o Uso Da Histologia Como Meio De

8/18/2019 o Uso Da Histologia Como Meio De

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Liliane Maria da Silva

Aluna do curso de Psicologia –FAI – Adamantina-SP

Agostinha Mariana Costa de Almeida

Orientadora e professora da FAI – Adamantina-SP

O USO DA HISTOLOGIA COMO MEIO DE

IDENTIFICAÇO DE LES!ES EM "ES#UISAS DE $%EASCE%E&%AIS EM ANIMAIS' A %EALIDADE E O IDEAL NO

NOSSO CONTE(TO


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INTRODUÇO

• PRI!"IRA!"NT"# $A!OS D"FINIR O %U" & 'ISTO(O)IA*

• Histologia significa o estudo dos te)idos dos vivos de +egetais e animais,O termo +em do grego h*dtos tecido. /logos estudo., S0oanalisados 1uesitos como fun20o# estrutura# origem# e+olu20o# etc,

• O estudo das c3lulas come2ou no s3culo 4$I# 1uando os cientistas da 3pocain+entaram o primeiro microsc5pio, "ra algo rudimentar# pouco preciso

para fa6er estudos mais detal7ados, 8om o a+an2o da tecnologia# osurgimento do microsc5pio eletr9nico a:udou muito aos histologistas,

• Os tecidos o;ser+ados no microsc5pio de+em ser ;astante finos# para 1ue a

lu6 possa atra+essar toda a camada de c3lulas# e gerar uma ;oa imagem, Ouso de corantes a:uda na identifica20o das partes das c3lulas# como A+,l deMetileno- Fenol.tale/na# etc, Fonte< site infoescola =(ucas !artins >?@.,


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INTRODUÇO

• O processo de uma pes1uisa em lesBes de Creas cere;rais# a;ranget3cnicas e o procedimento 7istol5gico# uma delas# 1ue norteia todo otra;al7o# atuando tanto como forma de confirma20o ou de erros,

• A partir dos resultados desse processo# o pes1uisador darC

continuidade ou n0o# ao seu tra;al7o# por1ue possi;ilita com precis0oa locali6a20o da Crea da les0o em estudo,

• O processo en+ol+e 1ue o pes1uisador ten7a competncias a;rangentescomo leitura de microsc5pio# Creas cere;rais en+ol+idas da fisiologiaanimal# domEnio em leitura de lminas e compreens0o de atlas do

c3re;ro animal,


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INTRODUÇO

• Nosso estudo# em andamento# en+ol+e um processo minucioso 1ueimplica em compara20o com modelos de lminas do (a;orat5rio de

Neuropsicologia da USP de Ri;eir0o Preto# o 1ue nos dC parmetro para o tra;al7o reali6ado no (a;orat5rio de Psicologia "Gperimental daFAI# uma das etapas para# a partir dessa leitura# das lminas# prosseguir

a pes1uisa na Crea cere;ral < colEculo inferior, A Crea 1ue pretendemosatingir em princEpio 3 a Su;stncia 8in6enta Peria1uedutal Dorsal ouem alguns li+ros e artigos estarC como !at3ria 8in6enta,

• A su;stncia cin6enta peria1uedutal dorsal S8Pd. e o colEculo inferior8I. s0o estruturas mesencefClicas# 1ue atuam em coordena20o com

outros nHcleos# entre eles a amEgdala# para organi6ar comportamentosdefensi+os en+ol+idas na ela;ora20o de respostas de medo e ansiedadediante de estEmulos de perigo,


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OJ"TI$O

• D"!ONSTRAR A I!PORTKN8IA DO PRO8"SSO

'ISTO(L)I8O 8O!O !"IO D" ID"NTIFI8AÇO D""RROS " A8"RTOS "! ("SM"S 8"R"RAIS "!ANI!AIS,


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!"TODO(O)IA• Todos os procedimentos a1ui descritos foram autori6ados pelo 8"UA –

FAI so; o nHmero de protocolo ??>=@@, Para c7egarmos ao procedimento 7istol5gico teremos seguido as seguintes etapas<

• 8IRUR)IA "ST"R"OT4I8A

• 8IRUR)IA "ST"R"OT4I8A


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"S%U"!A DOS 8ORT"S 8ORONAIS DO !APA"ST"R"OT4I8O


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!"TODO(O)IA

• "er.,s0o e mi)rotomia

• A12s a )ir,rgia estereot34i)a os animais .oram 1esados e anestesiados- 1or viaintra1eritonial- )om sol,50o anest6si)a )ontendo ,ma mist,ra de 7etamina e (ilasina8 9-: ml 1ara )ada ;99 gramas do animal< de a)ordo )om o 1eso )or1oral e .oram1er.,ndidos 1or via intra)ard/a)a )om salina seg,ida 1or sol,50o de .ormalde/do 3

;9=)ontrolando>se a .i4a50o do te)ido 1elo vol,me ino),lado e a rigide+ da )a?e5a edos mem?ros s,1eriores@

• Os )6re?ros .oram removidos e arma+enados em .ormalde/do 3 ;9= 1or dois dias-de1ois )olo)ados em ,ma sol,50o de sa)arose 3 :9= 1or mais dois dias- mantidos emgeladeira@ No momento anterior mi)rotomia- o en)6.alo .oi dividido em : 1artes-mediante B )ortes )oronais - ,tili+ando>se navalha 1ara mi)rotomia e sendodes)artado 1arte do )2rte4 .rontal - do )ere?elo e do ?,l?o@ A12s o arma+enamentoem sol,50o de .ormalde/do 3 ;9=- os )6re?ros .oram )ortados@


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!"TODO(O)IA

A seguir# os c3re;ros foram retirados do +i;ratomo# colocados emformaldeEdo a @? diluEdo em salina ?#Q# durante 7oras# su;metidos rotina 7istol5gica e em;locados em parafina, Ap5s esse processamentoeGecutou-se a microtomia !icr5tomo (eica# Aleman7a.# o;tendo-se oscortes# 1ue foram corados pelo m3todo $ioleta de 8resila,

Sendo os cortes remo+idos das placas e montados em lminas 7istol5gicasal;umini6adas, Ap5s a secagem em estufa por > 7oras os cortes foramreco;ertos com "ntelan e lamEnula,

Os crit3rios utili6ados na sele20o das lminas para as anClises foram aintegridade do corte 7istol5gico# a ;oa marca20o da Crea lesionada a

colora20o 7omognea pelo +ioleta de 8resila e o recon7ecimento das Creascere;rais# 1ue foi reali6ado atra+3s de compara20o com um atlasestereotCGico PaGinos e atson# @QQ.,


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MATERIAIS UTILIZADOS HISTOLOGIA USP


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MATERIAIS UTILIZADOS HISTOLOGIA FAI


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FOTO!I8RO)RAFIA DO 8&R"ROANI!A( USP !OD"(O


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FOTOMICROGRAFIA LESÕES FAI


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8ON8(USM"S

• O procedimento 7istol5gico 3 de grande importncia como meio deidentifica20o de lesBes em Creas cere;rais em animais por ser nele 1uerealmente constatamos estar fa6endo a cirurgia no local correto,

• 8om o ad+ento cada +e6 maior da tecnologia em nossas uni+ersidades efaculdades ad+3m a ideia de 1ue a eficCcia de todo o processo dependede um programa 1ue fa2a a leitura da lmina com mais precis0o 1ue ool7ar 7umano# o 1ue diferencia um conteGto de pes1uisa como sendo oideal# en1uanto isso n0o acontece# o pes1uisador tem 1ue nortear seu

tra;al7o ;aseado em modelos e leituras de atlas de fisiologia animal paraconcluir suas pes1uisas,


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