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Licenciamento Ambiental de Projetos de Minério de Ferro no Brasil - Riscos e Oportunidades 5ª Edição da Americas Iron Ore Conference Novembro/2012

Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

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Rodrigo Dutra Amaral, Environment General Manager - DIPF/GELIF, from Vale delivered this presentation at the 2012 Americas Iron Ore conference. Americas Iron Ore is one of the most respected annual gatherings for North and South American iron ore markets and its agenda features: iron ore industry and market developments; new project developments and expansions in North and South America; overview of steel demand; iron ore spot market price; infrastructure and transport challenges and investment opportunities. For more information on the annual event, please visit www.immevents.com

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Page 1: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Licenciamento Ambiental de Projetos de Minério de Ferro no Brasil - Riscos e Oportunidades

5ª Edição da Americas Iron Ore

Conference

Novembro/2012

Page 2: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Agenda

� A Vale

� Rito Processual do Licenciamento Ambiental

� Riscos e Oportunidades

� Case “Projeto Ferro Carajás S11/D”

Page 3: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Agenda

� A Vale

� Rito Processual do Licenciamento Ambiental

� Riscos e Oportunidades

� Case “Projeto Ferro Carajás S11/D”

A Vale

Page 4: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

A Vale, empresa brasileira, é a

segunda maior mineradora do planeta.

Atua nos cinco continentes, de forma responsável, comprometida com o desenvolvimento e com a sustentabilidade.

Page 5: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Com sede no Brasil e atuação em mais de 38 países, a Vale emprega, atualmente, mais de 126 mil pessoas.

Vale

India

Oma

Page 6: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Nossos números 2011

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Page 7: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Agenda

� A Vale

� Rito Processual do Licenciamento Ambiental

� Riscos e Oportunidades

� Case “Projeto Ferro Carajás S11/D”

Rito Processual do Licenciamento Ambiental

Page 8: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Introdução ao Licenciamento Ambiental no Brasil

Page 9: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

1 - do Município: se os impactos diretos forem locais.

2 - do Estado: se os impactos diretos atingirem dois ou mais municípios.

3 - do IBAMA: se os impactos diretos se derem em dois ou mais estados.

Introdução ao Licenciamento Ambiental no Brasil

O Licenciamento Ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional de Meio

Ambiente instituída pela Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981, com a finalidade de

promover o controle prévio à construção, instalação, ampliação e funcionamento de

estabelecimentos e atividades que utilizam os recursos ambientais, considerados

efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de

causar degradação ambiental.

A competência legal para licenciar é definida em função da abrangência dos impactos

diretos que a atividade pode gerar, podendo ser:

Page 10: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Principais Tipos de Licença Ambiental

Page 11: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

LP Licença PréviaAtesta a viabilidade ambiental do empreendimento e permite que o empreendedor aprofunde os estudos técnicos para a implantação do empreendimento.

LI Licença de InstalaçãoPermite que o empreendedor inicie as obras para a implantação do empreendimento (observadas as autorizações correlatas, ex. Autorização de Supressão Vegetal – ASV)

LO Licença de Operação (Preventiva ou Corretiva)

Autoriza o funcionamento do empreendimento.

LOp Licença de Operação para Pesquisa MineralAutoriza a realização da pesquisa mineral, sob o ponto de vista ambiental.

Detalhe para o fluxo da LP

Detalhe para o fluxo da LI

Detalhe para o fluxo da LO

Principais Tipos de Licença Ambiental

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Page 12: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Abertura de processo

ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS

Proposição de TR

Aprovação de TR

Protocolo do EIA

Pedido de informações complementares

VistoriaTécnica

Protocolo de informações complementares

Audiência pública

Pedido de informações complementares

Protocolo de informações complementares

ANÁLISE TÉCNICA DO ESTUDO AMBIENTALANÁLISE TÉCNICA DO TR

Emissão da LP + condicionantes

ELAB. DE INF. COMPLEMENTAR

ELAB. DE INF. COMPLEMENTAR

ELAB. PBA

Atividade do Empreendedor

Atividade do Órgão Ambiental

ÓRGÃOS INTERVENIENTES / AUTORIZAÇÕES (ICMBio, IPHAN , Fundação Palmares, DNPM, etc.)

TR: Termo de Referência

RetornarExemplo do Fluxo da Licença Prévia

Page 13: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

ELAB. PBA

Protocolo do PBA + Relatório de atendimento

de condicionantes

Pedido de informações complementares(se necessário)

VistoriaTécnica

Protocolo de informações

complementares

Parecer Técnico Conclusivo

ANÁLISE DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL (PBA)

Emissão da LI + condicionantes

ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES / PROGRAMAS AMBIENTAI S

Atividade do Empreendedor

Atividade do Órgão Ambiental

Emissão da LP + condicionantes

ELAB. INF. COMP.

OBSERVAR ÓRGÃOS INTERVENIENTES / AUTORIZAÇÕES (ASV, OUTORGA, etc.)

PBA: Projeto Básico Ambiental

RetornarExemplo do Fluxo da Licença de Instalação

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Page 14: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Solicitação de LO Protocolo de Relatório de

Atendimento de Condicionante

Parecer Técnico Conclusivo

ANÁLISE DO PEDIDO DE LO

Emissão da LO + condicionantes

ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES / PROGRAMAS AMBIENTAI S

Atividade do Empreendedor

Atividade do Órgão Ambiental

Emissão da LI + condicionantes

OBSERVAR ÓRGÃOS INTERVENIENTES / AUTORIZAÇÕES

Vistoria Técnica

RetornarExemplo do Fluxo da Licença de Operação

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Prazos Legais do Processo e Validade das Licenças

Page 16: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

PRAZOS DO RITO PROCESSUAL(Resolução CONAMA 237/97)

12 mesesPrazo legal de análise do EIA RIMA pelo OA (Fase LP)Validade da LP: 5 anos

06 mesesPrazo legal de análise dos demais estudos (Fases LI, LO ou LP sem EIA RIMA)Validade da LI: 6 anos

4 mesesÉ o período para atendimento das Informações Complementares pelo empreendedor (o prazo de análise pelo OA fica suspenso)Validade da LO: entre 4 e 10 anos

Prazos Legais do Processo e Validade das Licenças

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Page 17: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Atenção:

LP, LI e LO não são as únicas licenças / autorizações do processo

Page 18: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Licenciamento

LP

LI

LO

Fauna (IN 146/07)

Levantamento

Monitoramento

Salvamento, Resgate e Destinação

Flora(Código

Florestal)

Inventário

Anuência (Mata Atlântica)

Autorização para

Supressão/ Termo de

Compromisso e Averbação

de RL

DOF (Portaria MMA 253/06)

Cavidades (IN MMA 02/09)

Estudo Espeleológico/Cadastro no

CANIE

Termo de Compromisso/

Medida compensatória

ICMBio

Recursos Hídricos (Lei

9.433/97)

Manifestação Prévia para reserva de

vazão passível de outorga

Outorga

Órgãos Intervenientes

Municípios

OEMA´s

IBAMAICMBioIPHAN FUNAIANA

Fundação Palmares

Exemplos de Licenças, Autorizações e Órgãos Intervenientes

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Page 19: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Nível de conhecimento do meio ambiente

Pot

enci

al d

e Im

pact

osUtilização de Dados Secundários e Primários

�Evidenciar a dinâmica ambiental da área de estudo;

�Possibilitar comparações multitemporais;

�Permitir previsões bem fundamentadas quanto os possíveis impactos;

�Deve evitar questões pouco relevantes e que não contribuirão para a avaliação de impactos.

Sánchez, 2008

Tempo do Conhecimento x Tempo do Licenciamento

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Page 20: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Processos Ambientais Autorizativos Obtidos – 2011 e 2012 *

2 7 1117

22 2530

3843

47 5057

8 1115

20

3037

5559

66

7984

95

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

# A

tos

Aut

oriz

ativ

osob

tidos

(acu

mul

ado)

2011

2012

2012 - A ser obtido

Em 2011 foram obtidos 57 atos autorizativos. Já em 2012, até Outubro, foram obtidos 79 atos e ainda estão sendo aguardados mais 16 atos.

*Atos Autorizativos referentes aos Processos de Min ério de Ferro.

Page 21: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Agenda

� A Vale

� Rito Processual do Licenciamento Ambiental

� Riscos e Oportunidades

� Case “Projeto Ferro Carajás S11/D”

Riscos e Oportunidades

Page 22: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Aumento da pressão dos Governos, ONG’s e outras partes interessadas

Dificuldades no processo de licenciamento ambiental em função de novos temas,

exemplo: Espeleologia, Arqueologia, Paleontologia e Campos Rupestres.

Princípio da Precaução utilizado de forma indiscriminada

Judicialização dos Processos de Licenciamento Ambiental – Atuação do Ministério

Público

Número excessivo de Atos Autorizativos e órgãos intervenientes

Previsibilidade dos Projetos Greenfields – Prazos do Licenciamento X Janela de

Oportunidade

Riscos

Page 23: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Participação da Sociedade no Processo de Licenciamento Ambiental desde o Estudo

da Viabilidade - Licença para Operar

Elaboração Estudos Ambientais robustos, com análises técnicas integradas – Não

existe atalho.

Princípios da Razoabilidade e da Proporcionalidade

Fortalecimento Técnico e Institucional dos Órgãos Ambientais

Visão Sistêmica e Integrada dos Processos de Licenciamento Ambiental

Adoção de Mecanismos extrajudiciais para resolução de conflitos no Licenciamento

Ambiental

Oportunidades

Simplificação dos Processos de Licenciamento Ambiental em função da baixa

severidade e magnitude dos impactos

Page 24: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Agenda

� A Vale

� Rito Processual do Licenciamento Ambiental

� Riscos e Oportunidades

� Case “Projeto Ferro Carajás S11/D”

Case: “Projeto Ferro Carajás S11/D”

Page 25: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Projeto Ferro Carajás S11D - Localização

Page 26: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

O projeto prevê a Produção de 90Mtpa (milhões de toneladas por ano) de

produto que será transportado pelo Ramal Ferroviário do Sudeste do Pará.

Este projeto compreende a explotação de minério de ferro do Bloco D do corpo

S11 de Serra Sul, por meio de lavra a céu aberto, bem como o beneficiamento do

minério a umidade natural (sem a necessidade de Barragem de Rejeitos);

O Projeto Ferro Carajás S11D, trata-se de um novo empreendimento minerário da

Vale a ser implantado no município de Canaã dos Carajás, no estado do Pará;

Projeto Ferro Carajás S11D

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Page 27: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

35 anos

66,53 % Fe

90 MTPA

38 meses

Junho de 2016

Vida Útil 31 anos

66,53 % Fe

Britagem e Peneiramento a Seco

90 MTPA

38 meses

Junho de 2012

Abril de 2013

Vida ÚtilTeor de Ferro

Teor de FerroProcesso

Produção

Etapa de Implantação

ProduçãoLicença Prévia - LP

Etapa de ImplantaçãoLicença Instalação - LI

Dados do Empreendimento

Page 28: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Projeto Ferro Carajás S11DMELHORIAS

Page 29: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

O Projeto Ferro Carajás-Melhorias apresenta uma nova alternativa tecnológica, que

substitui o método de lavra convencional pelo sistema “Truckless”, que compreende a

lavra do minério sem o uso de caminhões fora de estrada, com utilização de

equipamentos e máquinas modulares;

O projeto original, descrito no EIA, previa a lavra a céu aberto convencional, incluindo

perfuração, desmonte (mecânico e com explosivos), carregamento e transporte do

minério e estéril, por meio de caminhões fora de estrada. O minério seria

transportado das frentes de lavra até as instalações de britagem semi-móvel previstas

na área da cava, de onde o minério britado seguiria por TCLD até a Usina de

Beneficiamento. O estéril seria disposto em três pilhas de estéril adjacentes a cava,

localizadas no interior da FLONA de Carajás;

A concepção do novo Plano Diretor atende às considerações do IBAMA/ ICMBio e

Conselho Consultivo (comunidades do entorno da FLONA).

Projeto Ferro Carajás S11D - Melhorias

Page 30: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Lavra Convencional X Sistema “Truckless”

Page 31: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

PROJETO BÁSICO

PROJETO DETALHADO

Projeto Básico x Projeto Detalhado

Page 32: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Serra Norte

Serra da Bocaina

35 anos

35 anos35 anos

35 anos

US$ 12 bilhões

90 MTPA

USINA DEBENEFICIAMENTO

PILHADE ESTÉRIL

TCLD

MINA

TCLD

FLONA de Carajás

Mina / Usina

Ramal Ferroviário Sudeste do Pará

A Complexidade do Licenciamento Ambiental do S11D

Page 33: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Implantação das cavas sem a supressão das lagoas permanentes do Bloco D;

Adequação do perímetro da cava, que foi ajustado à nova tecnologia de lavra e, para

atender o perímetro de proteção definido pela legislação, para as cavidades de

relevância máxima;

Implantação das pilhas de estéril e canga fora da Floresta Nacional de Carajás;

Implantação da fábrica de explosivos e paióis, do Apoio Administrativo e estruturas

vizinhas em áreas já antropizadas;

Nova localização da área de disposição de materiais excedentes – ADME / área de

estocagem de topsoil, eliminando impactos sobre drenagem.

Adequações Relevantes no Plano Diretor

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Page 34: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Menor flexibilidade operacional;

Tendência à maior variabilidade na qualidade do produto;

Maior investimento (US$ 1,0 bilhão a mais);

Inexperiência operacional (inovação na empresa);

Única instalação de beneficiamento para tratar diferentes tipos de minérios;

Maior rigor necessário ao cumprimento do planejado;

Necessidade de planejamento de mina com sondagem mais detalhada.

Principais Desafios e Riscos

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Page 35: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Avaliação Comparativa do Projeto Ferro Carajás S11D

Page 36: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

DescriçãoProjeto Ferro Carajás S11D

Projeto Ferro Carajás S11D Melhorias

Total de redução

Emissão de CO2 (t/ano) 146.300 33.700 77%

Consumo Diesel (L/ano) 65.000.000 15.000.000 76,9%

Consumo Pneus Caminhões (unidade/ano)

174 12 92%

Comparativo de Emissão de CO2 e Insumos

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Page 37: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Tipologia vegetalPlano Diretor Melhorias (ha)

Plano Diretor EIA (ha)

(%)

SAVANA ESTÉPICA 854,21 1.061,90 20

AMBIENTES LACUSTRES - 22,90 100

FLORESTA OMBRÓFILA 571,64 1.377,40 58

FLORESTA ESTACIONAL

DECIDUAL66,04 129,30 49

PASTAGEM 955,60 130,10 734

TOTAL 2.447,49 2.721,60 10

SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO 1.491,89 2.591,50 42

Áreas de Intervenção PD Eia X PD Melhorias

Supressão de Vegetação

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PLANO DIRETOR EIA

Cavernas que sofrerão impacto

Análise Quantidade de Cavidades

Impacto Irreversível (supressão) 106

PLANO DIRETOR MELHORIAS

Cavernas que sofrerão impacto

Análise Quantidade de Cavidades

Impacto Irreversível (supressão) 35

Análise Comparativa da Interferência em Cavidades Naturais

PD EIA X PD Melhorias

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Page 39: Obstacles regarding environmental licensing for iron ore projects in Brazil

Diminuição da ADA de aproximadamente 274,5 ha;

As melhorias realizadas no Projeto, implicarão na redução de 43% de interferência em

ambientes naturais (savana metalófila, floresta estacional decidual, floresta ombrófila

e ambientes lacustres);

Interferência direta (supressão) nas cavidades foi significativamente reduzida, ou seja,

80% das cavernas serão conservadas;

Diminuição de intervenção em áreas dentro da FLONA, cerca de 1.100 ha;

Diminuição significativa de intervenção em áreas de APP;

Importante redução na emissão de CO2, cerca de 77%;

Considerações Finais - Projeto Ferro Carajás S11D - Melhorias

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[email protected]

Muito Obrigado!

Rodrigo Dutra [email protected]

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