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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54 - Nº 662 JANEIRO/ 2013 MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO Estamos agora em um novo período. Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudan- ça do mundo, de provas e expiações para o mundo de regenera- ção. A grande noite que se abatia sobre a Terra lentamente deu lugar ao amanhecer de bênçãos. Retroceder não é mais possível. Firmaste, filhos e filhas da alma, um compromisso com Jesus, antes de mergulhardes na indumentária carnal, de servi-lo com abnegação e devotamento. Prometestes que lhes seríeis fiéis mesmo que vos fosse exigido o sacrifício. Alargando-se os horizontes desse amanhecer que viaja para a plenitude do dia, exultemos juntos os Espíritos desencarnados e vós outros que transitais pelo mundo de sombras , mas, além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exornam a existência no corpo ou fora dele. Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martirológio. Seremos convidados, não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho. O testemunho silencioso nas paisagens internas da alma. O testemunho por amor àqueles que não nos amam. O testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles que ainda se comprazem em gerar dificuldades, tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso. Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax, e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais são inadiáveis. Que sejamos nós aqueles espíritos-espíritas que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas. Que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos nos refolhos da alma o compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto ... Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós! Que sejam nosso escudo o amor, nossas ferramentas o amor e a nossa vida um hino de amor. São os votos que formulamos, os espíritos-espíritas aqui presen- tes, e que me sugeriram representá-los diante de vós. Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento das comemorações do Centenário de Nascimento de Chico Xavier, realizadas no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, DF, no dia 18 de abril de 2010. FONTE: FRANCO, Divaldo. Pereira. EM NOME DO AMOR A Mediunidade com Jesus (pelo Espírito Bezerra de Menezes), 1.ed, FEB. p. 177 E já estamos em 2013, as festas passaram e agora é colocar em prática todas as coisas que planejamos fazer e conquistar. Muitos de nós temos projetos ina- cabados, que se arrastam por anos sem uma conclu- são, Nesses casos, o bom senso recomenda que esses projetos sejam cancelados, revistos e, buscan- do recursos na maturidade, sejam concebidos à luz da realidade, para que sejam viáveis. De pouco nos adianta traçarmos propósitos, os mais edificantes, se não criarmos uma estrutura moral que os viabilize e permita que façam parte dessa nossa realidade. Realizar é querer, a doutrina espírita nos reclama a participação diária em um esforço que seja uma paula- tina, mas firme conquista, dentro da reforma íntima que sempre faz parte do nosso projeto espiritual a cada nova encarnação. É para isso, que estudamos a doutrina, que nela meditamos os aspectos que enriquecem as nossas decisões e fortalecem a nossa capacidade de nos levantarmos diante das quedas e dos erros. Acertos, erros, voltas, sucessos, essas são as variáveis que compõem a estrutura da vida, estrutura que vai sendo montada a cada ano, dando sustentação ao tempo que passa e que baliza a nossa capacidade de me- dirmos o ―status‖ do nosso projeto de vida. É assim que, neste ano que se inicia, precisamos montar uma estrutura realista de nossa vida, sem frustrações ou lamentações sobre o que passou e não aconteceu, ou que aconteceu, mas não foi como gos- taríamos... O importante é buscarmos novos recursos que nos ensinem a viver através do que erramos e que precisamos consertar. A misericórdia divina nos oferece exemplos diários dessa renovação necessária para nossa vida espiritu- al: O dia acaba dentro das sombras da noite, mas um novo dia ressurge dessas sombras, como uma men- sagem a nos dizer que nada está perdido, mas sim, se transformando. Assim são os ciclos divinos, as horas, os dias, os anos, a eternidade, tudo funcionando na mais perfeita ordem e nos orientando, para que saibamos que as oportunidades e as chances se renovam sempre, obedecendo ao comando do Pai que sempre e sem- pre, nos quer no caminho da felicidade. Toda mudança gera desafios, que ora aliviam e alegram, ora frustram e entristecem. Mudar é um processo que a Providência Divina utiliza para garantir a evolução”. Hammed Além do Horizonte, p. 21

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 54 - Nº 662 — JANEIRO/ 2013

MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO

Estamos agora em um novo período. Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudan-

ça do mundo, de provas e expiações para o mundo de regenera-ção. A grande noite que se abatia sobre a Terra lentamente deu lugar ao amanhecer de bênçãos.

Retroceder não é mais possível. Firmaste, filhos e filhas da alma, um compromisso com Jesus,

antes de mergulhardes na indumentária carnal, de servi-lo com abnegação e devotamento.

Prometestes que lhes seríeis fiéis mesmo que vos fosse exigido o sacrifício.

Alargando-se os horizontes desse amanhecer que viaja para a plenitude do dia, exultemos juntos — os Espíritos desencarnados e vós outros que transitais pelo mundo de sombras —, mas, além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exornam a existência no corpo ou fora dele.

Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martirológio. Seremos convidados, não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho. O testemunho silencioso nas paisagens internas da alma. O testemunho por amor àqueles que não nos amam. O testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles que ainda se comprazem em gerar dificuldades, tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso.

Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax, e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais são inadiáveis. Que sejamos nós aqueles espíritos-espíritas que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas. Que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos nos refolhos da alma o compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto ...

Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós! Que sejam nosso escudo o amor, nossas ferramentas o amor e a

nossa vida um hino de amor. São os votos que formulamos, os espíritos-espíritas aqui presen-

tes, e que me sugeriram representá-los diante de vós. Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra

Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento das comemorações do Centenário de Nascimento de Chico Xavier, realizadas no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, DF, no dia 18 de abril de 2010.

FONTE: FRANCO, Divaldo. Pereira. EM NOME DO AMOR A Mediunidade com Jesus (pelo Espírito Bezerra de Menezes), 1.ed, FEB. p. 177

E já estamos em 2013, as festas passaram e agora

é colocar em prática todas as coisas que planejamos fazer e conquistar. Muitos de nós temos projetos ina-cabados, que se arrastam por anos sem uma conclu-são, Nesses casos, o bom senso recomenda que esses projetos sejam cancelados, revistos e, buscan-do recursos na maturidade, sejam concebidos à luz da realidade, para que sejam viáveis.

De pouco nos adianta traçarmos propósitos, os mais edificantes, se não criarmos uma estrutura moral que os viabilize e permita que façam parte dessa nossa realidade.

Realizar é querer, a doutrina espírita nos reclama a participação diária em um esforço que seja uma paula-tina, mas firme conquista, dentro da reforma íntima que sempre faz parte do nosso projeto espiritual a cada nova encarnação.

É para isso, que estudamos a doutrina, que nela meditamos os aspectos que enriquecem as nossas decisões e fortalecem a nossa capacidade de nos levantarmos diante das quedas e dos erros. Acertos, erros, voltas, sucessos, essas são as variáveis que compõem a estrutura da vida, estrutura que vai sendo montada a cada ano, dando sustentação ao tempo que passa e que baliza a nossa capacidade de me-dirmos o ―status‖ do nosso projeto de vida.

É assim que, neste ano que se inicia, precisamos montar uma estrutura realista de nossa vida, sem frustrações ou lamentações sobre o que passou e não aconteceu, ou que aconteceu, mas não foi como gos-taríamos... O importante é buscarmos novos recursos que nos ensinem a viver através do que erramos e que precisamos consertar.

A misericórdia divina nos oferece exemplos diários dessa renovação necessária para nossa vida espiritu-al: O dia acaba dentro das sombras da noite, mas um novo dia ressurge dessas sombras, como uma men-sagem a nos dizer que nada está perdido, mas sim, se transformando.

Assim são os ciclos divinos, as horas, os dias, os anos, a eternidade, tudo funcionando na mais perfeita ordem e nos orientando, para que saibamos que as oportunidades e as chances se renovam sempre, obedecendo ao comando do Pai que sempre e sem-pre, nos quer no caminho da felicidade.

Toda mudança gera desafios, que ora aliviam e

alegram, ora frustram e entristecem. Mudar é um processo que a Providência Divina utiliza para garantir a evolução”. Hammed

Além do Horizonte, p. 21

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O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

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Expediente O Boletim

Desde agosto de 1957

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Está-cio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutri-nários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Evangelização Es-pírita Infantojuvenil e Famí-lia:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Cor-

reia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),

Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3386-1400 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mun-do, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação de sua missão.

Serão novos os anos que passam, os séculos e os milênios que se su-

cedem na ampulheta do tempo? Não são. O tempo, qual o concebemos, não passa de uma ilusão.

Não há tempos novos, nem tempos velhos. O tempo é sempre o mesmo, porque o tempo é a eternidade. Todas as mudanças que constatamos em nós e em torno de nós são produtos da transformação da matéria. Esta, realmente, passa por constantes modificações. A mutabilidade é inerente à matéria e não ao tempo.

A matéria é volúvel como as ondas e instável como as nuvens que se movimentam no espaço, assumindo variadas conformações que se sucedem numa instabilidade constante.

O nosso envelhecimento não é obra do tempo como costumamos dizer. É a matéria que se vai transformando desde que entramos no cenário terre-no. Nascemos, crescemos, atingimos as cumeadas do desenvolvimento compatível com a natureza do nosso corpo. Após esse ciclo, as mudanças tornam-se menos rápidas. Há como que ligeiro repouso. Depois, segue-se a involução, isto é, o curso descendente que nos leva à velhice, à decrepitude e à morte, quando esta não intervém acidentalmente, pelas moléstias, cortando o fio da existência em qualquer de suas fases.Todos esses acontecimentos nada têm que ver com o tempo. Trata-se de manifestações da evolução da matéria organizada, vitalizada e acionada pela influência do Espírito.

O Espírito é tudo. Por ele, e para ele, é que as moléculas se agrupam, se associam, tomando forma, neste ou naquele meio, na Terra ou em outras infinitas moradas da casa do Pai, que é o Universo. Na eternidade e na imensidade incomensurável do espaço, o Espírito se agita procurando reali-zar o senso da Vida, que é a evolução. Para consumá-la, percorre as incon-táveis terras do Céu. Veste e despe centenas de indumentos, assumindo milhares de formas e aspectos. A matéria é seu instrumento, e o meio através do qual ele consegue a sua ascensão ininterrupta. Nada significam, portanto, os anos que passam e os anos que despontam nos calendários humanos. O importante na vida do Espírito são as arrancadas para a frente, são as etapas vencidas, o saber adquirido através da experiência, e as virtudes conquista-das pela dor e pelo amor. O que denominamos— passado — é apenas a lembrança de condições inferiores por onde já transitamos. De outra sorte — o futuro não é mais que a esperança que nutrimos de alcançar um estado melhor. O presente eterno, eis a realidade. Encaremos assim o tempo e, particularmente, o ano novo que ora se inicia. Façamos o propósito de alcan-

çar no seu transcurso a maior soma possível de aperfeiçoamento. É o que, de coração, desejamos aos nossos leitores. Vinícius

Fonte: Na Seara do Mestre. Rio de Janeiro; FEB, 2011.p;11 e 12 Transcrito do REFORMADOR – janeiro de 2013

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LEMBRETE FRATERNO

Senhor, Que a Vossa misericórdia nos assista, para que pos-

samos esperar o bem. Que sejamos capazes de olhar para dentro de

nós, sinceramente, e buscarmos uma solução para corrigir nossos erros.

Que essa solução passe pela nossa capacidade de compreender o nosso próximo, pela proeza de nos perdoarmos, pela sensatez de uma viagem à nossa consciência.

Pai, que sejamos capazes de olhar para o nosso semelhante e ali enxergar um semelhante, não um inimigo, um adversário, um desafeto... Como poderemos esperar que a vitória nos sorria, se desejamos a derrota de quem interfere em nosso caminho?

Senhor, que tenhamos olhos para entender as dores do mundo, não aqueles olhos que nos possam toldar a razão e, assim, entendermos Vossas mensa-gens como se fossem castigos, punições, fatores de uma lei de talião inaceitável.

Que possamos, dentro dos nossos limites de um orbe em evolução, lamentar a fome e fazer algo pelo irmão que a acolhe, queremos impedir, pelo coração, a mão que fere, o ódio que mata, a inveja que destrói. Senhor dos Mundos, não deixe que o orgulho e a vaida-de assumam nosso querer e nos transformem em po-bres vítimas da soberba, da presunção e da efêmera sensação de poder.

Que nossos exércitos se desfaçam ante o Vosso olhar compassivo, para que todos, fraternalmente, pos-samos construir um mundo mais tolerante, ameno e promissor.

As lágrimas, Pai, quanto mais procuramos secá-las, mais elas brotam, num perverso ciclo que parece não ter fim, como se elas fossem mais necessárias que a vida e a felicidade. Que tenhamos, não só como enxu-gá-las, mas também como trabalhar para que elas não voltem.

Que todos os Vossos filhos tenham direito ao pão que alimenta, à saúde que equilibra, ao amor que renova, podendo percorrer todos os caminhos que le-vam à tolerância, à compreensão, ao perdão e que neles encontrem a felicidade de poder servir.

Senhor do Universo, abençoe não só os que es-tão carentes e aflitos, os que choram e se destroem, mas também àqueles que vão procurar na luz do Evan-gelho, a força geradora de apoio, do incentivo, da certe-za.

Olhai para que possamos cuidar melhor do nos-so planeta, que nossa ambição não destrua aquilo que a natureza, submetida à Vossa vontade, construiu para nos fazer melhores.

Ah, Pai de Misericórdia, que tenhamos a hu-

mildade de aprender e a alegria de ensinar, a coragem para enfrentar nossas mazelas e, principalmente, para admiti-las.

Precisamos dar as mãos para as crianças e sermos a bengala para os velhos; acender a luz para os que não enxergam e o guia para os perdidos.

Pai de Luz, que saibamos identificar as opor-tunidades e com elas, virmos a merecer as moradas que nos estão reservadas em Vosso Reino.

Que possamos viver o espírito das Bem-Aventuranças e entender porque a humildade nos levará às primícias do Vosso Reino.

Sobretudo obrigado, muito obrigado, pela graça de recebermos a vida e, com ela, a oportunidade de elevarmos nosso pensamento até Vós.

Pense nisso!

―O indivíduo, certamente, tem o direito de errar, condição

normal da sua humanidade. Prosseguir, porém no comporta-mento insano ou danoso, significa primitivismo, permanência no estágio do instinto. À medida que o discernimento propele o ser à visão correta sobre a vida, o arrependimento aparece como forma de conscientização e de responsabilidade.

Pensemos nisso! Fonte: ÂNGELIS, Joanna de. Desperte e Seja Feliz, p.58

Oração Para um Novo Ano Assaruhy Franco de Moraes

―A vida de cada pessoa é como um rio correndo para Deus. No mundo encontrarás quem te fira com os calhaus da in-gratidão. Outros tentarão turvar as águas dos teus pensamentos, lançando ideias poluentes. Por vezes, as dificuldades te apertarão o leito da existência, fazendo surgir as ondas da insegurança. De outras vezes, depararás com as pedras do desânimo, tentando barrar-te o curso. Em todas as situações, porém, continua seguindo, animado pela correnteza da confiança. Tudo passará e nenhum obstáculo conseguirá impedir que deságues no oceano do amor total, onde encontrarás a razão do teu destino espiritual‖

Clayton Levy De Scheilla para você, p.40

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NO MUNDO DO ESPERANTO

―La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj.

LIÇÃO DE FRATERNIDADE

Bem disse um estimável espírito que ori-enta os crentes do Brasil:

―O esperanto é uma digna lição de frater-nidade que salvará a humanidade‖.

Sem fraternidade a humanidade certa-mente pereceria, porque o ódio nada cons-trói, só destrói; sem fraternidade os povos só forjariam ódio e ruínas, como ensina a Histó-ria.

Nas esferas espirituais mais elevadas to- dos falam, com efeito, uma única língua, porque os pensamentos se transmitem, quando o querem os Espíritos, de uma men-te às outras.

Mas, em esferas menos elevadas, os es-píritos usam as línguas que usavam na Ter-ra, na paz ou na guerra: ali, portanto, seria útil o esperanto.

A Emmanuel agradeço muito sinceramen-te pelo grande auxílio, pelo interesse e pela colaboração, bastante útil de fato, em prol do progresso e da fraternidade dos povos.

L. L. Zamenhof

(Poema recebido pelo médium Francisco Valdomiro

Lorenz, do livro ―Voĉoj de Poetoj el la Spirita Mondo – Vozes de Poetas do Mundo Espiritual, edição FEB,

1987 – tradução de Affonso Soares)

O PRIMEIRO REFORMADOR A Revista Reformador surgiu em 21 de janeiro

de 1883, fundada pelo português Augusto Elias da Silva (1848- 1903). As primeiras edições foram em formato de jornal, com quatro páginas, perio-dicidade quinzenal, preparadas com recursos próprios de seu fundador e situando a redação e oficinas em seu atelier fotográfico, na rua da Carioca 120 - 2º andar – Rio de Janeiro. O novel periódico tinha como subtítulo Órgão Evolucionis-ta. Na apresentação, o fundador explicita os objetivos do mesmo:

Abre caminho, saudando os homens do pre-sente, que também o foram do passado e ainda hão de ser os do futuro, mais um batalhador da paz – O Reformador.

Mais informações no Reformador – janeiro de 2013 – p. 5 a 7

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

Nascido na Cidade de São Manuel - MG, hoje Eugenópolis, no dia 15

de julho de 1898 e desencarnado em Porto Alegre -RS, no dia 9 de janeiro de 1934, com apenas 35 anos de idade, Ivon Costa foi um dos mais notáveis conferencistas espíritas do Brasil, contribuindo decisiva-mente com sua palavra abalizada e esclarecedora no sentido de dinami-zar a difusão da Doutrina Espírita, o que fez com fibra inquebrantável e verdadeiro denodo.

Dotado de invejável dom de oratória e possuindo um magnetismo con-tagiante e uma voz privilegiada, arrebatava os auditórios com a força de sua argumentação.

Foi seminarista, entretanto, quando faltavam apenas dezenove dias para a sua ordenação sacerdotal, constatou-se que ele não possuía certidão de batismo. Em face da confusão estabelecida, Ivon desistiu de seguir a carreira eclesiástica.

Dirigiu-se, então, para o Rio de Janeiro onde estudou e se diplomou em Medicina. Era notável poliglota, falando perfeitamente o francês, o inglês, o alemão e o espanhol.

Atravessando, certa vez, uma fase difícil em sua vida, viu-se defronte de um centro espírita, onde se realizava uma reunião pública. Movido por estranho impulso adentrou a sede da instituição e ali ouviu os comentá-rios sobre a Codificação Kardequiana. Ao retirar-se, estava transforma-do, pois havia encontrado a resposta a todas as suas indagações.

Tornou-se espírita e iniciou logo as tarefas de pregador. Possuindo sólida bagagem intelectual e médium que era, destacava-se com raro brilhantismo na tribuna, mantendo, além disso, diálogo com os assisten-tes, a fim de esclarecer melhor os argumentos empregados nas confe-rências.

Não existe cidade importante do Brasil - à época -, onde Ivon Costa não tenha efetuado palestras. Era um tribuno extraordinário, de largos recursos de lógica. Sabia abordar os temas com eloquência e brilho. Aceitava, frequentemente discussões públicas, tendo mantido algumas cuja palma não coube ao adversário.

Percorreu também países da Europa, dentre eles Portugal, Espanha, França, Holanda, Bélgica e Luxemburgo.

Certa vez, ia falar em Maceió - AL, num teatro alugado, mas, pouco antes da conferência, o teatro foi fechado por ordem do bispo local. O público, inconformado com a atitude do clero, levou-o à praça, onde a palestra foi realizada. Em represália, os sinos da igreja repicaram e alguns fanáticos lhe atiraram pedras; porém, ele suportou tudo com estoicismo e verdadeiro espírito de renúncia.

Ivon Costa residiu dois anos na Alemanha. Em seguida mudou-se para Paris, onde exerceu a função de intérprete de cinema, na Paramount. Em todos os lugares por onde passava, deixava as sementes da Doutri-na dos Espíritos. Também participou do Congresso Internacional de Espiritismo, em Haia, Holanda.

Em 1932 Ivon Costa retornou definitivamente para o Brasil, passando a residir em Porto Alegre, onde clinicava gratuitamente.

Podemos afirmar que Ivon Costa foi o primeiro espírita que mais excur-sionou no propósito de propagar os ideais reencarnacionistas, sendo a sua tarefa muito semelhante àquela desempenhada pelos grandes tribunos Vianna de Carvalho e Divaldo Franco.

Da sua obra missionária resultou a fundação de elevado número de sociedades espíritas em todo o Brasil.

Fonte: ww.oespiritismo.com.br/biografias

―Não nos arrependeremos de auxiliar, porque os dias se desdobrarão, imperturbáveis, repondo cada pessoa no circulo que lhe cabe e cada situação no lugar que lhe é próprio.‖

Chico Xavier, As Palavras Cantam, p.62

IVON COSTA

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O ALIMENTO ESPIRITUAL

O professor lutava na escola com um grande problema. Os alunos começaram a ler muitas histórias de homens

maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação.

Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo compor-tamento.

Alguns pronunciavam palavrões, julgando-se bem-educados, e outros se entregavam a brinquedos de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência.

Esqueciam-se dos bons livros. Zombavam dos bons conselhos. O professor, em vista disso, certo dia, reuniu todas as

classes para a merenda costumeira, apresentando uma surpresa esquisita.

Os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais co-mo pães envolvidos em lama, doces com batatas podres, pedaços de maçãs com tomates deteriorados e geleias misturadas com fel e pimenta.

Os meninos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes:

─ Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento pu-ro a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. Os maus livros, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudi-cando-nos a conduta. Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto proce-dimento.

Com essa preleção, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos. E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi retificada, mo-

dificando-se para melhor.

Meimei Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. PAI NOSSO. (pelo

Espírito Meimei), p.64, 28ª Edição, 2009, FEB

―Há saúde do corpo e saúde da alma. Ambas de-

vem estar juntas.‖ Meimei

Pai Nosso, p. 66

―A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. Muitas vezes Jesus a empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento mau, como, por, exemplo, nesta passagem: “Porquanto se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, dentre esta raça adúltera e pecadora, o Filho do Homem também se envergonhará dele, quando vier acompanhado dos santos anjos, na glória de seu Pai.” (S.Marcos, cap.VII,v.38).

A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, sem seque pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.‖

(Do livro ―O Evangelho Segundo o Espiritismo‖, cap. VIII, itens 6, de Allan Kardec.)

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO...

PAZ NA HUMANIDADE

“Bem-aventurados os que têm puro o coração ” - Allan Kardec esclare-ce: Pecado por pensamento.

Adultério

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração familiar, com o objetivo primordial de

espiritualização do ambiente caseiro. Além de proporcionar a evangelização de cada

participante, atrai para o domicílio a presença de

bons Espíritos e do próprio Jesus. É um momento de recolhimento,

aprendizado e oração, para harmonizar nossa casa e a todos a quem dirigirmos

nossas preces.

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“Ora, Tomé, um dos doze, não estava com eles, quando Jesus veio.” João, 20:24

Tomé, descontente, reclamando provas, por não haver testemunhado a primeira visita de Jesus, depois da morte, criou um símbolo para todos os aprendizes despreocupados das suas obrigações. Ocorreu ao discípulo ausente o que acontece a qualquer trabalhador distante do dever que lhe cabe. A edificação espiritual, com as suas bênçãos de luz, é igualmente um curso educativo. O aluno matriculado na escola, sem assiduidade às lições, apenas abusa do estabelecimento de ensino que o acolheu, porquanto a simples ficha de entrada não soluciona o problema do aproveitamento. Sem o domínio do alfabeto, não alcançará a silabação. Sem a posse das pala-vras, jamais chegará à ciência da frase. Prevalece idêntico processo no aprimoramento do espírito. Longe dos pequeninos deveres para com os irmãos mais próximos, como habilitar-se o homem para a recepção da graça divina? Se evita o contato com as obrigações humildes de cada dia, como dilatar os sentimentos para ajustar-se às glórias eternas? Tomé não estava com os amigos quando o Mestre veio. Em seguida, formulou reclamações, criando o tipo do aprendiz suspeitoso e exigente. Nos trabalhos espirituais de aperfeiçoamento, a questão é análoga. Matricula-se o companheiro, na escola de vida superior, entretanto, ao invés de consagrar-se ao serviço das lições de cada dia, revela-se apenas mero candidato a vantagens imediatas. Em geral, nunca se encontra ao lado dos demais servidores, quando Jesus vem; logo após, reclama e desespera. A lógica, no entanto, jamais abandona o caminho reto. Quem desejar a bênção divina, trabalhe pela merecer. A aprendiz ausente da aula não pode reclamar benefícios decorrentes da lição.

Emmanuel

“Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da li-berdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, esse tal será bem-aventurado em seus feitos” – Tiago, 1:25

O discípulo da Boa Nova, que realmente comunga com o Mestre, antes de tudo compreende as obrigações que lhe são afetas e rende since-ro culto à lei de liberdade, ciente de que ele mesmo recolherá nas leiras do mundo o que houver semeado. Sabe que o juiz dará conta do tribunal, que o administrador responderá pela mordomia e que o servo se fará responsabilizado pelo trabalho que lhe foi conferido. E, respei-tando cada tarefeiro do progresso e da ordem, da luz e do bem, no lugar que lhe é próprio, persevera no aproveitamento das possibilidades que recebeu da Providência Divina, atencioso para com as lições da verdade e aplicado às boas obras de que se sente encarregado pelos Poderes Superiores da Terra. Caracterizando-se por semelhante atitude, o colaborador do Cristo, seja estadista ou varredor, está integrado com o dever que lhe cabe, na posição de agir e servir, tão naturalmente quanto comunga com o oxigênio no ato de respirar. Se dirige, não espera que os outros lhe recordem os empreendimentos que lhe competem. Se obedece, não reclama instruções reiteradas, quanto às atribuições que lhe são deferidas na disposição regimental dos trabalhos de qualquer natureza. Não exige que o governo de seu distrito lhe mande adubar a horta, nem aguarda decretos para instruir-se ou melhorar-se. Fortalecendo a sua própria liberdade de aprender, aprimorar-se e ajudar a todos, através da inteira consagração aos nobres deveres que o mundo lhe confere, faz-se bem-aventurado em todas as suas ações, que passam a produzir vantagens substanciais na prosperidade e ele-vação da vida comum. Semelhante seguidor do Evangelho, de aprendiz do Mestre passa à categoria dos obreiros atentos, penetrando em glorioso silêncio nas reservas sublimes do Celeste Apostolado.

Emmanuel

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido, FONTE VIVA. (pelo Espírito Emmanuel), cap. 8, 35ª Edição, FEB.

SÁBADOS • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens • Grupo de pais e responsáveis

CEBM – EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA

INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA

AUSENTES

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h as 12h

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. FONTE VIVA (Pelo Es-

pírito Emmanuel), 19.ed. FEB, cap. 100.

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JANEIRO / 2013

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

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PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA

24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br

NET – canal 26

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

“─ Que buscais?” ─ Jesus (João, 1:38)

Esta simples indagação do Senhor, aos dois discípulos que o

seguiam, é dirigida presentemente a todos os lidadores do Espiri-tismo, diante da Boa Nova renascente no mundo.

Ao obreiro modesto da assistência fraternal, exprime a Voz Supe-rior a reclamar-lhe os frutos na colheita do bem.

Ao colaborador da propaganda doutrinária, representa a interpe-lação incessante acerca da tarefa de resguardar a pureza dos postulados que consolam e instruem.

Ao orientador das assembleias de nossa fé, é a pergunta judicio-sa, quanto à qualidade do esforço no cumprimento dos deveres que lhe competem.

Ao servidor da evangelização infantil, surge a interrogação do Divino Mestre qual brado de alerta relativamente ao rumo escolhido para a sementeira de luz.

Ao portador da responsabilidade mediúnica, inquire Jesus pela aplicação dos talentos que lhe foram confiados.

Ao aprendiz incipiente da oficina espírita cristã constitui adequada sindicância quanto à sinceridade de que traz consigo, alertando-o para os deveres justos.

A cada criatura que desperta em mais altos níveis da fé racioci-nada, soa a interpelação do Senhor como sendo convite às obras em que se afirme a caridade real.

Assim, escuta no íntimo, em cada lance das próprias atividades, a

austera palavra do Condutor Divino, convocando-te à coerência entre o ideal e o esforço, entre a promessa e a realização.

Analisa o que fazes. Observa o que dizes. Medita em torno de tuas aspirações mais ocultas. Que resposta fornece à indagação do Senhor? Quem segue o Cristo, vive-lhe o apostolado. Serve, coopera e caminha avante, sem temor ou vacilação, lembran-do-te de que o Verbo da Verdade incide sobre nós, cada dia, pergun-tando incessantemente: ─ Que buscais?

Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido, O ESPÍRITO DA VERDADE.

(pelo Espírito Emmanuel), cap. 54, 17ª Edição, FEB, 2009.

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REUNIÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO - JANEIRO 2013 TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

01 15h Feriado XXX XXX

08 15h Tormentos e provas voluntários. A desgraça real EV- Cap. 5: 23 a 26 Vera Lucia Claudiana da Silva

15 15h Faculdades morais e intelectuais do homem LE – questões 361 a 378 Inês Gripp

22 15h A infância. Esquecimento do passado LE – questões 379 a 399 Telma Brilhante de Albuquerque

29 15h Termo às provas do próximo EV- cap. 5: 27 a 31 Miriam Regina Vaz Guimarães

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

03 19h Objetivo da encarnação. A Alma LE – questões 132 a 148 Vera Lucia Claudiana da Silva

10 19h A cólera EV- cap. 9: 3 e 4; 9 e 10 Miriam Regina Vaz Guimarães

17 19h Perdoai para que Deus vos perdoe. EV – cap. 10: 1 a 6 Inês Gripp

24 19h A volta do Espírito à vida espiritual LE- questões 149 a 165 Miriam Regina Vaz Guimarães

31 19h OBRA: PRIMÍCIAS DO REINO ( Amélia Rodrigues) Introdução Telma Brilhante de Albuquerque

DOMINGO

DIA HORA TEMAS EXPOSITORES

06 10h Bem Aventurados os Pobres de Espírito Porque Deles é o Reino dos Céus Assaruhy Franco de Moraes

13 10h Profissão de Fé raciocinada – Deus, a Alma. Provas da existência da Alma – itens 1 a 5 OBRA: OBRAS PÓSTUMAS Manoel Messias Macedo

20 10h

Profissão de Fé raciocinada – Prova da existência da alma. A alma sobrevive ao corpo. Itens 6 a 9 OBRA: OBRAS PÓSTUMAS

Zita Flora de Almeida

27 10h A NOVA ERA Carlos Alberto Mendonça

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h15min às 14h45min 13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 17h 16h30min às 18h

— — — — — —

Curso de Esperanto (Leitura de ―LA EVANGELIO LAŬ SPIRITISMO‖ e ―DE FRANCISKO EL ASIZO POR VI‖

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Diálogo Fraterno Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

— — — — —

Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

17h às 18h30min 18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

— — — —

Curso de Esperanto Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA

18h45min às 20h — — —

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO

8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

— — —

Atividade do SAPSE (4º Sábado) Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

— — Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)

Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus ( mensal - no último domingo)