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DA CASCA MELOSA EM DIFERENTES NA DE CONFINADOS apresentada Universidade Federal de Lavras, parte das exigências do Curso de Mestrado ern Zootecnia, área de ern Nutrição de Ruminantes, pata a obtenção do titulo de “Mestre”. Orientador Prof. Perez

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DA CASCA MELOSA EM DIFERENTES NA DE CONFINADOS

apresentada Universidade Federal de Lavras, parte das exigências do Curso de Mestrado ern Zootecnia, área de

ern Nutrição de Ruminantes, pata a obtenção do titulo de “Mestre”.

Orientador Prof. Perez

Page 2: Orientador Prof. Perez - UFV

À do meu avô Saturnino C. Garcia pelo amor,

carinho, consideração, amizade, honestidade e exemplo

de

DEDICO

meus pais Sebastião e Tereza, tio Marcos Garcia,

Eduardo e avó Filomena B. Garcia.

Page 3: Orientador Prof. Perez - UFV

apoio e

À Universidade Federal de Lavras e ao de Zootecnia, pela

oportunidade de realização deste

À Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES) pela da bolsa de estudo.

À de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão pelas

e animais utilizados na realização do experimento.

Sr. Jusé Lima Salgado, pelo fornecimento da casca de café

melosa.

Ao Professor Carlos Alberto P. de pelo ao

experimento e na conduta do mesma.

Ao Professor pela dispensada

.

Ao Engenheiro Luis pela amizade e

colaboração.

Aos Carlos e Pedro Pereira

pelo apoio prestado.

Ao chefe do setor de produção do de da

José Geraldo Vilas Boas pelo apoio na conduta do experimento.

do Laboratório de Nutrição Animal do da

dos Nogueira e José Geraldo pela nas

Page 4: Orientador Prof. Perez - UFV

A todos os funcionários da Fazenda Vitorinha da F AEPE.

Aos colegas do curso de Pós-Graduação, Inácio, Gustavo e em

especial ao Sidnei.

Ao aluno de graduação Valdir e aos amigos VC e Ari.

A todos que direta ou indiretamente colaboraram na execução

deste trabalho.

Page 5: Orientador Prof. Perez - UFV

Garcia Vilela, filho de Sebastião Vilela e Maria Tereza

Garcia Vilela, em Belo Horizonte em 02 de fevereiro de

Ern 1996, concluiu de Veterinária na em

Horizonte -

o curso de ern Zootecnia em 1997, pela Universidade

Federal de Lavras, na de Nutrição de Ruminantes.

.

Page 6: Orientador Prof. Perez - UFV

11

1

3

3

4

6

8

8

9

12

13

14

14

14

15

Page 7: Orientador Prof. Perez - UFV

Flávio Garcia. Usa da casca de café melosa em diferentes níveis de novilhos confinados. 1999.

- em Zootecnia)'.

A pesquisa foi na Fazenda pertencente à de Apoio ao Ensino, Pesquisa e situada município de

Sul do Estado de Minas Gerais - avaliar níveis de casca de café melosa 30 e em ao volumoso

e elefante) para bovinos ern em confinamento. Foram utilizados novilhos mestiços peso médio inicial de 452 kg. empregado foi o de

4 tratamentos e 5 sendo cada parcela constituída por urn animal. A duração do experimento foi de. 105 sendo 35 dias de adaptação. Realizou-se análise química da seca proteína

fibra em fibra em detergente (FDA), extrato cálcio e do volumoso, ração e casca de café melosa. Anahsou-se efeito dos corn ao consumo alimentar

alimentar ganho de peso e relação Os resultados permitiram verificar que o uso da casca de

café melosa afetou consumo de matéria seca e total e também ganho de peso e a Não houve influência sobre a conversão alimentar e sobre de fibra detergente Conclui-se que, nas deste experimente, 6

a substituição do volumoso pela de café melosa nivel de 42%

Page 8: Orientador Prof. Perez - UFV

ABSTRACT

Garcia. Use of sticky coffee hull at in the feeding of steers in feedlots. Lavras: Master o f Science Science)'.

The research work was conducted on the belonging to the de Apoio ao Ensina, Pesquisa e the

the of the State of Gerais - Brazil. The levels of sticky coffee husk (O, 15, 30 and 60%) in the place of the roughage (sugar cane and

grass) for finishing cattle kept feedlots were aimed to be evaluated 20 half-blood steers initial avenge weight of 452 kg were utilized, the design employed was the one of randomized blocks with four and five each plot being made up of one animal. The length of the experimental w a s of 105 being 35 days' Chemical analysis of the dry crude protein neutral detergent acid detergent fiber ether extract calcium and phosphorus the roughage, ration and sticky husk was performed. The effect of the

to feed intake feed conversion gain weight and ratio was analyzed. The results obtained allowed to

that use of sticky coffee husk affected dry matter and crude protein of the diet and also affected weight gain and

There was no influence feed conversion and neutral detergent fiber intake. It follows that under the of this

experiment, it is advisable to substitute sticky coffee husk for roughage up to the level of 42%

Guidance Juan O. Perez (Advises), huh César de - and Alberto

Page 9: Orientador Prof. Perez - UFV

O

apresentado urn

colheita e do be

casca de

Segundo

bovino do

A

bovina vem

na

de e

animal

Barcelos et al.

A dispor

de produtores

alimentação de

basicamente

celulose,

no

(casca melosa)

níveis maiores

compasada

melhor

de 1

um pais de relevante

a produção de residuos da

dos alimentos. Dentre esses residuos, destaca-se a

I dados da Brasil possui o maior rebanho

o, do qual 85% são animais

intensiva através da em confinamento de came

resultados como maior ganho de peso,

de abate, na qualidade de carcaça, redução na

de carne na Porém, o custo com alimentação do

lo 6 a b , chegando a acima de de custo

de residuos de baixo custo tem despertado interesse

no sentido de uma exploração mais racional na

bovinos. de pesquisa mostram que estes materiais

de energia, proveniente dos quais sejam a

parte das substância

los de análises da casca de café de diferentes

al analisadas casca pergaminho, casca sem pergaminho

e apenas pergaminho sugerem que a melosa apresenta

de bruta e niveis menores de e FDA quando

demais componentes da casca, o que em um

não de forma

ruminantes.

com este trabalho testar níveis de

1

Page 10: Orientador Prof. Perez - UFV

O, e 60% da casca de café melosa ern ao volumoso

e capim elefante) na alimentação de novilhos mestiços em fase de

ern confinamento.

2

Page 11: Orientador Prof. Perez - UFV

2

2.1 Casca de café

A cafeicultura dá origem a um volume elevado de residuos,

principalmente a casca de cafe, A crescente os problemas

levado a um do interesse sobre a desses

resíduos, gerados do processamento agro-industrial do café, utilização

sido objeto de vários estudos e 994).

O do café é formado pelo ou pergaminho ou

ou e casca ou 1991).

Após a colheita, et al. a polpa,

pergaminho e como originados de formas de

beneficiamento. Brasil, a forma mais comum de processamento pós

por via seca, de café seco ao sol. ou em secadores e secadores

resultando em residuos formados por e pergaminho,

rendimento de aproximadamente 50% do peso colhido. Ern países da

Mexico, Colômbia, e do Sul, no estágio fisiológico

denominado cereja é preparado por via sendo antes da

secagem, resultando em residuos formados por e polpa

pois este ao

(1984) cita que a composição química da casca e da polpa de café

são semelhantes apesar da casca apresentar maior de matéria seca

o que favorece tempo de e

residuos agro-industriais do beneficiamento de produtos vegetais,

o café (Carvalho, passíveis de serem utilizados na alimentação

3

Page 12: Orientador Prof. Perez - UFV

de ruminantes e disponíveis, geralmente, no periodo de escassez de

verde, que ocorre na mais seca do ano.

A casca de café melosa (casca de café 6 composta pela

e casca sendo obtida pels beneficiamento

via seca do café. café ern coco após a passagem pelas ocorre

a do dos demais da casca é submetido a processos

mecânicos de ventilação. Estes separam o da casca por

diferença de densidade entre ambos.

2.2 Composição química

Resultados de virias análises da química da polpa e da

de café, têm mostrado valores semelhantes para estes dois resíduos, podendo-se

considerar entre os nutrientes contidos nestes dois resíduos

Ribeiro Filho realizou levantamento sobre a Composição

da casca e da polpa de café obtida por vários pesquisadores

e 1972; et al., et al., et al.,

1985; - Martinet, 1988; Lima e Oliveira, 1993; 1995;

1995; Barcelos et al., 1997a e et al., valores

de café extraidos de pesquisas realizadas em países da América Central e

os sobre casca de café, extraidos de pesquisas realizadas no Brasil, encontram-se

na Tabela l .

4

Page 13: Orientador Prof. Perez - UFV

Fibra bruta

Fibra em detergente neutro

Fibra ern detergente (FEDA)

Extrato etéreo

Cálcio

mineral

Tanino

r

17,70

30,40

43

O

1,31

1 ,70

2

O, 16

1,3

13,56

Fonte: Adaptado de

Na Tabela 2 encontram-se de trabalhos comparativos de

entre diferentes cultivares de café (Cultivar

Mundo novo e Rubi).

5

Page 14: Orientador Prof. Perez - UFV

2.3 de alimentados a casca de

et e!. ( I efeito da polpa de cafe sobre

crescimento de novilhos mestiços holandeses alimentados com concentrados

e verificaram na rendimento dos animais de

com os níveis de polpa empregados, mais pronunciado nos

animais concentrados 40 a 60% de polpa. Entretanto, para o

nível de de de café e 2,97% de e

respectivamente) concentrado, foi verificado melhor ganho de peso e

conversão alimentar. Concluíram que a máxima de e

tanino na seca deve ser de O, E2 e respectivamente.

6

Page 15: Orientador Prof. Perez - UFV

Barcelos et al. (1992) avaliaram a substituição do MDPS pela casca de

café nos níveis de lO, 20, 30 e 40% em rações contendo farelo de algodão, milh.o

moído, sal mineralizado e calcário calcítico, e observaram os seguintes

resultados médios de ganho de peso diário de novilhos: 1,10; 1,06; 1,04 e 0,88

kg/dia respectivamente. A ração com 40% proporcionou menor ganho de peso,

mais de acordo com a análise econôrnica, este nível de substituição é viável.

Barcelos et ai. (1995) utilizaram novilhos mestiços holandês~zebu, em

experimento para avaliar diferentes relações de volumoso:concentrado e

observaram que, para o concentrado contendo 40% de casca de café, deve-se

utilizar a relação 60:40 ou 70:30 de volumoso:concentrado, quando o volumoso

for a silagem de milho.

Paulino et ai. (1995) utilizaram casca de café moída incorporada à ração

c-oncentrada, em substituição ao MDPS, para novilhas holandês- zebu, e

constataram que é viável o uso de até 40% de casca de café, sem que haja

alteração na taxa de ganho de peso dos an.imais e conversão alimentar, quando

em pastejo em capim jaraguá.

Barcelos et al. (1996a), em experimento com bezerros de 4 a 5 meses de

idade, avaliando a substituição do milho (grão) pela casca de café na proporção

de O a 40% no concentrado, verificaram viabilidade técnica e econêmica quando

se utilizaram 30% da casca de café moída no arraçoamento dos bezerros, em

substituição ao milho.

Barcelos et ai. (1996b ), em experimento com vacas, avaliando a

substituição do milho {grão) pela casca de café, obser.-aram que não houve

redução do consumo de matéria seca do concentrado, volumoso e dieta total.

Oliveira (1998), em experimento com novilhos confinados alimentados

com cama de frangos usando como substrato, casca de café nos níveis de O, 1 O,

20, 30 e 40% concluiu que não houve diferença no consumo alimentar. Ribeiro

7

Page 16: Orientador Prof. Perez - UFV

Filho ern experimento com novilhos holandês-zebu na de

recria usando a casca de nos niveis de O, IO, e que não

houve no consumo de matéria seca e proteína do concentrado,

volumoso e dieta total.

2.4 Dietas completas

2.4.1

ração usado para definir uma mistura de alimentos para

animais que contenha todos os nutrientes para atender as suas

exigências de e produção. A deve ser

para fornecer não energia, proteína, minerais e vitaminas,

relação alimentos e concentrados adequada. É

importante que os ingredientes sejam bem misturados, de maneira a se evitar a

e a conseqüente por parte dos animais

Barcelos et al. de confinamento no qual

se usou um concentrado contendo casca de de algodão,

milho, s a l e fornecidos juntamente de

para confinados, ern 5 relações corn base

na materia seca: e Estes pesquisadores

considerando os resultados obtidos para de ganho

de peso vivo e conversão alimentar, as melhores

foram e

8

Page 17: Orientador Prof. Perez - UFV

Cana-de-acúcar

De modo geral, as sofrem um acentuado

no valor nutritivo com o da maturidade devido ao das

partes Ao contrário, devido características de crescimento e

da esta possibilita uma disponibilidade de

durante período seco do ano, urna vez que pico dessa

Ocorre nesse periodo,, não havendo em seu valor nutritivo. Sendo assim,

a disponibilidade de praticamente se constante quantidade

e qualidade durante todo período seco, autor ainda,

que, a entre as a que apresenta maior

de produção ern e energia por unidade de área em um

corte por chegando a cerca de I a 1 10 toneladas de integral

fresca aproximadamente 30 de por hectare.

Ern termos de da as variedades de canas em

uso podem ser consideradas de valor a A

de matéria seca quando urn 6 baixa,

apesar dos valores considerados médios para dos principais

fatores que limitam a da é seu baixo teor de proteína bruta

Uma do de animais

submetidos dietas a base de cana-de-açúcar 6 a de grande número

de especialmente os grandes da Estes

de competirem as bactérias por também

e são seletivamente retidos no que provavelmente num

menor fluxo de proteína do ao intestino delgado, e se

constitui num fator em dietas de baixo teor como o

canade-açúcar

9

Page 18: Orientador Prof. Perez - UFV

Segundo as principais da

(Saccharum são: a) baixa proporção de em relação

a baixo teores da maioria dos minerais essenciais, e c) baixa

de de cadeia longa em ao total. de ácidos

voláteis. Estes responsáveis baixa de matéria

seca e pela baixa eficiência de da energia

Ferreira et al. avaliaram a substituição de por de

milho usando com proporção de volumoso (80%

volumoso e 20% concentrado). volumoso era de cana ou

de milho ou destes volumosos e de

de e Cana respectivamente). O ganho de peso aumentou e a

alimentar melhorou medida que a de milho substituiu a cana

3). Ern trabalho al. 991) diferentes volumosos

para novilhos COM peso médio inicial de 380 kg em confinamento:

de milho, de cana, de (1 : 1) e

de A foi de para todos os

tratamentos, corn da cana, que foi de tratamentos com

de milho e de proporcionaram maiores

conversões do que aqueles base de de

cana e de

10

Page 19: Orientador Prof. Perez - UFV

Tabela 3 - de matéria seca ganho de peso e conversão alimentar utilizando de de milho com

Tratamentos

de milho 9,86 1.26 7,82

+ 50% cana

25% 75% 1

Cana 8,08

Fonte: Ferreira et

2.43 Capim elefante

capim elefante 6 originado da na faixa compreendida

as latitudes 10 N e 20 S, sendo descoberto no do pelo Coronel

Napier 1966). Ocorre naturalmente em onde a

anual é maior do que 1000 dos

Cresce melhor ern solos com capacidade de retenção de umidade, com

textura variável, de moderada a bastante pesada

Segundo capim elefante

apresenta características alto potencial para produção de

forragem, de multiplicação, boa resistência a pragas e doenças e,

quando bem manejado, bom nutritivo e boa

et al. (1989) relatam que a 6 proporcional ao

de cortes enquanto a varia inversamente, que

Page 20: Orientador Prof. Perez - UFV

resulta no comprometimento da qualidade da ern de proteína

bruta, e consumo.

as na química das

forragens são das dos tecidos, do

metabolismo, e das das folhas

para as e outros mesmo autor observou que há com

a dos tecidos de função constituídos

de celulose impregnada de e que o em

cujo interior encontram-se a maioria dos nutrientes, a

Consumo de volumoso

Shaver et que o de volumoso pode ser

regulado pela quantidade e pela taxa de digestão da parede celular

potencialmente O maior fluxo de passagem da possibilita

maior quando este é limitado pela capacidade de enchimento do

dos fatores que influenciam a passagem de residuos

indigestiveis pelo é importante, quando os animais

são submetidos a uma dieta basal de

A fibra ern detergente neutro é a dos volumosos mais

consistentemente corn consumo de matéria seca, a

porcentagem desta maior do que - 1965). Pam

tropicais, os valores inferiores a 55% raramente Os valores

superiores a 65% ern e ern de

avançado, valores entre 75 80% e 1973). Desta

forma, as tropicais que possuem alta

provavelmente, têm consumo limitado pelo elevado conteúdo ern fibra.

12

Page 21: Orientador Prof. Perez - UFV

Van mostrou existir

da parede celular e consumo Pereira (1992) encontrou

negativa entre a velocidade de da matéria seca e conteúdo em

FDA, ern residuo de cervejaria.

Taninos

Segundo pode ser definido como uma

substância de peso a sendo degradado por

resultando em resíduo de e que

pode formando aromáticos. O termo tanino foi introduzido

para urn grupo de compostos presentes em plantas. Existem

dois tipos de taninos, e o os quais podem ser

diferenciados suas e com agentes

principal tanino de forragens 6 do tipo condensado e tem sido

encontrado em sorgo e também em certos

Decréscimos coeficientes de da matéria

seca, proteína bruta e energia bruta observados medida que se aumenta

nivel de tanino nas dietas. efeito mais drástico do tanino na dieta e observado

sobre a aparente da bruta

Page 22: Orientador Prof. Perez - UFV

3.1. e dados climáticos

experimento foi realizado na Fazenda pertencente

Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão situada na cidade

de Lavras, Sul do Estado de Minas Gerais, na periodo de de julho a 34

outubro de

municipio de situa-se a 14' de latitude sul 45" de

longitude oeste de Greenwich, de 9 10 m (Castro Neto,

1980). é do tipo segundo a de

I}, possuindo uma chuvosa de novembro a abril e uma seca

de maio a outubro. Segundo Vilela e a média

anual é de 1.493,2 e as temperaturas médias de maxima e são de 26

e C, respectivamente.

e um plantio

de já na Fazenda

pertencente à de Apoio ao Ensino, Pesquisa e

de foram manuais sendo picados no

momento de fornecimento aos animais.

A casca de melosa foi adquirida na Fazenda do Coqueiro, safra

97/98, ern sendo, em seguida, na de da

em moinho de crivos de 2 Após esta operação a casca

transportada para do experimento.

14

Page 23: Orientador Prof. Perez - UFV

Na Tabela 4 encontram-se resultados de análises da

da casca de café realizadas neste experimento.

Tabela 4 - Valores café melosa.

I casca de

Nutrientes Mínimo ("A)

seca 90,38

bruta 1

Fibra 15,78 Fibra em detergente Fibra em detergente 26.86 42,66

1,8 3,52

Fósforo o, 14

6.78

0.42

3 3 Animais e instalações utilizadas no experimento

utilizados 20 novilhos castrados, provenientes da Fazenda

da

No início do período experimental, os animais apresentavam peso médio

de 452 kg. Foram identificados na com números, vacinados febre

aftosa e ao de e

Os animais foram mantidos em regime de confinamento, distribuídos

aleatoriamente ern individuais corn medidas de de

e m de largura, com inicial provido de e

cocho de sal coberto por u m a preta apoiada em uma tela metálica e, no lado

oposto, corn capacidade para de

Page 24: Orientador Prof. Perez - UFV

3.4 Tratamentos, e

Os constituíram da do volumoso pela casca de

melosa nos níveis de e 60% 5).

O volumoso utilizado constituido de 85% de canade-apitar e 15%

de capim elefante Este foi com

aproximadamente I20 dias de idade.

A de obedeceu a relação de na

base da seca.

fornecimento de concentrado foi realizado para atender as exigências

para de peso de 1,0 kg, de com o tratamento controle,

a relação de O concentrado utilizado

foi para todos os animais sendo constituido de grão de milho moído

de soja, sal mineralizado e sal comum.

As experimentais foram ajustadas de a manter

as sobras diárias de entre 10 e 15%.

alimentos foram fornecidos e 1440 horas, sendo 50% pela

manhã e pela tarde. O foi fornecido separadamente do

volumoso.

animais tiveram à sua e sal mineralizado vontade.

Page 25: Orientador Prof. Perez - UFV

Tabela 5 - Tratamentos experimentais com diferentes níveis de casca de café melosa ern ao volumoso.

Tratamentos (YO)

Ingredientes o 30 60

Casca de café 0,oo O 3533

Capim elefante

A composição do concentrado e usados no

experimento encontram-se na Tabela 6.

Tabela 6 - Composição do concentrado, da casca de café melosa, e da volumoso e capim elefante), em base de

seca

FDA Cinzas P

Concentrado 92,34 19.60 8,12 3.96 0,371 0,440

Casca melosa 92,63 64,54 2.71 7.49 0,328 0,090

2,26 2,04 0,270 0.030

4,03 87,49 9 3 3 0,299

Na Tabela 7 são apresentadas as composições d a s d i e t a s

de cada tratamento.

I ?

Page 26: Orientador Prof. Perez - UFV

Tabela 7. Composição da dieta por tratamentos

Tratamentos Nutrientes 15% 30% 60%

43,78 1

3 3 3

0,12 0,14

70,3 68,03 61,62 FDA 33,69 3 3 1

Cinzas 0,29

3.5 experimental, periodo e experimental

experimento foi conduzido de de a 14 de outubro de 1998,

com a duração de dias, dos quais 35 de periodo de

O delineamento empregado foi de blocos corn quatro

tratamentos e repetições, sendo cada parcela constituida por um animal. A

se deu ern função do peso inicial dos animais. As parcelas receberam

os tratamentos por sorteio.

Os animais foram submetidos a um periodo de prolongado,

a de serem adaptados ao ao ao de

alimentação, individuais e principalmente ao alimento em questão.

Page 27: Orientador Prof. Perez - UFV

3.6 Manejo

As dos alimentos foram recolhidas diariamente pela e

id numero correspondente ao Após terem sidos

pesadas e pesos anotados.

Os bebedouros foram lavados diariamente e as limpadas ern dias

alternados.

Os animais foram pesados a cada 14 dias horas, prévio

jejum.

Para preparo do concentrado, o milho foi triturado corn crivo 5 e

a ingredientes, em urn durante IO

A cada de 600 kg de concentrado coletou-se uma amostra para

posterior

Ao término do periodo experimental, a pesagem foi feita após jejum de

horns, corn os animais tendo acesso

3.7 Coleta de amostra e procedimentos

Foram analisadas a m o s t r a s dos concentrados de partida. As

foram ern de e levadas estufa corn

forçada de ar, de 65" C, por 72 horas, para determinação da

Em seguida, foram e hornogeneizadas

de sub-amostras por periodo de 14 dias para analise químicas.

A casca de cafe melosa, o capim e a

mostrados por dias consecutivos a cada intervalo de 14 dias. Após a

Page 28: Orientador Prof. Perez - UFV

secagem, foram e hornogeneizadas para de

dos 14 dias.

No Laboratório de Nutrição do foram realizadas as

análises de FDA, e do volumoso, da

e da casca de café melosa utilizada.

Para determinação da matéria seca foi utilizada a técnica

corn do utilizando-se das de secagem em de

ventilação a de C, durante 72 horas e secagem

ern a C por 12 horas. A da proteha bruta foi

feita pela dosagem do total, de 1970).

As fibras em detergente neutro e ern 'detergente foram

determinadas pelo proposto por Van

etéreo foi pelo método a quente, no

usando her como solvente.

teores de cálcio foram determinados pelo método indireto de

Os teores de foram cum base em de curva

obtidas de atômica.

3.8

A análise relação obtida pelo custo com

(volumoso e concentrado) por e à receita

tornando-se, para efeito de ganho de peso e o preço recebido por quilo

de carcaça. Os dos ingredientes foram: Milho, (saca de kg);

de soja, (saca de 50 kg); sal mineralizado, R$ {saca de 25

20

Page 29: Orientador Prof. Perez - UFV

kg); sal comum, R$ (saca de 25 kg); capim elefante, (tonelada);

casca de cafe melosa, (tonelada) e R$ (tonelada).

A cotação do boi gordo foi de a arroba. Na Tabela 8 apresentadas

as despesas referente ao custo do volumoso.

Tabela S. Custo do volumoso experimental

Volumosa experimental de redução Sem casca de café 15% de casca de café 30% de de café 1 7 60% de casca de 7,73

3.9 estatísticas

As análises dos resultados experimentais obedeceram seguinte modelo

estatístico:

+ b, +

onde:

observado do submetido ao nivel de casca de café melosa

ne

= média geral;

do nivel de casca de café no corn i = 1,2,3 e 4;

= efeito do bloco, peso dos animais, j = 1,2,3,4 e 5;

= erro experimental associado a

21

Page 30: Orientador Prof. Perez - UFV

Os dados obtidos foram analisados

- Sistema de Análises e Genética 1993) e

- Sistema de Analise de de Dados Balanceados (Ferreira,

22

Page 31: Orientador Prof. Perez - UFV

4.1 Consumo

Resultados de de matéria seca e fibra

em detergente neutro do volumoso, concentrado e dieta total, ern

estão na Tabela 9.

Tabela 9. Média e da média do de matéria seca proteha bruta e fibra em detergente neutro expressos em e porcentagem de peso vivo

0,75 032 0,93 0,038

5 3 4,99 5,35 5,20 0,079 6,74 2,167 9.60

837 0,369 52,W 48,56 0,776

1,64 1,80 0,046

0,19 0,007 636

1,11 0,016

resultados para consumo de matéria seca mostrados na Tabela 9

que houve diferença significativa os niveis de casca

utilizados. A inclusão da de café melosa aumentou o consumo de matéria

seca e aporte de nutrientes para os animais. Estes

sobre o consumo de casca de café melosa de outros trabalhos

obtidos a respeito dos demais componentes da casca de cafe onde medida que

23

Page 32: Orientador Prof. Perez - UFV

se eleva os níveis de + ocorre uma diminuição do consumo de

matéria seca ou significativa de consumo de matéria seca da

dieta total (Barcelos et al.,

médio de matéria seca da dieta total de 8,79

foi inferior ao pelo National Research Council

que e de

Os valores para consumo de matéria seca foram neste experimento

semelhantes aos resultados obtidos por Barcelos et al. a

café na alimentação de novilhos mestiços holandês-zebu; Barcelos

et al. que vacas holandesas com este e

Filho que avaliou o efeito da casca de cafe no desempenho de

novilhos de holandês-zebu na fase de recria.

A Figura 1 mostra linear no consumo de matéria

seca, a medida que se níveis de casca de melosa. À cada aumento

de 1% no nível de casca de café melosa, eleva-se em 0,0268 kg o consumo de

matéria seca.

24

Page 33: Orientador Prof. Perez - UFV

Y R

*Estimados Observados

15 30 60

Niveis de do volumoso pela casca de café melosa

1. Efeito da do volumoso pela casca de café melosa no consumo de materia seca dos animais.

Observou-se significativa para o de proteha

bruta entre os níveis de (Tabela A da casca de café

melosa aumentou o consumo de proteha bruta devido ao maior teor de proteína

na casca de café melosa em relação ao volumoso e capim

e também devido ao aumento consumo de matéria seca a medida

que se elevou os níveis de de café melosa na dieta total.

O consumo médio de proteha da total de

foi superior ao previsto no National Research Council que de

A Figura 2 mostra linear no de

que se elevam os níveis de casca de café melosa. A cada

aumento de 1% nível de c a s c a de melosa, eleva-se ern 0,0071 kg o

consumo de proteína

25

Page 34: Orientador Prof. Perez - UFV

al

0.8 E 2 0.7 c O

0.6 1 Observada

0.5 ! O 15 30 60

Niveis de do volumoso pela casca de melosa

Figura 2. Efeito da do volumoso pela casca de café melosa no de proteína bruta dos animais.

o consumo de em detergente não houve diferença

significativa de acordo com os dados da Tabela 9 .

Observou-se consumo médio de de do peso foi

semelhante verificado por que foi de do peso

e inferior ao médio de de do peso verificado por

Oliveira (1948) utilizou a de frangos casca de café, como

na alimentação de novilhos confinados.

26

Page 35: Orientador Prof. Perez - UFV

4.2 Ganho de peso

Os dados relativos ao peso inicial, e ganho de peso diário corn seus

respectivos erros padrão da e coeficiente de encontram-se

Tabela

Tabela do peso médio inicial, peso medio final, ganho de peso diário, padrão da e coeficiente de

o 463.60 503.80

15 S 0.79

30 523.00 (0.06)

60 439,80 (0.06)

5.27 3,91 2

Observou-se diferença significativa para ganho de peso entre os

Pelo que se observa na Tabela 1 O, coeficiente de peso

inicial foi baixo, expressando a hornogeneidade dos animais no inicio do

experimente. Esta hornogeneidade foi para o peso final e para

ganho de peso diário. Estes resultados dentro dos limites das faixas de

propostas pot e (1997) para o coeficiente de variação

em experimento bovinos de

Os ganhos de peso obtidos pelos animais neste experimento

aos verificados por Barcelos et al. (1993) e Barcelos al.

27

Page 36: Orientador Prof. Perez - UFV

que foram respectivamente de e kg utilizando a

casca de na alimentação de novilhos confinados

Os ganhos de peso em kg, durante período experimental para cada

tratamento encontram-se na Figura 3.

68.46

O 30 60

Níveis de Casca de café melosa

Figura 3. de peso total dos animais, expresso em kg.

Considerando ganho de peso total de 75,60 kg verificado no tratamento

t r ês como os de peso total relativos aos demais tratamentos foram

73,51 e respectivamente para niveis de 15% e 60% da

casca melosa

A de ganho de peso diário foi de animal que

inferior à média de 0 9 9 encontrada por Oliveira (1998) ern experimento corn

28

Page 37: Orientador Prof. Perez - UFV

A Figura 4 mostra que urn acréscimo de peso constante

i medida que se elevaram os niveis de casca café melosa. dados

são explicados pela repressão cujo estudo do mesmo permitiu

estabelecer o nivel de de substituição do volumoso pela casca de

café melosa em ao ganho de pesa diário dos animais.

1 A

h

O

Y 1 .- L

0.9

0.8

0.5

O 15 30 60

Niveis de do volumoso pela casca de melosa

Figura Efeito da do volumoso pela casca de café melosa no ganho

de peso dos animais.

29

Page 38: Orientador Prof. Perez - UFV

acordo com a Figura 4, verifica-se que o tratamento 60% de

casca de café melosa apresentou um resultado de de peso diário pouco

inferior ao tratamento anterior apesar do maior de matéria seca e

proteína Isto pode ser possivelmente, pela de maiores

quantidades de tanino na casca de café.

Segundo os taninos compostos que

provocam queda na na metabólica da proteha.

principal problema a sua habilidade para a proteína no

digestivo do ruminante, resistindo assim, ruminal. A

presença de altos niveis de tanino afeta a da celulose, a

da e matéria influenciando, dessa forma, no

desempenho dos animais.

Segundo et (1972) e Cabezas niveis maiores que

de tanino na ração provocam efeitos adversos na do

pelos mas de acordo com et (1977) os ruminantes toleram

urn consumo de tanino de 28 kg de e que este

estaria de g de de

30

Page 39: Orientador Prof. Perez - UFV

4.3 Conversão alimentar

houve efeito dos tratamentos sobre a

conversão alimentar 11).

Tabela 1 I - alimentar erros padrões da média por e coeficiente de variação.

Tratamentos Periodos (1 - 35 dias) Periodos (35 - 70 dias) - dias)

o 12,72 16.85

15 (0.70) 14.52

(1,213

10,78 15.54

30 8 3 6 1,2

resultados dos primeiros 35 dias de confinamento revelaram uma

conversão alimentar de A dos 35 de experimento passou para

13,98. Segundo (1956) um certo período de confinamento, a

eficiência de conversão alimentar e de peso dos animais tendem a

diminuir devido à maior de gordura.

A média geral da conversão alimentar foi de 11,77, que C melhor do que

a média de 13,44 encontrada por Barcelos et em experimento COM

novilhos M fase de acabamento corn até 60% de casca de café na ração, Por

outro lado, C pior do que a média de 10,86 por Filho ern

experimento com novilhos mestiços de Holandês-Zebu na fase de recria.

Page 40: Orientador Prof. Perez - UFV

4.4

A analise refere-se a relação da média

e da com alimentação. A receita apurada foi

corn a venda dos novilhos que foram abatidos

Tabela 12 - da e relação das diferentes dietas em do consumo ern

matéria natural

Dietas experimentais

Sem melosa O ,?5 036

15% casca melosa 0,76

30% casca melosa

60% casca melosa 0,89

2133 3,150

A relação foi positiva para tratamento com 30% de

casca de café melosa (Tabela 121, mostrando ter havido significativa

Esta apresentou um retomo de

Tais assemelham-se com os obtidos por e

Ribeiro Filho que melhor

cum níveis de 30% de casca de café.

32

Page 41: Orientador Prof. Perez - UFV

A Figura 5 mostra que houve um acréscimo constante à

medida que se eleva os níveis de casca de café melosa. Os dados explicados

pela regressão sendo o nível de de substituição do

pela de café melosa ern relação com

dos animais.

1.1 1

= 92.99%

O 15 30 60

Niveis de do volumoso pela casca de café melosa

Figura 5. Efeito da do volumoso pela casca de café na com dos animais.

33

Page 42: Orientador Prof. Perez - UFV

5

Houve influência da casca de cafe melosa sobre consumo de

seca, de proteha bruta e ganho de peso. A casca melhorou estes

assim como o resultado quando considerado o custo corn

Conclui-se que nas condições ern que foi realizado

possível substituir volumoso e capim elefante) pela casca de

café o nivel de 42%.

34

Page 43: Orientador Prof. Perez - UFV

BARCELOS, et al. Aproveitamento da casca de na alimentação de novilhos Belo 1992 (Circular Técnica 25).

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35

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41

Page 50: Orientador Prof. Perez - UFV

ANEXO A Página

TABELA Resumo da de do consumo de matéria seca estimada para animais durante periodo experimental. 44

TABELA Resumo da análise de do de proteína bruta estimada para animais durante período experimental.

TABELA Resumo da de do de fibra detergente estimada para animais durante periodo experimental.

44

TABELA Resumo da análise de da alimentar estimada para animais durante período , 44

TABELA Resumo da análise de do ganho de diário estimado para animais periodo experimental:. 45

TABELA Resumo da análise de da receita despesa estimada para animais periodo experimental.

TABELA Análise de do de matéria seca estimada para animais periodo experimental, considerando para os níveis de substituição. ... 45

TABELA de do de proteína bruta estimada para animais durante período experimental, considerando regressão para os níveis de substituição. 45

TABELA Analise de do ganho de peso ‘diário estimado para animais durante periodo experimental, considerando para os de 44

42

Page 51: Orientador Prof. Perez - UFV

TABELA de da relação estimada para animais durante periodo experimental, considerando para as niveis de substituição. ... 46

43

Page 52: Orientador Prof. Perez - UFV

TABELA 1 A. Resumo da análise de do consumo de matéria seca estimada animais durante periodo experimental.

Fonte de

Tratamento 3 8,1355 2,7118 3,3940 0,0401 Blocos 4 2,2020 0,5505 0,7700

Residuo 72 8,5782 0,7148

TABELA 2 A. Resuma da de do de proteína estimada para animais durante periodo experimental.

Fonte de 3 0,2259 0,0753 8,2910 0,0029

OCOS 4 0,0074 0,0018 0,2040 Resíduo 12 0,0091

TABELA 3 A. Resumo da análise de do consumo de fibra ern detergente neutro estimada pata animais durante o periodo experimental.

Fonte de

Tratamento 3 58,9965 19,6655 35,8780 0,0000

Blocos 4 1,8220 0,4555 0,8310 Residue 12 6,5774 0,5481

TABELA 4 A. Resumo da de da conversão alimentar estimada

para animais durante experimental.

Fonte de

Tratamento 3 15 1,1567 50,3855 2,2970 O, 1296 Blocos 4 149,2459 3 7 3 1 14 1,7010 0,2141 Resíduo E2 263,2168 21,9347

44

Page 53: Orientador Prof. Perez - UFV

TABELA 5 A. Resumo da análise de do ganho de peso estimado para animais durante periodo experimental.

Fonte de Tratamento 3 0,7454 0,2484 7,3650 0,0046 Blocos 4 0,4261 0,1065 3,1580 Residuo 12 0.4048

TABELA 6 A. Resumo da análise de da estimada para animais o periodo experimental.

Fonte de variação Tratamento 3 0,7658 0,2552 7,5230 0,0043 Blocos 4 0,4254 3,1350 0,0556

Resíduo 12 0.4072

TABELA 7 A. Análise de do consumo de matéria seca estimada para animais durante o periodo experimental, para níveis de

Cansas de Regressão linear I 7,0983 7,0983 9,9297 0,0083 Regressão I 0,0236 0,0236 0,0331 0,8586

Regressão cibica 1 1,0135 1,4178 80,2567 Residuo 12 8.5382

TABELA A. Análise de do consumo de proteha bruta estimada para animais durante o período experimental, considerando regressão para os níveis de substituição.

Causas de variação Regressão 1 0,1942 O, 21,3803

Regressão 1 0,0062 0,0062 0,6918 0,4217 Regressão 1 0,0254 0,0254 2,7996 0,1201 Resíduo E2 1090 0,0090

45

Page 54: Orientador Prof. Perez - UFV

TABELA 9 A. de do ganho de estimado para animais periodo experimental, considerando repressão

os níveis de substituição.

de variação Regressão linear 0,4305 0,4305 12,7605 Regressão 1 0,2779 8,2338 0,0140 Regressão 1 0,0369 0,0369 1,0961 0,3157 Residuo 12 0,4048 0,0337

TABELA A. Análise de da relação estimada animais durante o periodo experimental, considerando regressão para os níveis de substituição.

Causas de

Regressão linear 1 0,4265 0,4265 32,5708 0,0040 Regressão 1 0,2856 0,2856 8,4171 0,0132 Regressão 1 0,0536 0,0536 1,5798 0,2327 Residuo 12 0,4072 0,0339

46