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Nutrição animal Nutrição animal - Processamento de - Processamento de alimentos - alimentos - Prof. Jerri Zanusso

Nutrição animal - Processamento de alimentos -

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Nutrição animal - Processamento de alimentos -. Prof. Jerri Zanusso. Introdução. A qualidade de uma ração balanceada depende de vários fatores como: qualidade dos ingredientes, granulometria, mistura e processamento. Alterações no processamento. Objetivam alterar: Tamanho das partículas - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Nutrição animal - Processamento de alimentos -

Nutrição animalNutrição animal- Processamento de alimentos -- Processamento de alimentos -

Nutrição animalNutrição animal- Processamento de alimentos -- Processamento de alimentos -

Prof. Jerri Zanusso

Page 2: Nutrição animal - Processamento de alimentos -

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução

• A qualidade de uma ração balanceada depende de vários fatores como: qualidade dos ingredientes, granulometria, mistura e processamento.

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Alterações no processamentoAlterações no processamentoAlterações no processamentoAlterações no processamento

Objetivam alterar:

a) Tamanho das partículas

b) Teor de umidade;

c) Densidade do alimento

d) Palatabilidade;

e) Conteúdo de nutrientes;

f) Digestibilidade dos nutrientes,

g) Remoção de substâncias antinutricionais visando manter a qualidade dos ingredientes, reduzindo a contaminação com fungos, salmonelas e outros microrganismos

ESMINGER, 1985

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MoagemMoagemMoagemMoagem

Tamanho de partículas

Objetivos:

Melhorar a ação de enzimas e a digestibilidade.

Ex: Para rações peletizadas: 500 a 700 microns.

Determinar DGM – Diâm. Geométrico Médio

-> Granulômetro EMBRAPA/Perozin

Problemas:

Muito fina: úlceras em suínos

Muito grosseira: maior gasto com moagem ou

menor aproveitamento.

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MoagemMoagemMoagemMoagem

Tamanho de partículas

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PesagemPesagemPesagemPesagem

Pesagem: a nutrição é uma ciência de precisão. Especialmente para as pequenas frações, como AA, premix, aditivos.

Pré-mistura: importante para a inclusão de pequenas frações.

Ingredientes de densidades muito diferentes.

Ingredientes em estados diferentes (líquido, como óleo).

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MisturaMisturaMisturaMistura

Deve fornecer todos nutrientes previstos na formulação

Tempo de mistura:

Usar marcadores

ex.: NaCl, teor ingred.

Menor C.V possível!

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MisturaMisturaMisturaMistura

Sequencia de adição:

- Macroingredientes (milho moido, farelos, etc);- Ingred. De maior densidade (calcário, fosfato, sal);- Microingredientes já pré-misturados.

Aguardar tempo de mistura intermediária- Adição de líquidos pré-misturados em um veículo (ex. farelo de

soja);- Aguardar tempo total para a mistura completa.

Recomenda-se também fracionar os macroingredientes e adiciona-los no início e final.

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Peletização

Processo mecânico, onde ocorre a aglomeração de pequenas partículas através do calor úmido e da pressão de uma prensa de pelete em partículas grandes. Basicamente é uma combinação de condicionamento, compactação e resfriamento.

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Peletização- Melhora a digestibilidade da matéria orgânica, energia, cinzas e proteína.

- Gelatiniza ou rompe a estrutura das partículas dos alimentos, melhorando assim a utilização dos nutrientes.

- Nos carboidratos ocorre a desagregação dos grânulos de amilose e amilopectina facilitando a ação enzimática

- Nas proteínas ocorre uma alteração nas estruturas terciárias facilitando a digestão das mesmas.

- A peletização reduz a segregação e menor desperdício.

- Diminui a carga microbiana das rações

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Fonte: Engormix

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Fonte: Vargas (1998), citado por Couto (2008)

Tamanho do pellet Tempo de retenção (min)

3,9 a 4,7 5 a 6

6,3 6 a 8

9,5 7 a 8

12,7 8 a 10

19,0 12

22,2 15

Peletização - resfriamentoTempo de retenção dos pellets nos resfriadores

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Fonte: Vargas (1998), citado por Couto (2008)

Peletização - qualidade

Qualidade física: dureza dos pellets

Medida direta de finos

< 1,5% Medido em peneiras conforme o tamanho do pellet

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Extrusão

Processo de cozimento à alta pressão, umidade e temperatura, em curto espaço de tempo.

O amido é o principal componente energético dos grãos de cereais (55 a 77%) e no processo de extrusão, devido a suas características, contribui na expansão e coesão do produto final, além de ser gelatinizado a uma temperatura de 50 a 80°C

“Short time, high temperature: 7 a 30 s. 138 a 150ºC.

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Extrusão - etapas

Tempo (s)

Pré-condicionamento

ExtrusãoExpansão

Resfriamento

Fonte: Harper (1978), citado por Couto (2008)

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Micronização

Alimento aquecido em placas sob queimadores, emitem radiação infra-vermelha. Passagem em túneis por tempo curto, após a laminação segue para moagem fina.

Muito utilizado para soja

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Floculação

Tratamento térmico que muda a estrutura quimica do amido, tornando-o mais acessível para o animal. A floculação incorpora água ao grão, fazendo com que o amido amoleça (gelatinize) e seja facilmente degradado pelas bacterias ruminais. Por ser cara, a floculação é indicada para grandes confinamentos, que trabalham com altas quantidades de milho na dieta.

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Floculação

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Tostagem

- O processo envolve o cozimento da soja com ar seco aquecido em temperaturas variando de 100ºC a 170ºC por 20 minutos, dependendo do tipo do equipamento. Existem muitos métodos de tostagem como: tostagem em cerâmica quente, tambor rotativo e o secador de grãos convencional.

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ProcessamentosProcessamentosProcessamentosProcessamentos

Avaliação da produção

- Prod. total diária

- Tempo de paralisações (e motivos)

- Tempo total efetivo de trabalho

- Produção por hora trabalhada

- Custo de energia elétrica e produção (Kwh/ton)

% EPc = Prod. diária / horas efetivas x 100

capac. de prod. fábrica