24
Disciplinas do Curso Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Metodologia da Pesquisa Qualitativa Doutorado SIM 60 4 Ensino de Ciências Naturais MARIA CELINA PIAZZA RECENA Ementa Bibliografia Pesquisa Qualitativa: conceitos, pressupostos teóricos e características das diversas abordagens. Procedimentos e instrumentos para coleta e análise de dados qualitativos. Relatório de pesquisa qualitativa. Importância e alcance da pesquisa qualitativa na área de Ensino de Ciências. ALVES-MAZZOTTI, A. J.;GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O Método nas Ciências Naturais e Sociais Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. S.P.: Pioneira, 2ª ed. BARDIN, L. (2010) Análise de conteúdo. Edição revista e atualizada. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa/Portugal: Edições 70, LDA. CHIZZOTTI, A. (1991) Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. S.P.:Cortez. FLICK, U. (2004) Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Bookman Editores DEMO, P. (1988) Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez. LUDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. (1986) Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo.:EPU. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. e colaboradores (2006) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre : Bookman e Artmed. MINAYO, M.C.S (org.) (1997) Pesquisa Social teoria, método e criatividade. Petrópolis.: Vozes, 7a ed. SAMPIERI, R.H; COLLADO,C.F.;LUCIO, M.P.B. (2013)Metodologia da Pesquisa, 5.ed.Porto Alegre:Penso. SPINK, M.J. (org) (1999) Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas, São Paulo, Cortez Editora. THIOLLENT, M. (1987) Pesquisa Ação, São Paulo, Cortez Editores. TRIVINÕS, A. N. S. (1995) Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas. YIN, R.K. (2005)Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.

Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de ... · Disciplinas do Curso Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Metodologia

  • Upload
    lamnhu

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Disciplinas do Curso

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Metodologia da Pesquisa Qualitativa Doutorado SIM 60 4 Ensino de Ciências Naturais MARIA CELINA PIAZZA RECENA

Ementa Bibliografia

Pesquisa Qualitativa: conceitos, pressupostos teóricos e características das diversas abordagens. Procedimentos e instrumentos para coleta e análise de dados qualitativos. Relatório de pesquisa qualitativa. Importância e alcance da pesquisa qualitativa na área de Ensino de Ciências.

ALVES-MAZZOTTI, A. J.;GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O Método nas Ciências Naturais e Sociais – Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. S.P.: Pioneira, 2ª ed. BARDIN, L. (2010) Análise de conteúdo. Edição revista e atualizada. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa/Portugal: Edições 70, LDA.

CHIZZOTTI, A. (1991) Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. S.P.:Cortez. FLICK, U. (2004) Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Bookman Editores DEMO, P. (1988) Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez. LUDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. (1986) Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo.:EPU. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. e colaboradores (2006) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre : Bookman e Artmed. MINAYO, M.C.S (org.) (1997) Pesquisa Social – teoria, método e criatividade. Petrópolis.: Vozes, 7a ed. SAMPIERI, R.H; COLLADO,C.F.;LUCIO, M.P.B. (2013)Metodologia da Pesquisa, 5.ed.Porto Alegre:Penso. SPINK, M.J. (org) (1999) Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas, São Paulo, Cortez Editora.

THIOLLENT, M. (1987) Pesquisa Ação, São Paulo, Cortez Editores. TRIVINÕS, A. N. S. (1995) Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas.

YIN, R.K. (2005)Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Epistemologia da Ciência Doutorado SIM 60 4 Ensino de Ciências Naturais JOAO JOSE CALUZI

Ementa Bibliografia

Abordagem de concepções epistemológicas presentes no processo de construção de conceitos científicos. Origem, desenvolvimento, rupturas e articulações de conhecimentos científicos no plano individual, social e das instituições escolares.

HABERMAS, J. Conhecimento e interesse - com um novo posfácio. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1982. BACHELARD, G. A Filosofia do não. São Paulo, Abril Cultural, 1984. (Os Pensadores) BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BACON, F. Novum Organum, ou, verdadeiras indicações acerca da interpretação da Natureza. 2a ed. Ed. Nova Atlântida, 1979. CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000. DESCARTES, R. Discurso do método. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979. GIL PÉREZ; D., MONTORO, I. F., ALÍS; J. C., CACHAPUZ, A. & PRAIA; J. Por uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação , v. 7, n. 2, p. 125-153,2001 HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. IN: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. 2a ed., Trad. Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1978. (Coleção Debates) LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano; traduções de E. Jacy Monteiro e Anoar Aiex. - São Paulo : Abril Cultural. 1978. (Os Pensadores) POINCARÉ, H. A ciência e a hipótese. 2.ed. Brasília : Universidade de Brasília, 1988. POPPER, K. R A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Ed. Cultrix, 1972.

POPPER, K. R. Conjecturas e refutações. 2a ed. Brasília: Ed. da UNB, 1982. POPPER, K. R. Objective knowledge. An evolutionary approach. Oxford: Oxford University Press, 1972. PRAIA, J., CACHAPUZ, A., GIL-PÉREZ, A Hipótese E A Experiência Científica Em Educação Em Ciência: Contributos Para Uma Reorientação Epistemológica. Ciência & Educação, v. 8, n. 2, p. 253-262, 2002. RUSSEL, B. A perspectiva científica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre a Ciência. Lisboa: Afrontamento, 1997. SCHNELTZER, R. Construção do conhecimento e ensino de Ciências. Em aberto, 11(55) jul/set, 1993.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Teoria do Conhecimento Doutorado NÃO 60 4 MARCELO CARBONE CARNEIRO

Ementa Bibliografia

As Teorias do Conhecimento construídas a partir do século XVII, por meio do estudo sistemático dos clássicos da História da Filosofia Moderna e Contemporânea, relacionando-as com o ensino de ciências. Reflexão sobre o conhecimento científico e o papel da epistemologia ou filosofias das ciências.

-BRÉHIER, É. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou. 1977.

-CHÂTELET, F.(org.) História da Filosofia. São Paulo: Zahar, 1974. -CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. -CHISHOLM, R. M. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1974. -COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Nova Cultural. 1988 (Os Pensadores). -DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Os Pensadores). -DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 3ª ed., 1983. (Col. Os Pensadores).

-DESCARTES, R. Regras para a Direção do Espírito. Lisboa: Ed. Presença,. 1986. -HORKHEIMER & ADORNO. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. -HUME, D. Investigação Sobre O Entendimento Humano São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Col. Os Pensadores).

-KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova Cultural, 1987. -KANT, I. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Fundação Calouste Gunbenkian. 1989. -KANT, I. Dissertação de 1770. Portugal: Ed. Casa da Moeda. 1985. 2 -KANT, I. Prolegômenos a toda Metafísica Futura. Lisboa: ed. 70, 1989. -MONTAIGNE, M. Ensaios. São Paulo: Nova Cultural. 1991 (Os Pensadores). -NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Os Pensadores).

-NIETZSCHE, F. Para Além de Bem e Mal. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. -NIETZSCHE, F. Sobre a Verdade e a Mentira no sentido Extra-Moral. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Os Pensadores).

-REALE, G. História da Filosofia. São Paulo: ed. Paulus, 1990

Bibliografia Complementar -BACHELARD, G. A Poética do Espaço. São Paulo: Nova Cultural. 1987. -BACHELARD, G. A Dialética da Duração. São Paulo: Ed. Ática. 1992. -BACHELARD, G. Epistemologia, Trad. Nathanael C. Caixeiro. 2a. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983. -BERGSON, H. O Pensamento e o Movente. São Paulo: Abril Cultural. 1984. (Os Pensadores).

-BOLZANI, R. Ceticismo e Empirismo. São Paulo: Revista Discurso. 1994. -CACCIOLA, M. Schopenhauer e a questão do dogmatismo. São Paulo: Edusp, 1991.

-CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?, Trad. Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993. -CHAUÍ, M. Experiência do Pensamento: Ensaios sobre a Obra de Merleau-Ponty. São Paulo: Martins Fontes. 2002. -COSTA, J. C. Augusto Comte e as Origens do Positivismo. São Paulo: Revista de História(2) Vol. II. 1951. p.81-103.

-DELEUZE, G. Para ler Kant, 2ª ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. -FEYERABEND, P. Contra o método: esboço de uma teoria anárquica da teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. -GIACÓIA Jr. O. Discurso Filosófico e Discursos Científicos: Convergência e Dispersão. Dissertação de Mestrado PUC/SP, 1983.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa -GILSON, É. Le Role de la Pensée Médiévale dans la Formation du Système Cartésien.

Paris: Vrin, 1951. -GRANGER, G.G. A ciência e as ciências. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Ed. UNESP, 1994.

-GUEROULT, M. Descartes selon l’ordre des Raisons. I e II.. Paris: Aubier. 1953. -HABERMAS. J. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Zahar. 1982. -HABERMAS. J. Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Dom Quixote. 1996.

-HEIDEGGER, M. Que é isto - A Filosofia? São Paulo: Nova Cultural, 1994. (Os Pensadores). -HEIDEGGER, M. Sendas Perdidas. Buenos Aires: Losada. 1960. -KANT, I. Resposta à pergunta: que é o Iluminismo? In: A paz perpétua e outros opúsculos. Lisboa: Ed. 70. 1988. -KOYRÈ, A. Considerações sobre Descartes. Lisboa: Presença. 1986. -KOYRÈ, A. Estudos de história do pensamento científico, Rio de Janeiro. Ed. Forense Universitária, Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1982. -KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1975.

-LACEY, H. A Linguagem do Espaço e do Tempo. São Paulo: Perspectiva. 1972. -LAKATOS, I., MUSGRAVE, A.(orgs.) A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Ed. Cultrix e Ed. Da USP. 1979.

-LEBRUN, G. Kant e o fim da Metafísica. SP: Martins Fontes. 1994.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa Teoria de Aprendizagem Significativa no Ensino de

Ciências Doutorado NÃO 60

4 SHIRLEY TAKECO GOBARA

AUSUBEL, D.P., NOVAK, J.D. AND HANESIAN, H. (1978). Educational psychology. New York: Holt, Rinehart and Winston. Publicado em português pela Editora Interamericana, Rio de Janeiro, 1980.

AUSUBEL, D.P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas., 2003. Tradução de The acquisition and retention of knowledge: a cognitive view. (2000). Kluwer Academic Publishers

GOWIN, D.B. (1981). Educating. Ithaca, NY, Cornell University Press. MASINI, E.A.F. E MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa: condições para ocorrência e lacunas que levam a comprometimentos. São Paulo: Vetor Editora Psico-Pedagógica. 2009. MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa . Brasília: Editora da UnB, 1999. , M.A. (2010). Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro Editora. , M.A. Aprendizagem significativa: a teoria e texto complementares São Paulo: Editora Livraria da Física., 2011a. , M.A. Física de Partículas: uma abordagem conceitual e epistemológica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011b.

, M.A. Mapas conceituais no ensino de Física. Porto Alegre, RS, Instituto de Física da UFRGS, 1993. Monografias do Grupo de Ensino, Série Enfoques Didáticos, n° 2.

, M.A. Aprendizagem significativa crítica . Porto Alegre: Ed. do Autor. 2005, 47p. , M.A. O Vê epistemológico de Gowin como recurso instrucional e curricular em ciências. Porto Alegre, RS, Instituto de Física da UFRGS, 1993. Monografias do Grupo de Ensino, Série Enfoques Didáticos, n° 3. MOREIRA, M.A. e BUCHWEITZ, B. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas conceituais e o Vê epistemológico. Lisboa, Plátano Edições Técnicas. MOREIRA, M. e MASINI, E. (1982). "Aprendizagem Significativa - A teoria de David Ausubel". São Paulo: Editora Moraes, 1982.

MOREIRA, M.A. e SOUSA, C.M.S.G. Organizadores prévios como recurso didático. Porto Alegre, RS, Instituto de Física da UFRGS, 1996. Monografias do Grupo de Ensino, Série Enfoques Didáticos, n° 5.

NOVAK, J. D., & D. B. GOWIN. Learning How to Learn. Cambridge, UK: Cambridge University Press, (1984) NOVAK, J.D. Uma teoria de educação. São Paulo, Pioneira, 1981.

A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. Aprendizagem verbal Significativa, Aprendizagem Significativa Crítica, A teoria de educação de Novak e o modelo de ensino - aprendizagem de Gowin. Mapas Conceituais. A teoria da aprendizagem significativa como possibilidade de intervenção no contexto educacional. Avaliação da aprendizagem significativa.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no Ensino de Ciências

Doutorado NÃO 60 4 SHIRLEY TAKECO GOBARA

ALMEIDA, M. E. B. ALVES, D. R. M., OSB e LEMOS, S. D. V., Web Currículo: Aprendizagem, pesquisa e conhecimento com o uso de tecnologias digitais, Rio de Janeiro: Letra capital, 2014 (Disponivel gratuitamente http://goo.gl/X2rN0q) - Acesso em 27 de julho 2014. D’AMBRÓSIO, U. e BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade, Informática & Educação. Editora Scipione. DIMENSTEIN, G. Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo:Ática, 1997. GIORDAN, M. Computadores e Linguagens nas aulas de Ciências. Ijuí: Editora da Unijuí, 2008. LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de janeiro: Editora 34, 1994. MELLO, I.C. O Ensino de Química em Ambientes Virtuais. Cuiabá: EdUFMT,2009. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

RABARDEL, Pierre. Los hombres y las tecnologias: Visión cognitiva de los instrumentos contemporâneos. Tradução de Martín Acosta Gempeler. Bogotá: Universidad Industrial de Santander, 2011 ROMANOWSKI et al. (Org.). Conhecimento local e conhecimento universal: diversidade, mídias e tecnologias na educação. Curitiba:Champagnat, 2004. SANDHOLTZ, J. H., RINGSTAFF,C. & DWYER, D. C. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SCHLEMMER, E. . Inovações? Tecnológicas? Na educação. In: Danie Ribeiro Silva Mill, Nara Maria Pimentel. (Org.). Educação a Distância: desafios contemporâneos. 1 ed. São Carlos: EDUFCar, 2010, v. 1, p. 71-90. VALENTINI, C. B., e SOARES, E. M. S. (Org.). E-book Aprendizagem em Ambientes Virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010, v. 2, p.

145-191. VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas:UNICAMP, 1999. VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, 1993. VALENT, J. A.. Análise dos Diferentes Tipos de Software Usados na Educação, disponível em: .

REVISTAS RENOTE -Revista Novas Tecnologias na Educação, disponível em :http://www.cinted.ufrgs.br/renote/. Revista de Tecnologia Educacional- disponível em: http://abt- br.org.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1.

RIVED - Artigos e Livros disponibilizados em: http://www.rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php. Educação,Formação& Tecnologias,

Revista Brasileira de Informática na Educação http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie

Conceitos delineadores das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no processo ensino e aprendizagem em Ciências Naturais. Desafios, limitações e possibilidades de aplicação das TDIC na prática docente. Análise de experiências e recursos educacionais utilizando as TDIC. Desenvolvimento de propostas educacionais e avaliações com apoio das TDI.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Saúde e Ambiente no Ensino de Ciências Doutorado NÃO 60 4 DARIO XAVIER PIRES

Concepções sobre Saúde e Meio Ambiente e suas relações. Interdisciplinaridade na abordagem do tema saúde e meio ambiente no Ensino de Ciências. Principais questões de saúde pública no estado de Mato Grosso do Sul e a interface com o meio ambiente.

Doenças Ambientais.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CARVALHO, A. M. P. (org) Ensino de Ciências. Unindo a Teoria e a Prática. 1ed. São Paulo: Thonson, 2004. CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e Natureza, Estudos para uma Sociedade Sustentável. Recife: Cortez Editora; 1998. KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo, Moderna, 2004.

LEAL, M.C; SABROZA, P.C.; RODRIGUEZ, R.H, BUSS, P.M. Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco; 1992. MORTIMER, E. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. 1ed. Belo Horizonte, UFMG, 1995. NARDI, R., BASTOS, F.; DINIS, R. Pesquisas em Ensino de Ciências: Contribuições para a Formação de Professores. 5ed.. São Paulo: Escrituras, 2004. IBAMA. O Estado da Saúde e do Meio Ambiente no Brasil. Disponibilizado em http://www2.ibama.gov.br/~geobr/Livro/cap2/saude.pdf. RIBEIRO, H. Olhares Geográficos: Meio Ambiente e Saúde. São Paulo, Senac, 2005. MINAYO, M.C.; CARVALHO,A.M.(org). Saúde e Ambiente Sustentável: Estreitando Nós. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002. TAMBELLINI, A. T.; CAMARA, V.M. A temática saúde e ambiente no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. Ciênc. saúde coletiva. 1998, vol.3, n.2, pp. 47-59.

Textos da Série Educação Ambiental do Programa Salto para o Futuro. Centro de Referência em Educação Mario Covas. Disponibilizados em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pol_l.php?t=001.

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Processos de aprendizagem e desenvolvimento Doutorado NÃO 60

4 ALEXANDRA AYACH ANACHE

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas. COOL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Vol. 1, 2 e 3. FERNANDEZ, A. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. . A mulher escondida na professora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FERREIRO, E. E TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. MARASCHIN, C.Redes socioculturais e as novas tecnologias da comunicação e informação. In FONSECA, T; FRANCISCO, D. (Org.) Formas de ser e habitar a contemporaneidade.

Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. MILLOT, Catherine. Freud anti-pedagogo. Rio de Janeiro: Zaar, 1987. MIZUKAMI, M. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PAIM, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

PIAGET, J. A epistemologia genética. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. . A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973. PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. VYGOTSKY, L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. MINGUET, P. A. (Org.). (1998) A Construção do Conhecimento na Educação. Porto Alegre: Artes Médicas. MORAES, M. C. (1997) O Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus. BANKS LEITE, Luci, et alli (1992).Piaget e a Escola de Genebra. 2.ed. São Paulo: Cortez. HILDGARD, E.R. (1969). Teorias da Aprendizagem. São Paulo, Herder. LA TAILLE, Yves de, et alli. (1992). Piaget, Vygostky e Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo, Summus. MIZUKAMI, M. da Graça N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU. Piaget, Jean (1987). O Nascimento da Inteligência na Criança. Rio de Janeiro: Guanabara.

, J. (1983). Problemas de Psicologia Genética. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural: Os

pensadores.

, J. (1993). Seis Estudos de Psicologia. 19.ed. Rio de Janeiro. , J. (1976) A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar Editores. Ramozzi-Chiarotino, Zélia. (1988). Psicologia e Epistemologia Genética de Jean Piaget. São Paulo:EPU. , Zélia. (1994) . Em Busca do Sentido da Obra de Jean Piaget. São Paulo: Ática. RANGEL, A. C. S. (1992) Educação Matemática e a Construção do Número pela Criança: Uma experiência em diferentes contextos sócio-econômicos. Artes Médicas: Porto Alegre. REGO, Tereza. (1995) Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico-cultural da Educação.

Petrópolis: Vozes.

Concepções teóricas de aprendizagem e desenvolvimento: fundamentos, características das diferentes perspectivas teóricas. A perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano e suas implicações para a compreensão dos processos de ensino e aprendizagem. A aprendizagem escolar e aquisição de conceitos científicos. A escola como espaço de aprendizagem e desenvolvimento.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 30/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa VYGOSTKY, L.S. (1988) A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.

VYGOSTKY, L.S. (1989). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. WOOD, David (1996). Como as Crianças Pensam e Aprendem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. , Porto Alegre; RS, Artmed, 2002. LIBÂNEO, J. C & SANTOS, A. As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo. In: Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas, SP: Alínea, 2005.

LUCKESI,C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2005. OLIVEIRA, M. K.de;REGO, T.C.; AQUINO,J.G. Desenvolvimento psicológico e constituição de subjetividades: ciclos de vida, narrativas autobiográficas e tensões da contemporaneidade. Proposições. Campinas-SP, v.17, n.2 (50), p.119-138, maio/ago, 2006. GIROUX, H. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes,1981.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 31/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Percepção Ambiental Doutorado NÃO 60 4 ICLEIA ALBUQUERQUE DE VARGAS

Relação sociedade-natureza. ALLAN, D. J. A filosofia de Aristóteles. Lisboa: Editorial BACHELARD, G. A Água e os Sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo:

Presença, 1983. Martins Fontes, 1998.

CLAVAL, P. A geografia cultural. 2.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001a. BACON, F. Novum Organun. São Paulo: Editora Abril,1973. (Os Pensadores, 13) DAMÁSIO, A. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

DARDEL, E. L’homme et l aterre: nature de la réalité géographique. Paris : Editions du CTHS, BANFI, A. Galileu. Lisboa: Edições 70, 1992. 1990 [1 ed. Francesa : Paris : PUF, 1952].

DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994.

BUTTERFIELD, H. As origens da ciência moderna. Lisboa: Edições 70, 1992. FERRARA, L. D. Olhar Periférico: informação, linguagem e percepção ambiental.. São Paulo:

EDUSP, 1999.

COHEN, I. B. La revolución Newtoniana y la transformación de las ideas científicas. Alianza GUIMARÃES, S. T. de L. DIMENSÕES DA PERCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO DO MEIO

Universidad . AMBIENTE: VISLUMBRES E SENSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS NA NATUREZA. In: OLAM

- Ciência & Tecnologia. Rio Claro (SP), Vol. 4, N. 1, Abril / 2004.

COPÉRNICO, N. Commentariolus. São Paulo: Nova Stella Editorial, 1990. HEEMANN, A. Natureza e ética: dilemas e perspectivas educacionais. 2ª ed. Curitiba, PR:

Editora da UFPR, 1998.

CROMBIE, A. C. Historia de la ciencia: De San Agustin a Galileo. Madrid: Alianza Editorial, O Corpo que Pensa. Ensaio sobre nascimento e a legitimação dos valores. 1974, v. 1 e 2. Joinvile, SC: Editora UNIVILLE, 2001.

LEFF. E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001b.

DEBUS, A. G. El hombre y la naturaleza en el renacimento. México, D. F.: Fondo de Cultura MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção; [tradução Carlos Alberto

Económica, 1996. Ribeiro Moura]. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília,

ÉVORA, F. R. R. (org.) Século XIX: O nascimento da ciência contemporânea. Campinas: DF: Unesco, 2000. Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência - UNICAMP, 1992. Cap. 1: História e . Ciência com consciência. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. Filosofia da Ciência: Uma dependência necessária? pp. 3 - 20. OLIVEIRA, L. de. OS ESTUDOS DE PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE NO BRASIL. In:

OLAM - Ciência & Tecnologia. Rio Claro (SP), Vol. 4, N. 1, Abril / 2004.

GAVROGLU, Kostas. O passado da ciência como história. Porto: Editora Porto, 2004 REIGOTA, M., Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995.

RIO, V. D. & OLIVEIRA, L. (Orgs.). Percepção ambiental: a experiência brasileira. São

GRANT, Edward. Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média. Porto: Editora Porto, Carlos: Editora da UfScar/Studio Nobel, 1996.

2004. TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São

Paulo: Difel, 1980.

HALL, A. R. A revolução na ciência 1500 - 1750. Lisboa: Edições 70, 1988. . Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.

VIVER MENTE & CÉREBRO. Percepção: como o cérebro organiza e traduz a realidade

KRAGH, Helge. Introdução à historiografia da Ciência. Porto: Editora Porto, 2001. captada pelos sentidos. Edição Especial. N. 3.

VARGAS, I. A. DE & HEEMANN, A. Sentir o paraíso no Pantanal: reflexões sobre percepção

KUHN, T. S. A revolução Copernicana. Lisboa: Edições 70, 1990. e valoração ambientais. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente: Diálogo de

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 32/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa MAIA, C. A. . História das Ciências: uma história de historiadores ausentes. 1. ed. Rio de

Janeiro: Ed UERJ, 2013. MARTINS, Roberto de Andrade. História e história da ciência: encontros e desencontros. Pp. 11-46, in: Actas do 1º. Congresso Luso-Brasileiro de História da Ciência e da Técnica ( Universidade de Évora e Universidade de Aveiro). Évora: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora, 2001.

NASCIMENTO, C. A. R. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: IFCH-Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1998. (Coleção Trajetória, 2).

PRIGOGINE, I; STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. Brasília: Editora Universidade de Brasília,1984. (Coleção Pensamento Científico, 20).

VLASTOS, G. O universo de Platão. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1987. (Coleção Pensamento Científico, 22)

WESTFALL. Richard S. A Construção da Ciência Moderna Mecanismos e Mecânica: Porto: Editora Porto, 2003.

saberes e percepção ambiental. Curitiba, PR: Editora da UFPR, n. 7, 2003. (p. 135-148). WILSON, E. O. Diversidade da vida. São Paulo: Cia. das Letras, 1991.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 33/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Metodologia da Pesquisa Quantitativa Doutorado NÃO 60 4 PATRICIA SANDALO PEREIRA

Pesquisa Quantitativa: conceitos e pressupostos teóricos. Métodos, técnicas e instrumentos de análise de dados quantitativos. Relatório de pesquisa quatitativa. Importância e alcance da pesquisa quantitativa na área da Ensino de Ciências.

ALVES-MAZZOTTI, A. J.;GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O Método nas Ciências Naturais e Sociais – Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. S.P.: Pioneira, 2ª ed. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998. 284p. GATTI, B. A. Estudos Quantitativos em Educação. Educação e Pesquisa, v. 30, n. 1, p. 11- 30, 2004. GATTI, B. H.; FERRES, N. L. Estatística básica para ciências humanas. 3. ed. São Paulo: Alfa-ômega, 1978. 163p. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 392p. MOREIRA, M. A. & ROSA, P. R. S. Uma introdução à pesquisa quantitativa em Ensino. Campo Grande: Editora da UFMS, 2013. SAMPIERI, R.H; COLLADO,C.F.;LUCIO, M.P.B. (2013)Metodologia da Pesquisa, 5.ed.Porto Alegre:Penso. SANTOS FILHO, J. C.; GAMBOA, S. S. Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. São Paulo: Cortez, 1995. p.13-59.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 34/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Legislação ambiental, crise ambiental e a formação do educador

Doutorado NÃO 60 4 ANGELA MARIA ZANON

BRASIL. Ministério da Educação. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/se/ educacaoambiental/tratad01.shtm>.

BRASIL. MMA Lei Nº 9795/1999 - Lei de Educação Ambiental - "Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências" Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=321

BRASILMinistério da Educação RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao13.pdf CAVALCANTE, C. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1999. DIAS, Genebaldo Freire. Ecopercepção: um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo: Ed. Gaia, 2004 FERRARO JUNIOR, Luiz. Antônio. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Departamento de Educação Ambiental, v. 2, 2007 FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Carmo, Educação Ambiental: epistemologia e metodologias. Curitiba, Vicentina, 2003

GUIMARÃES,Mauro. A formação de educadores ambientais, São Paulo: Papirus, 2004

GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Ed. Papirus, 1990.

LAYRARGUES Philippe Pomier Educação ambiental: no consenso um embate? Campinas: Papirus, 2000 LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. de S. (Orgs.). Educação ambiental:

repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Tradução de Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina, 2007.

. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

Serão utilizados também artigos científicos publicados em revistas especializadas na área

Histórico e evolução da legislação ambiental brasileira. A crise socioambiental. As políticas publicas e a formação do educador ambiental. Teorias e práticas da EA no ensino formal e não formal. Os problemas ambientais locais e estudos de caso.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 35/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

História da Ciência Doutorado NÃO 60 4 JOAO JOSE CALUZI

Subsídios teóricos para a compreensão da construção da ciência ao longo da história. Diferentes abordagens historiográficas da História das Ciências. Estudo de alguns textos clássicos da ciência. O conceito de revolução cientifica, como expressa por Thomas Kuhn e outros pensadores modernos.

ALLAN, D. J. A filosofia de Aristóteles. Lisboa: Editorial Presença, 1983. BACON, F. Novum Organun. São Paulo: Editora Abril,1973. (Os Pensadores, 13)

BANFI, A. Galileu. Lisboa: Edições 70, 1992.

BUTTERFIELD, H. As origens da ciência moderna. Lisboa: Edições 70, 1992.

COHEN, I. B. La revolución Newtoniana y la transformación de las ideas científicas. Alianza Universidad .

COPÉRNICO, N. Commentariolus. São Paulo: Nova Stella Editorial, 1990.

CROMBIE, A. C. Historia de la ciencia: De San Agustin a Galileo. Madrid: Alianza Editorial, 1974, v. 1 e 2.

DEBUS, A. G. El hombre y la naturaleza en el renacimento. México, D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1996.

ÉVORA, F. R. R. (org.) Século XIX: O nascimento da ciência contemporânea. Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência - UNICAMP, 1992. Cap. 1: História e Filosofia da Ciência: Uma dependência necessária? pp. 3 - 20.

GAVROGLU, Kostas. O passado da ciência como história. Porto: Editora Porto, 2004 GRANT, Edward. Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média. Porto: Editora Porto, 2004.

HALL, A. R. A revolução na ciência 1500 - 1750. Lisboa: Edições 70, 1988.

KRAGH, Helge. Introdução à historiografia da Ciência. Porto: Editora Porto, 2001.

KUHN, T. S. A revolução Copernicana. Lisboa: Edições 70, 1990.

MAIA, C. A. . História das Ciências: uma história de historiadores ausentes. 1. ed. Rio

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 36/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa de Janeiro: Ed UERJ, 2013.

MARTINS, Roberto de Andrade. História e história da ciência: encontros e desencontros. Pp. 11-46, in: Actas do 1º. Congresso Luso-Brasileiro de História da Ciência e da Técnica ( Universidade de Évora e Universidade de Aveiro). Évora: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora, 2001.

NASCIMENTO, C. A. R. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: IFCH-Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1998. (Coleção Trajetória, 2).

PRIGOGINE, I; STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. Brasília: Editora Universidade de Brasília,1984. (Coleção Pensamento Científico, 20).

VLASTOS, G. O universo de Platão. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1987. (Coleção Pensamento Científico, 22)

WESTFALL. Richard S. A Construção da Ciência Moderna Mecanismos e Mecânica: Porto: Editora Porto, 2003.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 37/73

de

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Filosofia da Ciência Doutorado NÃO 60 4 JOAO JOSE CALUZI

A disciplina deverá discutir textos básicos de filósofos da ciência contemporâneos, como Ludwig Fleck Thomas Kuhn, Gaston Bachelard, Paul Feyrabend, Imre Lakatos, Karl Popper, Hugh Lavey e outros. Serão destacadas também as possíveis implicações dos trabalhos desses filósofos para a Educação em Ciências.

AYER, A. J. El positivismo lógico. México (D.F.): Fondo de Cultura Economica, 1993 BACHELARD, G. Filosofia do não: o novo espírito científico. São Paulo: Abril Cultual, 1978 (Os Pensadores).

•••••• A Epistemologia. Lisboa: Edições 70, 1990. ••••••A Formação do espírito científico: contribuição para uma psicologia do conhecimento. Rio Janeiro: Contraponto, 1996. Fleck, Ludwik. Genesis and Development of a Scientific Fact. Chicago: University of Chicago Press, 1981.

FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. KUHN, Thomas S. The Structure of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1970.

LACEY, Hugh. Valores e Atividade Científica 1. São Paulo: Edições 34, 2010. ------- Valores e Atividade Científica 2. São Paulo: Edições 34, 2010. LAKATOS, I e MUSGRAVE, A. A critica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Culrix: Ed. Universidade de São Paulo, 1979 LAKATOS. I. The methodology of research programs. Cambridge, Cambridge University Press, 1989.

POPPER, K. A lógica da descoberta científica. São Paulo: Cultrix. ••••••• Conjecturas e Refurações Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982 ••••••• Conhecimento Objetivo. São Paulo: Editora Cultrix.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 38/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Educação Ambiental, Curriculo e Formação Docente

Doutorado NÃO 60 4 ICLEIA ALBUQUERQUE DE VARGAS

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000. CARVALHO, Isabel, Cristina de Moura . A Invenção Ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002 . Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Editora Cortez, 2004. (Coleção docência em formação). FERRARO JUNIOR, Luiz. Antônio. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Departamento de Educação Ambiental, v. 2, 2007. 352 p. GADOTTI, Moacir, Educar para a sustentabilidade. São Paulo: Instituto Paulo Freire. 2009 GARCIA MUÑOZ, C.. Principales tendencias y modelos de la Educación Ambiental en el sistema escolar. Revista Iberoamericana de Educación, Nº 11, Monográfico, Educación Ambiental: teoría y práctica. P 13 a 74, OEI, Biblioteca Virtual, 1996 GUIMARÃES, Mauro. A Formação do educador ambiental. Campinas: Papirus, 2004. MEDINA, Naná Mininni e SANTOS, Elisabeth da Conceição. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis, 2001, 2ªed. REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez, 2002.

. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2002. REIGOTA, Marcos; POSSAS, Raquel; RIBEIRO, Adalberto (orgs.). Trajetórias e narrativas através da Educação ambiental. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

Serão utilizados também artigos científicos publicados em revistas especializadas na área

Práticas pedagógicas da Educação Ambiental, a interdisciplinaridade na construção dos saberes ambientais, na formação inicial e continuada. Articulações entre currículo, cultura, identidade e alteridade na educação ambiental.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 40/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Educação Ambiental e Biodiversidade Doutorado NÃO 60 4 ANGELA MARIA ZANON

Estrutura e dinâmica dos ecossistemas. Causas e consequências da degradação ambiental. O conhecimento socioambiental para a conservação e manejo dos ecossistemas.

ALMEIDA JUNIOR, A. R. de. A idéia de corpo:suas relações com a natureza e os assuntos humanos In CAVALCANTI, C. (ORG.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. . São Paulo: Cortez, 2001. DIEGUES, Antônio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucutec, USP, 2001. BERNARD, Jean, Da biologia à Ética.Campinas Editorial Psy II, 1994. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico.São Paulo: 2005 CHARDIN, P. Theilhard de, O Lugar do Homem na Natureza: estructura e direcções evolutivas. Lisboa, Instituto Piaget, 2000. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus, 1996. HEEMANN, Ademar. Da natureza à ética: esboço para uma análise das recorrências à natureza. Curitiba:UFMS, 1998. (Cadernos de desenvolvimento sustentável).

HUTCHINSON, David, Educação Ecológica. Porto Alegre, ARTMED, 2000 LEFF, Henrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. MATURANA, H. R. & VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Ed. Palas Athena, 2001.

MORIN, Edgard. Ciência com consciência. Editora Bertrand Brasil, 1996. ROSSET, Clément. A Anti Natureza: elementos para uma filosofia trágica .Rio de Janeiro: Espaço e Tempo,1989. SANTOS, Boaventura de Souza. A Crítica da Razão Indolente: contra o desperdício da experiência. 5 ª ed.,Vol. 1, São Paulo: Cortez Editora, 2005. SCHMIDT, Alfred. El concepto de naturaleza em Marx. México: Siglo Veintiuno Editores SA, 1976. SHORROCKS, Bryan, A Origem da Diversidade: as bases genéticas da evolução. São Paulo: EDUSP, 1980 TAMAIO, Irineu. O professor na construção do conceito de natureza: uma experiência em educação ambiental. São Paulo: Anna Blumme/WWF,2002. THOMAS, K. O homem e o mundo natural: mudanças de atitudes em relação às plantas e aos animais (1500-1800). Trad. João Roberto Martins Filho. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. WILSON, Edward. Diversidade da vida. R. de Janeiro: Cia. das Letras, 1994. WILSON, Edward. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. WILSON, Edward O. O futuro da vida: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 242 p. VIEIRA, Paulo Freire, WEBER, Jacques (ORGS). Gestão dos Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento. São Paulo: Cortez 1997.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 40/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

Didáticas das Ciências Doutorado NÃO 60 4 SHIRLEY TAKECO GOBARA

Epistemologia e didática. A Transposição Didática e Informática, Teoria das Situações ALCÂNTARA, S. D. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.A

Didáticas, Dialética instrumento/objeto, Contrato Didático, Engenharia Didática, Teoria dos RTIGUE, M.. Ingénierie didactique. Recherches en Didactique des Mathématiques, vol. 9, Campos Conceituais, Registros de Representação Semiótica. Referenciais teóricos dos n°3, pp. 281-307. La Pensée Sauvage, 1990. projetos dos doutorandos. ARTIGUE, M

.

Engenharia Didática. In: BRUN, J. Didática das Matemáticas. Tradução de: Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. Cap. 4. p. 193 -217.

ASTOLFI, J-P e DEVELAY, M. A Didática das Ciências, Campinas: Papirus, 1992.

BROUSSEAU G. Fondements et méthodes de la didactique des mathématiques. Recherches en Didactique des Mathématiques, vol. 7, n°2, pp. 33-115. La Pensée Sauvage, 1986.

BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. São Paulo: Editora Ática, 2008.

CHEVALLARD, Y. Estudar Matemáticas : O elo perdido enre o ensino e a matemática. Porto Alegre : Artmed, 2001.La transposition didactique, Grenoble: La pensée Sauvage, 1991.

CHEVALLARD, Y., Bosch, M. E Gascón, J. La transposition didactique, Grenoble: La pensée Sauvage, 1991.

DUVAL, R. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar os registros de representações semióticas. Organização Tânia M.M. Campos.

Tradução Marlene Alves Dias.São Paulo: PROEM, 2011. DUVAL, R. Semiósis e pensamento humano: Registros semióticos e aprendizagens

intelectuais (FascículoI). Tradução de Lênio Fernandes Levy e Marisa Rosâni Abreu da Silveira. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

GIL PÉREZ, D., Contribución de la historia y de la filosofía de las ciencias al desarrollo de un modelo de enseñanza/aprendizaje como investigación. Enseñanza de las Ciencias , v. 11,

n. 2, p. 197-212, 1993. MACHADO, S. D. A. Engenharia didática. In: MACHADO, S. D. et al. Educação

matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. p. 197-210. (Série Trilhas)

PIETROCOLA, Maurício (org) Ensaio de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia

numa concepção integradora. Florianópolis: Ed. DA UFSC, 2001. SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2002.

VERGNAUD, G. La théorie des champs conceptuels, Recherches en Didactique des Mathématiques, vol. 10, n°2.3, pp. 133-170. La Pensée Sauvage, 1990.

VERGNAUD, Gérard; PLAISANCE, Eric. As Ciências da Educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 41/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

A experimentação na Física Contemporânea Doutorado NÃO 60 4 MOACIR PEREIRA DE SOUZA FILHO

Pluralidades metodológicas do ensino experimental e o ensino de Física. O esvanecimento da ARAÚJO, M. S. T.; ABIB, M. L. V. Atividade experimentais: diferentes enfoques,

experimentação concreta baseada no empirismo-positivismo para uma experiência diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 25, n. 2, 2003. mental (Gedankenexperiment) em consonância com um racionalismo aplicado ASSIS, A. K. T. Os fundamentos experimentais e históricos da eletricidade. Quebec bachelardiano, tendo em vista o caráter abstrato da experimentação no contexto da (Canada): Apeiron Montreal, 2010. Física Moderna e Contemporânea. As reflexões históricas-epistemológicas e as AXT. R.; MOREIRA, M. A. O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo implicações desta nova forma de conhecer e compreender a realidade e sua relevância para o custo. Revista de Ensino de Física. v. 13, 1991. p. 97-103. desenvolvimento de novas metodologias e novas abordagens para o Ensino de Ciências. BACHELARD, G. O racionalismo aplicado. s/ ed., Rio de Janeiro: Zahar editora: 1977.

244p.

. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 1996, 316p. . Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: Contraponto,

2004, 318p.

. O Novo Espírito Científico. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2008, 176p. . A Filosofia do Não: Filosofia do novo espírito científico. 3ª ed. Lisboa: Presença, 2009, 140p. . A experiência do espaço na Física contemporanea. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 2010, 88p. BASTOS FILHO, J. B. Os problemas epistemológicos da Realidade, da Compressibilidade e da Causalidade na Mecânica Quântica. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 25, n. 2, p. 125-47, (2003). BOHR, N. Física atômica e conhecimento humano. Contraponto editora, 1996, 132p. CHALMERS, A. O que é Ciência afinal? Tradução: Raul Fiker., 1ª. Ed., 4ª. reimpr., São Paulo: Brasiliense, 2000, 225p. EINSTEIN, A. A Teoria de Relatividade Geral e Especial. Rio de Janeiro: Contraponto

editora, 1999, 136p. EINSTEIN, A. O ano miraculoso de Einstein: cinco artigos que mudaram a face da Física. John Stachel (org). Tradução: Alexandre C. Tort, 2ª. Ed., Rio de Janeiro: editora UFRJ, 2005, 224p. EINSTEIN, A.; INFELD, L. A evolução da Física. Tradução Giasone Rebuá, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 244p. FEYRABEND, P. Contra o método. Francisco Alves: Rio de Janeiro, 1977. 488p. FURIÓ, C.; GUISASOLA, J. Difficulties in Learning the Concept of Electric Field. Science Education, v. 82, n. 4, p. 511-526, 1998a. GASPAR, A. Experiência de Ciências para o Ensino Fundamental. Editora Ática, 2005. 328p.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 42/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa HEISENBERG, W. A parte e o todo. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 1996, 288p.

ISSACSON, W. Einstein, Sua Vida, Seu Universo. Editora Companhia da Letras, 2007. 670p. JAMMER, M. Conceitos de espaço: a história das teorias de espaço na física. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 2010, 324p. . Conceitos de força: um estudo sobre os fundamentos da dinâmica. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 2010, 334p. KIOURANIS, N. M. M.; SOUZA, A. R.; SANTIN FILHO, O. Experimentos mentais e suas potencialidades didáticas. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 32, n. 1, 1507, (2010). KUHN, T. As estruturas das revoluções científicas, São Paulo: Perspectiva, 1982. MATTEWS, M. R. Science Teaching: The role of History and Philosophy of Science. New

York: Routledge, 1994. MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000. OLIVEIRA, I. S. Física Moderna para iniciados, interessados e aficionados. v. 1 e 2., São Paulo: Editora da Física, 2005. POINCARÉ, H. O valor da Ciência. Rio de Janeiro: Contraponto editora, 1998, 174p. POSADA, J. M. Conceptions of High School Students Concerning the Internal Structure of Metals and Their Electric Conduction: Structure and Evolution. Science Education, v. 81, n. 4, 1997. p. 445-467. PESSOA Jr.; O. Conceitos de Física Quântica. v.1 e 2, editora livraria da física, 2006, 188p. STACHEL, J. 1905 e o tudo o mais. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 27, n. 1, p.5- 9,

2004. RENN, J. A Física Clássica de cabeça para baixo: como Einstein descobriu a teoria da relatividade especial. Revista Brasileira de Ensino de Física. v. 27, n. 1, p.27-36, 2004.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 43/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

A Formação das Noções Científicas, Segundo a Epistemologia Genética de Piaget

Doutorado NÃO 60 4 MARCELO CARBONE CARNEIRO

BACHELARD, G. O Novo Espírito Científico. São Paulo: Abril Cultural, 1994. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?, Trad. Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993. LAKATOS, I. MUSGRAVE, A. A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix/Edusp. 1979.

PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. Rio de Janeiro: Ática. 1996. PIAGET, J. Le developpement de la notion de temps chez l`enfant. Paris: PUF, 1973 ( primeira publicação em 1946) PIAGET, J. Les notions de mouvement et de vitesse chez l`enfant. Paris: PUF, 1972. (primeira publicação em 1946) PIAGET, J. Para Onde Vai a Educação? Rio de Janeiro: José Olympo editora.1976. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Ed. Forense. 1970. PIAGET, J. Psicogênese e História das Ciências. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1987b. PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978a. PIAGET, J. Introduccion a la Epistemologia Genética. Buenos Aires: Paidós. 1975b. PIAGET, J. Introduction a l`Épistémologie Génétique: La pensée physique. Paris: PUF, 1974. (primeira publicação em 1950) PIAGET, J. O Nascimento da Inteligência na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1987a. PIAGET, J. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Record. 1984. PIAGET, J. Psicologia e Epistemologia. Rio de Janeiro: Forense, 1978b. PIAGET, J. Sabedoria e Ilusões da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1983, (Os Pensadores). PIAGET, J., INHELDER, B. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. PIAGET, J., INHELDER, B. O Desenvolvimento das Quantidades Físicas na Criança: Conservação e Atomismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1975c. PIAGET, J., INHELDER, B. A Imagem Mental na Criança. Porto: Civilização, 1977. PIAGET, J., INHELDER, B. L’image mentale chez l’enfant. Paris: Presses Universitaires de France, 1966. PIAGET, J., et alii. Lógica e Conhecimento Científico. Porto: Livraria civilização. v.1 e v2, 1980.

Epistemologia Genética de Piaget como teoria que busca pensar a questão do conhecimento no diálogo com a filosofia da ciência. A crítica de Piaget ao saber produzido pela filosofia e a reflexão na obra de Piaget sobre os conceitos científicos de espaço, tempo, causalidade e quantidade intensiva e extensiva.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 44/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

A Formação Docente e as relações pedagógicas teórico-práticas na escola

Doutorado NÃO 60 4 VERA DE MATTOS MACHADO

ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 2ª ed. Tradução Magda

S. S. Fonseca. Campinas, SP: Papirus, 1991. CACHAPUZ, A. et al. 2005. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo, SP: Cortez. CARVALHO, A. M. P. e GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. CARVALHO, A. M. P. e GIL-PÉREZ, D. O saber e o saber fazer dos professore. In: SCHÖN, Donald. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

ZEICHNER, Kenneth M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Tradução de A. J. Carmona Teixeira, Maria João Carvalho e Maria Nóvoa. Lisboa: Educa, 1993. KRASILCHICK, Míriam. Reformas e realidade: o caso do ensino de ciências. São Paulo em Perspectiva. São Paulo: 2000. NÓVOA, Antônio. Formação de professores e profissão docente. In NÓVOA, A. (org.), Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PÉREZ GÓMES, A. A função e formação do professor/a no ensino para compreensão: diferentes perspectivas. In: SACRISTÁN, J.G. e PÉREZ GÓMEZ, A.I. (coord.). Compreender e transformar o ensino.Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998. TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K., DANTAS,H. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. TALAMONI, J. L. B.; SAMPAIO, A. C. Da prática pedagógica à cidadania. São Paulo: Escrituras Editora, 2003.

TARDIF, Maurice et al. O professor face ao saber: esboço de uma problemática do

saber docente.Tradução Léa Pinheiro Paixão. São Paulo, SP: 1991 (Revista Teoria e Educação). TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. São Paulo: ANPED, jan./fev./mar./abr., 2000. (Revista brasileira de Educação, n.13).

WEISSMANN, H. (org). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Aspectos epistemológicos da formação de professores. O saber escolar e o desenvolvimento pedagógico. O currículo e a natureza dos conteúdos de aprendizagem: a integração entre ciência, tecnologia e cultura. A sala de aula e a vivência pedagógica.

Arquivo gerado em: 22/09/2016 às 11:15 45/73

Nome Grau

Acadêmico

Obrigatória?

Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Bibliografia Ementa

A Educação Ambiental e os Ecossistemas Terrestres

Doutorado NÃO 60 4 OSMAR CAVASSAN

ANDRADE, J. C. Excursões. Revista de Ensino de Ciências. Funbec. 14: p. 16-19, 1985.

CHAPANI, D. T.; CAVASSAN, O. O Estudo do Meio como Estratégia para o Ensino de Ciências e Educação Ambiental. Mimesis, v. 18, n.1, p. 19-39, 1997.

COMPIANI, M. A. A excursão didático-pedagógica como fomentadora do raciocínio científico na formação de professores de Ciências. In: SIMPÓSIO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE GEOCIÊNCIAS NO 3° GRAU, 1988, Campinas, Anais ...Campinas: UNICAMP, 1990, p. 139-154.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico de Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro, 1992.

MACHADO, A. B. M. Conservação da natureza e educação. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS. 1982. Campos do Jordão. Anais... Campos do Jordão: [s.n], 1982, p. 109- 118.

MOORE, P. D.; CHAPMAN, S. B. Methods in Plant Ecology. 2ª ed. London Blackwell, 1986.

PASCHOAL, M. E. S.; CORRÊA, P. L. Pelas trilhas do Jardim Botânico de Bauru. Bauru: EDUSC, 1966. (Boletim Cultural, 24).

TANNER, R. T. Educação Ambiental. São Paulo: Summus:EDUSP, 1978.

TROPPMAIR, H. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: GRAFF SET, 1988.

O estudo da estrutura e dinâmica da parte vegetal dos ecossitemas terrestres permite discutir as causas e consequências da sua degradação, assim como da necessidade de preservação, manejo, visando a estabelecer relações entre a vegetação nativa e a comunidade a ela associada quanto aos aspectos históricos, geográficos, sociais e ecológicos.