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7/23/2019 Oracle Certified Associate Resume
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[Oracle] OCA 11g – Arquitetura de instância única Posted by Milton Bastos on mar 7, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
• Um servidor Oracle é uma instância conectada a um banco de dados;
• Uma instância é um bloco de memória comartil!ada e um con"unto de rocessos em segundo
lano #background processes$;
• Um banco de dados é um con"unto de arquivos no disco;
• Uma sess%o de usu&rio é um rocesso de usu&rio conectado a um rocesso de servidor'
(esumo) estruturas de arma*enamento• +%o , os tios de arquivos obrigatórios em um banco de dados Oracle) controlfile- redo log
files e datafiles;
• O controlfile arma*ena in.orma/0es de integridade e os onteiros ara o restante do banco de
dados;
• Os redo logs registram todas as altera/0es recentes alicadas ao banco de dados;
• Os datafiles arma*enam os dados em disco;
• +%o arquivos eternos) parameter file, archivelogs, trace files e log files;
• O arma*enamento de dados lógicos #segments$ é abstra2do do arma*enamento de dados .2sicos
#datafiles$ or tablespaces;
• Um tablespace ode ser comosto de v&rios datafiles;
• Segments s%o comostos de v&rias extents- que s%o comostas or v&rios blocos do Oracle-
que s%o comostos or v&rios blocos do sistema oeracional;
• Um segment ode ter extents em v&rios datafiles'
3struturas de memória• +4A – system global area – é a memória comartil!ada da instância;• 54A – program global area – é a memória rivada de uma sess%o;
• +ubestruturas obrigatórias da +4A) database buffer cache, log buffer, shared pool;
• +ubestruturas ocionais da +4A) large pool - 6ava pool - +treams pool ;
• As estruturas da +4A odem ser redimensionadas dinamicamente e gerenciadas
automaticamente – com ecess%o do log buffer '
3struturas de rocessos• Os server processes s%o iniciados sob demanda quando os usu&rios se conectam;
• Os background processes s%o iniciados durante o startup da instância e ersistem até
o shutdown;• Os server processes leem o banco de dados;
• Os background processes gravam no banco de dados;
• Alguns background processes semre estar%o resentes #+7O8- 57O8- 9:n- <4(- C=5>
e 77O8$' Outros eecutar%o deendendo de quais .un/0es .oram ativadas'
[Oracle] OCA 11g – Ambiente do :anco de 9ados Posted by Milton Bastos on mar 7, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Um dos ca2tulos do conteúdo deste eame é sobre as .erramentas dison2veis ara administrar um
banco de dados Oracle' ?ou citar abaio as rinciais- e é imortante saber as .un/0es de cada uma e
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talve* até se aro.undar em cada uma delas – alguns detal!es odem ser muito imortantes-e as ve*es
eigidos em algumas quest0es'
• Oracle Universal @nstaller #OU@$ – so.tare ara gerenciar a instala/%o dos rodutos Oracle' +eu
comonente central é o inventorB #invent&rio$' O inventorB deve .icar .ora de qualquer Oracle ome'
3le arma*ena detal!es de todos os rodutos Oracle instalados na m&quina- incluindo a vers%o eata-
o local- atc!es instalados- etc' >ambém .a* testes de réDrequisitos antes de iniciar instala/0es;
• 9atabase Con.iguration Assistant #9:CA$ – .erramenta gr&.ica ara cria/%o de banco de dados;
• 9atabase Ugrade Assistant #9:UA$ – .erramenta gr&.ica ara atuali*a/%o de banco de dados;
• >anto o 9:CA quanto o 9:UA s%o escritos em 6ava e eigem um terminal gr&.ico ara eibi/%o;
• +E<F5lus – .erramenta ara se conectar a um banco de dados e eecutar comandos +E<'
>rabal!a em modo Gline commandH- e or isso n%o eige um terminal gr&.ico;
• +E< 9eveloer – mesma .un/%o do +E<F5lus' O.erece mais .un/0es e também inter.ace gr&.ica
muito mais amig&vel- orém é mais eigente em rela/%o I necessidade de um terminal gr&.ico) ele é
desenvolvido em 6ava;
• Oracle 3nterrise 7anager #O37$D duas vers0es- descritas abaio;
• O37 9atabase Control – .erramenta ara gerenciar um banco de dados #odendo ser inclusive
um banco de dados (AC$' J instalado no Oracle ome' O.erece muitos recursos e deve ser estudada
com aten/%o esecial ara quem retende certi.ica/0es OCA e OC5;
• O37 4rid Control – ode gerenciar muitos bancos de dados #além de outras .un/0es$;
• Oracle 8et 7anager e Oracle 8et Con.iguration Assistant – .erramentas gr&.icas ara
con.igura/%o do ambiente de rede do Oracle';
• 3ort- @mort- 9ata 5um e +E<F<oader – utilit&rios de etra/%o e carga de dados;
• (ecoverB 7anager #(7A8$ – utilit&rio ara bacKu e recoverB de banco de dados;
Criando um :anco de 9ados Oracle• O único arâmetro de instância ara o qual n%o !& um valor de.ault é o 9:L8A73' +em este
arâmetro n%o é oss2vel criar uma instância' 3le ode ser con.igurado com até M caracteres- sendo
ermitido aenas letras e d2gitos- e deve come/ar necessariamente com uma letra;
• O comando C(3A>3 9A>A:A+3 ode ser muito longo #com muitos arâmetros$ e comlicado-
mas !& valores de.ault ara tudo' J oss2vel criar um banco de dados usando o +E<F5lus com
aenas duas alavras) C(3A>3 9A>A:A+3;
“Um banco de dados pode ser criado usando o DB! ou a partir da linha de comando do S"#$%lus& 'a
verdade, o DB! pode gerar scripts para serem executados na linha de comando do S"#$%lus& ! cria()o
tem tr*s etapas distintas+ criar a instncia, criar o banco de dados e criar o dicion-rio de dados& Se usar o
DB!, um listener de banco de dados pode ser necess-rio& . DB! n)o usa o listener, mas, se a op()o
for usada para configurar o Database ontrol, o DB! verificar- se h- um listener dispon/vel&
%ara criar uma instncia, tudo 0ue 1 necess-rio 1 um ar0uivo de parmetros& .s parmetros cr/ticos s)o
o nome do banco de dados e o local dos controlfiles& Depois, para criar um database, use o comando
23!43 D!4!B!S3& 5sso ir- gerar no m/nimo um controlfile, dois grupos de redo log, os tablespaces
S6S437 e S6S!U8 e um dicion-rio de dados& %ara tornar o banco de dados utili9-vel, execute um
con:unto de scripts 0ue cria as vises do dicion-rio de dados e os pacotes %#<S"# fornecidos e, em
seguida, instale todas as op(es necess-rias&=
#trec!o etra2do do livro GOCA Oracle 9atabase 11g – Administra/%o @H- de 6o!n atson$
[Oracle] OCA 11g – 4erenciamento de instância Oracle
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Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
4erenciando a instância Oracle“! instncia abre um banco de dados, mas os dois s)o separados e precisam de ar0uivos diferentes& !
instncia l* apenas o ar0uivo de parmetro para se construir na mem>ria& 3la, ent)o, monta o banco de
dados lendo o controlfile, cu:a locali9a()o 1 especificada por um parmetro& . controlfile tem ponteiros
para o restante do banco de dados& %ortanto, a iniciali9a()o de um banco de dados 1 feita em etapas+
modos '.7.U'4, 7.U'4 e .%3'&
! instncia e o controlfile podem ser consultadas por meio de views de desempenho dinmico no modo
'.7.U'4 ou 7.U'4& Uma ve9 0ue o banco de dados este:a em modo .%3', o dicion-rio de dados
tamb1m pode ser consultado, por meio das views de dicion-rio de dados&=
• +N+9:A e +N+O53( n%o s%o usu&rios – muitas ve*es alguns iniciantes cometem este engano'
8a verdade eles s%o rivilégios que odem ser concedidos aos usu&rios' 5or adr%o- somente o
usu&rio +N+ ossui esses rivilégios'
•
Ginit'oraH – arquivo de arâmetro est&tico- .ile' +ó é lido uma ve*- na iniciali*a/%o da instância'• s.ile – arquivo de arâmetro dinâmico' 3nquanto a instância est& em eecu/%o- este arquivo é
lido e atuali*ado constantemente'
• 5ara que uma instância se"a colocada em .uncionamento é obrigatória a resen/a de um dos
dois arquivos acima- ois !& um arâmetro que n%o ossui valor adr%o) 9:L8A73'
• Uma tentativa de alterar um arâmetro est&tico .al!ar& a menos que o +CO53 se"a eseci.icado
como +5@<3' O +CO53 adr%o é :O>) a instância em eecu/%o e o +5@<3' +e a instância .oi
iniciada com um .ile- ent%o +CO53P+5@<3 .al!ar&'
• A view A<<L>A:<3+ n%o mostra todas as tabelas do banco de dadosQ A view correta ara isso é
a 9:AL>A:<3+'
• As views de desemen!o dinâmico s%o reenc!idas a artir da instância ou do controlfile' As
vies 9:ALF- A<<LF e U+3(LF s%o reenc!idas a artir do dicion&rio de dados' 3ssa di.eren/a
determina quais views odem ser consultadas nos v&rios est&gios da iniciali*a/%o'
3st&gios de iniciali*a/%o• 8O7OU8>) requer um arquivo de arâmetro # pfile ou spfile$;
• 7OU8>) requer o controlfile;
• O538) requer os datafiles e os redo log files'
Con.igura/%o de arâmetros de iniciali*a/%o• Os arâmetros est&ticos n%o odem ser alterados sem um shutdown<startup;
• Outros arâmetros odem ser alterados dinamicamente- ara a instância ou ara uma sess%o;
• Os arâmetros odem ser vistos nas views de desemen!o dinâmico ?R5A(A73>3( e
?R+55A(A73>3('
Alert log e trace .iles• O alert log é um .luo cont2nuo de mensagens relativas Is oera/0es cr2ticas;
• Os trace files s%o gerados or rocessos em segundo lano- normalmente quando encontram
erros'
9icion&rio de dados e views de desemen!o
dinâmico
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• As views de desemen!o dinâmico s%o reenc!idas a artir da instância ou do controlfile;
• As views do dicion&rio de dados sao reenc!idas a artir do dicion&rio de dados;
• As views de desemen!o dinâmico acumulam valores durante o temo de vida da instância e
s%o reiniciali*adas no startup do banco de dados;
•
As views do dicion&rio de dados mostram in.orma/0es que ersistem além do shutdown edo startup;
• Ambas as views do dicion&rio de dados e de desemen!o dinâmico s%o ublicadas or meio de
sinSnimos'
[Oracle] OCA 11g – Ambiente de rede Oracle Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Con.igurando o ambiente de rede do Oracle“. .racle 'et 1 configurado com um con:unto de ar0uivos texto+ listener&ora, s0lnet&ora e ?se estiverusando a nomea()o local, como a maioria das instala(es@ o tnsnames&ora& 7as h- valores padr)o pra
tudo+ no lado do servidor, o listener pode executar com os valores padr)o e usando o m1todo de conex)o
f-cil ?3asy onnect@, o lado do cliente tamb1m n)o precisa de nenhuma configura()o&
!s ferramentas fornecidas para editar esses ar0uivos s)o o 'et 7anager, o 'et onfiguration !ssistant e
o 3nterprise 7anager& 3xperimente as tr*s para tornarAse familiari9ado com sua navega()o e com o 0ue
elas podem fa9er, e sempre verifi0ue o contedo dos ar0uivos de texto para obter um entendimento
completo do 0ue foi feito&
. ambiente de servidor dedicado 1 comumente usado, mas lembreAse da alternativa de servidor
compartilhado& 3le pode n)o ser amplamente usado, mas sempre ser- testado nos exames de .%&=
•
+e o listener de banco de dados n%o estiver eecutando- nen!um novo server processes odeser iniciado' @sso n%o a.etar& nen!uma das sess0es eistentes "& estabelecidas;
• O listener e a instância devem estar eecutando no mesmo comutador- a menos que vocT
este"a usando o (AC' 3m um ambiente (AC- qualquer listener em qualquer comutador no cluster
ode conectar vocT a qualquer instância em qualquer comutador;
• métodos de resolu/%o de nome) easy connect - nomea/%o local- nomea/%o de diretório e
nomea/%o eterna;
• 3asy onnect n%o recisa de resolu/%o de nome;
• A resolu/%o de nome ode ser local #tnsnames'ora$ ou central #com um diretório <9A5$;
• Um listener ode atender diversos bancos de dados;
• 9iversos listeners odem se conectar a um mesmo banco de dados;
• O registro da instância nos listeners ode ser est&tico #or meio da codi.ica/%o de detal!es no
arquivo listener'ora$ ou dinâmico #com o rocesso 57O8 atuali*ando o listener $;
• Cada rocesso de usu&rio tem uma cone%o ersistente ao seu rocesso de servidor dedicado'
3istem , arquivos cr2ticos envolvidos na con.igura/%o do Oracle 8et)
• listener.ora – arquivo do lado do servidor que de.ine os listeners de banco de dados' @nclui
rotocolos- endere/os e ortas na qual eles escutar%o as solicita/0es de cone%o de entrada e
#ocionalmente$ uma lista est&tica de instâncias nas quais eles iniciar%o as sess0es;
• tnsnames.ora – arquivo do lado do cliente usado ara resolu/%o de nome' J usado elos
rocessos de usu&rios ara locali*ar os listeners de banco de dados' 3le também ode ser usadoela rória instância ara locali*ar um listener no qual se registrar;
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• sqlnet.ora – ocional e ode eistir no lado do servidor- no lado do cliente- ou em ambos' 3le
contém con.igura/0es que se alicam a todas as cone0es e listeners- como regras de seguran/a e
critogra.ia'
• Os , arquivos acima eistem or adr%o no diretório RO(AC<3LO73VnetorKVadmin' J
oss2vel usar outro diretório- de.inindoDo com a vari&vel de ambiente>8+LA97@8+!ared +erver • Uma cone%o da sess%o a um dispatcher ersiste durante a sess%o- ao contr&rio da cone%o ao
listener- que é temor&ria;
• & uma .ila de entrada comum comartil!ada or todos os dispatchers- mas cada dispatcher tem
sua rória .ila de resostas;
• 8o servidor comartil!ado- toda a estrutura de memória 54A entra na +4A – com ece/%o
do Stack Space;
• >odos os dispatchers colocam as solicita/0es em uma .ila comum;
•
Os rocessos de shared server retiram as solicita/0es da .ila comum;• Os shared server rocesses colocam os resultados na .ila de resostas
do dispatcher aroriado;
• Os dispatchers retornam os resultados ara o rocesso de usu&rios aroriado;
• O shared server é con.igurado com no m2nimo dois arâmetros de
instância) disatc!ers e s!aredLservers'
(esumo“. .racle 'et 1 um protocolo de rede propriet-rio da .racle orporation, 0ue executa em camadas em
cima dos protocolos padr)o da indstria& !o usar a ar0uitetura de servidor dedicado, o listener de banco
de dados do .racle 'et ir- gerar um processo de servidor para cada sess)o; 0uando usar a ar0uitetura
de servidor compartilhado; muitas sesses compartilhar)o um pool de processos de servidor, via
dispatchers 0ue usam filas para passar solicita(es e resultados entre servidores&
. .racle 'et pode ser configurado manualmente, editando ar0uivos de texto ou com ferramentas
gr-ficas& o servidor compartilhado 1 implementado somente do lado do servidor, configurando os
parmetros de instncia&=
[Oracle] OCA 11g – 3struturas de Arma*enamento Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 4 comments
>ablesaces e 9ata.iles• Um tablesace ode ter muitos data.iles;
• Um tablesace ode ter muitos segmentos;
• Um segmento é comosto or uma ou mais etens0es;
• Uma etens%o é comosta de muitos blocos consecutivos em um data.ile;
• Um bloco do Oracle deve ser comosto de um ou mais blocos do sistema oeracional;
• O bloco do Oracle é a granulidade de @VO do banco de dados;
4erenciamento de >ablesaces• >ablesace +7A<<@<3 ode ter muitos data.iles- mas um tablesace :@4@<3 ode ter aenas
um;
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• Os tablesaces tTm como adr%o o gerenciamento local de etens0es- o gerenciamento
autom&tico de esa/o de segmento- mas n%o um taman!o de etens%o uni.orme;
• Os data.iles O7 s%o automaticamente nomeados- iniciam com 1WW7: e odem estender sem
limite- de .orma autom&tica;
•
Um tablesace que contém segmentos n%o ode ser descartado- a menos que uma cl&usula@8C<U9@84 9A>A@<3+ se"a eseci.icada;
• >ablesaces odem ser online ou o..line- leitura e grava/%o ou somente leitura;
• >ablesaces odem arma*enar trTs tios de ob"etos) ob"etos ermanentes- ob"etos temor&rios
ou segmentos de undo'
4erenciamento de esa/o nos tablesaces• O gerenciamento local de etens0es controla a aloca/%o de etens0es em cada data.ile com
bitmas;
• A cl&usula U8@O(7 +@X3 durante a cria/%o de um tablesace obriga todas as etens0es a
terem o mesmo taman!o;• A cl&usula AU>OA<<OCA>3 ermite que o Oracle determine o taman!o da róima etens%o-
que é baseado na quantidade de etens0es que est%o sendo alocadas ara um segmento;
• O gerencimanto autom&tico de esa/o de segmento controla o esa/o livre em cada bloco de
uma etens%o usando bitmas;
• J oss2vel converter um tablesace do gerencimanto de etens0es or dicion&rio ara
gerenciamento local de etens0es- mas n%o de um gerenciamento de segmento or .reelist ara um
gerenciamento autom&tico'
A+7•
O A+7 ode arma*enar somente data.iles- n%o os bin&rios' O Oracle ome semre deve estarem um sistema de arquivos convencional;
• O A+7 .a* striing de arquivos- n%o de volumes' O esel!amento é ocional- o striing n%o'
4erenciando estruturas de arma*enamento debanco de dadosJ essencial estar absolutamente claro o modelo de arma*enamento do Oracle) a abstra/%o do
arma*enamento lógico ara o .2sico- o que signi.ica que n%o !& relacionamento direto entre uma tabela
#ou qualquer outro tio de segmento$ e um data.ile' O gerenciamento de esa/o é muito mais simles na
vers%o atual do que nas vers0es anteriores e ode ser- de .ato- comletamente automati*ado usando o
O7' >udo o que é semre necess&rio- uma ve* que os arâmetros .oram con.igurados- é o simlescomando)
CREATE TABLESPACE tablespacename;
e- em seguida- ermitir que o Oracle .a/a o resto' O uso de bitmas ar ao gerenciamento de etens0es e
ara gerenciamento de esa/o dentro de segmentos ossibilita uma grande mel!oria de desemen!o
sobre as vers0es anteriores' As técnicas anteriores só s%o suortadas ara manter a comatibilidade com
vers0es anteriores' J oss2vel converter as estruturas de arma*enamento eistentes ara os métodos
mais recentes'
O 9atabase Control inclui ecelentes .erramentas gr&.icas ara gerenciar tablesaces e data.iles- mas-
ara .ins de in.orma/0es- normalmente ser& necess&rio consultar as vies de dicion&rio de dados e de
desemen!o dinâmico'
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[Oracle] OCA 11g – +eguran/a do Usu&rio Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Criar e gerenciar contas de usu&rios de bancos de
dados• Os usu&rios se conectam a uma conta de usu&rio- que é conectada a um sc!ema;
• >odos os usu&rios devem ser autenticados antes que ossam se conectar;
• Um usu&rio deve ter uma cota em um tablesace antes que ossa criar algum ob"eto;
• Um user roriet&rio de ob"etos n%o ode ser aagado- a menos que a alavraDc!ave CA+CA93
se"a usada'
Conceder e revogar rivilégios• 5or adr%o- um user ode n%o .a*er nada- nem mesmo logon;
• Os rivilégios diretos s%o semre ativados;
• Uma revoga/%o de um rivilégio de sistema n%o ode ser em cascata; uma revoga/%o de um
rivilégio de ob"eto ode'
Criar e gerenciar roles• As roles n%o s%o ob"etos de schema;
• As roles odem conter grants de sistema e grants de ob"eto- além de outras roles;
• Uma role ode ser ativada ou desativada ara uma sess%o'
Criar e gerenciar profiles• Os profiles odem gerenciar limites de recursos e sen!as;
• Os limites de sen!as s%o semre imostos; os limites de recursos deendem de um arâmetro
de instância;
• >odo user semre tem um ro.ile- or adr%o o ro.ile 93AU<>'
Administrando a seguran/a do usu&rio A seguran/a adr%o em um banco de dados Oracle é de 1WWY' ?ocT n%o ode sequer .a*er logon sem
uma ermiss%o concedida ara isso' 8%o !& como se conectar anonimamente- embora eistam v&rias
maneiras de vocT se autenticar'
Uma ve* conectado a uma conta de usu&rio- vocT é restringido or grants e roles que l!e .oram
concedidos e or sua cota nos tablesaces' Uma role é aenas um acote de grants de ob"eto e sistema-
mas- ao contr&rio de um grant concedido diretamente- uma role ode ser ativada ou desativada dentro de
uma sess%o'
Conceder grants de sistema- grants de ob"eto e roles é um rocedimento similar no conceito- mas requer
uma sintae ligeiramente di.erente' A sintae ara um (3?O=3 é idTntica' A revoga/%o de um grant de
ob"eto ser& em cascata- mas a revoga/%o de um grant de sistema ou role- n%o'
Os ro.iles odem ser usados ara imor regras sobre sen!as e controlar os recursos que os users tTm
ermiss%o ara usar dentro do banco de dados'
(3+U7O As contas de users de.inem os users que odem se conectar ao banco de dados e est%o associadas a
um sc!ema que arma*enou os ob"etos ertencentes I conta' Os grants devem ser concedidos a uma
conta #diretamente ou via roles$ antes que a conta ossa ser utili*ada'
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Os grants tTm dois .ormatos) grants de sistema- que controlam certas a/0es no banco de dados
#tiicamente- a/0es que envolvem altera/0es.eitas ao dicion&rio de dados$- e grants de ob"eto- que
controlam o acesso aos dados' Uma role é um acote de grants' Ao contr&rio de um grant #que est&
semre ativado uma ve* que é concedido$- uma role ode ser ativada ou desativada em uma sess%o'
Os ro.iles .ornecem controle sobre as sen!as das contas e uso dos recursos' >odas as contas de users
tTm um ro.ile- or adr%o- c!amado 93AU<>' O ro.ile 93AU<> ode ser a"ustado- e a altera/%o ser&
imediatamente alicada a todos os users com o er.il 93AU<>' 5ro.iles adicionais odem ser criados e
atribu2dos elicitamente a certos users'
9icas• Antes que ossa criar uma tabela- vocT deve ter ermiss%o ara eecutar C(3A>3 >A:<3 e
uma cota em um tablesace no qual ir& cri&Dla;
• Os users n%o recisam de uma cotaem seus tablesaces temor&rios;
• A revoga/%o de um grant de ob"eto ser& em cascata- ao contr&rio de uma revoga/%o de um grant
de sistema;
• Os grants A8N- que concedem ermiss0es em ob"etos em todas as contas de user no banco de
dados- n%o s%o grants de ob"eto – s%o grants de sistema;
[Oracle] OCA 11g – 4erenciando Ob"etos de +c!ema#arte 1$
Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
>abelas• As tabelas eistem dentro de sc!emas e devem estar de acordo com as regras de nomea/%o de
ob"etos de sc!ema;
• As colunas de uma tabela s%o de.inidas como sendo de um certo tio de dados'
Users- contas- sc!emas e ob"etos• Um usu&rio é uma essoa que .a* logon em um banco de dados e se conecta a uma conta de
usu&rio;
• Euando uma conta de usu&rio é criada- um schema também é criado;
• Um schema consiste em ob"etos ertencentes I conta' @nicialmente ele est& va*io- mas ele ode
conter tabelas- vies- códigos e outros ob"etos do banco de dados;
• Os ob"etos de schema s%o ob"etos com um owner #roriet&rio$' O identi.icador único ara um
ob"eto de um tio esec2.ico n%o é aenas o seu nome) é seu nome com um re.io do nome
do schema ao qual ele ertence;
• 3emlo) a tabela +CO>>'935> é uma tabela c!amada 935> que ertence ao usu&rio +CO>>'
J oss2vel eistir uma tabela ('935>- comletamente di.erente- sem nen!uma rela/%o com a
+CO>>'935>;
• 9iversos usu&rios s%o criados automaticamente durante a cria/%o de um banco de dados;
• Os rinciais s%o) +N+ e +N+>37;
• +N+) oner do dicion&rio de dados- de centenas de acotes 5<V+E<- etc;
• Os ob"etos do sc!ema +N+ nunca devem ser alterados com comandos 99<' 3 comandos 97<
odem corromer o dicion&rio de dados- causando um grande estrago no banco de dados;• +N+>37) arma*ena v&rios ob"etos adicionais usados ara aministra/%o e monitoramento'
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(egras ara nomear ob"etos de sc!ema• 9e 1 a ,W caracteres de comrimento- com ece/%o dos nomes de linKs- que odem ter até 1ZM
caracteres;
• 5alavras reservadas #como +3<3C>- C(3A>3- U59A>3- >A:<3- etc$ n%o odem ser usadas
como nomes de ob"etos;• >odos os nomes devem come/ar com uma letra de A a X;
• Os nomes odem conter letras- números- sublin!ado #L$- ci.r%o #R$ ou o s2mbolo de !as! #$;
• <etras minúsculas s%o convertidas ara letras maiúsculas automaticamente durante a cria/%o do
ob"eto;
• Colocando o nome entre asas #H G$- todas as regras acima #com ece/%o do comrimento$
odem ser quebradas' 5orém- ara re.erenciar estes ob"etos aós a cria/%o ele deve ser semre
eseci.icado entre asas' As mesmas restri/0es se alicam aos nomes de colunas'
8amesace de ob"etoUm namespace de.ine um gruo de tios de ob"eto- no qual os nomes devem ser identi.icados com
eclusividade or schema e nome' Os ob"etos em di.erentesnamespaces odem comartil!ar o mesmo
nome'
>odos estes tios de ob"eto comartil!am o mesmo namespace)
• >abelas
• Ciews
• Se0uences
• +inSnimos rivados
• %rocedures
• unctions
• %ackages
• Ciews materiali*adas
• >ios de.inidos elo usu&rio
5ortanto- é imoss2vel criar uma view com o mesmo nome de uma tabela'
6& os tios abaio tem seu rório namespace)
• \ndices
• onstraints
• lusters
• 4riggers
• Database #inks
• 9imens0es
5ortanto- é oss2vel eistir um 2ndice com o mesmo nome de uma view - or eemlo' 7esmo assim- esta
r&tica n%o é nada recomendada'
[Oracle] OCA 11g – 4erenciando Ob"etos de +c!ema#arte Z$ >ios de 9ados
Posted by Milton Bastos on mar 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
>ios de dadosUm resumo sobre os tios de dados suortados elo Oracle'
7/23/2019 Oracle Certified Associate Resume
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Al.anuméricos)• ?A(CA(Z – caracteres- comrimento vari&vel- de 1 bBte até =:;
• 8?A(CA(Z – semel!ante ao ?A(CA(Z- mas arma*enados no con"unto de caracteres
nacional alternativo;
• CA( – caracteres- comrimento .io- de 1 bBte até Z =:' +e os dados n%o .orem do taman!oda coluna- esta é reenc!ida com esa/os;
• (A – dados bin&rios de comrimento vari&vel- de 1 bBte a Z =:' 8%o s%o convertidos elo
Oracle 8et do con"unto de caracteres de banco de dados ara o con"unto de caracteres do rocesso
de usu&rio na sele/%o ou na inser/%o'
8uméricos• 8U7:3( – ode ser eseci.icado a recis%o e escala' 5recis%o de 1 a ,M- escala de DM a 1Z;
• <OA> – tio de dado A8+@- número de onto .lutuante com recis%o de 1Z^ bin&rios #ou ,M
decimais$' Alternativas) :@8A(NL<OA> e :@8A(NL9OU:<3;
• @8>343( – equivalente ao 8U7:3(- com escala *ero'
9ata e ora• 9A>3 – ode ser de comrimento *ero #coluna va*ia$- ou bBtes' @ncluem século- ano- mTs- dia-
!ora- minuto e segundo' O intervalo v&lido é de 1o' de "aneiro de 1Z A'C' até ,1 de de*embro de
____ 9'C;
• >@73+>A75 – comrimento *ero até 11 bBtes' +imilar a 9A>3- mas com recis%o de até nove
casas decimais ara segundos #seis casas or adr%o$;
• >@73+>A75 @> >@73XO83 – similar ao timestam- mas os dados s%o arma*enados com um
registro mantido do .uso !or&rio ao qual ele se re.ere' Comrimento de até 1, bBtes- deendendo da
recis%o' 5ermite que o Oracle determine a di.eren/a entre duas !oras normali*adoDas ara U>C-
mesmo estando em .uso !or&rios di.erentes;
• >@73+>A75 @> <OCA< >@73XO83 – igual ao timestam- mas os dados s%o normali*ados
ara o .uso !or&rio do banco de dados no salvamento' Euando recuerado- é normali*ado ara o .uso
!or&rio do rocesso do usu&rio;
• @8>3(?A< N3A( >O 7O8> – registra um er2odo em anos e meses entre duas 9A>3`s ou
>@73+>A75`s;
• @8>3(?A< 9AN >O +3CO89 – registra um er2odo em dias e segundos entre duas 9A>3`s ou
>@73+>A75`s'
<arge Ob"ects• C<O: – dados de caracteres arma*enados no con"unto de caracteres do banco de dados'
>aman!o suortado) 4: multilicado elo taman!o do bloco de banco de dados;
• 8C<O: – similar ao C<O:- orém arma*enados no con"unto de caracteres de idioma nacional
alternativo;
• :<O: – similar ao C<O:- eceto os dados bin&rios que n%o so.rem convers%o de con"unto de
caracteres elo Oracle 8et;
• :@<3 – locali*ador que aonta ara um arquivo arma*enado no sistema oeracional do servidor
do banco de dados' >aman!o dos arquivos limitado a 4:;
• <O84 – caracteres- até Z 4:' 5recursor do C<O:' <O84`s n%o devem ser usados em um banco
de dados moderno- ois toda a sua .uncionalidade #e outras mais$ é .ornecida elo C<O:;
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• <O84 (A – similar ao <O84- eceto que os dados bin&rios n%o s%o convertidos elo Oracle
8et' Colunas <O84 (A devem ser convertidas ara :<O:`s'
[Oracle] OCA 11g – 4erenciando 9ados de Undo Posted by Milton Bastos on mar 29, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
“.s dados de undo s)o gerados para permitir transa(es atEmicas, consist*ncia de leitura e isolamento
da transa()o& o banco de dados .racle garante totalmente a integridade transacional, mas n)o
necessariamente a consist*ncia de leitura& Se o sistema de undo n)o estiver configurado
apropriadamente, as consultas poder)o falhar devido a falta de dados de undo F mas se uma consulta
for beAsucedida, ela ser- consistente& 3sse comportamento pode ser modificado pela ativa()o do
2343'45.' GU!2!'433, embora isso possa significar 0ue a transa()o falhou&
.s dados de undo s)o arma9enados em um tablespace de undo 0ue n)o pode conter nada al1m dos
segmentos de undo gerados e gerenciados automaticamente& %ode haver mais de um tablespace de
undo em um banco de dados, mas apenas um estar- em uso em um determinado momento; isso 1
controlado por um parmetro de instncia dinmico, o U'D.H4!B#3S%!3&=
inalidade do U89O• >odas as instru/0es 97< geram dados de undo;
• Os dados de undo s%o usados ara rollback e isolamento de transa/0es- ara .ornecer
consistTncia de leitura e ara consultas de flashback ;
• O gerenciamento autom&tico de undo usando segmentos de undo é o adr%o com a vers%o 11g'
Como as transa/0es geram undo•
Os dados de undo semre ser%o mantidos até que a transa/%o que os gerou se"a conclu2da comum commit ou um rollback ' 3sse é o undo ativo;
• Os dados de undo ser%o mantidos or um er2odo aós terem se tornado inativos ara satis.a*er
os requisitos de consistTncia de leitura das consultas de longa dura/%o' 3sse é o undo n%o eirado;
• O undo eirado s%o dados que n%o s%o mais necess&rios ara a consistTncia de leitura e
odem ser sobrescritos a qualquer momento I medida que o esa/o nos segmentos de undo é
reutili*ado'
4erenciar undo• Uma instância usar& segmenos de undo em um tablespace de undo designado;
•
5odem eistir mais tablespaces de undo- mas somente um de cada ve* ser& usado;• O tablespace de undo deve ser su.icientemente grande ara arma*enar os dados de undo-
levando em conta a taa m&ima de gera/%o de undo e a consulta mais demorada;
• Os datafiles do tablespace de undo s%o datafiles iguais a quaisquer outros'
9icas ara o eame• O uso dos segmentos de undo é incomat2vel com o uso de segmentos de rollback ) ou é um ou
é o outro- deendendo da con.igura/%o do arâmetroUNDO_MANAGEMENT;
• 8en!uma transa/%o ode usar v&rios segmentos de undo- mas um segmento de undo ode
suortar v&rias transa/0es;
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• O undo ativo nunca ode ser sobrescrito' O undo eirado ode ser sobrescrito a qualquer
momento' O undo n%o eirado ode ser sobrescrito- mas somente se !ouver uma .alta de esa/o
de undo;
• +e uma transa/%o .or eecutada sem esa/o de undo- ela .al!ar& com o erro ORA-3003-
Gunable to extend segment in undo tablespaceG' A instru/%o que causou o roblema so.rer& rollback -mas o restante da transa/%o ermanece intacta e sem so.rer commit ;
• O erro acima só surgir& se o tablesace de undo estiver absolutamente c!eio de dados
de undo ativos;
• A menos que se"a eseci.icado na !ora da cria/%o na cl&usula datafile- os arquivos de dados de
um tablespace de undo n%o ser%o con.igurados como autoetens2veis' 7as se seu banco de dados
.or criado com o DBCA- ele ermitir& a etens%o autom&tica ara
os datafiles do tablespace de undo com um taman!o m&imo ilimitado' A etens%o autom&tica ode
ser ativada ou desativada a qualquer momento- como acontece em qualquer datafile;
• Aós a cria/%o de um tablespace de undo- inicialmente !aver& um pool de 1W segmentos
de undo criados' Outros novos segmentos ser%o criados se !ouver mais de 1W transa/0es
concorrentes;
• +e o tablespace de undo .or alterado or meio da altera/%o do arâmetro U89OL>A:<3+5AC3-
quaisquer segmentos no tablespace designado anteriormente que estavam suortando uma
transa/%o na !ora da altera/%o ermanecer%o online até que a transa/%o se"a conclu2da'
[Oracle] OCA 11g – Auditoria de :anco de 9ados #arte 1$ Posted by Milton Bastos on mar 30, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
>écnicas de auditoria• Auditoria do SYSDBA) Eualquer essoa com rivilégio +N+9:A ode .a*er absolutamente
qualquer coisa dentro do banco de dados' 5ara seus colegas terem con.ian/a que vocT n%o est&
abusando desse oder- é necess&rio auditar todas as atividades do +N+9:A;
• Auditoria de banco de dados) ode rastrear o uso de certos rivilégios- a eecu/%o de certos
comandos- o acesso a certas tabelas ou tentativas de logon;
• Auditoria baseada em valor ) usa triggers de banco de dados' +emre que uma lin!a é inserida-
atuali*ada ou eclu2da- um código 5<V+E< ser& eecutado ara registrar os detal!es da oera/%o;
• Auditoria refinada (FGA)) ermite controlar o acesso a tabelas de acordo com quais lin!as #ou
quais colunas$ .oram acessadas' J mais recisa que as auditorias de banco de dados ou baseada emvalor' 5ode limitar o número de registros de auditoria gerados ara somente aqueles que interessam'
Auditoria do +N+9:AO arâmetro AU9@>L+N+LO53(A>@O8+ de.ine se a auditoria do +N+9:A como ativada ou n%o' Caso
se"a >(U3- cada instru/%o emitida or um usu&rio conectado como +N+9:A ou +N+O53( é gravada na
tril!a de auditoria do sistema oeracional'
+eara/%o de tare.as) a tril!a de auditoria deve ser rotegida- ou se"a- os arquivos criados ara registrar
as atividades do 9:A n%o odem ser acessados elo rório – só devem ser acess2veis ara o
administrador do servidor' +e o 9:A também .or o administrador do sistema- a auditoria tornaDse inútil'
5or essa ra*%o- um auditor decente semre a.irmar& que o 9:A n%o deve ter a sen!a de GrootH no Uni-
ou a sen!a de GAdministradorH do indos'
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9estino dos registros de auditoria) é esec2.ico ara cada lata.orma' 8o indos é o indos
Alication <og' 8o Uni é controlado elo arâmetro AU9@>L@<3L93+>- que deve aontar ara um
diretório no qual o oner do Oracle ten!a ermiss%o de grava/%o- mas que o usu&rio do sistema
oeracional usado elo 9:A n%o ten!a ermiss%o- elas ra*0es "& citadas acima'
Auditoria de banco de dados?alores oss2veis ara o arâmetro de instância AU9@>L>(A@<)
• NON #ou FA!S$) Auditoria desativada;
• OS) os registros de auditoria s%o gravados na tril!a de auditoria do sistema oeracional;
• DB) os registros de auditoria s%o gravados em uma tabela do dicion&rio de dados- +N+'AU9R'
3istem vies que ermitem ver o conteúdo dessa tabela;
• DB"#$NDD) como o arâmetro 9:- mas incluindo as instru/0es +E< com vari&veis bind
que geraram os registros de auditoria;
• #%!) como o arâmetro O+- mas .ormatado com tags 7<;
• #%!"#$NDD) como o arâmetro 7<- mas com instru/0es +E< e vari&veis bind'
>endo con.igurado o AU9@>L>(A@<- vocT ode usar a auditoria de banco de dados ara caturar
tentativas de login- uso dos rivilégios de sistema e ob"etos- e também a eecu/%o de comandos +E<'
?ocT ode eseci.icar se .ar& auditoria destes eventos quando eles .orem bemDsucedidos- quando
.al!arem or .alta de ermiss0es- ou ambos'
A auditoria de banco de dados é con.igurada através do comando AU9@>' 3emlos)
S!L" a#$%t c&eate an' t&%((e&;
S!L" a#$%t select an' table b' sess%)n;
5or adr%o- a auditoria ir& gerar um registro de auditoria ara cada sess%o que violar uma condi/%o de
auditoria- sem considerar o número de ve*es que ela viola a restri/%o' @sso é equivalente a anear :N
+3++@O8 ao comando AU9@>' Anear :N ACC3++ gerar& um registro ara cada viola/%o'
A auditoria também ode ser orientada a ob"etos- como nos eemlos)
S!L" a#$%t %nse&t )n sc)tt*emp +,enee& s#ccess.#l;
S!L" a#$%t all )n sc)tt*$ept;
O rimeiro comando ir& gerar registros de auditoria se uma sess%o inserir uma ou mais lin!as na tabela
scott'em' As alavrasDc!ave 383?3( +UCC3++U< restringem os registros de auditoria Iqueles
nos quais a oera/%o .oi bemDsucedida' 5ara registrar aenas as oera/0es que n%o .oram bemD
sucedidas- a sintae é 383?3( 8O> +UCC3++U<' 5or adr%o- todas as oera/0es s%o auditadas-
basta omitir a cl&usula 383?3('
O segundo comando auditar& cada sess%o eecutar instru/0es 99< na tabela scott'det'
Os logons s%o auditados com AU9@> +3++@O8' 3emlo)
S!L" a#$%t sess%)n +,enee& n)t s#ccess.#l;
O AU9@> +3++@O8 registra cada cone%o ao banco de dados' 8O> +UCC3++U< restringe a sa2da-
.a*endo com que somente as tentativas .al!as se"am registradas' @sso ode a"udar a indicar se est%o
sendo .eitas tentativas ara invadir o banco de dados'
+e a auditoria .oi direcionada ara o banco de dados #AU9@>L>(A@<P9: ou 9:L3>38939$- os
registros v%o ara a tabela +N+'AU9R- ertencente ao dicion&rio de dados' J oss2vel consultar estes
registros ela vie DBA"A&D'$"$A'!'
Outras vies auiliares) DBA"A&D'$"OB*$- DBA"A&D'$"S$A$%N$ e DBA"A&D'$"SSS'ON '
8o róimo artigos veremos a auditoria baseada em valor e a auditoria re.inada'
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[Oracle] OCA 11g – Auditoria de :anco de 9ados #arte Z$ Posted by Milton Bastos on mar 30, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Auditoria baseada em valor com triggers Abaio- um eemlo bem simles de como utili*ar uma trigger ara reali*ar auditoria baseada em valor'
S!L" CREATE OR REPLACE TR/GGER s'stem*t&(_sala&%)_a#$%t
ATER UPDATE O sal
ON sc)tt*emp
REERENC/NG NE1 AS NE1 OLD AS OLD
OR EAC2 RO1
BEG/N
/ )l$*sal 45 ne+*sal
T2EN
/NSERT /NTO s'stem*sala&%)_a#$%t
6ALUES 7s's_c)nte8t79#se&en9: 9)s_#se&9:
s's_c)nte8t79#se&en9: 9%p_a$$&ess9:
9O .#nc%)n<&%) 9==empn)==9 tee ) se# sal<&%) alte&a$)
$e 9==)l$*sal==9 pa&a 9==ne+*sal;
END /;
END;
>
8este eemlo- é monitorada a tabela EMP do sc!ema SCOTT' 5rovavelmente vocT leitor "& con!ece esta
tabela e este sc!ema- usados !& mais de uma década como eemlo em treinamentos' 3sta tabela
arma*ena dados de .uncion&rios #employees$- incluindo o valor do seu sal&rio #na coluna SAL$'
A trigger acima registra numa tabela c!amada salario"audit- no sc!ema sBstem- semre que algumregistro da tabela 375 so.rer udate na coluna +A<' Ou se"a- se alguém .i*er uma atuali*a/%o no sal&rio
de um ou mais .uncion&rios- esta oera/%o ser& registrada na tabela sBstem'salarioLaudit' O eemlo é
bem simles- e usa a .un/%o SYS"*ON$#$ ara retornar o usu&rio logado no sistema oeracional da
m&quina onde .oi disarado o udate- e também o endere/o de @5 desta m&quina' Além disso- arma*ena
em uma coluna um equeno teto descrevendo qual é o código do .uncion&rio que teve o sal&rio alterado-
além dos valores do sal&rio antes e deois do udate'
! auditoria por meio de triggers 1 um processo mais lento do 0ue a auditoria de banco de dados, mas ela
fornece mais informa(es e permite 0ue voc* implemente regras de neg>cio sofisticadas&
ineD4rained Audit #4A$
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A 4A ode ser con.igurada ara gerar registros de auditoria somente quando certas lin!as s%o
acessadas ou quando determinadas colunas de certas lin!as s%o acessadas' 3la também ode eecutar
um bloco de código 5<V+E< quando a condi/%o de auditoria é quebrada'
A 4A é con.igurada com o acote 9:7+L4A' 5ara criar uma diretiva de auditoria 4A- use a
rocedure ADD"+O!'*Y- que recebe os seguintes argumentos)
• OB*$"S*,%A – nome do oner do ob"eto a ser auditado;
• OB*$"NA% – nome da tabela a ser auditada;
• +O!'*Y"NA% – cada diretiva 4A criada deve receber um nome eclusivo ara identi.ica/%o;
• A&D'$"*OND'$'ON – eress%o ara determinar quais lin!as v%o gerar um registro de
auditoria' +e deiado como NULL- todas as lin!as ser%o auditadas;
• A&D'$"*O!&%N – lista das colunas a serem auditadas' 8U<< audita todas as colunas;
• ,AND!"S*,%A – nome do usu&rio que é oner da rocedure a ser eecutada quando as
condi/0es de auditoria .orem atendidas;
• NAB! – or adr%o- seu valor é TRUE' @ndica que a diretiva est& ativa;
• As rocedures NAB!"+O!'*Y e D'SAB!"+O!'*Y ativam e desativamresectivamente a diretiva'
• S$A$%N$"$Y+S – de.ine quais comandos devem ser auditados) +3<3C>- @8+3(>-
U59A>3 ou 93<3>3' 5or adr%o- somente +3<3C>;
• A&D'$"$A'! – controla se a instru/%o +E< e.etiva e suas vari&veis de bind devem ou n%o ser
gravadas na tril!a de auditoria da 4A' O adr%o é gravar;
• A&D'$"*O!&%N"O+$S – determina se uma auditoria deve ou n%o ser .eita caso uma
instru/%o trate de alguma ou todas as colunas listadas no argumento AU9@>LCO<U78' As o/0es
s%o 9:7+L4A'A8NLCO<U78+ #adr%o$ ou 9:7+L4ALA<<LCO<U78+'
5ara ver os resultados da 4A- consulte a vis%o 9:AL4ALAU9@>L>(A@<'
3emloS!L" e8ec#te $bms_.(a*a$$_p)l%c'7
)b?ect_sc,ema5"9SCOTT9:
)b?ect_name5"9EMP9:
p)l%c'_name5"9p)l_emp_teste9:
a#$%t_c)n$%t%)n5"9$eptn)5@09:
a#$%t_c)l#mn5"9SAL9;
3ste eemlo cria uma diretiva c!amada POL_EMP_TESTE- que ir& caturar todas as
instru/0es SELECT que ler a coluna SAL da tabela SCOTT*EMP se ao menos uma das lin!as
recueradas .or do deartamento ZW'
! DB!H!UD54H42!5# mostra a auditoria de banco de dados padr)o; DB!HG!H!UD54H42!5# mostra a
G!; DB!H.77.'H!UD54H42!5# mostra ambos& %ara ver os resultados da auditoria com triggers
voc* deve criar suas pr>prias views 0ue tratam das suas pr>prias tabelas&
[Oracle] OCA 11g – 7anuten/%o de :anco de 9ados Posted by Milton Bastos on abr 3, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
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3stat2sticas recisas sobre os ob"etos no banco de dados s%o essenciais ara que o otimi*ador ossa
gerar lanos de eecu/%o +E< e.icientes' A coleta dessas estat2sticas do otimi*ador ode ser
comletamente autom&tica – e é assim or adr%o' O A( arma*ena outra classe de estat2sticas)
atividade da instância e do banco de dados e estat2sticas de desemen!o' A coleta dessas estat2sticas
também é autom&tica'
A estrutura de um suervisor é criada em cima dos dados do A() os assistentes que analisar%o a
atividade e recomendar%o a/0es que ir%o mel!orar o desemen!o' O rimeiro entre os suervisores é o
A997' >ambém contando com o A( est& o sistema de alerta' 3le consiste em limites ara centenas de
métricas- que quando atingidas .ar%o com que o rocesso MMON gere uma mensagem de alerta'
3stat2sticas do otimi*ador • As estat2sticas dos ob"etos s%o coletadas automaticamente- a menos
que S$A$'S$'*S"!-! este"a como BAS/C;
• As estat2sticas de ob"eto n%o s%o atuali*adas em temo real- elas s%o est&ticas até serem
atuali*adas or uma nova an&lise' +e isso n%o .or .eito com .requTncia su.iciente- elas .icar%o
seriamente desatuali*adas e o otimi*ador desenvolver& lanos de eecu/%o inadequados;• O A( arma*ena um !istórico das estat2sticas de ob"eto; as estat2sticas atuais s%o
arma*enadas no dicion&rio de dados'
• DBA"$AB!S) estat2sticas de tabelas;
• DBA"'ND#S) estat2sticas de 2ndices;
• DBA"$AB"*O!&%NS) estat2sticas de colunas;
• 'ND#"S$A$S) an&lise de 2ndices'
A( #Automatic orKload (eositorB$• 5or adr%o- os snas!ots s%o coletados a cada !ora e arma*enados durante oito dias;
•
+nas!ots adicionais odem ser coletados or demanda;• Os snas!ots odem ser reservados inde.inidamente se designados ara uma lin!a de base;
• O MMON é resons&vel or criar os snas!ots e iniciar o ADDM;
• O A1R consiste em tabelas #e ob"etos relacionados$ no sc!ema SSMAN- no tablesace SSAU'
AdvisorB rameorK• O ADDM é eecutado automaticamente semre que um snas!ot é coletado e eecutado
manualmente sob demanda;
• 5or adr%o- s%o arma*enados or ,W dias;
• Os relatórios do ADDM .ornecer%o advertTncias diretamente e odem recomendar a eecu/%o de
outros suervisores;
• 5or adr%o- o suervisor de +E< e o suervisor de +egmento eecutar%o automaticamente nas
"anelas de manuten/%o;
• Con.igurar STAT/ST/CS_LE6EL como BAS/C desativar& a coleta de snas!ots e a eecu/%o
de suervisores;
• +%o , as tare.as de manuten/%o autom&tica) coleta de estat2sticas do otimi*ador- o +uervisor
de +egmento e o +uervisor de >uning +E<;
• Os suervisores eecutam automaticamente- mas as recomenda/0es devem ser aceitas #ou
ignoradas$ manualmente;
• As tare.as eecutam na "anela de manutne/%o- que or de.ault abrem durante quatro !oras toda
noite dos dias úteis Is ZZ!- e dutante ZW !oras nos s&bados e domingos- abrindo Is ^!'
Alertas e <imites
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• Os alertas stateful devem ser con.igurados com limites;
• +e um alerta stateful .or emitido- ele ermanecer& até que a situa/%o se"a resolvida; os
alertas stateless s%o reortados e n%o recisam ser removidos;
• Os limites s%o arma*enados no A1R;
•
J o MMON que emite um alerta e o 3nterrise 7anager #geralmente$ que o reorta'
[Oracle] OCA 11g – 4erenciamento de 9esemen!o Posted by Milton Bastos on abr 12, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
3m um banco de dados 11g- o gerenciamento de memória ode ser comletamente autom&tico' O 9:A
con.igura um total de memória e o Oracle constrói suas estruturas de memória dentro desse total-
redimensionandoDas con.orme o necess&rio ara um desemen!o ideal' 3istem suervisores que .a*em
recomenda/0es relativas a taman!os das estruturas de memória'
Os ob"etos rocedurais odem se tornar inv&lidos' isso normalmente ocorre devido ao 99< alicado a
tabelas das quais eles deendem' Os ob"etos inv&lidos ser%o recomilados automaticamente quando.orem usados novamente- mas essa recomila/%o só ode ser bemDsucedida se o roblema sub"acente
tiver sido corrigido' Os 2ndices odem se tornar inutili*&veis' @sso geralmente acontece quando suas
tabelas s%o realocadas' Os 2ndices inutili*&veis devem ser reconstru2dos- o que n%o acontece
automaticamente' As reconstru/0es de 2ndices eigem lock na tabela e geram redo – mas isto ode ser
alterado'
4erenciamento Autom&tico de 7emória• O Automatic +!ared 7emorB 7anagement #gerenciamento autom&tico de memória
comartil!ada$ ode ser ativado com o arâmetro SGA"$AG$;
• O Automatic 54A 7anagement ode ser ativado com o
arâmetro +GA"AGGGA$"$AG$;
• O Automatic 7emorB 7anagement ode ser ativado com o arâmetro %%OY"$AG$;
+uervisores de memória• 3istem suervisores ara o uso da 54A- +4A e da memória total;
• Os suervisores odem ser acessados consultando vies de desemen!o dinâmico ou or meio
do 3nterrise 7anager;
Ob"etos inv&lidos e inutili*&veis• Os ob"etos rocedurais se tornar%o inv&lidos se os ob"etos dos quais eles deendem .orem
alterados;
• Os 2ndices se tornar%o inutili*&veis se suas tabelas .orem movidas;
• O Oracle tentar& recomilar o ob"eto rocedural inv&lido automaticamente;
• Os 2ndicesinutili*&veis devem ser reconstru2dos manualmente;
• O Oracle n%o tentar& usa rum 2ndice inutili*&vel- ortanto n%o !aver& erros'
[Oracle] OCA 11g – Criando um :anco de 9ados Posted by Milton Bastos on jun 21, 2012 in 1Z0-052 | 2 comments
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Um banco de dados ode ser criado usando aenas o DB*A #9atabase Con.iguration Assistant$ ou a
artir da lin!a de comando do S!/+lus' 8a verdade- o 9:CA ode gerar scrits ara serem eecutados
na lin!a de comando do +E<F5lus' A cria/%o tem tr0s eta1as distintas) criar a inst2ncia3 criar o banco
de dados e criar o dicion4rio de dados' +e usar o 9:CA- um listener do banco de dados ode ser
necess&rio' O 9:CA n%o usa o listener - mas- se a o/%o .or usada ara con.igurar oDatabase *ontrol- o
9:CA veri.icar& se !& um listener dison2vel'
5ara criar uma inst2ncia- tudo o que é necess&rio é um arquivo de arâmetros # parameter file$' Os
arâmetros cr2ticos s%o o nome do banco de dados e o local dos controlfiles' 9eois- ara criar um banco
de dados- use o comando CREATE DATABASE' @sso ir& gerar no m2nimo um controlfile- dois gruos
de redo log file- os tablesaces SSTEM e SSAU e um dicion&rio de dados' 5ara tornar o banco de
dados utili*&vel- eecute um con"unto de scrits que cria as vies do dicion&rio de dados e os acotes
5<V+E< .ornecidos e- em seguida- instale todas as o/0es necess&rias'
Usando o 9:CA ara criar um banco de dados• Um banco de dados ode ser criado com o 9:CA ou a artir da lin!a de comando do +E<F5lus;
• O 9:CA ode criar um banco de dados a artir do *ero ou a artir de um temlate salvo;
• O 9:CA e o +E<F5lus odem ecluir um banco de dados;• Uma instância deve ser criada antes que um banco de dados ossa ser criado;
• >odas as o/0es n%o selecionadas na !ora da cria/%o odem ser adicionadas osteriormente'
[Oracle] OCA 11g – 4erenciando 9ados e ConcorrTncia Posted by Milton Bastos on jun 22, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Os comandos 97< alteram os dados' medida
que eles gravam blocos de dados no database buffer cache- os vetores de altera/%o alicados s%o
gravados no .luo deredo log ' 3ventualmente- o 9:n gravar& os bu..ers alterados de volta no disco-
sobrescrevendo as vers0es anteriores dos blocos- mas isso n%o acontece em temo real' 5or outro lado-
os vetores de altera/%o v%o ara o disco quase que imediatamente' O método de rocessamento
do COMM/T garante que os dados nunca ser%o erdidos- gravando os vetores de altera/%o em temo
real quando um COMM/T é emitido' Um comando ROLLBAC é imlementado ela constru/%o de outra
instru/%o #ou instru/0es$ que reverter& o e.eito de todo o trabal!o .eito ela transa/%o até aqui' Os
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rinc2ios de atomicidade- consistTncia e isolamento s%o imostos elo uso de segmentos de undo- que
arma*enam os dados necess&rios ara construir essas instru/0es de invers%o' As altera/0es .eitas aos
segmentos de undo s%o rotegidas elo mecanismo de redo'
Os blocos 5<V+E< odem ser submetidos ara eecu/%o dentro da instância como blocos anSnimos
enviados de rocessos de usu&rio ou recuerados de blocos arma*enados no dicion&rio de dados' 3sses
blocos geralmente s%o comostos de código rocedural com um código +E< embutido nele'
O bloqueio de registro é comletamente autom&tico' O mecanismo adr%o garante o n2vel mais alto
oss2vel de concorrTncia) bloqueio em n5vel de lin6a e nen6um bloqueio 1ara consultas'
4erenciar dados usando 97<• >odos os comandos 97< geram undo e redo'
• O redo rotege todas as altera/0es .eitas aos segmentos – segmentos de undo- bem como
segmentos de dados'
• Os rocessos de servidor leem os data.iles; o 9:n grava nos data.iles'
@denti.icar e administrar ob"etos 5<V+E<• O 5<V+E< anSnimo é arma*enado no cliente- o 5<V+E< arma*enado é arma*enado no dicion&rio
de dados'
• As rocedures e .un/0es odem ser emacotadas; os triggers n%o odem ser emacotados'
• O código 5<V+E< ode eecutar código +E<'
7onitorar e resolver disutas or bloqueio• O n2vel adr%o de bloqueio é o n2vel de lin!a'
• Os bloqueios s%o requeridos ara todos os comandos 97< e s%o ocionais ara +3<3C>'
• Uma instru/%o 97< requer bloqueios comartil!ados nos ob"etos envolvidos e bloqueios
eclusivos nas lin!as envolvidas'
• Um bloqueio 99< requer um bloqueio eclusivo sobre o ob"eto que ele a.eta'• Os deadlocks s%o resolvidos automaticamente'
[Oracle] OCA 11g – Conceitos de :acKu e (ecoverB Posted by Milton Bastos on jun 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
3istem muitos tios de .al!as que odem
ocorrer' Algumas delas ser%o rearadas automaticamente #como as .al!as de instância ou de sess%o$;
outras n%o s%o .al!as relacionadas ao banco de dados #como os erros de usu&rio$' 3istem técnicas ara
rearar os erros do usu&rio que odem recisar de interven/%o do 9:A' Onde o envolvimento do 9:A é
semre necess&rio é na con.igura/%o do banco de dados ara recuerabilidade no caso de .al!a de
m2dia' @sso requer a ativa/%o do modo arc!ivelog e estabelecer rotinas ara bacKu' A &rea de
recuera/%o .las! ode simli.icar o gerenciamento de todos os arquivos relacionados I recuera/%o; ela
é um local de arma*enamento único- com caacidades de autogerenciamento ara uso de esa/o'
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@denti.icar os tios de .al!a que odem ocorrer em um banco dedados Oracle• A .al!a de instância resulta em uma recuera/%o autom&tica de instância na róima
iniciali*a/%o'
• As .al!as de sess%o s%o gerenciadas automaticamente elo rocesso 57O8'
• Os erros de usu&rio odem ser revertidos usando v&rias técnicas'
• A recuera/%o de .al!a de m2dia requer o uso de backups e archivelogs'
9escrever as maneiras de a"ustar a recuera/%o da instância• A recuera/%o de instância é autom&tica e irreverss2vel'
• A recuera/%o de instância alica os vetores de altera/%o a artir dos redo log files- desde a
última osi/%o do c!ecKoint incremental'
• O temo gasto ela recuera/%o de instância deende da quantidade de redo a ser alicada e a
quantidade de @VO nos datafiles necess&rios ara alic&Dla'
•
O arâmetro AST_START_MTTR_TARGET con.igura um temo m&imo ara recuera/%o-usando um mecanismo de autoa"uste'
• +e o arâmetro AST_START_MTTR_TARGET .or con.igurado- ele também ativar& o rocesso
de autoa"uste do c!ecKoint ara redu*ir ainda mais o temo de recuera/%o'
@denti.icar a imortância dos c!ecKoints- redo log .iles earc!ivelogs• Os c!ecKoints comletos ocorrem somente no s!utdon ordenado ou or demanda'
• Os c!ecKoints arciais ocorrem automaticamente quando necess&rio'
• Os c!ecKoints incrementais avan/am o onto no .luo de redo a artir do qual a recuera/%o
dever& come/ar aós uma .al!a de instância'• O redo log consiste em estruturas de disco ara arma*enar os vetores de altera/%o' O log online
é essencial ara a recuera/%o de instância'
• O archivelog consiste em cóias dos membros do redo log file- criadas I medida que eles .oram
reenc!idos' 3le é essencial ara a recuera/%o do data.ile aós uma .al!a de m2dia'
?is%o geral da &rea de recuera/%o .las!• A &rea de recuera/%o .las! é con.igurada com os arâmetros de
instância DB_RECO6ER_/LE_DEST e DB_RECO6ER_/LE_DEST_S/E'
• A &rea de recuera/%o .las! é um destino adr%o ara todos os arquivos relativos I
recuera/%o'Con.igurar o modo !2I5C3#.G• 8o modo archivelog - um redo log file online n%o ode ser sobrescrito até que ele ten!a sido
arquivado'
• Os rocessos de arquivamento iniciam automaticamente quando o modo archivelog est& ativado'
• O modo só ode ser alterado quando o banco de dados é montado'
[Oracle] OCA 11g – 3ecutando :acKus Posted by Milton Bastos on jun 28, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
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Um bacKu gerenciado elo usu&rio é comosto de comandos do sistema oeracional e de comandos do
+E<F5lus' Os bacKus gerenciados elo servidor s%o criados com o (ecoverB 7anager- controlados or
meio do eecut&vel (7A8 ou do 3nterrise 7anager'
Os bacKus odem ser abertos ou .ec!ados- integrais ou arciais- totais ou incrementais' 7as a .aia
comleta de o/0es só estara dison2vel se o banco de dados estiver em modo arc!ivelog e vocT estiver
usando o (7A8'
Criar bacKus consistentes de banco de dados• Um bac7u1 consistente é aquele criado deois que o banco de dados so.re s!utdon'
• Um bacKu consistente gerenciado elo usu4riotem trTs etaas)• Coiar os redo log files;
• Coiar os controlfiles;
• Coiar os datafiles'
• Um bacKu consistente gerenciado elo servidor também tem trTs etaas)
• 7ontar o banco de dados;
• a*er bacKu do controlfile;
• a*er bacKu dos datafiles'
• O (7A8 nunca .ar& bacKu de redo log files ou tempfiles'
a*er bacKu do seu banco de dados sem .a*er s!utdon• Um bacKu aberto gerenciado elo usu&rio tem trTs etaas)
• Arquivar os redo log files
• ALTER DATABASE BACUP CONTROL/LE TO ***
• Coiar os datafiles- enquanto seus tablespaces est%o no modo bac7u1
• Um bacKu aberto gerenciado elo servidor também tem trTs etaas)
• Arquivar os redo log files
• a*er bacKu do controlfile
• a*er bacKu dos datafiles- sem a necessidade de ativar o modo bacKu'
Criar bacKus incrementais
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• :acKus gerenciados elo usu&rio n%o odem ser incrementais- mas os bacKus gerenciados
elo servidor odem'
• O onto de artida ara uma estratégia incremental deve ser um bacKu n2vel W incremental' Um
bacKu .ull n%o ode ser usado'
•
Os n2veis incrementais s%o W- 1 ou cumulativos'• :acKus incrementais odem ser criados no modo archivelog ou no modo noarchivelog '
Automati*ar bacKus de bancos de dados• Os servi/os de bacKu gerenciados elo usu&rio ou elo servidor odem ser agendados com o
agendador do sistema oeracional'
• O sistema de "obs do 3nterrise 7anager ode agendar bacKus gerenciados elo servidor de
todos os tios'
4erenciar bacKus- visuali*ar relatórios de bacKu e monitorar a&rea de recuera/%o .las!•
Os bacKus gerenciados elo servidor s%o registrados em um reositório- no controlfile do bancode dados de destino'
• O reositório ode ser comarado com o ambiente real com o comando CROSSC2EC e
modi.icado con.orme necess&rio'
• Os bacKus gerenciados elo usu&rio odem ser registrados no reositório e- assim- colocados
sob o controle do (7A8 usando o comando CATALOG'
• +e o bacKu .or .eito ara a &rea de recuera/%o .las!- seu uso deve ser monitorado'
[Oracle] OCA 11g – 7ovendo 9ados Posted by Milton Bastos on jul 26, 2012 in 1Z0-052 | 0 comments
Um diretório Oracle é um onteiro ara um
diretório do sistema oeracional' Os usu&rios odem receber ermiss0es ara ler ou gravar em di.erentes
diretórios Oracle' O +E<F<oader é uma .erramenta clientDserver ara inserir grandes quantidades dedados' As inser/0es de carga direta n%o geram undo e o redo ode ser desativado' +e oss2vel- o 9ata
5um semre .a* carga direta #9irect <oad$ – mas os ob"etos comleos talve* recisem ser lidos ou
gravados via database bu..er cac!e- como eternal tables' As sess0es do servidor s%o usadas aenas
ara controlar os "obs do 9ata 5um- n%o ara .a*er o trabal!o'
7étodos ara mover dados #ob"etos de diretório- +E<F<oader-tabelas eternas$• Os ob"etos de diretório maeiam um diretório Oracle ara um diretório do sistema oeracional'
• Os ob"etos de diretório ertencem a +N+ e as ermiss0es de leitura e grava/%o odem ser
concedidas aos usu&rios'
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• O +E<F<oader é uma .erramenta clientDserver que trabal!a sobre sess0es de banco de dados
normais'
• O arquivo de controle do +E<F<oader ode ler uma grande variedade de .ormatos- se
con.igurado corretamente'
•
As eternal tables no .ormato O(AC<3L<OA93( odem ser consultadas no banco de dadoscomo se .ossem tabelas !ea normais'
• 8%o é oss2vel eecutar 97< nas eternal tables- mas elas odem ser criadas e reenc!idas
elo .ormato 9ata 5um usando C(3A>3 >A:<3 A+ +3<3C>
Arquitetura geral do 9ata 5um• O 9ata 5um usa os rocessos do lado do servidor; as .erramentas do client gerenciam os "obs-
n%o os eecutam'
• O 9ata 5um semre usa 9irect 5at!- a menos que a comleidade dos ob"etos o ime/a'
3orta/%o e imorta/%o do 9ata 5um ara mover dados
entre bancos Oracle• Um dum .ile do 9ata 5um só ode ser lido elo 9ata 5um'
• O modo de rede do 9ata 5um coia dados entre os bancos de dados sem arma*en&Dlos no
disco'
• O 9ata 5um semre lT e grava em diretórios Oracle; ele n%o ercebe a estrutura de diretórios
do sistema oeracional'
[Oracle] OCA 11g – (ecuera/%o de :anco de 9ados –9(A
Posted by Milton Bastos on ago 9, 2012 in 1Z0-052 | 1 comment
O 9(A #Data ecover8 Advisor $ é um recurso
ara diagnosicar e rearar roblemas com o database' 3istem duas inter.aces) o eecut&vel (7A8 e o
3nterrise 7anager' O 9(A é caa* de gerar scrits ara rearar danos aos datafiles e ao controlfile' 3len%o in.orma sobre roblemas com o spfile e com os redo log files' 3le deende do AD #Automatic
Diagnostic e1ositor8$ e do ealt! 7onitor' As in.orma/0es que o ealt! 7onitor reúne e as sugest0es
que o 9(A .ornece seguem os mesmos métodos de diagnóstico e reara/%o que o 9:A seguiria sem
eles – mas eles tornam o rocesso mais r&ido e menos roenso a erro'
A erda de arquivos do banco de dados n%o é motivo ara erder dados – desde que as recau/0es
aroriadas ten!am sido tomadas)
• 7ultilear o controlfile;
• 7ultilear os redo log files;
• a*er bacKu do controlfile e dos datafiles;
• 3ecutar o banco de dados no modo archivelog '
9eendendo do tio de arquivo que .oi erdido- eistem di.erentes técnicas de recuera/%o'
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Dicas 1ara a 1rova
• Eualquer dano causado a qualquer controlfile abortar& a instância imediatamente' 8%o ser&
oss2vel montar o banco de dados até que o roblema ten!a sido resolvido'
• Eualquer dano aos membros do redo log online n%o .ar& com que a instância aborte nem
imedir& a abertura do banco de dados- desde que !a"a ao menos um membro de cada gruo.uncionando'
• 8o modo noarchivelog - a única restaura/%o oss2vel é do banco de dados inteiro' 8%o ode
!aver nen!uma recuera/%o'
• A recuera/%o com o banco de dados aberto é oss2vel ara danos ocorridos a quaisquer
data.iles que n%o erten/am aos tablesaces SSTEM ou UNDO'
• O 9(A só .uncionar& ara um banco de dados de instância única' 3le n%o ode trabal!ar com
um banco de dados clusteri*ado em (AC- nem com um banco de dados 9ata 4uard'
• O 9(A n%o gerar& nen!uma recomenda/%o se vocT n%o tiver rimeiro edido a ele ara listar as
.al!as' 8en!uma .al!a ocorrida desde a última listagem receber& recomenda/%o'
(esumoO ,ealt6 %onitor é um con"unto de veri.ica/0es eecutado automaticamente quando surgem condi/0es
de erro' Os resultados s%o gravados no AD- arma*enados no diretório D/AGNOST/C_DEST' O DA usa
essas in.orma/0es ara identi.icar .al!as e construir scrits do (7A8 ara rear&Dlas'
?is%o 4eral do 9(A• O A9( é um con"unto de arquivos no diretório 9@A48O+>@CL93+>
• O 9(A ode rearar danos causados aos datafiles e ao controlfile e substituir gruos de
arquivos de log em .alta
• A restaura/%o e a recuera/%o do controlfile ou um datafile cr2tico somente odem ser .eitas no
modo mount
• A restaura/%o e recuera/%o de um datafile n%o cr2tico odem ser .eitas enquanto o banco
estiver aberto'
Usar o 9(A ara eecutar recuera/%o #control.ile- redo log .ilee data.ile$• As .al!as devem ser listadas antes que ossam receber recomenda/0es
• O 9(A ode ser acessado or meio do eecut&vel (7A8 ou com o 3nterrise 7anager
• O 9(A est& dison2vel em todos os modos) em nomount ele ode rearar o controlfile-
em mount ou open ele ode rearar datafiles'
[Oracle] OCA 11g – 7el!orias na @n.raestrutura @nteligente Posted by Milton Bastos on abr 24, 2013 in 1Z0-052 | 3 comments
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O +uort orKbenc! é uma inter.ace entre vocT- o banco de dados e o 7eta<inK' Usando o +uort
orKbenc!- vocT ode identi.icar roblemas- reunir todas as in.orma/0es relevantes em um acote e criar
uma +( com o Oracle +uort +ervices' Algumas ve*es- os roblemas eigir%o a instala/%o de atc!es'
3les s%o instalados com o utilit&rio Oatc!- a artir da lin!a de comando ou or meio da inter.ace
9atabase Control'
Usar o 3nterrise 7anager +uort orKbenc!• O 9atabase Control ode conectarDse ao 7eta<inK e identi.icar listas de atc!es recomendados'
• O +uort orKbenc! ode classi.icar erros em roblemas nomeados- cada um comosto de
um ou mais incidentes'
• As in.orma/0es de diagnóstico s%o arma*enadas em arquivos no A9(- locali*ado no
O(AC<3L:A+3 or adr%o'
• >odas as in.orma/0es de diagnóstico no A9( relevantes ara um roblema odem ser
emacotadas ara transmitir ara o Oracle +uort +ervices'
4erenciar atc!es• Os atc!es intermedi&rios corrigem um roblema'
• As C5Us s%o atc!es emacotados- .requentemente incluindo corre/0es de seguran/a'
• Os con"untos de atc!es #atc! set`s$ atuali*am a vers%o do roduto'
• O utilit&rio Oatc! instala os atc!es e atuali*a o invent&rio'