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O contexto histórico psicanalítico
Da teoria do trauma à fantasia
Fábio Santos Bispo
UNIDADE 1 - O contexto histórico psicanalítico (16 h/a)
• A descoberta do inconsciente: um outro registro de funcionamento mental.
• Da teoria do trauma à fantasia.
• O Contexto filosófico e histórico da origem da Psicanálise: os primeiros estudos sobre histeria.
• Os métodos e técnicas de investigação do inconsciente: hipnose, hipno-catártico e associação livre.
UNIDADE 2 - Metapsicologia Freudiana (25 h/a)
• A metapsicologia: narcisismo.
• A metapsicologia: recalque.
• Formações do inconsciente: chiste, sonhos, lapsos (atos falhos), sintomas.
• Os pilares fundamentais da Psicanálise: inconsciente.
UNIDADE 3 - Sexualidade e estruturação psíquica (25 h/a)
• Dinâmica do Aparelho Psíquico: Eu, Isso e Supereu.
• Dissolução do Complexo de Édipo.
• Estruturação e funções do complexo de Édipo.
• Os pilares fundamentais da Psicanálise: pulsão.
UNIDADE 4 - Psicanálise e Cultura (14 h/a)
• A função paterna e a ordem social
• Análise psicanálitica dos fenômenos atuais
• História do movimento psicanalítico
• O mal estar na cultura
Breuer
Objetivo: Remoção dos sintomasMétodo: Catártico (ab-reação
dos afetos)
Tese: trauma - afetos vivenciados em estado de
abscence
Charcot
Objetivo: Produção e remoção de sintomas
Método: Sugestão sob hipnoseTese: A histeria é um estado
hipnóide
Mesmer
Objetivo: Curar enfermidades diversas
Método: Magnetismo animalTese: Influência de um fluido
magnético universal
Espírito Medieval
Objetivo: Salvação da alma Método: Purificação pelo fogo Tese: Possessão demoníaca
Direção do tratamento em Freud
Objetivo
• Tornar o inconsciente consciente
Método
• Associação livre (arte interpretativa)
Tese
• Desejo inconsciente
Uso da hipnose por Breuer
Sugestão hipnótica
•Um comando do terapeuta relacionado ao sintoma
Método catártico
• Pedir que o paciente fale sobre os sintomas sob hipnose
Histeria hipnóide
•Breuer
Neuroses de Defesa
•Freud
“... não era qualquer espécie de excitação emocional que estava em ação por trás dos fenômenos da neurose, mas habitualmente uma excitação de natureza sexual, quer fosse um conflito sexual comum, quer o efeito de experiências sexuais anteriores.” (Freud, 1925)
Separação de Breuer
Abandono da hipnose
• Não conseguia hipnotizar todos os pacientes.
• Os resultados eram provisórios.
• A ligação emocional do paciente com o médico permanecia escondida.
Associação livre
“Os meios que primeiramente adotei para superar aresistência do paciente, pela insistência e pelo estímulo,tiveram de ser indispensáveis para a finalidade deproporcionar-me um primeiro apanhado geral que era de seesperar. Mas em última análise veio a ser um esforçodemasiado de ambos os lados, e além disso parecia aberto acertas críticas evidentes. Deu, portanto, lugar a outro que era,em certo sentido, seu oposto. Em vez de incitar o paciente adizer algo sobre algum assunto específico, pedi-lhe então quese entregasse a um processo de associação livre – isto é, quedissesse o que lhe viesse à cabeça, enquanto deixasse de darqualquer orientação consciente a seus pensamentos.” (1895)
• Teoria da sedução ou do trauma
A sexualidade infantil
“... os sintomas neuróticos não estavam diretamente relacionados com fatos reais, mas com fantasias impregnadas de desejos, e que, no tocante à neurose, a realidade psíquica era de maior importância que a realidade material. (Freud, 1895)
O que é sexualidade?
“Em primeiro lugar, a sexualidade está divorciada da sualigação por demais estreita com os órgãos genitais, sendoconsiderada como uma função corpórea mais abrangente,tendo o prazer como a sua meta e só secundariamentevindo a servir às finalidades de reprodução. Em segundolugar, os impulsos sexuais são considerados como incluindotodos aqueles impulsos meramente afetuosos e amistososaos quais o uso aplica a palavra extremamente ambígua de‘amor’.” (1895)
Estudo de casos
Bertha Pappenheim (1859-1936)
Anna O.
Emma