio
de jo
gos,
do
uso
de
com
puta
dore
s e
de o
utr
os r
ecu
rsos
tecn
ológ
icos
?
60. R
ealiz
a qu
esti
onam
ento
s qu
e pr
omov
am r
eflex
-õe
s so
bre
a lín
gua
escr
ita?
61.
Uti
liza
dif
eren
tes
recu
rsos
mat
eria
is (
letr
as
móv
eis,
pal
avra
s, f
rase
s, e
stro
fes,
tex
tos,
fich
as
do
nom
e...)
par
a re
aliz
ar a
tiv
idad
es c
om a
lín
gua
escr
ita?
62.
Pro
mov
e si
tuaç
ões
em
qu
e as
cri
ança
s p
os-
sam
rep
rese
nta
r gr
afica
men
te n
úm
eros
/let
ras/
pal
avra
s/fr
ases
, esp
onta
nea
men
te?
63. F
avor
ece
situ
açõe
s em
qu
e a
cria
nça
esc
reve
seu
n
ome
com
a u
tiliz
ação
da
fich
a?
64. F
avor
ece
situ
açõe
s em
qu
e a
cria
nça
esc
reve
seu
n
ome
sem
a u
tiliz
ação
da
fich
a?
65. C
ria
situ
açõe
s em
qu
e a
cria
nça
refl
ita
sobr
e a
dire
ção
(da
esqu
erda
par
a a
dire
ita)
da
escr
ita?
66. F
avor
ece
situ
açõe
s em
qu
e as
cri
ança
s p
ossa
m
usa
r di
fere
nte
s m
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iais
(lá
pis,
giz
de
cera
, ti
nta
, pi
nce
l...)
para
im
prim
ir m
arca
s, i
mit
ando
a e
scri
ta
dos
mai
s ve
lhos
?
67. P
rop
õe s
itu
açõe
s em
qu
e as
cri
ança
s ap
reci
em e
re
spei
tem
a p
rópr
ia p
rodu
ção
e a
dos
cole
gas?
68. P
rom
ove
situ
açõe
s de
rev
isão
de
text
os já
esc
ri-
tos,
rel
endo
o q
ue
está
ou
foi e
scri
to, p
ara
reel
abor
á-lo
, am
pliá
-lo
e co
mpr
een
dê-l
o?
69. O
por
tun
iza
a es
crit
a de
list
as d
e pa
lav
ras
sign
ifi-
cati
vas,
ten
do a
pro
fess
ora
com
o es
crib
a, c
ham
ando
a
aten
ção
para
a le
tra
inic
ial,
fin
al, c
ompa
rar
escr
i-ta
s, d
izer
qu
anta
s e
quai
s le
tras
tem
a p
alav
ra?
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 24
2º C
ONTE
XTO:
PRÁ
TICA
S PE
DAGÓ
GICA
S DE
LIN
GUAG
EM O
RAL
E ES
CRIT
A
INFA
NTIL
IV
ORAL
IDAD
ELE
ITUR
AES
CRIT
A
19.
Pro
mov
e v
ivên
cias
em
qu
e as
cri
ança
s ex
pres
-se
m s
uas
sen
saçõ
es n
o co
nta
to c
om a
s di
fere
nte
s lin
guag
ens
artí
stic
as?
20. P
ossi
bilit
a às
cri
ança
s a
con
stru
ção
cole
tiva
de
regr
as d
e co
nv
ívio
e o
uso
des
tas
quan
do n
eces
sári
o (r
esol
uçã
o de
sit
uaç
ões
de c
onfl
itos
)?
21.
Ofe
rece
sit
uaç
ões
em q
ue
as c
rian
ças
pos
sam
pr
odu
zir
his
tóri
as, o
ralm
ente
, a p
arti
r de
im
agen
s,
tem
as s
uge
rido
s e
trec
hos
de
his
tóri
as?
22.
Pos
sibi
lita
às c
rian
ças
a co
nst
ruçã
o co
leti
va d
e re
gras
de
con
vív
io e
o u
so d
esta
s qu
ando
nec
essá
rio
(res
olu
ção
de s
itu
açõe
s de
con
flit
os)?
23. P
rom
ove
disc
uss
ões
e re
lato
s a
part
ir d
o co
nta
to,
da e
xplo
raçã
o e
obse
rvaç
ão d
os e
lem
ento
s e
fen
ô-m
enos
da
nat
ure
za e
da
cult
ura
(m
úsi
cas,
dan
ças,
pi
ntu
ras,
mod
elag
ens)
?
24. P
ossi
bilit
a qu
e as
cri
ança
s fa
lem
o q
ue
pen
sam
n
os d
iver
sos
mom
ento
s da
rot
ina?
48.
Rea
liza
empr
ésti
mo
de l
ivro
s pa
ra a
s cr
ian
ças
lere
m e
m c
asa
jun
tam
ente
com
a fa
míli
a?
49.
Pro
por
cion
a a
leit
ura
de
situ
açõe
s co
tidi
anas
at
rav
és d
e fo
tos,
pro
duçõ
es a
rtís
tica
s?
70. P
rom
ove
situ
açõe
s de
escr
ita
com
jogo
s, p
alav
ras
sign
ifica
tiva
s, u
tiliz
ando
com
puta
dore
s e
outr
os r
e-cu
rsos
tecn
ológ
icos
?
71. P
ossi
bilit
a a
escr
ita
em d
ifer
ente
s su
per
fíci
es
(are
ia, l
ixa,
ch
ão, p
ared
e), u
tiliz
ando
div
erso
s mat
eri-
ais
(gra
veto
s, c
arv
ão, g
iz, c
erâm
ica,
tijo
los,
ele
men
tos
da n
atu
reza
)?
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 25
2º C
ONTE
XTO:
PRÁ
TICA
S PE
DAGÓ
GICA
S DE
LIN
GUAG
EM O
RAL
E ES
CRIT
A
INFA
NTIL
V
ORAL
IDAD
ELE
ITUR
AES
CRIT
A
1.
Pro
pici
a a
part
icip
ação
da
cria
nça
em
var
iada
s si
tuaç
ões
de c
omu
nic
ação
ora
l, qu
e p
erm
itam
in
-te
raçõ
es c
om o
utr
os, a
exp
ress
ão d
e de
sejo
s, s
enti
-m
ento
s, id
eias
, opi
niõ
es e
fat
os, r
esp
eita
ndo
o r
itm
o de
apr
endi
zage
m d
e ca
da u
m?
2. P
rom
ove
ativ
idad
es q
ue
per
mit
am a
par
tici
paçã
o da
s cr
ian
ças
em s
itu
açõe
s qu
e u
tiliz
e o
mov
imen
to
corp
oral
com
o el
emen
to d
e ex
pres
são?
3. P
rop
orci
ona
mom
ento
s di
ário
s de
com
part
ilha-
men
to d
e h
istó
rias
, pos
sibi
litan
do e
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cora
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ças
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arem
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ras
em s
érie
, tea
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ches
, liv
ro, g
esto
s, a
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ção
de p
alav
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chav
es, i
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ação
das
per
son
agen
s pr
inci
pais
, peq
uen
as fr
ases
, etc
.) pa
ra r
econ
tá-l
as?
4.
Est
imu
la a
s cr
ian
ças
a se
guir
em i
nst
ruçõ
es e
m
ativ
idad
es d
iári
as e
bri
nca
deir
as d
irig
idas
?5.
Rea
liza
freq
uen
tem
ente
jogo
s ve
rbai
s (t
rava
-lín
-gu
as,
parl
enda
s, p
oem
as,
adiv
inh
açõe
s) b
rin
cade
i-ra
s ca
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das
e ca
nçõ
es t
radi
cion
ais
diar
iam
ente
, op
ortu
niz
ando
a v
erba
lizaç
ão d
e pa
lav
ras,
on
oma-
top
eias
e f
rase
s pa
ra a
mpl
iaçã
o do
voc
abu
lári
o e
o re
per
tóri
o m
usi
cal?
6. P
rop
orci
ona
ativ
idad
es q
ue
esti
mu
lem
o d
esen
-vo
lvim
ento
da
aten
ção
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(faz
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ilên
cio
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cuta
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mbi
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laci
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son
s ao
seu
re
spec
tivo
em
isso
r, fa
vore
cer
a es
cuta
de
rim
as e
id
enti
fica
ção
das
sem
elh
ança
s so
nor
as,
fala
r b
em
baix
inh
o, f
alar
alt
o, p
rop
or q
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todo
s su
ssu
rrem
, gr
item
, fiqu
em e
m s
ilên
cio)
?7.
Pro
mov
e v
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cias
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com
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ão o
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m q
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ompa
rtilh
ar e
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trib
uir
co
m o
s sa
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es e
m c
onst
ruçã
o?
26. P
rom
ove
leit
ura
de
text
os im
agét
icos
?
27. P
rom
ove
mom
ento
s de
leit
ura
de
his
tóri
as?
28. P
rom
ove
a le
itu
ra d
e gê
ner
os t
extu
ais
dive
rsos
(p
arle
nda
s, t
rava
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s, q
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hos
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-lh
etes
, ca
rtas
, co
nv
ites
, n
otíc
ias,
rec
eita
s, m
úsi
cas,
p
oesi
as, e
-mai
l, co
rdel
, con
tos
pop
ula
res)
?
29. R
ealiz
a em
prés
tim
o de
liv
ros
para
as
cria
nça
s le
-re
m e
m c
asa
jun
to c
om a
s fa
míli
as?
30.
Pro
mov
e o
reco
nh
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ento
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 26
2º C
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 27
2º C
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 28
A aprendizagem e o desenvolvimento da linguagem oral e escrita pela criança pequena é histórica e culturalmente produzida “nas interações, rela-ções e práticas cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos e crianças de diferentes idades nos grupos e contextos culturais nos quais se insere”. (Parecer nº 20/2009). Com isso, essa aprendizagem é um dos elementos importantes para a ampliação das possibilidades de inserção e de participação das crianças nas diversas práticas sociais.
Ressaltamos que cada criança tem seu próprio ritmo nas interações e nas relações que estabelece, buscando compreender o mundo e a si mesma e elaborando seu modo de agir nas situações que vivencia.
Os aspectos de aprendizagem e desenvolvimento definidos nesse con-texto integram-se aos campos de experiências da BNCC (BRASIL, 2016) por compreender que ao aprender e fazer uso da oralidade, da leitura e da escrita enquanto práticas sociais, as crianças estão desenvolvendo, dentre outros as-pectos, a capacidade de:
•Conhecer-se, respeitar a si e aos outros, comunicando suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos, por meio de contatos diretos ou possibilitados pelas tecnologias da comunicação.
•Expressar seus sentimentos e opiniões, usando a linguagem verbal.
•Criar formas diversificadas para expressar ideias, opiniões, senti-mentos, sensações e emoções com o seu corpo tanto nas situações do cotidiano como em brincadeiras, dança, teatro, música.
•Registrar experiências pessoais ou atividades realizadas na escola; além de produzir suas próprias escritas, convencionais ou não, em si-tuações com função social significativa.
• Identificar e selecionar fontes de informações, além de observar, des-crever e registrar sobre o que observou.
Abaixo são descritos alguns questionamentos sobre a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças por agrupamento da EI, servindo de referên-cia para a observação e registro do professor acerca do percurso de sua turma e de cada criança.
2.3. CONTEXTO DE PROMOÇÃO à APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA PELA CRIANÇA
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 29
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 37
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ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 38
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 39
As orientações sobre as práticas que envolvem a oralidade, a leitura e a escrita na educação infantil devem ser consideradas pontos de partida para uma prática contextualizada e significativa que leva em conta ritmos e dese-jos das crianças.
Os contextos de promoção definidos neste documento corroboram com a Proposta Curricular da Educação Infantil da Rede Municipal de Fortaleza sendo, portanto, parte integrante desta. Todos estão contemplados nos cam-pos de experiências indicados na Proposta, assim como também cada campo contempla situações de oralidade, leitura e escrita em seus diferentes con-textos.
Dessa forma, esperamos que este documento sirva de “começo” para uma reflexão sobre as oportunidades de participação das crianças em práti-cas discursivas, oportunizando seu protagonismo em experiências que façam sentido para a criança.
As reflexões apresentadas propõem o debate, com a participação de to-dos, sobre a importância da inserção da criança na cultura letrada como pro-duto e produtora de cultura, assim como a presença da ação-reflexão-ação no cotidiano da educação infantil da rede municipal de ensino de Fortaleza, tendo em vista a qualidade das experiências promovidas às crianças.
Este documento, por não gerar aprendizagens por si só, necessitando ser inserido em contextos formativos, poderá ser dinamizado nos encontros de formação continuada da educação infantil, bem como no contexto de cada instituição de ensino. É imprescindível o olhar e o comprometimento dos ges-tores escolares para a educação da criança pequena, seja em reuniões siste-máticas com a comunidade escolar, seja nos encontros de planejamento com o grupo de professores e/ou individualmente.
PRÓXIMOS PASSOS...
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 40
O documento trazido,
É cheio de reflexão:
Fala da oralidade,
Pensa a conversação;
A leitura está presente,
Reconhece a intenção
E também traz a escrita,
O registro de uma ação.
Brincadeiras e interações
São eixos a nortear
A educação infantil
Com a intenção de ensinar.
Brincando também se aprende,
Na interação vamos trocar
Todos os conhecimentos
Que queremos alcançar.
ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA EM VERSOS
por Ana Cristina Chaves
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 41
E a Oralidade,
No infantil é fundamental.
E em toda a rotina,
Ela é primordial.
O professor incentiva,
Tornando algo intencional.
É falando que se aprende,
Explorando a linguagem oral.
O corpo fala muito
E precisamos interpretar,
E na criança bem pequena,
Sua fala incentivar,
Através de músicas e histórias
Que a criança vai recontar.
E precisamos ouvir,
Para lhe estimular!
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 42
A Leitura começa cedo,
No olhar e interpretar.
Não é só decodificando
Que ela vai se intensificar,
Mas nas imagens das histórias,
Nos detalhes a observar...
Tudo isto é leitura,
É forma de se expressar!
A Escrita vem em registros
E no que a criança vem expressar:
Seja através dos desenhos
E nos níveis que ela vai registrar
Ou nas suas garatujas
Que ela vai nos informar,
E assim a escrita se constrói
No registro a se anunciar.
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 43
Estes tipos de linguagem
Em três contextos vamos trazer:
Primeiro dos ambientes
Bem planejados para receber
A criança até bem pequena,
E funcionais também devem ser,
Para na cultura letrada
A criança poder crescer.
Tem o segundo contexto,
Que temos que comentar:
É o das práticas pedagógicas
Que precisam articular:
Saberes e experiências
Que das crianças vamos juntar
Unindo ao patrimônio cultural,
E sua identidade formar.
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 44
No terceiro contexto,
A criança vai aprendendo:
Na oralidade e na escrita
Ela vai se envolvendo,
E o seu próprio ritmo,
Ela vai obedecendo,
Na busca de entender o mundo
E relações estabelecendo.
Que este documento auxilie
O professor a planejar.
Ele é fruto de formações,
Que este tema viemos estudar.
E que ele possa contribuir
Nas ações a realizar,
E a criança fique feliz
E possa se encantar.
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 45
Ele se constrói em perguntas
Para o professor refletir,
Visitando sua prática
E outras ideias surgir,
E no seu planejamento
Ele poder inserir
Outras possibilidades
Para a criança evoluir.
A educação infantil
Deixa aqui sua contribuição,
Oferecendo ao professor
Outra fundamentação
Elaborado nos diálogos
De nossa Formação.
Que ele seja útil,
Essa é nossa intenção!
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 46
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 47
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília. DF. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa-ção Infantil. PARECER CNE/CEB Nº: 20/2009. Brasília. DF. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB n. 01, de 13 de abril de 1999: Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, p. 18, seção 1. 13 abr. 1999.
FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993.
VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos pro-cessos psicológicos superiores. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
REFERÊNCIAS
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 48
ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA 49
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