O J RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SJí-BADO *'-•' f¿ de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134

H ora

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1 2 h . 0 5 1 2 h . 5 5 l$¿*>—

13h .O0 1311.25

1 3 h . 4 5 131i.55 141i .— U l i . O l

I4I1.O5 1 4 h . 0 6 1411.20 1411.30

H l i . 3 5 1 4 h . 4 0

I 5 h . —

1 5 h l 30 1 5 h . 4 5 I 6 I 1 . —

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191u — 1911.10

Emisi misión

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Título de la Sección o parte ' de l programa

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S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s . .oche en l o s j a r d i n e s de E s p a ñ a "

E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de H a d i o d i f u s i ó n . . b a i l a b l e s e s p a ñ o l e s . Guía c o m e r c i a l . b o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . S i n f ó n i c o . p i n e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Canrpanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . P r o g r a m a de Líairehas. b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

H 'E l amor b r u j o " . E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . " S I s o m o r e r o de t r e s p i c o s " . G-v-ía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . "En t a l d í a como h o y . . . E f e m é r i d e r i m a d a s .

a n é c d o t a s h i s t ó r i c a s " . a d i o y é n ^ e a l e i ; t a ¿ f .

S e l e c c i o n e s . E m i s i ó n t a u r i n a : " E l t o r e r o y e l t o r o " . G-uía c o m e r c i a l .

A c t u a d ón de l a marida S i n f ó n i c a de Cruz R o j a , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l

e r o . J o s é M§ T a r r i d a s . E m i s i ó n i n f a n t i l : " E l t e s o r o d e l P i r a t a K e k o " . D i s c o d e l r a d i o y e n t e . " R a d i o - P é m i n a " . P i n e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s . s i ó n ^ % f l o l 4 ^ s p a f d

' e l e v a c i ó n >vinc?4

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Auto res

P a l l a

Varios

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Discos

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D. Leonaxd V a r i o s

. . .Por tuny j

z a c i ó n U a c i o n a l de C i e g o s . m f o n í a n± 3 *» Mi Bemol Mayor*

" H e r o i c a " . j a n t o s y o a i l e s de A n d a l u c í a •

' C-uía c o m e r c i a l .

.oee thoven V a r i o s

Hu. .ana

o Humana Discos Locutora

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Humana

Discos tt

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SÁBADO día 1 - de A b r i l de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134

H ora

1 9 h . l 5

19h .25 1 9 h . j 0

20£.10 2üh.l5 20h.35

2011.45 20h.5ü 2011.55

1.58 21i i . -~

2111.05 2111.25 2 1 h . 3 U

2111.35

2111.40 2111.45 22ii. E^

2 2 h . 3 ü

24h,30

.misión

Tarde

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Título de la Sección o parte del programa Autores

ite transmisión desde la basílica af lítra. -3ra. de la Lerced; Canto do la Salve Hegina. "Los progresos científicos". Emisión local de la Hed Española de Radiodifusión. Siguen "Cantos y uailes de Andalu+ cía*'

Humana V i d a l Sspbñó Locutcjt

Varios

ruta

boletín informativo. Sigüe&: Cantos y oailes de Andalucía Guía comercial.

"Crónica teatral semanal1'. "Eadio-DeportesIT. Cantos y oaile/s de Andalucía. Emisión "Aunque Vd. no lo crea".

. exacta.- Servicio meteoroló­gico líacional. música de Fallía, Granados y C-uía comercial. Isica española.

"Una voz y una melodía", con los ros. Augusto Algueró y Aaraón

Vives• Sigue "Música española". Emisión de Hadio Nacional. 3cital de piano a cargo del con

certista José Selma. retransmisión desde Aadio-Iuadrid Programa Fin de semana. Fin emisión.

Es Vaii os

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Discos

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DE . JIO ... . J . -

SOCIED. )IQDII -

a É I I 1944 Vi

' a . - SOCIEBÁD Lá BE tSGEJt Sg é EAJ-1, a i s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n ­

c o . Señores r a d i o y e n t e s , buenos d í a s * 3 ludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de -oarce lona . # *

en l o s j a r d i n e s de España" . de F a l l a : (D i scos )

8 h . l 5 CONECTADOS CON LA RED ES A DE RADJODOTálOX 91 - -MISIÓN LOCAL D2 —..CELO .

V 8li.30 ACABAR VDSS. DE 01 t i VÉ - - SD v LA L 3DI FUSIÓN.

- j a i l a o l e s e s p a ñ o l e s : (Di scos )

8h.40 Guía c o m e r c i a l .

8h .45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

6h.50 Sinfónico: (Discos)

.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedi­os de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyen­

tes. muy buenos días. SGCIE1 DE DXQKE 3 . 1-8'QBÁ DE - JElOIíA EAJ-1. Saludo a Franco. 4rriba España.

12 .— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DI .. ..DIODIFÜSIOH, EMISOñA DI CEI- B&«MLj al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy uuenos días. Saludo a Franco. Arri España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SEHVICIO METEOROLÓGICO MGIGHÁL.

12h.05 Programa de Marchas: (Discos)

12h.55 boletín informativo.

13h.06 "El amor orujo". de Salla: (Discos)

Y 13h.25 CONECTAMOS COH U -D ESPAÑOLA DE EADIODI^ .ÓN. SS 1SIÓ1: LOCAL L

13h .45 AC. - . VDES. DE 01 LA El ISI&Í LOCAL DE k DE 1 BB E JDIODI-

UMW) - II -

13h.45 "El sombrero de t r e s p i c o s " , de F a l l a , fragmentos y "±a Eeisa :>ratf, de Serrano, fragmentos . (Discos)

V 13h.55 G-uía comerc ia l ,

V 14h.— Hora e x a c t a . - San tora l d e l d í a .

V14h .01 "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas, por José Andrés de Prada :

(Texto hoja a p a r t e )

\ ¿ 1 4 h . 0 5 "Anécdotas h i s t ó r i c a s " : (Desde E.A.J .15)

w 14h-#6

(Texto hoja aparte)

*yl4h.20 Selecciones: (Discos)

Vl4h.3^ Emisión taurina: "El torero y el toro"

y/ 14h.35 G-uía comercial.

Y 14h.40 Actuación de la ^ÜKDA SINFÓNICA DI >JA, a¿o la di rección del litro. José JP Tarridas:

X'^archa militar" - Schubert "Las Golondrinas" T fantasía - Usandizaga !!La Tabernera del Puerto" - Sor o zá bal Islas Canarias",-pasodoble - Tarridas.

/I5h.— Emisión infantil: "El tesoro del pirata KEKO":

(Texto hoja aparte)

15h.3w Disco del radioyente.

15h.45 "HADI0-FE1 I! -i" , a cargo de Mercedes Fortuny

(Texto hoja aparte)

^TL6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere, Sé ores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ES OLA DE RAMOBI-FUSIÓN, E - DE BARCILGIfA EAJ_1. Saliido a Franco. Arrioa España.

^L8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE KADIODlFUGIuN, EMIS0B4 DJ S\ CEIONA BAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco.

Señores radioyentes, muy Quenas tardes, saludo a Franco. Arri­ba España, r - i

añadas desde la. Catedral de Bárcelong .

\ l8h.l5 "Sinfonía n^ 3 en Mi ^emol ./or", "Heroica

19h.— Cantos y railes de Andalucía: (Discos)

a es

oven: (Discos)

JjCL9h.lO Guía c o m e r c i a l .

- I I I -

9 h . l 5 r e t r a n s m i s i ó n desde l a b a s í l i c a de N t r a . S r a . de l a Merced: Canto de l a Sa lve Reg ina .

/SL9&.25 "Los progresos c i e n t í f i c o s " : " S a l t o s de a g u a " , por e l i n g e -\ n i e r o Manuel V i d a l Espafíó:

(Texto h o j a a p a r t e )

h . 3 0 CONECTAMOS COK LA RED ESPAfiOLA DE RADIODIFUSIÓN, PÁB* HETEANS-.ITIK LA EMISIÓN LOCAL DE JELONA.

Oh.— - J VBES, DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE ¿ASSEWItÁ DS ib ED & OLA DE ÍLADIODIEUSIQN. >

y

^Vj- S iguen "Cantos y o a i l e s de A n d a l u c í a " ; (D i scos )

01i.lv - o l e t í n i n f o r m a t i v o . ^

jstéOh.15 S iguen "Cantos y b a i l e s de Andalucía^" "(Discos)

/ é O h . 3 5 Guía c o m e r c i a l .

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^20h.45 "Crónica teatral semanal" *

(Texto hoja ap&rte)

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• • • • 0 *

V 2 0 h . 5 0 " R a d i o - D e p o r t e s " :

S\2QYL.5$ Cantos y b a i l e s de A n d a l u c í a : (D i scos )

^ 0 h . 5 8 Emis ión "Aunque Vd. no l o c r e a " :

^ l h . — Hora e x a c t a . - SERVICIO L1ETL LÓGICO NACICNAL.

/S? lh .05 Danza de , , I Ja Vida breve*\ de P a l l a ; ".Rondalla Aragonesa" de Granados y "La P r o c e s i ó n d e l R o c í o " , de T u r i n a : (Disc os)

h.25 Guía comercial.

N^lh.30 Música española: ,Discos)

¿lh.35 "Una voz y una melodía", con los Mtros. Augusto Algueró y Ramón Vives:

lh.40 Sigue isica española? (Discos)

\r21h.45 CONECTAMOS COK LA BBS B OLa DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-f^ ffiAHSMITIB LA EMISIÓN DE RADÍO NAOIC RAL.

> W 2 h . - ACABAN VDES. DE OÍR LA 3IÓN DE RADIO NACIONAL.

;/H(MCÍ)

IV tecital de p i ano a c a r g o d e l c o n c e r t i s t a JOSÉ SE'.

/ ( ¡ [P re lud io" - A lbéa iz

tf'Danza e s p a ñ o l a n^ 5" - Granados JÍ'Danza e spaño la n9 9?f - Granados 7*Dansa r i t u a l d e l fuego" - P a l l a

3 u 3 Q R e t r a n s m i s i ó n ^ desde EADIQ-MADRID: Programa FIN DE ÍA:

/ I n t e r v e n c i ó n de "Radio B a r c e l o n a " , con fragmentos de " l l a r i n i e v e s " )

2 4 h . 3 u Damos por t e rminada n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s ­t e d e s h a s t a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s . muy suenas n o c h e s , SOCIEDAD ESPAÑOLA DE ítADIODIPÜSlCN. BOC-SOBI DE BAROSIOKA EÁJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a Espt

O/w/^ti) *

ÁLBUM)

PROGR/iMA DE DISCOS

A LAS 8 . — H . -

"NOCHE^EN LOS JARDINES DE ESPAÍÍA" f.

DE FALLA

Sábado, 1 a b r i l 1 9 ^

tas

!•—"En el Generalife" (2 caras) 2#— a) "En si Generalife" b) "Danza lejana" 3«— "En las sierras de Córdoba" (2 caras)

/» *- d«

A LAS 8,30 H . -

BAILABLE ESPAÑOL

59) P BE ^ • — «ESPAÑA CANI«, de Marquina "LOS VOLUNTARIOS", de Giménez

53) P BE- 6 . — "LA DIVINA GRACIA", de H e r e d i a 7 . — «OPERA FLAMENCA", de Araque

A LAS 8,50 H . ~

SINFONIOO

B 6$) 8 . — «SICILIANA E BURLESCA", de C a s e l l a (2 c a r a s )

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PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 1 2 . H.— Sábado 1 a b r i l I9I&

PROGRAMA DE MARCHAS

r> .

36) P M * 1 . — "ALEGRE AMANECER", de Dorado

35) P H X 2 » — "CANTO AL SPORT", de Pa lanca

30) P HM ' 3 . — "HACIA VALENCIA", de A r i j i t o í / t 2 c a r a s )

3) P HM V.1!-.— "MARCHA DE STRAUSS", de Mezzaco 5 . — "LAZO DE AMISTAD", de Rogan

11) P HM V é . — "LAS MINAS DE MONSON", de Loegar t

7 . — WAGRAM", de Andrieu

503) P B -8.— "LA MARCHA ES PARA TODOS", de Moro

22) PHM, 9.— "PATRIOTA VERDADERO", de Lacalle

10.— "AMIGOS PARA SIEMPRE", da

5) P HM >íl,— "EL GUERRERO FELIZ", de Kahl

23) G S 12.— "MARCHA" ("Escenaajf Pintorescas") de Massenet

299) G S 13.— "MARCHA" (La condenación de Fasu$o",)dd Berlioz Vlí-.— ""MARCHA MILITAR" de Schubert

2 -3) G S\15.— ""MARCHA"("Principe Igor") áe Borodine

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PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 J , ~ H . ~

21ftft8xM*xfi2xttx&SKxa

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«EL AMOR BRUJO»1

" DE FALLA

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Sába | t^L a b r i l 19M4

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58) P SE 1 . -v / 2 . -

59) P SE - ? . - •

60) P SE \ 5 . -

é l ) P SE 7 . ~

a) " In t roducción" b) "En l a cueva" a) canción del amor dol ido" b) e l aparecido c) danza del t e r r o r

a) a media nobiie b) Los s o r t i l e g i o s c) Danza r i t u a l de l fuego a) danza del t e r r o r ) a r t e 2*) b) SI c i r cu lo mágico

a) Danza r i t u a l # d e l fuego -2 f i tiempojb) Escena y cancoón de l fuego fatuo

"Pantomima11

"Final de l a Pantomima" b) Danza de l juego del amor a) F ina l de l a danza del juego del amor" b) F ina l de l poema c)

Campanas del amanecer

A LAS 13,^5 R*<—

"3L SOMBRERO DE TRES PICOS", de *FALLA

52) G SE 9#— "Danza final" (2 caras)

"LA REINA MORA", de SERRANO

V ^ 49) P SE 10 .— "Selección" (2 ca ra s )

0

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1^,05 H . ~

é* SELECCIONES

65) G SE 1 . — "LA REVOLTOSA", de Chapi (2 c a r * s i

63) G SE 2 . — "LAS HIJAS DEL ZEBEDEO", de Chapí ( 3 . — "ALBORADA GALLEGA", de Veiga

64) G SE 4.--"PAN Y TOROS», de B a r b i e r i (2 c a r a s )

A LAS 14,40 E . ~

REGIONES DE ESPAÑA

6) P RN 5.-

2) P RB 6.-

k) P RG 7.-

2?) P RV 8.-

"NAVARRA" (2 caras)

"BALSARES" (1 cara) (Bo veros..

"GALICIA" (Foliada...)

"VIZCAYA" (2 caras)

. )

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PHD®AMA DE DISGOS

A LAS 15,05* H.— ^ c sábado 1 a b r i l 19^4

DISCO DEL RADIOYENTE

2lí4) P Z «Bolero" de «LOS DIAMANTES DE LA CO-ONA", de B a r b i a r i , d i s c o s o l i c i t a d o x>or Mercedes Vi cens

766) P B 2. 3 .

"IIÍPOSIBLE", de Antón, d i sco s o l i c i t a d o por J e s ú s y Sara "OYE ESTA CANCIÓN", de Antón, d i s c o s o l i c i t a d o por Pedro Ros

7C4) P B k-,— "LUTÍA DE MIEL EN EL CAIRO", de Alonso , d isco s o l i c i t a d o p o r Maruja Molleda (2 c a r a s )ra

779) P B 5 . — "DISCO RAYADO", de Araquepor E l s i e Bayrom.ddisco s o l i c i t a d o por P a u l i t a y Toraasín

6 . — "JUNGLA", de Ara que , d i s c o s o l i c i t a d o por R i c a r d i t o

0 - 0

P (M^A^yW? h¿ O \' <¡ A 1 ^

)

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FROCSAMA DE D]

A LAS 18,15 H , ~

SINFONÍA N 2 3 SN MI BEMOL MAYOR "1115:0,1

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V bado 1 a b r i l 1 9 ^

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4&j§r'il*

Albtfci)

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12 caras grandes) \

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BSSTPHOVEN

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C4/M/MM)¿S

PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 1 9 , 1 5 H . — Sábado 1 abr i l 1$MM-

CATETOS Y BAILES DE ¿NDALÜCIA

k discos - total 6 caras pequeñas)

•

PROf^ cv

0

•

OfaM.

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 . — H . ~ Sábado 1 a b r i l 1 9 *

Álbum)

SIGUEN CANTOS Y BALES DE ANDALUCÍA

os - t o t a l 6 c a r a s pequeñas)

0 0

ONl.Mt^AT

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 21tfrO H . ~ Sábado 1 a b r i l 1 9 ^

MLA VIDA BREVE " ^CflC^

DS FALLA

19) G SB\ (Danza) X.* PRO?*'

"RONDALLA. ARAGONESA"

(Danza na 6)

^^VDO l£

•LA PROCESIÓN DEL ROCÍO»»

DE TURINA

kO) G SE (2 c a r a s )

( A LAS 21 ,^0 H.)

'•MÚSICA ESPAÑOLA"

1»-1) P SE>& " LA ULTIMA COPLA", ¿BxKBZ^aiaac J /5 .~"LA TORRE DE LA VELA»

18) P S ¿ ¿ £ . ~ "SERENATA DE LA FAl:TAsiA MORISCA" . — "CAPRICHO ÁRABE"

7 ) G SE K . 8 . - - "TORRE BERMEJA" (1 c a r a )

12)G SE i / 9 * — "LA DOLORES" (2 c a r a s )

O O

OIU/M.W);£

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 22,10 h« — Sábado, 1 abril I9I&

SUPL3MEN TO

CONCIERTO DS VIOLIN

65} P IV *

69) G IV

1.— "MINUET", de Schubert 2.-- «MOMENTO MUSICAL" de Schu

?/^o

^ PRO? . i *

?::: 16) G I V 5 .

o»

"MEDITACIÓN", de Massenet "ROMANZA ANDALUZA", de Saras a t e

«FANTASÍA PARA SEIS VIOLINSS", de Dering "FANTASÍA PARA DOS VIOLUOS", de Dering

0 0

EN TAL DIA GOMO HOY ..!!LA VICTORIA!!

>

¡Qinco años ya!¡Cinco años ¿xa* que la Patria descansa —J*}~¿-sobre el firme sosten de la paz!

£> ^,^cuu¿f^ I z

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3 <

¡Que de cosas pasadas! ¡que de horas angustiosas e inquietudes amargas se quedaron atrás!

\t que nuevas y hondas, dificiles y vastas complicaciones,llegan al cesar la batalla y haber de levantar sobre campos de sangre,de lodo y destrucción,a España! La aurora del triunfo no es como otras,rosada; que el mundo se he empeñado en luchas que traspasan fronteras y fronteras, y prenden con su llama de horrores,de Occidente a Oriente,cielos,tierras y mar. Y nosotros quedamos como en una tenaza, como el punto concéntrico cuyos radios alcanzan a los campos de lucha,que rodean nuestra nación;el dogal pudo afixiarnos,pudo inclinar la balanza de nuestra posición a un lado u otro,pudo mucho mas: volver a teñir la esmeralda de nuestros campos,con mas sangre vertida sobre ellos.La mañana del triunfo,se hubiera vuelto noche otra vez;y,en alto las espadas, ¡quien sabe cual hubiera sido el fin de nuestra Patria! Pero hubo una firme voluntad. "¡No! - dijo una conciencia,la del hombre que en sus férreas manos empuñaba las riendas del poder -no,bas ta y a . . . ¡ y a b a s t a ! " Y España es l a nación entrtrsrl \AJ¿A/ eue e l e q u i l i b r i o guarda entre unos y otros,dispuesta para- el dia en aue brillen las luces de la paz, a tender,generosa,sus dos manos, y a presidir acuel nacer de un alba en la que sobre el mundo,una paloma con un ramo de oliva,abra sus alas, como hace hoy cinco años,sobre el cielo de Eapaña las abrió triunfal. \„

ABR

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v._.*

PELÍCULA RADIOFÓNICA INFANTIL

"E L R O D E L P I i A E - K (

CU A

VIGESIHO- SEXTO EPISODIO DE LA CUARTA 'PARTE

* m A L U Q H A j j g :SADA CUERPC A Clii-iHJ ^ I EL i:AL"

Animador: , LEC MJ\J

I A*'

Autor Director Escénicos

IDE:. . -ARIAS

L DUENDE DE LA X

26 Episodio de la emisión infantil titulada "EL TüSüRÜ JJEL PIRATA KE-KO" Episodio titulado "UNA LUCHA EMCAKMIZAüA CUERPO A CUERPO ENTRE EL BIEN Y EL MAL".- Emisión de Radio Barcelona del dia is de Abril de 1944, a las quince horas*

g 1 S T I N T i V O

Locutora.- Texto primero del guión publicitario»- Entraaa ae ia emisión.

G O N G

Animador.~ Bueno .... Bueno... Bueno... Niños y niñas, os saluda Don Leonardo

Vais a oir la continuación de la película radiofónica infantil

titulada "EL TESORO 1>EL PIRATA j£E-jLO".... rioy se desarrolla el

rigesimo-sexto episodio de la cuarta parte, titulado "UNA LUCHA

ENCAKNIZA-uA CUJBfiPO A CUEKPu BSTEB EL BiEfl Y &L MAL".. • Atención

que vamos a empezar....

(Música del animador»- Fuerte y luego fundiéndose)

... En el episodio anterior quedaron nuestros protagonistas en

El Japón, amenazaaos por un peligro invisible, que les decidió a

invocar en su varita mágina una solución que pudiera salvarles...

En efecto, después de la invocación, un sonido musical armonioso

les hizo comprender que su varita les había concedido lo que de­

seaban, y ante ellos apareció una gran alfombra persa,de dibujos

magníficos, grandes dimensiones y espesor voluminoso,que en se­

guida les hizo comprender que se trataba de una "alfombra mágica"f

sobre la que habrían de trasladarse a sitios menos peligrosos...

Precipitadamente ,Tinita, Glu-G-lu, la niña Japonesa que les había

descubierto el secreto de sus enemigos, Pacnín y el Gigante que,

con su buena re, se captó las simpatías de los niños, se colo­

caron en la alfombra mágica, que inmediaxamenxe se elevó,mientras

la Bruja melenas y el Ogro üeroz, transformados en personajes

misteriosos con forma humana, desesperados al ver que se burla­

ban de ellosfhaciéndoles fracasar sus planes diabólicos, se pro-

Tinita.-

Pachín.—

Glu-Glu.«

Gigante •«

Tinita.-

Gigante.-

Tinita.-

Giu-Giu.-

Sami-Sen.

Tinita.-

Sami-Sen

Pachín.-

Tinita.-

Glu-Glu..

Tinixa.-

ponían a seguir la aií'ombra mágica a toaa costa... Mientras

»

en tierra, la Bruja M elenas y el Ogro ü'eroz discutían, repro­

chándose mutuamente la culpabilidad de su rracaso, sobre la

alrombra mágica los niños, xelices, surcaban los aires con

íantástica velocidad»

r\ (R^ídQ de viento)

Bueno, pues estamos otra vez trasladándonos quien sabe a dónde»

Yo, con tal de verme libre de esa gente, lo mismo me da donde

aterricemos»

Pues esta vez me nan engañado.

Pues a mí no•

!Hombre,Gigante! Gracias a Dios que e&za. vez sabes aigo y no

preguntas M¿y eso qué es"?

Te advierto, Tinita, que yo se más de lo que vosotros pensáis,

pero en muchas ocasiones, me conviene nacerme ei ignorante*

Ese truco lo utiliza mucna gente en el mundo.

Y dinos, Sami-Sen.

¿Qué queréis saber?

Oye, eso de Sami-Sen nos va a recoraar siempre £1 üapón y

aquellas dos personas que pasaban por padres tuyos y que,según

tú, nos preparaban un peligro... Puesto que desde añora serás

nuestra compañera en nuestras aventuras a través de la Vida

¿vamos a llamarte ae otra manera?

Como queráis... Podemos trauucir mi nombre.

Pero ninguno de nosotros sabe el japonés»

Haremos una traducción libre, como hacen hoy con las novelas

la mayoría de los traductores.

¿Y c<5mo la llamaremcB ?

Pues, en recuerdo de aquella nena que tanto nos quería y que

tan-co queríamos y de pronto desapareció de nuestro lado, la lia-

Sami-Sen.-

Fachín.-

Gigante.-

maremos Bianquita.

(Sonriendo) Tan morena como soy ¿y me llámate Bianquita?

JClaro, tiene razón!

Ho digáis eso, porque en la Vida, los nombres nada tienen que

ver con las cualiaaaes de las personas, pues hay quien se llama

León y es un cordero, y hay quien se llama de apellido Cordero,

y es un leen.

Si, llamadme Bianquita, es muy bonito ese nombre.

Pues, te quería preguntar, Bianquita,si tú sabes quienes eran

esos Japoneses que se hacían pasar por tus paares.

Bianquita.- Pues yo no lo sé,pero una vez recuerao haberles oído hablar en

voz baja, y él a ella la llamaba Bruja Melenas.

Sami-Sen.-

Glu-Glu.-

Tinita.- ) Glu-Giu.-) Pacnín.-

(A la vez y con sorpresa) ¿La Bruja Melenas?

Gigante.-;

Bianquita.-' Si, y ella a él le llamaba Ogro Feroz.

(A la vez v con sorpresa) ¿El Ogro Feroz? Tinita.- ) Glu-Glu.-j Pachín.- } _^^^^^^^^^_^____^^_^___ -___^^_____ Gigante • -(

Glu-Glu.- Pues esta vez sí que nos han engañaao bien.

Tinita.-

^achín.—

Gigante.-

Tinita.-

Gigante.-

Pachin#-

Blaquiñita.-

Tinita.-

Eso demuestra que utilizan otras estrategias pare, combatirnos»

Ya veréis como ai fin y al cabo, nos aniquilarán.

Cuanao me devolváis mi figura de gigante, yo podré luchar con

el Ogro Feroz a brazo partido.

(Rie) Ja, ja, ja..*. !Qué presumido erestgigan* ...¿Ho compren­

des que por mucha fuerza que tu tengas, el Ogro Feroz tiene so­

bra todo la ventaja de poder volar?

Pero un puñetazo mío X lo aniquila*

Síf pero hay que aleanzarle con el puñetazo, y eso es más difi#il

Pues me robaron ae mi casa....

¿Y cuál es tu casa, Bianquita?... ¿Tienes padres?..• ¿Tienea

familia?

Pues no lo sé... Mi recuerdo no llega más que hasta el mo­

mento en que me sentí robada de mi casa por esa gente.

!Ay, ay, ay!... A ver, Blanquita,si también nos vienes tú

con alguna trama.

?Quién, yo?

No es posible,Blanquita,tiene la cara muy sincera.

(Rie)Tú no entiendes de esas cosas,Gigante.

Tu ambiente,Gigante, es el volcán.

Y el azufre... ?Quieres una pastilla,Gigante?

V (Se oye silbar el viento)

(Ruido de la Brujan

(Con voz baja)?Te has convencido, Ogro Feroz, de que esos

niños son más listos que nosotros?

(Con voz natural) Oye, Melenas, ahora que estamos solos,vamos

a hablar con nuestras voces y dejémonos el tono de máscaras

que usamos para andar por el mundo y asustar a los chicos.

(yon voz natural)Buenof Ogro, ?Sabes que me estás resultando

un desgraciado, un pobre ogro?

?Y tú, no eres la más desdichada de las brujas, la última

de las brujas?

Un fracaso, no quiere decir fracasar.

Pero un fracaso es fracasar.

Mira, Ogro, dejémonos de discusiones y decidamos cómo po­

dremos luchar contra esos niños... Ellos tienen la clave

del tesoro del pirata Ke-ko que necesitamos nosotros, pero

al mismo tiempo nos estorban.

Por eso, en vez de asustarlos, lo que hemos de hacer es atraerlos.

Eso quisimos hacer, pero aquella niña japonesa nos traicimó.

( R u g i d o s )

(Con voz de ogrolAhl,.. Esa niña me las pagará,la devoraré y

como es tierna y fresca, constituirá un buen manjar, porque a

mí me gusta.la carne fresca... A mí me gustan los niños crudos.

Bruja.- (Con voz natural) Oye, Ogro, déjate de esas tonterías porque no

estamos en Carnaval..« Vamos a decidir cómo nos apoderaremos

de la voluntad de esos niños.

Ogro.- Como comprenderás, presentáronos ante ellos como Bruja Melenas

y como Ogro Feroz, nada hemos de conseguir.. Hemos de encarnar

seres humanos, procurando que no duden de nosotros.

Bruja.- Si, ?Pero cómo nos las arreglaremos?

Ogro.- Pues en vez de habl.r con voces de máscaras, más o menos fingi­

das y más o menos naturales, hablemos por derecho, con voces hu­

manas y presentémonos ante ellos como figuras humanas también,

pero de una manera natural y no arbitrariamente.

Bruja.- Eso no es tan fácil como parece, Ogro.

Ogro.- En la Vida hay tres grados de dificultades: dificil, muy difícil

y dificilísima, pero no hay nada imposible.

Bruja.- IQue te crees tú eso... Si lo sabré yo....

(Silba el viento)

Ogro*- Bueno,pero a todo esto ?hacia dónde vamos?

Bruja.- Pues ni tú ni yo lo sabemos, pero como estamos siguiendo a dis­

tancia la alfombra mágica que lleva a esos niños, nosotros, con

nuestra vista sobrenatural, los podemos distinguir a través de

varios kilómetros, y ellos, como tienen vista natural, no pueden

vernos.

. Ogro.- Oye, Melenas, préstame tus gafas un momento.

Bruja.- Ten cuidado no vayas a rompérmelas, que ahora es muy dificil

obtener cristales de esos.

• Ogro.- Si, alii los veo, y además, fíjate, han simpatizado con la

niña traidora y con ese gigantón comprimido y forman todos una

familia.

Br i .

r o . -

. -

. o .

B r a j a s

Ogro.-

aja.-

locu tor .

..clií: .

n t e ,

,e.-

x _Lxi-L w a •""

- L l l v -

(1 ÍMÍ«W)2^

(Coi )'-Ja i

. . .

•aiu

He

l i

(O ^ mié i rán esos;

. r ¿ ) ru.:;¿ GQ le in r t e

por v i s i , . T ? - . de:: ,e los ail oo«

rrer las cinco continentes.

Bueno ¿Pero en qué nos vamos a convertir para conquistarnos la

amistad de esos niños?

Lo primero que necesitamos es L r a donde van.

¿Pero tu crees que nadi e en el i jnde va?

' X ( Huido de viento)

:to se uic: blicít . 3 *

V (.raido de viento)

tteíio, pue.í ue famas kerrizar

lea baja desde l a s nu"b

s a l l á se ven en el mar nes l í e i

ua .

¿I eso ' es?

!G ios que p : , o± el

Decidme ; ;S?

es una isd o lo ves, _a.

¿1 os a ves a aq , ue

ncia con

Jon alegría) ¿Pero rio lo _is?... ... í,

ibl 3 Eursi.j-i ? ai reino: la

rincer o, segáxi me c- ;i carón, í n nom¡. o

aa . Vaya us er en lo o ti :1a ñ

ene:' .

0!wf«u)ac , —7.

ini .- , s ' nos . Ifür-j nc ningún peligro*

.ta*- ¿Entonces, dh.-Glu, tu eres reina c rala

ín.- ¿o lo íes i

x( : viento)

ro.- oncea, has ce idicb , helenas? 3r .- C^aro, que comprendido, Ogro, está vez creo r no se nce

r x i los chicos. . . ntes de '.-.o ellos aterricen.

e, Ogro| dej. un:: - tuya, porgue ni

;a como ti, 3 de murciélago tt%Ó-

COé

( H u g i a o s )

:o#- (Con y oz re ogro) ;reparaos, niños... lo os devoraré

frese.:..,.. A ni me gus; los

os crudos (con voz natural) , Melé ,

una gaxíi a cae: .

(Con voz de ,.ruja) (Gritaado) L, , ay< l iq%Í ro#.

con 3.

ro.- ;c, Melenas, ¿h J tú ser c vez?

Déjate de éxife :os j \ .

V (Huido de viento)

.- Ya aíerri LOSÍ.,»'. IXú aterr: s]

i, es es Kurzi: • ., jino,reconozco ios

edidich: - al.». 1 . es ció.

í .-- remos en 61?

nte.- .ú, Üiu-Glu, haa reconocido tu .: , 3 lo c:ue nos in-

teresa es .:. cío jonozc tí. — o.

¿Sabes, ,, 9 te vas ce: do?

V fSúidc le viento ¡ se detiene de pronto) - - - - . -... ~ ..-

3 ci viene a : .tro encuentro!

M|MM)14.

'OS

ro , d.c ;!

lu-Glu,

no nos i s M » . Tu ueblo : ( e tu 11 a&as<

por t an to , m . LIr a r i r t e .

!Claro que lo s a b í a ! . . . Yo he enviado e; . .saje.

¿lú , .. . . . . ; :: coi: mi 3p s e?

Di un {-Tito,}- el eco de mi voz lia o

por t r e s veces*

Y nor de á .ico) — m • . . . . n i . .

a i est blofGlu--Glu*#. : CQI .cibe.

A (Una marcha t r i u n f a l ( u e suena; teca-:,:, por una baid¡

¿Lo v e i s ? . . . Bate es a i ebla, lo rec so .

l o que interés::; £: ' es el c a r i z del r ec ib i r to*

Por lo aenos, es sonoro.

v / (3i::ae la '• i o)

(En voz baja) Bueno, Leí s, ya lo ;s: vo: turál

ei \ie tanbien natural.

Oc í de que los regente . ienes he encerrado en

una cueva no ss e ti

o saldrá a o los cotizados.

¿Sabes, ogro, te aas ti .losámente

i L el mismo retrato del pa

ce en la cueva.

Pues ti abien, ae lenas , te p lite que

U s encerrado. Pues a os t i enao , ..legan lo; s .

iibli.ee o se o eüei 1 rus t i -X - . •*-

titación de sus reaentes v nos cree que se )StñOs #

aclama, nos rodea are os al ene de

— lu.

V (I úóic ablico al o) " • -III Milu - • • ' «lili tl.MMll • II II I I l l i l j ' » . ! • • ! • I , | I I — " " l .1 . « I I» 1 , 1 1 » . , , _ _ . 1 1 — II 1 I • I • • f * "

n rod. ' Lico, un . .- i-

Vestibo con un uniíor: oyó y nuc condeco­

rad 3.

ella lleva un L ;e LES lovas.

rei2ipf< Giu-Glu?

Si, los regentes*

. esc I es?

t e en terarás , ante, s a comentar otro

acto dre l a comedia.

Q l U^CQ» oo^ica)

; . . i a ! . . . IVueso Iti^G-1% | i e e s ­

tado itb t i : . t e , I I ana t aerea

de ú l t invención para incorporarse a su t rono!

X (-- ' i to^ oo ma^tltoá entusiao a)

i l e n e i o , subditos de KuziaÍá¿í¿#.r-¿ los precisó l a r e ina

iu , des ' nosotros l e denos la bienvenida, ex-

oe si seo de se L f r e a t e de su Es ,cb !

\ ^ (Publico entusiasmado)

(En voz boja) !<iue a l e s son es tos regentes* ¿veo d?

A n i estos t i c á ina .

!í>ué desconfiado eres , Pacaín! ¿ t í , & a i t a , qué

e bo t e hacen? o no entiendo t sas cosas I j o v e n ! . . . . .

AI mí no J ! efecto an hecho?

.s V: r tú a nosotros en L ida

"¿Y eso que es?!í

aes hacéis nal en no e )s de n i op in ión . . . ' s a l ­

mo . u n t é i s .

¿. , _ \ ae eso \ l í s t í c o ?

Tini ,

r o . -

Blanoi

Pachín.-*

: te

. .

lo

V'" Cólico y I;.U;.J1C ., o en a)

. Kúrzi lu 8634^6! . . . Al posar vuestras

•e l e s sobre este e s t á t i c o , s i que i ais¿

vu: .JIO ¿e ene os . . -. I .;,-' - . e ré i s ser m ira Re:

(Pueblo entusi- :)

Di que s í , Glu-Gli,.

;>é, nifia, no molestes*

Piensa bien antes de .r«

Gi iy eco, lo haces bien,

1 Glu-Glu 863 : . 5 Glu- ae

t e antecede en e l Trono. imponen desde s

l e s ució: : en

V (Báblico)

r o . -

ro .~

ee

•

En nombre do t u u- lu 86 % D, t unto

aero c '.va ¿sois nu . re in:

V (Re M i c o alboro )

ís i ÉLe 1 ] r e a l "urzial ia , entona reí:

!

(Su una í * .)

€3

."V 6 I eso -é es?

.o oye:., . . . ia loca u *

i J Texto te rcero d '. .

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u-G-I ,

(MM/MM)2^ 11-

- lu-i 863»466, al c en nuestro e re-

m, ...

:ia. •..

el tron< os ce: a

, cono este i ide siervo que íes*

s reales, os 1

os . is complejo*

!D .... 2 mi

., _. es ocupes el - gtú que t e

corresponde. . . Des te ] ro mi J. b i e n i o .

! Santo i, ! i r í a ! . . .

t enro l a suc ser l a Jefe de Gobierno c o n s o r t e . . . .

: consorte const i tuye ser o ce i suerte^

d o , .

nto . i zo , y u:.ic, ves nue t ú , mi i

s lana &'t< _otiel ¡áfo :.:' reales,

.i u n i ó n _ ..• • ¡ :•

X 5 ) u l ~ ii r —

a, te nonbro ..'. o ur_ . Jorteu

Pe o soy una niña, Glu-Glu.

ser . _i- , § regrese. : tu

pa; i mucho ms iabl de

Cortes en todo e l ndo, pie tienen

. t e r io 3 un. i .

lío, i i n i . . . o si i seré t í , ülu-G-lu.

eno,¿y í s? Tú, P: .n, por tu ( c t e r de , serás :'e de los

i c o s , de n i i s .

i una palabra .

co 1 [ oríá

l e c r i t i c a n , ' . . fe, ülu-Giu, i . es t : n noso-

., a Blanqu.. , ¿ci ' orarás? Bla i i t a P02 será lefe del

; pa l ac io , ¿ i r i i ü 1 y te ,c os

secretos de 1 Grpa üe«

ro sabré r eso?

, nina, e tu lien. í ., nes

t e r t e en lo .; no te . Drta

j l i e á un caso C . t r a i e i e

l enes antes te protegieron.

¿ror que , Jefe de . :. obierno, t e í?

JT r, . ce ls , se t r

e una perspic . ú . j .

Cuando f\ e ior es nc de 1 s u e n o . . . . [Eej

se i i en mi volcán!

(En voz ügia) I - ¿¿nos comet- i screc

r o .

Pernos .o l a se , ür i e lenas .

ues lie c o*

Dé lame í o lo ' .

(En vos \i) )Si Q i che

los re^ es?

Si va os a i i e desde e l r momento :cias n

me a . A mí l o s r e s p e s cíe e s t a s p e l e o n a s nc son secn

¿V como os d i j e ;es

? m • se e s t á m ' I

todo es to , mi Jefe de - ite de Kurzialt : ,

cuál es t ere?

( t}U¡UH)2>¡ - 1 3 -

o.~ >eí-, o le .1 ü&in,no sé por ué m

itá sle r opici. iga*

i -n tos . tú como xe 1 LS# conscr te?

Pues YO me llamo Rebeca, aro 1: no me entiende.

ro .~ Y por eso 3 llama furias

blgtea ce el vulgo . , . Es le influencia de leer la Co-

liz.

G-lu- . - Bies m, Abel . . . . -

G-lu- . - nuncien , varaos a re t i rarnos a nuestras

citaciones.

r o . ~ s, anunciad lo fauestr* iu~Glu 863.466,

s) — - III . • • • ! •

ni.-" . - i n . . . .... ..-, i se decir Abel.

JO.- o. - lestad: el ladfi malo las p'ersom Le las

eos asi j-ieda eie a el recuerdo nás int en sementé, como una

de i • aro como todo el mundo me Ilai * in, a pe¿

.ir de 11 p Abel, si a vnei. 'estad le place lia*

aaaue Gain, yo estaré encentado c on el ¿O je vuestra

i . e . •

.- Claro, jest; . '5.... Mosptros, el

r>s osten D sin ñas intereré^- eferw

er, 3 / ausenci . e Vuest; , el trono gue

algunos locos ilusos rrib. r colocarse ellos

sobre s cernió pe. /'cades.. .Perdo­

na i-aiest.-.:.d, inen .nérica.

- Lu.~ lo c. ndo, Furia...Pe. , e queri ecir Rebeca.

Br ..- P estad me llame Furia, es mas simbóli-

co, y al mismo tie fonético, atávico y metaf'isico, labe­

ríntico y cáustico... En fin, - caá, na dama es ese

un nombre que le nace fecto séptico de un cosmético so-

re todo éi 'lico. - tu.*- ien,Furi , retir. e te ;ca y tú,

n,v;. 1 QL [o inistro. e 3 horas,por-

0(w|Mt ' i l í

,'d.ir i '•"i"-'«í

gj (Rumor de publico ) (una aarcaa ehí

ae

~

ida) (L:. música

v i t a . - imeno, esto 3 s oíos V ora os

Ante todo, descansar en canas eos s .

fce.u- l o p r e f e r i r i a descans.

I -a . - ¿Sabes. ite , jue e s t i l i z a s de s?

a i ' ; a n t e . - Yo sé lo cae me §tii« 3 lo yo .ois voso­

t r o s , vero va lo s r e i s y quizás tú 5 1

Tini Esta or lo t e s . . •lio es l o ­co que desde Eurzal ia pudie saber 1 ..ta

Pachin . - 1 e fec to , es muy extraíio.

a l . • ! • [ o .

Glu- . - ¿Sabéis 3 me est o con vuestro recelo

Gi v e . - Es mejor :se que decepci e«

T i n i t a . - Cid, ¿y s i estos re es fuesesn, •• • •

ichirí»-G1U~ÍÍÍLU-31

Gigante . -A

(

( (A ve ó-* uién?

V se ouien se 1 m i t a v por esc

F in i t a .

rXU— \JFJLÚ 1

< - - . ta <

la forma que os hable.

rían estos re ves ser 1;

(A l a iez) ¿8ei 5 :blet

lelexi e l Caro : 9

Tinita.- tandose de la deni del Ogro Feroz,todo es posible

Gigante. .eno, _v.ro j esto ¿bascamos o nos el tesoro del Pin ;-do?

ita. sucede?

\S (Gritos de multitud) ^ . —

Paehin.-(tfU^M)3l-l>

Bi. .- • ' es?

u-Gl .-- A ver, reale e lo que sucede,

nte.

m . -

0.~

Glu-Glu.

tie) Ja, ja, ja.,.Yo no necesito que .. e di;r:;an lo ie sucede.

Yo ya sé lo sucede.

ira G i te, no ve: :-í a ju acruciyramas, dinos lo que sepas y no molestes,

V (finido de público excitado) (Trompetas)

jestad,..

¿Qué hay, Cain?

Bruja.- (Excitada) I .jestad

.? . • •

j.u-Glu.-s

J.- Sin ce le el que vue

lere des

uejunbrc

destrozan:

do úblico exci o)

ier la c . ro sin duda por Xi centrar. ue ló mi nombramiento áe Jefe de Gobierno con

str c*. ' t «U- IÍC; honrado, la mu che re excit

strosa: isorte i

) oí, L! lu-Glu 863*466. la i t i t u d quiere

s a . . . . co; ce \ ^Publico excitado)

Lu,~ ¿Pero por

(Público excita,

ita.

V C -

rt 1¿1 e, tú que lo es, dínoslo

Brujj .-

Gi te*-

Glu-Glu,-

te noble 'ene el t ítulo á ante nada puede sa­ber,porque aeqido en esta cámara mientras los sucesos

se de aban en la pl ayo:. . ital.

ÍOlaro, ¿qué áe saber quien nada visto?

Pues yo sé lo que sucedido.

Di nte, como co: . de aven te le como

Reina de Kursalia te lo mando.

nte.- Gomo en ai volcan no enl 3 dinasta no obedezco a la

re ina de Kursai ia ,pero ¿ i c

aventuras . \ w

(Buido íbl ieo excitado)

Glu~Glu.- Pues la.

5

ro. -

Glu-C-lu.-

31u-Glu.-

iin#t

ro.-?

. conprendereis,Majes , .e lo qüQ el ili ids

deciros, solo de ser ur oducto de su fg C .

A tí, como Reina de Kursalia, te ordeno aue no vuelv: ;e-

rrump irme• '" DN. /» * A

U . .Vuestros deseos son órájmQíí i:

La>GJ :te#

) (A la vez) Sí, sí, ate.

• )

v e

Gi te.-

raldos que suenen tro. íerál

va a hablar.

(¿r.

íes . ?éT. .. La c jxc-ita' &a-

lia contra este esi r se debe a

)iaráV¿:¿ L

I G

r . - Y as i t 1 vigésimo-sexto tea

de t}El - r . i £ ¿ i ae el iba a re"\ r ? . . . ¿i c r eve la r l e a l fin el e ? . . . ¿Pe

ser c ie r to lo oue . . . : lo s. ¿i es ­

cucháis el si - a I.-. ísj i vicésimo- time

e-oisodio da la c ' te de -~ -

titulado "POH FUI 3: 3 .. . .0"..

Bueno, bueno, ao, niños y ninas, os salí. si:. -e De

león o.

G C II G

Locí a ¿ - Tsi to cuarto del ¿uion .ic:.t¿.rio . ..sión. D I SI I 2 O

OIM|HW) | £

Señora , seúoxLta : Va a dar p r i n c i p i o la Sección -ftad iof émina, r e v i s t a para i a mujer, organizada por Radio Barcelona» bajo la d i r e c ­ción de la e s c r i t o r a uáercedes Portuny y p a t r o ­cinada por NOVEDADES POGH. Plaza de ia Univer­

s i d a d , 6.

( i ÍM/MM1 ) w b

a.0 dalos eh.Pl -

Sañor&rvea en nuest ros esc . tee algunos de nues t ros á l t i : de t r a j e e niño y v e r t i d o s ñifla para l a p r i : Comunión za Universidad,6 -

Comenzarnos hoy nues t r a sesión P fsmla$,, lado n?Jary quiso ser e s t r e l l a % c r i g i r ^ l d* Alejandra

Mary ka dees - *pas3:. emente, con u n a e s r e c i e de * * S S ^ a M M M ^ a f

sar pronto . i t r a l í a admirada porv l e ñ a t e r o » Tfc*t muenoal c i w ^ i n e l e g i r Xas c in t a s y s i n p r e f e r i r oe t ene i t . be a uno or a o t ro a r t i s t a .

Bsti - . todos en gene r a l • y hacia su c r í t i c a 13av por evidente ¿uen sentido» Sabia ftus no era fáci i t r e y i e t a r a a con ios diré r e s . P -presen te l l ev ! an l a c r í t i c a de sa obra r e a l l a a d a y esa c r í t i c a es taba encaminada a demostrar a cada d i r ec to r lo que a l i a considera!» e r ro r

movimientos,de se -ntos y e r ro r de reacc iones .8 bS s papeles y e s -Paraba no ser blanda en sus J u i c i o s , s i n o j u s t a y exacta , pa eaioaa< con d s i n a b r i r s e e niño con ,t * zas Cuan* ^epue~ Le auol

nzas se e n t r a v l s t é coi; ios Élrectores .con ndid enseguida que v i de ef t e ra desorbi tada y q no p . a acefctar que cu i c h i q u i l l a ca s i , de r a í a t e Ros# l#s mostrara e r r o r e s . J o r g e P a d i l l a , e- t ? i s i -t d , l a tuvo más en ensa ta , - encontró muy bonita,muy e ¿ ante y sa Lo l i j o * . PO t iñadld que para ser a r t i s t a fc con ser obediente y no Opinar en Hada» Fue ¿et u n a t t e r r i b l e decepción par?;. 'r ry» Cace L<$& que se h i , rofuada cuando al concurr i r a l e s tud ia para ver f i lmar ,pa lpa i r -dad de ese mundo a r t í s t i c o • T a l hacer la ' rae a un - ? yo y <r que r e p e t i r f r a ses a i s l a d a s s i n e n t e r a r l a en p r inc ip io del $xjt*x papel que desempeñaba cada personaje , l a i n t r i g a que anudaba e l tema, . l a

s i n au reo l a s , r ep i t i endo has : s ignif icábale, f a t i gadas^ ro t a l i emoción creadora,anuladas a s p i r l t u a l t t e n t é i

Pasaban a i éx i to siendo r e f l e j o de un d i r e c t o r , que no es al t - ^as^en trañ&r su emocir-n. ITaa profunda t r i s t e z a l a invadió y e l Lireotor que l a JUL» hai l i s t o ac tua r a l eg re p e i n t e r e s a d a , l a 7 -5 a a le .no» I r a aa hom­bre joven* audaz, y r e s u e l t o •-Puede decirme, señor i t a ,que a~- -_ ^ a s a , a que sa n

aebe su cambio pecho de

humor, y como

de 3U i

i n t e r é s en e l t r a b a j o » » . - üa tumulto 11 -que qjae tti ee quebrase,un boíb

t a c i€ - s , de conceptos,d a j u i c i o s , l l enaron los cides " . . r e c t o r » Cuando c^lca guarda nc ío , é l t jabií uedá mudoftui?b^dof extr^do a

su pro] ¿Onciexfola» T preguntó a !iary:~Y ra,¿quá piense ¡ ted \ - ce r?» -Resumít<m*r.tef"-contento la jO¥enclta»-lrma;nada tengo cus ' *:r aquí «Ya &

a i ser e s t r e l l a d o queria algo mas puro»- Tendió ... nc i r e c t . y l a re tuvo: -¿Ouiere quedarse?¿Quiere i..yud%rms?¿ Quiere ser un poco mi juez?» se lo ruege, quédese. Big -tu-.ncb» tary se que di• BVL labor fué muy d i f í c i l i abrumadora^Vsncer y enoaainar a un hombre poseído de J a 3 u í i c M n c i ¿ , cont igua­mente lal io por todos , err» t e r r i b l e » Un di U i y, i s t 3 ensayando ya con l o s nervios ro tos , f a t i gada ; a imu laba ser una jmp s - que empuja l a -JuatlcH y e l ag rav io , r ep roch .b ; hombre! (un d i r e c t o r ) , s u y eu cinismo» rracafO v a r i s ? veces y se s i n t i ó deprimida» I r r l i a d o , a l d i r ec to r avanza hac ia e l l a y muy o^ rca ,v io l en to ,osa es: suf ic iencia , que á i l a o aa fcaato,le d i j o : - ' í a ry , hazte cuanta , que ese d i rec to r es aa p re t enc ioso ,*n engreído,que t e ha Insultado» T que t u e s t á s h a r t a r l a Odias» Porque t i e n e dinero y ud . ' se cree dueño del mundo .Y b o e l m a to d=¡ t u rev í cha. ffapasltats desahogar te , sen ta r que en su r o s t r o quedan laa m i 3 t u m^no de oblea b . que «jacos la fé e ignoraba l a s e n t i r á * C a s t í g a l e con tua b r a s , ^r t í y p o t r a ? . Repí ta lo o t r a vez con toda tu alma»-

La reacc ión fué Inmediata. Mar/ enrojeció divamente y con füaa v:z o lara y v i b r a n t e , , fl.1 '.a en r e n c o r , d i j o sét pa r te mordiendo t uAl t e r m i ­nar un s i l e n c i o pesado se biso h al estudio* SI fuego j pa labras e -cía haber ido c imeate a golpear 5a s ^cho del señ^r p a d i ^ l a . a • a, lo &n ^u papa l , a de f in i r l o* El e. director a s í , d a aqu p o a , b o a t l l , - l -p e r o , i r r e v e r e n t e , d e s a p r e n s i v o , u n hombre i ncu l t o posetd - o rgu l lo y v a i y t^doa^se dieron cuenta que aqrtellaa pa labras loan d i r i g i d a s a e l #

Al sal -"I e s tud io ,espe ro qu^ ' ry apa rec iese ,y l a dijo:-¿!£e permite que vayu con u s t e d ? , te necaaario que ueted na dig Hary, porquá me A r ec ia «antoT Tiene us ted ve in t e unos y y^ la evo quince.¿r?o 3e - -curre pensar que loa [da y l a lucha,enseñan y endurecen?-? di jo de pronto,hv y sua-

ve:~Sres v a l i e n t e y digna y t u orgul lo no es f io t t f i l i |>f len#i el 5 c stfn oomc tms o;}os,0laro y a rd i en t e .Bres a a a r t i s t . / r ary ,una a r t i s t a de verdad* J leg ' - ay l e J e s , p e r o t s o b r e r t i ü t a , s o b r e í& e s t r e l ] . qn será j a i t a

ujar ver ajar | i 11? d« - a l l í an hombre .Sapera que t e a bta* de^ todo y que o ida t u corazén y entoncisV; .

Ot ' \ amollo r a t o en silencl0*l*a tiard» apaga sus rumores *itar y,, d is en1

rai4 t r aba j indo,y mientra cortaba a i 2 - 13 í : ; :: • t e l ' é x i t o * Jorge P a d i l l a sen'.-' cue 4 también redíate! m espera y que**»** estaba^**»' . ' 1 cerca c vez >j san da i t r e l l a . . .

A. 5 r a d i a r el c. ?c t i t • Lo "Mary quiera ser e s t r e l l a * , d» Alej . . i ra Kurrfty.

Delitr 8 anss t r i sesi i Radio?ámi , - Lar él di§00 fcitn] • .»

Seí&or^Lnei etirnos en cue recuerde que nues t ros t a l l e r e s producen siempre *vo eg gtaañtes y me ¡ leros y a l o s mejores *preolos#lr ' t e n nues t r a s

n* Univers idad, 6. Con 3 5 de b a l l e t •

conviene iwsajear - ..siado e l c u t i s debajo do l o s OJOé*porque p ie rde elast icidacUApenas be hacerse un l i g e r o mae v ¿,y se plÍ0ari ,adsm4s, ian a s -

a tente suave. -Una macla d- *eite d^ almendras fTasel las bíanoa y jugo de llmdn,pdr pa r tee igu aqjiaá a l cuts* y BB £ndiotftta en l o s casos de '.dermis X M X rn^ty escasea l a s qus se desea acla*ar« -Ante le apl ioi t r e l rimmel 1 ] -,conviene l u b r i o l i g e r a s a t e , a l obje ta de no empastarlas.-Aymdft mucho a l a ex t i rpac ión de todas l a s impurezas de loe po­ro- , 1 fr - : a l r o s t r o c^n una pastJ de levadora d l s u é l t á en snaususfesa v e i ¿ t t o i n é o gramos de agua oxigenada. -Un movimiento gimnáet • q ue da muy buenos re t dos ] 1 f o r t i f i c a r l o s b razo» ,oons i s t* en arqmear e l cuerpo sobra e" 3,colocando sobre s s t e l a s palmas la l a s manos, caminando con

•L y levantando primero ttna y luego o t ra .Los p i e s se des l iga rán también •tiaveiMnte,pero marchando haola atráj».

Péñora:chaquetas y a b r i g o s ' # l e l , r r d e , m r t a s y toda o la?- de p i e l e s . í á i -rtarit€ - por f in de temporad 1 Novedades Poe t a r l a s* Univers idad,

e . --Dentro dé nues t r a isesifo f ü ~' ' >'?•'- : "* *± disoe t i t u l a d o . ••

Consul tor io Femenino. A C e l i a . - oélona#

Ks ü o e en su ca r t a és ta cónsul t a n t a : Soy huérfana de padrea y vivo con una id con l a cual estoy muy bien,aunque me encuentro f a l t a déL cariño que

oporciona la f;*milia. Ha-ce un año conocí a un joven, con el cual toa s o s ­tengo r e l a c i o n e s desde entonces,no teniendo Jtí ñor queja de ^a oomportav­a l en to para conmigo»To también 1^ correspondo en e l cariño que él me t i e n e | pero l a fami l ia con l a anal vivo,me dicen que después d* un año que noa co­nocemos,haca mal en no presentarme a sus padres,)w}¿SUbi e~ a . : . me b oho sobr^ 3*ta p a r t i c u l a r , y a qu^ po^ o t r a p a r t e no vive en nues t r a c4ud&d,pues es de M r i d a , y se ¡baila aquf cumpliendo el s e rv i c io m i l i t a r f p : r 2o cua l , según me aícen también, cu-alo lo l i c e n c i e n , a lo me;Jor se marchará y 3

s. se vo lverá a acordar de m£§ Re ñé qne hacer,señora#¿Oue le pa r t ea a tai** ted?»-Cont33t?.oián» Después de un año de r e l a c i o n e s , c r e o que e x i s t i r á e n t r a us tedes dos, l a s u f i c i e n t e confian*a para qus l e hable con c l a r i d a d a ese muchacho, sebre cual es el motivo que Le impide,por lo menos,hablar len a sus padres ,de que t i e n e novia ,ya que" p r e s e n t a r l a a uatea a e l l o s , es algo d i f í c i l , debido a que no r e s iden aquí» De m^nex^. que debe u s t ed exponerla con c l a r i d a d todos l o s conceptos qae me ind ica en su ca r t a ,pues es una cosa n a t u r a l que, aunque l e qu ie ra us ted*s ien t -Igun rece lo de su óomportaaienÉ a l no que re r l e s hab la r a sus padree de usted* Son mucho* l o s i d i l i o s que se han ternr l o , c - lo han l i cenc iado a l p r e t end i en t e que v i v i a en a t r i l ciudad» No es que quiera d e c i r l a con e s to ese muchacho no piense cumplir su 'ora con us t ed , puestd que desde *ae »e conocen 1$ ha dado toda c l a se cié p ruebas . Pero no es tá le mas que u s t ed tome sus medidas para e v i t a r a l ­gún ds lengafio que,ixxjC2uiaxyKxáwi precavido a t i empo, la puede l i b r a r £uxsx& aasxftXEixxxxxxxxx le .;„rguras que r e p o r t a n . En cuanto a l o del r . 0 , me parece una cosa n a t u r a l y 14gica ,ya que ase muchacho estando en e l s e r ­v i c i o m i l i t a r no dispondrá de medios econdmioos para hacer le o t ro de mas valor¿por lo que debe acep t a r l o de todo corazón,no por su v a l o r , s i n o por l o que r e p r e s e n t a . La deseo toda c l a se de f e l i c i d a d e s t

Para A. Vidal .Barcelona* 2oaq se dios muy a menudo en e s t a s ecc ión , e s medida general que l a s pregr*

gmnt de e s t e consu l to r io se contes ten solamente por Radio,por lo c u a l ,