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Ed. 1
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AFRODITE
TRAZENDO CONFORTO, BELEZA E EXUBERÂNCIA
FIQUE BELA E TRAGA SEU AMOR!
AFRODITE
Índice
Homenagem.............................5
Opinião......................................8
Entrevista..................................11
Virgênia mais sobre o meio
ambiente.
Palavras Cruzadas..................17
Resenha....................................18
O Príncipe de Maquiavel.
Teatro........................................24
Ariano Suassuna e sua obra O Santo e
a Porca.
Charge.....................................26
Esporte......................................27
1º A vence Interclasse do C.E.M. 03.
Tirinhas......................................28
Agenda Cultural......................29
Crônica Jornalística................36
Esportes Nacionais..................37
Caricatura................................41
Poema......................................42
Agenda Cultural
(Comunidade).........................43
Caça-Palavras.........................44
5
HOMENAGENS
Quanto vale a ajuda de alguém
mais experiente que você? As pessoas
dão seus preços, é normal, para isso
existe o dinheiro. Mas e quando al-
guém faz isso em troca de nada? Que
será que leva uma pessoa a te ajudar
sabendo em troca vai ter uma dorzi-
nha de cabeça? ''Porque lidar com
gente não é fácil’ ‘Dizia o professor
Francisco Albuquerque, que nos di-
vertia em sua sala, sempre meio durão
e ao mesmo tempo tão engraçado. No
3º Bimestre lhe foi dada a tarefa de co-
ordenar o projeto “Revista Digital” no
período da tarde (o que não foi fácil) e
então ele aceitou. Aceitou nos ofere-
cer o seu tempo, suas opiniões e ajuda
para lidar com os obstáculos, fez com
que não houvesse rivalidade entre as
turmas, o que foi sem dúvida o mais
admirável. Muitos não admitem, mas é
preciso ser honesto. Professor, sem
você eu não teria conseguido.
Karen Alves, representante do
1º Ano A.
Professor Francisco Albuquerque em sua
sala de aula
HOMENAGENS
Representantes de turma do C.E.M. 03
Agradecemos a todos os representantes do turno ves-
pertino do C.E.M. 03, que se esforçaram e fizeram do projeto
o melhor de todos.
Karen Alves, representante da turma 1º A
Agradecimento especial é claro à representante Karen
Alves da turma 1º A que desde o primeiro bimestre – mesmo
que não ainda não era representante nesta época -, vem se
esforçando para fazer o melhor para turma e ajudando todos
nos projetos, e mesmo que muitos não admirem isso, nós da
turma admiramos. Karen sem você, nós realmente, não real-
mente mesmo sacou? Não teríamos conseguido.
O Retorno da Juventude
Créditos
Capa: Brenno Ribeiro.
Índice: Bárbara Ribeiro.
Carta ao leitor: Ana Maria, Alice
Araújo e Alice Silva.
Propaganda: Josielson Rodri-
gues.
Artigo de opinião: Fernanda
Araújo e Brenno A. Ribeiro.
Anúncio: João Victor.
Entrevista: Grazielle Nefilim.
Cruzadinha: Mikaelle Lima.
Resenha: Leonardo Fernando.
Propaganda: Josielson Rodri-
gues.
Sinopse da peça: Isadora Oli-
veira.
Biografia do autor da peça: Isa-
dora Oliveira.
Charge: Matheus Eduardo.
Interclasse do C.E.M. 03: Pa-
trick Henrique.
Tirinha: Letícia Silva.
Agenda cultural da escola: Ga-
brielle Martins, Samara Soares,
Thiago Henrick e Richard.
Anúncio: João Victor.
Esporte completo: Nicolas Hen-
rique.
Caricatura: Lucas Vinícius.
Poema: Karen Edna.
Agenda cultural (comuni-
dade): Tayane Moreira.
Crônica: Karen Alves.
Caça palavras: Mikaelle Lima
Anúncio: João Victor
Edição Geral: Brenno A. Ribeiro
Carta ao leitor
Caro leitor, os assuntos que contém nesta
revista ajuda-nos a refletir sobre tudo que vive
em torno de nós e não percebemos até então.
Aborda sobre a cultura que nós, no dia a dia não
nos recordamos, sobre a política e os deveres
como cidadãos que devemos exercer, é a escolha
correta que devemos fazer ao escolher o nosso fu-
turo, sobre o bem estar que os esportes nos favo-
recem.
Os temas relacionados aqui presentes po-
dem nos ajudar a formar ideias e críticas a res-
peito das coisas com maior importância para o
Brasil. Podendo nos relacionar mais com a polí-
tica e com o nosso cotidiano.
A revista vem com um único objetivo! Mos-
trar e abordar as principais características. A be-
leza de Brasília seus pontos turísticos suas artes,
seus esportes, seu teatro e todos os seus encan-
tos, mas também mostra suas opiniões sobre po-
lítica, religião e relata algumas críticas.
Boa leitura!
ARTIGO DE OPINIÃO
Geração Coca-Cola!
Quando anunciaram que o Brasil seria o país que
cederia a Copa do Mundo de 2014, os brasileiros logo se
agitaram por acharem que seria pura diversão. Feriados
próximos, encontros de família e muitos fregueses, e foi
exatamente isso felizmente, mas uma coisa todo o Brasil
acabou notando, a falta de hospitais e escolas.
O governo do Brasil investiu tanto na “Copa das Co-
pas” e nos estádios das
cidades-sede que se esqueceu da coisa que faz qualquer
país crescer, os estudos.
Em 2013 quando a corrupção cresceu bastante e a passa-
gem de ônibus de São Paulo aumentou seu valor os brasi-
leiros não pensaram duas vezes em ir pra rua manifestar.
Mas parece que isso não ajudou muito, ainda mais quando
usaram vandalismo. A única mudança foi o valor da passa-
gem, que diminuiu e continuamos sem escolas, hospitais e
médicos.
As manifestações conti-
nuaram e segundo o CNM
(Confederação Nacional de
Municípios) 438 cidades pre-
senciaram as manifestações e
mais de 250 mil pessoas mani-
festaram.
O Brasil sendo um país
tão bonito para se visitar e
passar as férias é a 84º posição
entre 187 países avaliados no
IDH (Índice de Desenvolvi-
mento Humano) e com 10% da
população analfabeta. Assim
não dá né Dilma?
Se o governo se impor-
tasse mais com a sabedoria
dos futuros trabalhadores de
seu país - e não com umas par-
tidas de futebol que pode dar
ARTIGO DE OPNIÃO
credito somente a vida de quem está no meio disso ga-
nhando dinheiro -, o dinheiro gasto e investido na copa po-
deria ser equivalente para construir 400 hospitais e esco-
las. E isso não deu muito certo né Dilma, investir tanto di-
nheiro para no final o Brasil ser humilhado perdendo de
7x1. E ficamos sem hospitais, sem escolas e sem taça.
Mas não podemos culpar somente o governo, sendo
que não votamos nos candidatos certos na época das últi-
mas eleições.
O ponto é que com as eleições chegando devamos
pesquisar e votar na pessoa certa para não haver proble-
mas sociais futuros, e que devemos continuar sim as mani-
festações para um país melhor.
Como já dizia o poeta “somos os filhos da revolução, so-
mos burgueses sem religião, somos o futuro da nação, Ge-
ração Coca-Cola!”, essa é a nossa geração, vamos mudar
o Brasil! VEM PRA RUA!
Eleições
Em plena era de democracia, vivemos em um país em que
o voto é obrigatório, governado por pessoas sem escrúpu-
los que utilizam-se da máquina pública através do poder
constituído pelo povo para benefícios próprias e de inte-
resses corporativos. Mais você pode mudar isso, não é só indo pra rua
protestar e sim estudar quem você irá colocar no poder,
não deixe seu país cair em mãos erradas.
Vivemos uma das crises econômicas, com precariedade
na saúde, educação de segurança pública. A pobreza no
Brasil e muito grande, e esses tais candidatos que só pro-
metem acabar com todos esses problemas, são cada vez
maiores, quando for pra urna no dia 15 de outubro, não vá
só por ir, faça jus a obrigatoriedade do seu voto escolha
bem seu representante, com consciência, sobriedade, e
responsabilidade.
A Sétima Arte
Não fosse os irmãos Lu-
mière em 1895 fazendo o cine-
matógrafo – aparelho que por
meio de fotografias, se produ-
zem cenas animadas – funcio-
nar realmente para que todos
pudessem ver, não sabemos o
que seriamos hoje.
O cinema foi uma
grande evolução para socie-
dade, além do divertimento de
muitos as imagens que se me-
xem serviram de grande ajuda
para cientistas que precisavam
fazer testes, mas vamos falar
mais sobre a sétima arte e me-
nos sobre ciências.
“Uma maravilha!” era
opinião de muitos, com o ci-
nema podemos viajar sem sair
da cadeira, podemos ir à lua,
voltar no passado e até ir para
o futuro, só precisamos abrir os
olhos e nos deixar entrar na
aventura.
Depois de grandes diretores,
produtores e roteiristas, chega-
mos agora na época dos novos,
por isso não deixe de ir ao ci-
nema. Vá, vá a pé, vá de ôni-
bus, vá de carro, vá de subma-
rino, vá com pressa, vá... ao ci-
nema.
QUEM DECIDE O
FUTURO É VOCÊ
ENTREVISTA
Meio Ambiente
ENTREVISTA
Entrevistando Virgênia sobre
Meio ambiente
ENTREVISTA
ENTREVISTA
ENTREVISTA
ENTREVISTA
17
JOGOS
Palavras Cruzadas
Dicas:
1-Lugar de
Aprendizado.
2-Teste de
Conhecimento.
3-Pratica para
adquirir
conhecimento.
4-Oposto de
passado.
5-Todos nós temos,
porém podemos
perder qualquer
momento hora e
não ganhamos de
volta.
6-Não e da sua
família, mas tem
muito amor
envolvido.
7-Todos precisam
na escola e na
faculdade.
8-E essencial, mas
nem todos gostam.
9-Sinonimo de
batalha.
E
S
T
U
D
A
N
T
E
RESENHA
O Príncipe de Nicolau
Maquiavel
O livro foi uma dedicação de Nicolau Maquiavel ao Príncipe de Florença Lorenzo de Médici. Na época,
Florença estava vivendo uma situação caótica.
Existem 2 tipos de Estados, as Repúblicas e os Prin-
cipados. Os Principados são hereditários ou fundados recen-
temente.
As Repúblicas são conquistadas pela força ou sorte.
É mais fácil governar um Estado que seja por forma de
Principado do que sob a forma de Monarquias Novas. Para
que isso ocorra não se deve transgredir costumes e adaptar
da melhor forma às situações difíceis.
A dificuldade encontrada é que o novo Estado não é to-
talmente novo, ou seja, o novo Coordenador terá dificuldades
para instalar mudanças às pessoas que estavam no Estado an-
terior. Fará assim, inimigo e não poderá satisfazer todas as
expectativas daqueles que o ajudaram a conquistar a nova
monarquia. O pior é quando o conquistador do novo Estado
possui leis, costumes e fala língua diferente dos conquistados
pois, a dificuldade de comunicação é imensa. Para que o go-
verno seja duradouro, é preciso que o conquistador resida na
província conquistada. Outra solução é instalar 2 ou 3 colônias
em lugares estratégicos
para que os colonos vigiem
o restante da população
para o Rei. Esta última
forma é mais eficaz, foi a fi-
delidade é maior.
No curso da história
os reinos têm sido governa-
dos de duas formas: por um
príncipe e seus assistentes,
que, na qualidade de mi-
nistros, o ajudam a admi-
nistrar o país, agindo por
sua graça e licença; ou por
um príncipe e vários ba-
rões, cuja posição não se
explica por uma mercê de
soberano, mas pela anti-
guidade da própria linha-
gem. Esses barões têm sú-
ditos e territórios, onde são
RESENHA
reconhecidos como senhores, e aos quais estão ligados por
laços de natural afeição. Nos Estados governados por um
Príncipe e seus ministros, o monarca tem maior autoridade,
pois em tais reinos ninguém é tido como superior. Se se obe-
dece a alguém é porque se trata de um ministro ou funcioná-
rio do Príncipe, o que não inspira qualquer estima particular.
Quando um monarca conquista um país que antes era
vivido em liberdade, existem três formas de mantê-lo:
Pode-se arruína-lo, ir habitar na “terra” conquistada ou
permitir que a população continue com suas próprias leis
A cidade habituada à liberdade pode ser dominada
mais facilmente por meio de seus cidadãos do que de qual-
quer outra forma, desde que se queira preserva-lo.
Os homens seguem quase sempre caminhos já percor-
ridos por outrem, agindo por imitação (o homem prudente es-
colherá sempre o caminho trilhado pelos grandes vultos, se-
lecionando os mais destacados).
O indivíduo que se torna príncipe pressupõe ter
grande valor ou boa sorte. Contudo, os que têm sido menos
afortunados se mantiveram melhor. Examinando nitidamente,
veremos q nada deveram à sorte, a não ser oportunidade.
Um príncipe para executar suas obras pode pedir
ajuda a outrem, ou impor-se pela força. Na 1° hipótese sem-
pre se dão mal, e não chegam a parte alguma, mas quando
dependem dos próprios meios apenas, e conseguem impor-
se, raras vezes falham. Daí a razão porque todos os profetas
armados vencem, e serem arruinados os desarmados.
Aqueles que se tornam príncipes exclusivamente pela
sorte empregam nisso pouco trabalho, mas só a muito custo
se mantêm na nova posição. Além disso, os Estados criados
subitamente – como tudo o mais q na natureza nasce, cresce
com rapidez – não podem ter raízes sólidas, profundas e ra-
mificadas, de modo que a 1° tempestade o derruba.
Há ainda duas maneiras de se tornar um príncipe. Con-
sistem em tornar-se soberano por algum meio vil, ou crimi-
noso, ou pelo favor dos concidadãos.
Não se pode, contudo, achar meritório o assassínio dos
seus
Compatriotas, a traição dos amigos, a conduta sem fé,
piedade e religião; são métodos que podem conduzir ao po-
der, mas não à glória
Consideremos agora o caso do cidadão que se torna
soberano não por meio do crime, ou da violência intolerável,
mas pelo favor dos seus concidadãos: é o q se poderia chamar
de governo-civil. Para atin-
gir tal posição, o cidadão
não dependerá inteira-
mente do valor ou da sorte,
mas da astúcia afortunada.
Chega-se a ela com o apoio
da opinião popular ou da
aristocracia (para quem
não sabe o que é essa úl-
tima palavra, é a forma de
organização social e polí-
tica em que o governo é
monopolizado pela classe
da nobreza). Desses 2 inte-
resses que se opõem,
surge 1 de três consequên-
cias: o governo absoluto, a
liberdade ou a desordem.
Quem chega ao poder com
a ajuda dos ricos tem maior
dificuldade em manter-se
no governo do que quem é
apoiada pelo povo.
Por conseguinte,
quem se tornar um príncipe
pelo favor do povo deve
manter sua estima – o que
lhe será difícil, pois a única
coisa que o povo pede é
não ser oprimido.
Ao examinar as qua-
lidades dos principados, é
necessário considerar se é
tal a situação do príncipe
que em caso de necessi-
dade ele se pode manter
por si, ou se precisa sem-
pre do auxílio alheio.
Quem fortificar bem sua ci-
dade, e proceder com rela-
ção aos seus súditos como
já indicamos, e indicare-
mos mais adiante, só com
grande relutância será ata-
cado, pois os homens
RESENHA
nunca se inclinam a empreendimentos q prometem ser difí-
ceis, e nunca parecerá fácil atacar aquele que tem sua cidade
bem defendida, e não é odiado pelo povo.
Os Estados Eclesiásticos, conquistados com o mérito ou
com a sorte, nem um nem outra são necessários para con-
serva-los, pois são sustentados por antigos costumes religio-
sos. Só esses príncipes podem ter Estados sem defende-los e
súditos sem governa-los; e seus Estados, mesmo sem ser de-
fendidos, não lhe serão tomados
OBS: Maquiavel relata em seu livro a importância o
Papa Alexandre VI:
“Dentre todos os que sentaram no trono de Pedro, me-
lhor demonstrou o quanto um papa pode dominar pelo di-
nheiro e pela força.” Nicolau Maquiavel.
A base principal de todos os Estados, sejam novos, an-
tigos ou mistos, são boas leis e bons exércitos. E como não
pode haver boas leis onde não há bons soldados, devendo
haver boas leis quando os soldados são bons, não discutirei
aqui as leis, mas sim as forças armadas.
As tropas com que um príncipe defende seus domínios
podem ser próprias, mercenárias, auxiliares ou mistas. As
mercenárias e auxiliares são prejudiciais e perigosas, o prín-
cipe que defenda seus domínios com o apoio de mercenários
nunca terá uma posição firme ou segura, pois são soldados
desunidos, ambiciosos, sem disciplina e infiéis, ousados en-
tre amigos, covardes perante os inimigos; não teme a Deus
nem são leais aos homens. O motivo único e a afeição que os
faz lutar é 1 salário modesto, que não é suficiente para faze-
los morrer pelos soberanos. Uma república que não tenha
exército próprio se submeterá mais facilmente ao domínio de
1 dos seus cidadãos do que uma república com armas merce-
nárias
As forças auxiliares, pedidas a um vizinho poderoso
como ajuda para a defesa do Estado, são tão inúteis quanto as
mercenárias. As tropas auxiliares podem ser em si mesmas
eficazes, mas são sempre perigosas para os que delas se va-
lem – se são vencidas, isto representa uma derrota; se vence,
aprisionam quem as utiliza. Um príncipe prudente, por con-
seguinte, evitará sempre tais milícias, recorrendo a seus pró-
prios soldados; preferirá ser derrotado com suas próprias tro-
pas a vencer com tropas alheias. Em suma, as armas alheias
nos sobrecarregam e limitam, quando não falham.
Os príncipes, por conseguinte, não deveriam ter outro
objetivo ou pensamento além da guerra, suas leis e sua disci-
plina, nem estudar qualquer outro assunto; pois esta é a única
arte que se espera de quem
comanda. Os príncipes
quando se interessam mais
pelas coisas amenas do que
pelas armas, perdem seus
domínios. Entre outros ma-
les, estar desarmado signi-
fica perder a consideração.
Quem quiser prati-
car sempre a bondade em
tudo o que faz está fadado a
sofrer, entre tantos que não
são bons. É necessário por-
tanto, que o príncipe que
deseja manter-se aprenda
a agir sem bondade, facul-
dade que usará ou não, em
cada caso, conforme seja
necessário. Contudo, não
deverá se importar com a
prática escandalosa daque-
les vícios sem os quais se-
ria difícil salvar o Estado.
Certas qualidades que pa-
recem virtudes levam à ru-
ína, e outras que parecem
vícios trazem como resul-
tado o aumento da segu-
rança e do bem-estar.
Não sendo possível
ao soberano, praticar sem
risco a liberalidade assim
conhecida, o príncipe, para
ser prudente, não deve se
incomodar que o chamem
de miserável.
De fato, a liberali-
dade é muito necessária
para o príncipe que marcha
à frente do seu exército e
vive do botim de guerra,
do roubo e de resgates, pi-
lhando a riqueza alheia,
sem a qual deixaria de ser
seguido pelas tropas.
RESENHA
Ora, dentre as ciosas que o príncipe precisa evitar, o
mais importante é o ser desprezado ou odiado; e a liberali-
dade conduzirá a uma ou outra dessas condições.
Continuando o exame das outras qualidades mencio-
nadas, todos os príncipes devem preferir ser considerados
clementes, e não cruéis. O príncipe, portanto, não deve se in-
comodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter
o povo unido e leal
É ideal o príncipe ser amado e temido, porém, dentre
os dois, é mais seguro ser temido, se for preciso optar. Não
obstante, o príncipe deve fazer-se temer de modo que,
mesmo que não ganhe o amor dos súditos, pelo menos evite
seu ódio.
Os príncipes que tiveram pouco respeito pela palavra
dada puderam com astúcia confundir a cabeça dos homens e
chegaram a superar os que basearam sua conduta na leal-
dade.
Um príncipe prudente não deverá pois, agir com boa-
fé quando, para fazê-lo, precise agir contra seus interesses, e
quando os motivos que o levaram a empenhar a palavra dei-
xarem de existir.
Não é necessário q príncipe tenha: piedade, fé, integri-
dade, humanidade e religião, porém, é fundamental que ele
pareça possuir todas elas.
O que mais contribuirá para fazer um príncipe odiado
é, a conduta rapace, a usurpação dos bens e das mulheres dos
súditos.
Os príncipes precisam se acautelar contra duas coisas:
uma interna – seus súditos -; a outra, externa – as potências
estrangeiras. Se um príncipe possui a estima do povo é im-
possível que alguém cometa a temeridade de conspirar
Jamais aconteceu que um príncipe novo chegasse ao
poder e desarmasse seus súditos; ao contrário, estando eles
desarmados, o príncipe sempre lhes dá armas, pois esses
braços armados pertencerão ao monarca, os suspeitos se tor-
narão leais e os que já eram fiéis manterão sua fidelidade, e
de simples súditos passarão a ser partidários do soberano.
Nada faz com que um príncipe seja mais estimado do q
os grandes empreendimentos e os exemplos que dá.
É muito útil também para o príncipe dar algum exem-
plo notável da sua grandeza no campo da admiração interna,
como o que se conta a respeito de messer Barnabó de Milão.
Quando acontece que algum cidadão faz algo extraordinário
na vida política – algo de bom ou mau -, é preciso achar um
meio de recompensa ou
punição que seja ampla-
mente comentado. Acima
de tudo, um príncipe deve
procurar em todas as suas
ações conquistar fama de
grandeza e excelência.
É também muito esti-
mado o príncipe que age
como verdadeiro amigo ou
inimigo declarado; isto é,
que se declara sem reser-
vas em favor d uns e contra
outros, política que é sem-
pre mais útil do que a da
neutralidade.
A 1° impressão que
se tem de 1 governante e
da sua inteligência é dada
pelos homens que o cer-
cam. Quando estes são efi-
cientes e fiéis, pode-se
sempre considerar o prín-
cipe sábio, pois foi capaz
de reconhecer a capaci-
dade e de manter a fideli-
dade. Mas quando a situa-
ção é oposta pode-se sem-
pre fazer dele mau juízo,
porque seu 1° erro terá
sido cometido ao escolher
os assessores.
Há 3 tipos diferentes
de mente: 1 compreende
as coisas por si só, o 2°
compreende as coisas de-
monstradas por outrem, o
3° nada consegue discer-
nir, nem só nem com a
ajuda dos outros.
Se 1 ministro preo-
cupa-se consigo mesmo
mais do q com o príncipe,
nunca será 1 bom ministro.
O príncipe por outro lado,
RESENHA
para assegurar a fidelidade do ministro, deve pensar nele,
honrando-o
Não há outra forma de se defender contra adulações do
que fazer as pessoas compreenderem que não há ofensa em
falar a verdade; mas quando todos podem falar a verdade a
alguém, perdem-lhe o respeito. O príncipe prudente adotará
13° caminho, escolhendo como conselheiros homens sábios,
e dando-lhes inteira liberdade para falar a verdade, mas só
quando interrogados.
Se considerarmos os senhores que perderam seus Es-
tados na Itália de hoje, encontraremos um defeito comum no
que se refere às forças armadas, ou sofriam de hostilidade por
parte do povo. Sem tais defeitos, só se perde um Estado
quando não se pode colocar 1 exército em campanha.
Para não descartar nosso livre-arbítrio, creio que se
pode admitir que a sorte seja árbitra da metade de nossos
atos, mas que nos permite o controle sobre a outra metade,
aproximadamente.
Embora já tenhamos tido algum vislumbre de espe-
rança, fazendo pensar que Deus teria enviado alguém para
redimi-la, a sorte o derrubou no ponto culminante da sua car-
reira; agora, quase sem vida, a Itália espera por quem lhe
possa curar as feridas e ponha fim aos problemas. Não se vê
neste momento, em quem mais ter esperança de que se po-
nha à frente da sua redenção senão na ilustre família Médici.
Com efeito, os italianos são superiormente aptos para
os duelos e competições: têm vigor, destreza e inteligência.
Mas quando se trata de exércitos de guerra, apresentam
maus resultados; o que deriva diretamente da fraqueza dos
seus líderes. É necessária antes de mais nada – como sólido
fundamento genuíno de qualquer empresa – que prepare
suas forças.
JOGOS DE PLAYSTATION 3! COMPRE O SEU!
TUDO SOBRE GAMES, TECNOLOGIA E MAIS.
COMPRE JOGOS E CONSOLES! TODA SEXTA-FEIRA TEMOS
DESCONTO!
APROVEITE!
TEATRO
Sinopse da Peça
O Santo e a Porca
A fábula narra à his-
tória de um velho avarento
devoto de Santo Antônio,
conhecido como Euricão
Árabe, que esconde em sua
casa uma porca lotada de
dinheiro. Os fatos aconte-
cem na sala de casa de Eu-
rico, onde há uma estátua
de Santo Antônio ao lado de
uma antiga porca de ma-
deira recheada de di-
nheiro, mas cujo conteúdo
ninguém conhece ou des-
confia, pois Eurico sempre
se fazia de pobre e coitado.
Em sua casa vivia sua filha
Margarida, sua irmã Be-
nona, a empregada Caroba
e, há algum tempo, Dodó,
filho de rico fazendeiro Eu-
doro, que se fingiria de coi-
tado para ficar próxima a
sua amada Margarida, a
quem namorava as escon-
didas. Toda a confusão ini-
cia-se com uma carta envi-
ada a Eurico por Eudoro,
através de Pinhão, noivo de
Caroba, dizendo que iria
visitá-lo para pedir o seu
bem mais precioso.
Eurico fica apreen-
sivo imaginando que Eu-
doro vem em busca de sua
porca enquanto Caroba,
percebendo que o fazen-
deiro viria pedir a mão de
Margarida, engendra um
plano para ganhar um di-
nheiro extra para se casar
com Pinhão, para Marga-
rida e Dodó se casarem e
para Eudoro casar com Be-
nona, pois, os dois foram
noivos no passado. Caroba
convence Eurico, em troca
de uma comissão, a tirar
vinte contos de reais de Eu-
doro antes que este lhe
peça qualquer dinheiro e
convence Benona de que
Eurico irá pedir sua mão
em casamento. Quando Eu-
doro chega para pedir a
mão Margarida, Caroba a
tranca no quarto e corre
para também trancar Be-
nona. Caroba sai vestida de
Margarida e recebe Eu-
doro. Dodó vê a empre-
gada, mas pensa que é
Margarida, então, sem ex-
plicar-lhe nada, Caroba a
tranca no quarto junto com
Margarida.
Em seguida Caroba
se veste com as roupas de
Benona e recebe Eudoro,
insinuando-se para que,
novamente, fica interes-
sado na antiga noiva. Ca-
roba então o leva para o
quarto de Benona e o tranca
junto com a ex-noiva. Ca-
roba e Pinhão se trancam
em outro quarto e Dodó e
Margarida ao sair são sur-
preendidos por Eurico que
acreditava que o rapaz está
querendo lhe roubar a
porca.
Com o barulho, Be-
nona e Eudoro e Caroba e
Pinhão saem do quarto jun-
tos e felizes, enquanto Eu-
doro expulsa os três casais
ao descobrir que o di-
nheiro da porca não tem
mais valor.
TEATRO
Ariano Suassuna
Nasceu em 16 de Junho de 1927 Faleceu em 23 de Julho de 2014
Ariano Vilar Suas-
suna, poeta, romancista,
dramaturgo, advogado e
professor, nasceu em Fili-
péia de Nossa Senhora das
Neves (atual João Pessoa)
em 1927.
Seu pai, João Suas-
suna, foi governador do Es-
tado da Paraíba. Com a re-
volução de 30, seu pai as-
sassinado na cidade do Rio
de Janeiro, por motivos po-
líticos, esse exercia o cargo
de Deputado Federal.
Depois da morte do
pai, a família mudou-se
para Taperoá, onde morou
de 1933 a 1937.
Ariano Suassuna foi
viver no Recife, 1942. No
ano de 1946, iniciou a facul-
dade de Direito, escreveu
sua primeira peça em 1947,
“Uma mulher vestida de
sol”. Em 1948, escreveu a
peça “Cantam as harpas de Sião” (ou “O Desertor de Prin-
cesa), no ano seguinte “Os homens de barro” (peça em 3
atos); e em 1950 Auto de João da Cruz.
O escritor voltou para Teperoá e viveu por lá até 1956,
dedicou-se à advocacia, contudo não abandonou a atividade
teatral. Nesse período escreveu:
- Torturas de um coração (1951);
- O castigo da soberba (1953);
- O rico avarento (1954);
- Auto da compadecida (1955);
Tornou-se professor na Univerdade Federal de Per-
nambuco no ano de 1956, no ano seguinte as peças “O casa-
mento suspeitoso” e “O santo e a porca” foram encenados em
1958 foi a vez da obra “A pena da Lei”.
Além das citadas, são de autoria:
- A farsa da boa preguiça (1960);
- A caseira e a Catarina (1962);
- As conchambranças de Quaderna (1987);
Na prosa de ficção destaca-se:
- A história de amor de Fernando e Isaura (1956);
- Romance d’A Pedra do Reino (1971);
- Príncipe do Sangue do Vai-e-volta (1971);
- História d’O rei degolado nas caatingas do sertão/Ao sol da
Onça Caetana
Outras obras:
- O posto incendiado (1945-70), livro de poemas.
- O movimento Amorial (1974);
- Iniciação à estética (1975);
25
TIRINHAS
26
ESPORTE
Jogos de Interclasse do
C.E.M. 03
Como a ansiedade a flor da
pele, alunos esperam pelos jogos es-
colares, sendo essa muito, ou até a
mais esperada data.
Na escola CEM 03 de Tagua-
tinga, os jogos de interclasse foram
uma festa mesmo cursando o ensino
médio, a animação é impressionante,
com abertura excepcionais para os
dois turnos, uma escola inteira viveu
experiências incríveis.
O clima da premiação também
foi de muita festa. O professor César
do vespertino cantou várias músicas e
ainda chamou alguns alunos para can-
tar.
As turmas vencedoras do turno
vespertino foram, os meninos do 1° A
e as meninas do 1° K, ambos jogaram
futsal
27
TIRINHAS
AGENDA CULTURAL
Os alunos do Centro de Ensino Mé-
dio 03 de Taguatinga fizeram um tour por
Brasília visitando os seguintes pontos tu-
rísticos: Concha acústica militar, Memo-
rial JK, Museu nacional do conjunto cul-
tural da república, Palácio do Alvorada e
Catedral.
A concha acústica militar foi elabo-
rada bem interessante, pois a cada vez
que se fala próximo a ela, surge um eco e
acontece os desfiles e apresentações de
militares, logo atrás tem o quartel gene-
ral do exército onde são realizadas reuni-
ões entre os militares e ao lado tem o au-
ditório que promove palestras e apresen-
tações teatrais.
O memorial JK, trata-se de um mo-
numento bem simbólico, é onde ficam os
pertences de Juscelino Kubitschek e seus
restos mortais dele, na frente do memo-
rial, avista-se uma estátua de JK e uma
frase dele que diz: “Tudo se transforma
em alvorada nesta cidade que se abre
para o amanhã”
No museu vimos obras de artes in-
teressantes como por exemplo a menina
que não tinha rosto, quadros e peças.
A catedral de nossa senhora Apare-
cida e um projeto de Oscar Niemeyer que
por sinal e incrível e muito lindo os anjos
pendurados no centro da igreja e divino,
as estatuas na frente da igreja foi muito
bem elaboradas.
Passamos em frente de vários locais um
deles foi o palácio do Alvorada, a ponte JK
nas embaixadas.
É legal poder conhecer esses lugares pois
tem pessoas que não tem oportunidade ou
interesse, devemos conhecer a história
da nossa cidade para poder apresentar a
capital e mostrar que conhecemos. Con-
vido vocês que querem obter conheci-
mento sobre a Capital a ver esses pontos
que são incrivelmente divinos.
CATEDRAL
A catedral foi projetada pelo o ar-
quiteto Oscar Niemeyer, foi o primeiro
monumento de Brasília, sua primeira pe-
dra foi lançada no ano de 1958 e teve sua
estrutura pronta no ano de 1960. O enge-
nheiro Joaquim Cardoso foi o responsável
pelo o cálculo estrutural que permitiu a
construção da catedral em 1970, foi inau-
gurada de fato já nesta data com os vidros
externos transparentes.
Na praça de acesso ao templo, estão
posicionadas as estátuas de bronze escul-
pidas por Alfredo Ceschiatti e Dante
Croce que representam os evangelistas –
Mateus, Marcos, Lucas e João – e o perga-
minho que trazem na mão os identifica
como os primeiros registradores da histó-
ria de Jesus Cristo na Terra.
O espelho d’Água sobre a catedral
parece pousar, proporciona não apenas
proteção, mas ajuda a refrigerar e garan-
tir umidade ao ar seco além de refletir a
beleza do templo.
O Campanário apresenta-se de
forma inovadora e ousada, suporta quatro
sinos de bronze, doados pelo governo da
Espanha, três deles – Santa Maria, Pinta e
Nina, o quarto – Pilarica – é uma homena-
gem a Nossa senhora do Pilar. Controla-
dos os sinos tocam às seis, às doze e às
dezoito horas.
O templo que é o principal de Bra-
sília, é dedicado a Nossa Senhora da Con-
ceição Aparecida, Padroeira do Brasil e
de Brasília na nave tem três anjos, escul-
pidos por Alfredo Ceschatti e Dante Croce
que lembram os arcanjos: Miguel, Ga-
briel e Rafael. Lá dentro possui ainda o
AGENDA CULTURAL
Presbitério, o Coro, coluna das Iconogra-
fias, a Cripta, o Batistério, A Cruz Histó-
rica, A Pietá, D. Bosco e os Confessioná-
rios.
Participe das Missas celebradas diaria-
mente na Catedral:
De Terça a sexta-feira: 12h15
Sábado: 17h
Domingo: 8h30, 10h30 e 18h
Confissões:
Terça à sexta das 11h30 às 12h15
É bom sempre olhar no site da catedral
pois sempre mudam os horários.
Site: catedral.org.br
7 de setembro de 2014 por Tayane Moreira
CONCHA ACÚSTICA DO SETOR MILI-
TAR URBANO
A concha acústica é um projeto do
arquiteto Oscar Niemeyer, inaugurado
em 1973. É formada por um palanque com
cobertura em forma de concha. A compo-
sição entre a Concha Acústica e o Obe-
lisco remete a espada do Duque de Ca-
xias, patrono do Exército Brasileiro. A
ideia de exibir arte num espaço aberto in-
tegrado com a natureza agradou desde o
início. Fica localizada ás margens do
Lago Paranoá, ao lado do edifício do Mu-
seu de Arte de Brasília, um local muito
lindo e ótimo para passeio. A Concha tem
extensão de 29.750m², ocupa uma área
construída de 9.243,94m² e possui capaci-
dade para cinco mil pessoas, com 200
bancos de concreto, distribuídos em 30 fi-
leira e com capacidade para trinta pes-
soas cada um.
SHOWS EM CONCHA ACÚSTICA:
Quinta 2 de junho de 2011
Festival das Águas
Pitty, Skank, Zeca Baleiro, Titãs, Nx Zero,
CPM 22, Jorge Aragão, Mv Bill.
Sábado 21 de junho de 2008
Fête de la Musique
Birdy Nam Nam, Piramdi
Domingo 24 de junho de 2007
Festa da Música
Gotan Project, Móveis Coloniais de Acaju
Brasília DF
CONCHA ACÚSTICA DO SETOR MILI-
TAR URBANO
Domingo 1 de abril de 2007
Nação Zumbi
Mombojó
Sábado 1 de outubro de 2005
Evergrey
Ata D’arc
Sábado 23 de abril de 2005
Claro que é rock
Placebo, Sapatos Bicolores, Valentina,
Superquadra, Suíte super lixo, 10zero4
Brasília DF
7 de setembro de 2014 por Richard Ronnie
AGENDA CULTURAL
Memorial JK
O Memorial JK é um museu na ci-
dade de Brasília projetado por Oscar Nie-
meyer. Foi inaugurado em 12 de setem-
bro de 1981 e dedicado ao ex-presidente
brasileiro Juscelino Kubitschek. No local,
encontram-se o corpo de JK, diversos per-
tences, como sua biblioteca pessoal, e fo-
tos tanto dele como de sua esposa Sarah.
Apresenta obras projetadas por Athos Bul-
cão em sua área externa, um vitral dese-
nhado pela artista Marianne Peretti sobre
a câmara mortuária e uma escultura de
4,5 metros de autoria de Honório Peça-
nha.
Informações gerais:
Local: Eixo Monumental - Lado Oeste
Praça do Cruzeiro cep 70.070-300
Fone: (61) 3226-7860 / 3225-9451
Horário de visitação: Terça a Domingo de
9h Ás 18h / Quartas-Feiras de 9h Ás 17h.
Valor do ingresso: Inteira R$ 10,00 e
meia-entrada para estudantes e idosos.
Acessibilidade: Para os visitantes porta-
dores de deficiência física, o Memorial JK
possui rampa de acesso, banheiros adap-
tados e um elevador interno para o 2°
piso.
Estacionamento: A área externa conta
com amplo estacionamento para veículos
e ônibus, onde encontra-se também o úl-
timo carro de JK: Ford Galaxie LTD, 1974.
Política de segurança: No interior do Me-
morial é permitido fotografar desde que
não se faça uso de flash. Em qualquer am-
biente interno do museu é proibido fu-
mar.
Venha conhecer o Memorial JK e faça
uma viagem na história do ex-president
Juscelino Kubitschek, fundador de Brasí-
lia. Um verdadeiro convite ao passado, ao
presente e ao futuro do Brasil.
7 de setembro de 2014 por Gabrielle Martins
Museu Nacional
7 de setembro de 2014 por Samara Pereira
O Museu Nacional Honestino Gui-
marães está localizado na Esplanada dos
Ministérios. A construção, que tem a
forma de cúpula, e a Biblioteca Nacional
Leonel de Moura Brizola, foram concebi-
dos por Oscar Niemeyer e foram inaugu-
rados em 15 de dezembro de 2006, no dia
em que o arquiteto celebrou 99 anos de
idade.
O Museu Nacional é integrante do
Conjunto Cultural da República. É um es-
paço que insere Brasília no circuito inter-
nacional das artes e mostra o que há de
melhor na arte brasileira. O espaço é uti-
lizado para exposições de artistas reno-
mados e temas importantes para a socie-
dade, palestras, mostra de filmes, semi-
nários e eventos importantes. Dessa
forma, contribui para a educação por
meio da cultura e ativa o turismo.
AGENDA CULTURAL
Abaixo está sua localização, Faça os uma
visita, Leve uma turma de pessoas, vão
apreciar muito este belo museu!
Museu Nacional
Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodo-
viária do Plano Piloto - Zona 0.
Horário de visitação: Terça-feira a do-
mingo, das 9h às 18h30.
Telefones: (61) 3325-5220 e 3325-6410
Fax: (61) 3325-5220
E-mail: [email protected]
Palácio da Alvorada
Fonte: Google
Palácio da alvorada e uma antiga
construção para Brasília, foi a primeira a
ser inaugurada, em 30 de junho de 1958, a
dois meses a alvorada fez 56 anos, o palá-
cio ficou um ano em construção. Seu en-
genheiro foi Joaquim Cardoso e o arqui-
teto foi o grande Oscar Niemeyer, palácio
da alvorada e uma arquitetura moderna
brasileira.
O nome batizado foi dado por Jusce-
lino Kubitschek. Quando perguntaram
pra ele o porquê do nome, ele respondeu
"Que é Brasília, senão a alvorada de um
novo dia para o Brasil?". Juscelino tam-
bém falou "que daqui a cem anos ainda
seja admirado".
A alvorada tem suas curiosidades,
como o espelho d’água que reflete a ima-
gem do edifício que parecer flutuar na
água. As famosas colunas expiraram a
bandeira da capital do Brasil. No espelho
d’água tem uma obra de Ceschiatt cha-
mada as banhistas. No jardim do palácio
dá para ver uma ema.
No lado do palácio tem uma capela
chamada de capela nossa senhora da al-
vorada.
Alvorada e a residência oficial do
presidente, atualmente ocupada ela
Dilma Rousseff, e aonde ela recebe a suas
visitas, como seleção brasileira, presi-
dente do Estados Unidos e da Argentina e
outros, e também aonde dá entrevistas.
Quem faz a segurança no palácio
são os guarda dragões da Independência,
os dragões fazem o arreamento da ban-
deira.
O palácio e a casa da presidente e
também para visitação, as visitas ocorre
de 15h ás 17h30. O passeio e gratuito e o
lugar e muito bonito.
Projeto Literatura em
Cena
No intuito de promover e envolver o
interesse dos alunos pela literatura, o
Centro de Ensino Médio 03 de Taguatinga
Sul irá desenvolver o projeto “Literatura
em cena”. Com o objetivo de despertar
nos estudantes o gosto e o desejo pela li-
teratura, ampliar horizontes e diversifi-
car conhecimentos, sensibilizar e estimu-
lar o aluno para as artes literária e dramá-
tica.
Todas as turmas estão participando
deste projeto. Através do teatro, aprende-
se a literatura, usando a dramatização
como forma lúdica e prática. O processo
de aprendizagem surge por prazer e não
por obrigação. “A arte a serviço da educa-
ção”.
AGENDA CULTURAL
O 1° ANO “A” APRESENTARÁ A
PEÇA “COMÉDIA DOS ERROS”. A mais
curta das peças de William Shakespeare,
é inspirada no comediógrafo romano
Plauto e gira em torno das confusões cau-
sadas por dois pares de gêmeos. É consi-
derada pelos pesquisadores como a pri-
meira peça de Shakespeare, com sua es-
treia nos palcos tendo ocorrido provavel-
mente em 1594.
Premiação Literatura em Cena 2013
(Vespertino)
Projeto Olhares
O primeiro projeto do CEM 03 em
2014 este projeto teve como objetivo des-
pertar nos alunos novos olhares realida-
des de forma reflexiva cada turma ficou
com um tema que foi mostrado por foto-
grafias. Um projeto muito bom com belas
fotos vários temas abordados feita uma
exposição no colégio para os alunos refle-
tir nas fotografias.
O 1° A fez a exposição de fotos fora
da sala em murais ficou com o tema es-
portes todos alunos tinham que tirar uma
foto sobre o tema revelar e escrever uma
frase sobre esportes e colar no mural.
Com a ajuda da professora Carol o projeto
ficou muito bonito com belas fotos.
E esse projeto foi um sucesso para
a escola Cem 03 pelo fato de ter desper-
tado nos alunos interesse por ser um pro-
jeto bem legal e divertido.
Gincana Solidária
Essa Gincana nos proporcionou
muitas coisas, toda a escola participou,
competindo entre turmas, foram muitas
tarefas a serem compridas, e a cada ta-
refa realizada uma pontuação a mais para
a turma, e a turma vencedora ganhou um
passeio ao clube.
Essa Gincana também arrecadou
alimentos para uma instituição caridosa,
e também colhemos sangue para a doa-
ção.
Foi uma forma de competição, en-
trosamento entre turmas e também diver-
são, com o fechamento da gincana tive-
mos uma bela festa junina com direito a
quadrilha da escola e muita diversão!
AGENDA CULTURAL
Turma 1º A, na primeira fase da Gincana
Alunos do 1º A, na segunda fase da Gincana
Foto: Brenno Alves
REVISTA DIGITAL
O C.E.M. 03 promove projetos,
como “Olhares” e “Gincana Solidá-
ria” agora nesse terceiro bimestre, a “Re-
vista Digital” conhecida mais por re-
vista digital e por último a “Literatura em
cena”, também tem "Um novo olhar sobre
Brasília”, “Educação ambiental” e o “Jo-
gos Interclasse”.
Na Revista Digital os alunos fa-
zem uma revista com notícias, anún-
cios e etc. Faz parte da escola moderni-
zada que a escola tem participa-
ção e esse e um dos projetos.
“A proposta pedagógica desenvol-
vida pelo C.E.M. 03 apoia-se no trabalho
com projetos, que são fonte de aprendi-
zado permanente e não se esgotam
na perspectiva alienante da reprodução
de informações”.
PONTO
ELETRONICO
PRIMME
EXELENTE CONTROLE DE ENTRADA E
SAÍDA DE SEUS FUNCIONÁRIOS.
OS PONTOS ELETRONICOS PRIMME
FUNCIONAM COM O MELHOR EM TEC-
NOLOGIA DE INFORMÁTICA PROPORCI-
ONANDO A ACESSIBILIDADE, CONFIABILI-
DADE PARA O DESEMPENHO DA SUA EM-
PRESA.
37
CRÔNICA
Crônica Jornalística
União em projetos
O dia vai surgindo e os alunos vão entrando. Ali no Cem 03 estudantes, pro-
fessores e diretores têm sempre trabalho a fazer e se tratando dos projetos, hum...
Bota trabalho nisso! O primeiro projeto daquele ano, exigiu dos alunos um olhar
crítico, artístico e sensível.Com suas lentes a missão foi: Capturar lá fora o que
sentiam ali dentro.
O segundo projeto foi um tanto mais trabalhoso. A gincana solidária além de
divertida, abasteceu uma instituição carente. Ali tudo foi divertido, com danças,
musicas, provas, sorrisos estampados.
A aproximação era necessária mas também foi inevitável. É em projetos as-
sim, coisas simples onde têm-se a oportunidade de enxergar o mundo de outras
formas, através dos olhos de um outro alguém.
ESPORTE
Falcão afirma que transferên-
cia para o Manchester United é
um sonho realizado.
Atacante colombiano receberá R$ 704 mil
por semana.
Inglaterra - Na primeira entrevista
como jogador do Manchester United, o ata-
cante Falcão García garantiu que vestir a ca-
misa do clube inglês é uma grande realiza-
ção profissional, e que viveu dia de muita an-
siedade, esperando a transferência.
"Esperei por este momento durante
grande parte do ano, agora sou jogador do
Manchester United", disse o novo camisa 9
dos Diabos Vermelhos, em entrevista ao site
do clube: "Era um sonho meu jogar na Pre-
mier League. Sempre quis jogar aqui porque
é um campeonato muito bom", completou o
atacante, de 28 anos, que chega por emprés-
timo cedido pelo Monaco.
O anúncio da contratação do colombi-
ano só foi feito na madrugada inglesa, de-
pois do fechamento do mercado de transfe-
rências do país. O acerto foi possível porque
a liga permite extensão do horário da "ja-
nela" para negócios em que só faltam regu-
larização de documentos: "Foi um dia muito
longo, foi duro e difícil", afirmou o atacante,
que também era alvo de Real Madrid, Arse-
nal e Manchester City.
O United pagará 7,5 milhões de euros
(R$ 22 milhões) pelo empréstimo por um ano
de Falcão García. O clube terá opção de
compra até o término do período. O colom-
biano receberá 240 mil euros (R$ 704 mil)
por semana dos Diabos Vermelhos.
AS Monaco
Em 31 de maio de 2013, foi oficiali-
zada a transferência do jogador para o AS
Monaco por valores não divulgados.
Em partida do Monaco contra o Chas-
selay pela Copa da França em 23 de janeiro
de 2014, Falcão sofreu lesão do ligamento
cruzado anterior do joelho esquerdo. O
tempo de recuperação frustrou sua partici-
pação na Copa do Mundo FIFA de 2014 pela
Seleção Colombiana.
MANCHESTER UNITED
Em 1 de setembro de 2014 foi cedido por
empréstimo de uma temporada ao Manchester
uniterd.
ESPORTE
Esportes
nacionais
A Torcida do Palmeiras
está fazendo festa em todo
Brasil por conta do aniver-
sário de cem anos que
ocorreu nessa terça-feira,
26 de agosto.
Os alviverdes colo-
caram faixas em diversas
cidades, e postaram no
Twitter. Vejam algumas
delas:
São Paulo (SP) - Mooca:
Ouroeste (SP):
Marco Mattiacci
espera que escu-
deria mantenha a
calma na corrida
em casa
Sem vencer em casa
desde 2010, com Fernando
Alonso, a Ferrari nem
pensa em encher seus fãs
de esperança com relação
ao GP da Itália, que acon-
tece no próximo domingo.
Mesmo em terceiro lugar
no mundial de construto-
res, a escuderia parece
pessimista com a possibili-
dade de ganhar nova-
mente em Monza.
Apesar das dificul-
dades, o chefe da Ferrari,
Mattiacci afirma que a
equipe fará de tudo para
conquistar um bom resul-
tado e alegrar a torcida lo-
cal.
Estudante de Me-
dicina, atleta de
Natal dribla can-
saço e se garante
no Mundial
Marcos Macedo, que so-
nha em se tornar psiquia-
tra, está classificado para
o evento em Doha nos
100m borboleta: "Achei
que cuidaria de doidos,
mas não é nada disso"
ESPORTE
A história de Marcos Macedo é semelhante a de tantos
outros nadadores. O começo nas piscinas veio por conta da
asma, que o atacava desde muito novo. O remédio natural
para suprir as crises foi a natação, que de pontual virou per-
manente na sua vida. Mas a trilha do atleta nascido em Natal,
no Rio Grande do Norte, foi para um caminho bem diferente
de um atleta comum. Marcos resolveu fazer medicina e hoje,
no terceiro ano, já sonha em ser um psiquiatra. Paralelo a isso,
é um dos principais atletas da nova geração brasileira e con-
quistou o índice para disputar a prova dos 100m borboleta no
Campeonato Mundial de Doha, no Catar, em dezembro.
Éder vê Brasil mais forte para a Fase Final
da Liga Mundial
Seleção Brasileira de Vôlei
O Brasil não teve moleza na fase inicial da Liga Mundial.
Após quase ficar fora da fase final da competição, o grupo se
juntou em Moderna, na Itália, para uma bateria de treinos
fortes, que, de acordo com a central Éder, foram essenciais
para concertar os erros.
– Agora entramos mais forte, sim, também pelo traba-
lho e dedicação que tivemos para melhorarmos e chegarmos
a um padrão de jogo superior ao que tivemos no começo. Os
adversários veem este
crescimento, e sabem que
temos um excelente time
para brigar pelo título –
afirma o experiente joga-
dor.
O Brasil conseguiu a
classificação na última ro-
dada, com duas vitórias so-
bre a Itália, fora de casa,
por 3 sets a 1. Desde então,
o grupo permaneceu no
país europeu treinando
forte sob o comando de
Bernardinho. A estréia na
Fase Final será contra a
Rússia, na quinta-feira, às
12h30. Na sexta o duelo é
contra o Irã, no mesmo ho-
rário.
Segundo a central, a
Rússia é uma das favoritas
pelo desempenho demons-
trado nos últimos anos. Já o
Irã vem mostrando muito
entrosamento, além de um
jogo consistente, o que
pode dificultar a vida da se-
leção.
ESPORTE
Sabemos que o esporte favorito do Brasil é o futebol, pois
os brasileiros jogam com alegria, com suas familias e
amigos.
A tabela das maiores torcidas do nosso país se encontra abaixo.
Pode ser uma animação para alguns torce-
dores mais para outros acaba virando uma rivali-
dade entre torcidas brasileiras.
A maior torcida do brasil atualmente é o
flamengo e uns dos seus rivais entre torcidas e o
Corinthians que está em segundo como mostra
na imagem.
RANKING DE TÍTULOS DE 3 TIMES BRASILEIROS.
1º 3 Mundiais, 3 Copas Libertadores, 2 Recopas Sul-Americana, 1 Copa Sul-Americana, 1
Super Copa Libertadores, 1 Copa Conmebol, 6 Brasileiros, 1 Rio-São Paulo, 1 Super Campeo-
nato Paulista e 20 Paulistas.
Total: 396 Pontos
2° 2 Mundiais, 3 Copas Libertadores, 1 Recopa Sul-Americana, 1 Copa Conmebol, 2 Bra-
sileiros, 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa, 5 Taças Brasil, 1 Copa do Brasil, 5 Rio-São Paulo e
20 Paulistas.
Total: 381 Pontos.
3º 2 Mundiais, 1 Copa Libertadores, 1 Recopa Sul-Americana, 5 Brasileiros, 3 Copas do
Brasil, 1 Super Copa do Brasil, 1 Série B, 5 Rio-São Paulo e 27 Paulistas.
Total: 377 Pontos.
42
POEMA
O canto do Amor
Brisas de amor,
Cabelos entrelaçados
Amo o sol, amo a lua,
Amo a vida sem mensura
Amo qualquer criatura,
Da Terra, dos Mares
Dos Céus e Altares
Amo os córregos, lagos,
Cachoeiras e pomares
Amo os rios de águas infinitas
Que nascem alegres,
No meio das vilas,
De águas tranquilas
Em fios reluzentes
Banhando seus entes,
Patos, peixes e gansos,
Que além de felizes são calmos e mansos.
Dos mares aos céus, eu canto um poema
Bem forte, bem alto, com todo clamor
Os sons infinitos ecoam distantes,
Par ‘além dos montes, nas asas dos anjos,
bem leves ao vento, ouve-se lento
O canto do Amor!
AGENDA CULTURAL DA COMUNIDADE
Futebol da comunidade (Areal)
A foto abaixo mostra um campo de futebol da sociedade areal, que são realizados
treinos de futebol nas quintas-feiras e nos sábados. Essa instituição é realizada pelo
professor Murão, que ajuda os alunos a perderem tempo no futebol e não no mundo das
drogas, e ainda são realizados viagens e campeonatos.
Na comunidade tem muitos outros locais para ser realizado outros esportes como
quadra de areia...que pode ser realizado o voleibol e outros esportes associados ao local,
dentro desses locais tem uns guarda para ajudar a preserva a segurança e ao vândalo ao
espaço público.
Na nossa comunidade o esporte mais valorizado e o futebol pois têm várias
escolinhas gratuitas e pagas na comunidade, dizendo um pouco mais na sociedade do
areal em cada local, e encontrada uma quadra de futebol publica para ser realizados os
esportes durante o tempo livre.
Tempos de Escola
Lembro-me de ficar NERVOSO com o primeiro dia deAULA. Mas depois RECLAMAR que a fase da ESCOLAnãopassa.
Sinto saudade dos ALUNOS que faziam GRAÇA na SALA deAULA, e os que só sentavam perto do PROFESSORES,eainda tinha sempre os que se destacava pela BAGUNÇAEXAGÉRADA.
Sinto SAUDADE do SINAL que sempre era um ALíVIO.
Lembro também da troca do GIZ pelo PINCEL.
Então APROVEITE enquanto há TEMPO,por que o tempopassa,há como passa.
(Autor Desconhecido)
L à oN H OG Ô õÃ v EZ U L5 à ÓÕ G P1 5 II A CÂ L·WO A HW O HN O AO í P,
J O TL Á E5 V AK Á I5 X Rà í Jà R P1 Z VI o UN Ô Q
J Ú Á c IN V 5 Ô LE E L, ÚZ F í ví M í LC L C ÚA E L Ú
--R K X LR O N KÁ c F Áí ô L EA A 5 K5 Q U ÚQ ç B LM U Ã OÓ E L Êx E T ÁÃ A O RO . F G ÁQ Ê U Eí N O O
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