Upload
silmarakassab
View
434
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
)
L rSv
L -I(
1 i IL~~ i
~1 ~~
~~I
o QUE EFICHAMENTO
I_I CARACTERIZAltAo E NOMENCLATURA
Fichamento e uma forma organizada de registrar as inorshymari5es obtidas na leitura de um texto3
~ Ficbar e 0 ato de selecionar[jrganizar e registrar inshyI J(mnapje5~ a partir da eitura do fexto-fonte de forma a constituir
uma documenta~~ao que 1 bull atenda aos objetivos do leitor ao fazer a leitura
I bull rerneta ao texto-baseI bull possa ser consultaia posteriorrnente bull aponte para a elaborasao de urn texto jJosterior
3 Apartir daqul com as seguintes denomina~6es texlO-jonte texlo-base au texlo de origem
13
____________bull__bull________ R(lS~Nl IYiOl[S VC ____________________
e porranto a pal1ir do organizado de tal forma que possa
servir de material consulta para a de urn terceiro
lltSIC terceiro (to pOdc ser escrilo (trabalho de conclusaode II curso cilsscrLlsao tese) ou oral (aula defesa de monogrllta I paJestTiI etc)
~ Alem do prop6sito de daborar um terceiro texto quem
~icha pock utilizar 0 ficharnento como meio de cstlldos Podc ser Ulna mancira sells a de
dctermimlclo asslinto
f2 REQUISITOS PARA UM FICHAIIENTO
Antes de iniciar um fichamento 0 estuda ntc-pesqu deve vcrificar se algurnas necessidades iminares eslltlo supridas
tel um que mento textomiddotmiddotbase Derescimo ltlc conneCimenlOS prcshy
para urna
rjj~n(w (Je rnalenat para consuua clas inCormalt()cs (textoshytexto condiente com os objetivos do Jeilor pois
de uma comunicaClo oral ou escritl dentlficoshy
bull
neste ja se faz prcsentc ltl de s~leltlO I Exemplo livrltL59rnpJcto partes de livros perj6dicos
artigos etc bull dispor de fraterial auxitiar para a do texto-
Fonte de sinonimos cializados au outro tipo de priaclo ao tema da pesquL
dispor de para registro das fishychas chamadas de forshy
relat6rios de lcitura) em tamanho WdliZIdo mas com formatos difcrentes a
111
__ I~jCHA MEKTO __
J 2 I FICHAS FORMATO E FINALIDADE
cOnla a em caS3 em outro local de
do ao as fielns mais utilizadas S10
bull fichalt tradicionais ern papel-carLao pautadas ou nao 01gt fkhas C1D folhas avulsas descle que possam scr
11 inse~middot~~Jc~~ ll ~nl1clldas de poskfio em algum arquivo cLlsstilCdtono
fichas eleUonicas procluzidas para constaT do () de uocumenlos do microcomDuLador do kilOL
ltlois
em
Servcm parD situar 0 leitor Sao claboshypor pmfissionais de bibliotecas e acessfvcis ao
pesquisac1or Sao exemplos as fichas bibliograshyficas CIS nchas lematicas as fichas par autores as fichas de citaltc)es
de lcitura (de documenta~ao) rernelem 0 lcitor ao Sao
122 FICHARIOS
Dcnomina-se jkhario ao conjunto de fichas rclativas ao
lema em estudo As fidws ser armazenadas em
com gclvetas fichlrios clelrtmicos ficharios g0nero clas pastas fich5ri05 escolares ou ern nl(l~os de Ikha5 por urn elflstico
4 Ver neste volume Cap 3 0 processo de fichamento 32 2
15
____ ROSlCIJ MOHMS ________
nao sao apropriados s n~l 0 penn item de novas nem na orden (lt1lt fiehas
ja arquivadas
13 ESQUEMA E FICHAMENTO
Quando 0
zado antes d1 1cilur1
tanio texto para oulrc) r
o pOl
item is como setas chashyLIma das cstratcgias para elashy
as frases-resurno OU
id(~ia principaJ de lim par~igraf()
0 Quando 0 esquema pOl C rcaJizacio (a partir de) a leitura de um uma modaliclacle ele ficharnento mesmo que em pais atende aos reqllisitos basicos desse tioo de repounddslro de dados_
5 Cf OLIVEIRA e Qutros 1981 p44_
6
__ _________________bull_______________ FIef[ A t-1iNTO
REStJlfO 0 QlJE EFICflAMENro
do objetivo do fjchamcnto (cia leitura do pesquisador) se1c(iio do teXio a sec fichado
-leitura e scleltao cle informaltcies essenciais do texshyto lido
destaeadas
() processo
capaciclade de decodificaltao (leitura e comprcensao) de um texshylo-J()nte texto 1 codificacao (redaao de urn txto pr6prio a pare tir ao fJrirrudro tkha) texto 2
_pcrspectiva de claboraltao de urn novo texto proshyduzido pOl quem fichaprevisto no projeto do leishytor texto 3
Pressll poslOS
texto-fonte material auxiliar de consulta material de registro
Material
Caracteristicas I - nao eresuitacio final de llma pesquisa eresultado
V_ etex-to didltko de c0115ulta - nao etexto criativo ficcional original constitui-sc
de outro texto conter comentarios do eitor
- e trartsitivo deve fazer 0 leitor transitar enshytre 0 texto lido e 0 consultado e fazer () do entre () texto lido e () texto final clo projeto a ser zido
- leitor (do lel(to) e autor (dos 2degsjotgtos) geralmente sao a-meslnapes-oa1rodutol e entishyco ao mesmo tempC)_ deve provocar te(lexao 0 tema em
- cleve provocar atitudes cle relacionamento entre icleias internas do texto-fonte e as ideias externas ao texto (arcaboU(o cultural do leitor)
17
PARA QUE SERVE 0 FICHAMENTO
Antes de iniciar seu fichamcnto 0 leitor deve se perguntar Para que vouficbareste texo
naoEm primciro lugar [jearn 0 fichamento de urn rcxto
aclimulo de infonnaltoes scm utilizadlo Dosterior e de tempo
_para annazenar em arquivo idCias alheias que nao conshytribuam para a formalizalt~ao de ideias pr6prias
rcfercmiddotse ao hahiro de fazer fishy
criticado por utores Orhon Garcia
portanto a acurDulaltilo de fichas dclas TOIna-se nota plla
19 _____
---_________ _____ ROS~N MOI(S VVbG ___________________
irnedLHO ou remoto MUj(~IS nolas tOJlLldas fkillll (las no lichario louIe sa uie mas (jUlras no) vao sClvir
L menosx~
21 FlNALIDADE PRINCIPAL
de urn fichlnlcnto cleve scr a de ( sirval11 (01110 rn~t~(~J1
( o fichamento e fonle para estudos
Ivil aulas [1 leI livros dissicos e ceiel)res Isso lern
valor l medicb que traduzir em doculnentatao pesshysoall
22 F1NAUDADES COMPLEMENTARES
outras
de furma mais o conhecishy
mento adquirido por Ineio da leilura se transforma em documento
10 elucpounddar~()~~ de Iemas de interesse abordados no lexmiddotto-IVt~ltmiddot I L~--)
II (auxilia1 na COrTlpreensao do texto lila melrlOrizapJio de dados bull ~I relexao sobre as informa(oes lidas bull a relarao entre a internas do texto-base bull a conexio entre as ideias do texto-base e as do
to de quem neha 0 tcxto
SEVERNO 2002 p 361 0 grifo enosso
20
FICHAMhNTO ____
as -mitern que se disponha de uma informashyfoi convencionada para isso
REsJl~IO PARA QUE SERlll 0 fICHAMENTO
bull para BLUCDAR texlOS lidos bull para TRANSiVllT1R informaoes (sl1ltintamente)
bull para PROVCXAR reflexao bull para AUXUAR na prodult~o de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurmntlcao----------- shy
7HOFFBECK e WALTER 1991 p 11 0 grifo en0550
21
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
____________bull__bull________ R(lS~Nl IYiOl[S VC ____________________
e porranto a pal1ir do organizado de tal forma que possa
servir de material consulta para a de urn terceiro
lltSIC terceiro (to pOdc ser escrilo (trabalho de conclusaode II curso cilsscrLlsao tese) ou oral (aula defesa de monogrllta I paJestTiI etc)
~ Alem do prop6sito de daborar um terceiro texto quem
~icha pock utilizar 0 ficharnento como meio de cstlldos Podc ser Ulna mancira sells a de
dctermimlclo asslinto
f2 REQUISITOS PARA UM FICHAIIENTO
Antes de iniciar um fichamento 0 estuda ntc-pesqu deve vcrificar se algurnas necessidades iminares eslltlo supridas
tel um que mento textomiddotmiddotbase Derescimo ltlc conneCimenlOS prcshy
para urna
rjj~n(w (Je rnalenat para consuua clas inCormalt()cs (textoshytexto condiente com os objetivos do Jeilor pois
de uma comunicaClo oral ou escritl dentlficoshy
bull
neste ja se faz prcsentc ltl de s~leltlO I Exemplo livrltL59rnpJcto partes de livros perj6dicos
artigos etc bull dispor de fraterial auxitiar para a do texto-
Fonte de sinonimos cializados au outro tipo de priaclo ao tema da pesquL
dispor de para registro das fishychas chamadas de forshy
relat6rios de lcitura) em tamanho WdliZIdo mas com formatos difcrentes a
111
__ I~jCHA MEKTO __
J 2 I FICHAS FORMATO E FINALIDADE
cOnla a em caS3 em outro local de
do ao as fielns mais utilizadas S10
bull fichalt tradicionais ern papel-carLao pautadas ou nao 01gt fkhas C1D folhas avulsas descle que possam scr
11 inse~middot~~Jc~~ ll ~nl1clldas de poskfio em algum arquivo cLlsstilCdtono
fichas eleUonicas procluzidas para constaT do () de uocumenlos do microcomDuLador do kilOL
ltlois
em
Servcm parD situar 0 leitor Sao claboshypor pmfissionais de bibliotecas e acessfvcis ao
pesquisac1or Sao exemplos as fichas bibliograshyficas CIS nchas lematicas as fichas par autores as fichas de citaltc)es
de lcitura (de documenta~ao) rernelem 0 lcitor ao Sao
122 FICHARIOS
Dcnomina-se jkhario ao conjunto de fichas rclativas ao
lema em estudo As fidws ser armazenadas em
com gclvetas fichlrios clelrtmicos ficharios g0nero clas pastas fich5ri05 escolares ou ern nl(l~os de Ikha5 por urn elflstico
4 Ver neste volume Cap 3 0 processo de fichamento 32 2
15
____ ROSlCIJ MOHMS ________
nao sao apropriados s n~l 0 penn item de novas nem na orden (lt1lt fiehas
ja arquivadas
13 ESQUEMA E FICHAMENTO
Quando 0
zado antes d1 1cilur1
tanio texto para oulrc) r
o pOl
item is como setas chashyLIma das cstratcgias para elashy
as frases-resurno OU
id(~ia principaJ de lim par~igraf()
0 Quando 0 esquema pOl C rcaJizacio (a partir de) a leitura de um uma modaliclacle ele ficharnento mesmo que em pais atende aos reqllisitos basicos desse tioo de repounddslro de dados_
5 Cf OLIVEIRA e Qutros 1981 p44_
6
__ _________________bull_______________ FIef[ A t-1iNTO
REStJlfO 0 QlJE EFICflAMENro
do objetivo do fjchamcnto (cia leitura do pesquisador) se1c(iio do teXio a sec fichado
-leitura e scleltao cle informaltcies essenciais do texshyto lido
destaeadas
() processo
capaciclade de decodificaltao (leitura e comprcensao) de um texshylo-J()nte texto 1 codificacao (redaao de urn txto pr6prio a pare tir ao fJrirrudro tkha) texto 2
_pcrspectiva de claboraltao de urn novo texto proshyduzido pOl quem fichaprevisto no projeto do leishytor texto 3
Pressll poslOS
texto-fonte material auxiliar de consulta material de registro
Material
Caracteristicas I - nao eresuitacio final de llma pesquisa eresultado
V_ etex-to didltko de c0115ulta - nao etexto criativo ficcional original constitui-sc
de outro texto conter comentarios do eitor
- e trartsitivo deve fazer 0 leitor transitar enshytre 0 texto lido e 0 consultado e fazer () do entre () texto lido e () texto final clo projeto a ser zido
- leitor (do lel(to) e autor (dos 2degsjotgtos) geralmente sao a-meslnapes-oa1rodutol e entishyco ao mesmo tempC)_ deve provocar te(lexao 0 tema em
- cleve provocar atitudes cle relacionamento entre icleias internas do texto-fonte e as ideias externas ao texto (arcaboU(o cultural do leitor)
17
PARA QUE SERVE 0 FICHAMENTO
Antes de iniciar seu fichamcnto 0 leitor deve se perguntar Para que vouficbareste texo
naoEm primciro lugar [jearn 0 fichamento de urn rcxto
aclimulo de infonnaltoes scm utilizadlo Dosterior e de tempo
_para annazenar em arquivo idCias alheias que nao conshytribuam para a formalizalt~ao de ideias pr6prias
rcfercmiddotse ao hahiro de fazer fishy
criticado por utores Orhon Garcia
portanto a acurDulaltilo de fichas dclas TOIna-se nota plla
19 _____
---_________ _____ ROS~N MOI(S VVbG ___________________
irnedLHO ou remoto MUj(~IS nolas tOJlLldas fkillll (las no lichario louIe sa uie mas (jUlras no) vao sClvir
L menosx~
21 FlNALIDADE PRINCIPAL
de urn fichlnlcnto cleve scr a de ( sirval11 (01110 rn~t~(~J1
( o fichamento e fonle para estudos
Ivil aulas [1 leI livros dissicos e ceiel)res Isso lern
valor l medicb que traduzir em doculnentatao pesshysoall
22 F1NAUDADES COMPLEMENTARES
outras
de furma mais o conhecishy
mento adquirido por Ineio da leilura se transforma em documento
10 elucpounddar~()~~ de Iemas de interesse abordados no lexmiddotto-IVt~ltmiddot I L~--)
II (auxilia1 na COrTlpreensao do texto lila melrlOrizapJio de dados bull ~I relexao sobre as informa(oes lidas bull a relarao entre a internas do texto-base bull a conexio entre as ideias do texto-base e as do
to de quem neha 0 tcxto
SEVERNO 2002 p 361 0 grifo enosso
20
FICHAMhNTO ____
as -mitern que se disponha de uma informashyfoi convencionada para isso
REsJl~IO PARA QUE SERlll 0 fICHAMENTO
bull para BLUCDAR texlOS lidos bull para TRANSiVllT1R informaoes (sl1ltintamente)
bull para PROVCXAR reflexao bull para AUXUAR na prodult~o de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurmntlcao----------- shy
7HOFFBECK e WALTER 1991 p 11 0 grifo en0550
21
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
____ ROSlCIJ MOHMS ________
nao sao apropriados s n~l 0 penn item de novas nem na orden (lt1lt fiehas
ja arquivadas
13 ESQUEMA E FICHAMENTO
Quando 0
zado antes d1 1cilur1
tanio texto para oulrc) r
o pOl
item is como setas chashyLIma das cstratcgias para elashy
as frases-resurno OU
id(~ia principaJ de lim par~igraf()
0 Quando 0 esquema pOl C rcaJizacio (a partir de) a leitura de um uma modaliclacle ele ficharnento mesmo que em pais atende aos reqllisitos basicos desse tioo de repounddslro de dados_
5 Cf OLIVEIRA e Qutros 1981 p44_
6
__ _________________bull_______________ FIef[ A t-1iNTO
REStJlfO 0 QlJE EFICflAMENro
do objetivo do fjchamcnto (cia leitura do pesquisador) se1c(iio do teXio a sec fichado
-leitura e scleltao cle informaltcies essenciais do texshyto lido
destaeadas
() processo
capaciclade de decodificaltao (leitura e comprcensao) de um texshylo-J()nte texto 1 codificacao (redaao de urn txto pr6prio a pare tir ao fJrirrudro tkha) texto 2
_pcrspectiva de claboraltao de urn novo texto proshyduzido pOl quem fichaprevisto no projeto do leishytor texto 3
Pressll poslOS
texto-fonte material auxiliar de consulta material de registro
Material
Caracteristicas I - nao eresuitacio final de llma pesquisa eresultado
V_ etex-to didltko de c0115ulta - nao etexto criativo ficcional original constitui-sc
de outro texto conter comentarios do eitor
- e trartsitivo deve fazer 0 leitor transitar enshytre 0 texto lido e 0 consultado e fazer () do entre () texto lido e () texto final clo projeto a ser zido
- leitor (do lel(to) e autor (dos 2degsjotgtos) geralmente sao a-meslnapes-oa1rodutol e entishyco ao mesmo tempC)_ deve provocar te(lexao 0 tema em
- cleve provocar atitudes cle relacionamento entre icleias internas do texto-fonte e as ideias externas ao texto (arcaboU(o cultural do leitor)
17
PARA QUE SERVE 0 FICHAMENTO
Antes de iniciar seu fichamcnto 0 leitor deve se perguntar Para que vouficbareste texo
naoEm primciro lugar [jearn 0 fichamento de urn rcxto
aclimulo de infonnaltoes scm utilizadlo Dosterior e de tempo
_para annazenar em arquivo idCias alheias que nao conshytribuam para a formalizalt~ao de ideias pr6prias
rcfercmiddotse ao hahiro de fazer fishy
criticado por utores Orhon Garcia
portanto a acurDulaltilo de fichas dclas TOIna-se nota plla
19 _____
---_________ _____ ROS~N MOI(S VVbG ___________________
irnedLHO ou remoto MUj(~IS nolas tOJlLldas fkillll (las no lichario louIe sa uie mas (jUlras no) vao sClvir
L menosx~
21 FlNALIDADE PRINCIPAL
de urn fichlnlcnto cleve scr a de ( sirval11 (01110 rn~t~(~J1
( o fichamento e fonle para estudos
Ivil aulas [1 leI livros dissicos e ceiel)res Isso lern
valor l medicb que traduzir em doculnentatao pesshysoall
22 F1NAUDADES COMPLEMENTARES
outras
de furma mais o conhecishy
mento adquirido por Ineio da leilura se transforma em documento
10 elucpounddar~()~~ de Iemas de interesse abordados no lexmiddotto-IVt~ltmiddot I L~--)
II (auxilia1 na COrTlpreensao do texto lila melrlOrizapJio de dados bull ~I relexao sobre as informa(oes lidas bull a relarao entre a internas do texto-base bull a conexio entre as ideias do texto-base e as do
to de quem neha 0 tcxto
SEVERNO 2002 p 361 0 grifo enosso
20
FICHAMhNTO ____
as -mitern que se disponha de uma informashyfoi convencionada para isso
REsJl~IO PARA QUE SERlll 0 fICHAMENTO
bull para BLUCDAR texlOS lidos bull para TRANSiVllT1R informaoes (sl1ltintamente)
bull para PROVCXAR reflexao bull para AUXUAR na prodult~o de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurmntlcao----------- shy
7HOFFBECK e WALTER 1991 p 11 0 grifo en0550
21
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
PARA QUE SERVE 0 FICHAMENTO
Antes de iniciar seu fichamcnto 0 leitor deve se perguntar Para que vouficbareste texo
naoEm primciro lugar [jearn 0 fichamento de urn rcxto
aclimulo de infonnaltoes scm utilizadlo Dosterior e de tempo
_para annazenar em arquivo idCias alheias que nao conshytribuam para a formalizalt~ao de ideias pr6prias
rcfercmiddotse ao hahiro de fazer fishy
criticado por utores Orhon Garcia
portanto a acurDulaltilo de fichas dclas TOIna-se nota plla
19 _____
---_________ _____ ROS~N MOI(S VVbG ___________________
irnedLHO ou remoto MUj(~IS nolas tOJlLldas fkillll (las no lichario louIe sa uie mas (jUlras no) vao sClvir
L menosx~
21 FlNALIDADE PRINCIPAL
de urn fichlnlcnto cleve scr a de ( sirval11 (01110 rn~t~(~J1
( o fichamento e fonle para estudos
Ivil aulas [1 leI livros dissicos e ceiel)res Isso lern
valor l medicb que traduzir em doculnentatao pesshysoall
22 F1NAUDADES COMPLEMENTARES
outras
de furma mais o conhecishy
mento adquirido por Ineio da leilura se transforma em documento
10 elucpounddar~()~~ de Iemas de interesse abordados no lexmiddotto-IVt~ltmiddot I L~--)
II (auxilia1 na COrTlpreensao do texto lila melrlOrizapJio de dados bull ~I relexao sobre as informa(oes lidas bull a relarao entre a internas do texto-base bull a conexio entre as ideias do texto-base e as do
to de quem neha 0 tcxto
SEVERNO 2002 p 361 0 grifo enosso
20
FICHAMhNTO ____
as -mitern que se disponha de uma informashyfoi convencionada para isso
REsJl~IO PARA QUE SERlll 0 fICHAMENTO
bull para BLUCDAR texlOS lidos bull para TRANSiVllT1R informaoes (sl1ltintamente)
bull para PROVCXAR reflexao bull para AUXUAR na prodult~o de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurmntlcao----------- shy
7HOFFBECK e WALTER 1991 p 11 0 grifo en0550
21
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
---_________ _____ ROS~N MOI(S VVbG ___________________
irnedLHO ou remoto MUj(~IS nolas tOJlLldas fkillll (las no lichario louIe sa uie mas (jUlras no) vao sClvir
L menosx~
21 FlNALIDADE PRINCIPAL
de urn fichlnlcnto cleve scr a de ( sirval11 (01110 rn~t~(~J1
( o fichamento e fonle para estudos
Ivil aulas [1 leI livros dissicos e ceiel)res Isso lern
valor l medicb que traduzir em doculnentatao pesshysoall
22 F1NAUDADES COMPLEMENTARES
outras
de furma mais o conhecishy
mento adquirido por Ineio da leilura se transforma em documento
10 elucpounddar~()~~ de Iemas de interesse abordados no lexmiddotto-IVt~ltmiddot I L~--)
II (auxilia1 na COrTlpreensao do texto lila melrlOrizapJio de dados bull ~I relexao sobre as informa(oes lidas bull a relarao entre a internas do texto-base bull a conexio entre as ideias do texto-base e as do
to de quem neha 0 tcxto
SEVERNO 2002 p 361 0 grifo enosso
20
FICHAMhNTO ____
as -mitern que se disponha de uma informashyfoi convencionada para isso
REsJl~IO PARA QUE SERlll 0 fICHAMENTO
bull para BLUCDAR texlOS lidos bull para TRANSiVllT1R informaoes (sl1ltintamente)
bull para PROVCXAR reflexao bull para AUXUAR na prodult~o de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurmntlcao----------- shy
7HOFFBECK e WALTER 1991 p 11 0 grifo en0550
21
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
rante a
o PROCESSO DE FICHAMENTO
ETAPAS E ESTRATEGIAS
tcndem ltI iniciar 0 fichamento dushydo texto-fonte 0 resllitado nao e
satisfat6rio visto que as icleias podem se como
e scm conexao umas com as 0111ra5 Para ellborar um LlU)Il fichamento e nccessario
shydd texto lido para depoisI)II I e as de interesse para
a
em
l a ctapa= 2 etapa
3a ctapa
com 0
mento ccias inforshy
dos dado
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
ROSMIA MORfS icVEe ______________________
Para Glda un1a da eta pas a 1pound11 mas eSlrategids fu ndashymentais Sao
31 la ETAPAPREFICHAMENTO (CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-IONTE)
Ao primeiro contato com urn lexlo qualqucr pOl mais simshy
quc ele parclta normalrncntc 0 lcitol se defronta corn a de encontrar lInidade pOl lia~ de
que ocorrem na sua supertfcic (FIOHIN e SAVIOLl 199035)
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite 0 Drimeiro (ontal0 com alguns aspectos da ox COIDO tcma
sells estruturais e estilo do auto Nessc momenshyser pOSSIVe lambern verificar ainda que
se 0 rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
2 Pesquisa do vocabulario cicsconhccido Este e 0 momento de resolver as
reiativas ao vocabulario emprc no texto lido Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados 111uilas vezes urn terrno ganha ll11a conotaltao que escapa ao senso comiJrn 0 nao entendimento do emprego de expressies vocabuiares pock provocar distof~~oes na cornpreensao do texlo
1
3 Ieitura COin pausas corn trcehos sublinhados e anoshy ta~oes amargem do texto I
I Esta leitura c mats cuidaciosa porque preve ja uma primeishy(gt ra sele~dode iceias a serem provavelmente clestClcadas no
fkhamenlo FrcqOentementc provoea no leilor algumas assoshyqlle poder~io Ficar esqueciclas se n~10 forcm aponshy
H
Ilet SERAFINI sid p 54middot60
24
FrCIlAMENTO ____
I I~ ~ r [~
~ I(SUblinharelisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases
ou eXfJress()cs que methor sintcLizam as informalt()cs liclas Fazel anctClf~es ahf1q1fJl~~~do le(to tambem pode scr de
nao 56 como instrumento para relembrar 0 leito1 r de detcrminaclas ideias veiculaclas mas tambCiD como na
Estes ell)is margem do texto) s6 sao posslvels sc 0
for de olOJ)riedadc do leitor ou se -louver autorizaltao do pro-
o que eolocf en no
pr6priQ~exLo
Nessa Ieitura 0 leitor deve texto pais 0 intuito ainda nao e organizar lcJeias des1acadaS ou
-las em fichas No entanlo nesta primeira fase de sdeshypassos c1evem ser evitados e outros perseshy
guiclos como lembrar que sllblinbar redu~~ao de texto e nao
de ou ex-middottranscriltao INI
clegtlltlLdUdgt I destacar a que cl1amou a aten~ao i porque Ihe parece porque pode vir a
com seu projeto (em momenta -- a do fichamento - isso Dode sc
uu - evitar sublinhar ideits
--
trechos que reprcsemem uma ideia scm lerl1los acessonos alguns adverbks pltx exemshyplo poclem scr dispensados
casos emJmeraltoes devcm ser evitados visshyesLao no Lexlo para elucidar ou
jdcia que ja foi sublinhada sublinhar a ideja principal de um
urn resultado rnuito claro Nesse caso
25 __
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
_____~_bull__ ROSANA M(JIZA1S NEG ______ ________
o leilor anota simelicamenle ao ado do t1ccho lido 0 que enlcncleu ou 0 que pretendc Icmbra1 quando rclef o1cxto
l~ preciso no enlanto que nilo sc trata de 1esumir 0
exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece ficativo para urna Jeitura posterior
capitulo de A arle de
Este texto tern urn car8ter diltttico ha expliGl(~oes e de idampias com 0 intu ito de rei~mavlas c destacHns
para () leitor A partir percep)ao nao e necessario sublishynbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor 11aosshycrevcmos 0 lIlo na colLma esquerda Nossos coshyrnentarios estao na coluna 1 ciireita Os destaques em maillsculas s[o autOL
r-~---middot~-~--~-middot----~~~~-~----~~l~-------------~-ltU-IIJltTUd iLId - laquo arte de poundQnven- Neste parllorao intshyo 1
W~lJfillr ONVENCEResaber o~nceito dltl~fJt~ gcrenciar informaoao e -w~vpound12~ fnentar~ ~ definido vJela omm demonstrando provanclo Etimoshy c01nposiya()dedlI3~ cashylogicamcnte significa VENeER racteristicas conVenCe1 e COM 0 DUTRO (com + veneer) e nao jJersuadir Basta iden-CONTHA 0 outro PEHSUADIR e saber t~fica-las uma unica vez
relaao tJahu a emQltjlo do sem muitos detabes olltroA origem dessa palavra eSla cia 1 prcposiltilo PER pOl meio de e a SUADA deusa romana da persuasao Sigv nificava fazer algo por meio do auxilio divino Mas em que CONVENCER se dishyferenda de PERSUADIR Qwencer e
Quando convencemos esse ~~___ middot_~U~J~~~__I__~____~_~~~~_ J
S Os destaques em ietms maiusculas sao do autor
26
~~~~ _~v___ ~v_____~~~_ FICHAMENlO _~~____~~~__~___~___v__
0es e sensibilizar 0 Otltro para agir persuaclimos aiguem esse alshy
gH(~m realiza aigo que desejamos que ete reillize
Neste segundo parashydestacmnos a
ffflf_ a de queyen-~== Podemos convencer urn nem sempre as duas cashy
apeSill disso ell continual negligencishymho de que 0 estudo C iml~ortal1te c
racteristicas da atgushymemapio esttJo presentesanclo suas tarefas escolares Poclemos ao mesmo tempoconveneer urn fumanle de que 0 cigarshysamos os exemplos e ilusshy
continuar fumandoAlgumas vezeSIlJ 10 faz mal a saude e apesar ltli8S0 ele
trafX)es a re~1)eito desta
~SO ja esta per8uaclJda a fazer alguma icteia
coisa e apcnas ser convencida Precisa de um empurraozinho radonal de sua pr6pria consciencia ou da de outra pcssoa para f~lzer 0 que dcseja E o caso tIe urn amigo que quer comprar um carro de luxo tem dinheiro para 1sso mas hesita em faze-1o por aehar mera vaidade Precisamos apenas darvlhe uma boa razao para que de falta 0 neg6cio
vezes uma pessoa pode ser pe1suav
a faler alguma coi5a sem estar convcncida E 0 caso de alguem que consllita uma cartomante ou vai a um
apesar de racionalmente nlo acreditar em nada disso
ARGUMENTAR E POlS EM Neste ultimo partishygraft) 0 autor faz um
RENCIANDO INFORIV1AltAO CONVENshy
tTLTIMA ANAu A ARTE DE resumo dos paragrafos ameriores NtJo if necesshyeER 0 OUTRO DEALGUMA COISA NO
_______ 27 v_v_v
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
__ ROSAN MOlCIIS Wlm
PLANO DAS JDEIAS E DE GEUENshy
CIANDO PERSUADI-LO NO
PLANO DAS EMO(()ES A FAZERALG Ushy
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE ELE FAltA
I---_____ ___~--------- shy
2a32 ETAPA FICHAMENTO
sario sublinhm rlada Mas se 0 jizessemos pershyceberfamos que as exshy
jJre--oes sublinhadas seshyriam a_~ mesmas dos pashyragrafos anteriores
(ORGANIZA~AO E REGISTRO DAS INFOIU1ArOES)
i 1 Relcitura texto com 0 de elaborar a 1if leitura lI
Esta leitura e foram resOlvJCIOS os proshyllma ideia geral texto
no proprio tcxto e esta cOllvencido de qlJC 0 ficharnento sera uril para 0 clesenvolvimento seu proshyjeto liSla leitum eacompanbada do regL~tro de dados nasZebas
2 Registro das informalt()es nas fkhas eoreciso saber 0 que registrar nas fichas) de que forma
ser feito e quais os passos a serem seguidos
o que regbtrar
das fichas tambern aprescnta caela autor
As propostas de da co de autor para autor A disDosicao cbs
comcntarios arrigo
e sigla Oll cor COI110 elo com u plano de trabalho
28
FICHAMENTO _____________________ _
(200247) inelicaao bibliograJica slntese elas ou critica
e con5tarn cIa ficha
cabeltalho refereneia se encontra a obra
quais 510 as informaltoes mais
ekn1entos e--Cl1LJ
consl ilua em material de
f~ell IClC re erencla a 0 )ra rl as normas cia AUNT
lema (mensagem essencial) do autor
c01nentarios
obsenJar5es
numerarclo
(
l shy
r
destacar 0 t6pko inorrna~6es essenciais con- 1 como 0 C01pO cla ficha de leitura
dasicleias csscnciais a cgostarcrp da ficha passu a consulta ao que fOI anteriorshy
mente sut)mllaclu Oll aestacado por anotalt()es no texro-fonle Encontra mos essas ideias essenciais identificadas sob
sobre estudo de texros como
como ideias-sintesc ideias-ntkleo frases-sinteshy
se Como verilos scr um termo uma ou
mesmo uma frase
0 Ci GARCIA 2001 p 473
Cf OLIVEIRA e QuIros 1980 p50
29
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
____ ROSANA MOMIS WEG _____________
A ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias
tares as acess6rias Esse processo de sele~10 de partes do texto-base e feito
supressao das informa~6es acess6rias -- como exemplos repetioes l~ da construltiiu cia ficha de iellma a
clas kleias essenciais i(1ltnl o bto de ern determirwdos mornentos scr necessirio fashy
zer a transcri~ao de excertos do texto lido (urn paragrafo pm nao exclui a fase cia supressao lsso porquc destacar muitos par~igrafDs significa que de e relev~mle para ct
pesquisa em curso No entanto e mais comurn a identJficaltltlo de exprcss6es
au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em na elabOra80 de fichclS por ilens
Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um ja foi utilizado ao sublinharmos lim texto no infdo dcste capftulo 13
Fortnas de registrar () registro de jntorma~oes e comentarios pode ser feito
sob (iversas formas Oeve-se levar em consider~~Sltgta esrutura texto a organiza~80 do Jeitor eo resultado que ap0)11e para
a maior cbreza do lexto lido As kmnas 111a15 comuns de tro sao - -_
( POl (nun~i~~os verbal~)organizados em forn~a de
de ltlldo com 0 modeI() sujeito-predicado Os apon lamentos sao feitos pOl melo de frases verbals em transcrioes resumos on comentarios nas fichas de
12 Cf LETE 2006 p 16
13 Ver neste volume Cap 3 31 (1 etapa premiddotfichamento)
lO
_____ FICHAMENTO ______ ____ __ _______ --~-~---
Texto transcrilo atraves de enunciados verbais
MOURAO Ronalda Hogcrio de Freitas 0 livro de ouro do universo Para unde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002 (p146middot149)
A geracao da energia solar tem origem nas reat5es termomiddot fluclearesquancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se canmiddot vertelll em um de helio com a liberaoao de cncrgia A principal fonte de informaltiio sobre 0 Sol ciurante varios scculos foi a sua emissao luminosaAICm dos fotqns - corpiisculos de luz as rcamiddot lt6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos particulas capazes de atravessar as camadas cxteroas do Sol scm soirer quaisquer alterashylt5es Cp 146)
Texan resumido atraves de enundados verbals
MOURAORonaldo Rogerio de Freitas 0 tivro de ouro do universo Para onde van as neutrinos solarcs Rio dc Janeiro Ediouro 2002 (p 146middot149)
Na introdultao cieste capitulo 0 autor referemiddotse as rcac5es termonudeares Salienta quc na cmissao luminosa do Sol - uma reshyaltao termofluclear - atem cia Uberalt1io de fotons hi a liberatao de neutrinos que sao partkulas que atravessam as camadas ext(~rnas do Sol scm sofrer alterac6es
~------------ shytmiddot6or~t=~esquematizados registro organizado em forshy
ma de t6picos de acordo com um sistema de numeraltao de modelos dlssicos de itemizaltao
o fichamento itemizado e semelhante ao esquema ou plano de trabalho1C 0 que as diferencia e que 0 fichamento
4 Cf OLIVEIRA e oulros 1980 p 45-46
15 CfSERAFINI 1996 p40
__ 31
L
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
____ ROSANA MORAIS VVEG __~______
por itcns e feito a de urn textomiddotbnte c 0 esquema e 14111 que antecede a elabora~do de um
o que os e a forma de registro por t6pishycos I1His visual e de mais dDida a ideias
pOl irens sao scus componentes sao alinhados vcrticdrncntc c intro~
pOl rnarcadores diversos
as idtias
as id6ias ou 10cultocs nomirw
sao organizadils h Ie titulos e subtitulos divisoes e
de a que 0 leitor
aprcscnta visualmente a estrutura do tcxto
ternas do texto
Exemplos de sistemas de organizaltao por it-ens
Nunlera~ao sCltluencial e 0 processo mais simples em que os itens organizacJos por algarismos estao alinhashydos a
MOURAO Uonaldo Rogerio de Freitas 0 limo de ouro do universo Para onde vio os neutrinos sohues Rio de Janeiro lidiouro 2002 (p 146-149)
Processo de gera~ao cia energia solar 1) origem nas rea~6es termonucleares
2) conversa 0 de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio 3) liberatio de energia
Particulas liberadas durante a emissao luminosa do Sol (realt10 termonuclear)
I ) [6lOn5 corptisculos de luz 2) nClltrinos particulas que alravcSsam as camadas externas do
sol sern sofrer altera~()es ---~---~ ---------
3~
_________________ FICf-IAMENTO _____
Numera~ao progtessiva as tens em entrc as idt~ias aprcsentadas
lingliistico entre as itens s~io com~
iniciadas par tCf1110S de mCSlTla
I MOLJRAO Ronaldo Rogerio de Freitas 0 livm de ouro do ul1iverso Para onde vilo os neutrinos solares Hin de Janeiro Ediouro 2002 (p 146-119)---- -----_-- shyI Geraltao cia cnergia solar I I Origem nas reaioes termonucleares ]2 Processo convcrsio de dois atomos de hidrogenio em urn
de helio 13 Conseqiiencia Iibcraao de 2 Elementos liberados nas realt6es tcrmonuc1earcs (ex(mplo
da emissao Iuminosa do Sol) 21 f6tons 211 corptlsculos de lui 22 Neutrinos 221 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2211 particulas inalteiltldas durante a travessia
rQllb_ina~o de marcadore-~algarismos romanos al- 1garismos ara-lj~oslteJetras eISO as itens tambem apre- I
sentam paraldisrno jingiHstico em SUd construsao A entre as ideias sclecionadas se presente de maneira rnais visual pais alem de serem utilizados marcadores hi recuos para destad-los
MOJRAO Honaldo Rogerio de Freitas 0 liuro de ouro do universQ
Para onde vao os neutrinos solares Rio de Janeiro Ediouro 2002
(p146-149)
l Processo de geraltiio da energia solar A) origem nas reac6es termonuc1eares
n
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
cia obliciJ
MURAS WIle
B) cOllver~lo de dois alomos de hidmgenio em um de helio de energia
II Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons
1 corpusculos de luz B) neutrinos
1 partlcu[as que atftvessam c3madas cxtemas do Sol
2 DartlcliJas initltcradas durante a travessia
mais dos
Essas duas ser combinadas como
(0 proccsso) modalidadcs de registllo I) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
e
fratarnos
leitor prepara para atender aos seus Como vimos 15 fichas de leiura ou
sao aquclas que rernetem 0 ieitor ao
tarnshySao essas as fiellaschamadas de
que 0
Na bibliografia sobre u assunto recehem variadas denominashyde acordo com as rnodalidades de rcpoundisrro efetuadas que
ser I-esumidas ern
Hcha de trancri~ao textual E acsirn denominada quando 0 leitor laz tfal1scri(ao eX~ltl
de trcchos do texto lido Muitas vezes 0 pesquisador faz L1S0
dessc nfoceciirnento CODI 0 imuito de urilizar 0 trecho seleciomiddot ern seu futuro lrmiddotlbalho
6 Ver neste volume Cap 121 0 que elichamento
14
i_~--_1t~LUl ~--~-
__ ________ __ FrcHAMENTO _______
Nos
cleve coastal a referenda fichada ja est] [derenciada ntlmero cia ivro
it Dane do
Sc houver aspas no imcrior do tcxto-middotrolltt devem scr pOl aspas sill1oicsExcmnlo nwssa crfUca
Texto fichado (fleha de ttanscri-ao scm clt1tc_s) --~--~-~--
___shyABREU A S A arte de argumentar gtrcnciando rltlzao e emo~ao
CotiaAtelie Editorial 2004 (1) 14- 5)
POI meio da Idtura podemos pais realizu 0 sauclavel exercishycia de conhecer as pessoas c as coisas sem limites no espaca e no tempo Dcscobrimos tambem uma outra maneira de wl11sformar 0
mundo pe1a transforma~ao de nossa propria mente 1sso acontece quando nos adquirimos a capacidade de ver os mesmos panoramas
com outros olhos Mas alCm da fiqao podemos Ier tambcm (Jutras obras impOfshy
tantescomo Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era dos Exremos 0 Breve Seculo XX de Eric l-Iobsbawn Vale a pena tamshybbn leI 0 livro intitulaco 0 Mundo de Sofia do antor noruegues j0stcin GaarderTrala-se de um romU]ce que conta a hist6ria cia filoshysofia emolclurando as 1i~5cs dentro do cotidiano de uma menina de quinze 11105 de idade Enfim leilura if um programa para uma vida
inteira
10 NBR-105202002 e N8R-60232002
3S
No as c1assificamos conlO
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
ROSA~fI MOIZIIS WVC
Talvezno voce encontre dificuJdade mas it medishycia que fOJ lendo vcra que 0 proximo Iivro scmprc fica mais Hleil
pois seu repert6rio vai ganhando aquilo que os fisicos chamam de massa critica e a partir dai voce ted condhoes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a critical as inJormaltoes e cOl1stfuir U111 conheshycimento
tuido pOl uma linba
Te8to fichado (Reha de transcri~ao lt~ligtVJc~sao d~_~2~m~~) os tcrrnos eliminados 510 substituidos pOl L
1 ]i ( ------~~~-~---~- shy ~~~-~-~~~-~--
ABREUA S A arte de raZltto e emoltlo CotiaA1Cli( htitorial
(l Por meio da Icitura [ ] realizar 0 I ] exercicio de c(~nhecer as pcssoas e as coisas scm limites no espalto c no tempo Descobrimos 11111lt1 outra maneira de transformar 0 mundo
dc noss] propria mente Isso acontece n()s
a capaeidade de vcr os mcsmos panoramas com outros oHlOs
Mas [ J podcmos ler tamhem outras obras como Casa-Grande e Senzala de Gilberto Freire ou A Era dos hxtremos 0 Breve Seculo de Eric Hobsbawn Vale a pena tambem ler [ J 0 llltfundo de Sofia do autor noruegucs J0stein GaarderTrata-se de llm romance que coma a hist6ria da filosofia emoldllrando as denshytro do cotidiano de uma menina de quinze anos de iclade Entlm leitura eum programa 1iara uma vida inteira
Talvez no inicio voce cncontre alguma dificuldade mas amedishyda que for lendo vera que 0 proximo livro sempre fica mais Hidl
seu lcpertorio vat ganhando aquilo que os fislcos chamam de massa critica e a partir tera condiltoes de fazer uma leitura mais sdetiva da critical as infolmalt6es e construir lim conheshy
cimento
18
lIClAMENTO
Tcxto fichado (ficha de tratlscri~ao com supressao de paragrafo intermcdiario) 0 nHhrrafo eliminado e substi-
ABREU A S A arte de meun1fgEr gerenciando razlo e emotao
Editorial __ 4( 14-l~
Por mcio cia leitura pO((i11(S [ J realizar () [ J exerdcio de
conhecer as pessoas e as coisas senl limites no espalto e no Descobri1los tambbn uma outra maneirltl de transformar 0 mundo
lransf()rmaltao de nossa pr()pria menle 1sso (lcontece quando
nos adquirimos a mlcicilde de vcr os mesntOS panoramas com oumiddot
ttos 011105 ~ ~ ~ TaJvez no inicio voce enconlre alguma dificuldade mas a111edimiddot
da que for lendo vera que 0 proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de
massa critiGl e a partir voce lera condilt6es de fazer uma ICitura mais seletiva d(l midia critical as informaltoes e construir um conheshy
cimento original f
(------- --------- shy
textoHcha de resUnlO (resurnida
0 leitor nao transcleve fielmcnte a Nessa ficha 011 adapta=3o do texto I(obtic1a Faz um
fazer uma citalt3o direta em seu traballJon80 a mrormacao deporque sentiu necessidade
forma mais eluddativa ou adaptado tlaO vem aspaso trechc
pesquisaclor do autor dopOECJue e deaulOria do texto-base
OjChshy
18 Ct LEITE 2006 1 )LA
37
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
-----shy
~J bull
~
-c C-shy-
lt ~ _ A~
- 7
~
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
r
~ - ~
shy r ~
~ l
middot-- J
- shy
- pound c -- ~) 0lt
- ~ -loit
--
gt
shy~ w -
fj~
- ~ 0- v shy
- _- - shyf
r
~
=
~ ~ -
~ - gt
f ~
~ c ~
~
_
shyC t
(
~
t - ~
- -~
~ - shy
~
~ ~ shy
f -=
f shy d
~ _ t~ ~ J~
E-
~ ~
~
t ~
~it~
-r
- shy~
T---
~ A
[~
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
--
~
- ~ ~
- v ~ (
v J r- ~ ~
~
0 - ~ Z ~ ~
~ -r
~
W-l If X c
J
- shyJ -
WJ
r
- - i-J -middotf -
f
rlt
r c ~ shy
1 r - -
~ ~
A t f
- -0lt -- ~ - rlt
~ -L -z ~ ~
~ ~
~ lt
7~
shy ~~ ~I ~
~
y
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
odI
~ ~ - - 2 S
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
gt lt
cmiddot
J
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
- (S
~ 7
1
~
~ shy gtshy
~ - ---
J V
~ - ~
- shy_
shy -
-
bull
-
~
-
~
shylt
gt shy - shy
~
~
r
lt
-
i
~
-
~
bull
- ~
~ - ~
-
~
~
~ - ~
~ ~ -
~
~
~
~
~ - ~ -~ ~
j ~
~
sect ~
~
~
~
~
7shy
~ r
E-cmiddot
~
~ - -
i 71_ ~
~ i-r
~ - sect ~ ~ ~
~~ r
~ r ~ Z Ji - shy t~ r _ j L --
-zshy~)
3 g
~
If
C ~ -g ~ pound
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
r - E [g e B ~
~ ~
0 -
~ ~ shy~~
Dt
~
C A ~ c ~ ~ l- fr
~ S ~ 5 z g~ e ~ -
~ ~ ~
~
~ tc ~ c
~ -E f shy - fl ~ c iJ ~ ~ ~ f
6 ~ ~ yen ~ ~
~
~ ~ shy - shy shy i2 c shy V
- c ~ ~ ~ shy ) ~- t ~ - shy gtshyrr -i t shy ~I
v J S - c ~
J l J
~ shy~ shy S
shy ~ - ~
or 2 t shy ~ ~ ~
Z- gt - ~ ~ 2eo - ~ 2 -lt - shy
~ - _ shy
~ shy - ~ -
E z s lt
-5 p J
-
~ ~I
~ -shy
~ gt
~
l-lt
~
~
~ ~ - -
~
shy~
~
gt
-shy
- 8~
Z C ~
0 c ~
E~
~
c r
~ shy
FF ~
~
~ ~
~ ~
shy~
~
~
~ ~ ~ ~ s- ~
sect ~
~
~ ~ ~ shy - ~ ~
~ ~ -
~
~~ shy ~ shy
~ -- ~ ~- shy
shy
1 ~ -~
~
~ ~ Z
E C ~ -2~ c ~ i ~ ~ ~
~ -
-
A
~F
~ shy
~ ~ ~
~ -
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
K f ~~ ~
-_ J
Z E~ ~ -
=
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
~ shy
~ ) ~
sect (l
~ 3 ~ ~ S ~ 8 ~
st ~
t ) ~ t~
[ g v C A
Y
- I~
~2 i if - ~
- C
~ 2
J z ~ f ~ ~ Z h~ ~
~
~ s ~ ~
~
1~
~
- -
shy
--
-shy ~ l ~
-~
~
p~
8 t
= -~ ~
-r
-~
Yshy
c
~
=
- --
~
~
~
-~
shylt= - shy7
OC
~ = ]
i 1shy
V
~
~
Z
-~
t
-~
sect ~i - ~I
~ -2l - g ~ c ~k l -
0 ~ lt ~J 2 ~ v
~
k ~ ~ - -
~lt -- - shy ~ t - Clt i ~ - - - ~ t - -
0 ~ - - - ~ E c ~
2 ~
- Of ~ ~d -~
J ~i~
~ r
~
t~ ~ ~Z ~
~ ~
~ ~ z~ ~ - r -
r
~
~
sect
~ ~
1 X lt 1
~ ~
1 X lt 1