O Que é Economia Mineral

7/25/2019 O Que Economia Mineral

1/228

Economia Mineral

Bazante, A. J.


2/228

FAVOR desligar o celular

RESOLUO N 26/2007 CMARA SUPERIOR E ENSINO

Art. 70. Ser considerado aprovado na disciplina, o aluno que

obtiver: I n! "#n$"!, 7%&(setenta e cinco porcento) da frequncia s atividades didticas respectivas,pro!ra"adas para o per#odo letivo, .....

N'! (a)e*+ a!n! -e ata, ressalvados oscasos previstos e" le!isla$%o espec#fica.

N'! 1e 3"a*a !t!4*+$a e" sala de aula.

5a)!* "ante* a -$$$na.


3/228

Pr-requisitos

Conhecimentosadquiridos nos

perodos

(1,,!,",#,$ e %& eum pouco de'om senso)*

+CP./A do 0 Perodo


4/228

O 2ue 3conomia 4ineral?


5/228

A definio de economia mineral foi bastanteanalisada na literatura especializada no incio

dos anos 70.

poca, os principais cursos de economiamineral (mestrado e doutorado nos Estados

!nidos " #olorado $c%ool of Mines, &%e'ennsl)ania $tate !ni)ersit e !ni)ersidade

de #olumbia * tin%am al+uns anos deeist-ncia e a fiao do conceito ainda esta)a

em consolidao.


6/228

No Brasil o primeiro curso de economia

mineral, em nvel de especializao, foi

oferecido pela Fundao Getlio Vargas em

convnio com o Ministrio de Minas e

!nergia em "#$%&

pro+rama de treinamento ob/eti)a)a capacitaros tcnicos do MME, assim como o treinamentode no)os uadros a serem contratados.


7/228

'ode*se definir a economia mineral como a1rea do con%ecimento respons1)el pela

aplicao dos princpios, das metodolo+ias e doinstrumental de an1lise e a)aliao econ2mica

e financeira 3 ind4stria de minerao.

A economia mineral principia na aborda+em dosbens minerais enuanto recursos naturais e

incorpora, 3 /usante, as )ertentes da alocao docapital no lon+o prazo, se/a sob a 5tica do setor

pri)ado se/a sob a 5tica p4blica

(recursos nacionais.


8/228

6esse conteto sist-mico, estariam contempladas todas asetapas e 1reas de concentrao crticas do setor, a saber

8isponibilidade de recursos e reser)as " uantidade, ualidade, localizao etc9

$uprimento : demanda " re+ional, nacional e internacional'

Eplorao, desen)ol)imento, la)ra, transporte e processamento'

Elaborao, an1lise : a)aliao de pro/etos9

!sos e mercados " competio, substituio, recicla+em, formao de preos etc9

E)oluo tecnol5+ica : impacto econ2mico

Meio ambiente : desen)ol)imento sustent1)el

;luos financeiros, estrutura corporati)a : plane/amento estrat+ico

'oltica mineral " formulao, an1lise, arcabouo le+al, tributao etc.


9/228

9

5 +emanda, O6erta e 3quilrio1 5 ntrodu78o 9 3conomia

! 5 3lasticidades

" 5 Produ78o

# 5 Custos de Produ78o

$ 5 3struturas de 4ercado


10/228

ntrodu78o 9 3conomiaAlguns Prolemas 3con:micos

A 3conomia como Ci;nciaocial+ea e /ormati>a

Autonomia e nter-rela78o+i>is8o do 3studo 3con:micoFronteira de Possiilidades deProdu78o

3?erccios


11/228

11

Alguns Prolemas3con:micos@

Por que a e?pans8o da moeda e docrdito pode gerar ina78oB

Por que o nordestino possui uma rendaper capita muito in6erior 9 do paulista BComo pode uma des>aloria78o camial

conduir a uma melhoria na alan7a

comercial e uma redu78o do sal=rio realB

At onde Duros altos reduem o consumo

e estimulam a poupan7aB


12/228

12

Alguns Prolemas3con:micos@

Por que a ta?a de Duros de mercado e opre7o esperado de >enda do produto s8odados importantes para as decisEes de

in>estimento das empresas B

Por que a renda dos agricultores seele>a quando ocorre uma estiagem que

redu a produ78o B

Por que a alta de pre7o do ca6einhoredu a demanda de a7carB

Por que estudar economia quando olaer mais atraente B


13/228

13

ua concep78o@

A economia repousa sobre os atos%umanos e por ecel-ncia uma ci-ncia

social. Apesar da tend-ncia atual ser a dese obter resultados cada )ez mais precisospara os fen2menos econ2micos uase

ue imposs)el se fazer an1lisespuramente frias e numricas, isolando ascompleas rea


14/228

14

+eri>a do grego@ 'aquele que adminisEconomia uma cincia social que estuda a

produo,

a circulaoe oconsumodos bens eservios que soutilizados para satisazer as necessidades!umanas"

+eos*

O 3studo da 6orma pela qual asociedade administra seus

recursos escassos*


15/228

+eduo e a sociedadedecidem utiliar recursosproduti>os escassos, na

produ78o de ens e ser>i7os,de modo a distriu-los entreas >=rias pessoas e grupos


16/228

#ecessidades $umanas % &limitadas ou &n'ni

(ecursos )rodutivos *+atores de )roduo % +inito e -i(Recursos naturais, 48o de Ora, Capital&

- nsumos -

3scasse . #atureza limitada dos recursos da socieda

*restrio /sica dos recursos

Contradi78o

Gerra, matria-prima, etc*

Prolemas econ:micos6undamentais


17/228

O 2H3 e 2HA/GO produir B

A sociedade de>e produir mais ens de

consumo ou ens de capital, e quanto BCO4O produir B

2uest8o de ea* Capital ou m8o d

PARA 2H34 produir B

Como ser= a distriui78o de renda geradapela ati>idade econ:mica* 2uais ossetores ene


18/228

/ecessidades

humanasilimitadas

IRecursos

produti>osescassos

3scasse 3scolhaO que equantoComo

Para quem(produir&

Prolemas econ:micos6undamentais


19/228

s ema3con:micoJOrgania78o

3con:micaK a 6orma como a sociedade est=organiada para desen>ol>er as

ati>idades econ:micas*

Ati>idades de produ78o,circula78o, distriui78o econsumo de ens e ser>i7os*


20/228

Principais 6ormas@

- 3conomia de 4ercado(ou descentraliada, tipo

capitalista&- 3conomia Plani


21/228

21

- istema de

concorr;ncia pura(sem inter6er;ncias do

go>erno&- istema deconcorr;ncia mista

(com inter6er;ncia

3conomia de 4ercado


22/228

0ecanismo de )reo

)romove o equil/brio dos mercado

istema de concorr;nciapura

.aisse-6aire@ O mercado resol>e osprolemas econ:micos6undamentais (o que e quanto, como

e para quem produir&, comoguiados por uma m8o in>is>el,sem a inter>en78o do go>erno*


23/228

cesso de oerta *escassez de demanda

+ormamse estoques

(eduo de preos

3?istir= concorr;ncia entreempresas para >ender os

ens aos escassos

t o equil/brio



24/228

24

3?cesso de demanda (escasse de o6erta&

Formam-se


25/228

2

67E e 67#85 produzir ?

(o que& +ecidido pelos consumidores (soerania do(quanto& +eterminado pelo encontro da o6erta e demercado*

505 produzir ?2uest8o de ea* Resol>ido no Lmi

empresas*)( 67E0 produzir ?

+ecidido no mercado de 6atores de produ78o (dem

de 6atores de produ78o&* 2uest8o distriuti>a*



26/228


(Ad>oga a soerania do mercado,sem inter6er;ncia do 3stado* 3ste

de>e responsailiar mais com

Dusti7a, pa, seguran7a, e dei?ar omercado resol>er as questEesecon:micas 6undamentais&*

Mase da


27/228

2:

Empresas +am/lias

0ercado de;ens e i7os

O6erta de ense ser>i7os

O que e quantoproduir

Para quemproduir

Comoproduir

O6erta deser>i7os dos6atores deprodu78o

+emanda deser>i7os dos6atores deprodu78o*(m8o-de-ora, terra,

capital&



28/228

Crticas@


- Nrande simpliariar n8o de>ido aomercadomas, em 6un78o de@6or7a de sindicatos( atra>s dos sal=riosque remuneram os ser>i7os de m8o de

ora&

inter>en78o do go>erno(impostos,susdios, tari6as, poltica salarial,


29/228

Crticas@ (cont**&


- o mercado soinho n8o promo>e per6eitaaloca78o de recursos* 3m pases pores, o

3stado tende a promo>er a in6raestrutura=sica, que e?igem altos in>estimentos,com retornos apenas a longo prao,a6astando o setor pri>ado

- o mercado soinho n8o promo>eper6eita distriui78o de renda,pois asempresas est8o procurando a oten78odo m=?imo lucro, e n8o com questEes


30/228


3ssas crticas Dustiernamentalpara

complementar a iniciati>apri>adae regular algunsmercados* Q= muitos mercados,

entretanto, que comportam-secomo um sistema deconcorr;ncia pura* 3?*

horti6rutigranDeiro*


31/228

O papel econ:mico do go>erno

c* IV - IIPredominLncia @ istema de mercpr?imo ao da concorr;ncia pura*

ncio do c* IIO mercado soinho n8o garanteque a economia opere semprecom pleno emprego dos seus

recursos* /ecessitando demaior atua78o do etor Plicona economia*

+e que 6orma B3>itar as distor7Eescati>as e distriuti>as

istema de mercado misto


32/228

Atua78o do setor plico@

istema de mercado misto

Atua78o sore a 6orma78o de pre7os,(>ia impostos, etc*&

- 6ornecimento de ser>i7os plicos

complemento da iniciati>a pri>ada(in6ra-estrutura, etc&

3?emplo@ educa78o, seguran7a,

Dusti7a, etc*& e compra de ens e

6ornecimento de ens plicos(n8o >endidos no mercado*


33/228

0eios de produo Estado

4atria-prima, resid;ncia, c

0eios de sobrevivncia &ndiv/duos

Carros, roupas, tele>isores, etc*

3conomia Centraliada

Ag;ncia ou rg8o Central dePlaneDamento decide a 6orma comoresol>er os prolemas econ:micos

6undamentais*


34/228

aractersticas.

Processo Produti>o@ os pre7osrepresentam apenas recursos

cont=eis que permitem o controle daeernoReparti78o do lucro@ No>erno,in>estimento da empresa e o restante

di>idido entre os administradores e os

3conomia Centraliada


35/228

3

ropriedade Pri>ada I Propriedade PlicaProlemas econ:micos 6undamentais resol>i

pelo mercado pelo rg8o central

4ercado Centraliada

ior ea4aior e


36/228

3=

An=lise Positi>a 5 An=lise /orm>eclaraes )ositivas @ 5s economistas tentamdescrever

*>escritivas o mundo como ele "

E". 7ma reduo na taa de crescimento daquantidade de moeda reduziria a 8aa de &nAao" *ientistas econBmicos>eclaraes #ormativas @ 5s economistas

prescrevem*)rescritivas como o mundo deveria

ser"E". 5 ;anco entral deveria reduzir a quantidade

de moeda emitida" *Envolve. Calores, tica, reli io,


37/228

3:

Autonomia e nter-rela78o@

om o passar do tempo.oncepo $uman/stica

Economia repousa sobre osatos !umanos, obetivando asatisao das necessidades!umanas *incia


38/228

3F

Autonomia e nter-rela78o@

>i'culdade de separar os atores essencialmente econBmdos etraeconBmicos"

utonomia da cada um dos ramos das incias


39/228

39

Aspecto EconmicoAspecto Econmico

Realidade-Aspecto 4aterial do ODeto

Aspecto SocialAspecto SocialAspecto PolticoAspecto Poltico

Aspecto HistricoAspecto Histrico

Aspecto GeogrfcoAspecto Geogrfco

Aspecto DemogrAspecto Demogr


40/228

4H

Economia e )ol/tica)ol/tica a arte de Dovernar" 5 eerc/cio do poder"I natural que este poder tente eercer o dom/niosobre a coisa econBmica"7so da pol/tica do Estado para concesso de vantaDens econBmicas pelos Drandes Drupos econBmicos"E". Dricultores na poca da pol/tica do ca com

leite" rdito subsidiado e tarias protecionistas para Drandes industrias"

utonomia e &nterrelao.


41/228

41

Economia e $istGria

5s prGprios sistemas econBmicos esto condici

J evoluo !istGrica da civilizao" s idias qtroem as teorias so ormuladas num contetoonde se desenvolvem as atividades e as institeconBmicas"



42/228

42

Economia e KeoDra'

5s acidentes DeoDrL'cos intererem no desempen!odas atividades econBmicas e, inMmeras vezes, as divises reDionaisso utilizadas para se estudar as questes liDadas aos dierenciais de distribuio de renda,de recursos produtivos, de localizao de empresas,dos eeitos da poluio, das aDlomeraes urbanas, et



43/228

43

Economia e


44/228

44

Economia e >ireitoutonomia e &nterrelao.-eis ntitrusteO. tuam sobre as estruturas demercado,

assim como o comportamento das empresas"

E".

Dncias de (eDulamentao. >itam as reDras de atuaem determinadas Lreas *e". petrGleo, telecomunicaes

onstituio +ederal. >etermina a competncia para

eecuo de pol/tica econBmica" Estabelece osdireitos e deveres dos aDentes econBmicos"

& 'ruste co"bina$%o financeira que opera a fus%o de vrias fir"as nu"a e"presa nica.

r!ani*a$%o financeira poderosa.


45/228

4

Economia, 0atemLtica e Estat/stica

Economia az uso da lGDica matemLtica e dasprobabilidades estat/sticas" 0uitas relaes do

comportamento econBmico podem ser epressasatravs de unes matemLticas"

Econometria% estratDia de se estimar as relaes econBmicas, matematicamente ormu ladas, a partir da minimizao dos desvios aleatGrios"



46/228

4=

4icro e 4acroeconomia0icroeconomia P o ramo da 8eoria EconBmica queestuda o uncionamento do mercado de um determinadoproduto ou Drupo de produtos, ou sea, o comportamentodos compradores *consumidores e vendedores *produtores de tais bens"

P Estuda o comportamento de consumidores e produtorese o mercado no qual interaDem" )reocupase com a determinao dos preos e quantidades em mercados espec/'cos"

E".Evoluo dos preos internacionais do ca brasileiro" 5 n/vel de vendas no vareo, numa capital"


47/228

4:

0acroeconomia P o ramo da 8eoria EconBmica queestuda o uncionamento como um todo, procurando identi'car e medir as variLveis * aDreDadas que determinamo volume da produo total * crescimento econBmico ,

o n/vel de empreDo e o n/vel Deral de preos *&nAao dosistema econBmico, bem como a insero do mesmo naeconomia mundial"

4icro e 4acroeconomia


48/228

4F

4icro e 4acroeconomia>esenvolvimento EconBmico P estuda modelos de desenvolvimento que levem J elevao do padro de vida *bemestar da coletividade" 6uestes estruturais, de lonDo prazo*crescimento da renda per capita, distribuio de renda,

evoluo tecnolGDica"

Economia &nternacional P estuda as relaes de troca entre

pa/ses *transaes de bens e servios e transaes monetLrias" 8ratase da determinao da taa de cNmbio, do comrcio eterior e das relaes 'nanceiras internacionais"


49/228

49

KrL'co que mostra as vLrias combinaes de produtoque a economia pode produzir potencialmente, dadosos atores de produo e a tecnoloDia dispon/veis"

Cur>a (Fronteira& de Possiilidade de

I a ronteira mLimaque a economia pode produzir,dado os recursos produtivos limitados" 0ostra asalternativas de produo da sociedade, supondo osrecursos plenamente empreDados"


50/228

H

0odelo. 2 ;ensutilizando emconunto todosos +atores de)roduo"

Fronteira de Possibilidades

de Produo

H

2H

4H

=HH

:HH:H

H

1HH

2HH

3HH

4HH

HH

=HH

:HHFHH

H 1HH 2HH 3HH

t-. P*!-1z$-a -e 8

7t-.

P*!-.

9

Tradeodasociedade

Cur>a (Fronteira& de Possiilidade de

obtenode alDumacoisa, porabrindo m

de outra"

'/ada dgra7a)


51/228

1

Fronteira dePossibilidades de

Produo

7t-. P*!-1z$-a -e 8

7t-.

P*!-

.

A

M

C

+

2H2HH1H

:H

4H

2H

#este ponto o custo de

oportunidade zero, poisno necessLrio sacri/ciode recursos produtivos paraaumentar a produo de umbem, ou mesmo, dois bens"

P apacidade 5ciosa *&ne'cincia

ont"

+ronteira de )ossibilidades de )roduo


52/228

2


Produo

7t-. P*!-1z$-a -e 8

7t-.

P*!-

.

A

M

C

+

2H2HH1H

:H

4H

2H

;,P #o !L como produzir mais, sem reduzir a

produo do outro" ombinaes de produto *#/vel de produto E'ciente Q )leno EmpreDo

> P #/vel imposs/velde

produo" )osioinalcanLvel no per/odo imediato"



53/228

3

usto alternativo Q usto impl/cito

I o Drau de sacri/cio que se az ao optar pela

produo de um bem, em termos da produoalternativa sacri'cada"

Custo de Oportunidade

5 custo de alDuma coisa o que voc desiste

para obtla"


54/228

4

Trade of

; @% R )roduto S )roduto T

usto de 5portunidade

3?*@

3?*@

@% ;5 custo deoportunidadede 2HH unid" de

T H de S"


Produo

7t-. P*!-1z$-a -e 8

7t-.

P*!-

.

A

M

C

+

2H2HH1H

:H

4H

2H



55/228

@% -ei dos custos deoportunidade crescentes

(azo da oncavidadeda urva

>evido a &nAeibilidadedos recursos de produo"


de Produo

t-. P*!-1z$-a -e 8

7t-.

P*!-.

9

#S

"#S$SS

%SS%#S

1#S1SS SS#S #S



56/228

=

>adas como inalteradas as capacidades tecnolGDicas e deproduo de uma economia e estando o sistema a operar an/veis de pleno empreDo, a obteno de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessaria

mente a reduo das quantidades de outra classe"Em resposta a constantes redues impostas J classe queestarL sendo sacri'cada, sero obtidas quantidades adicionais cada vez menos epressivas da classe cua produoestarL sendo aumentada, devido J relativa e proDressivainAeibilidade dos recursos de produo dispon/veis e em uso"


@% -ei dos custos de oportunidade crescentes


57/228

:

Fronteira de Possibilidades de

Produo

H

2H

4H

=HH:HH:H

H

3HH

H

:H

9HH1HHH

H2HH

4HH

=HH

FHH

1HHH

12HH

H 1HH 2HH 3HH

2td* Produida de I


7m avano econBmicona &ndMstria do bem Tdesloca a ronteira depossibilidades de pro

duo para ora, aumentando o nMmero de bensT que a economia pode)roduzir"

E". vano 8ecnolGDico de um dos produtos"


58/228

F

>eslocamentos )ositivos.>ecorrem da epanso oumel!oria dos atores deproduo dispon/veis"*rescimento EconBmico

>eslocamentos #eDativos.>ecorrem da reduo, sucateamento ou proDressiva

desquali'cao do atoresde produo dispon/veis"


de Produo

H2HH

4HH

=HH

FHH1HHH

12HH

H 1HH 2HH 3HH 4HH

2td* Produida de I

)ositivo

#eDativo



59/228

9

KrL'cos de duas variLveis *a

/ota4dia

1HF=42H

1"HH"FH"=H"4H"2

H"H

/ota4dia

Gempo de 3studo (h* semanais&S # 1S 1#

Correla78o /egati>a

/ota4dia

1HF=42H

/ de Festas FreqTen

A+3/+O - Nr=


60/228

=H

ntrodu78o 9 3conomia

(esoluo de Eerc/cios


61/228

=1

Fundamentos de 4icroeconomiaAn=lise da +emanda de 4ercadoAn=lise da O6erta de 4ercadoO 3quilrio de 4ercado3?erccios

- +emanda, O6erta3quilrio de 4erca


62/228

=2

Fundamentos de 4icroeconomi

0icroeconomia *8eoria de )reosP estudacomportamento das

am/liase *onsumidoresdas empresase *+irmasos mercados *0ercados espec/'nos quais operam"

)reocupase mais com uma anLlise parcial"


63/228

=3


0icroeconomia analisa a ormao de preos no mercado"

5s preosormamse com base em dois mercados.

(emunerao

mercado debens e servios

mercado dos serviosdos atores de produo

preosdos bens e servios

salLrios, uros, aluDuis e lucros


64/228

=4


!eteris Pari"us

Epresso latina traduzida como U outras coisas

sendo iDuaisV, usada para lembrar que todas asvariLveis, que no aquela que estL sendo estudada,so mantidas constantes"

Utudo o mais constanteV"


65/228

=


!eteris Pari"usnalisar um mercado

isoladamente


66/228

==

An=lise da +emanda de 4erca

>emanda *ou procura a quantidade de determinadobem ou servio que os consumidores deseam adquirir,num dado per/odo"

>emandano representa a compra eetiva, mas ainteno de comprar, a dados preos"

escala de demanda indica quanto *quantidade o

consumidor pode adquirir, dadas vLrias alternativasde preos de um bem ou servio"


67/228

=:

An=lise da +emanda de 4erca+undamentos da 8eoria da >emanda

;aseiase na teoriado Calor 7tilidade"

>ada uma (enda

>ados os preos de mercado

onsumidoro demandar ubem ou servio

4a?imiando a utilidade (satis6a78o&que atriui ao em ou ser>i7o*


68/228

=F


7tilidade 8otal e 7tilidade 0arDinal

umenta quanto maior aquantidade consumida do bem


69/228

=9


#mg $#t%

6uantidade que o consumidordesea consumir"

2td* consumida

Htilidade total

2td* consumida

Htilidade marginal

7tilidade 8otal e 7tilidade 0arDinal


70/228

:H


)aradoo da WDua e do >iamante

)or que a LDua, sendo mais necessLria, to barata,

e o diamante suprAuo, tem preo to elevado ?

E. 7tilidade 0arDinal

WDuaKrande 7tilidade 8otal;aia 7tilidade 0arDinal

*encontrada em abundNncia

>iamante Krande 7tilidade 0arDinal*escasso


71/228

:1

An=lise da +emanda de 4ercaCariLveis que aetam a >emanda

(iqueza *e sua distribuio(enda *e sua distribuio)reo do bem

)reo dos outros bens+atores climLticos e sazonais)ropaDanda$Lbitos, Dostos, preerncias dos consumidoresEpectativas sobre o uturo+acilidades de crdito *disponibilidade, t" uros, prazos


72/228

:2

An=lise da +emanda de 4ercaCariLveis que aetam a >emanda

qdi @ * pi , ps, pc, (, K

qdi @ quantidade procurada *demandada do bem ipi @ preo do bem ips @ preo dos bens substitutos ou concorrentespc @ preo dos bens complementares( @ renda do consumidor

K @ Dostos, !Lbitos e preerncias do consumidor

+uno Keral da >emanda

5bs".)ara estudar o eeito de cada uma das variLvei

devese recorrer J !ipGtese ceteris paribus


73/228

:3


qdi @ * pi

(elao entre a quantidade demandadae o preo do prGprio bem

emanda

8udo o mais constante *ceteris pari"usa quantidade demandada de um bemservio varia na relao inversa de seu

)or que ?


74/228

:4

An=lise da +emanda de 4erca(elao entre a quantidade demandada

e o preo do prGprio bem

Eeito preo total.

Eeito substituio

Eeito renda

5 bem 'ca mais barato relativameconcorrentes, azendo com que ademandada aumente"

om a queda do preo, o poder aquisconsumidor aumenta, e a qtd" demabem deve aumentar"


75/228

:

(epresenta o eeito do preode um bem sobre a quantidadedo bem que os consumidoresestodispostos a comprar e

no a compra eetiva*ceteris pari"us"omo o preo e a quantidadedemandada tm relao neDativa, a curva de demanda seinclina para baio"

3?*@Nr=emanda P +uno -inearAn=lise da +emanda de 4erca

S # 1S 1#

Pre7o do.i>ro(RU&

FH =H 4H

2H H2uantidade adquirida de

3?*Renda deRU mil

qdi @ 2 P H,2p

qdi @ a P b"pi


76/228

:=


e preos de outros bens e servios

;em substituto @ o consumo de um bem substitui o consumoou concorrente do outro"

>ois bens para os quais, tudo o mais mantido constante *ceteris pari"us, um aumentono preo de um deles aumenta a demandapelo outro" E". 0anteiDa e marDarina"

qdi @ * ps


77/228

::



3?*@1-Carne de >aca, 6rango e pei?e*

-Cer>eDaAntarctica e Mrahma* !-Coca-cola e Nuaran=*

;em substitutoou concorrente

S #SSS 1SSSS 1#SSS SSSS

Pre7o daCoca-cola(RU&

FH =H

4H 2H H

2td* consumida de Coca-cola

(upondo um aumentono pre7o do guaran=&

>H>1


78/228

:F



;ens complementares @ so bens consumidos em conunto"

qdi @ * pc


79/228

:9



3?*@1-Camisa social e gra>ata -Pneu e cLmara*

!-P8o e manteiga* "-apato e meia* #-.itro de gasolina e autom>el*

;enscomplementares

S 1SSSS SSSS !SSSS "SSSS

Pre7o do litrode gasolina (RU&

F =

4 2 H

2td* de litros de gasolina

(upondo um aumentono pre7o dos autom>eis&

>H

>1


80/228

FH

An=lise da +emanda de 4erca(elao entre a demanda de um bem

erenda do consumidor *(

qdi @ * (


81/228

F1


%

d

i&

X H

(elao entre a demanda de um bemerenda do consumidor *(

;em &nerior@ tudo o mais constante, umaumento na renda provoca uma diminuio

na quantidade demandada do bem"E". )assaDem de Bnibus, carne de seDunda"

%di&

@ H

;em de consumo saciado@ se aumentar arenda do consumidor, no aumentarL ademanda do bem" aso da demanda dealimentos bLsicos, como o aucar, sal, arroz"


82/228

F2



Essa classi'cao depende da classe de rendados

onsumidores"

)ara consumidores de baia rendano eistem muitosbens ineriores" om a renda mais elevada, maior nZde produtos passa a ser classi'cado como bem inerior"


83/228

F3



;E0#5(0-

Pre7o da carnede 1 (RU&

2td* de carne de 1

(upondo um aumentona renda do consumidor&

>H>1


84/228

F4



;E0+E(&5(

Pre7o da carnede (RU&

2td* de carne de


>1

>H


85/228

F



Pre7o do arro (RU&

2td* de arro


;E05


86/228

F=


e!Lbitos dos consumidores *K

qdi @ *K


87/228

F:


e!Lbitos dos consumidores *K

ampan!a do

tipo Ubeba maisleiteV

S # 1S 1# S

Pre7o doMem (RU&

2uantidade adquirida do em

FH =H

4H 2H H

Redu78oAumento

>1iDarro

>H >1-eite

ampan!a do

tipo Uo umo preudicialJ saMdeV

+esloca pJdireita

+esloca pJesquerda


88/228

FF

An=lise da +emanda de 4erca(esumo

)rincipais variLveis determinantes da uno de demanda,bem como as relaes entre essas variLveis e a demandado consumidor, podem ser assim resumidas.

qdi @ * pi , ps, pc, (, K+uno Keral da >emanda

%dipi

X H %dips

% H %dipc

X H %di&

%diG

% X @ He


89/228

F9

An=lise da +emanda de 4ercaurva de >emanda de 0ercadode um ;em ou mercado @ dconsumidores individuaisi W S

n

i @ 1,2,""",n consumidores"A cada pre7o, a demanda de mercado a soma das

demandas dos consumidores indi>iduais*


90/228

9H


S #S 1SS 1#S SS

Pre7o doMem (RU&

FH =H 4H

2H H

2td - Consumidor AS 1SS SS !SS

Pre7o doMem RU&

2td - Consumidor M

urva de >emanda de 0ercadode um ;em ou


91/228

91

An=lise da +emanda de 4ercaurva de >emanda de 0ercadode um ;em ou


92/228

92

An=lise da +emanda de 4erca5bservaes adicionais sobre a demanda

Cariaes na >emanda evariaes na quantidade demandada

Cariaes na demanda@ >izem respeito ao deslocamentoda curva da demanda, em virtude de alteraes em ps, pc,(, K *ou sea, mudana na condio ceteris pari"us"

Cariaes na quantidade demandada@ reerese ao movi

mento ao lonDo da prGpria curva de demanda, em virtudeda variao do preo do prGprio bem pi , mantendo asdemais variLveis constantes *ceteris pari"us"


93/228

93

(enda)reos de bens relacionadosKostos

Epectativas#Mmero de compradores

>esloca a curva de demanda>esloca a curva de demanda>esloca a curva de demanda

>esloca a curva de demanda>esloca a curva de demanda

An=lise da +emanda de 4ercaCariaes na 6uantidade >emandada

)reo do prGprio bem 0ovimento ao lonDo dacurva de demanda

Cariaes na >emanda


94/228

94

4o>imento ao longoda cur>a

+eslocamento da cur>Cariao na quantidade demandada >eman

S # 1S 1# S

Pre7o doCigarro (RU&

FH =H

4H 2H H

/o* Cigarros 6umadosJdia*

3?*@mposto que

aumenta o pre7odo cigarro*+

S # 1S 1#

Pre7o doCigarro (RU&

FH =H

4H 2H H

/o* Cigarros 6umadosJ

3?*@Poltica de

comate ao 6u++X



95/228

9

An=lise da +emanda de 4erca)aradoo *;em de Ki[en

I uma eceo J -ei Keral da >emanda, em que a curva positivamente inclinada*relao direta entre a quantidade demandada e o preo do bem"

Pre7odaMatata(RU&

2td demandada de Matata


96/228

9=

An=lise da +emanda de 4erca)aradoo *;em de Ki[en

omunidade &nDlesa muito pobre"5correu uma queda no preoda ;atata"omo a populao Dastava a maior parte da renda

com esse produto, o seu poder aquisitivo aumentoe como estavam saturados de batata, passaram atar com outros produtos"

5 preo da ;atata caiu, bem como a qtd"demandada *curva positivamente inclinada"

;em de Ki[en *nome do economista um tipo de bemembora nem todo bem de Ki[en sea um bem de Ki[e


97/228

9:

An=lise da +emanda de 4erca+ormato da urva de >emanda

alculada estatisticamente e empiricamente*urso deEconometria"

+unes. 8ipo linear, potncia, !iperbGlica, etc"Eemplos.

qdi @ 3 P H,"pi RH,2"psP H,1"pcR H,9"(

oe'cientesem relao a qdi

XH %H XH %H

variLvel UKostoVno observLvel empirica


98/228

9F

An=lise da +emanda de 4ercaEerc/cios sobre a demanda de mercado

qd @ 3 P H,"p P H,2"p\ R "(

1 >ados.

Pede-se@ 1- O Mem Y complementar ou sustitut - O em ? normal ou in6eriorB Por que !- upondo ( p?W 1 , pY W , R W 1SS & qu

procurada de ? B


99/228

99

An=lise da +emanda de 4ercaEerc/cios sobre a demanda de mercado

qd @ HH P 1,"p R H,2"p\ P "(

1 >ados.

Pede-se@ 1- O em ? normal ou in6eriorB Por que - O em Y complementar ou sustitut !- O em ? seria um em de NiZen B Por

"- upondo ( p?W 1 , pY W , R W "S & qua demandada de ? B

#- e a renda aumentar #S[, ceteris pari demandada de ? B


100/228

1HH

An=lise da O6erta de 4ercado

5erta a quantidade de determinado bem ou servioque os produtores deseam vender, em uno dos preos,em um determinado per/odo"

onsiderase que os produtores so racionais, L que estoproduzindo com o lucro mLimo, dentro da restrio decustos de produo"


101/228

1H1

An=lise da O6erta de 4ercadoCariLveis que aetam a 5ertade um bem ou servio

qoi @ * pi , pp, pn, 8, 0

qo

iW quantidade o6ertada do em ipi Wpre7o do em i)pWpre7o dos 6atores e insumos de produ78o

prima, m8o-de-ora, etc*&

pn Wpre7o de outros n ens, sustitutos na prod8 Wtecnologia0 WoDeti>os e metas de empres=rio


102/228

1H2


%oipi

% H

8udo o mais constante *ceteris pari"us,se o preo do bem aumenta, estimula asempresas a produzirem mais" )ara pro

duzir mais, os custos sero maiores, e opreo do bem deve ser aumentado"

+uno Keral da 5erta

omo os empresLrios reaDem, quando se altera o preo dobem ou servio, ceteris pari"us"

umentando a qtd" oertada


103/228

1H3


S # 1S 1# S

Pre7o do.i>ro(RU&

FH =H 4H

2H H2uantidade o6erecida de li>ros

O

+uno Keral da 5erta


104/228

1H4

An=lise da O6erta de 4ercado(elao entre a oerta de um bem

e preo do ator *&nsumo de produo *)p

qoi @

*)p


105/228

1H

An=lise da O6erta de 4ercado>eslocamentos da curva

S # 1S 1# S

Pre7o do.i>ro(RU&

FH =H 4H


Redu78oAumento da o6erta*

O OXO)ab

aumentodo preodo ator de produo,ceteris pari"us, !L umareduo na oerta do

bem"

b(eduodo preodo ator de produo,ceteris pari"us, !L umaumento na oerta dobem"


106/228

1H=


e preo de outros bens, substitutos na produo *)n

qoi @ *)n


107/228

1H:


S # 1S 1# S

Pre7o do.i>ro(RU&

FH =H 4H



O OXO)ab

aumentodo preodo bem substituto,ceteris pari"us, !L umareduo na oerta do

bem"

b(eduodo preodo bem substituto,ceteris pari"us, !L umaumento na oerta dobem"


108/228

1HF


e tecnoloDia *8

qoi @ *8


109/228

1H9


S # 1S 1# S

Pre7o do.i>ro(RU&

FH =H 4H

2H H2uantidade o6erecida de li>r


O OXO)ba

aumentoda tecnoloDia,ceteris pari"us, !L um

aumento na oerta do bem"

b(eduoda tecnoloDia,ceteris pari"us, !L umareduo na oerta do bem"


110/228

11H


e os obetivos e metas do empresLrio *0

qoi @ *0


111/228

111


urva de 5erta de 0ercadode um ;em ou


112/228

112


FH =H 4H

2H H



113/228

113


S 1# !S "# $S

Pre7o doMem (RU&

FH =H 4H

2H H

2uantidade o6erecida pelo mercado

O



114/228

114

5bservaes sobre a oerta de um ;em ou eslocamento da curva de oerta, emvirtude de alteraes em pp, pn, 8, 0 *ou sea, mudana nacondio ceteris pari"us"

Cariaes na quantidade oertada @ reerese ao movimento

ao lonDo da prGpria curva de oerta, em virtude da variaodo preo do prGprio bem pi, mantendose as demais variLveisconstantes *ceteris pari"us"



115/228

11


Cariaes na quantidade oertada

)reos dos &nsumos)reos dos ;ens


116/228

11=

O 3quilrio de 4ercado

5 Equil/brio de 0ercado *5erta e >emandade um ;em ou


117/228

11:


5 Equil/brio de 0ercado *5erta e >emandade um ;em ou emanda

5 preo de qualquer bem se austa de orma a equilibrar aoerta e a demanda desse bem *0ecanismo de )reo"

#o !L ecesso de oerta, nem ecesso de demanda*qte que os consumidores querem comprar @ qte que osprodutores deseam vender"


118/228

11F

5 Ecesso de 5erta


119/228

119

5 Ecesso de >emanda


120/228

12H

5 Ecesso de 5erta Q >emanda Q 5 Equil/brio

3?cesso de+emanda


3quilrio

S # 1S 1# S

Pre7o doMem

FH =H 4H 2H H

2uantidade do Mem*

O

+

3?cesso de

O6erta


121/228

121

omo um aumento na >emanda aeta o Equil/brio"

3?@As pessoas passam a culti>aro h=ito de leitura (ceteris paribus).

1-O 'h=ito) aumenta a demandaA o6erta permanece inalterada, poiseste determinante n8o a6eta direta-mente as li>rarias*

-A cur>a de demanda se deslocapara a direita*! -O pre7o e a qtd s8o aumentados(no>o ponto de equilrio&* S # 1S 1#

Pre7o do.i>ro

FH =H 4H 2H H

2uantidade de li>ros

O

++1



122/228

122

omo um reduo na 5erta aeta o Equil/brio"

3?@ Hm terremoto destri >=riaseditoras*

1- O terremoto a6eta a cur>a deo6erta* A cur>a de demanda perma-nece inalterada, pois o terremoton8o muda diretamente a quantidadedemandada pelos compradores*- A cur>a de o6erta se deslocaparaa esquerda (a qualquer pre7o a qtdo6ertada menor&*!- O pre7o aumenta e a qtd diminui

(no>o ponto de equilrio&

S # 1S 1#

Pre7o do.i>ro

FH =H 4H 2H H


OX

+

O



123/228

123

7ma 0udana simultNnea na 5erta e na >emanda

3?@As pessoas passam a culti>ar oh=ito de leitura e ao mesmo tempo,

um terremoto destruindo >=riaseditoras*1-Amas as cur>as se deslocam*-A cur>a de +emanda se deslocapara direita e a de O6erta para a

esquerda*!-Q= dois resultados poss>eisdependendo da e?tens8o dos deslo-camentos das cur>as* (a&A qtd

o pre7o aumentam

S # % 1S 1#

Pre7o do.i>ro

FH = 4H 2H H


O1

++1

$#

O

1o1o Caso



124/228

124

7ma 0udana simultNnea na 5erta e na >emanda

3?@As pessoas passam a culti>ar oh=ito de leitura e ao mesmo tempo,

um terremoto destruindo >=riaseditoras*1-Amas as cur>as se deslocam*-A cur>a de +emanda se deslocapara direita e a de O6erta para a

esquerda*!-Q= dois resultados poss>eisdependendo da e?tens8o dos deslo-camentos das cur>as* (&A qtd

diminui e o pre7o aumenta

S # % 1S 1#

Pre7o do.i>ro

FH = 4H 2H H


O1

++1

$#

O

1o2o Caso



125/228

12


Eerc/cios sobre Equil/brio de 0ercado

1 P >ados > @ 22 P 3p*uno demanda < @ 1H R 1p*uno oerta

a >eterminar o preo de equil/brio e a respectiva quantidade"

b


126/228

12=



2 P >ados. qd @ 2 P H,2"p R H,H3"(

qo @ 2 R H,1"p

e supondo a renda ( @ 1HHpedese.

a )reo e quantidade de equil/brio do bem "

b


127/228

12:



3 P #um dado mercado, a oerta e a procura de um produto so dadas, respectivamente, pelas seDuintes equaes.

6o@ 4F R 1H")6d@ 3HH P F")

5nde 6o,6de)so respectivamente, quantidade oertada,quantidade demandada e o preo do produto" 6ual serL aquantidade transacionada nesse mercado, quando eleestiver em equil/brio ?


128/228

12F

+emanda, O6erta e 3quilrio de 4

(esolver os eerc/cios do livro tetoreerente ao cap/tulo 2 *pLD :H J :3


129/228

129

Conceito

3lasticidade-Pre7o da +emanda3lasticidade-Pre7o Cruada da +emanda3lasticidade-Renda da +emanda3lasticidade-Pre7o da O6erta3?erccios

- 3lasticidades


130/228

13H

3lasticidades

onceito

I a alterao percentual em uma variLvel, dadauma variao percentual em outra, ceteris pari"us"


131/228

131

3lasticidades

Eemplos na 0icroeconomia.

Elasticidadepreo da demanda. Cariao percentualna quantidade demandada, dada a variao percentualno preo do bem, ceteris pari"us"

Elasticidaderenda da demanda. Cariao percentualna quantidade demandada, dada uma variao percentualna renda, ceteris pari"us"


132/228

132

3lasticidades

Eemplos na 0icroeconomia. *cont"

Elasticidadepreo cruzada da demanda. Cariaopercentual na quantidade demandada, dada a variaopercentual no preo de outro bem, ceteris pari"us"

Elasticidadepreo da oerta. Cariao percentualna quantidade oertada, dada uma variao percentualno preo do bem, ceteris pari"us"


133/228

133

3lasticidadesElasticidadepreo da demanda

Cariao percentual na quantidade demandada, dada umavariao percentual no preo do bem, ceteris pari"us"

0ede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quandoocorre uma variao no preo de um bem ou servio"

Epd @^

qd

^ preo@

q1 P qH

qHp1 P pHpH

qd

qd

pp

@ @ pqdq

d

p


134/228

134


Epd @p

qd

qdp

%H XH .ei Neral da+emanda

Elasticidadepreo da demanda sempre neDativa"


135/228

13


Eemplo. alcule a Elasticidadepreo da demanda emum ponto espec/'co"

)H @preo inicial @ (] 2H,HH

)1 @ preo 'nal @ (] 1=,HH

6H @quantidade demandada,

ao preo pH @ 3H

61 @quantidade demandada, ao preo p1 @ 39 S 1# !S !\

Pre7o doMem (RU&

3H 2H 1=

F H

2uantidade demandad

+

p1

pS

3l i id d


136/228

13=



137/228

13:


lassi'cao. >emanda ElLstica, inelLstica e de elasticidadeunitLria"

>emanda ElLstica. _ Epd _ % 1 E. _Epd _ @ 1,


138/228

13F


>emanda &nelLstica. _ Epd _ X 1 E. _ Epd _ @ H,

#este caso, os consumidores so pouco sens/veis avariaes de preo. uma variao de, por eemplo,1H^ no preo leva a uma variao na demanda desse bem de apenas 4^ *sem sentido contrLrio"

3l ti id d


139/228

139

3lasticidades

>emanda de elasticidade unitLria.

_ Epd _ @1 ou Epd @ 1


140/228

14H


Eemplo.


141/228

141


+atores que aetam.

>isponibilidade de bens substitutosEssencialidade do bem&mportNncia relativa do bem no oramento do consumidor$orizonte de tempo

3l ti id d


142/228

142


>isponibilidade de bens substitutos

6uanto maissubstitutos

0ais elLsticaa demanda

)ois dado um aumento de preos, o consumidor tem maisopes para UuDirV do consumo desse produto, provocandouma queda em sua demanda mais que proporcional J variao do preo"

ssim, quanto mais espec/'co o mercado, maior aelasticidade" E. Elasticidade do KuaranL % (eriDerante"

3l ti id d


143/228

143


Essencialidade do bem

6uanto maisessencial

0ais inelLsticaa demanda

Esse tipo de bem no traz muitas opes para o consumidorUuDirV do aumento de preos"

E.


144/228

144


&mportNncia relativa do bem no oramento do consumidor

6uanto maior opeso no oramento


importNncia relativa, ou peso do bem no oramento, dada pela proporo de quanto o consumidor Dasta no bem,em relao a sua despesa total"

5 consumidor muito aetado, por alteraes nos preos,quanto mais Dasta com o produto, dentro de sua cesta deconsumo" E" Elasticidade da arne % +Gsoro"

3lasticidades


145/228

14


$orizonte de tempo

6uanto maior o!orizonte de tempo


>ependendo do !orizonte de tempo de anLlise, umintervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinada mercadoria descubram mais

ormas de substitu/la, quando seu preo aumenta"

3lasticidades


146/228

14=


&nterpretao Deomtrica

elasticidadepreoda demanda varia, aolonDo de uma mesmacurva de demanda"6uanto maior o preodo bem, maior a elasticidade"

Pre7o doMem (RU&

2uantidade demandada

a

c

]3pd]ponto ^ 1 (el=stica]3pd]ponto a W 1 (unit=ria

]3pd]ponto c _ 1 (inel=stic

3lasticidades


147/228

14:

Pre7odoal(RU&

2td adquirida de sal

Pre7odo

C+`s(RU&

2td adquirida de C+`s

&nclinao acentuada .s compras variam poucocom o aumento dos preos"*&nsens/vel aos preos*&nelLstica

&nclinao pequena .s compras variam muito

com o aumento dos preos"*


148/228

14F

Pre7odoMem(RU&

2td adquirida do Mem

&nclinao &n'nita . s comprasno variam com o aumento dos preos")ereitamente &nelLstica.*E". ;ens Essenciais

&nclinao zero . s compras variammuito com o aumento dos preos"


149/228

149

3lasticidades(elao entre a (eceita 8otal do vendedor *ou dispndiototal do consumidor e Elasticidadepreo da demanda

(eceita 8otal @ (8 @ preo unitLrio quantidade compr

(8 @ p " q

5 que pode acontecer com a receita total *(8,quando varia o preo de um bem ?

3lasticidades


150/228

1H


(esposta. Cai depender da elasticidadepreo da demanda

a


151/228

11


b


152/228

12


c


153/228

13


oncluso.

>emanda

inelLstica

I vantaoso aumentar o preo

*ou diminuir a produo

t onde

Epd @ 1

)ois, embora a quantidade caia,5 aumento de preo mais que

compensa a queda na quantidade,e a (8 aumenta"

E". )rodutos aDr/colas"

*principalmente os essen


154/228

14

3lasticidadesElasticidadepreo cruzada da >emanda

Cariao percentual na quantidade demandada, dada avariao percentual no preo de outro bem, ceteris pari"us"

Epd ;@ p;qqp;

Epd ;% H @% e ; so substitutos*o aumento do preo

de \ aumenta o consumo de , ceteris paribus"

Epd ;X H @% e ; so complementares*o aumento do preo de \ diminui o consumo de , ceteris paribus"

3lasticidades


155/228

1

3lasticidadesElasticidaderenda da >emanda

Cariao percentual na quantidadedemandada, dada uma variaopercentual na rendado consumidor,ceteris pari"us"

E(d @ (

q

q

(

E(d % 1 @%;em superior *ou bem de luo . dada uma va

renda, o consumo varia mais que proporcionaE(d % H @%;em normal . o consumo aumenta quando a r

3lasticidades


156/228

1=


E(d @ (q

q

(

E(d X H @%;em inerior . a demanda cai quando a ren

E(d @ H @%;em de consumo saciado. variaes na ren alteram o consumo do bem"

3lasticidades


157/228

1:


5bs". #ormalmente, a elasticidaderenda da demanda deprodutos manuaturados superior J elasticidaderendade produtos bLsicos, como alimentos"

0ais elevadaa renda

0aior consumo de manuaturados *e". carro,eletrBnicos, relativamente aos alimentos"

3lasticidades


158/228

1F

3lasticidadesElasticidadepreo da oerta

Epo @ pqoqop

Epo % 1 @%;em de oerta elLstica"

Cariao percentual na quantidade oertada, dada umavariao percentual no preo do bem, ceteris pari"us"

Epo X 1 @%;em de oerta inelLstica"

Epo @ 1 @%elasticidadepreo de oerta unitLria"

3lasticidades


159/228

19

3lasticidadesElasticidadepreo da oerta

Epo % 1 @%;em de oerta elLstica"

Epo X 1 @%;em de oerta inelLstica"

Epo @ 1 @%elasticidadepreo de oerta unitLria"

Pre7odoMem

2uantidade do Me

3po ^ 1 3po W 1

3po _ 15bs".orrente estruturalista da inAao. oerta de produtos aDr/colas seria

inelLstica a est/mulos de preos, emvirtude da baia produtividade da aDricultura, provocada pela estrutura aDrLria" #o responderiademanda de alimentos, aumentando assim os custos de pseqente repasse aos preos dos produtos"

3lasticidades


160/228

1=H

3lasticidades

(esolver os eerc/cios dolivro teto, pLDinas F9 J 93

P d 8


161/228

1=1

ntrodu78o

Conceitos M=sicosProdu78o com um Fator Vari=>el e um Fi?o(uma an=lise de curto prao&Produ78o a .ongo Prao3?erccios

- Produ78o

ntrodu78o


162/228

1=2

ntrodu78o

8eoria da +irma

urva de 5erta

8eoria da )roduo

8eoria dos ustos de produo

&nclui os preos dos insumos

(elaes entre a quantidade proe as quantidades de insumos util

Produ78o 5 Conceitos M=sicos


163/228

1=3

Produ78o Conceitos M=sicos

)roduo o processo pelo qual uma 'rma transormaos atores de produo adquiridos em produtos ou servios para a venda no mercado"

inputsombinao dos

+atores de )roduo outputs

omprainsumos Cende produtos

no 0ercado

Produ78o 5 Conceitos M=sicos


164/228

1=4

odu78o Co ce os =s cos

0odeobra *#

apital +/sico *

Wrea, 8erra *8

0atriaprima *0p

&nsumos

)rocessode

)roduo

)roduto *q

5bs". &ntensivo P +ator que utilizado em maior quantidade

Em uno da e'cincia

Produ78o


165/228

1=

7+uno de )roduo

I a relao tcnica entre a quantidade /sica de atores deproduo e a quantidade /sica do produto em determinadoper/odo de tempo"

q@ *#, , 0,

quantidade do produto @ *quantidade dos atores d

quantidadeproduzidaQt

modeobrautilizadaQt

capital /sicoutilizadoQt

matriasprimasutilizadasQt

LreacultivadaQt

Produ78o


166/228

1==

7+uno de )roduo


167/228

1=:

7>istino entre +atores de )roduo +ios e CariLveis

e entre urto e -onDo )razos

+atores de )roduo +iosP )ermanecem inalteradosquando a produo varia"

+atores de )roduo CariLveisP


168/228

1=F

7>istino entre +atores de )roduo +ios e CariLveis

e entre urto e -onDo )razos

urto )razo P )er/odo no qual eiste pelo menos umator de produo 'o"

-onDo )razo P 8odos os atores se alteram"

5bs"1.5 curto prazo para uma metalMrDica maior do qLbrica de biscoitos *as alteraes de equipamentos ou i

daquela demandam mais tempo que a desta"

5bs"2.#a teoria 0icroeconBmica, a questo de prazo esem termos da eistncia ou no de atores 'os de prod

Produ78o


169/228

1=9

7)roduo com um ator variLvel e um 'o.

7ma anLlise de curto prazo"

q @ * #,

>ois atores de produo @%0odeobra apital


170/228

1:H

7onceitos de )roduto 8otal, )rodutividade 0dia

e )rodutividade 0arDinal"

)roduto 8otal *)8P I a quantidade total produzida, em determinado per/odo de tem

)8 @ q

)roduto 0diaP I a relao entre o n/vel do produto e aquantidade do ator de produo, em determinado per/

da modeobra

do capital

)0e#@ )8Q#

)0e@ )8Q

Produ78o


171/228

1:1

7onceitos de )roduto 8otal, )rodutividade 0dia

e )rodutividade 0arDinal"

)roduto 0arDinalP I a variao do produto, dada uma variade uma unidadena quantidade de ator de produo, e

per/odo de tempo"

da modeobra

do capital

)0D#@ )8 Q # @ q Q #

)0D@ )8 Q @ q Q

Produ78o


172/228

1:2

7

+ -' -e / -' -! / 1-' 1

20 0 0

20 2 3 3,0 3

20 4 5 6,0 20 3 24 6,0 6

20 6 2 3,5 3

20 27 3,6 4

20 8 27 4,5 020 7 28 4,3 92

20 5 23 2,8 93

P*!-1t! :!ta, M;-$! e Ma*4$na

Produ78o

P*!-1


173/228

1:3

0

20

2

40

2 4 3 6 8 7 5 :

P:

P*!-1t$)$-a-e M;-$a =PMe> e Ma*4$na/

=PM4>

96,0

94,0

0,04,0

6,0

8,0

2 4 3 6 8 7 5PMeeP

M4

-rod. ;dia -rod. ar!inal

PG 4=?imo

P4g W 3RO

Fator de Produ78o (/&

Fator de Produ78o (/&

Produ78o


174/228

1:4

-ei dos (endimentos >ecrescentes

5 ormato das curvas )0D#e )0e#dLse em virtude da -ei dos (endimentos >ecrescentes"

Uo aumentar o ator variLvel *#, sendo dada a quantidadede um ator 'o, a )0D do ator variLvel cresce at certoponto e, a partir da/, decresce, at tornarse neDativa"V

Essa lei sG vLlida se or mantido um ator 'o*portanto,sG vale a curto prazo"

E".tividade aDr/cola *+ator 'o. Lrea cultivada"

Produ78o


175/228

1:

)roduo a -onDo )razo

q @ * #,

>ois atores de produo @%

*mbos CariLveis

0odeobra apital

onsidera que todos os atores de produo *modeobra,capital, instalaes, matriasprimas variam"

I uma uno de produo representada pocurva c!amada de &soquanta"

Produ78o


176/228

1:=

&soquanta de )roduo

)ode ser de'nida comosendo uma lin!a na qualtodos os pontos representam in'nitas combinaesde atores, que indicam amesma quantidade pro

duzida"


177/228

1::

&soquantas de )roduo

+am/lia de isoquantasou mapa de produo

escol!a de uma isoquanta,corresponde J escol!a que oornecedor desea produzir,

dependendo dos custos deproduoe da demandapeloproduto"

(so%uanta*

*#

Capital

48o-de-or

q W 1SSS

q W SS

q W !SS

Produ78o


178/228

1:F

(endimentos de escala ou economia de escala

nLlise das vantaDens e desvantaDens que a empresa tem,a lonDo prazo, em aumentar sua dimenso, seu taman!o,demandando mais atores de produo"

(endimentos crescentes de escala

(endimentos decrescentes de escala

(endimentos constantes de escala

Produ78o


179/228

1:9

(endimentos crescentes de escala

evido J . &ndivisibilidade na produo >iviso do trabal!o 5peraes de pesquisa e maretinD +acilidades de emprstimos, etc"

Economia descala tcni

Eco" de escalpecuniLria

Produ78o


180/228

1FH


5corre quando todos os atores de produo crescem numamesma proporo, e a produo cresce numa proporomenor"

1H^ na qte" de modeobra1H^ na qte" de capital

produo aumentaem ^"

E".

0otivo provLvel. epanso de uma empresa pode provocaruma di'culdade de comunicao entre a direo e as lin!asde montaDem"

Produ78o


181/228

1F1


-ei dos rendimentos decrescentes

lDum ator de produo 'o *curto prazo

#o!L ator de produo 'o*lonDo prazo

(endimentos constantes de escala


182/228

1F2

(esolver os eerc/cios dolivro teto, pLDinas 123 J 12

- Custos de Produ


183/228

1F3

ntrodu78o

Custo de oportunidade I Custos Cont=eisConceito de 3?ternalidadeCustos de Curto PraoCustos de .ongo Prao4a?imia78o do .ucro Gotal3?erccios

- Custos de Produ

ntrodu78o


184/228

1F4

8eoria da +irma

urva de 5erta

8eoria da )roduo

8eoria dos ustos de produo

&nclui os preos dos insumos

(elaes entre a quantidade proe as quantidades de insumos util

que determinarL

Custos de Produ78o


185/228

1F

valiao privada e avaliao social

valiao )rivada Pvaliao 'nanceira, espec/'cada empresa"

valiao social Pustos *e bene/cios para toda asociedade, derivados da produo da empresa"

umenta a produo daindMstria etrativa de madeira

$L perdas ecolGDicasderivadas do desmatamento

Custos de Produ78o


186/228

1F=

valiao privada e avaliao social

Eternalidades ou Economias eternas

Eternalidade positivaP omerciantes de lustres prGimosum do outro"

lterae

bene/cios para a sociedade, derivadas da produo da emas alteraes de custos e receitas da empresa, devidas a J empresa"

Eternalidade neDativa P &ndMstria qu/mica poluidora dosrios, impe J indMstria pesqueira"

Custos de Produ78o


187/228

1F:

ustos a urto )razo

usto +io 8otal *+8 P0antmse 'a, quando a produE".luDuis, depreciao, etc"

usto CariLvel 8otal *C8 PCaria com a produo" >epenquantidade produzida"E".Dastos cQ ol!a de paDamento, despesas com matri

usto 8otal *8 P


188/228

1FF

ustos a urto )razo

i?o . @arivel =. 'otal C.5. M;-$!C.?. M;-$!C. M;-$!

(q) (=>') (=@') (=') =C5Me> =C?Me> =C:Me>

(2) (4) (3) (6)/(4)A(3) =%>@==2>/=A> =6>@==B>/=A> =7>@=%>/=6>

0 2 0 2,00

2 2 4,00 27,00 A%,00 2,00 A7,004 2 3,0 25,0 7,%0 A,7% ,2%

3 2 6,0 2:,0 %,00 A,%0 6,%0

6 2 ,7 40,7 B,7% A,DD %,A

2 7,4 44,4 B,00 A,D% D,D%

8 2 :,4 46,4 2,%0 A,%D D,0D7 2 24,2 47,2 2,AD A,7 B,B

5 2 27,0 34,0 A,EE 2,A D,06

: 2 4,0 60,0 A,67 2,EB D,%0

20 2 37,0 4,0 A,%0 B,7% %,2%

Custos de Produ78oustos a urto )razo


189/228

1F9

ustos a urto )razo

C1t! -e P*!-1


190/228

19H

ustos a urto )razo

usto +io 0dio *+0e @ +8 Q q

usto CariLvel 0dio *C0e @ C8 Q q

usto 0dio *0e ou 80e @ ustos totais @6td produzida

CG4e W CV4e b CF4e



191/228

191

ustos a urto )razo

C1t! M;-$! =RF>

0,00

,00

20,00

2,00

40,00

2 4 3 6 8 7 5 : 20

1ant$-a-e P*!-1z$-a

=. >i?o ;dio

=. @ar. ;dio

=. 'otal

C* Fi?os tendem a ercJ aumento de 'q)*

CG4e e CV4etendem a igualar-s



192/228

192

ustos a urto )razo

5bs". 5 ormato de 7 das curvas 80e e C0e Ua curtotambm se deve J lei dos rendimentos decrescentes, oucustos crescentes"

&nicialmente.

ustos mdios declinantes.)ouca modeobrapQ Drande capital"

Cantaoso absorver modeobra e aumentar a produo,pois o custo mdio cai"

Em certo ponto, saturaseutilizao do capital *que 'o e a admisso de maismodeobra no trarLaumentos proporcionais deproduo *custos mdios ounitLrios comeam a eleva

Custos de Produ78o t t )


193/228

193

ustos a urto )razo

7ierentemente dos custos mdios,os custos marDinais reeremse Js variaes de custo, quandose altera a produo"

usto 0arDinal *0D @ variao do 8 @variao do q

8q

I o custo de se produzir uma unidade etra do produto"

Custos de Produ78oustos a urto )razo usto 0arDinal


194/228

194

usto 0arDinal


195/228

19

ustos a urto )razo usto 0arDinal

C. Ma*4$na/ =CM4>

0

20

2

2 4 3 6 8 7 5 : 20 22 24 23

71ant$-a-e 6*!-1z$-a =G>

C.

Ma*4$na/=RF>

5bs". omo +8 @ H,e

mD @ C8 R +8

q

-oDo. mD @ C8 q

O5s custos marDinaisnoso inAuenciados pelos custos 'os *invariLveis a curto prazo"

Custos de Produ78o( l t t 0 i l


196/228

19=

ustos a urto )razo (elao entre usto 0arDinal e osustos 0dios 8otal e CariLvel

C10t!0 M;-$!0 e Ma*4$na$0

0

20

2

40

2 3 7 :22 7t- =G>

C10t!0=RF>

=. ar!inal

=. @ar. ;dio

=. 'otal ;dio



197/228

19:


6uando o custo marDinal supera o custo mdio *total ouvariLvel, siDni'ca que o custo mdio estarL crescendo"

o mesmo tempo, se o custo marDinal or inerior aomdio, o mdio sG poderL cair"

oncluso . 6uando o custo marDinal or iDual ao custo

mdio *total ou variLvel, o marDinal estarL cortando omdio no ponto de m/nimo do custo mdio"



198/228

19F


E".

1H unidadesde um produto"

usto 8otal @ "HHH,HHusto 0dio @ HH


199/228

199

ustos a -onDo )razo

#o eistem custos 'os. todos os custos so variLveis"

)lanea a lonDo prazo"

7m aDente econBmico

5pera a curto prazo

5s empresLrios tm um elenco de possibilidades deproduo de curto prazo, com dierentes escalas deproduo *taman!o, que podem escol!er"

Custos de Produ78oustos a -onDo )razo


200/228

2HH

ustos a -onDo )razo

(RU&

(q&

Custos

2uantidadq1 q q! q"

C4eC1C4eC

C4eC!

(W1S&(W1#&

(WS&

upondo 3 escalas de produo"1H, 1 e 2H mLquinas"

urvas de usto 0diode urto )razo"

e planeDa prod* q1 W^C4eC1 _ C4eCe C4eC!

e planeDa prod* q!W^

C4eC _ C4eC1e C4eC!e planeDa prod*q W^ C4eCW C4eC1q"W^ C4eC W C4eC!5po normalmente utilizada"

Custos de Produ78oustos a -onDo )razo


201/228

2H1

curva Uc!eiaV a curvade custo mdio de lonDoprazo *0e-p*urva de EnvoltGria oucurva de planeamento delonDo prazo"

0ostra o menor custounitLrio *0e"

endimentos rescentes ou>ecrescentes de Escala

(RU&

(q&

Custos

2uantidadq

C4e-.

Gamanho (escala& timo

.ei dos rendimentosdecrescentes (Curto Prao&

4nimo cust


202/228

Custos de Produ78oustos a -onDo )razo +ormato mais reqente


203/228

2H3

(RU&

(q&

Custos

2uantidad

C4e-.p

(q&2uantida

)lantas iniciais,mais reqenteas economias deescala, mas a

medida que aempresa epande,observase rendimentos constantes

de escala *soraros os casos dedeseconomias deescala"

Custos de Produ78o0aimizao dos -ucros *concorrncia pereita


204/228

2H4

0aimizao dos -ucros*concorrncia pereita

e curto prazo

8eoria 0icroeconBmica*8eoria #eoclLssica ou

8eoria 0arDinalista

Empresas tm como obetivomaior a ma)imi*ao dos lucros

*a curto ou a lonDo prazo

-8 @ (8 P 8

-8 @ -ucro total`(8 @ (eceita total de vendas`8 @ usto total de produo"

Custos de Produ78o0aimizao dos -ucros


205/228

2H

0aimizao dos -ucros

>everL escol!er o n/vel de produo para qual a dierenapositiva entre (8e 8sea a maior poss/vel *mLima"

(eceita 0arDinal *(0D@ o acrscimo da receita totalpela venda de uma unidade adicional do produto"

usto 0arDinal *0D@ o acrscimo do custo total pelaproduo de uma unidade adicional do produto"

>e'nio.

Custos de Produ78o)ode demonstrar que a empresa maimizarL seu lucro


206/228

2H=

)ode demonstrar que a empresamaimizarL seu lucro

num n/vel de produo tal que a receita marDinal daMltima unidade produzida sea iDual ao custo marDinaldesta Mltima unidade produzida"

(0D @ 0D


207/228

2H:

P*!-1 =7>@ ?a*$a ?a*$a


208/228

2HF

Ma$"$za

Re2e$taMa*4$

na/

eC10t!

Ma*4$na/

=usto ar!inal

Beceita ar!inal

0

-ucro 0Limo

Custos de Produ78o


209/228

2H9

(esolver os eerc/cios dolivro teto, pLDinas 134 J 13:

- 3struturas de 4e


210/228

21H

ntrodu78o4ercado em Concorr;ncia Per6eita4onoplio

OligoplioConcorr;ncia 4onopolstica3struturas do 4ercado de Fatores

3struturas de 4ercadontrodu78o


211/228

211

s vLrias ormas ou estruturas de mercado dependemundamentalmente de 3 caracter/sticas.

anMmero de empresas que compem esse mercado`btipo do produto *se as 'rmas abricam produtos

idnticos ou dierenciados`cse eistem ou no barreiras ao acesso de novas

empresas nesse mercado"

3struturas de 4ercadooncorrncia )ura ou )ereita


212/228

212

0ercado atomizado.mercado com in'nitos vendedores e*como ULtomosV, de orma que um aDente isolado no te

de aetar o preo de mercado" ssim, o preo de mercado'ado para empresas e consumidores *soprice+ta,ers- ires de preos pelo mercado

)rodutos $omoDneos.todas as 'rmas oerecem um prol!ante, !omoDneo" #o !L dierenas de embalaDem, qumercado"

aracter/sticas bLsicas.



213/228

213

(acionalidade .os empresLrios sempre maimizam lucromidores maimizam satisao ou utilidade derivada doum bem, ou sea, os aDentes aDem racionalmente"

8ransparncia do mercado.consumidores e vendedores ttoda inormao relevante, sem custos, isto , con!ecemqualidade, os custos , as receitas e os lucros dos concorr

0obilidade de 'rmas.no !L barreiras para o inDresso dno mercado"




214/228

214


5bs".7ma caracter/stica do mercado em concorrncia p

a longo pra*o- no e)istem lucros e)tras ou e)traordinreceitas supram os custos, mas apenas os c!amados luque representam a remunerao impl/citado empresLriooportunidade, ou o que ele Dan!aria se aplicasse seu caatividade"

3struturas de 4ercado0onopGlio


215/228

21


uma Mnica empresa produtora do bem ou servio`

no !L produtos substitutos prGimos`

eistem barreiras J entrada de 'rmas concorrentes"



216/228

21=


s barreiras de acesso podem ocorrer de vLrias ormas.

0onopGlio puro ou natural @ devido J alta escala de prod

rida, eiDindo um elevado montante de investimento" epol/stica L estL estabelecida em Drandes dimenses e tede operar com baios custos" 8ornase muito di/cil alDumconseDuir oerecer a um preo equivalente J 'rma mono

)atentes @direito Mnico de produzir o bem"ontrole de matriasprimas c!aves@ Eemplo . o controminas de bauita pelas empresas produtoras de alum/nio



217/228

21:


0onopGlio estatal ou institucional, proteDido pelaleDislao, normalmente em setores estratDicos oude inraestrutura"

5bs".>ierentemente da concorrncia pereita, como e

barreiras J entrada de novas empresas, os lucros etradevem persistir tambm a lonDo prazo em mercados m

3struturas de 4ercado5liDopGlio


218/228

21F

>e'nido de duas ormas.

pequeno nZ de empresas no setor" E" &ndMstriaautomobil/stica"

ou um pequeno nZ de empresas domina um setorcom muitas empresas" E". ;ra!ma e ntLrtica"



219/228

219


>evido J eistncia de empresas dominantes, elas tm oos preos de vendaem seus termos, derontandose nor

demandas relativamente inelLsticas, em que os consumipoder de reaoa alteraes de preos"

#o oliDopGlio, assim como no monopGlio, !L barreiraspa

de novas empresas no setor"



220/228

22H


8ipos de oliDopGlio.

com produto !omoDneo*alum/nio, cimento`

com produto dierenciado*automGveis"

5bs". longo pra*o os lucros e)traordinrios permanecem, pois as barreiras J entrada de novas 'rmas persistiro"



221/228

221


+ormas de atuao das empresas.

concorrem entre si, via Duerra de preos ou de prom *orma de atuao pouco reqente`

ormam cartis*conluios, trustes" artel uma orD*ormal ou inormal de produtores dentro de um setodetermina a pol/tica para todas as empresas do cartel'a preos e a repartio *cota do mercado entre as

3struturas de 4ercadooncorrncia monopol/stica


222/228

222


muitas empresas, produzindo um dado bem ou servio`

cada empresa produz um produto dierenciado, mascom substitutos prGimos`

cada empresa tem um certo poder sobre os preos, dado

que os produtos so dierenciados, e o consumidor tem opes de escol!a, de acordo com sua preerncia"

3struturas de 4ercadooncorrncia monopol/stica


223/228

223


5bs".omo no eistem barreiras para a entrada de 'rmas,a lonDo prazo !L tend/ncia apenas para lucros normais0&T$!T1-como em concorrncia pereita, ou sea, os lucros

etraordinLrios a curto prazo atraem novas 'rmas para omercado, aumentando a oerta do produto, at c!eDarse aum ponto em que persistiro lucros normais, quando entocessa a entrada de concorrentes"

3struturas de 4ercado


224/228

224

Caractersticas

Concorr;nciaPer6eita

4onoplio

Oligoplio

Concorr;ncia4onopolstica

4uito grande

h= umaempresa

Pequeno

Nrande

Qomog;neo

Produton de3mpresas Controlede Pre7os ngress

/8o h= sus-

titutos pr?i-mos

Pode ser ho-mog;neo ou

di6erenciado

+i6erenciado

Rigide

3mpresacom poder

Poder cJinterde-

pend;nciaPouca mar-gem demanora

emarreirasQ= arre

ras pJ ano>as

emarreiras

Q= arrras pJ a

no>as



225/228

22

Caractersticas

Concorr;nciaPer6eita

4onoplio

Oligoplio

Concorr;ncia4onopolstica

3?emplos

Paradigma (re6erencial de per6ei78o& 5

Petrleo, energia*

Algumas rotas areas* Concession=rias

o6tare (3ditor de Ge?to, planilhas, e

3struturas do 4ercadode atores de produo


226/228

22=

oncorrncia )ereita @eiste uma oerta abundante doproduo *e". modeobra no especializada, o que topreo desse ator constante"

0onopsBnio @$L somente um comprador para muitos vdos servios dos insumos"

5liDopsBnio @Eistem poucos compradores que dominapara muitos vendedores" E". &ndMstria de latic/nios"

0onopGlio bilateral @5corre quando um monopsonista,do ator de produo, derontase com um monopolistadesse ator"



227/228

22:

Eerc/cio.aracterize as principais estruturas demercado de bens e servios quanto ao *a .

nMmero de empresas` tipo de produto` acesso de novas empresas ao mercado lucros a lonDo prazo controle dos preos e cite eemplos"


228/228

Documents

O Que é Economia Mineral