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O ABSOLUTISMO
C A R A CTE RÍST ICAS :
Centralização do Poder;
Burocracia Administrativa;
Unificação de pesos e medidas;
Fim dos “exércitos feudais”;
Metalismo – busca de moedas (ouro e prata).
ABSOLUTISTAS
AS TEORIAS
NICOLAU MAQUIAVEL
(1469-1527)
O Príncipe- “Os fins justificam
os meios”.
O Estado ideal era aquele que o
rei buscava dar autonomia e
prioridade ao Estado, rei com
poder absoluto, É melhor ser
temido que amado.
JEAN BODIN (1530-1596)
A República.
Para ele o Estado ideal era a
soberania do Estado d forma
ilimitada sobre as leis e sobre
os cidadãos. (sociedade
patriarcal).
THOMAS HOBBES (1588-1679)
O Leviatã.
O homem é mau por
natureza, desta forma o
Estado teria que ser soberano
e perverso para controlar a
violência e manter a
segurança do Estado.
JACQUES BOSSUET (1627-1704)
A Política Segundo as Sagradas Escrituras.
Os reis com os direitos
divino, o soberano era o
representante de Deus.
(1385-1829)
O ABSOLUTISMO
EM POTUGAL
PRIMÓRDIOS:
Primeiro Estado Absolutista;
Dinastia de Avis – D. João I;
Descobrimentos – 1480 – D. Manuel I;
União Ibérica (1580-1640) – Portugal/Espanha.
IMPLANTAÇÃO
1640:
Dinastia de Bragança – restauração;
Tratado de Methuen (1703) - Inglaterra – Panos e vinhos;
Tratado de Madri (1750) – Colônia do Sacramento e os Sete
povos das missões;
Obras faraônicas (igreja), Prodigalidade (dissipação),
Confisco de bens (Cristãos novos).
1750:
Marquês de Pombal – Déspota esclarecido;
Cias de Comércio;
Reconstrução de Lisboa (1775);
Expulsão dos Jesuítas – ensino – educação;
Fim da Inquisição – Portugal/ Colônia.
(1500 – 1789)
ABSOLUTISMO NA
FRANÇA
Consolidação com Carlos VII
- Fim da Guerra dos Cem Anos.
Joana D’Arc, disputas religiosas na França entre Católicos X
Huguenotes (protestantes franceses). Pretexto para o poder
político e soberano dos reis.
A NO I T E D E S Ã O BA RTO LO ME U
( 2 4 D E A G O S TO D E 1 5 7 2 )
A católica, Catarina de Médici, casa sua
filha, Margot com Henrique de Navarra
(protestante), para amenizar os conflitos
religiosos. Então, na noite do casamento, a
Catarina de Médici determinou um
verdadeiro massacre dos huguenotes,
morreram mais de 2000 protestantes, tanto
dentro do próprio Palácio de Versalles
como na rua. Os conflitos se intensificaram
e por medo do ocorrido, Henrique se torna
católico, e inicia a dinastia de Bourbon.
Ele se torna o rei da França e é coroado como Henrique IV,
pelas pressões que lhe fez converter, ele disse: “Paris bem vale
uma missa.”
Cria o Edito de Nantes (1598) – Liberdade de cultos
Cristãos.
Com a morte de Henrique IV, tem início a “Era dos Luíses”,
seu filho, ainda criança não pode assumir, ficando a França nas
mãos de seus cardeais e administradores.
A ERA DOS LUÍSES
LUÍS XIII – Quando seu pai morreu ele era
menor de idade e o comando da França passa
para o Primeiro ministro, Cardeal Richelieu,
católico, começou a perseguir os protestantes, a
submeter os nobre que lhe negavam o poder
absoluto e se envolver em questões políticas
internacionais, para conquistar mais territórios
(mercantilismo).
No seu governo ocorreu a Guerra dos Trinta
Anos 1618-1648 e a Invasão da Alemanha.
LUÍS XIV – Quando Luís XIII morreu, seu sucessor, Luís XIV, também era uma criança e o comando da França ficou sob seu Primeiro ministro Cardeal Mazarino, para tentar restaurar o poder.
Luís XIV cresce com o conceito de poder absoluto do Estado. Ele se considerava o “Rei – Sol”, “O Estado Sou Eu”. O rei mais absoluto de todos. Perseguiu protestantes e gastava muito dinheiro com festas e luxo, também causou grave situação econômica por causa das guerras externas.
Nobreza insatisfeita – cargos públicos;
“Eu sou o Estado” – direito divino;
Rei Sol – Palácio de versalles;
Colbert e a necessária industrialização – artigos de luxo para os nobres;
1685 – Fim da “Tolerância” religiosa – perseguiu protestantes.
LUÍS XV –
“Não ligava para a política, só
queria gastar”;
Marginalização dos burgueses;
Crise econômica – Guerra dos sete
anos.
LUÍS XVI – “Alheio” a política e as
questões econômicas, deixava tudo a
mercê dos ministros. Casado com
Maria Antonieta (a rainha só pensava
em moda, festas, luxo e riqueza).
O povo passava fome e dizem que
ela falou: “Não tem pão, comam brioches”.
O povo comendo comida estragada
se revolta e os protestos ficam mais
fortes, e as ideias iluministas crescem
por toda França, levando a
REVOLUÇÃO FRANCESA, em
1789.
ABSOLUTISMO INGLÊS
(NO PERÍODO DE 1600)
TUDOR (protestante) X STUART (católicos) –
HENRIQUE VIII e ELIZABETH I (Anglicanos).
CAUSAS:
Mudanças de atividades econômicas – Industrial;
Enclosures: cercamentos;
“Incentivos” à colonização (1630): Puritanos (EUA e
Canadá);
Yeomen: Nobres donos de terras – burguesia;
Angrijman – Revoltosos.
REVOLUÇÃO PURITANA
(1649)
Formada pela burguesia protestante;
Tinha o objetivo de desenvolver o comércio entre 1628 – 1642 (14 anos);
Dissolução do parlamento;
Novo Parlamento: Oliver Cromweel (puritano);
Carlos I – Decapitado em Praça pública;
Oliver Cromweel – “Lorde Protetor”; (se demite e a monarquia volta com os
Stuarts);
Atos de navegação – Navios ingleses;
1660 – Carlos II – apenas funcionário real;
1685 – Jaime II – Católico ameaça protestantes;
Maria Stuart, casada com Guilherme Orange (príncipe holandês).
REVOLUÇÃO GLORIOSA
(1689)
Instituição do Parlamento;
Bill of Rights: Declaração dos Direitos – Constituição;
O rei não pode cancelar as leis parlamentares;
O parlamento escolhe o herdeiro do trono;
Eleições regulares (de 10 em 10 anos);
Leis com prazos legais;
Julgamento com Juri – Habeas Corpus;
Católicos afastados da sucessão.
Toleration Act- Liberdade de Culto... menos para católicos (se concentraram na Irlanda).
FIM!!!