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Por Ana Cláudia M. Leal

O inferno

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Estudo sobre O Céu e o Inferno

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Page 1: O inferno

Por Ana Cláudia M. Leal

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Conteúdo do livro Céu e inferno

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A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO

Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e

recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido

de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois

da morteP O R

ALLAN KARDECCapítulo IV O Inferno

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Visão clássica do inferno

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Visão clássica do céu

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E como resultada desse pensamento...

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Maniqueísmo

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Preto e branco

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Deus é implacável!

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O limbo

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Visão Espírita do Céu e do InfernoAspectos Gerais

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Lei de ação e reação

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Lei de evolução

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Lei de justiça, de amor e de caridade

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Sintonia

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A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

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Céu ou inferno particular!

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  CÉU E INFERNO ÍNTIMOS

  Conta-se que um dia um samurai, grande e

forte, conhecido pela sua índole violenta foi procurar um sábio monge em busca de

respostas para suas dúvidas.

Texto: Autor desconhecido Música:Song for peace Edição:Francinelle Siqueira

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- Monge, disse o samurai com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.

O monge, de pequena estatura e muito franzino,olhou para o bravo guerreiro e,simulando desprezo, lhe disse:

- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma,

você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável.

 

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- Ademais, a lâmina da sua espada

está enferrujada.Você é uma vergonha para a sua classe.O samurai ficou enfurecido.O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.

Empunhou a espada,ergueu-a sobre a cabeça...

e se preparou para decapitar o monge.

- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente

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O samurai ficou imóvel.A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara.Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.

O bravo guerreiro abaixou lentamente

a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.

 O velho sábio continuou em silêncio.

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Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge

que lhe perdoasse o gesto infeliz. Percebendo que seu pedido era sincero,

o monge lhe falou:- "Aí começa o céu".

  

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Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno

que podemos construir na própria intimidade.

 Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós

próprios elegemos no nosso dia-a-dia.

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A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão

o início do céu ou o começo do inferno. 

É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível,

onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.

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Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de

qualquer objeto do seu interior.

 Assim, quando alguém nos ofende,

podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.

 

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Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.

Quando injúria bater em nossa porta,

podemos usar o aguilhão da vingança

ou o óleo do perdão.

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Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido

dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da fé.  Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do

desespero ou pela chave da aceitação.

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Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar

por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.

A decisão depende sempre de nós mesmos.  Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo. 

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Portanto, criar céus ou infernos,

portas lá dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá

fazer por nós.   

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De voltas às bases!Estude a doutrina Espírita!

Paz em nossos corações.