8
Observação 1. Observação O que seria observar? "Observar v. t. 1. Examinar miudamente; estudar. [...] 5.Examinar atentamente a(s) pessoas (s) e/ou o ambiente que a(s) cerca. 6.Vigiar as próprias ações." (FERREIRA, 1985, p.337) O ato de observar atualmente tem sido usado como ferramenta para auxiliar a avaliação dos candidatos nos processos seletivos. Em geral, nas dinâmicas de grupo é mais nítida a utilização da observação, cuja finalidade é registrar os comportamentos dos candidatos. Como destaca Danna e Matos (1999, p.23), "A observação é utilizada para coletar dados acerca do comportamento e da situação ambiental". Erthal (2003) comenta que a observação é a simples constatação de um fato, exatamente como se apresenta ao indivíduo. Além disso, Fagundes (2002) menciona que os observadores devem prender-se aos fatos perceptíveis principalmente pelos sentidos, destacando-se a visão e audição. Assim, entramos na descrição de uma observação, como fazê-la, a qual Fagundes (ibid), afirma terem de ser feitas utilizando uma linguagem científica. 1.1 Linguagem Científica O relato dos fatos pode ser feito de diversas maneiras, dependerá do objetivo a ser alcançado através da observação. No caso deste estudo, ao invés de interpretar as intenções do sujeito, o observador deve descrever as ações a serem observadas. Como citado por Danna e Matos, (ibid), "A linguagem objetiva busca eliminar todas as impressões pessoais e subjetivas que o observador possa ter, ou interpretações que ele possa dar acerca dos fatos." Na linguagem científica de comportamentos, segundo Cunha (apud FAGUNDES, 2002, p.25) e Danna e Matos (1999, p.30-36), durante a observação é fundamental a objetividade, a clareza, a exatidão e a concisão. Esses autores ainda ressaltam que ao descrever os comportamentos devemos fazê-lo na seqüência que estes ocorrem de maneira direta, tendo cuidado com termos amplos, indefinidos ou vagos e ambíguos. A linguagem terá objetividade quando se restringir a fatos efetivamente observados, evitando termos que gerem imprecisão ou de significado ambíguo, auxilia, utilizando critérios de estrutura gramatical. 1.2 Situação de Observação A situação de observação é o momento que iniciam os comportamentos a serem registrados, observados pelo observador, e assim este começará a transcrição desta observação. O registro das observações possui um papel muito importante, pois facilita a análise posterior, a leitura e compreensão do que ocorreu mesmo por pessoas que não estavam presentes durante a situação observada. Tal como afirma Fagundes (2002, p.39), "A observação precisa de um comportamento deverá ser feita diretamente quando o observador se coloca frente ao observado, dificultando o esquecimento ou dúvidas do ocorrido".

Observação

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Observação

Observação

1. Observação

O que seria observar? "Observar v. t. 1. Examinar miudamente; estudar. [...] 5.Examinar atentamente a(s) pessoas (s) e/ou o ambiente que a(s) cerca. 6.Vigiar as próprias ações." (FERREIRA, 1985, p.337)

O ato de observar atualmente tem sido usado como ferramenta para auxiliar a avaliação dos candidatos nos processos seletivos. Em geral, nas dinâmicas de grupo é mais nítida a utilização da observação, cuja finalidade é registrar os comportamentos dos candidatos. Como destaca Danna e Matos (1999, p.23), "A observação é utilizada para coletar dados acerca do comportamento e da situação ambiental".

Erthal (2003) comenta que a observação é a simples constatação de um fato, exatamente como se apresenta ao indivíduo. Além disso, Fagundes (2002) menciona que os observadores devem prender-se aos fatos perceptíveis principalmente pelos sentidos, destacando-se a visão e audição. Assim, entramos na descrição de uma observação, como fazê-la, a qual Fagundes (ibid), afirma terem de ser feitas utilizando uma linguagem científica.

1.1 Linguagem Científica

O relato dos fatos pode ser feito de diversas maneiras, dependerá do objetivo a ser alcançado através da observação. No caso deste estudo, ao invés de interpretar as intenções do sujeito, o observador deve descrever as ações a serem observadas. Como citado por Danna e Matos, (ibid), "A linguagem objetiva busca eliminar todas as impressões pessoais e subjetivas que o observador possa ter, ou interpretações que ele possa dar acerca dos fatos."

Na linguagem científica de comportamentos, segundo Cunha (apud FAGUNDES, 2002, p.25) e Danna e Matos (1999, p.30-36), durante a observação é fundamental a objetividade, a clareza, a exatidão e a concisão. Esses autores ainda ressaltam que ao descrever os comportamentos devemos fazê-lo na seqüência que estes ocorrem de maneira direta, tendo cuidado com termos amplos, indefinidos ou vagos e ambíguos.

A linguagem terá objetividade quando se restringir a fatos efetivamente observados, evitando termos que gerem imprecisão ou de significado ambíguo, auxilia, utilizando critérios de estrutura gramatical.

1.2 Situação de Observação

A situação de observação é o momento que iniciam os comportamentos a serem registrados, observados pelo observador, e assim este começará a transcrição desta observação. O registro das observações possui um papel muito importante, pois facilita a análise posterior, a leitura e compreensão do que ocorreu mesmo por pessoas que não estavam presentes durante a situação observada. Tal como afirma Fagundes (2002, p.39), "A observação precisa de um comportamento deverá ser feita diretamente quando o observador se coloca frente ao observado, dificultando o esquecimento ou dúvidas do ocorrido".

O ato de observar, segundo Danna e Matos (1999) e Fagundes (2002) deve seguir uma metodologia. Suas sugestões de como se deve fazê-la é a utilização de um protocolo, chamado também de folha de registro. O protocolo deve conter basicamente três conjuntos de informação: identificação geral, identificação das condições em que a observação ocorre e registro dos comportamentos e circunstâncias ambientais.

A observação geral consiste no nome do observador e no objetivo da observação. A identificação das condições em que ocorre a observação se refere: a data, horário da observação, diagrama da situação, relato do ambiente físico, descrição do sujeito e relato do ambiente social e o último conjunto, o registro dos comportamentos, contêm a técnica de registro utilizada e, o registro da observação em si.

Page 2: Observação

A observação mais controlada exige planejamento, e os instrumentos de observação mais conhecidos são os registros de comportamento e as escalas de classificação, Erthal, Op. cit., que serão apresentados na seguinte seção.

1.2.1 Registro da Observação

1.2.1.1 Definição de eventos

Antes de iniciar o processo de observação é importante que se defina os comportamentos que serão analisados, para evitar discordâncias entre os observadores, assim viabiliza uma análise destes comportamentos posteriormente rica em detalhes, diminuindo contradições futuras pela padronização do processo e noções dos observadores.

O que seria definir? De acordo com Danna e Matos (ibid, p.101), "Definir é descrever as características das quais o observador identifica o evento. A definição garante a comunicação e facilita a compreensão dos observados".

Fagundes (2002) faz algumas recomendações para definir os eventos comportamentais, como:

pensar na finalidade específica da definição; definir de forma clara e completa o comportamento com critérios para auxiliar o

trabalho dos observadores; empregar elementos pertinentes e próprios, caso necessário, para que os

observadores consigam com rapidez identificar ao vê-lo; reler a definição antes de validar, procurar aperfeiçoar (se possível pedir a outros

para lerem); dar uma denominação apropriada e com cuidado para que seja objetiva e ajude a

recordar do comportamento.

Na definição nada importante deve ser implícito ou subtendido, por isso Fagundes recomenda que seja clara e completa, para que nada se perca ou sofra má interpretação. No mesmo momento se refere há critérios para facilitar o trabalho dos observadores, isto é, uma definição de fácil recordação e simples, para que não seja algo a atrapalhar durante a observação.

Para clarificar as recomendações de Fagundes, segue exemplos de definições e suas correções de acordo com as recomendações.

Definição 1, deitar-se: deixar de ficar de pé.

A definição está incompleta, não deixa claro o ato de deitar, a pessoa pode simplesmente se agachar, assim deixaria de ficar de pé, de acordo com essa definição. Ao mudar a definição 1 para:

Definição 2, deitar-se: deixar de ficar de pé, não encostando os pés no chão.

Incorre mais um erro, o complemento da frase tampouco configura deitar-se, pois é um elemento que nem sempre ocorre e mesmo que ocorra não é essencial afirmar que alguém esteja deitado, isto é, a nova definição não é pertinente e própria do ato de deitar.

1.2.1.2 O registro propriamente dito

Além das precauções com a definição do comportamento, identificação e padronização dos comportamentos desejáveis, se faz necessário, que no momento do registro, se atenue as variáveis que possam provir do observador e podem atrapalhar o próprio comportamento, devido a isso, Fagundes dá sugestões para garantir um bom registro.

Para Fagundes (2002, p.44-45) a para ser eficiente no processo de registro se faz necessário seguir alguns passos.

Page 3: Observação

É necessário tempo de ambientação do observador à situação antes de iniciar os registros, isso também auxiliará o observado se acostumar com a presença deste;

Deve-se permanecer a uma distância do observado para que esse não se sinta incomodado ou acuado com a presença do observador, mas de maneira que não atrapalhe a visualização do comportamento;

Manter uma posição discreta, evitando qualquer tipo de interferência ou desconforto pelos observados;

Procurar não interferir na situação, tendo uma atitude neutra, mostrando-se indiferente a possíveis solicitações dos sujeitos, a menos que tal interferência seja planejada.

Danna e Matos (1999) complementam com a importância de registrar as expressões faciais, levando em consideração a indicação da direção do olhar do sujeito e as modificações que ocorrem no rosto (testa, sobrancelhas, olhos, nariz, boca, bochechas e queixo), e alertam que esse registro é complicado, pois em geral as mudanças ocorrem em conjunto.

1.3 Técnicas de observação direta

Existem dois tipos de observação científica. A observação assimétrica a qual não possui nenhum tipo de planejamento, serve para eventos ocasionais, como por exemplo, a morte de um ente querido, importante para observar essa situação é a atenção total, a qual Rudio (1983) apud Erthal (2003) chama de permanente estado de prontidão. A observação sistemática, que consiste em planejar, organizar, definir e controlar as condições das observações.

As técnicas de observação sistemática não são novas: foram usadas por Darwin (1872), no estudo do comportamento do homem e de outros animais. Estudos observacionais do comportamento eram freqüentes na década de 1920 e início da década de 30.

Uma das técnicas simples de registro chama-se cursiva ou contínua. Ela consiste em descrever o que acontece dentro de um período sem interrupções e na seqüência que os fatos ocorrem. Um dos problemas dessa técnica é que muitas vezes nem todos os comportamentos são anotados, isso poderá ocorrer por não serem percebidos durante a aplicação da técnica ou pelo tempo disponível para anotar tudo.

No intuito de contornar essas situações, defini-se antes da observação o conjunto de comportamentos a serem registrados, facilitando dessa maneira a identificação do comportamento. Uma outra maneira para facilitar o registro e complementa-lo seria a utilização de instrumentos para captar os comportamentos.

Os registros podem utilizar não só a técnica cursiva como também as técnicas de registro quantitativas como: de evento, de duração, de intervalos, de amostragem de tempo, de produto e mistas, serão explicados a seguir.

Na técnica de registro de evento seu primeiro passo, assim como de todas as técnicas que serão aqui mencionadas, é escolher um ou mais comportamentos que serão observados, depois descrevê-los. Após essa fase inicia-se a contagem de freqüência em que ocorre tal comportamento. Cada ocorrência de comportamento medido gera uma marca de freqüência, exemplificação abaixo.

Comportamento Freqüência Total

Andar ? 3

Fonte: Fagundes (2003, p.68)

Figura 1

A figura 1 mostra a seguinte informação, que houve uma observação sobre o comportamento andar, e este durante um determinado período de tempo, estipulado antes de iniciar a observação, teve uma freqüência de 3 (três) no total, isto é, o indivíduo andou três vezes.

Page 4: Observação

Na técnica de registro de duração o observador necessita observar o tempo todo e anotar a duração dos comportamentos. Para essa técnica é necessário um cronômetro ou um relógio, para verificar a sua real duração.

Comportamento

Duração (segundos) Total

Andar 10-33-16-14 73 seg

Fonte: Fagundes (2003, p.70)

Figura 2

A figura 2 mostra a seguinte informação, verificou-se que o indivíduo andou 73 segundos no total, e devido a maneira que foi marcado percebe-se a freqüência, neste caso foi de 4 (quatro) vezes e ainda informa a duração de cada uma das vezes.

Na técnica de registro de intervalos o diferencial seria a folha quadriculada ou folha comum dividida em quadrados. Estes quadrados indicarão o intervalo de tempo que será estipulado, e dentro deles se marcará se o comportamento ocorreu ou não durante aquele intervalo.

Legenda:

x = ocorrência

- = não ocorrência

Intervalos (em segundos)

0 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 601 - X X - - X2 - - - x - x

Fonte: Fagundes (2003, p.72)

Figura 3

A figura 3 mostra que o observado andou 5 (cinco) vezes, em dois minutos, sendo três vezes ainda no primeiro minuto. Nesse tipo de técnica nota-se que não é freqüência absoluta e sim indicação de ocorrência, pois no espaço só há uma marcação, que significa que ocorreu, contudo não a quantidade de vezes andada naquele período.

A técnica de registro de amostragem de tempo é muito parecida com a anterior, a diferença entre elas é que nesta o observador só necessita olhar o observado ao final de cada intervalo e não durante todo o tempo, essa é a sua grande vantagem da técnica, permite o observador fazer outras atividades enquanto espera o final de cada intervalo para registrar o comportamento.

A técnica do produto é a que se computam as conseqüências ou resultados de determinada ação, somente ao final do comportamento, o observador terá que registrar o produto. Como exemplo, um menino aprendendo cálculos e com prova de matemática, para a prova estivesse estudando através de cálculos recomendados, ao empregar a técnica, para verificar se o menino estava estudando, o observador só necessitará checar se o menino ao terminar de estudar, resolveu as questões propostas.

As técnicas mistas em geral combinam as técnicas citadas acima com outros elementos e criam mais tipos de técnicas. Um exemplo de técnica mista é o registro cursivo minuto a minuto. Essa técnica faz com que o observador anote no tempo estipulado de maneira cursiva todos os eventos que observa nos intervalos regulares.

Page 5: Observação

A fim de aumentar a confiabilidade dos dados muitas vezes se utiliza mais de uma pessoa para observar e registrar os comportamentos. Elas trabalhariam de forma independente. Posteriormente a observação poderá verificar os registros e compará-los e medir o nível de concordância também denominado índice de fidedignidade. Esse índice muitas vezes é utilizado para saber a confiabilidade dos registros e para identificar os comportamentos mais difíceis de serem observados.

1.3.1 Escolha da técnica

No momento de decidir qual técnica será utilizada na avaliação, é preciso tomar precauções para não incorrer em uma medida inválida. Alguns fatores devem ser considerados, para que a técnica forneça os dados corretos e assim permita extrair a informação desejada.

No momento de escolher a técnica adequada, há alguns fatores a serem levados em consideração, segue alguns, de acordo com Fagundes (2003):

pensar nos objetivos a serem atingidos com os dados resultantes do registro; considerar a situação em que ocorre; verificar a preferência pessoal do observador (maior prática ou competência); checar se é mais útil anotar a partir do produto da observação direta do

comportamento ou do próprio comportamento.

Em algumas técnicas a utilização de instrumentos é imprescindível, já em outras situações de observação pode ser um complemento para auxiliar o observador a registrar, pois possibilitam alcançar níveis muitas vezes despercebidos pelo observador e diminui a subjetividade das observações. A seção a seguir explicará os instrumentos de registro.

1.3.2 Instrumentos de registro

Até o momento foi comentado sobre a presença do observador durante a observação do comportamento. Ele necessita, observar, verificar a ocorrência e registrar o comportamento. No entanto, o observador é um ser humano e muitas vezes pode perder comportamentos ao anotar ou simplesmente não perceber algum fato. A fim de facilitar o papel do observador e diminuir as chances de perder algo importante, pode-se utilizar registradores e alguns até dispensariam a presença do observador durante o evento.

Os registradores podem ser manuais ou automáticos. No primeiro, ainda é necessária a presença do observador, faz-se o manuseio do equipamento durante a observação direta, mas já os automáticos podem em alguns casos dispensar sua presença, em geral são cumuladores de gráficos ou numérico para registro de freqüência.

Existem vários tipos de registradores mecânicos, exemplos, o "contador", onde todas as vezes que pressionados acumulam numericamente a freqüência – auxilia nas técnicas de registro e evento já explicadas.

Os eletrônicos são mais complexos, como um computador, por exemplo. Nesse caso ao invés de simples interruptores possuiriam terminais especiais que permitiriam lançar diretamente no computador os sinais dos registros.

Gravadores e filmadoras também podem ser utilizados. No caso dos gravadores seria necessário o observador ditar ao microfone os comportamentos. A vantagem deste processo é que o observador não precisaria parar de observar para anotar.

As filmadoras apenas gravam imagens, não possuem os registros dos fatos, dessa forma, não é considerada um registrador, apenas um fixador de imagem, pois ao iniciar a análise fará do mesmo ponto de partida que com o comportamento original. No entanto permite a utilização de outros recursos como: câmera lenta, zoom, foco auxiliando o observador a ter outros ângulos. Neste caso, pode-se analisar as imagens quantas vezes forem necessárias.

Conclui-se até o momento que para iniciar o trabalho de observação de comportamento é necessário seguir algumas etapas. Primeiro passo seria a escolha dos comportamentos que serão observados, depois suas definições e assim a escolha do tipo de registro a ser adotado

Page 6: Observação

(o qual dependerá do objetivo a ser alcançado na avaliação). Após o treino do(s) observador(es) (padronização e familiarização), é necessário o período de ambientação do observador e dos sujeitos observados e por último a obtenção dos registros definitivos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade Humana – as pessoas em primeiro lugar: desenvolvendo uma cultura empresarial orientada para a qualidade, através da melhoria do relacionamento entre clientes internos e externos. São Paulo: Maltese, 1995.

ANASTASI, Anne. Testes Psicológicos. São Paulo: EPU, 1977.

BUNCHAFT, Guenia; CAVAS, Cláudio São Thiago. Sob Medida. São Paulo: Vetor, 2002.

DANNA, Marilda Fernandes; Matos, Maria Amélia. Ensinando Observação: uma introdução. São Paulo: Edicon, 1999.

ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1955.

FAGUNDES, Antônio Jayro da Fonseca Motta. Descrição, definição e registro de comportamento. São Paulo: Edicon, 1940.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionáro da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

HUTT, S.J. & HUTT, Corinne. Observação direta e medida do comportamento. São Paulo: EPU, 1974.

Lobos, Julio. Qualidade! através das pessoas. São Paulo: J. Lobos, 1991.

Maximiano, Antonio César Amaru. Teoria Geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.

Medeiros, Ethel Buazer. Medidas Psico & Lógicas: introdução à psicometria. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

MILKOVICH, George T. & Boudreau John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

http://amigonerd.net/sociais-aplicadas/psicologia/tecnicas-de-observacao-na-psicologia