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" . '''' . . . .. .. ' . novas aquisições.nessa região são i,. .~ .,'c. factores positivos para o titulo. No . '.,., ~t~' entanto, a íorte:conconência em t Sío8s~' .Portu~~eráserpena1izadora. ~ . - ~-~ As postçãqdo Santander ~ à Por- .1IIIití . iI tucel não diverge~uito de outrascal . ,~,~.,. . '" ".sas de investimento.O'banco reco- . .SàlíilDl8rmcClinellda 'I ~,ope potencial da nova O Associativlsmoasm1meum'papel'impartante,. de ' d 'i",_"~.1 d !selá ' " forte .- . : . ~4'""'- ,:li . -' no d "' papel ' ganh o . 'nas'sociedades;uma\vezquepermlteaos.cida~ e ""~ epo . ~'. e< e os os,que, , '.' . .' da ' da ": :' de EBrrn "- . ' (de 6 "," . ~ . '. . '.. ~""""""ft-=- . " . ' ' dasubidado . , . . 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"Acha- quezadanossasoaedade. .. ...... 'Junhó ~o,'foi outro faâor qu ue *em .Portu""";'<leverio ter'um!n1- mos'que a Semapa é melhor forma No entanto, s<;conside~ a área ~celr.l, . t""""'" '. o" '-. ' ",' .., f!~,...' . ,. podemos referir um conjunto de assoaações que' ~ou nesta~~baiZà. " ,:l"ICto:~~!\OS ~!"'i~aem- de aproveltu;,a rect~ dos pre- foram surgindo desd~.o Inicio da década de 80, e que têm desempe- O ~tand:r atríbuiU~dadom,IX' ~p~em2~~~tivJ!Squ~ Ie- ços do papel, refere o ~o. ~ nhado um papel fundámental para o desenvolvimentodeste sector, , '.. sldes a l1la1S .trêspapélS:'.Impresa, yatIl.a~~!1ia P,impiib.arei- '!m2 recomendação de compra e Destacamos aqui aAPB -Assocla~oPortuguesa d,e Bancos '-Modelo.Continente" e Je~ón:iJ11o. i{~ "Il",~OJ#.eII~çãô1ide ,,'.uno um,preço-alvode 11 ~ o Santan-. (www.apb.pt),:~e qu em 1984, e onde os seus associados são os ~. . Martins.'Nesti~dô;~Hêi- ~~".ea;~bu,iu~:Wllloum der atribui um potencial de 23,6%. bancosnacionalse.e,mangeirosque.~activldadeemPortugal. ;\l ~r'coÍta ~ recomendaÇão~~ ~~~~~eIá~de ':1!5s'1(..No. S6n1aPim~ afirma.que,o titulo ne- .A APB actua, ~~ outras ~ na elaboiação de estudo~ e parece- ~'- J 'grú~e Plnt'?~.BaIse,mão de"'bJt' !en~tó,(il.aDaII,5tà.,~ o~ goceia~o%"~f~ seuwIor jus,!O> , ,.res sob.rea activl~ b;mcárla, na fo~ e ~elhona do nivel ," . "'}. ' .~,.un . . d&wet .. 'iht",como~I'à . ~ . '" ~ . 'fà . ce . . . a . o ~'~ . $ . oCi . é ... .~ . . '. além de 2l>resen .. tar . um desconto de 'P.rofiss . I~nal dOS . báb . ?rios,a,tra .. . s dQ,~~to ~~Forma?o Bancá- ::.~' ; do-daSfraca.taiJ'diênclas'daàação':dà' 'D,~ ~ÍJí1e'd~ 19%~ao secto~etttqpeu., . po ~e Játem 25 anos de ~c!a, ~Iha !le'h.W>"!,"-ção "':~- '1::' 1 "\ietelevisãOSICe dai'lpcertezas;a,.;..\ ;i: . '~ , á"aar;,'ftiíio . s joi em. Op'timista'é bmbém a avaliaçãoda . tlsüca e na ~~ur~gos e1rabalhos d~refl . exã . o s~\j . 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(AssociaçãoPoiluguesa .de.Capitalde\'RISCO,e~vo}vlmentõ - . www.apcrl.pt) . e a Associação Portuguesa de, Corretores: entre outras, De reafçar que"'em tódoséStes éxemplõS; asi\ssocíações contribuem '. para que os seus'associadose o ~r,em gera1se desen"'!!va, crian- do condições .maIs eficazes de resposta:anoVos desafios. .A APAF - Associ~o Portuguesa 1 de, Analfstas Financeiros . (WWJll7.ilpaf,I>rg.pt), ~ em 1984 com.o objectivo de reunir e rela. cionar todos os que teiiliam por actlv.lda4é a realização de análises fi' nancelras e dê co~toria autónoma; promover o seu relacionamen- to com analistas fináDceiros e consultores autónomos de outros paí- ses através da respectiva Federação. , . ~ No fim do mês de Março foi eleito uni'novo Gonselho de Administração, para o próximo triéDio que preiende <:entrar a sua actuação num con- junto de Iniciativas que, visam atingir, entre outros, os seguintes objecti. vos estratégicos: melhorar a qualidade, o prestlgioe.<rt!(X)nhecimento público da consultoria e ~,fIp~~d~lvi~1IO mercado português, mediante a promoção i1aaétM~ realizadapeios.analistas financeiros e .. melhoria da qualificação dos profissionais envolvidos; e diligenciar junto,das autoridades de supervisão do me~o português no sentido de.reavaliar o quadro legal e regu1amentar da áCtividadede AnalIsta F'manceiro, 'Consultor Autónomo e Promotor de Investimento. A APAFOpl.'etencle remrçar o seu papeIa nfVel nacional, como meio de prestigiare dàrconhecimento póblico às actividades da Consul- , tori.,,;~.Análise F~êeira desenv'olvidãs em ,Portuga!.1If' ,. I.:' ,~_. ,. " , . -.--- , , . .1. ..' " .., i. I Y,'!-j ~~1 . :~!;i 1':'4 .. ~-l $e;num doScmáio-~JRIif'~~~~~lIwm~~r~eiI~de êo~ res'P,hyers~o ~er-,~~~~~~~'~~.i:":"~-~'soIiciação >'l,ue. cado"naüeádas;-"'-~' :." ' ... ..' .seviveno,sec-' ~.ergiasrenÔVá- . c J"'~" =, .. . '. ;'. . . . ~r, .a eléclrilÃi.! ~.O m~o~<:I~~e!l'1" ~~1yiinêMa 'ba,cionalhista como.a "6ltima oP.!'rtunlclade para,en7" " de'{Wllllest~liCoS, ~!",,~if2~coriio<f~ ~'~ftnô~~olbérico..N~C:enárlo;as~ .nba;~poder.irn,oporcio~ .umacréscip1o de'6Oó"W~ ',sãoSDiíDadoras 1'2'2 a empresa. Ao efectuar uma anm, Ihõesde~ aósresUIfMõs 'antes d,,!jillns; imp<istbs.. 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' , '. . ." ~ .Neste contexto, a JP Morgan vê com bonS olhos U"!' .Por que 'II.EDP pMuna OPA? . eventual.aCordoentl1>a EDPe aIberdroIa,;Aem~ O actnal moyimentode consolidaçãoque ~~.:~- .~la já demonstroua Intensãodereforçara suapoSl- "presas energéticas é.outro aspecto~o~~~~eJéctrica nacionaldosactuais5.7%para io%.lI portar um cenário favorávebParaa'JI>Morgan,no.am-.;. :".~ rr ,~v ;) .. MERCÁ~OS I ,~:;:~--~~..1 '> ~ ~; ~." ...' ~ o AssociatiVísmo .comovantagem..... '- . '.~'.', ,,1." g Nesta aba esmMrn tarIJ(m em; Rme. Rà.I,~ Cr1sIiIaCasaItm.',Ja1I9 RacooS. ~ ,.bêMaa.~~eil..íIbpiléT~ III t t ~~ ~ r , " ..1 .1

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, '.. sldes a l1la1S.trêspapélS:'.Impresa, yatIl.a~~!1ia P,impiib.arei- '!m2 recomendaçãode compra e Destacamos aqui aAPB -Assocla~oPortuguesa d,e Bancos'-Modelo.Continente" e Je~ón:iJ11o.i{~ "Il",~OJ#.eII~çãô1ide ,,'.uno um,preço-alvode 11~ o Santan-. (www.apb.pt),:~e qu em 1984,e onde os seus associadossão os

~. . Martins.'Nesti~dô;~Hêi- ~~".ea;~bu,iu~:Wllloum der atribui um potencial de 23,6%. bancosnacionalse.e,mangeirosque.~activldadeemPortugal.;\l ~r'coÍta ~ recomendaÇão~~ ~~~~~eIá~de ':1!5s'1(..No. S6n1aPim~ afirma.que,o titulo ne- .A APB actua, ~~ outras ~ na elaboiação de estudo~ e parece-~'-

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'o festivalRocklnRiO'eopIogres,Sõ~.'êoilSldi:rá.~e,â,~ção ao- cónstrução,con~eenergi'!e6- quereún~co~ ~e~ ~~$ tfueoperamnomer-. ~ apostaSdeJp~' illleIcaao-~e'po$SIbIlidade de. liea.1I cadO'naaonal. Gomop~apa1S obJ~ realçamos o da rep~esen.. .' " .. h, ',",": . ~ ~. . ,taçãoe defesadosInteressesdosAssocIadosa ni~ná.cionale mter-

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~'l:onjUl1to d~o,por.~ sectores é funáamentaI para omexCadode capiiaiS.como,,YdCÍ1lod~ áp~caçãO'daPoo.pança~sim.

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, Sem pretendermos ter eDustiVosmedci~ós também aAPCRI.' (AssociaçãoPoiluguesa .de.Capitalde\'RISCO,e~vo}vlmentõ -. www.apcrl.pt)

.

e a Associação Portuguesa de, Corretores: entre outras,De reafçar que"'em tódoséStes éxemplõS; asi\ssocíações contribuem

'. para que os seus'associadose o ~r,em gera1se desen"'!!va, crian-do condições .maIs eficazes de resposta:anoVos desafios.

. A APAF - Associ~o Portuguesa 1 de, Analfstas Financeiros. (WWJll7.ilpaf,I>rg.pt),~ em 1984 com.o objectivo de reunir e rela.

cionar todos os que teiiliam por actlv.lda4é a realização de análises fi'nancelras e dê co~toria autónoma; promover o seu relacionamen-to com analistas fináDceiros e consultores autónomos de outros paí-ses atravésda respectiva Federação. , . ~

No fim do mês de Março foi eleito uni'novo Gonselho de Administração,para o próximo triéDio que preiende <:entrar a sua actuação num con-junto de Iniciativas que, visam atingir, entre outros, os seguintes objecti.vos estratégicos: melhorar a qualidade, o prestlgioe.<rt!(X)nhecimento

público da consultoria e ~,fIp~~d~lvi~1IO mercadoportuguês, mediante a promoção i1aaétM~ realizadapeios.analistasfinanceiros e .. melhoria da qualificação dos profissionais envolvidos; ediligenciar junto,das autoridades de supervisão do me~o portuguêsno sentido de.reavaliar o quadro legal e regu1amentar da áCtividadedeAnalIsta F'manceiro, 'Consultor Autónomo e Promotor de Investimento.A APAFOpl.'etencle remrçar o seu papeIa nfVel nacional, como meiode prestigiare dàrconhecimento póblico às actividades da Consul-

, tori.,,;~.Análise F~êeira desenv'olvidãs em ,Portuga!.1If' ,.I.:' ,~_. ,. "

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" de'{Wllllest~liCoS, ~!",,~if2~coriio<f~ ~'~ftnô~~olbérico..N~C:enárlo;as~.nba;~poder.irn,oporcio~ .umacréscip1o de'6Oó"W~ ',sãoSDiíDadoras 1'2'2 a empresa. Ao efectuar uma anm,Ihõesde~ aósresUIfMõs'antesd,,!jillns;imp<istbs..Iseparaa coDÍpraporumaempresa'querecorraa c!M;\.

,~e ~ottizaÇões (BI!n'DNda:entP,~ep.; .daf(~)~~)ra casa de ~ento:> chega à. >~ aoó5 e2012;.RecoriIe-!I"que'álnda no'Iinàl'1iõ:aí1oclndusãoquea taxa Interna ile rentabilidade (IRR) no

. ~õ, a ED~refoIÇ01!~SUaposição:Aesta;án:ade.ne. ~ deõ.9'= anos.serlade,19%.Ouseja;~ ~or,d!?oaoadquirlrospatq\i~'e6~c.}S'daboIandesa"'uon.três'iIJ!Zes sUperiorao.~ da dlvida..bito de outlã'. em Espanha,através~ sUaparticipãdáNEpoVmaCOIll:forma,'combase nessespressupostos,a compra da EDP

pra que poderá ser o principalmolnr'do awnç<)'de:'iéS a3.s5 euros pOracçãoperll!itiria à entidade tomprado-mll MW deprodução e6l1caprevistô~ 2012., ra aumentar.a;...vezes o ~entO Inicial numpe-

. ,;".. ',dodo de apenas cinco anos.. ', '. . ." ~ .Neste contexto, a JP Morgan vê com bonS olhos U"!'.Por que 'II.EDP pMuna OPA? . eventual.aCordoentl1>a EDPe a IberdroIa,;Aem~O actnal moyimentode consolidaçãoque ~~.:~- .~la já demonstroua Intensãodereforçara suapoSl-

"presas energéticas é.outro aspecto~o~~~~eJéctrica nacionaldosactuais5.7%para io%.lIportar um cenário favorávebParaa'JI>Morgan,no.am-.;. :".~ rr ,~v

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