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V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^ lode Janeiro .9.7"N Finrcs *'5__T ^ _L ^W _-_-_---¦------ 'v _______________-____¦_______, ——— . =___=_==__=___a -L I ^H I I I I I !• %/%sê -—•— ____r______ ^H ________ -____H ' I I ___¦ «_¦__¦_____. jB_ m. ^____________F _______ -__H -_-_-_¦--/ OS MERCADOS - Nflo funccloiinrn„M ASSIONAtüRAS J,or 'nM•#••irri ÍMOOQ lor Biniíitro,,„ ,4M00 NUMJ3JRO AV_r.HO ÍOO RÉIB nu í nf-fi Itedacclo, Largo da carioca 14, sobrado-ortjcinas, rua lullo Cezar (Carmo), 28 e 31 "!£2i2Í_i^^o>r.c.A«r-CERENCIA, ç-nut I9I5-OFFICINAS, cnm.8J3 ç 3284 Mi [IIWlllM» opinião do Sr. Miguel Calmon aproveitando ns férias parlo- iieiiiarçs, (|iie coincidem com as do período osislntlvo prccitlenle il reunião da cnnveii- A NOITE, montares, lo Ção quo lera de escolher o suecessor do ROtuiil presidente dn Hopublica, resolveu sc inteirar chi «ipitiiã.j de alguns dos nossos lio- picns públicos, ou, nielhor, dc algumas fi- ^^*mB**Êmummg*mm*mmmvBamimámim£^**^^^ Indo figuras „„„„n, ,., doneia; porém, ncnhuina i nolnvcls e.-dignas dn presi- tfflÉÉÉÉiÉ in ASSIONATURAS \°* ftnno.-.«* MMÔJb Pot wmoitre..,,„,,; hçüOO' NUM-MO AVULSO ÍOO HUI8 A ÚNICA MOTA DIGNA I *~ faccncV" rmUT °» -'^^'pV^r „s S_^___^JSS»JS58_-«: n 1 ni.'i ¦J-íl°-ff a 'lo l'°VO a que pertence ! íL";^"""««"içoea dc ordem mato- I Li-i- c??.r9.vo «o sentimento o das «ran- les nicas que constituem as nspIrneões^ViBo loiras. 1'!ei01",eS a"'1° «'milamcníc br«."í! Olhe n , - , li.islòrln dn Mónarclilã e das '''lucras phasçs da Ropuhliea, i compre- s n-liv-1-"" n«?v««»í«in «fi minhas a. UM paixões de bairrismo. Todas as nola- Hiormns c os movimentos notáveis paiz, filiando - ¦• 0 preparo do couro nacional pode scr agora feito em 48 horas Os 60.000 teares do Brasil vio tor movimento oom correias nacionaes O Sr. presidente do Estado do Rio de Ja- loiro visitou a primeira fabrica dc couros ias qtio.se fundaram no listado depois do decreto fluminense cm favor dns novas in- (lustrias, S. Kx. escolheu precisamente a da trans- formação da industria dos córtúmes, q»ie veis nosso pela Uahia, delia paro. K Prudenle Diistrps da lula u Sr. Miguel Calmon jroras dc prestigio responsabilidade no tocante ao problema da próxima suecessãó; Assim, tendo mais em vista saber de cada «ni dos politicos quaes ns qualidades e os renulMlos men taes e moraes que se devem agrupar no futuro presidente de nccrml com ns eircuinstancias ncluucs, d do cnndidntn •! lo iccoruo que o ou no exemplo; primeiro problema ponto a melhor, fa- nome do candid.alp de quem nos concedia a entrevista, procurámos ouvir varias pes- soas de destaque na vida nacional passado de nossa política'; O Sr. Dr. Miguel Calmon, por «ine, qui/ o níhso rios fi.lnssc eni logar, adiando que a critica do presidencial implicava ate certo apresentação de nm laudo com pessoa sem compromissos si não os da própria consciência dc bem servir o paiz,' assim-se manifestou numa das salas de seu palacetc de Uotnfogo : Como baliiano e, sobretudo, como bra- saleiro, acho que o nome do senador Ruy Barbosa é o que se impõe á futura presi- dencia. Não (puro eom islo dizer que ou- tros brasileiros, como os Srs. Rodrigues Alves, Tavares tle Lyra e Lauro Mullcr não possuam os requisitos inlellectuacs c' mo- raes a que o amigo se refere, visto que são homens com pratica de administração e con- sequente conhecimento das necessidades do paiz. E— pesa-me dizei-o essas qunli- dades praticas, tão necessárias aos estadis- tas, vão òscasseando ;i proporção que nos afastamos da época do Império. Não temos mais aquella verdadeira escola, que foi a maior, si não única, força da Monarchia, composta de homens que passavam pelas ássembléas provi.neiaés; pelo governo dos Es- lados, ])elas asstmbléas geraes e que por fim; nos- ministérios, na chefia dos gnbi- neles e nos conselhos, orientavam de 'suas luzes a acção do imperador. Si os brasilei- iros cujos nomes venho de citar possuem esse desejado tirociniò adniinislralivo mas não merecem minha obscura escolha' para a futura presidência, p porque o Ruy a to- dos cm muito sobrepuja, como a maior men- tiilldadc que é. do nosso paiz. No entanto, estou certo de que as forças políticas mais facilmente prestigiarão aijucl- Ias candidaturas do que a do senador Muy Barbosa. E' tempo, porém, de que o Bra- sil romprehenila que um .homem como o Sr. Ruy não pode ser posto á margem de sens destinos. S. Ex., é verdade, se distiu- giie pelo desejo da revisão constitucioha); mas a sua própria visão ampla e a sun ca- paridade múltipla, alliadas aos seus senti- mentos de brasileiro, são a maior garantia de que, feito presidente no próximo qua- trieniiio, não iria aquelle senador, num mo- mento anormal como esle, numa occasiito em que é indeciso c vário o movimento dc todos os fnctòrês" da vida nacional, cogitar dc alterar, sobre bases movediças e sorias, a caria de 24 de fevereiro. Expondo dessa maneira seu pensamento, não esqueceu ao Sr. Dr, Miguel Calmou re- <:ordar que compartilhava de taes idéas a Bahia inteira. As divergências dc partido sc desfaziam ante o. nome do senador Ruy, porque todos estariam promptos a süffra- 'jgnr a candidatura dc S. Ex. Ha no seu Es- W^-^CT^rjr..—-—___ sacrificaram i sun acção 'tiiando Iodas Mais Sr. l)r, li lOS MIO Ruy Barbosa n.olave não foram iniciados li veiam o decisivo ain- nao teria evitado os, de- „.,,..,i,. L'lvl1 S1 "5o tivesse a am- nnil-o na. (.iiniaia o saudoso-Arthur Itios n«si0 .''" üanendi. da Bolilã Infell°" '"ente. depois que as lulas dos partidos i unidade pblillcn Eslado sc lez notar com tanto vigor il-w .,,.1 i -!ls "'.sseiisõcs foram domina- as pelo desejo unanime de se levar ás '""•'s o nome do senador Rny Barbosa. ' pelo prazer de ouvirmos discorrer o -.«"Suei Calmou do quo pelo desejo de discordar, lembrámos a S. Ex. que mui- de parecer que a edade do senador .,„ - ii, " ' !!'í''''1 i,la a Possibilidade ue-.c.\ito como candidato; Respondcu-nós então o' Sr. Dr Miaiiel és1.ido",hZíml° W cx"''tssi^ ãiiíuKo II- in ,lM'i".K'a,"s ,)or,i,s !,il «'"-'••'"• A ¦ n, ,ln'tlll'n0-da «'"""^ «^.ublica orça- va por um niilhao; o credilo publico eslava çrnh.do e relrahidas as riquezas, ,1 àí do d euinpnr seu notável destino, 'era como si nao existissem. Fracassaram as tentati- vas de empréstimo e eram de desespero as rnT'mI':,Si dp ,0,l° ° |,ai?' énlaiitò; o il.o Ribot quc como ehefe de gabinete mal se equilibrara algumas horas sem Ca- maras que lhe ouvissem o programma. cha- mudo logo depois a dirigir a pasta das Fi- nnnças, contrnhia com felicidade o empres- limo salvador alliviava o paiz da mÒrátò- ,na gcneralisada c, graças á apresenlação dc varias medidas, desafogou o thesouro dc •seu paiz. A velhice sp prejudica n administração dc nm_ paiz finando cãractêrisaila pela oblite- ração das faculdades superiores, mas não quando altinge certas figuras (pie còiiscr- vanij em meio a todas as conlingeneins, a lucidez do espirito, a frescura do mento c um vigor dc ncção que é dc muitos moços. S. Ex acha que está nesle. caso o senador lluy Barbosa. Cila episódios passados com aquelle brasileiro e descreve a sua estadia em Pctropolis no anno de 1910, onde o sc- nador eslivera veraneando. Era de vcl-o cn- ao minto Icpido, ás 7 horas, su en- tregar eom cnthusiasino á redacção de prol mulos pareeeres, dando a impressão do quc ainda procura no trabalho de sua subsistência e de sua &M'M]WtWÊl' ¦ !^___f|_3| tk}% ítSa^SQK^w:,íKÍ^V?'__r f»\^-< rSí l_8Sbr_»'„^u.-2''<w'_tt_§i "*»^-_H^______M____________H_H m entendi- a inveja Para os fiO.000 teares que possue o Ura- sil a importação das respectivas correias allinge a 2.880:000$ cuutuâcs. Esta impor. ,./''•'"'i•11'-"¦ fielus cireumslancias aCliíaes islu ilifficiluna, pode scr agora rcsolui. au com o progresso da nova industria. nu vismlio Estudo do Hio nçslii momento atravessa uma crise séria jn Porque dia a «lia lhe foge a niatcria pri- ni, sendo cada vez maior a exportação do couro para o eslrangeiro, porque essa ve- lha iiiduslnii do Brasil ficara estacionaria, continuando a preparar o couro pelo pro- cesso do corlumc vegtlnl, c que exigia de novo mezes a nm anno .para transformar o SSt™' com'° ,'I."'lií,n. I''-'H'csso esse incompatível com um paiz de .Vapililcs escas- sos como o nosso c onde o credito inUus- iiiai, pode-se dizer, não existe Assim, o velho , ,. , --. corlumc do Retiro, c ropohs, hoje sob n direccão tudo» de chimica visse ainda muito moço de um espelho que lhe " Sr. Dr. Miguel Cal- n.os im- provi- homem os elementos familia. Depois, como se "a curva artística aformoseavn n sala mon teve estas phriises dc liypòcòndría ele- gante : ²E" um engano se confiar apenas moços. Metehnikoff, no seu estudo das perfelçocs da natureza humana, recorda que os moços, pelos éeiís assomos e "elans" dc entlinslnsmo, não são convenientes na alta administração do paiz. e uccrescchta que pela própria bondade da inexperiência, são quasi sempre criticados e combatidos nas acções. movidas por intenções cxcellentcs... S. hx. affirnlava estas cousas porque como antes nos dissera, amargara bem os frutos de sua passagem pela Viação... Era, porém sua idéa fixa o nome do se- nador Buy Barbosa, por isso quc, concluiu- a À,a-V5- -' tevo csla Phrase memorável: ²O Ruy tem manchas.,. Mas nós te- mos experimentado tantos homens de man- cha que nuo são sol, que agora é preferi vel experimentarmos um sol de verdade I M»- Em Porto Alegre grassa a varíola PORTO ALEGRE, 20 (A'. A.) - A' «Fe- deraçuo» publica a seguinte «varia»; «De algum tempo a esta parte, têm oc- corrido nesta capital diversos casos de vancella, apresentando alguns enfermos fór- mas graves. A Directoria de Hygiene Publica tem solicitamente procurado levar recursos aos doentes, offerccendo isolamento hospit; lar aquelles que o necessitam, èmpregand linda em e novos cs- . .-— industrial do Dr. Justino •i."?'!0'!-', ""'"V"1*?, Pelos favores do novo decreto liberal do listado, acnha ..lc remode- inr-se, transformando os seus processos e preparando cm 48 horas o couro que pediu' atiles nove mezes c um nniio, melhorando alem disso, as suas condições do resistência.' Ao Sr. presidente foi mostrada a sccçâo de couros preparados, fabricação dc correias molles para teares; a secção dc couro estan- quc para mangueiras de incêndio c dia- Phragma dc bombas; a secção de couro cur- tido em oleo, para engrenagens c rodetes de motores silenciosos, como também para mar- tello.de teares, artigo esse cuja secção está montada cm grande, ao presidente fo) dado ver também o preparo do couro para aulo-dcrriipaiits" dos automóveis, além da secção dc niarrocos e inavroquins dc todas as cores. O i- violento ' connnercinl da fabrica ó animai . Vimos pedidos das empresas dc tecidos sta capital, dc Minas e dc S. Pau- Io, ç so íio artigo correias para os teares ns vendas ja ascendem a 1(5:000!$ mensaes dif- fieilniente podendo as fabricas siipprir à de- ficiencia da importação estrangeira. Os 00.000 teares do Brasil exigem 240:0003 por mez com essas correias. Outro trabalho na industria dos couros que. vae ser ali executado é q. do corlumc dos couros de porcos, que, como é sabido, é um oos mais resistentes na confecção de calça- lios. lem-se abandonado por completo a applicacno do couro dc porco, tão'usada nos grandes centros europeus e norte-americanos, porque nn industria dos toueinhos elle é aproveitado vantajosamente. O Sr. O quo está sucedendo com n navogoçiío «w Brar.ll parn o ostranjolro c do ç..tranJe'ro pnra o llia/.ll mostra a muita gente como o fuuestn a nossa neutralidade. Ser ne ii lio se aligiini para grande nu- inern du pessoas a solução mais simples: ó a; solução dos que i'ao entram cm brlgns nllieius, d solução que a povo dá, quando se afasta dos que lutam dizendo : "são bran- co», se entendam." Realmente, nesse víulo rcpoühorio dc nnc- «lotas raraiuciite dlvortldos, que sc chama o Direito Internacional, o que se tinha orga- nizado ora mais ou menos um estado, em que a neutralidade devia ser a solução mais comuila. Eslava ató corto ponto assentado «lue durante ns gucrriis o comercio nada so- rreria. As noções, mesmo belijcrunles, con- liniiariam a comprar c n vender o que lhes iiprouvçsse, salvo o que fosse declarado con- li abundo de guerra. De modo quc, por essa concepção, cm- quanto haveria cm tnlr. ou quais pontos das fronteiros dos holijcranlcs punhados de goilto brigando, o resto da nação ficaria como no tempo de paz, entregue nos seus mais pacíficos labores. Hoje: quando nlrfuem cxnmin.i cssns clu- cuhrnçoes, vè-se bem o erro que ns levou a formular. Os quu nelas pensavam tin liam lio espirito n ideia das guerras do outros tempos, feitas por exércitos profissionais, chegava um momento cm que os proflssiõ- nnis da guerra faziam a guerra, omqunnto os profissionais da sapataria faziam sapa- tos e cada um flciivi no seu oficio. . As campanhas dc oulr'ora eram n»s!in. iiesso modo sc explica ipie elas podassem mirar trinta e cem anos. Havia sempre nos granues paizes, mais ou menos fortes em qualquer parle, uma giicrrinbn qualquer; A licn c da eòrlc eslava informada eom certa esalidao do onde lais fatos se passavam Mns a grande massa da população, si disso nnlia noticia, ora tuna noticia muilo viíga A .luta que hoje qstá travada é de um molde inteiramente diverso. Ela põe em cam- po o povo inteiro. Náo Im mais exércitos profissionais; Todos são soldados. Tudo é guerra quer no campo dc batalha, quer no terreno industrial. Nessas condições, o concepção que os in- ternaclonnlislas faziam dn guerra, ha apenas trez anos, nos parece uma rançoza e incon- cpbivcl vçljiarin. As relações comerciais não poderam ser poupadas. A Alemanha foi a primeira a declarar cm um explícito manifesto a in- lençao de aprizionar ou torpedear os navios, que saíssem dos portos inglezes ou para eles sc dirijisscm. A isso a Inglaterra respondeu com a declaração lo bloqueio alemão. E bom notar que a Alemanha fazendo aquela declaração, quc antecedeu a im/le- za violava pados, quo ela aceitara e assi- narn, cmqiinnto a Inglaterra, quc até então tivera a magnanimidade de não recorrer n meios extremos, eslava perfeitamente livre para ajir de modo contrario, .porque nunca aceitara, nunca assinara o paelo em quc se líonveneionava o rc.jiinen idílico do comer- co irãncjiiilò düranlo as guerras mais tor- menlozas. Diante, porém, das düias declarações, o comercio do mundo inteiro sc viu fatal- mente envolvido na luta. Os neutros fica- rnm podendo definir-se: os que apanham dos dois lados. Não ha definição mais exala. Desde o primeiro momento,Inós deveríamos ter ido para onde nos chamavam nossas tradições : para o lado das nações quc se balem pelo Direito o a- Civilização. Mas para muitas pessoas todas as alegações, que apelam para certos sentimentos altos c no- bres, parecem declamnções românticas; o que é baixo c interesseiro se lhes afigura digno dc scr defendido. Mesmo, porém, con- sideradas as couzas desse ponto de vista, não nos faltavam r,olivos para nos deci- dirmos, porque a vitoria da Alemanha seria o fatal desmembramento do nossso paiz e porque ainda é_ A Inglaterra, ú França e â Beljica que nós devemos os capitais, eom que fizemos a riòjsn prosperid ide material. Ç«0 angustiou*, basta quo suspendam algum tempo a navegação para aqui. laveria nisso nenhum,-, violência. Kl, limitariam a guardar om seus portos oi ,i„? «i"í '' n6%, CRtnm°s nas mãos dos Alia- ??«' ?L„Í.V,uUc,?!n,.,,ôr-"0S "•'"' '""« "»"«- V«o augiistjoz», basta quo suspendam por Não les sc pregar cm outros ml.têiVi iiavio»'quc" lhes pertciiccin. licnr-iios-lam apenas mclu-duzln ne vapores holandjzcs, suecos, norlc-nniorl- canos. Ora, «I boje ju as comunicações com a líuropa sao dcflcientlssiinas, pode-se bem cojeular o que sucederia com essa suspen- sao, ainda quc não durusse sinão dois a trez inezes,,, Apezar dc tudo, nós continuamos no quc se ohuinu a nossa neutralidade... bssa noiitrnlldade, que serve os Inle- resses da Alemanha em prejuízo dos do ,i?liKnHn q"e,"os lovn « '""»> cobrar mais (lc .0.000 co/1/o.v, que o.s vapores alemãis nos devem, cmquanio agravamos com impôs- tos pczados a vida do todos os braziloiros essa iieutrnlidndií, que nos impediu ilé vender aos aliados ai mas inúteis para nós mas que podiam dor-nos mais de cem mil nSj. rT-1'"'! ««.IWlWadoi que não nos permite fazer tratados de comercio para ,Ue- ¦orar as tarifas aduaneiras que oprimem os nossos produtos! o café, o cacau, u borracha* -.essa neutralidade, quo nos cauzà „roí juízo, e agora posla á prova por aqueles Suiiumdó^y' "0S (;8la"los Pn»Ju<Ucando ,.„L0I'í,,li: é ho,n r°l,«!lir algumas dezenas de yozes quc a nossa iioiilrulidndc gcrmanófila ao o graluila: nao deixamos de roce- her impostos e do obter vantajens precio- zas, como tomos de despender milhares de contos para vijinr os nossos portos, afim "o guardar os navios internados c ngora dc fazer cruzeiros ao longo das nossas -costas 0^R«RBE00 e cs suecesso I de Ilalte Grosso =_;N Alguns detalhes sobre o suicídio do tenente Sampaio ——• A partida de S. Ex. Dcspcdiu-sc hoje do Sr. ministro fa Guerra, por ler de seguir paia S. 1'aulo, oude vae assumir o conluiando da li" reglãa militar, o Sr. general Luiz Barbcdo. S. E*2 fora o escolhido paru commandar as forças de Matto Grosso, afim dc quc estas man* nao para o corsário, que perto delas anda entrar nas nossas águas lerriloíiais... Quando, portanto, se diz que todo aquele ue .sente tome, todo aquele quc verga ao pezo dos impostos está pagando a nossa ncu- tralidado gcrmanófila, faz-se uma assevera- Çao que qualquer aluno do curso médio das ^*°.?» iPrímí,rins "(".lc verificar, somando nc um lado o que nos deixamos de ganhar ç o que efetivamente despendemos para man- ler a nossa atitude atual e pondo, cm contraste, do outro lado, os Impostos que somos obrigados a votar ein grandíssima parle para atender ao desfalque e ãs desne- zas acima mencionadas. O cazo não é pois, nem de retórica" nem de sentimento': é de nrimetica elementar: I/ois bem : apezar disso, a Alemanha cujos interesses a nossa política internacio- nal esta documente servindo, rezolveii nfo- ra impedir o nosso comercio, torpedeando navios neutros, que saem do nosso porlo neutro para outro paiz neutro I Contra isso que faremos ? O Profí Vianna lembrava honlem que se mandasse uma nola enerjica. O ilustra- do internacionalisla brazilci.ro tem natural- mente a superstição da sua dicipliua favo- rita c acredita no valor daquele recurso. Mas, em primeiro lugar, a nota quc nós mandaremos si mandarmos certo uma pequena, c tímida, i .submissa reclamação. Será I GenL Bõrbec/o j tivessem absoluta neutralidade cm face das, __íi""l« "pSff? P°vl-ÍCas <iue sc 'lcSl««liáiu na- quellc Estado. Nao so por isso. como tam-' bem porque a c.rcumscripção de Mallo Gros- será de humilde; e mais ou menos como o ganido de um cdchorrinho, que leva um pontapé de uni dono grosseiro. Gane com o rabo entre as pernas, mas volta para juilto do dono, a esperar outro ponla- pé... Tantos.,iá temos levado! lim seguii- do lugar, a Alemanha não faz cazo de no- Ias, mesmo quando quem as subscreve e j. chefe de uma nação como os Eitados-Uni- dos. Nós podemos escolher, portanto, notas dc violino, de fagole ou de trombone. Per- demos tempo. O que a nossa dignidade pe- dia era que rompêssemos as relações com a Alemanha, dando os passaportes ao seu ministro. Mas o enunciado dessa medida de ai- livez por isso mesmo que é de altivez c dignidade deve fazer estremecer de es- pauto os partidários da nossa vergohhozà neutralidade. Medeiros e Albuquerque so esta subordinada ú li" região mento cm quc S. Ex. preparava' ; podia nos dizer alguma cousa sobr tez e o que vae fazer. Dahi irmos no mo- s malas! -' o qutij a razão dft| ido, íindifl finalidade' > V. Ex.i 'do visu" cousa. i se noiv les a ¦so que so morte do O sorteio militar presidente, voltando á sédc do go- verno, escreveu uma carta ao Dr. Justino Paixão, fclicítando-o c aos seus collegas de directoria, pelo êxito dos seus esforços na transformação da industria do couro e pela sua brilhante iniciativa no Estado do Ilio. w*,~_. meios suasorios, alguria. sem empregando coacções de espécie Appareceu a "Revista da Matta". CATA_fljAZES (Minas), 20 (Serviço es- pecial da A NOITE. Appareceu hoje o primeiro numero da «Revista da Matta», pu- blicação mensal illustrada que muito agra- dou. São seus directores os Srs. Eurico Ra» bello e (Alberto Leandos. Os que foram Isentados Em conferência com o marechal Caetano ue I<ana esteve hojo o general Silva Faro comniandnntc da 5" região militar. S. Ex. notificou ao ministro dn Guerra qne niè hoje tinham sido isentudos do sorteio por documentos; apresentados ti junta de revisão, no primeiro grupo, 8Ü, e no segundo, 125 sorteados. A junta tem ainda papeis de 20 sorteados, sobre os quaes resolverá oppor- uinaniente. E' preciso lembrar que no primeiro grupo foram sorteados 114 e mais um terço, e uo segundo 356 e mais um terço. A victoria dos italianos em Zuara O commandante Protoge- - nes em Campos CAMPOS, 20 (A. A.) - O Iiydro-ac roplano C 3 fará hoje varias evoluções so- Inconveniente das citações bre esta cidade. ACLARA-SE UM TENEBROSO E REP_Íl_LENTE CMME '¦¦3 d ti run Goyaz onde foi perpetrado o tenebroso crime n a„„„ r>,„-^ ' . ir M, -, "'"•" «"'"** * <"•""--< ^^^SSiSM%'^iSS&$_&„_9RftE_ 'toniinja» s 'Aicmo* Joâa gente disse o Abreu -- tem o ha- oito de incrustar nas conversas on escriptos referencias históricas, mythologicas ou literárias que , auxiliam a expressão do pensamento. Em vez de dizer: "estou eom unia fome capaz de dar cabo de um boi", diz-se com mais rapidez : "estou com uma fome de Gargantua". E a idéa fica mais esclarecida. Isto é, suppomos que fique, mas ás vezes nos enganamos. Um dia destes o tempo eslava nm pouco enfaruscado. Desci do bonde, na Avenida e fui lustrar-, as botas. Na cadeira próxima sc achava um -official de secretaria meu conhe- cuio. Q tempo continuou a escurecer e algu- mas moitas cjtiwa caíram. Voltei-me para o conhecido e, em falta de cousa melhor, disse-lhe : ²Que íempò este, hein ? ; —:E' verdade. ~í>« toda esta chuva que se está jnnlan- do lu por cima cair agora, vamos ter um , dilúvio. ²Ter 9 que ? perguntou Q.funccionario. ! i7;ii dilúvio. ²Perdão. Não ouvi bem o que o senhor dissei ²Dilúvio /...- Noêí..7. aecrescentei, altcalido.-á voz...'-.. O rapaz tinha um sorriso enfiado de quem não cOmprehendia. ¦ ¦ -¦¦ ²Nuo lhe parece 7 '¦— prosegni eu. ²Osghfíôr desculpe respondeu elle •— ¦ my c"»' '-'¦¦ harulhodc rua não comprehen- Y"-"nhor está dizendo, r - ,'estas nuvens quc estão :. '¦'"'>nta de nós desaliarcni, . ",">• Um dilúvio... Nóe...- '" *'"'it... O senhor sabe... Os officiaes prisioneiros eram turcos e as armas e munições dos rebeides eram de procedência allema ; ROMA, 20 (A NOITE) Entre os pri- sioneiros feitos no combate dc Zuara fo- ram encontrados diversos officiaes do Exer- cito turco, que recentemente chegaram á Tripolitania para commandar os árabes re- beldes. Os árabes estavam armados com carabinas allemãs e os próprios prisioneiros confessa- ram quc as armas e munições de que se serviram eram de procedência allema. Os jornaes daqui fazem grandes elogios ao general Latini, commandante das tropas ita- lianas. O chefe do governo, Sr. Boselli, enviou-lhe felicitações.¦'• - American notes rc -du nU T l L 4 P A " com franqueza ão sei de «arf-„ Ain- naes...- ''•. ft.i Aeredita-s» <jm « presidente Wilson trã enviar uma nola de protesto k Allemanha, a proposilo dos torpedeamentos aa Atlântico. procural-o em sua residência ourai satisfazer uma, como se vê, justificada bis- nilholicc. ²Quc lhe hei dc dizer sobro Alallo Grosso ? indagou o Sr. general Barbed*5i ü que mo. cumpria d<zer disse. No mais. trata-se de. política c, assim sc lhe poderei dizer, dada a minha de niililar. ²Mas ponderámos como esteve cm Matto Grosso, apreciou ' os faelos, pódc dizer mais alguma —• A situação cm Matto Grõssi malisou Jogo depois do minha chegada alij A attitudo da força federal poz termo H explorações que se faziam cm sen nònie ²Anula hoje se diz que ha parcialidade! da força federal. Pelo menos deduz de noticias referent tenente Sampaio. ²São intrigas. O senhor não imagina quantas noticias falsas são para aqui eri- vindas mormente pela facção azeredista.- r.sse lacto que o senhor acaba de narrar por exemplo, eslá tudo deturpado. Uiz-sõ que a morte do tenente Sampaio foi my.stcnp.sn e altribuòm-nfá a um assassi- noto, que é imputado ao tenente Koiò seu collega, que fazia parle do contingente. isso e uma perversa insinuação. IJsse caso esta conipleLamcnte esclarecido pelo inniie- rito nu .lar. Uma noticia que eu vi sobre isso e toda mentirosa. Os fados se passai ram assim: foi dada ordem para que o con- lingente sob o conluiando do cnpilfuv Si- miao, do qual faziam parte os tenentes Sampaio, Feio e RIaisnrit", se retirasse do iNloac para Miranda. 15' preciso salientar^ que logo que cheguei a Matto Grosso fui sabedor de que i»s tenentes Plaisant e Sairi- paio tinham -visitado o acampamento das torças _revolucionárias do major Gomes. Es- Irnlln1 C/f-e' fi"'to.e ,,fi0 os lu,ni Hofííuíi aquelles officiaes assim procederam por con- sentimento do coronel Gomes de Castro. Poüi co depois, soube que o tenente Sampaio andava sem a sua espada. A explicação que elle_ dava para esse facto era c::lar doente ' c nao poder supporlar o tnliih. Isso era uinwa força, pois agora possuo' docunienio uelal qual se verifica que o alludido official fe_l presente da .sua espada a um capitão re>- volucionano sob as ordens do maior Goi £?„:£- SrrS i"'1"" í0.™ónát&m perfeilàiiientí - que o olficial nao era imparcial, o tenente 1'Cio, que e um official correclo. sahedoil nisso, pediu ao conimandante para lonia<>. çonln das munições. No dia da morte dói' tenente Sampaio um outro fnclo veiu an-3 gnientnr as provas que existiam sobre a,<- sua parcialidade; Logo depois do toreni1 ' acampado os nossos homens, Ires revoluei(H narios do major Gomes chegàrnm ao acnm-i pamento e um delles entrego i uni» ,-arta1: ao tenente Sampaio. Este leu a missiva (lisse ao portador que ella não tinha resnos-. tn e rasgou-a. Horas depois, deitando rede, suicidou-se': Isso tudo tieoii mas as perfidias apparccérám e .segundo cilas o inquérito foi presidido paivialmentq pelo capitão líomã.o, quc está eni Corumbí o e perante do coronel Pedro CelcsTiiíq Veiai o senhor quanta mentira; o iiíqueriló não loi feito pelo capi lão Roíiião cm Corum- lia o sim polo capitão Fleury- em Nionc dizem que o tiro que inalou oiliÜiienfoS Sampaio foi ua cabeça, ao passo que fòi no coração, e por ultimo, quc n caria que aquele official recebeu foi queimada, quan-- do ella loi rasguila, Quantas In verdades V: Assim sac as nutras notícias. Quaiiab eu' IA me achava fu* victima di 1,'inúmcras in- vençoes; mas, felizmente, quando cila--, aqui chegavam eu sempre conseguia desínjícI-áVi Mas ponderámos ainda segunda uma versão çaetanista, o eoro,i„ Cvprinricí rerreira, ultimamente Irninferliló pára MaU to Grosso, é um official político parcial... - . - ' -— Não creio. Conbeco-o como um official distineto. Demais, agora hão ha parciálidadii que mude a orientação política. ,fá fòi meado o interventor federal. lísle c deve providenciar de modo a ,cvltnr qual- quer acto da força mm possa redundar em uma manifestação parcial. Como conimaii- dante da região obedecerei cegainchlo ás or-i deus emanadas do r;ovcrno por inlermedio1 do seu representante: que " E' essn a única rteclr litica de Matto Grosso, lhe Regressa =*o Rió £ GATÁGUÀZES (Minas), 20 (Serviço "cs", pecial da A NOITE) Seguiu para a Mi n Dr. Aslolpim Outra, presidente da Camara, era carro especial da Leopoldina Railway. -se na provado;,? muitcl 110' que por é o iiitcrvclitór.i ição que, sobre po- posso fazer. Si5 &'&fi ^__ÍHcL^r^> i

NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

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Page 1: NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

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Anno VII *««- r ii ¦iijíMMiH , „| lim ^^Jmetro^-SabM^ lode Janeiro dè .9.7" N

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«_¦_ _¦_____. jB_ m. ^____________F _______ -__H -_-_-_¦--/ OS MERCADOS - Nflo funccloiinrn„M

ASSIONAtüRASJ,or 'nM •#•• irri ÍMOOQlor Biniíitro ,,„ ,4M00

NUMJ3JRO AV_r.HO ÍOO RÉIB

nu í nf-fiItedacclo, Largo da carioca 14, sobrado-ortjcinas, rua lullo Cezar (Carmo), 28 e 31

"!£2i2Í_i^^ • o>r.c.A«r-CERENCIA, ç-nut I9I5-OFFICINAS, cnm.8J3 ç 3284

Mi[IIWlllM»

opinião do Sr. Miguel Calmonaproveitando ns férias parlo-iieiiiarçs, (|iie coincidem com as do períodoosislntlvo prccitlenle il reunião da cnnveii-

A NOITE,montares,loÇão quo lera de escolher o suecessor doROtuiil presidente dn Hopublica, resolveu scinteirar chi «ipitiiã.j de alguns dos nossos lio-picns públicos, ou, nielhor, dc algumas fi-

^^*mB**Êmummg*mm*mmmvBamimámim£^**^^^

Indo figuras „„„„n, ,.,doneia; porém, ncnhuina inolnvcls e.-dignas dn presi-

tfflÉÉÉÉiÉin

ASSIONATURAS\°* ftnno .-.«* MMÔJbPot wmoitre.., ,„,,; hçüOO'

NUM-MO AVULSO ÍOO HUI8

A ÚNICA MOTA DIGNA I *~

faccncV" rmUT °» -'^^'pV^r „s

S_^___^JSS»JS58_-«:n 1 ni.'i ¦J-íl°-ff a 'lo l'°VO a que pertence

• ! íL";^"""««"içoea dc ordem mato-I Li-i-

c??.r9.vo «o sentimento o das «ran-les nicas que constituem as nspIrneões^ViBoloiras.

1'!ei01",eS a"'1° «'milamcníc br«."í!— Olhe n, - , li.islòrln dn Mónarclilã e das'''lucras phasçs da Ropuhliea, i compre-

s n-liv-1-"" n«?v««»í«in «fi minhas a.UM paixões de bairrismo. Todas as nola-Hiormns c os movimentos notáveis dó

paiz, filiando - • ¦•

0 preparo do couro nacional pode scragora feito em 48 horasOs 60.000 teares do Brasilvio tor movimento oomcorreias nacionaes

O Sr. presidente do Estado do Rio de Ja-loiro visitou a primeira fabrica dc courosias qtio.se fundaram no listado depois dodecreto fluminense cm favor dns novas in-(lustrias,S. Kx. escolheu precisamente a da trans-formação da industria dos córtúmes, q»ie

veisnossopela Uahia, deliaparo. K PrudenleDiistrps da lula

u Sr. Miguel Calmonjroras dc prestigio oü responsabilidade notocante ao problema da próxima suecessãó;Assim, tendo mais em vista saber de cada«ni dos politicos quaes ns qualidades e osrenulMlos men taes e moraes que se devemagrupar no futuro presidente de nccrmlcom ns eircuinstancias ncluucs, d

do cnndidntn •!lo

iccoruoque o

ou no

exemplo;primeiro

problemaponto a

melhor, fa-

nome do candid.alp de quem nos concediaa entrevista, procurámos ouvir varias pes-soas de destaque na vida nacionalpassado de nossa política';

O Sr. Dr. Miguel Calmon, por«ine, qui/ o níhso rios fi.lnssc enilogar, adiando que a critica dopresidencial implicava ate certoapresentação de nmlaudo com pessoa sem compromissos si nãoos da própria consciência dc bem servir opaiz,' assim-se manifestou numa das salasde seu palacetc de Uotnfogo :— Como baliiano e, sobretudo, como bra-saleiro, acho que o nome do senador RuyBarbosa é o que se impõe á futura presi-dencia. Não (puro eom islo dizer que ou-tros brasileiros, como os Srs. RodriguesAlves, Tavares tle Lyra e Lauro Mullcr nãopossuam os requisitos inlellectuacs c' mo-raes a que o amigo se refere, visto que sãohomens com pratica de administração e con-sequente conhecimento das necessidades dopaiz. E— pesa-me dizei-o — essas qunli-dades praticas, tão necessárias aos estadis-tas, vão òscasseando ;i proporção que nosafastamos da época do Império. Não temosmais aquella verdadeira escola, que foi amaior, si não única, força da Monarchia,composta de homens que passavam pelasássembléas provi.neiaés; pelo governo dos Es-lados, ])elas asstmbléas geraes e que porfim; nos- ministérios, na chefia dos gnbi-neles e nos conselhos, orientavam de

'suasluzes a acção do imperador. Si os brasilei-iros cujos nomes venho de citar possuemesse desejado tirociniò adniinislralivo masnão merecem minha obscura escolha' paraa futura presidência, p porque o Ruy a to-dos cm muito sobrepuja, como a maior men-tiilldadc que é. do nosso paiz.No entanto, estou certo de que as forçaspolíticas mais facilmente prestigiarão aijucl-Ias candidaturas do que a do senador MuyBarbosa. E' tempo, porém, de que o Bra-sil romprehenila que um .homem como oSr. Ruy não pode ser posto á margem desens destinos. S. Ex., é verdade, se distiu-giie pelo desejo da revisão constitucioha);mas a sua própria visão ampla e a sun ca-paridade múltipla, alliadas aos seus senti-mentos de brasileiro, são a maior garantiade que, feito presidente no próximo qua-trieniiio, não iria aquelle senador, num mo-mento anormal como esle, numa occasiitoem que é indeciso c vário o movimento dctodos os fnctòrês" da vida nacional, cogitardc alterar, sobre bases movediças esorias, a caria de 24 de fevereiro.

Expondo dessa maneira seu pensamento,não esqueceu ao Sr. Dr, Miguel Calmou re-<:ordar que compartilhava de taes idéas aBahia inteira. As divergências dc partidosc desfaziam ante o. nome do senador Ruy,porque todos estariam promptos a süffra-'jgnr a candidatura dc S. Ex. Ha no seu Es-

^-^CT^rjr. .—-—___

sacrificaram isun acção só'tiiando Iodas

MaisSr. l)r,

lilOS MIORuy Barbosa

n.olavenão foram iniciados

li veiam o decisivo ain-nao teria evitado os, de-„.,,..,i ,. L'lvl1 S1 "5o tivesse a am-nnil-o na. (.iiniaia o saudoso-Arthur Itiosn«si0 .''" üanendi. da Bolilã Infell°"'"ente. depois que as lulas dos partidosi unidade pblillcn dò Esladosc lez notar com tanto vigor

il-w .,,.1 i -!ls "'.sseiisõcs foram domina-as pelo desejo unanime de se levar ás'""•'s o nome do senador Rny Barbosa. '

pelo prazer de ouvirmos discorrer o-.«"Suei Calmou do quo pelo desejode discordar, lembrámos a S. Ex. que mui-de parecer que a edade do senador.,„ -

ii, " '

!!'í''''1 i,la a Possibilidadeue-.c.\ito como candidato;Respondcu-nós então o' Sr. Dr Miaiiel

és1.ido",hZíml° W cx"''tssi^ ãiiíuKoII- in ,lM'i".K'a,"s ,)or,i,s !,il «'"-'••'"• A

¦ n, ,ln'tlll'n0-da «'"""^ «^.ublica orça-va por um niilhao; o credilo publico eslavaçrnh.do

e relrahidas as riquezas, ,1 àído d euinpnr seu notável destino, 'era

comosi nao existissem. Fracassaram as tentati-vas de empréstimo e eram de desespero asrnT'mI':,Si

dp ,0,l° ° |,ai?' Nü énlaiitò; oil.o Ribot quc como ehefe de gabinetemal se equilibrara algumas horas sem Ca-maras que lhe ouvissem o programma. cha-mudo logo depois a dirigir a pasta das Fi-nnnças, contrnhia com felicidade o empres-limo salvador alliviava o paiz da mÒrátò-,na gcneralisada c, graças á apresenlação dcvarias medidas, desafogou o thesouro dc•seu paiz.A velhice sp prejudica n administração dcnm_ paiz finando cãractêrisaila pela oblite-ração das faculdades superiores, mas nãoquando altinge certas figuras (pie còiiscr-vanij em meio a todas as conlingeneins, alucidez do espirito, a frescura domento c um vigor dc ncção que édc muitos moços.S. Ex acha que está nesle. caso o senadorlluy Barbosa. Cila episódios passados comaquelle brasileiro e descreve a sua estadiaem Pctropolis no anno de 1910, onde o sc-nador eslivera veraneando. Era de vcl-o cn-ao minto Icpido, ás 7 horas, su en-tregar eom cnthusiasino á redacção deprol mulos pareeeres, dando a impressão do

quc ainda procura no trabalhode sua subsistência e de sua

&M'M]WtWÊl' ¦ !^___f|_3|tk}% ítSa^SQK^w :,íKÍ^V?'__rf»\^-< rSí l_8Sbr_»'„^u.-2''<w'_tt_§i

"*»^-_H^______M____________H_H m

entendi-a inveja

Para os fiO.000 teares que possue o Ura-sil a importação das respectivas correiasallinge a 2.880:000$ cuutuâcs. Esta impor.,./''•'"'i•11'-"¦ fielus cireumslancias aCliíaesislu ilifficiluna, pode scr agora rcsolui.au com o progresso da nova industria.nu vismlio Estudo do Hio

nçslii momento atravessa uma crise sériajn Porque dia a «lia lhe foge a niatcria pri-ni, sendo cada vez maior a exportação docouro para o eslrangeiro, já porque essa ve-lha iiiduslnii do Brasil ficara estacionaria,continuando a preparar o couro pelo pro-cesso do corlumc vegtlnl, c que exigia denovo mezes a nm anno .para transformar oSSt™' com'° ,'I."'lií,n. I''-'H'csso esseincompatível com um paiz de .Vapililcs escas-sos como o nosso c onde o credito inUus-iiiai, pode-se dizer, não existe

Assim, o velho„ , ,. , --. corlumc do Retiro,c ropohs, hoje sob n direccãotudo» de chimica • •

visse ainda muito moçode um espelho que lhe" Sr. Dr. Miguel Cal-

n.osim-

provi-

homemos elementosfamilia.

Depois, como se"a curva artísticaaformoseavn n salamon teve estas phriises dc liypòcòndría ele-gante :

E" um engano se confiar apenasmoços. Metehnikoff, no seu estudo dasperfelçocs da natureza humana, recorda queos moços, pelos éeiís assomos e "elans" dcentlinslnsmo, não são convenientes na altaadministração do paiz. e uccrescchta quepela própria bondade da inexperiência, sãoquasi sempre criticados e combatidos nasacções. movidas por intenções cxcellentcs...

S. hx. affirnlava estas cousas porquecomo antes nos dissera, amargara bem osfrutos de sua passagem pela Viação...Era, porém sua idéa fixa o nome do se-nador Buy Barbosa, por isso quc, concluiu-a À,a-V5- -' tevo csla Phrase memorável:O Ruy tem manchas.,. Mas nós te-mos experimentado tantos homens de man-cha que nuo são sol, que agora é preferi velexperimentarmos um sol de verdade IM»-

Em Porto Alegre grassa avaríola

PORTO ALEGRE, 20 (A'. A.) - A' «Fe-deraçuo» publica a seguinte «varia»;«De algum tempo a esta parte, têm oc-corrido nesta capital diversos casos devancella, apresentando alguns enfermos fór-mas graves. A Directoria de Hygiene Publicatem solicitamente procurado levar recursosaos doentes, offerccendo isolamento hospit;lar aquelles que o necessitam, èmpregand

lindaem

e novos cs-„ . .-— industrial do Dr. Justino•i."?'!0'!-', ""'"V"1*?, Pelos favores do novodecreto liberal do listado, acnha ..lc remode-inr-se, transformando os seus processos epreparando cm 48 horas o couro que pediu'atiles nove mezes c um nniio, melhorandoalem disso, as suas condições do resistência.'Ao Sr. presidente foi mostrada a sccçâode couros preparados, fabricação dc correiasmolles para teares; a secção dc couro estan-quc para mangueiras de incêndio c dia-Phragma dc bombas; a secção de couro cur-tido em oleo, para engrenagens c rodetes demotores silenciosos, como também para mar-tello.de teares, artigo esse cuja secção estámontada cm grande, ao presidente fo)dado ver também o preparo do couro paraaulo-dcrriipaiits" dos automóveis, além dasecção dc niarrocos e inavroquins dc todasas cores.

O i- violento ' connnercinl da fabrica óanimai . Vimos pedidos das empresas dctecidos sta capital, dc Minas e dc S. Pau-Io, ç so íio artigo correias para os teares nsvendas ja ascendem a 1(5:000!$ mensaes dif-fieilniente podendo as fabricas siipprir à de-ficiencia da importação estrangeira.

Os 00.000 teares do Brasil exigem 240:0003por mez com essas correias.

Outro trabalho na industria dos courosque. vae ser ali executado é q. do corlumc doscouros de porcos, que, como é sabido, é umoos mais resistentes na confecção de calça-lios. lem-se abandonado por completo aapplicacno do couro dc porco, tão'usada nosgrandes centros europeus e norte-americanos,porque nn industria dos toueinhos elle éaproveitado vantajosamente.

O Sr.

O quo está sucedendo com n navogoçiío«w Brar.ll parn o ostranjolro c do ç..tranJe'ropnra o llia/.ll mostra a muita gente comoo fuuestn a nossa neutralidade.

Ser ne ii lio — se aligiini para grande nu-inern du pessoas a solução mais simples: óa; solução dos que i'ao entram cm brlgnsnllieius, d solução que a povo dá, quando seafasta dos que lutam dizendo : "são bran-co», lá se entendam."

Realmente, nesse víulo rcpoühorio dc nnc-«lotas raraiuciite dlvortldos, que sc chama oDireito Internacional, o que se tinha orga-nizado ora mais ou menos um estado, emque a neutralidade devia ser a solução maiscomuila. Eslava ató corto ponto assentado«lue durante ns gucrriis o comercio nada so-rreria. As noções, mesmo belijcrunles, con-liniiariam a comprar c n vender o que lhesiiprouvçsse, salvo o que fosse declarado con-li abundo de guerra.

De modo quc, por essa concepção, cm-quanto haveria cm tnlr. ou quais pontos dasfronteiros dos holijcranlcs punhados degoilto brigando, o resto da nação ficariacomo no tempo de paz, entregue nos seusmais pacíficos labores.

Hoje: quando nlrfuem cxnmin.i cssns clu-cuhrnçoes, vè-se bem o erro que ns levoua formular. Os quu nelas pensavam tin liamlio espirito n ideia das guerras do outrostempos, feitas por exércitos profissionais,chegava um momento cm que os proflssiõ-nnis da guerra faziam a guerra, omqunntoos profissionais da sapataria faziam sapa-tos e cada um flciivi no seu oficio.. As campanhas dc oulr'ora eram n»s!in. Sóiiesso modo sc explica ipie elas podassemmirar trinta e cem anos. Havia sempre nosgranues paizes, mais ou menos fortes emqualquer parle, uma giicrrinbn qualquer; Alicn c da eòrlc eslava informada eom certaesalidao do onde lais fatos se passavamMns a grande massa da população, si dissonnlia noticia, ora tuna noticia muilo viígaA .luta que hoje qstá travada é de ummolde inteiramente diverso. Ela põe em cam-po o povo inteiro. Náo Im mais exércitosprofissionais; Todos são soldados. Tudo éguerra — quer no campo dc batalha, querno terreno industrial.

Nessas condições, o concepção que os in-ternaclonnlislas faziam dn guerra, ha apenastrez anos, nos parece uma rançoza e incon-cpbivcl vçljiarin.As relações comerciais não poderam ser

poupadas. A Alemanha foi a primeira adeclarar cm um explícito manifesto a in-lençao de aprizionar ou torpedear os navios,que saíssem dos portos inglezes ou para elessc dirijisscm. A isso a Inglaterra respondeucom a declaração lo bloqueio alemão.

E bom notar que a Alemanha fazendoaquela declaração, quc antecedeu a im/le-za violava pados, quo ela aceitara e assi-narn, cmqiinnto a Inglaterra, quc até entãotivera a magnanimidade de não recorrer nmeios extremos, eslava perfeitamente livrepara ajir de modo contrario, .porque nuncaaceitara, nunca assinara o paelo em quc selíonveneionava o rc.jiinen idílico do comer-co irãncjiiilò düranlo as guerras mais tor-menlozas.

Diante, porém, das düias declarações, ocomercio do mundo inteiro sc viu fatal-mente envolvido na luta. Os neutros fica-rnm podendo definir-se: os que apanhamdos dois lados. Não ha definição maisexala.

Desde o primeiro momento,Inós deveríamoster ido para onde nos chamavam nossastradições : — para o lado das nações qucse balem pelo Direito o a- Civilização. Maspara muitas pessoas todas as alegações, queapelam para certos sentimentos altos c no-bres, parecem declamnções românticas; Sóo que é baixo c interesseiro se lhes afiguradigno dc scr defendido. Mesmo, porém, con-sideradas as couzas desse ponto de vista,não nos faltavam r,olivos para nos deci-dirmos, porque a vitoria da Alemanha seriao fatal desmembramento do nossso paiz eporque ainda é_ A Inglaterra, ú França eâ Beljica que nós devemos os capitais, eomque fizemos a riòjsn prosperid ide material.

Ç«0 angustiou*, basta quo suspendamalgum tempo a navegação para aqui.laveria nisso nenhum,-, violência. Kl,limitariam a guardar om seus portos oi

,i„? «i"í '' n6%, CRtnm°s nas mãos dos Alia-??«' ?L„Í.V,uUc,?!n,.,,ôr-"0S "•'"' '""« "»"«-V«o augiistjoz», basta quo suspendam por

Nãoles sc

pregar cm outros ml.têiVi iiavio»'quc" lhespertciiccin. licnr-iios-lam apenas mclu-duzlnne vapores holandjzcs, suecos, norlc-nniorl-canos. Ora, «I boje ju as comunicações coma líuropa sao dcflcientlssiinas, pode-se bemcojeular o que sucederia com essa suspen-sao, ainda quc não durusse sinão dois a trezinezes,,,Apezar dc tudo, nós continuamos no qucse ohuinu a nossa neutralidade...bssa noiitrnlldade, que só serve os Inle-resses da Alemanha em prejuízo dos do

,i?liKnHn q"e,"os lovn « '""»> cobrar mais(lc .0.000 co/1/o.v, que o.s vapores alemãisnos devem, cmquanio agravamos com impôs-tos pczados a vida do todos os braziloiros •— essa iieutrnlidndií, que nos impediu ilévender aos aliados ai mas inúteis para nósmas que podiam dor-nos mais de cem milnSj. rT-1'"'!

««.IWlWadoi que não nospermite fazer tratados de comercio para ,Ue-¦orar as tarifas aduaneiras que oprimem osnossos produtos! o café, o cacau, u borracha*-.essa neutralidade, quo só nos cauzà „roíjuízo, e agora posla á prova por aquelesSuiiumdó^y'

"0S (;8la"los Pn»Ju<Ucando

,.„L0I'í,,li: é ho,n r°l,«!lir algumas dezenas deyozes quc a nossa iioiilrulidndc gcrmanófilaao o graluila: nao só deixamos de roce-her impostos e do obter vantajens precio-zas, como tomos de despender milhares decontos para vijinr os nossos portos, afim"o guardar os navios internados c ngora dcfazer cruzeiros ao longo das nossas -costas

0^R«RBE00e cs suecessoIde Ilalte Grosso=_ ;N

Alguns detalhes sobre o suicídio dotenente Sampaio——•

A partida de S. Ex.Dcspcdiu-sc hoje do Sr. ministro faGuerra, por ler de seguir paia S. 1'aulo,oude vae assumir o conluiando da li" reglãamilitar, o Sr. general Luiz Barbcdo. S. E*2fora o escolhido paru commandar as forçasde Matto Grosso, afim dc quc estas man*

naopara o corsário, que perto delas andaentrar nas nossas águas lerriloíiais...Quando, portanto, se diz que todo aqueleue .sente tome, todo aquele quc verga aopezo dos impostos está pagando a nossa ncu-tralidado gcrmanófila, faz-se uma assevera-Çao que qualquer aluno do curso médio das

^*°.?» iPrímí,rins "(".lc verificar, somandonc um lado o que nos deixamos de ganharç o que efetivamente despendemos para man-ler a nossa atitude atual — e pondo, cmcontraste, do outro lado, os Impostos quesomos obrigados a votar ein grandíssimaparle para atender ao desfalque e ãs desne-zas acima mencionadas. O cazo não é pois,nem de retórica" nem de sentimento': é denrimetica elementar:

I/ois bem : apezar disso, a Alemanhacujos interesses a nossa política internacio-nal esta documente servindo, rezolveii nfo-ra impedir o nosso comercio, torpedeandonavios neutros, que saem do nosso porloneutro para outro paiz neutro IContra isso que faremos ?O Profí Sá Vianna lembrava honlem quese mandasse uma nola enerjica. O ilustra-do internacionalisla brazilci.ro tem natural-mente a superstição da sua dicipliua favo-rita c acredita no valor daquele recurso.Mas, em primeiro lugar, a nota quc nósmandaremos — si mandarmos

certo uma pequena, c tímida, i.submissa reclamação. Será

I GenL Bõrbec/o jtivessem absoluta neutralidade cm face das,__íi""l«

"pSff? P°vl-ÍCas <iue sc 'lcSl««liáiu na-quellc Estado. Nao so por isso. como tam-'bem porque a c.rcumscripção de Mallo Gros-

— será dehumilde; e

mais ou menoscomo o ganido de um cdchorrinho, que levaum pontapé de uni dono grosseiro. Ganecom o rabo entre as pernas, mas voltapara juilto do dono, a esperar outro ponla-pé... Tantos.,iá temos levado! lim seguii-do lugar, a Alemanha não faz cazo de no-Ias, mesmo quando quem as subscreve e j.chefe de uma nação como os Eitados-Uni-dos. Nós podemos escolher, portanto, notasdc violino, de fagole ou de trombone. Per-demos tempo. O que a nossa dignidade pe-dia era que rompêssemos as relações coma Alemanha, dando os passaportes ao seuministro.

Mas só o enunciado dessa medida de ai-livez — por isso mesmo que é de altivezc dignidade — deve fazer estremecer de es-pauto os partidários da nossa vergohhozàneutralidade.

Medeiros e Albuquerque

so esta subordinada ú li" regiãomento cm quc S. Ex. preparava' ;podia nos dizer alguma cousa sobrtez e o que vae fazer. Dahiirmos

no mo-s malas!

-' o qutija razão dft|

ido, íindiflfinalidade'

> V. Ex.i'do visu"cousa.

i se noiv

les a¦so que somorte do

O sorteio militar

presidente, voltando á sédc do go-verno, escreveu uma carta ao Dr. JustinoPaixão, fclicítando-o c aos seus collegas dedirectoria, pelo êxito dos seus esforços natransformação da industria do couro e pelasua brilhante iniciativa no Estado do Ilio.w*,~_.

meios suasorios,alguria.

semempregando

coacções de espécie

Appareceu a "Revista daMatta".

CATA_fljAZES (Minas), 20 (Serviço es-pecial da A NOITE. — Appareceu hoje oprimeiro numero da «Revista da Matta», pu-blicação mensal illustrada que muito agra-dou. São seus directores os Srs. Eurico Ra»bello e (Alberto Leandos.

Os que já foram IsentadosEm conferência com o marechal Caetanoue I<ana esteve hojo o general Silva Farocomniandnntc da 5" região militar. S. Ex.notificou ao ministro dn Guerra qne nièhoje tinham sido isentudos do sorteio pordocumentos; apresentados ti junta de revisão,no primeiro grupo, 8Ü, e no segundo, 125sorteados. A junta tem ainda papeis de 20sorteados, sobre os quaes resolverá oppor-uinaniente.E' preciso lembrar que no primeiro grupoforam sorteados 114 e mais um terço, e uosegundo 356 e mais um terço.

A victoria dos italianosem Zuara

O commandante Protoge-- nes em CamposCAMPOS, 20 (A. A.) - O Iiydro-ac

roplano C 3 fará hoje varias evoluções so-

Inconvenientedas citações

bre esta cidade.

ACLARA-SE UM TENEBROSO E REP_Íl_LENTE CMME'¦¦ 3

d ti run Goyaz onde foi perpetrado o tenebroso crime n a„„„ r>,„-^ ' . ir , -,"'"•" «"'"** * <"•""--< ^^^SSiSM%'^iSS&$_&„_9RftE_'toniinja» s 'Aicmo*

Joâa gente — disse o Abreu -- tem o ha-oito de incrustar nas conversas on escriptosreferencias históricas, mythologicas ouliterárias que , auxiliam a expressão dopensamento. Em vez de dizer: "estoueom unia fome capaz de dar cabo deum boi", diz-se com mais rapidez : "estoucom uma fome de Gargantua". E a idéa ficamais esclarecida.

Isto é, suppomos que fique, mas ás vezesnos enganamos.Um dia destes o tempo eslava nm poucoenfaruscado. Desci do bonde, na Avenida e

fui lustrar-, as botas. Na cadeira próxima scachava um -official de secretaria meu conhe-cuio. Q tempo continuou a escurecer e algu-mas moitas dè cjtiwa caíram.

Voltei-me para o conhecido e, em falta decousa melhor, disse-lhe :Que íempò este, hein ?; —:E' verdade.

~í>« toda esta chuva que se está jnnlan-do lu por cima cair agora, vamos ter um, dilúvio.

Ter 9 que ? — perguntou Q.funccionario.! — i7;ii dilúvio.

Perdão. Não ouvi bem o que o senhordissei

Dilúvio /...- Noêí..7. — aecrescentei,altcalido.-á voz. ..'-. .

O rapaz tinha um sorriso enfiado de quemnão cOmprehendia. ¦ ¦ -¦¦Nuo lhe parece 7

'¦— prosegni eu.Osghfíôr desculpe — respondeu elle •—

¦ my c"»' '-'¦¦ harulhodc rua não comprehen-Y" -"nhor está dizendo, r -,' estas nuvens quc estão

:. '¦'"' >nta de nós desaliarcni,. "," >• Um dilúvio... Nóe...-'" *'"' it... O senhor sabe...

Os officiaes prisioneiroseram turcos e as armas emunições dos rebeideseram de procedência

allema; ROMA, 20 (A NOITE) — Entre os pri-sioneiros feitos no combate dc Zuara fo-ram encontrados diversos officiaes do Exer-cito turco, que recentemente chegaram áTripolitania para commandar os árabes re-beldes.Os árabes estavam armados com carabinasallemãs e os próprios prisioneiros confessa-ram quc as armas e munições de que seserviram eram de procedência allema.Os jornaes daqui fazem grandes elogios ao

general Latini, commandante das tropas ita-lianas. O chefe do governo, Sr. Boselli,enviou-lhe felicitações. ¦'• -

American notes

rc-du

nU T l L 4 P A

" com franqueza —ão sei de «arf-„ Ain-

naes...-''•. ft.i

Aeredita-s» <jm « presidente Wilson trãenviar uma nola de protesto k Allemanha,a proposilo dos torpedeamentos aa Atlântico.

procural-o em sua residência ouraisatisfazer uma, como se vê, justificada bis-nilholicc.Quc lhe hei dc dizer sobro AlalloGrosso ? — indagou o Sr. general Barbed*5iü que mo. cumpria d<zer já disse. No mais.trata-se de. política c, assim sclhe poderei dizer, dada a minha

de niililar.Mas — ponderámos — comoesteve cm Matto Grosso, apreciou '

os faelos, pódc dizer mais alguma—• A situação cm Matto Grõssimalisou Jogo depois do minha chegada alijA attitudo da força federal poz termo Hexplorações que se faziam cm sen nònieAnula hoje se diz que ha parcialidade!da força federal. Pelo menos

deduz de noticias referenttenente Sampaio.

São intrigas. O senhor não imaginaquantas noticias falsas são para aqui eri-vindas mormente pela facção azeredista.-r.sse lacto que o senhor acaba de narrarpor exemplo, eslá tudo deturpado. Uiz-sõque a morte do tenente Sampaio foimy.stcnp.sn e altribuòm-nfá a um assassi-noto, que é imputado ao tenente Koiò seucollega, que fazia parle do contingente.isso e uma perversa insinuação. IJsse casoesta conipleLamcnte esclarecido pelo inniie-rito nu .lar. Uma noticia que eu vi sobreisso e toda mentirosa. Os fados se passairam assim: foi dada ordem para que o con-lingente sob o conluiando do cnpilfuv Si-miao, do qual faziam parte os tenentesSampaio, Feio e RIaisnrit", se retirasse doiNloac para Miranda. 15' preciso salientar^que logo que cheguei a Matto Grosso fuisabedor de que i»s tenentes Plaisant e Sairi-paio tinham -visitado o acampamento dastorças _revolucionárias do major Gomes. Es-Irnlln1

C/f-e' fi"'to.e ,,fi0 os lu,ni Hofííuíiaquelles officiaes assim procederam por con-sentimento do coronel Gomes de Castro. Poüico depois, soube que o tenente Sampaioandava sem a sua espada. A explicação queelle_ dava para esse facto era c::lar doente '

c nao poder supporlar o tnliih. Isso era uinwaforça, pois agora possuo' docunienio uelalqual se verifica que o alludido official fe_lpresente da .sua espada a um capitão re>-volucionano sob as ordens do maior Goi£?„:£-

SrrS • i"'1"" í0.™ónát&m perfeilàiiientí -que o olficial nao era imparcial, o tenente1'Cio, que e um official correclo. sahedoilnisso, pediu ao conimandante para lonia<>.çonln das munições. No dia da morte dói'tenente Sampaio um outro fnclo veiu an-3gnientnr as provas que já existiam sobre a,<-sua parcialidade; Logo depois do toreni1 'acampado os nossos homens, Ires revoluei(Hnarios do major Gomes chegàrnm ao acnm-ipamento e um delles entrego i uni» ,-arta1:ao tenente Sampaio. Este leu a missiva(lisse ao portador que ella não tinha resnos-.tn e rasgou-a. Horas depois, deitandorede, suicidou-se': Isso tudo tieoiimas as perfidias apparccérám e .segundocilas o inquérito foi presidido paivialmentqpelo capitão líomã.o, quc está eni Corumbí

o e perante do coronel Pedro CelcsTiiíq Veiaio senhor quanta mentira; o iiíqueriló nãoloi feito pelo capi lão Roíiião cm Corum-lia o sim polo capitão Fleury- em Nionc •dizem que o tiro que inalou oiliÜiienfoSSampaio foi ua cabeça, ao passo que fòi nocoração, e por ultimo, quc n caria queaquele official recebeu foi queimada, quan--do ella loi rasguila, Quantas In verdades V:Assim sac as nutras notícias. Quaiiab eu'IA me achava fu* victima di 1,'inúmcras in-vençoes; mas, felizmente, quando cila--, aquichegavam eu sempre conseguia desínjícI-áVi— Mas — ponderámos ainda — segundauma versão çaetanista, o eoro,i„ Cvprinricírerreira, ultimamente Irninferliló pára MaUto Grosso, é um official político

parcial... - . -' -— Não creio. Conbeco-o como um officialdistineto. Demais, agora hão ha parciálidadiique mude a orientação política. ,fá fòimeado o interventor federal. lísle cdeve providenciar de modo a ,cvltnr qual-quer acto da força mm possa redundar emuma manifestação parcial. Como conimaii-dante da região obedecerei cegainchlo ás or-ideus emanadas do r;ovcrno por inlermedio1do seu representante: que

"E' essn a única rteclrlitica de Matto Grosso, lhe

Regressa =*o Rió £GATÁGUÀZES (Minas), 20 (Serviço

"cs",

pecial da A NOITE) — Seguiu para a Mi nDr. Aslolpim Outra, presidente da Camara,era carro especial da Leopoldina Railway.

-se naprovado;,?

muitcl

110'que

poré o iiitcrvclitór.i

ição que, sobre po-posso fazer.

Si5 &'&fi

^__ÍHcL^r^> i

Page 2: NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

2 À^flÒTri-— S«bba3p, 20 de Jaiíeírò da 1917

ticos e novidadesUma IIcKo a no íiprovellnr...

-•"lísiio cimo ain iseiiçflo do "slocU" dia faiiaaofleve loi-vlr de llçlto l»»'» ° Kovurnq o paraos Jorimes que tlu hou h\ iieivdlliiiutia servir001 liileiihscs dia publico, iim-llnm o ilelon*ileiu loiliu as rocio inações do commerolo,'Ò1111111I0 hu convocou « falar que iiiin ser a«-Stnvadiia nu infiiu» «obro « fumo, nlttuii» »•)¦Coolnillóa desse iirtlgo proiiiovei-iini aiuiii iigi*liieAn coiitrorln a essa» iiiigmenlo, noaUnmlawor prillc <|iie pelo meiios delle iieussem ben*tos os "slnclis" exUleiiton, Os Junino», acre*(lltiiuilo «no nllendlnm ao interesse «In pu*lilicn, que ns couimerelantes tlu liimo diziamjdefciadi-i', l'1/.eiani-se eco dessu nppello, que,lambem pur.iiquollo motivo, foi pressurusa-mente ntlotiilldo pelo Coniiressia e pelo «o-veaaiu. A Isenção do "stock" privaria n lhe-touro (Ia iiiiiii grando reuilii, niiis, pnra nrtosc sobrecarregar o consumidor, paia llio darpo menos por mais alguns dins o turno pelos

Íirvços niilign-i, n reclamação foi iittcudld.i.

'ilhtintlo-sc, porem, Ue pouso do favor, queílzeraua esses coiaamerclnulcs'.' Auiiincnlaraualambem o preço do fumo Isento tio sello aao»vo, allcgnuilo qaic amo podiam deixar do fa-fcel-o pnrn nno prejudicarem seus collegns<iue nau tinham "stock"... Quer dizer quequem vne pagar esso bello exemplo de solidariediide na classe ó o povo, é o consumi'dor que vne comprar o já está eompraiadopor quatrocentos ou quinhentos reis uni anajo de cigarros que o próprio negociante confossa quo poderia vender por tresontos ouquatrocentos réis... si amo fosso o receio doimiccer quo fazia "guerra" on concorrênciaa una collcga... Elles não «» riiiportiini quupareçam exploradores, não querem parecerdesunidos... IC o povo ú (piem vne pagar.

, Não ú umn bella lição pnra o futuro?15

Um engraxate da run Direita estava bota-Ican iiaconsplavcl, A* Inicie, um cnviilbciroalto, magro e com "um friique preto já anui-to safado, depois do olhar para vários folhe-tos pendurados á parede, c que constituemiam ramo do coiuincrcio dos engraxates, apajahnra vários desses folhetos e o.s dilaceraral>ublie:i e acintosamente. O rasgndor de li-yros, Icrminadii a sua tarefa; explicou ao enigriixatc tpie ellc era um enviado do Circulo.Çatholico, para velar pela pureza dos eostu->ncs e principalmente para impedir u propa'ganda dn literatura poriiogrnphicn, c que linha 110 bolso umn autorlsaeão especial inulogi-.-iplia tio Sr. chefe de policia pura agircomo quizesse...

r- IC você linha livros liiinioracs expostosii venda V

r— Não, senhor. Eram conlos alegres, comoiesses cine sc vendem por tntla a parte, e nl-'guns folhetos quo tinham pintada ua capa afigura tlc 11111 frade dansiiudo.

E como ellc aluda tinha dc arranjar tre-sentos c sessenta c cinco mil réis para pagarOs impostos municipaes, o pobre rapaz semostrava verdadeiramente desolado com oprejuízo de varias dezenas de mil réis quelhe acabava de dar a zelosa scnlincllu da moralidnde publica...

Umn alma caridosa sc compadeceu do cn-graxnlc e deu-lhe um conselho : — Vocêquer viver Irniiquiliò: sem as perseguições dajudicia c do.s moralistas'! Pois monte umap.isn de "bicho" ou torne-se explorador ciemulheres; Os "bicheiros" c proxcnçlits sãohoje as classes mais florescentes, haais ta-an-quillns c mais respeitadas do itio cie Jhnci-to. Nem a policia, nean os moralistas os iu-coinmodnm, c o fisco os respeita religiosa-mente. Torne-se "bicheiro" ou lirraiije umapu Varias escravas brancas c terá amigos napolicia c entre os moralistas e será mn ho-mem importante e considerado. São ns pro-fissões mais rendosas c as únicas que nãopagam impostos nesta terra, onde já sc co-lira imposto alé sobre as necessidades plíy-slologicas...

"São Lourenço" Cigarros popu-lares cio fumoRio Novo, com

Valiosos brindes — Lopes úà oc Comp—— ¦ «aar» i.

A partida de tropas portu-guezas para a linha ue

frente occidental_, —•-

¦

Um dssníeniitá» o-jtfScialr LISBOA, 20, (A. A.) — Causou súiprezaíi nõlicia paia abi transmittida c recambiadapara esla capital; annunciandò a partida dopriniciro contingente dc tropas portugüezaspara as íiiilias dei batalha da frente oc-çidenfaL

Até agora nada constou ainda' aqui sobreesse assumpto) nem tampouco deliu se oc-cuparaiii os jornaes.

NOTA DA A. A. — Estranhando a falta deIioticins dn parte dc nossa sueeiusai sobre tâóimportante assumpto, logo que iippáreecu otelegraninin annunciandò a 'partida do pri-meiro contingente portuguez para a França,esta agencia recambiou esse despacho paraLisboa, recebendo hoje a resposta ijuc se 10iicinia.

Não quer isso dizer que duvidemos da par-tida desse conl ingente, antes quer nos pare-'(.•er até que o mesmo já se encontra no "front"ou, pelo ineiipsj cm território francez"; o que>iao podemos atinar é com o ínysferio feito emtorno desse faclo; pois, si á imprensa lisboetafoi .vedada a publicação dessa noticia, nadajustifica que a censura lenha permitticlb na•passagem ila mesma para o inundo, máximoquando se sabe qne. os submarinos' inimigosestão altontos c poderiam ser inlorniadós dnpartida dessas tropas. Como quer que seja, oque tico provado é que o embarque não setUecluou cm Lisboa, a cuja população nãoí? vSin-i l'aSSIU' d.e.sP«'cebWô o inovitnento de•13.000 homens, que é o total ele cada contiiü:fion.te; nem lambem da esquadra que o con-iluziii. iJizer-sc que o embarque foi feito pelo1-orlo > Por qualquer outro ponto tia costa por-luguezn ¦' h' o que não se sabe ainda." « mitm _,líucrcis apreciar bom e pura cúlé?

Sóo PAPAGAIO

ACLARA-SE UM CRIMITENEBROSO—•— mmntm

•iHii Manda-éh ii» topai

Agora «Ho as provasmatoriaos

•Tá sc podo dar por completada a noçãodu pnili-ln no locauto no toiielaroso crlmopcrpiirinlii nn iiiiidriiiiiida do dia 1 do cor-roule, na casa n. l'tll dn run tíoyim, Eu*cuiiliulo, c do qual foi viclima n oclogena*riu Anua Pessoa, u.tiwigulnilu i\ beira doseu leito c roubada depois noa seus luiveres,tlliihelro c jóias existentes nos inoveis tioseu qitnrlo. A ficção da policia, quo vlnlinsondo desonvolvlda euerglcuaneiite, mais soncceiitiiini nestas itlliuins viitle o quatrolioras, pnrn, num brilhante golpe, fechar oélo cm cujo centro m encontram os lerri-veis membros da quadrilha do estrangula-dores, o ciiaii clles, além das provas clrcuni-slitiieincs, us provas uinlciiuog du suu crimi-nnlidnile.

Não sc podo negar o brilhantismo comquo su cüiiduzirnan os dirigentes c os eu-eurregudos dessas diligencias. Houve, comodu outras vezes felizes, una espirito inlelll-gente, u pnr dc uma pertinácia vigorosa cde uma boa estrella, mas houve, sobretudo,um grande interesse no cutaaprimcuto de umdever, e isso é justo quo so registo com oslouvores de direilo.

Agora que os verdadeiros componentes(lessa terrível quadrilha de sallcndoi-cs estãodescobertos, muraaaura-so que a policia lau-lasioit nomes e alcunhas, pondo nu bocadessas figuras fantásticas formidáveis ne-cusações, arranjando; assim, os bodes ex-pialorios do horrível crime. Não procedemesse» murmúrios. O que a policia fez foiusar de methudos próprios cm casos dessanatureza; com o fim estabelecei- a des-confiança enlie os criminosos, de modo iidosoricnlul-os, o assim conseguir apanhal-osem contrndicçõos o surprcliondelros em fal-sa posição, para arrematar a acção mim mo-vlmeulò envolvente, tv.nao aconteceu.

As figuras elo "Pó do Cachorro!' e dc"Avestruz" não são fantasias orçadas pelomajor Uandeira du Mello. Esses malandrosforam presos, assim como o foi a tal RitaMaria. Houve um momento em que sobre cs-ses lypos recaíram todas as culpas do Iene-broso crime-. Aproveitando-se de taes cir-eiimstuiiciiis, a policia tirou dellas o par-lido que devia tirar. "Avestruz" o "Pé doCachorro" tinham, de um lado, n ameaçados membros da' quadrilha de estrangulado-res, dc alguns dos quaes haviam ouvido anarrativa do cri ano da rua Goyaz) e do ou-Iroj a precária situação em que sc cucou-trnm na policia. Resolveram, então, fazerrevelações, com n condição ele não seremposlos ciara a cara tom os outros bandidosanais perigosos. Dahi surgiu o raio ma!sbrilhante dc luz de todas as diligencias, poisloram revelados detalhes impressionantes,como, por exemplo, aquelle de esperarem ossalteadores a passagèan de uan trein de car-ga para ser mcllida a portu abaixo, numviolento tranco.

pois,tu m-

A prisão dè "Cara de Velho" era,cousa assentada. O seu paradeiro foibem indicado. Estava numa ilha, que eracomo um reduclo — a ilha dc Bom Jesus,onde está o Asylo dos Voluntários ela Pa-trin. A tiirma ile agonies partiu para u ilha,mas, lá chegada, nean pôde tlar dous passosdepois do desembarque. O official dé dia oueommuiidaiite do destacamento sc- oppunlia aisso. Foi precisa muita diplomacia pnra ochefe da turma, lelephonai- para o majorUandeira de Mello. O major falou com ur-gencia no chefe de indicia, c S. Ex. tevenecessidade ele falar elirectamenle com o of-ficial que se aditiva na' ilha. Só assimfoi dado consentimento á turma para fazeruma balida'; E momentos depois era pi»c onli Américo Carneira; ou por outra o "Carade Velho". O official, então, mostrou-semuito sui-prcheaaclidò por ter sido encontra-do una criminoso daquella natureza ali na-quelle seio ele Abrahão.

Vendo-se com a partida perdida, "Caradc Velho" fez como Samsão — deixou-seesmagar, fragorosatncnlc, pelo peso do cri-me cia rua Goyaz, arrastando, porém, com-sigo, os seus companheiros da sinistra jor-nada. Poi por isso que a turma dc agentes,honte.tv pela madrugada, marchou direitoaté Portugal Pequeno, dando cerco á casinhaonde estavam escondidos "Formiga" e Cas-siano e onde sc. csparttva fosse tnmbcan eu-conirailo "Boneco!'.

Dahi surgiu a série de aecusações recipro-cas, trocadas entre "Cara de Velho", Cas-siano e "Formiga", cada um dellcs cpnfes-sando ter desempenhado o papel de scntinel-Ia, euaquaulo os outros agiam no interiorda casa da rua Goyaz.

E como "Boneco" ainda aião ioi preso, éprovável que os três bandidos encarceradosconcordem cm dar n "Boneco" o principalpapel na quadrilha dc que eraiai membros.

ÍBrômíi ¦ cura i

1 qualquer fossei

A pirataria aUemfiNO ATLÂNTICO

-ttiauiisfii-

Im irio imprassionaRfe — Mais uma façanha

Elixir de Nogueira .Miniare» cie altestados

A políticarnasuiiiisoaBX-*-atB_ax_"_aB_EQV3QQ82xsaa_nxHBa_B

E ameaçadora ainda a sstuacaoem Garanhuns

O QUE DIZEM A "PROVÍNCIA" EO "JORNAL DO RECIFE"

RECIFE .20 (A. A.) - A "Província" dizmie, nao-obstante as suas syínpálhiás pelo par-lido chellaco pelo general Dantas Barreto, co-nio orgao da opinião popular, verificando que.is- divergências entre o governador elo Estadoe o gciicra Dantas Barreto perturbam a calmaca serenidade publicas, aíiormalisandò a vidaMn população, julga que se deve acabar comçssns divergências c faz votos para que a com-liiissao cio deputados incumbida das negocia-çoes consiga definitivamente a paz, afastandoa conflagração deste Estado.RECIFE, 20 (A. A.) - O "Jornal do Bcci-ic. , vespertino, ataca a entrevista concedidií;uci,o":VCrni,d01' d° Eslad° n° "Jornal Fe-

O "Jornal do Recife" diz constar-lhe que ogeneral Joaquim ignáció seguirá bwementeliara essa capi ai, afim dc conferenciar c™STi-general Caetano de Faria, ministro da Guerra;' "^>^ —. .

COLLYRIOcuraas lnflammasõesdo!HOURA BRASIL „„„ r,olhosRua Uruguayana. 3?

O que a população de Nicthe-roy come

f Para o consumo da população de Nicthe-roy amanhã, foram abatidas' lioje no Ma-ladoiiro Municipal 46 re/es, 25 porcos. 9 car-m«* 9 . vilelioe. \. i

A cidade está sendodespovoada

RECIFE, 20 (A. A,) — Aaatc-hontem, ãs 22horas, o chefe de policia teve communicaçãotelcga-aphica official de Garanhuns, assigna-da pelo tenente Tlicophancs, de que nume-roso grupo do cangaceiros, sob a chefia deAntônio Rosas se preparava para atacar no-vãmente aquella cidade. O Dr. Antônio Gui-marães telegraphou, no mesano dia, pedindopormenores.

RECIFE, 20 (A. A.) — Tclegrammas deGaranhuns dizem que apezar das enérgicasmedidas dc ordem estabelecidas pelo delega-do tenente Thcophancs, a população da ci-dade continua apprehensiva. O delegado j;'cffcctuou 10 prisões de iaidividuos mais o-menos implicados na carnificina da caelci;publica dali. Os indivíduos que conduziam >grupo dos assaltantes fugiram ante a chegada da força, sendo esta insufficicnto pai-,desdobrar-se em perseguição dos mesmo-Presume-se que aquelles se tenham ncoutad.no districto dc Brcjão c adjacências, O tot.iidos mortos, inclusive os bandidos atacantes,fallccidos depois, sobe a 18. Aguarda-se ali,anciosamente, a chegada da commissão ju-diciaria nomeada pelo governo. Continua oêxodo das famílias, que deixam a cidade portodos os meios de transporte. A instânciasdo delegado c do vigário, padre Lyra, o com-mercio abriu, cm parte, desde ante-hontem,alliviando nssian a escassez de viveres nascasas das famílias, quo já começava a fazer-se sentir. O delegado de policia, tenenteTheophancs, tem sido incansável em velarpela tranquillldade da população, procurandoevitar aggloineraçõcs e commeutarios, asse-gurando a todos a cfficacia da acção do go-verno, afim de restaurar a ordem no muni-cipio.

O Impressionante dia*rio do commandante

do «Radnoshire»Demos niitc-lloulcm, fornecida pela ngen-

cia du Mula llcnl, umn aiarratlva de um dosconimaiulautes du nau dos navios torpeden*dos próximo das costas du Pernambuco.Agora, iiiiintlii-iioi a Agencia Americana aIranscripção lesliuil do diário do couiman.-limite do "ilnduoshlre". Como se vi», é oinusino reluto, diguo cnlrelatalo do inserção,por coulur um oulro detalhe imprcssioiiiiulc;

HECII-E, 20 (A. A.) — Tiiiusei-evemos li»x*tunlnienlc o segulnlo trecho do "diário" doconimaudaulo do cargueiro inglez "IIihUiioshire", destruído pelo navio pirata nl-leinão:"O ancu navio sulu da Ilaliia n 5 deste mez,ilireclo ia Londres, com ritiTcgumcnto com*pleto du cale, lomiado cm Santos, no Rio onaquelle porto.

Seguiu a Unha da costa, a cerca de 100 mi-Haas a léslc du Pernambuco, cujo porto at-tingi a I) do corrente, ús 0,!I0 da noite, nave*gundo a toda u velocidade, quando avisteium navio que me pareceu, de qualquer fòr-ana, suspeito. A's KI.IIO fazia um luar deuma licllcza Infinila. U mar estava Undlnnl-mo, balido ein Ioda n sua extensão pelu luacheia, liii.pitla e clara, sem mim nuvem nocio. O navio suspeito nchn-.se cm frente nomeu, a cerca dc tloits ou trcs grãos. Rcsol-vi alterar o curso que estava seguindo. Pu-receu-me que se tratava de um navio mer-cante, no" lado do qual divulgo outro de mu-nor toiiclngcm. Começou elle a dcsciiVol-

ver maior velocidade». Na incerteza da suaidentidade, mando tocar o nlíirina e reu nosobre a coberta toda n tripolnção, munidadc salva-vidas.

Afim du cci-tificar-nie si o navio tlc que eususpeitava dava caça no meu, alterei du no-vo o rumo, u virei um pouco pnra oeste:ellc fez a ^íesma cousn.

Começo então a mandar pelo telcgraphoscaaa fio raeliogrniaaaaans pedindo soecorro. Onavio suspeito, que estava nesta oceasião auma milha apenas do ancu, apanhava Iodasas minhs mensagens, como soube depois peloseu operador.

De repente disparou una liro, ordenandoque parasse, c emqiiaiilo islo sc passava, as-sestava sobre nós os seus holophotes.

O luar, batendo cm cheio sobre o naviocorsário, me favorecia parn verificar qual oseu ariiiiiiiiculo c me convencer da inutilida-de dc qualquer resistência tia minha parle.

Iiümcdihtamcntc acostam ao meu naviodous botes conduzindo 20 homens, armadosde revólvea-s, e seis officiaes, sob o çoinniáii-do do tenente Paulinnhn, nome quu vim asiiber depois.

O meu primeiro official rccclieu-Os na cs-cada, conduzindo o tenente e os officiaes pa-ra o ponto onde me achava. Ein tom e-orlczellc pérgunlóu-nio quem eu era, de onde vi-nha e para onde ia u a carga que levava.Quando indaguei o que pretendia; respon-clcu-nic que afundaria o meu navio, no maisbreve espaço dc tempo possível, clando-noiaapenas o tempo suficiente para preparar anossa bagagem e demais pertences. Em sc-guida dirigiu-se nos officiaes, dando-lhesordens. Alguns dellcs estavam visivelmentesob o doiuiiiio de bebidas alcoólicas. Outrosforam ás "cabines", em busca dc valores epapeis secretos, que não encontrni-nni; acha-ram apenas o livro do "diário" abei-lo. To-da a< nossa Iripolação foi passada em botespara bordo do corsário. O.s relógios c bino-eu los perleucenles nos marinheiros c nosnossos officiaes desappnreeeram. Foramtransportados lambem cio "ltatluoshirc" lo-dos os viveres e mais muitas saccas de caféda carga. Fui o ultimo a abandonai' o meunavio, junto com um cios officiaes; jüslameii-te quando este acabava de eollocar bombas abordo, as quaes explodiram 10 minutos ele-pois.

Ao chegar a bordo elo corsário fui levadoá presença do capilão, que me recebeu cor-tcznicnte, apertou-me a anão e disse-me: —"Estou satisfeito porque não se revoltou con-tra as ordens recebidas; do contrario, eu sc-riu obrigado a fazer em pedaços o seu navio,com carga c Iripolantes". Accrescenlou ipieeu tinlan sido feliz c que quatro ou cinco diasdepois me collocaria a bordo dc tim peque-no vapor japòncz que hpresara c me ínnn-daria, com outros prisoncii-ds, para Per-nnmbuco.

O capitão do corsário disse-mc ainda:"Penso que o senhor avistou primeiro o meunavio, pois que só vi o "Rncinoshirc" quan-do' este se collocou dc fôrma que o percebes-semos inteirnineutc n vista". O conimanilaii-te perguntou-mc ainda onde estava o "Ara-guaya", t como eu lhe declarasse ignorar oseu destino, elle replicou-me que nada te-mosse, que elle não estava ali paru destruirnavios de passageiros, nem para matar mu-llaea-es e meninos.

Em segiiida á minha entrevista com o com-mandante do corsário tento, fui conduzidopara baixo da coberta, onde fiquei com aminha tripolnção, no meio de centenas dcprisoneiros que lá estavam, dormindo nosoalho e em a-edes. Não havia a menor dis-tineção. Qunudo eu mencionei ao encarrega-do da guarda que era um official, elle decla-rou que sentia muito, mas o único geito eraeu me aeconimodar ali mesmo, como pudes-se. Ficamos assim quasi sem ar e sem luz,durante cinco dias.

Cada dia vínhamos apenas uma vez á co-berta, oaide, o máximo epie nos demorava-anos era dc 5 a 15 minutos. Soffri tudo oque me esperava cm condições taes.

Após estar a bordo cerca ele unia hora, ocorsário seguiu viagem. Fui informado cri-'tão que o meu navio se submergira complc-tamente ás 8 e 45 da manhã de 8 de janeiro.Durante o tempo que estivemos a bordo, ocorsário npresou e destruiu mais dous na-

mm -»vIor, upiiiahuiln* quasi da mesma maneiraquo o meu: "Mclherliy llull" u "Mluleli".Quando o corsário avlslnvu qualquer oulronavio, o.s prisioneiros eram collocudos cmvario» cumpurllinelilos du coberlu o ulil fe*cliudos A citava, Du bal.xo ouvlaano*. o liaaii-lho du luar agem t|ue prepiiravia o» cn*iiIioch u liinçit-torpetlos. Islo nos fazia umsobremodo irriluntu inAo ustiii», por ignorar*mos com quem o corsário sc linvin do mu-dir; com nlnitin cruzador nosso talvez, peru*cuido então todos ali, ufohudos inglória-mente.

Nu miinliã do 1'J deslc mez 1'oinos Irnnsfe-ridos, com nossas Imgagens, paru bordo do"lludson Muru". Nu despedida o commun-dnnlu foi du novo cotio*, e perguialou-mu siaindu llnlia a ih0 dizer» pergiiailei-lhc entãoquu pretcudiii fazer com os ihoiis 27 foguis*tns Índios, conservados prisioneiros; respon-dcu-ino quu preclsnvn dellcs n bordo, páratinbiillinr nas ninclilnas, por alguns dins, oque os niaiidiiriii |>rcvu para terra, com outrolote de prisioneiros.

No "lludson Mnru" havia poucos viveres,apenas o sufficieutu de biscoutus u chá, quuforuan o principal alimento nosso durantedous dins, du maneira que no chegarmos nPernambuco nadii mais liiihumos para co-mct".Ecos de novas façanhas — 103 ncu*

tros leiios prisioneiros dc guerraUEHI.IM, 20 (Via Nova York) (Official) —

O vapor inglez "yarrowdalo", tripolndo porofficiaes c marinheiros allenines, foi conduzi-do ii ai du dezembro pnrn uan porto. A bordoaclmviiin-su 4üi» prisioneiros, que faziam partedas trlpoluçôes dc vários navios capturados aaoAtlântico. Enlre os prisioneiros nchum-su 103cidiiduos do» pnizes neutros, quu serão tambéminternados un qualidade do prisioaiciros deguerra, visto terem sido capturados quandoserviam u bordo de aurvios inimigos.inimigos t' mm .

DR. CHAPOT PREVOST

0 ORÇAMEKTOOS

«ua ila (iliuiuitln; 15 - A partir dns '2 horas.Uiniis tis ti lioras dia miuiiíiú

Rcsitlcncia : 1'ayiiiinli'i, 55 — Iclcpliuue 2537 Sul

A navegação portugueza paraa África

LlòuüA, 20 (A. A.) - O governo des*tinou ires dos navios allemães que foramrequisitados, para fazerem o serviço de na*vegac-ão para a costa da África Oriental.

fc7»a:ir de Nogueira — Único que cura sypliilis¦ —r i

üts. i..oura Brasil e babriel de Andrade,Uculista? Lar»o da Qrioci b. sobrado.

teriddu na Viação1 O feriado da Prefeitura refleeriu-sc noMinistério da Viação. O Sr. Dr. Tavares ciei.yra, que, aliás, o faz sempre aos sabba-dos, ent que despacha os papeis cm casa,ryuo compareceu á secretaria,, que teve seuexpediente encerrado ás 15 horas.

¦ *<«w

1 Dragas-¦sarapor atacado e a va-aejo a preços excc-

pcionaes. — Drogaria- Carlos CruzètCoiiip., rua Sete de Seteanbro, 8i.Ean 1 rente ao Cinema Qclcon.

Foi entrando...Poi* um ki8o de café

Si ninguem apparcceu é porque a causaera mesmo fácil. E Pedro Furtado dc Men-donça, vadio conhecido, subiu ao primeiroandar da casa ri; 91 da rua S. Pedro, escri-ptorio.

Lá, furtou um kilo de café, e, quandose retirava, foi preso. Resistiu, chegandoa morder no joelho o seu detentor, JoséAugusto Cabral. Afinal, foi conduzido aoIo districto, onde o autuaram.

«MM¦ ^1» I

ASSEMBLE'A 44OAS 3 EM DIANTE

.riibEHHONE CENTIUL 5.7U5¦ -*i*r

O conselho de guerra docoronel

Embarcarão amanhã, com destino a Mal-to Grosso os seis coronéis do Exercitò%lesi-gnados. para constituírem o conselho de guer-ra que vae julgar o coronel Reveilleau emCuyabá.

• —-- ¦

Bom cale, chocolate e bonbons sóiVloiniio de Ouro —• Cuidado comas imitações.

lão quizeram ser soldados...Chegaram ao Rio pilo "Drina" e tom presos

Dr. Pimenta, de Mello- -f";a. i», ás a Imtm. — Ueiii. Alltaiso 1'enM n. #.

-V""V,"."' ¦¦ ¦¦,¦.¦¦¦.'"¦. • -T**^ ¦ . ':---^fe-- -^?- '¦: *;-A-.;-,:

.'".-."".'. ;.;:: . .-A**^• wt*-«iMnm.i-M«iinii Tii-"—iiii::—>iniiirwu,i — 111 ii 111 ik. i.'.:" -i"i 11 i"i 1111..". f

- ¦ i i í": ¦ -^mi mi a a 1. "ia

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mi '¦-—¦'¦ ;.:; "

V-.''---;--l JOs doze cidadãos porlutjuezes guè vieram para o Brasil, fugindo ao serviço mi-

litar a que estavam obrigadosbordo do paquete Inglez ,,r> 'A

trado hoje cm nos-io porto,Europa, vieram 12 passagei.lidado portugueza, que hav;clnndestinaincnto no portoquanto o navio lâ ae achavade fugirem ao serviço- n '

Todos elles, a bordo (kobrigados a trabalhar e adinheiro que possuíam, coi,.das passagens.

Os aue cheftarom rhamam-s*

¦ João Monteiro, de 18 annos; José Honri-luo de Brito, dc 23; José Mendes, de 23 ;José Abilio Rodrigues, de. 26; Francisco Ro-dngues, de 87; Manoel Antônio Alves, do36; Isidro Agostinho, de 23; João Caseiro,le 81; Agostinho Cardoso, de 81; Manoeljradinho, do 27; Alberto Costa, de 24, cVntonio Rodrigues Ferreira, do 31 annos.

Entre clles chegaram o secretario do ce-ebre "Casaca dc Ferro", o indigitado iuecn-liario dos barracões do marro de Santo An-tonio, e Antônio Rodirigues Ferreira <*r--cgador «. 2» d* cie. do poat^

Houve apenas um augmentode B o|o eobre o impoetoantigo

A qiiestilo dos cinemas piir.'»»o rcsnlvliln.Iloulcui alguns dilema» ivciiiarnin leiiul*nantcuicnlc pagar a laxu ile mhíiiiciiIo do5 "j" miIiio o respectivo imiaiattto, sola o pre*lexio de qnc, sciul.i illu illegnl, o seu pu-gamculii Incidiu tneiliauieiilu nu iieeeltuvãodn mesma illeualhlnile,

Ante lul KltiiacAu, pioi-iiiiiuuas lioju oaivlros inlerussiidos.

Os dous cinemas quo rninpernm os pro-tislos, tciitlii inesmu cerrado ns min* purlus,volliiruni a fuuccloniir depuis do protestojudicial referido.

Os demais fuiirclonnram igualmente, nl-guns pagando sola protesto, outros itccciluu*do o impuslo, Essa situayílo iluliia tornar*se-ln, pois, inleressiinU» esclarecer,

Estivemos no cincann IlaildoeU l.ulao e fa*líuiuis no seu respectivo priiprietiirlii:Ono tar.cv ? Hn, nntes do tudo, cm Iodacssa questão, absoluta falta do sulldnrle-dade. Tunltis aborrecimentos (ean mo causii*do a discussão quo resolvi pagar o iiugnien*to do iinpiistii, aliás pequeno, pois d do 2Ú0réis por fuiicyão. Não pagaria do modo nl*guin si fosse colar.ulo o imposto geral quoso projeclou puni o correlato exercício; naus,innnlidii a Um.» do nnno passado, preferipagar aquelle pequeno iiugmeuto, tanto nos-ta cnsn como ain filial, que é o cineinu Velo,

Fomos no 1'aris:—- Nós piigámos sub protesto, e estamos

agindo como do direito contra a illegulidiido(pio so pretende, nu Profeiturn. O nossoadvogado eslá agindo coan Ioda a nctivkindc.

E aquelle cavalheiro apresentou-nos aoDr. Goulart, o advogado ean questão, quoninda nos ministrou uma curiosa infor-inação:

Eu não acredito -— disse-nos S. S. —quo só o inundado prolailaitivo possa influircomo so quer na questão dos orçamentos.Não basta só esla aerão, quo so torna mes-nao íiiilla com os uggrnvos que o poder mu-iiicipnl vem do fazer. E' o caso dc umaacção suinraariii, que, entendo, dirimirá porcompleto o pleito. Agora mesmo estou Ira-tinido dc importante questão no mesmo iu*tecesse dos proprietários, que sc resumo noseguinte :

Os cinemas dn zona rural pagam a taxajlc 2? por funcçüo; Oi^n, os do primeiro pe-rlmctro pagam 109 c SUO réis dc nildlcionalde expediente; os do segundo perímetro,.58 o 2áfl ¦•''Is Iriam, Na_lci_düste anuo essesegundo perímetro vac até o Meyer, purao lado suburbano. E' lógico quo dahi cmdeante a taxa a cobrar para os cinemas alémdo Meyer é a da zona rural, islo é, 2?. e, noentanto, um cinema da Piedade, o JovirJ,paga lia muito tcanpu 5$2üü por funeção.Estou protestando contra cssa anomalia, aniniiilo dos respectivos proprietários.

Corremos depois os cinemas Lapa, Excel-sior, no Cattelc; Guarniiy c Victoria, na ruaFrei Caneca, c cm todos fomos informadosdc que não havia mais nenhum accordo

j para ccrramcnlo dc portas c que, portanto,estavam pagando o augmento, a conlragos-to.cmbora. E ouvimos ainda sempre o mes-mo queixume —• o dc falta dc solidariedadeda classe.

Está, assina, conjuratla a crise dos cinemas.

O QUE DIZ O SR. PREFEITOA questão do orçamento municipal infeliz-

mente ainda está em foco, pois o governo cs-pera a decisão do judiciário; para então cffe-ctivar ns suas promessas ao commercio. E oassumpto veiu de novo á baila com o incidentedc hoiilein, á noite, coan relação nos cinema-tographos. Não só para esclarecer ;csse caso,como o do orçamento, cm geral, fomos bojeouvir o Sr. prefeito municipal.

S. Ex., sabido o assumpto a que iamos, nãose oppoz a ciar-nos as informações que pc.dimos.

Não vejo motivo para cssa grita que sequer fazer, começou S. Ex. Principalmentenesse caso de houlem dos cincmatographos,Não sc explica a altitude desses negociantes.E vou cleiuonstral-o : O orçamento desle annonão modificou de modo algum a situação dos-sas casas de negocio. As licenças são as mes.mas, Houve, a principio, um engano de publi-cação e, reconhecido, foram nttendidns as suasreclamações. Elles ficaram satisfeitos. Agora,porém, se allega a nullidàdc do orçamentoactuai o logo acham clles motivo para não pá-fiar! E' um absurdo. Ainda que esse não pa-gamento levasse os Srs, empresários de cine-niatograplios a beneficiar o publico, ntteinmr-se-ia o abuso. Mas nada disso se dá. O cinema-tognipliò continua a ser um negocio lucrativoo também não poria a administrarão em cm-baraço, como lhe acontece quando tem quedar cumprimento a uma lei sobre uma indus.li-ia iigonisantc. Não. Depois torno a dizerepie não se justifica a attitude dos Srs. cm-presarios de cinemas, que parecem estar oumal orientados, ou agindo de má fé. E digo-opor isto : Quando tomei conta da Prefeitura fizo qnc era dever dc uni administrador — saberda base em que repousam todas as administra-ções, a lei de meios. Taxada ou não du ille-gal, não era eu poder competente paru revo-gíil-a. Só me cumpria pol-a ein execução, semo que seria melhor fechar-se a Prefeitura, etudo mais cm suu conseqüência', até que sedecidisse a questão. Isso declarei-o lealmente,mostrando nos coaitribuintes o que lhes resta-va fazer, para dar-nos então ensejo de exe.cutar a promessa que o Sr. presidente da Re-publica lhos fez. Appcllaréin para o judiciário.As casas de cspcctaculos, como os cincinato-graphos, não podem fiiiicciohar, diz a lei cia-ramente, sem que tenham pago os impostosda funeção immediatamentc anterior. Isso nãose estava fazendo desde que se fez a grita con-tra o orçaanento actuai. Era irregular. Mandeiavisal-os dó que eu não admittiria essa situa-ção. Responderam: aos cobradores que não pá-{fariam. Emquanto isso, nm advogado dessesnegociantes me procurava, amistosamente, paraconhecer a minha opinião sobre o cnso e parame declarar que elles iriam propor aceão denullidade do orçamento. Applaudi coih*;sincc>ridaile a idéa, declarando mais no aüudiclo ad-vogado que o governo desejava mesmo que talse. fizesse, para que elle desse execução á pro-messa ao commercio. Sabe o senhor o queme veiu dizer depois esse advogado 1 Que osproprietários dc cincmatographos não propo-riam acçao, porque não tinham interesse nl-gum na revogação do orçamento deste annopois iriam pagar o mesmo que no anterior.'Nao ha duvida que existia iná fé. No entanto,para evitar barulho, no dia 18 do correntemandei intimar os proprietários de cinemasao pagamento dentro de 24 horas, sob pena dcexecução da lei. Como vô, não houve absoluta-mente má vontade e nem os proprietários decinemas têm razão pnra essa grila.A propósito ainda da execução do orçamentoreputado illegal, disse-nos o Si» Dr. AmaroCavalcante que ellc será cumprido até que ojudiciário o hubilite a dar nova lei orçamenta-ria, o que se dará breve. Então, disse-nosSi tx., a Prefeitura fará o que o Sr. presi-dente da Republica prometteu. Todas as quan-tias cobradas a mais serão rcstãtúidas aos mu-mcipes, independente dc qualquer processo.A municipalidade publicará editaes chamando-os e elles receberão as restituições, com a apre-sentnção tão somente dos respectivos recibos,çim cujas costas será averbado o acto. E issodisse-nos o Sr. prefeito, será a sua maneira deproceder no tocante a restituições, qúacsqüèa;que ellas sejam : visto a procedência da rèclá-inação, a sua attenção independe dos pro-cessos burocráticos. E não quiz oSr. Dr. Ama-ro Cavalcante que saíssemos sem ainda nos di-zer o seguinte :

Olhe, andam por alii enganados, julgandoque nm interdito pròliibitorio solicitado porum contribuinte sirva para todos os'outros Ajurisprudência a esse respeito é clara. Só estásub-judice o impetrante e os julgados nãobeneficiam símio quem os solicitou.Aqui é que está a boa vontade do governoAssim que o .Supremo Tribunal Federal deei-dir a questão da legalidade do actuai orca-mento, eu, então, me conformando com o jül-gumento, mandarei estender o beneficio de nmti conimuiiidade. Como vê, ainda nesse caso au-dam todos muito mal orientados...

ACONFLAQKAQAODA MUHOPAiwwwnwwwiiyiiw»»^»»»w»»w>

¦ • •MUNICIPAL ELcimas ita lotioai oa mi—•— i

'• ,- —¦—

NA FRÜNTIí- OCCIDHNTAI.'

No Rcclnr Ingleu

,- i £•>*& (fe IVoflUCtrfl — Clir- rh..nmnl|^y^.

I.ONIilci:*, 21 (A NOITK» — O communl.rado (Io i:i-ni»ralU»laiio Kir DiiuhIhh llnlg nu.nu nela «aif>, próximo de KmiuuUnnri, m tro.pm brllunulr»» rerliri.«iirnin o dliqac>r«mi-.imdiverHM columnM «ll**t»Aw. Nau duii* mur*¦•na do Ancra aurradva o mewino.

Oa alIcnaàcH luimburdiaraaii Ia ll»>n"i-.No rculo da linha do frvnlo mula niiili

houva dc imiiorlancia,No icclor trance»

PAUIS, 20 (liava») — (oiiimunliutlti t.ffl.clnl dai Z: hora* de lionlcm:"No Ni-rlor a leste de Aulierive, na cnl:i :uata na herdade de Chambretlea, a honhu mlI •lharla ronlrnbalcu citvrglcainente «n laatcrlu*InlmiitaM."No teclor belga

IIAVKK, SO (Havas)—Communieado belga:"Canhont-io de Rranda inlenaidade nn ie*niio de liamMcapelle. Accóea habltuaca noaoutroa pontua da linha de frente."

NAS FlíENTüSRUSSA_E RUMAICA)

Uma vicloria tios russO-rumaicosI.ONla|!i;s, 29 (A NOITE) —Um tclegrnm.

ma de Prtroftrado nnnunrla que aa tropnirumairai infli|*lram uma iininde derrota ao*iillemüni no extremo nordeste da Valachln,entre Itrnlla e Ualati, na sona panlunosaque ali cxiHit».

Aa Iropan russo-rumalcaa continuam •avançar em toda a frente do Sereih e do Da-nublo.

LONDRIÍS, 2(1 (A .A.) — Sabe-se nqui quoos riisso-riiinaicos levaram a effeito una vio-lento ntnqtio contra ns forças inimigas n.-iregião do rio Ensino, derrotando-as c íazeii-do numerosos prisioneiros. |

—t — jA ALL-tVlANHA PR-PARA A INVA- i

SAO DA SUISSA ¦«»¦¦¦-»»

O Conselho Ir onerai vac apreciar a

situação

IIOMa, 20 (A NOITE) — Os JornacN doMilão dizem que o Conselho Federal Suias»dove apreciar lioje a situação internacional oresolver si ha necesaidude de ordenar a mo-bilitiacão ajèrnt;

A opinião publica suissa está verdadeira»mento alarmada com aa ameaças dc uma in-vasiio allemã. Sabe-se, com effeito, que entraliasiléa o Lorach continuam a ser concentra-das numerosas forças allemãa, cujo objecti»vo seria a invasão do território aulsso o aOLCupnç.io de liasilca, grande centro ferro-viário daquella região.Os commentar.os cm Londres

LONDRHS, 20 (A NOITE) — Diversos cri-ticos militares, referindo-se nos boatos Ueque a Allemànha prepara a invasão da Sttis-sa, dizem que os nller.iãcs são capazes dc tu-do c que si invadiram, eom a sem ccrcmoaaiasubida, o Luxemburgo c a Relgica, náo stideterão perante a Suissa, prctextnaidu ma."»uana vez a "necessidade militar".

Julgam, ciitrelaiato, que o estndo-mnior ai-lemão não levará avante cssa invasão, nlten-eletiilo ás difficuldadcs dc ordem militar queella apresenta. Acreditam ser muito possívelque a còaacoaitração de tropas allcmãs nasproximidades de liasiléa não seja mais dr»que um "blufí" destinado a áttrauir os fráh-cezes que estão na frente do Mosa c na dai.orcnn, tentando depois o inimigo um golpeem outro ponto.

Diz-se que as tropas allcmãs concentradasao longo do lUicno, na fronteira suissa, at-tingem a 4(10.000 homens.

As tropas concentradas

LONDIUÍS, 20 (A. A.) — Informações tele-griiphicas procedentes da Suissa dizem queas forças alleinã.s concentradas ao longo doHhcno, nas .proximidades de Basilen, stilu-iiia mais de 400.000 Homens, dolados dc pode-roaüi aailillinr.iiA Suissa vae inobilisar

LOiVDRliS, 20 (A. A.) — Noticias de Ber-aaa dizem que o governo da Suissa ordenou umobilisaçíio de mais três divisões do Exer-cito, a partir do dia 2i do corrente.

Dando cssa noticia, alguns jornaes dizemque cila vem confirmar que o governo suis-so reconhece que a concentração dc tropasallcmãs. nns fronteiras constituo uma amea-ça, conira a qual se torna necessário tomar,desde já, opportimas medidas.

EM TORNO DA GUERRA.»*¦¦¦»

As intrigas aliemãs

NOVA YORK, 20 (A. A.) — De Copenhaguotelegrapham dizendo que os dous suecessivo»adiamentos dos trabalhos da Duma c di»Conselho do Império causaram profunda t»má impressão na Rússia:

Fazem-se a respeito severas criticas, sendomuito atacado pelos jornaes o chefe do ghbi-netc, príncipe Gnlitzine.Acrcciiln-se geralmente aqui que estn noti-cia é de origem allemã, apezar de procederdc Copcnhngue.LONDRES, 20 (A. A.) — Despachos cieAmsterdam dizem terem chegado ali noticias

de que a não convocação da Duma russa e doConselho elo Império tem produzido forte,agitação em lodo o Império. A imprensa doPetrofirndo, segundo essns mesmas noticias,ataca o chefe do gabinete, principe Gnlitzine:.Estas noticias são julgadas aqui como pro-ccdpnfcs dc fonte allemã o sem fundamentoalgum.Explosão numa fabrica de muni-

çoesLONDRES, 20 (Havas) (Official) - Dcu-siuma violenta explosão numa fabrica de miiinições das proximidades desta capital Re-ceia-se que o numero de victimas seja muitoelevado. Os prejuízos materiaes são conside-ravcis. •

O fracasso do Exercito polaco

r BERLIM 20 (Via Nova York) _ o novoConselho de Estado da Polônia declarou quee impossível neste momento òrgahisar umexercito regular. O exercito polaco será por-tanto constituído apenas de voluntários-————¦ ' *a—¦

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Até parecia uma scena de cinematograplícxLeonardo Tavares, hcspanhol, encnrregadilda casa dc conaamidos du rua Benedicto Hip*polylo n, 185, enraiveceudo-se com o ínciiotJosé, do oito annos, que businava á portaiatiroii-llie com uma chave, produzitulo-llitum ferimento no rosto. Praticada esla lira-tnlidade, Leonardo, que vira nas proximiila-des um guarda civil, galgou o telhado eom ciÜituito de fugir. Estabelecido um cerco, Leo»nardo andou de um lado para oulro, até quiconseguiu descer para o interior de um quar<to, onde se escondeu e onde a policia o foiencontrar em baixo dc uma cama.

José, que. é filho ile Luiz Ceciliario, foisoecorrido pela Assistência. Leonardo, depoiídc nuluado, foi recolhido ao xadrez do O"districto.

FIDALGA. TEUTONIA, BpÇK-ALE,Dep. Colombo. — Praça José Alencar.

4

W y I . L A D Am ¦ •

Page 3: NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

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A GUERRA0 bloqueio da Aliemanha

£s associações de elassscão contra qualqueragitação

l Como consequeiicln dc um ninvlmento dcíiflllnçiio provocado nu federação Operariacm desabafo publico con Ini as uiigustlns ipieIodos nós csiiiinos u soífrèr, lem se nfflr-liiiidn varias versões (tuiiulo á nlliliide deoutras associações dc classe. 1'ur.i podermosironsnílllir no publico olguinn cousa a rc-Bpcito eom n segurança possível, resolvemosliar uma corrida ás sedes suciues. Assim

NA UNIÃO I)OS KSTIVADOIIKSfalámos no secretario, (|iie nos declarou :

Não iciiins iienliuiiui pareci lu nu agi-loção promovida pelo reiteração Operaria.15 como nós procedem 'todas ns associaçõesque fa/ciil parto du Federação Marítima, IJ')Uuhi quanto posso dizer-lhe,

. — Qual o numero dc operários filiados iiFederação Marítima V

Ccrcn do dez hill — respondeu-nos nSecretario dos Estivadores,

NA RESISTÊNCIA UE TRAPICHESE ÇÁFE'

5iiío nos fui possível encontrar nem um dos

iireclorcs, A um unllgò associado falamosUa iiKilação :

Isso é unia "fila". E' uma nieia du-feia de Indivíduos quo assentaram exploraros trabalhadores, mui a maioria não Irãnisso, Enlão eslá satisfeita com a situação?

Isso não. Nihgucih pôde estar satis-feito porque o momento é dc nnjsrluras ctoilos soffrcm as conseqüências tia crise.piilii, porém, a prumover u perturbação da'ordem, vnc uma distancia enornic. E é comisso que não estamos de accordo.

]£» NA ItESISTRNXIA DOS TRAIU-LÍIADORES EM CAUVAO MINEItAL

nm dos directores resnondeu-nos:Damos aqui todo o apoio no governo.

Kinlu tcuuis ipimovida por gente que não presta, excepçãofeilu de quatro ou cinco homens bons en-.volvidos nesse movimento. Não temos c liemjquerciiíos relações com elles,li NA RESISTÊNCIA DOS 'CARRO-(\ ClilItOS E COCHEIROS

A nossa altitude com relação ao mo-jvimcnlo é já conhecida — disse-nos um dosdirectores. Somos contrários á agitação emque se pretende lançar as clii-lics trabalha-tloras. Não é esse o meio próprio para me-lho rar a situação premente em que todosmos encontramos. Si com ordem isso nãofor possível, muito menos o será eom asdesordens.

CENTRO DOS CHAUFFEÜRSEmbora convidado,o Centro dos Chaiiffeurs

)ião tomará parle no movimento, allegaiidodisposições du sua lei social que não per-miiltein que o Centro tome parte em muni-[estações collectivas de outras classes.

'¦¦' O Sr. chefe de policia já fez categóricasJflcclarações sobre a nltiludc dc S. Ex., cmTistu dn ngilação operaria que sc esboça,frão prohlbiii o "mcc.Uug" iiiinunciailo, leu-do apenas tomado a's medidas dc costume cmcasos Ines. ."

Sete trabalhadores soterrados

Estivemos ã tarde na sede da FederaçãoOperaria; onde se encontravam em palestrajvnrios operários.

0 "meeliiig", disscrain-nos, será realisndoamanhã, ás M horas, dentro da nossa sede.Em lempo se cuidará do protesto a ser feiton.i praça publicu. A nossa campanha prose-guirá sem desfallecimciilò até attingirmos »oideiil visado: a melhoria da situação do pro-lctarlado,

Declarações de LordRobort Cocll

LONDRES, 20 (A NOITE) — O minis-Iro do Bloqueio, Lord Robert Cedi, entrevia-tado, apresentou provas dos clleltoi terríveisque causa na Aliemanha o bloqueio doi na-vins alliados.

Lord Robert Cecil demonstrou que a Bi-tunçuo dn Allemanhn 6 verdadeiramente cri-[tica c quo a da Ausirla, Bulgária e Turquln0 ainda peor. A prova disso 6 quo o in-verno ainda vae cm melo c os viveres fal-tini cm absoluto. E isso apezar dos «stocks»du ccrcacs tomados na Rumania.

Pódc-se dizer que a campanha da Ru-mania foi resolvida com o üm não sdmcn-le csncctacuioso, mas também na esperançadc sc encontrarem ali grandes depósitos decerenes. Essas esperanças, entretanto, falha-ram por co;npleto, pois os próprios jornaesaustríacos c húngaros dizem que os ce-reács tomados na Rumania não alcançama 10 olo das quantidades previstas.

Lord Robert Cccil terminou dizendo queos nlliados, seguros da victoria c satlstoi-tos pelas medidas que tomaram, continua-rão a bloquear a Aliemanha.Submarinos allemães no Fcrrol

MADHII), ao (A NOITE) — Anniincium doFcrrol que passaram por aquelle porlo doussubmarinos allemães.Outro aclo dc pirataria allemã

LONDRES, 20 (A NOITE) — Um submarinoiillemão atacou e inetteu a pique um vapor«rego. Antes, porem, de o dynaniitur, os «1-leniáes foram a bordo c roubaram tudo quepuderam ido vapor, principalmente ohjccto»de cobre, latas dc conserva, vinhos c outrosohjeclos.A lalta dc café nn Hungria

LONDRES, 20 (A NOITE) — Informam deZüricli:

Os jornaes de Budápciit de quinta-feira nn-.....iciam por ordem superior-que ns nutorid."..des resolveram conceder a cada habitante daquelhi cidade, mensalmente, apenas 125 grammus de café."A escassez dc cerveja na Alterna-

nha causa alarma...LONDRES, 20 ( A NOITE) =¦ Telegiapuam

de Ainsterdiim :"O "llerliner Tageblalt" de hontem diz quea cerveja eseassea em toda a Aliemanha c prin-cipalineiilc em Berlim; "Conseguir uma gar-rufa de cerveja boa — diz aquelle jornal r— éuni milagre; porque quanta havia deram nosoperários encarregados de trabalhos pesados."

Todas as cervejarias 1'ilseii fecharam."

Vae ser Iniciada a pi-raiaria llümitadaPARIS, 19 (A NOITE) — Inlorma-se de

Zufich que. a Aliemanha se prepara paru co-nieçár cm breve a guerra submarina il-limitada.

Na sessão de quarta-feira da Dieta Prus-siana falaram diversos deputados a favor dacampanha submarina illimitada, sendo iodoscalorosamente upplaudidos. ^A Allemanlia reduz ao impresciudi- $$>§$$$

vel as suas importações í-sNOVA YORK, 20 (À NOITE) — Rndiogra.

phum dc Berlim :"O Conselho Federal, reunido hontem de tar»de, resolveup robibir por completo ns importa-ções, impedindo-se assim a exportação do ourodo Império e a conseqüente baixa do cambio.Somente será permittida a importação de aiti»fos dc reconhecida primeira necessidade."

por uma barreira na estação da Serra»»*•*¦

Dous mortos o tini» feridos

li IpÍE fi PllllÉÈÊ

Os quatro feridos, no posto central daAssistência.—O que está no angulo su-fieiior direito éo fireto Vario de Mo-racs, colhido por um troly, quando abnc»qadamente procurava soecorrer os seus

Companheiros

Na reconstrucção dc unia barreira da' cs-tação da Serra trabalhavam hoje muitosoperários, quando oceorreu flm desastre deconseqüências funestas. Uma parte da allu-ilida barreira correu, soterrando sete dessestrabalhadores.

O agente daquella estação, participando ofacto a directoria da Central, limilou-se a,num laconissimo tclcgrnmma, dizer que hn-via sete victimas, dns quacs cinco fórum sal-vas; destas, quatro estavam bastante gravese seguiam pelo primeiro trem afim de se-rem internadas na Santa Casa E nem maisuma palavra. Sobre os dous pobres opera-rios que perderam a vida no cumprimentodo dever, nem uma palavra!

Dos quatro feridos aqui chegados, um fôrncolhido por um troly, na oceasião em queprocurava atravessar a linha para soceorreros companheiros. E' elle Dario dc Moraes,com 25 nnnos, de cor preta, residente emMaxanibomba; apresenta fraeluru du pernadireita c contusões no thorax c coxa. Dario,depois dc soecorrido na Assistência, foi in-

ternado na Santa Casa, o que lambem acon-teceu aos seus companheiros victimas dabarreira, e que são: Martim Francisco dcMello, pardo, com 53 annos, residente a ruaBella dc São João n, 4; apresenta contusõesgcucrnlisadas; Manoel 1'roeuça, com 49 an-nos, portuguez, residente á rua liarão de Mos-quita U. 209, com graves contusões no tho-rnx c varias partes do corpo, o Damião deOliveira, de cor parda, com 48 nnnos, easadoo morador ú rua Francisco Fragoso, no Eu-cantado, que apresenta fractura do femuresquerdo.

(juaiilu aos dous mortos e aos oulros fe-ridos, a directoria da Central nem os nomeslhcg sabe.

Do nosso correspondente na Barra do PI-rahy recebemos este telcgramma:

"BARIIA, 20 — Depois da passagem dotrem R P 1, caiu uma barreira próximo à cs-tai-ão dc Schcid, soterrando seis pessoas cferindo muitas outras."

0s corsários que Infestam o Atian- %tico

NOVA YORK, 20 (A NOITE) — Om círculosmarítimos mostram.se muito impressionadoscom a actividade doa corsários e dos subma»rlnoa nllcmilcn no Atlântico.

Um vruzudur linde* que hontem do tarde pas-tou ao largo de Snndyhook, radlograpliou un*niincinnilo n todos oh vapores mercante» neu»tro ue allladou que o vapor "Snint-Thcudoro"foro transformado em corsário o cruzava oarntna commcrciucB entro a Europa c a Ame»rira.

Snbc-no também que o coranrlo allemão, queho Niippõe ser o "Vinela" 6 um navio de gran»de velocidade, tro* chaminés, dns quites- duasfnlsns, c dous ninslron muilo aliou. Esse cor.Mario foi iiHHijíniilailo lia dous dluH a cerra dodiiiiii mil milhas an sul deste parto.

A convicção geral é que entra corsários trans»piitliivam nos bcuh bojos Hubmarinos pnra usespalhar pelo Atlântico c pelo Pacifico,

j DIz.hc lambem que são ires os corsários quecru/um o Atlântico.

O c.Yarrowdalc» chegou a um porloallcmãoNOVA YORK, 20 (À NOITE) — Radlogra-

pliiini dc Berlim :"Uma nota officlul annuncla que a 31 dc de.zembro fundeou cm um porto nllcmão o vaporinglez "Viirrowdule", conduzido por officiaesallcinãcfi o tendo n bordo 4119 passageiros e trl*polaiitos dos vapores que um cruzador allemãocapturou no Atlantic», Esses vaporcii eram umnuriicsiicz o octo initlcr.es e carregavam ü.OOOtoneladas de trigo, 2.000 de farinha de trigo,1.095 cavados, 117 caminhões-autoinoveis,6..111 caixões dc carabinas c cartuchos, 30.000 jrolos dc arame farpado, 3.306 toneladas dc açocm barra, grandes quantidades de toucinho,enrnes congeladas, carnes defumadas, etc.

Os tripulantes desses navios, mesmo incluiu-do os neutros, serão considerados prisioneirosde guerra."

As «façanhas» de von Picgel—NôVA-¥OHKT2(h(^-NOITE)-—f InformamdcBerlim que os jornaes daquella capital repro-duzeni o "diário" do coinmaiidantc dc um sub-tnariuo, o tenente barão de 1'iegcl, no qual serelata minuciosamente como foi niettido a pi-que, a 4 de dezembro, um vapor mercante iu-glez que conduzia 4.0Ü0 toneladas de arroz.

O coniniaiidunte do submarino iillenuío nar-ra, como tendo feito uma cousa sobrchumana,o reboque que deu alé próximo da costa a Iresescalcrcs que conduziam a fripolnçüò do vaporafundado.

Os submarinos no Mediterrâneo eno Atlântico

NOVA YORK, 20 (A NOITE) — O corres-pondcnle da "United Press" cm Madrid te-Icgraplm dizendo que foi assignàlada a pre-sença dc submarinos allemães nas costas hes-panholus, principalmente no Mediterrâneo enas proximidades do estreito dc Gibrallar, querdo lado do Mediterrâneo, quer do lado doAtlântico.

Os navios mercantes alliados, para sc defen-derem dossu binarmos allemães, estão viujaii-do agrupados, sendo cada grupo escoltado porum cruzador.

4»»

O sorteio militar emJuizo

O Supremo nega hsibeas»»oorpus a um sor»

teadoO Supremo Tribunal Federal na Sussfló da

hoje, julgou o "liahoiiH-ctirpos" impetrado emfavor do paciente .lorgu Agostinho du Cosia,pura o flui de Isenlal-o do sorteio militar uhri-giilorlo. Conforme noticiamos iinlcilornicule,Impetrada a urdem au juiz federal da 2' Vara,denegoii o Juiz u ordem pedida, sub o fiiuilu.mento de que não procediam us iillegaçiieH duliicoiistltucioniiliiliidu tlu h-l 1,800, em fuce douni iiccordão sobre a questão já proferido peloSupremo em 1000. Rojo, no Supremo, foi o re-curso julgado, llehtlou-o o Sr. ministro 1'cdii»Mihielli.

1'osto o pedido em volução, foi a ordem ne-guda unaniincmeule, de accordo com o voto <!•relator e do Sr. ministro Pedro I.essa, voto doque damos os seguintes resumos :"Ao fumlameiiliir o seu pedido de "hnbens.corpus", começa o paciento nllcgando quo oserviço militar só é obrigatório eni lempo doguerra, pelo que soffrq coiicçflo illcgnl quom ósorteado para servir no Exercito em tempo dopaz, No art, 14 a Constllulção Pcdcrnl dcclh-ra com incxccdivel clareza que "as forças dcterra e mar são instituições nacionaes penha-nontes, destinadas ú defesa da pátria uo cxlo-rior c á nianulcnção das leis uo interior." Ni»ni-l. 117 providencia sobro o modo de se manter,o exercilo permanente, estatuindo que os Es.lados c o Districlo Federal são obrigados afornecer contingentes, de accordo com a leianiiua de fixação de forças.

A lei ii. 1.8U0, de 11)118, nada nuiis fez, pois,do que exlrahir corollarios o deducções, do ap-pliciiçõcs praticas, de expressas normas consli-lucionacs, que còntClil enunciados dc neccssl-dades fundiiiuentaes da União.

Na verdade, basta o senso coininum para bempatenteai- que não í possível ler uni exerciloefficaz em tempo dc guerra, si durante a paz

¦-».:«

ii

i ií

mnão o prepararmos c si não crearmos um nu.cleo de forças regula res, que se dil.it u c cn-gruudcçii iiigeiitcnicnle quando for necessário,

Do nada, isto é, da falta absoluta do appnirclhumento militar, não é possível fazer, doum momento para o outro, um exercilo dotadode regular efficieiicia."

M

Directoria da Biblioíheca,Museu e Archivo da

Marinha1 Serão reabertos ao publicu, do dia 22 cmdeanle, a Bibliotheca da Marinha e MuseuNaval, por ler terminado o período de fériasda mesma ri-pariiçâi

-GO».

k neira naovesão ao serviço de trans-

porte de mercadorias' CHR1STINA (Miiias), '20 (Serviço especialda A. NOITE) — Os armazéns desta estaçãoficham-se repletos, não podendo receber maismercadorias, por falia do ácpmmotlaçõcs, Oíomiiiercio reclama a demora de transportetia Rede Sul Mineira, i|ue causo, assim,enormes prejuízos a Iodos os interessadosílaqiii e de Iodas ns localidades da visi-Jhliança.

D orçameÉo municipalO PRESIDENTE DO CONCELHO

VAE A PALÁCIOO Sr. presidente dn Republica recebeu ti

tarde em palácio o Sr. Gclulio dos Santospresidente do Conselho Municipal, que foiJeviir a S. Kx. as declarações de que cllcC seus pares estavam promptos a cooperar

[.-{para a boa solução da questão do orçamen-! to, reunindo-se, á primeira chamada do go-ivcriío, para deliberar sobre o caso, O Sr.presidente dá Republico leria dito ao Sr.

. Celulio dos Santos (jue só esperava a solu-ição do judiciário para resolver sobre o ns-smnplo, esperando, assim, que essa soluçiloinão demorasse.

Caiu do telhado e

fil im e batata

f racturou o craneoFoi uma queda horrível. Joaquim Soa-

res, pedreiro, residente á rua Frei Canecan. 339, quando limpava o telhado daquella

0 Sr. Hollanda paga divi='das que não fez...

,' PARAMYBA, 20 (A. A:) - O Dr. Ca-jnillo de Hollanda, presidente do Estado, jápagou 231:000$000, í •lemnisou o Mon-tepio na importância dc 8l :000S000 e temiio Tliesoiiro do Estado 200:000.^000.' Toda a divida cio Estado eslá reduzidaa 485:000.9000, inclusive 223:0008000 emapólices. O Dr. Camillo dc Hollanda espe-ra ultimar brevemente o pagamento do res»

<#f/.to cia divida, sem titilisar-se cio deposito.que#' tem no Banco do Biu.vií, na importância dc

,O00:000$000.

Conferências no CatteteEsteve em palácio, ás 18 horas, o Sr. Luu-

ro Muller. Foi loniía a conferência entre oSr. presidente da Republica c o seu minis-tro do Exterior.

¦ O Sr. presidente da Republica rece-jbou também o Sr. Camillo Soares, interven-ior de Mallo Grosso, que foi trocar idéas comS. Ex. sobre a sua missão naquclle Estado.

.. »—«grei*» ¦

Bahia vae pedir mais di-nheiro emprestado ?

' S. SALVADOR, 20 (A. A.) — Segue paraa Europa a bordo do paquete «Hollaudia»,ip «lcader» da bancada federal, Dr. MonizSodré. Corre aqui que essa viagem liga-se ao projecto de um novo emiireslflaio "^rata Estado.

Wti'>'-&-'àfl&$Ê&$mV*-íílaí-:-'-~'!' Mi-'¦ X: -¦

V,,,1,^ *jSJoaquim Soares, depois de soecorrido. na

Assistênciacasa, perdeu o equilíbrio e caiu ao s'ó!o,indo bater com o craneo de encontro áspedras. Apresentando uma gravíssima fra»dura do craneo, íoi Joaquim, depois de soe-corrido pela Assistência, recolhido á SantaCasa, onde teve entrada em estado desespe»rador,

A policia do 9° distrieto teve conheci»mento desse facio, registan'do-o.

»—jj»»*-. ~—

0 Supremo annullou a lei doRio Grande do Sul que pro-

hibiu a exportação de gênerosalimentícios

O Supremo Tribunal Federal, na sua ses-são de hoje, julgou uma cjuestão de suinmaimportância, suscitada por vários commer-ciantes estabelecidos no Rio Grande do Sul,a propósito de medidas iidopladus pelo go-verno desse Estado sobre a exportação dc «c-ncros alimentícios, chamados de primeiranecessidade.

E' o seguinte o facio :Logo depois de declarada a conflagração

curopéa, o governo do Rio Grande do Sul,com o apoio do Congresso estadual, poz cmexecução uma lei (juc prohibia, como me-dida extraordinária, exigida pela situaçãoanormal provocada pela guerra, a exporta-ção cm grande escala de feijão, arroz, ba-tatas, ele. A principio a exportação desses,gêneros foi totalmente; proliibidn, e depoislimitada, nu devida proporção do !ndispen-savel ii não deixar a população do Estadodesprovida dc taes gêneros.

Aconteceu que vários commerciaiites, quejá tinham enlaboladas negociações para Cx-porlação de grandes partidas de feijão, ar-roz é oulros gêneros recorreram a Juizo,propondo uma acção para aiinullar a refe-rida lei, sob o fundamento de que era cilainconstitucional, visto como só á União com-pelia legislar sobre exportação e iinporlaçãoestaduaes de gêneros diversos. ?

O juiz federal julgou a acção iinproccden-te, appellando os commcrciantes desta deci-são para o Supremo, onde hoje foi a que-stão decidida.

Relatou-a o Sr. ministro Sebastião de La-cerila, sendo revisores os Srs. ministrosCoelho c Campos e Viveiros de Castro. Daturma, somente o ultimo negava provimentoá oppcllaçuo, para confirmar a decisão dojuiz federal, sob o fundamento dc que amedida nesse Estado adoptada, e que se que-ria oniuillar, era perfeitamente justificável,allcnta a situação anormal que todos ospaizes neutros atravessam, e, assim, justi-ficado era o intuito do governo cm regulara importação dos gêneros de primeira nc-cessidáde. de modo quo não viesse o povo aser sacrificado com-a alta dos preços rcsiil-tanlc naturalmente das grandes cxporlaçõesdaquellcs productos.

Travou-se a propósito animada e longadiscussão entre os Srs. ministros.

O Sr. Dr. João Mendes, estudando o piei-to, declarou que reformava a sentença porentender a lei referida inconstitucional; masrcsalváva aos connnerciantes, que se repu-lassem prejudicados, o direito de reclamaremjudicialmente as indemnisaçôcs no caso ca-biveis.

Afiliai, recolhidos os demais votos, o Su-premo, por sete votos contra seis, reformoun decisão do juiz federal do Rio Grande doSul, para o fim de declarar nulltf, por incoii-stitueional, a lei que prohibiu, nesse Esta-do, a exportação cm grande escala dos jacitados gêneros alimentícios.mmm~

0 crime da rua GoyazFoi appreheneSido o arsenal

da quadriBhaDas diligencias cffecluadiis esta manhã pelo

major Bandeira de Mello, que se fez acompa-nliar dc auxiliares seus c em que tomou partetambém o Dr. Sanlos Nello, delegado do '2ü"distrieto, só pela tarde foi conhecido o rcsul-tndo. A caravana policial levou a effeito umabusca na cosa dos ladrões "Cora de Velho" e"Formiga", ura barracão dc madeira eoher-to de zinco, nos fuudos da Villa Proletária.

Depois de horas inteiras de insano traba-lho. u policia conseguiu descobrir entre o for-ro da casa c o zinco os intrumentos dc quess serviram os ladrões para o nrronibamenlodo chalet da rua Goyaz.

Uina vez feita essa descoberta o major IJan-de ira dc Mello partiu para o local onde scdeu o crime, procurando com os objcclos ap-picheiididos reproduzir o trabalho que tive-ram os ladrões para chegar ao fim do planodiabólico. Em primeiro logar foi experi-nu-ntuda a chave, que serviu perfeitamenteno portão; cm seguida as limas, os íormôes,todos os petrechos, emfim. Nas mossas dei-Xítdas na madeira pelo esforço empregado pe-los assaltantes coin os instrumentos que le-varam, adoplavam-se perfeitamente os mes-mos então experimentados pela policia.

Terminada essa prova, do grande valorpnra a confirmação de tudo que já apurou omajor Bandeira de Mello, até agora, foi omaterial apprchcndido mandado para a In-spectoria dc Segurança.

OUTROS OBJECTOS APPRKIIEN-DIDOS

A.policia appreliendcu na busca, além dosapparelhos próprios para roubar: arames,gazuas, talhadciras, foruiões, mnrlcllos, umalima, dous lenços, uma tezoura, um ovo dcmadeira, próprio para concertos em meias,uma medida métrica de panno, das usadaspelas costureiras; um canivete, um pratinhodc fantasia, uma bolsa dc fumo, ura maçode cigarros " '¦ ¦ sintéticos", um binóculo,uma chapinha • licença de leiteiros umbu-Iantes, com o ... 1.052; um compêndio delógica e uma ciiflcirii com diversos papeis¦sem' importância.

Esses últimos ohjcctos não seriam dc pro-priedade da velbu Aniiinhas ?

E' o que vae ser apurado agora,.¦ ámytà» '

i

0 Ss*. ffins&tas Barretosiao <gi@r sabor âo

Esteve á tarde com o Sr. presidente da Re-publica, em longa conferência, o Sr. José Be-zerra, ministro da Agricultura, tratando so-bre o caso pernambucano.

O Sr. José bezerra declarou á reportagemque o Sr. presidente da Republica não liaviarecebido ntc então nenhum telcgramma do Sr.Dantas Barreto, cm resposta ao de S. Ex.

Citam os impetrantes ai-Uuos da le! e do lc«gulamento, que reputam inconslitucioiiaes.;Mas os artigos citados ou são conformes á Con.stituiçâo Federal, ou são inapplicaveis ú espe-cie. Ao poder judiciário não ó dado neste re-gimeu julgar inconstitucional uma lei, ou umregulamento, pelo facto de conter u lei ou oregulamento uma ou algumas normas inconislilucionacs. Aos juizes federaes é somente fa.cultado declarar inapplicavel á espécie aqucllaparte da lei que lhe pareceu iiiquiiiada do vi-,cio da incoiislitucionalidadc. Nada mais. Alie-guin os impetrantes, por exemplo: que em facedo art. 2li da Constituição, os habitantes doAcre não poderiam ser considerados isentos dosorteio militar. Mas foi justamente por tomar,muito no pé da letra n disposição do art. 87,que inunda compor o Exercito por meio docontingentes fornecidos pelos Estados e peloDistrieto Fçdcrâí; que o legislador excluiu dosorteio os habitantes do Acre.

No enumerar os meios de compor o Exercito,a Constituição refere-se em primeiro logar novoluntariado e, cm segundo, no sorteio, pre-viánicntè organisndo, não ha duvida. Mas, pelaprópria natureza do voluntariado, precisamenteporque se traia de cidadãos que só prestam oserviço militar quando cspontaiicameiilc a issose offereçain, a nação não pode contar uiííca-mente com os contingentes obtidos por essemeio. Nem esse meio, por si só, é bastante paraa formação do Exercito cm tempo de guerra..O que quer dizer, pnra o preparo do Exerciloem tempo dc paz..... .. , ,, ,Ja se ve que nem as nllegações pertinentesao caso, nem ns considerações geraes, feiínspelos impetrantes a propósito da lei e do rc-gulamento do sorteio militar, justificam aspretenções do supplicantc. Nego provimento."—•—*KO—• ,

«si

 execução do orça-menío monstro

—•—Os cinemas requerem e obtôm

iníerdicío prohibitoploAo juiz federai da 2" Vara requereu a Com-

pauhia Cinemutographica Brasileira interdi-elo prohibitorio para o fim do não se sub-melter á cobrança dos novos impostos.

O juiz coucedeu o mandado, nos seguintestermos:"Coiisiderando-ine competente para couhe-cer do pedido, cx-vi do art. 60,. letra A daConstituição Federal, por se tratar de lili-gio entre o Distrieto Federal, que é equipa-indo a Estado, e uma companhia que tem asua sédc em outro Estado, concedo o manda-do para o effeito exclusivo de prohibir, coma commináção referida, a violência que re-ceia a supplicanfe lhe venha n perturbar asua posse e que não é evidentemente o pro-cesso legal de cobrar impostos. Não conheçoda questão constitucional levantada no mes-mo pedido, porque não é o remédio possesso-rio de interdiclo prohibitorio o meio regu-lar de provocar a pronuuciação do poder ju-diciario sobre a validade de actos ou deci-sões do poder publico, arguidos do illcgacs ouinconstitucioiiaes".

O juiz federal da 1* Vara também conce-deu interdiclo prohibilorio ao Cine Palais,em lermos idênticos ao obtido pela Cinema-logrnphicn, roniminada n multa do 10:000?, _ ... ...., . _..caso se .verifique a turbocáo jto *ua ttoss*. \ ceudio a um defeito fia dnstnllaçao píectrlc*.

Incêndio na Barrado Pirahy

•. -Uma casa comanei*cialcompletaoneiite des»

fruidaBARRA DO PIRAHY (E. do llio/, 20 (Ser-

viço especial da A NOITE) — Violento iu-ceudio destruiu por completo nesta cidadoo prédio da viuva João Augusto, ondo eraestabelecida n firma commercial Cerquolrn& C. Nem o prédio nem o negocio daquellafirma estavam no seguro.- Attribua?se ç ín-

Os novos segundos te-.entes da Armada

Foram hojof a palácio cumprimentar o Sr.presidente da Republica, os novos segundos-tenentes da Armada, da turma dos guarda-marinhas que a esse posto foram promovi-dos por terem terminado o curso..»'""' ¦ ^wm »¦ ¦ '*»

Cs la.ch?õ©s ciom.a.1*„—*—Varias embarcações

assa lia tiasOs ladrões do mar, durante a madrugada

do hoje, levaram a cffeito uin audaciosoassalto a varias embarcações do Lloyd lira-sileiro, que, carregada.-, com 25.000 saccas dccafé, estavam fundeadas próximo ao registo"Vigilante", da Alfândega.

A arrojada quadrilha já é baslante co-nhecida pelas autoridades polieiaes do nos-so porlo, que por varias vezes têm agidocontra cila, ora prendendo alguns dos seusmembros, ora fazendo apprcheusõcs, quasisempre na 'Ponta do Cajii.

As embarcações assaltadas na madrugadade hoje, que são 17, pertencem todas .aoLloyd Brasileiro. Estavam carregadas, aguar-dando a oceasião de serem as cargas embar-cadns, O Lloyd tinha oito vigias para tomarconta dessas .embarcações.

Os ladrões, porém, burlando toda a vigi-lancia ou combinados com os próprios vi-gias, carregaram 25 saccas de café, retira-das de varias embarcações, sendo levadaspara logar ignorado, n bordo dos botes dc-nominados "S. João Baptisla" e "Avenida",pertencendo este ultimo a um tal Florot, quemora na Ponta do Caju e varias vezes temandado ás voltas com a policia, por casossemelhantes que tem havido no mar.

O assalto, segundo presume as nutorida-des, foi praticado pelos marítimos Henri-que, Manoel c "Bcxiguinha", todos conhe-cidos de Florct e moradores ua Ponta doCaju.

Ambos os botes foram encontrados comgrãos de eufé no fundo: o "Avenida", naPonta do Caju, c o "S. João Baptista", eu-calhado na ilha da Sapucaia.

A policia marítima abriu inquérito sobreo facto.

Insteçõss da Ouerra sobre arveneão em Matto

0 governo quer impostosnovos, mas difficulta

o pagamentoBUENO BRANDÃO [(Minas); 20 {Serviço

especial da-A NOITE) — Noticias proceden-tes de Ayuruoca informam que na collecto-ria federal dessa localidade não existe umsello siqttcr do imposto dc consumo para-manteiga, o quo tem causado enormes pre-juízos nos fabricantes desse produeto. Maisde quinze fabricas existentes nesse municípioestão ameaçadas de deixar do funecionar, cmvirtude de não lhes ser permittida a exporta-ção do sua manteiga. Os commcrciantesqueixam-se de que já reclamaram « até agoraestão esperando uma solução..

¦ «li» -

O commandante Protoge-nes faz vôos em Campos

CAMPOS "(Ev do Rio), 20 (Serviço es-pecial da A 'NOITE) ¦—¦ O. commandante Pro-íogenes .Guimarães fez hoje uin bellissimovôo sobre esta cidade. Ao descer o 6cuhydro-aerop.Iano, eaudarain-n'© numerosaspessoas*..."—---¦-• >¦--_.

Lm aviso de hoj?, dirigido ao comman-iliinte da G" região militar, o ministro daOuerra declarou que, tendo sido nomeadoum interventor federal para o Estado deMatto Grosso, torna-se necessário que ocommandante dn região militar daquellclistado sc instnlle na sédc do governo domesmo interventor, afim de, sendo autori-sado, fazer os movimentos de tropa c tomarprovidencias que as circumstaiicias exigirem,de accordo com aquclla autoridade. Nestascondições, a circíunseripçãõ ficará compre-hendida na líypòtliesc final do parng. 3o doart. (19 do regulamento approvado pelo de-creto n. 11.5-10, de 7 de abril de 1015.—- i. I a^frfra ¦ ¦¦ ¦ !¦¦—

Assumpção sem bondes esem luz

ASSUMPÇÃO, 20 (A. A.) '— A parededos empregados cia companhia de bondeselectiicos, que c também a fornecedora dacorrente electrica para a illuminação publica,tem oceasionado a falta desta, com graveprejuízo para toda a população desta capital,-

•'..'¦>¦

B

COMMUNICADO o

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A nossa casa executa oque nenhuma outra con-

seguiu executar:Moveis artísticos, sólidos

e confortáveis.Os crimes contra o The-

souro-—•—

(ftSacahyba e Leite ffóairsaues«onslemnatilos

O juiz federal da 2" Vara, Dr. Pires c Al-buquerque, coudcmnou hoje á pena do 12niuios de prisão cellulnr os réos Canlidio Lei-to Marques e Antônio Tinlo Macahyba, o amulta de 15 . sobre Í10:83.tgi566, provemen-to de cheques do Thesouro, que os rdos; fal-sificaudo, conseguiram receber, facio quelargamente foi noticiado.

Ao segundo réo, por ser funecionario pu-hlico, foi também imposta a pena do perdado emprego, Io escripturario do Thesouro,com inhabilitnção por 20 anno3 para excr-'Cer otilra funeção publica.-

Um ladrão valenteAgggFediu o guarda ciwi9 queo ppeBfloüeu

O guarda civil n. 287, de ronda hoje narua do São Jorge, á tardo, vendo ali o eo-nhecido ladrão Eloy Ferreira, deu-lhe vozde prisão. O larapio tentou evadir-se, sendo,porém, seguro pelo guarda. Entretanto, con-seguiu desvcncilhar-se c apanhou uma pe-dra, alirnndo-a na cabeça do civil, que rc-cebeu um extenso ferimento.

Outros guardas c polieiaes, «correndo,prenderam o ladrão, que foi autuado em fia-granto na delegacia do 4o distrieto.

i _4> íerid» M acecorrid* mmím JUsUteucia.-

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fins e efteitos, communica a seus amigo?e fíéguezes que, desde agosto de 19161não mais faz parte da directoria da fim-presa de Águas dc Caxambú.

Rio, iS de janeiro de 1917. —OclavioGuimarães.

Escriptorio —General Gamara, 49, sob.

[TelepUotte 4.22S.

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i''A NÒ1T_Í~ Sabbado, 20 de Janeiro tle Voq

V

O LiOpesPol o lorn lompro quüin iíA n imtn e iiffuicco mo-

bom* vanlnsoot no |iulníuo na LOriilllA,llua iln ÜUVlilor, IM « 'uai nliiiu»:ri. I'M I." — Una ifi ile Nuvi'iiilii'11, fi'•.fí, lio IUO-CAMl'08 - llua IU d» Maio, 61.t'|',l'UUI'UI,l!} - AvuiiW» l& da Nnvcinliio, 819.

FallecimentoErnesto Isidoro da Costa

Vice-presidente dn Caixa Cerni do Pessoal Jor.nalclro dn tó. V, Centrnl do Braull

A administração da C. ti. do P.•lornalclni tia li. de !•'. C. do Ura-sil comiHuni.1,1 uns Srs. associado* ofiillcclmcntti tio sen vlcc-prcsidente,ERNESTO 1SIDURO DA COSTA, hoje,As 0 I|2 horas, eu» sua icsldeiicla, A

rua (liiilhcrininn n. 101, Encantado, e osconvida e heiu assim nos amigos do fatie-ciilo para assistirem nos seus fuucracs num-iihii, 21 dn corrente, As ti 1|2, saindo o fere-tro tlu suu residência. ,.#„-*„A direciona.

/

Maria i-eor.or tie Castro Aibuqueriiuo\s famílias Pompeu dc Albuquerque.

tf Castro Menezes e Domingues de SáÇS5> iigradcccin a quatitos tiveram a bonda-

Ti de tle ueomnonlmr ao cemitério os res-H tos morlacs dc sua Inesqucc VC espo-

l£-V sa niiie, filha e sobrinha MARIA L.UO-NOU DE CASTRO ALBUQUERQUE c comum-jiic.im aos seus parentes c amigos tpie segun-da.feira 'J'.! do corrente, será rosado na egrejada Sllllln Cruz d»s Militares, cm IntcncAo, limarhlBsa á-.'.» 112 horas, antecipando os seus agra-tlcoimcnlos a todos aipiellcs que coinpnreccreine se associarem a essa manifestação de mm-satle. ___

0 martyrio da Servia¦ é

0 novo "Livro Azul" servlo.. •

Um llbello esmagador contra osaustro-nermano-bulgaros

O governo «ervlo conseguiu recolher, npc-znr ila extrema diíílculdude do todas ascommunlcacoes com a Servia Invadida, umcerto numero de faeto» e de-documento» sobrea maneira por que este infclli pnlr. e «over-nmlo e explorado pelo Inimigo. Reuniu-os oeundcnsou-oH numa nota dirigida aos gover-nos slgnntnrlos da Convenção de Haya, sobroiu violações do direito'tias gentes commctti-dns pelas autoridades ailemãs, austríacas chuluariis nos territórios scrvlos oecupados.

líssn eompllação eompõe-se de 10» uo-cuinentos, divididos em sois secções. A ca-heça de cuda tfrupo do documentos encon-trnm-so reprnthulilos os artigos dns Con-vcnçôcs de llayu cujas esllpulaçocs foramvioladas. límflin, numerosas notas explica-Uvas foram juntas uo texto. Os documentossão constituídos |>or depoimentos de penso-iiulidiidcs pertencentes a Estados neutros

A QUESTÃO PARANÁ - SANTA CATHARINAMC

«0 accòrdo não se realisará»- volta a dizer o Sr. BL Seria

•mm—A IDÉA DA FUSÃO

bléa pnra que o negocio Tosse rcwlvlde lc-"Vrcpiilsn

A proposta do Sr. previdente da

Chegou o paquete "Drina"

A vlaflemíoiboa e somnovidade

Amanheceu fundeado nas águas da Guana-bara, vindo direetamente da Europa, trussen-do 157 passageiros para o Itio c 111 cmtransito, o paquete inglez "Drina", da RojaiMail.

Ha dias, quando chegaram tio Recife osprimeiros Iclegrnminns narrando as pirata?rias do corsário allcmíj, nas proximidadesda costa tio listado de Pernambuco, foi di-vulgadn que o "Drina" tinha sido tambémapanhado pelo corsário, mus depois freorrverificado que essa versão não linha o me-llor fundamento, felizmente.

Apezar do desmentido ter vindo dc fontenülorisndii, o "Drinn" era anciosamente cs-perádo nesta capital, devido aos passageirosque trouxe de Lisboa,

A viatfcm do '•Drina" foi boa, sem novi-çlmle; navegou enlrc a Inglaterra e Lisboa,èomo sempre, com a máxima precaução. EmLisboa esteve dons dias, e depois seguiu di-rectnmcntc para o ltiõ, gastando lã dias natravessia.

Apenas a bordo, ainda nas proximidades dcLisboa, correu o boato dc que um navio ai-Iciuão andava cruzando o Atlântico, nfiintlan-do os navios inglezes, francezes e italianosque encontrava pela sua frente.

Mas ninguém viu nada; cm toda a viagemnão foi encontrada nem siquei^uma enibnr-cação a vela.

O "Drina" sairá hoje para o "Rio da Prata.¦ ¦««» i

USARiim fogão "Berta" é ter uma cozinha eco-líemicn c asseada. 141. Uruguayana.

O policiamento do4° districto e suas

victímasSão constantes as queixas que trazem a

A NOITE as victímas da policia do 4° dis-tricto, nos seus passeios nocturnos pelasrtins dc sua jurisdicção. A ultima queixaque nos chegou foi hoje do Sr. Arthur. Pri-mo cia Silva, empregado da Fabrica de Ca-fé Piião. O Sr. Primo contou-nos que, pas-sando hontem, á noite, pela rua Tobia. Bar-reto, foi preso por uma turma de poliçiács;que, sem se satisfazer com as explicaçõesdadas por elle, o mandaram para a delega-cia do referido districto, sendo cm caini-nho esbofeteado. Na delegacia, tomaram-lhetudo que estava em seu poder, mettendo-odepois no xadrez, dc onde só hoje saiu.

, «gac, inLSV3£ft ° ''Crolco i|iie garante a hygienc com-Ui.itfl-.il |,|etu da cabei;a, produz cabcllos tortos esctlusos. Vidro DS0U0. Nas Perfumarias e ú rua Uru-gijiiyuna n. uo.

. m»^ i

Um reboliço na rua SilvaTelles

Pop causa de uma inspecçãosanitária

Houve hontem um reboliço na rua SilvaTelles, cm Villa Isabel. Em casa de umaabastada familia, naquella rua, onde ha diasse verificara um óbito, um inspector de Sau-dc Publica pretendeu apurar uma dchúnefade que naquelle preclio havia enfermos demoléstia suspeita.

Nao querendo dar credito ás informa-ções negativas que a familia lhe prestou,aíjiúüe inspector quiz forçar a entrada nacasa, no que foi impedido com energia.

Então, para levar a termo a sua diligen-cia, o inspector solicitou soccorro da poli-cia do 10° districto, no que foi attendido,afim de, por qualquer maneira, penetrarna morada em questão. Como o escândalotomasse vitlío, a familia resolveu permit-tir que o facultativo entrasse na casa, o queeile fez, verificando a improccdcncia da clp-milícia.

i «n»o» ¦

Eu*-, il. üragãoi e A. RJosesalo Instituto de Manguinlios)

Exames de sangue, escarro, urina, vaccinas,etc. RUA DO ROSÁRIO N. 134, próximo áAvenida. Tel. 4480 N,

nalidadcs per ,que se encontravam nn Servia no momentodn óeeúpaçfio tio pai/, pelos austro-gcrmnno-biilgnros, ou por declarações de scrvlos queconseguiram evadir-se tio território oecupado.

O novo "Livro Azul" servlo reproduz tam-bem numerosos cxtrnctòs ile jornaes muni-tios, que fornecem curiosos pormenores so-lire a exploração econômica e a desnaciona-llsnção d ii Servia pelos seus Invasores. Aoccupnçilo da Servia começou; como começoupor Ioda n parte onde chegaram os allemãese os seus nlllados; por assãsslnlos, por vio-loções, por atrocidades de toda a espécie, poruma pilhagem posta cm vigor systemntiea-mente; Nada foi respeitado no paiz. As au-toridades nusiro-gcrmnno-bulgaras, por cxcni-pio, declararam vagas e venderam as pro-priedades de todas as pessoas que tinhamabandonado os seus lares; por outro lado,depois de terem começado a deportar os pro-prietarlos, vendiam os seus bens cm hastapublica. . ,. ,

Os austríacos c os búlgaros dispunham aseu hei prazer tios habitantes c do território,não reconhecendo mesmo aos scrvlps os tli-reilos reconhecidos pela conferência nfriça-na de 1885 ás populações negras. Contraria-mente ás regras elementares das convençõesinternaeionaes, os austríacos deportaram apopulação masculina, para a obrigar a Ira-ballíor na Áustria.

Os búlgaros foram ainda mais longe: rc-cintaram todos os homens validos de 1,1 aliil iiiiiios e os incorporaram no seu exer-cito, brignndo-os assim a sc baleiem enrr^Ira a suu própria pátria. Os austríacos con-slrangeram a população que ficou na Serviaa concorrer para o* seus empréstimos deguerra e as autoridades austríacas fixavamellas próprias a quantia que cada habl-tántc devia subscrever. Certos factos são jáconhecidos, li', por exemplo, o procuradorde um còmmcrciante refugiado na Suissnque lhe escreve por meio de um annuneiono jornal publicado pelos austríacos cm Bcl-grado, "Heogradk Novine": "Consegui rece-Ler o teu credito de 4.000 francos. Envia-me indicações para que eu possa encontraros 4.000 francos que a nossa casa deve ain-da entregar. Todas as casas c estabelccimen-tos foram pilhados dc alto a baixo. Os olfi-ciacs c soldados allemães, assim como osbúlgaros, vão aos estabelecimentos e levamtudo o que desejam, sem pagar seja o quefor. Algumas vezes levam a delicadeza aoponto de darem um recibo da mercadoria to-matl.i. Os offieiaes búlgaros, cin vez dc pa-garem as suas despesas nos cafés c nosrestaurantes, conlentam-se freqüentementeem dar um recibo no qual está escriplo: Fer-liando pagará".Em Ferizovitcb, os offieiaes c soldados pe-netravam nas habitações de revólver em pu-nho; levavam os moveis e obrigavam os ha-bitaiites a entregar-lhes o seu dinheiro c assuas jóias. O eommanilaiite da praça era omajor Dimitriev, conhecido pela sua feroci-dade: commcttcii as peores atrocidades na-quella pequena cidade. Os austríacos entra-vairi para pilhar ehi todas as casas cujosproprietários sc tinham ausentado, mesmotemporariamente. Entravam também nascasas habitadas e apoderavam-se tle todos osobjectos que tivessem algum valor, princi-palmenle de tapetes do Pirot. Exigiam quelhes certificassem por escripto que esses ob-jectos lhes tinham sido vendidos e que os ti-iiham pago de contado. Levaram todas asprovisões do paiz, deixando a população es-fomeada e na mais completa-miséria.

Parallclamente a esta exploração a fundodo paiz, trabalhava-se pela sua desnaciona-Usaçáo. Os padres c os professores servioseram deportados, o alphabeto nacional ciri-lico prohibido, os livros queimados, prohi-bidas as escolas servias. Os búlgaros obri-gavam mesmo os habitantes a mudar dc no-me: o que se chamava Todorovilch passavaa ser Todorc. E fundavam-se escolas dirigi-das por professores allemães ou búlgaros,onde as creanças eram obrigadas a viraprender a língua dos seus opprcssores;obrigavam-n'as mesmo a cantar as cançõespatrióticas búlgaras.

O ministro búlgaro Pcchov fez, cm Io dcjunho de 1916, a seguinte declaração ao jor-nal "Outro":

"Quando visitei as escolas que abrimos naServia, os alumnos recitaram diversas poe-sias e cantaram canções patrióticas com evi-dente prazer. Impressionou-me principal-mente a canção que contem o estribilho "Grã-ças ao tzar Fernando" c que eu ouvi cantarna escola primaria de lkla-PalanUa".

Os invasores entregaram-se mesmo á des-truição das recordações históricas dos ser-vios. O convento servio de Delchani, que con-linha as relíquias mais sagradas, o thesouroda coroa, foi pilhado e houve mesmo, nessaoceasião, conflicto e discussão na imprensaentre autriacos, húngaros e búlgaros, cada umdos quaes pretendia ficar com a rica presa.O "Livro Azul" servio c um libello esma-gador para os alleriiães, austríacos e bulga-ros. Demonstra, baseado em provas, que noseu despreso pelas regras elementares do di-reito e da humanidade, o inimigo ultrnpas-sou nn Servia todas as monstruosidades com-medidas por elle na Bélgica, ria França e naPolônia. Nunca nenhum conquistador tinhatratado as populações subjugadas com maisbrutalidade, injustiça e barbarismo. Nuncaos mais sagrados direitos, os direitos inhe-rentes a todo o ente humano, foram espezi-nhados com tanto cynismo, ultrajados commaior vontade de fazer mal.

A entrevista quo ha dias nos concedeu oSr, ür, Menezes Dorla, n propósito do aecor-do do Contestado, siiggcrlu tantos ataquesque nito nos causou estranheza uma certacontrurledade daipiclle cx-dcput.ido quando,falando novamente com um dos nossos com-piinhclros, disse:

—Vim uo Itio cm serviço profissional c ja-mnis nic passou pela mente discutir pelaImprensa o accòrdo imposto pelo Sr. prcsl-dente da llcpubllcn ao Sr. presidente dn Pa-runa, para solucionar a questão de limites,onde nunca figurei como apaixonado polill-co, tanto que estive uo lado do Sr. Camargo,presiiglando-o grandemente como membrouo Comitê Central de Limites, cnirjiiailloS. Ex. curou dos Interesses do Paraná, defendcntlo a integridade dn solo paranaense.

Procedi, porém, tliffcrcntcmeule desde nhora que S, Ex. declarou que asslgnnria o lc-via no e affrontoso accòrdo.

Nunca fui um fanfarrão e não seria capazde apregoar uma fanfarroiiice. Declarei quea minha terra sc sublcvarlii (especialmente apopulação da zona contestado), si, abandonartia pelos poderes superiores paru que vae ap-p61 lar, vir que a intervenção federal transpõeos muros das suas fronteiras para ohrigal-aa entregar, pela força, o que cila julga quelhe pertence,

Entendem os quo não são paranaenses quoserá uma falta de patriotismo a não reallsa-ção do accòrdo, pois que somos todos brasi-loiros c o território pátrio não tolera divi-soes bairristas...

Mas, só os paranaenses é que lém n deverde ser patriotas? Por que uão se increpou dcanti-patriolica a altiva Minas Geraes quando"manii-inililare" apossou-se de vasta regiãodo diminuto Espirito Santo, na convicção dcque lhe pertencia? .

Por que não sc fez o mesmo appello aSanta Catharina, concitaudo-a, em nome dapalriá, a ser menos exigente nas suas pre-lençóes, ella que poucos niczes antes se cou-tentava com uma linha divisor.1» que lhe dava'.'apenas um terço do território contesta-do" completamente tteshabitailo (.accòrdo

s casos originaesüííi üaessíem é autaaado poi*

parecei* SacürãoA"s 7 horas, José Barbosa, o vigia da cha-

«ara da rua Émcrencinna n. 44, de proprie-- dade da viuva Patrocinio, surprehendeu eu-

liando no terreno um indivíduo que carre-gáva um sacco ás costas. Sem tomar expli-cações, Barbosa foi chamando o tal indivíduode ladrão, pelo que foi uggrcdido ao por-lhe

•as mãos em cima. Dado alarma, acudirãm osguardas civis de ns. 150 e 281, que effeetua-ram a prisão cio suspeito, levando-o para adelegacia do 10° districto policial, onde dc-

Ilaroii

chámnr-se José dc Assis, ser traba-hador braçal e residir á rua General Cana-iam) n. 103. Perguntado sobre o que faziaio interior da chácara, disse que ia pedir li-tnça para apanhar um pouco de capim, ali

jlmiidaiite. De faeto a policia verificou queno interior do sacco de Assis havia um pou-io daquella licrva. Entretanto; segundo pa-favras do commissario dc serviço na delega-cia, foi elle uuluado citt flagrante, po? "pare-cer ladrão"...«_ __—_ »—«ias»-

fiillli cãúcPrimorosa confecção : em tafetá bordado ou

em filo, com (urro de seda — 160?000. Recla-me tle Mme. Laura Guimarães. Largo du SãoJpi-ancisco, Tò, sobrado da Perfumaria Nunes.

Schmidt-A iciicar) VMuito naturalmente o'povo brasileiro jigno-

ra o modo pelo qual foi feito o celebre ac-cordo c para tpie náo sç continue a lançara pecha de impntriotisnip aos paranaense >que estão rchcllados contra cllc exporei II-geiramente a verdade dns factos c assim fi-cará justificada a altitude do povo dc minhaterra nessa gravíssima questão.

Depois tle referir-se á boa vontade do Sr.presidente da Republica c dc historiar aacção do Sr. Carlos Cavalcanti, o Sr. MenezesDoria assim prnsegiiiu:—Deixou o poder o Sr. Cavalcanti, subindo oSr. Dr. Affonso de Camargo, bom homem,mas, tíbio, lymphatico, irrcsoluto... . Pinaaiititlic.se, em temperamento, do Sr. CarlosCavalcanti.

O Sr. Dr. Wcncesláo Braz já o conhecia epoucos dias depois da posse do Sr. Camargo,o sub-chefe da casa militar do presidente tiaRepublica chegava a Curltyba u confabularcom o Sr. Affonso sobre a magna questão.

Repetiram-se ns viagens do illustre emis-sario e na penúltima, o Sr. Affonso convocouuma reunião rio palácio do governo, da inaio-ria da Assembléa Legislativa, do TribunalSuperior, das principaes autoridades da ca-pitai, da imprensa e do Comitê Central deLimites, cujos membros representam: "haannos" a vontade tlirccla do povo nessagrandiosa qiicstão. Nessa ."intima"' reunião,a portas fechadas, o presidente do Estadoexpoz lealmente, pedindo a maior reserva, amarcha das negociações, lendo cartas do Sr.presidente da Republica, bem como as res-postas que havia dado. A ultima carta dochefe da Nação chegada naquelle dia e queo Dr. Affonso leu, dizia mais ou menos:"... não pude conseguir tle Santa Catharinaque cedesse o Porto da União, concedendocomo limite máximo o rio Pacieneia." Lem-brava ainda S. Ex. nessa sua carta que o Sr.Affonso se amparasse na maioria da Assem-

Republica foi unanime. Deputados, mem-brós du poder Judiciário, do Comltí de- LI-mllcs. etc» discutiram o caso, prnflljinndo asnrclcncncs dc Santa Catharina, sendo que phumilde signatário destas linhas censurou vi-vãmente o Sr. presidente do listado por lia-ver dado no Sr. presidente dn Republico no-deres de arbitro, sem estar paio Isso mito-risado, nu magna qucsli.o do Estudo O Sr..\ffoiiso Cumaru», respondendo nn rcprçsen-Cinto do Comitê de Limites, "declarou lime-ccllavel" a proposta com perda dn Porto dnUnião c dcclnrori que tinha a mais absolutaconfiança na resolução do chefe da Miçaocomo arbitro do Pnrann, pois que por issomesmo cllc nfio seria capuz de lesar o hsla-tio com perda dn importante cidade do Portoda Uliliio c de outros ponto» habitados pornaranaenses. Terminou 0 seu discurso pediu-do que fosse dirigido mn tclegrauniia ai»chefe da Nação manifestando o sentir da-quella rcimliío. Discutidos os termos iicsmítolcKrommo, apresentado A consideração tliasscmliléh pelo signatário destas, foram ellesimprovados, sendo Incumbido um dos pre-sentes para dar forma mais diplomática noreferido despacho.

Caleule-sc n grande surpresa que causouno povo a chegada, dahi a dias, do sub-chefeda casa militar, trazendo o resolução do Sr.presidente dn Republica, nn qual o Paranáperdia a cidade tle União da Victoria — ocentro de maior importância do Estado — ecom cila Ires quartas porto» dn região contei-latia com 80.0110 habitantes! Calcule-se mnlsusurpresa que leve o povo ao saber que cmIogar tle ser passado o tclegramina votadounanimemente, foi passado um Iclegraiumaem nome da "maioria do Congresso Legisla-tivo", ciando amplos podere» ao Sr. presi-dente da Republica, como si a Assembléa ti-vesse sido convocada legalmente, houvessefuiiecionado em seu palácio o como corpo lc-gislativo! ....

Estava ainda o representante do Sr. pre--i-i ¦'¦' »f»iil»lii-ii em Curilyba quando ;>povo da capital, em grandes " meei mg» _,protestou conlra tamanho escândalo c tli ri -gindo-se ao Sr. Affonso Camargo o concitoua não ucceder ao convite do Chefe tia Nação,de ir

"á Capital Federal assignar láo mons-liuoso accòrdo. .

S Ex. declarou que estava tno surprehen-ilido com a resolução do presidente da Rc-publica como o povo, mas «pie linha a suapalavra empenhada e era forçado a ctim-pril-ii! ...

Poucos dias depois S. Ivx. realisava a sualiiuinphiil viagem até aqui c Iodos o acolhe-ram como um grande patriota, sem saberemque S. Ex. era feito patriota a força, com osacrifício do seu Estado e pela intraiisigeil-cia do Estado adversário, (pie pouco sc im-pintou cm ser patriota desde que viu que oSr. presidente da Republica empenhava-sc peloaccòrdo e o Sr. Affonso Camargo não tinhaa fibra de Carlos Cavalcanti para resistir cameaçar.

A maioria da Assembléa, que contra a Con-siil.uiçãp sc reuniu extraordinariamente emnovembro ultimo, tinha forçosamente de ap-inovar os poderes que clandestinamente deranó presidente tia Republicai "ipso faeto", ap-provar o accòrdo, tanto mais quanto, aqui,na Capital Federal, o senador Generoso Mar-ques, chefe do partido governista do meuEstado; intcrpellatto sobre a altitude da As-sembléa declarou que fazia disso "questãopolitica".

E concluo S. Ex. citando outros pormeno-res, podendo nffirmãr, sem paixão nem bra-valas, tpie o accòrdo não sc realisará.

—Procurem-se outros meios para pacificare bem irmanar os dous Estados, como, porexemplo, a "fusão", ha tantos annos acari-ciada pelo eminente Sr. Lauro Müller, c ve-rão então que o Paraná não tem magnasnem resenlimentos c que seus filhos são tãobons patriotas como os mais dcuodados danossa pátria.

O dia de S. Sebastião,padroeiro do Rio

Festevidades do hojeA cupllul dn Republica rommcmora linjo

n dia do Silo Sebastião, o mnrtyr padroeiroda cidade, ... , .

S. Sebastião, nnwldo em Nnrhcnu, rolmilitar. Cupituu dos exercito» linjicrlae» doItoiiii, cntrcgim-st*. aproveilaudo-se dn suaprofissão, k cruxadü sanla do clirlsthinismo,VIMIou im fiei» perscgulilo», nn» prisões,converteu pngilns, fez enifim Intensa propu-(latida da divina religião du ChrlMo.

NAo tardou, porém, n ser declarado Inliiil-go do Imperador, traidor do Estudo e, porordem do supremo chefe du niiçiin rninaiia,foi o santo aludo a uma arvoro o alvejadopor flechas, depois, em todo corpo. E' o mar-tyrlu de S. Sebastião.

A nossa cidade, fumlndn em dia dn anui-versaria dn santo mnrlyr, tcm-ii'ò por seupadroeiro.

Houve hoje nn todas as matrizes o egre-Jas du ciiliitlc missas o solcmnldndca reli-glosai;

A mais sumptiinsn foi a rcalisndu na Cn-thctlrul Metritptililaun. ás 10 e meia limas,com o concurso da Scliola Cunltiriim.

Na Irmandade dc S. João liuptislu e N. S.dn Alllvio, em S. Chrlstovfio. houve missade guardião, no nltur-mór, onde foi In talla-tio um crucifixo tle marfim com incruslnçõesde prata 6 uma amclh.vsta embulida.

A' noite, ali haverá liermcsse e leilão duprendas, locando a banda tio Corpo de Dom-bclros.

Nu Irmandade de S. Sebastião, N. S. doRosário e SanfAnna, ilu matriz tle Inhuiimu,It.go ao romper tia aurora houve uma salvade IM tiros o gyrunilolns tle foguetes. NoIndo externo foram insinuadas barmqulnliUB,para leilão tle prenda» c licrmossc, que fun-celònarfin á noite.

Em Jacarépaguá n Devoção Particular doS. Sebastião realisará festejos á noite, cmque tomarão parle multas creanças.

IleuIIsaram procissões A tardo: a Cathc-tirai, percorrendo ruas do centro; capella dcS. Sebastião, cm Quintino Uòcuyuvá; egrejado Divino Salvador, na Piedade; matriz tleN. S. tias Damas tle Snlette; matriz dc Inhau-ma, nn Encantado; egreja tia Irmandade dcSão Pedro e N. S. da Conceição; c na rua21 tle Maio, u Devoção Particular tle S. Sc-bastião.

SABÃO RUSSO ''" ,lai""! |,nnli,o,,n {> mhí po-, tlcroso reíiieilfii emitia iissínlu-

ras piviliiüiiliis pelo calor e evita o mão clicli'0 tios so-vacus.

Triste epílogo de um crimeconrrã o Theüouro

Recebemos ainda hoje, para auxilio á de-tenta Angela Theòdòra:Stella e Julio 5*000Augusto, em memória de Ame-

lia de Andrade 58000Antônio Aceioly Carneiro . l.íOOO

0 MERCADO DE C&RKS VMDENo Matadouro do Santa Cru»

Abai Idos hoje: 7o.'i roxos, '.ft'-' porcos, 14carneiros ,t -IV vilcllos.

Marchai!tem Cândido E. de Mello, Ali r., ,14p. e 7 v,| Durlsli & C„ 'À\ r,; A. Mendes AC, 71 r,, 'Jl p, e 1 c; l.iiua ü, Ellhos, 55 r*-ii p, e A v.| Pranchico V, (inulurl, 111 r.,Ii:i p. « II v.i Oliveira IrinÜOR >v C„ Hill r.,!i7 p, c 7 v.; lliisllin Tavares, 10 r, o üll-v.tC, dns RclalhlsIiiK, (III r.i Porlluho & C„ 1»r.; lúlgnrd du Azevedo, ,'ill r.; !•'. P. Olivcl-ra & C„ II r.; Augusto M. dn Motta, .'17 i\Há p, e 21 c; Alxeiidru V, Sublinho, 'J'i p.|Sobreira ci C, 01 r.

Pornni rijtllados: 31 IU r., 12,p. c li v.Foram vendidos: lio II,I r. com 12,15(1 ltI—

los, .'• porcos d 82 fressuras,Stnck: Caudldn E. dc Mello, 284 r.i Durlsli

& C, "I; A. Mendes & C„ IIIIS; lílriin & PI-IIÍOS, 2)111; Eraucisco V. (ioulart, A2I; C. dn»ItclalhlMiis, IMl; João Piuiciitn du Ahivcu, 53;Oliveira Irmãos d ('.., 555; UumIIu Tlivnros,.'lã; Purlliilio fi (',,, 25; l^lgartl tle Azevedo,73; Augusto M. da Motla, II; 1". P. Oliveiraiü C., 1211; Sobreira & C., 41; Jacques Mcvcr,122, Total, 2,o20.

No entreposto do S. Dlono

O trem chegou com uma hora c meia do

Vendidos: fil8 r;, 2(15 p., 42 c. e 41 v.Os preços foram os seguintes: rezes, de

8(100 a $7o0i porcos, a 18300; carneiros, tle18500 a \m)<); vilcllos, tle ¥«00 a $000.

No Mr.(r.doiiro do Penha

Abatidos hoje: 30 rezes e 7 porcos.Exportação

Oliveira Irmãos & O. abateram 501 rezespara n exportação. Pol rejeitada 1.

i ngOBr» -.1

POSSUIRum cofre "IJcrta" è ter seus valores gtiran-lidos contra o fogo c roubo.un i fui

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f Apachinettc Estrella mumliul.Antoniazzi Bailarina excêntrica.Mary Bitby Bnilados fiintiisia.límiiie Nicolini.. Divcttfi iliiliaiin.Mirai Pinsonetta Chaiiteusc ú voix.Vnriiulo corpo de bailes.

Orchestra tle primeira ordem regida pelo eto-gantè maestro EbUARDO AMÜHliOZZI

Esmerado serviço de restaurant, cozinha inter-nuciunul liil) a gerencia dc Alberto SolririCrespi.

As complicaçõespernamhumm a»RECIFE, 20 (A. A.) - Foi iniciada hon-

tem a formação de cuipa do capitão Fran-cisco Salles, assassino do coronel Julio Bra-sileiro.

RECIFE, 20 (A. A.) — O senador Os-vvaldo Machado offercccu um jantar intimoao general Dantas Barreto, sendo 'trocado-

dos amistosos brindes.RECIFE, 20 (A. A.) - O Centro Civico

6 de Setembro reune-se amanhã para tra-tar do momento político. , ...

DORMIR-:.numa cama "Berta" é prolongar a vida.

-«««»

a roa,-M

Merece realmente irinriediàtás providenciasda Prefeitura, tal é o estado em tpie se acha, Contadora rua Euclydes da Cunha, cm São Christo-vão. Sem luz c sem calçamento; aquella viapublica "stá apenas intransitável. E ás ul-Umas chuvas que cai ram sobre esta capitalencheram os buracos que em toda ella sevêem, nos quaes a agua apodrece, tornando-se as mesmas terríveis focos de moléstias.A rua Euclydes Cunha, vale a pena juntar,fica bem no centro do bairro de São Chris-tovão c possue éxccllciites prédios habitadospor gente da melhor sociedade; é uma ruaque começa nu do nome do bairro acima re-ferido e corre parallela á avenida PedroIvo. Inacreditável, sim, deixem as autorida-des municipaes a rua Euclydes Cunha noestado lastimável em que ella sc encontra.

¦ —*»»

O Sr. Nilo Peçanha emvisita a Campos

CAMPOS, 20 (A. A.) — Chegou a esla ci-dade o J)r:. Nilo Peçanha, presidente do Es-tado, que veiu passar aqui, cm companhia dcseu pae, o coronel Sebastião Peçanha, o dia doanniversario natalicio deste, que o festejahoje.

Em companhia do Dr. Nilo Peçanha veiulambem o Sr. Nelson dc Castro, seu offieialde gabinete. O presidente do Estado regressa-rá amanhã á capital, á noite. Aguardavam asua chegada o. prefeito municipal, o presiden-te da Camara Municipal, o delegado do poli-cia, funecionarios, amigos e outras pessoas.

CAMPOS, 20. (A. A.) — O ür. Nilo Peça-nha percorreu a cidade, visitando ns obras demelhoramentos, dando varias providencias.

, ^BW> »Banco da Província do Rio Grande do Sul

117- DIVIDENDONa Picíoiiraria ileslo banco, á rua tia Alfândega nu-

mero 10, sc pag-áTá o 117' dividendo, referente uo se-gunilo sciliostru de 1'Jlli, c á razão de lijjooo uo anno,(liiuxinio perniittiuò peloò estatutos), ou sejam C$000por acção.

DANIUL DE MENDONÇA, gerente.-C. SALV ATERRA,

Doenças cio upjiareSho dlges-(ivo e do svstonia nervoso. —•ialos K. — ür. Renato de SouzaLopes; rua S. José, 39, de 2 ás 4,

n ^<n» .

Os passageiros e immigrantesque entraram no porto da

Bahia em 1916Pelo porto tia Bahia entraram durante o

anno de 1910 9.(1,-19 passageiros e immigran-tes, sendo 7.1S20 do sexo masculino c 2.01.1do sexo feminino, distribuídos pelas seguiu-les classes: 1* classe, 5.fiü:i; 2», 500, e 3»,3.51)1).

Os passageiros c immigrantes eram das sc-guintcs nacionalidades: allemães, 81 j argen-tinos, 15; austríacos, 8; belgas; 12; brasi-leiros, 7.391; chilenos, 2; chiuezes, 7; cuba-nos, 2; francezes, 182; gregos, 11; hespanhoes,375; hollandezes, 18; inglezes, 189; italianos,180; japonezes, 4; norte-americanos, 170;norueguezes, 19; portuguezes, 302; russos, 75;suecos, 2; suissos, 22; turco-arabes, 126; di-versos, 391.

>a8a»' '-«3»t»

Os náufragos da praia dasFlexas

O Sr. Samuel de Oliveira, pede para di-zernios que é interessado da Casa E. Sala-thé & O., e não da Casa Mime, como porengano foi noticiado hontem cm uma nossa Ilocal. - ¦ -'-.A

CONJUNTOS OKCHESTKAESm O Centro Musical do Ilio dc Janeiro, so-

ciedade composta dc todo o elemento musico-profissional desta cidade, está apto, por isso,para organisar exccllcntes conjuntos ordics-ttaes. grandes ou pequenos, para toda espéciede diversão ou festividade. Rua do Lavradion. 63, sobrado. Telephone C 1.981.

Cirurgião da Misericórdia. Opera-Sr. Roberto FrelreKrrí^^rcuSro5

._. I. ... , .. lt -«<jf$Í&»- »¦¦¦ l-ll ¦¦¦¦¦—--W-Wl.i

]?@scacior da gaUb_&a8Ha dias que o Sr. José Ribeiro Simões, re-

sidente â rua Guanabara n. 45, vinha no-tando quo as suas gallinhas estavam desap-parecendo uma a umn. Desconfiado de umseu vlsinlio, Simõcs se poz de alcatca e estamanhã pilhon-o cm flagrante, quando, tre-pado cm um uro, munido dc um canniçoe anzol cabnva de pescar um gallinaceo. Con-duzido para a delegaciu abi foi o pescadorde gallinhas reconhecido como scudo o Iara-pio Santiago. Depois de autuado foi reco-

jihido ao xadrez.:—i ««—» «

Dr. Castro Peixoto '^&È

pura a rua Affonso Penna 30. — Teloph. 2.209 Villa.» M> «

Em poucos linhasFrancisco José Paclicl, residente á rua Ma-

ria Pessoa n. 30, queixou-se á policia do 20°districlo de que havia sido roubado em va-rios objectos. Foi aberto inquérito.

Manoel Camillo de Jesus, residente áladeira do Livramento ri. 1, queixou-se bo-je: á policia de que fora roubado pelos la-drões Francisco Mathias e Horacio dos San-tos. Camillo disse que o roubo foi ria maiorparte de roupas suas, levando os ladrões tam-bem algumas jóias que se achavam em umamaleta.

A policia do 11° districto tomou conheci-mento c prometteu agir.

¦ '«nata» ¦

t .Mobílias a prestações'•H ALFÂNDEGA, 111

Cousas do telegrapho como trafego mutuo

O Sr. Alberto Lopes, pharmaceutico ho-moeopatico, estabelecido e residente á tuado Engenho de Dentro n. 26, veiu contar aA NÜiTE o seguinte:

Achando-se sua familia em Paty do Al-feres, por motivo dc moléstia, lhe foi en-viado daquella localidade um telegrammaque, expedido pela manhã do dia 9, só aquilhe foi entregue ás 18 horas. Não tendo umtrem que o conduzisse ao seio da familia, na-quelle mesmo dia, o Sr. Alberto, pagandopor seis palavras a «insignlficancia» de' seterriil réis, telegraphou ás 19 horas, telegram-ma esse que só no dia seguinte ás 10 ho-ras foi ter ás mãos da familia do destina-tario. E assim nessa lentidão de kagado, otelegrapho, de mãos dadas com o serviçodo trafego mutuo, pennutou tres despachosde absoluta urgência, retardando-os comgrande prejuízo da parte.

¦ ¦<»*»¦ ¦

No cemitério de S. Francisco Ànvier: \\.u-demnr, filho de José Fernandes, rua tio lie- jzende ii. 113; Theodorico; fiiho dc AnlonioCosta, ladeira da Gloria n. l-l; Vicloria Ma-ria da Silva, rua da Serra n. 181; Felix, fi-lho de Maria Augusta de Jesus, rua Barão de1'ctròpolis n. 199; Horleucln Carvalho, ruaPerseverança il. 25; Anua Augusta Pereira,rua Marechal Machado Bittencourt, !i;i; Ca-Iharina Castrioto Belleza, rua SanfAnna, 3;.Joaquim José de Abreu, Sanla Casa da Mise-.ricòrdin; Porfirio Augusto Ferreira, ladeirado Faria n. 235; Noemia Campos, rua Sara'n. 19; Darcy, filho tle Adelino Ferreira d.iSilva, rua da Alegria ri. M7; Annibal N. Car-mo, rua Senador Furtado n. 137; FranciscoJ; da Hocha, Hospital de N. S. da Saúde;'Francisco José da Silva, rua Cnmerino n. 164;'Oswaldo, filho de Alberto Ribeiro da Motta,rua Visconde de Niclheroy ri. 112; Laurintla,filha dc José Abreu, rua Klcmie dc Almeida,n. -lã; Joaquim Alves Pinheiro, rua Couton. HO; Joaquina, filha de José Morgado,rua Bcinfica ri. 97; José Diniz, Santa Casada Misericórdia; Rosa, filha de Abilio Pinto,rua .Major Freitas n. 35; Joaquim, filho deJoaquim Rodrigues Ferreira, rua Dr. Nabu-co de Freitas n. 153.—No cemitério de S. João Baptista: Joan-na Theodoro de Souza Callado, rua MontaAlegre n. 33; Oswaldo, filho de Octaviari»Soares, rua Barroso n. 217; Alcina, filha doEstanislau Alves de Souza Pinto, rua Cássia-no n. 67; Henrique tle Mello, travessa Navar-ro n. 33; Dulcinea, filha tle Galdino Manoelda Costa, rua Real Grandeza n. 2(i8; Antônio,filho dc Pedro Marques, rua Assumpção, 111;Francisco Januário, filho tle Lucinda da Na-tividade, rua Jardim Botânico ri. 62; Arnal-do Bueno, Santa Casa da Misericórdia; Ave-lino Gomes, idem; Camillo Figueiredo, ruaS. Christovão n. HO; Alice Gubálda de Aze-vedo, rua Visconde de Tocantins n. õi; An-na, filha de José Gomes dc Andrade ruaMarques n. 17; Barbara, filha de José RamosPaschoal, rua D. Laura n. 26; Clair, filha doJoaquina Maria da Conceição, praia de Bo-tafogo n. 186.

—No cemitério da Penitencia: Manoel An-tonio Ferreira da Silva, rua Dr. Sá Freire, 83.—No carneiro perpetuo n, 1.382, na ncero-pole de S. Francisco Xavier, foi hoje inhu-mado o corpo do antigo negociante nesta ca-pitai Sr. Manoel Pereira Leite de CarvalhoO caixão inortuario, de 1" classe, saiu da í-uaSenador Alencar n. 118.—Serão inhumados amanhã:

No cemitério de S. Francisco Xavier: o me-nor Domingos, filho de Amancio Domingosda Silva, saindo o enterro ns 9 horas dá es-tação Central da E. de F. C. do Brasil.—No cemitério de S. João Baptista: a in-nocente Darvina, filha de José Leira, saindoo pequeno feretro ás 10 horas, da rua Mar-quez dc S. Vicente n. 220.

No cemitério de Maruhy foram hoje inhu- '

mados, as 5 horas, os restos morlacs'da Sra.D. Mathilde Rosa Ferreira Guimarães, viuvado Sr. Auspício de Abreu Guimarães o irmãdo finado Dr. Felix Ferreira. A finada resi-dia á rua Visconde do Uruguay n. 313 emNictheroy.

Taüelllão NQEMI0 CA SILVE3HARUA DA ALFÂNDEGA 32.— Tclcphono 6112

-«ws»"

Raios X •- Electricidadè medicaExames, photographias e tratamentos pelosraios X. Applic. de electric. nas moléstias em

geral. Dr. J. Toledo Dodsworth.-108, AVENIDA CENTRAL, Tel. 2.32Ü central.

Acíos do ministro daGuerra

Foram nomeados, por acto de hoje doministro da Guerra, para o Collegio Militarde Barbacena:

Segundo tenente Adolpho Pompilio da Ro-cha Moreira, ajudante de ordens do director;segundo tenente Waklomiro de Vasconcel-los Ferreira, sub-secretario; segundo teiien-te Pelopidas Couto de Araujo, ihstrüçtòr decquitação, e segundo tenente Alcides Al-ves, coadjuvante do ensino pratico._____ > .««;_.pn-«

ÍSTodos os pães dc familia devem ler o livro"Funecionarios c Doutores", por Tobias Mon-teiro; 1Ç500, livrarias Alves, Ouvidor 166, eCastilhos, S. José 114.—.—--...,,1—..—,, .H-aw i i.i.— --

CHARUTOS

Dr. Telles de¦_g_f__g_gB5ãlíenezes r

Clinica em geral - Esp. moléstias doa senhorase partos. Cons. R. Carioca ri. 8, I) ás 5.— TelenliCÜ6C—Rosid., Av. Mem de Sã, 72, Telep.OMCChamados a qualquer hora.

de PoockFracos e saborosos

¦ *»_¦ ¦O Sr. Hélio Lobo confe-

rencia na ColumbiaUniversity

NOVA YORK, 20 (A. A.) - O. Dr. HélioLobo, secretario da Presidência do Brasil,realisou- perante numerosa e selecta assis-tencia, na Columbia University, uma con-ferencia sobre a Historia Diplomática cioBrasil e offeveceu, no Hotel Ritz, um almoçoaos presidentes das Sociedades de Artistas,retribuindo o que cstès lhe offereceram liadias.. ..,.; , ...^

O "Sul America" avariadopela "Esperança"

O rebocador Sul America, quando faziauma manobra próximo ás Feiticeiras, abai-roou com) a chata Esperança, resultando fi-car com grande avaria na popa. A mano-bra do rebocador era fiara evitar encalhesobre as Feiticeiras, que estava imniinente dc-vido á baixa da niarég

Doenças de ouvi-fj dos, nariz a gar-

ganta.Cons. llua do Ouvidor, 152. Das 3 ás 4 1/5,

¦ «<»>- i ..

Ililii

Menor perversoDe um caso de perversidade precoce teveconhecimento hoje a policia do 20o districto.D. Maria José de Oliveira, residente á!rua Dr. Bulhões n. 100, queixou-se de queum menor de dez annos, conhecido pelo ap-

pellido de «Nenem», filho de Joaima daSilva, residente no numero 102, da mesmarua, armado de um prego c um martello,-havia produzido um ferimento na cabeça'de uin seu filho, menor, com 4 annos, denome Moysés. Este foi soecorrido pela As-sistencia, sendo naquella delegacia aberíòinquérito. ;,

' _«?_»¦ » ——

Dr. l^ar Abrantes%£Ü*pelo Pneumothoraxhoras.-

Rua S. Josó 106, às 2«a»»_

O relatório da C. S. deCorretores e Fundos

PúblicosA Camara Syndical dos Corretores de Fun-

dos Públicos, por seu presidente Sr. Adol-piio Simonsen, fez distribuir hoje o rela-torio apresentado ao Sr. ministro da Fazen-da, sobre a administração dc 1915 a 1916.O. 'relatório é um repositório de todas astransacções cffectuadas em Bolsa, como tam-bem da funcção dc todas as sociedadesanonymas organisadas nesse interregno. Emniappas annexos encontra-se no trabalho daCamara, o movimento cambial e suas flu-ctüaçõeil e o registo dc todos ti* titulos admittido. - cotação eui Bolsa. ..>

O Sr. Frontin banqueteadoem Tubarão

JAGUARANA (Santa Catharina), 20 (Ser-viço especial da A NOITE) — O Dr. lJauiade Frontin, recebeu hontem uma grande ma-infestação em Tubarão, seudo-lhe òífèrecidòbanquete na residência do director da estra-da de ferro que serve á zona percorridapelo homenageado. .¦.-i ¦¦¦¦ ¦¦ — - m$ffljkm^+ ¦¦ —— ii. ¦ ¦- ...

CHARUTOS PALHAÇOA 100 réis—Cuidado com os imitações.

DEPOSITO : 11. CARMO, 50

O regresso a _5.._l3o Hõ^ia^^lCelo Sp. BSeBüfõssi £vSoEo©ãb"a

BELLO HORIZONTE, 20 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Activnm-se ospjepa-

,- rativos para a recepção aqui, amanha; do;

((Dr. Delfim Moreira, presidente do tslatlo,

i :ií__Í

Page 5: NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

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A NOITg^ S^bbadg, ÜÔ Je Janèfro de Í9Í7

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O PATHE' 'Segunda-feira

r\*^. '» --. •> . v y^.

^^vy^^vyx** ^v^v^\^\# •A MADRASTAUm film que empolga, emociona e enternece

WALTER l;AWhercúleo cm

uma luta entremarujoH, nrrul.u-

ta o empolga aplatéa.

VIOLETA BEC-CARI, Jane c

Catteriec Sce cu-teruecem pela«ravi c natura-I idade uos pa-pois importan-

tes que temNESTE ARRE-

BATADORFILM v

_«_^_l^_I Nl *' 'Wm_H _H- _^l_l _^T^mj.E^yI _^_^_^_^_t. a^_É

_p*^_l w^B Si

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vi II vil H Ivjj LBHB^^j-l'__T 'í^_>ra_^ «j mm t}S^

W\^/\/\/V s

O Pathe tem certeza de que apresenta segunda-íeinium espectaculo digno de ser visto.

1

BagSSgEggSjmraraii£

H! âiáTTCorr< ¦ni 'if

* Em PetropolisIndicações da A NOITE pura as corridas dc

«manhã, no Prado de Corre;.-., em Petropolis :Rusliy — Espoleta;Eslilele — liei odes.Alegre — Dioiién.Monte Christo — Alidn.Pontct Cnnet — Sucre.Argentino — Baller}.Espanador —- Merry Bay.

Azares — Imbuiu, Estilhaço, David, Belle^ngevine, lícitos, Atlas c Sicilia.

F'OOtÍ: .. .ELIMINATÓRIA

Icarahy x — GuanabaraTião obstàiitc o propósito »p.c tem o Gunnn-

bara de acabar com a sua secção terrestre, dei-xaiulii, poria..Io, de disputar o campeonato daL. M. S. A., amanhã o seu primeiro teani, ul-limo collocado ua 2" divisa.., disputará com oprimeiro do Icarahy a inova eliminatória daW divisão, para ver quem a eíln ascenderá-.

i O.leain do Icarahy, que domingo passado,' desfalcado embora dc alguns elementos, con-• quistoii o titulo de campeão dn .T divisão, vaejogar amanhã, ao que sabemos, completo.

O campo do America será o local da peleja,«servindo de juiz o Sr. José Pinkusz.•A FESTA DO AUDÂX-CLUB

Andarahy x Bangu'Da fcsla dó Audax, a rcalisaivse amanhã, c

que lauto suecesso prometló, pelo muilo que seesforçaram os seus directores ua confecção doprogran.mn, fará parle o match acima.

Para o brilho e ciicantó da festa não serápreciso mais, pois as equipes1 lü-pulantes dcamanhã são bastante cpolièerÜiis e valorosas cdarão aos numerosos assistentes ;i espectaculo«i.noeionanle de unia' boa peleja de assoeialion.

A PESTA DO S. C!lKi.<TOVÃOS. Christovão :< Mangueira

Será o encontro acima ;. cimi da festa queA S. Christovão promove pára amanhã, sole-ínhisando o termino da estação ik football:

O programmn, caprichosamente organisado,' prometle desfecho brilhante.

A festa do Carioca-•^****íó ground da estrada de D. Castorina será

levada a effeilo a prométtedora festa com queo Carioca spleiiinisará ã conquista do' seu ti-tuló de campeão dn 2" divisão;.

Já temos tido oceasião de dizer sobre oVsuc-cesso qne promelte a festa do Carioca.Além de um interessante match de football,n querido cliib dâ estrada de D; Castorina pro-porcjoiiará aos seus ihnumeròs convidados umasoirée ao ar livre.

Victoria F. C. x Manguinlios F. C.Realisa-se

football enlre asacima.

k O match se realisará no campo dc Mangui-nhos F. C. situado a estação de Amorim. OSr. João Líimego, eaptain geral do Victorial'.C., escalou os seus teaiüis da seguinte ma-(íeira :

1" icam :Ávila Mello

Arllmrzinho — M. Antunes_ .1. Vença — João Lamego — Mi AntônioJorge ¦¦ Doca — Clelo -- Ferro — A. Osório- -!" teani :

Jucá LimaErnesto — Custodio

li. Dantas — Gaslão Oliveira —P. Santosi. Pereira-Eduardo - Sylvio - Lulu'—Carloso leani .-M. Oliveira

Nestor — AlcidesJ. Cardoso — Sebastião — Oswaldot-lias — Li.iz.nho — M-: Silva (cap.) — Eudo-

xio — ViannaLisboa Rio x S. C. Mangueira

Nó campo da Quinta da Boa Vista realisa-se amanha as li! horas, um maleli training en-tre os valorosos primeiros e segundos tcamsuos eiuns acima,^-•- l,isboa-Uio ;Ary

Cafifa — ReisManeco — Abilio — ManoloBanha — Jucá Lcile — M. Lima (cap.) — Pi-nheiro — HugoMangueira :

MilarBebclo — Albertino

1'iciraq — 1'cpe -- VicirinhaI.odolpho — Joaquim — C. Manoel -va — Tèlemacó

"AHoite MundanaWMVERSAlllOS ¦

Fazem annos amanhã:Os Srs. desembargador Caetano Pinto de

.Miranda Motilenegro, Dr. Henrique Diniz, Dr.Eugênio Guimarães Itcbello, Dr. Paulo Hass-Inchei-, Dr. Julio de Azarem Fiirlndo.—Passou hontem o auniversario nntnliciodt> Dr. Albino Liitlarl, íuedicp.—Passa amanha o auniversario natnliciodó Dr. J. .1. Seabra Filho, que exerceu até bapouco o cargo dc delegado de policia ncsti»;cidade.

—Passou hontem o 82' auniversario doconsórcio do coronel do Exercito João 1'rin-cipe da Silva com i Exnin. Sra. D. Lina Prin-ei|)c dn Silva. O casal recebeu cm sua resi-(ienein miiilas demonstrações dc estima.

—Fazem annos hoje:A Exina. Sra. D. Maria Guimarães, viuva

do Sr. Hermenegildo Guimarães; Mme. He-ioisa <la Rosa Ribeiro; esposa do Sr. ÁlvaroRibeiro, fúiiccionnrio do Banco dn Brasil;Mllc. Vera Maria Sanloro, filha da Exma.viuva D. Nina Santoro c neta do Dr. AntônioFelicio dos Santos.—Muitos miinos e bonbons receberá hojea galante Sylvia, filiiiiilin do nosso estimadocompanheiro de redacção Sylvio Leal da Cos-Ia c de sua esposa D. Ceuta Leal da Cosia.Sylvia f,iz annos e por esse motivo está einfesfa o lar do casai.—Faz annos hoje a menina Maria JoséDesehamps Baster, filha do Sr. Emilio Bus-ter Romagueira, ftiiiccionario da Light andPower.

— Faz annos hoje a senhorita Zita deAraújo, filha-do Sr. João -Lopes, negociantedc nossa praça. ••¦ ¦• !»—Por motivo de seu anhivprànrió natalinorecebeu' hontem muitos cumprimentos aExma. Sra. D. Francisei. Quadros, sogra doSr. Paulino Gomes, capitalista c negociantenesla praça.casamentos

Da platéaAS PRIMEIRAS

Voei é um bicho", no 8. JoseCardoso de Menexos, pouco antes du n.Mslirmos a renresoiituvA» da sua nova péc"\oce ó um. bicho", honlcm i-cnllsi.iln no S'. .? dissera-nos que iamns ver mrtii' rêvls-Li ligeira, sem prelençócs; cmfiiii, um pas-Milempo, apenas. Taes avisos quasi sempre,mesmo quando quem os faz 6 um escdptorexperimentado como Cardoso de MenesooY¦sa» iim mau prenuncio. K a razão é que emtlieati» não Im modéstia, na maior das ve-zes substituída pela prctcnçno. Assim, foi

paru nós uma agradável surpresa a nova peçado S. José. "Voei é um bicho" é uma revls-ta Interessante, bem urdida, cheia de erltl-cas bastante csplilluosiiN e opportlinus, K*um Iraballin de cliurne, possuindo um qua-dro mesmo de sufficlenle valor — o bazardos brinquedos, qmr è uma satyro. fina o liemrollo, Aliús, esse quadro teve um scenario eu-rloaturodo por Nery, que fez também comagrado os demais, de effeilo maguificamenlecômico, t a revislu de Cardoso dc Menezese Oduvnldo Vianna foi feliz com outros ele-mentos que apanhou para seu suecesso. Aempresa Pasclmal Scgreto deu-lhe boa mou-tngemj u conipunliia di.S, José representou-a ciNTCcIajneiite, sendo juslo salienlarem-se?:s ,,,"b". ")s ,,e 'Alfredo Silva, .tono de Deus,J-urlo.s rorrçs, •.Vicente Celestino, ElviruMendes e Laura Godinho; e Eduardo Vieiramarçou-a com muita intclllgencia, dando-llica vivacidade necessária a tal gênero de pe-ças. Par,, Analisar. Felippe Duarte, o apre-eiudo compositor, deu a ".Vocô é um bicho"uma musica salliluiitc, variada c agradável.Com taes elementos era impossível que „ „o-vn revista do S. José não fizesse o suecessoque hontem alcançou."Fausto", no Republica

5'

CARNAVAL

Foi um magnífico espectaculo • proporcio-nado ap publico carioca-o dc honteni no Re-puhhca A companhia Rotoli c Billoro can-tou o 'I-austo'. O Republica estava cheio e(t publico npplamliu com calor (sem infliien-cia d(i tcmperalura escaldante de hiintCm) osprincipaes trechos d., festejada partitura dcGounod. h foi justo. Todos os inlcrprctcs deí«l.nn«in»> forillM excellentes.Fausto"P'ro burro" no Recreio

I ra burro é uma revista com todos osmatadores. Seu autor, o fallecido poeta Bru-no Nunes .conhecedor do "metier", fel-a comvontade. Dahi o suecesso extraordinário queessa peça alcançou ha cinco annos nessemesmo Recreio, onde cila honlem voltou nser representada. Dcslii vez pôr outra com-panh.a - a Iroupc Brandão Sobrinho, que.por vanos dos seus elementos, mereceu dopublico applausos.."Dominó'

Por

', no Carlog Gomesser uma reapparição da trotipe que arepresentou, a peça dc hontem, no Carlos

ífiV--65,' .'f.vc as ,,0"ras duma primeira. FoiDoinuio , a fina c bem montada' revista''lie nao ba muito nos deu a conhece- -íapreciada companhia do Éden Tlicatro. deLisboa, a qual com cila hontem voltou notheatro da praça Tiradentes.'O publico af-tiniu aos dous espectaculos do "Dominó"que de novo applai.diu,pretes. - como seus inier-

amanha uma importante prova defortíssimas equipes dos clubs

D. Pai-

Realisa-se no dia .".' de fevereiro o enlacematrimonial do Sr. cãpitãortciicnté EleuterioBarbosa de Gouvêa cnni Mllc. Colina Proeu-ça, filha do Sr. Dr. Locas Proença e de D.Hortencia Proença. Serão paranymphos donoivo o Sr. Dr. Lucas Proença e senhora, eda noiva o Dr. Teixeira Mendes e esposa,realisando-se Imito o acto civil como o re-l.gioso na residenci.' dos pães da noiva—Na 7" pretoriá c Catlicdral Meúopólitaiiaestão affixados editaes para o casamento doSr. Albano de Miranda Pinto, sócio da Pada-ria Natojkiio Encantado', eom Mlle. DagmarMartins Oliveira, filha do Sr. José OliveiraBr.zida, negociante na estação da Piedlide de D. Florcntim. Marli tis Oliveira.—Realisou-se hoje o casamento de MlicMana Marques Lins de. Albuquerque, irmãdo nosso companheiro de redacção ÀrtiiurMarques, com o Sr. Eugênio Leal da Silveira,do commercio desta capital. O acto civil tevelogar ás 12 horas, na 3; pretoriá, servindo dctestemunhas o Sr. Francisco Leal c suaExma. senhora, e o Sr. Gabriel da Silva San-,tos. Na cerimonia religiosa, que sc effcctuouna matriz de S. Fraíicftcó Xavier, ás 1(1 ho-ras, serviram de padrinhos: da noiva, o Sie Mme. Leopoldo Lorena, c do noivo, o Sre Mmc. Francisco Leal.DIPLOMACIA

ue;

O Sr. Dr. Anlonio José do Amaral Murli-nho, encarregado de .negócios do Brasil emCosta Rica, hontem chegado a esta- capita!acompanhado de sua Ex.hii. esposa é filhos,tem recebido muitas visitas pessoaes e pormeio de cartões c telegrammas. Na próximasemana terá logar o grande banquete que uninumeroso grupo de amigos e eollegas do io-ven diplomata lhe offcrece por motivo

'deseu regresso ao Rio,C0MMEM0RAÇ6ES

O Gremip Euclydes da Cunha, cumprindoticimeute o plano que traçou para a glorifi-

NOTICIASA "matinéc" de amanhã no S. José

n„?,in:"1,'"\,em. ""'ãtinóe", Isidro Nunes, oponto do theatro S. José, realisa o seu be-

l n-i1? i ° ,,i,n,„isl0 Preparado uma fes-\lií 1 dí * \{T °1ffe,ccií.,"<» ">'•• Osório de

Aflnol, a Avenida vae realisar hoje a sim*jWmelra resta carnavalesca. Os Deiuoerullcos,(Tnc loiniiram a iuiclatlva dn batalha de cou-Jj{iy, marearilo mais um triumplm. A cidade" 'Ma, .(le.ciillii.Klas.no logo mais.¦ Carecas com Cabellos ó a denominação doum bloco familiar, que se vem de fundai' cmDr. Franlin, A rua da Itepublicu u. fill. A di-1'il'lorlH •'.a.seguinte :

Trosidonto, HorncloTi. da Veiga, l.ord Ca-resa-Mór; vice. Fernando de Carvalho, LordUirtco Escovado; 1» Hccrelarin, Eduardo Rou-geinonl, l.ord Carequiuha; U", Mario Duarte,bonk Careca Cabelleira; 1" thesmireiro, Octo.jlolRodrlgues, Lord Careca Cabelludo; 3", An-Icmir' lloilrlgues, Lord Careca; fiscal, (iontriin(il Silva, l.ord Careca com Cubellos; procura-dor. AIIk.iIo. Adir, Lord Carecâo.• O.pessoal, que é mesmo bom, tem já odean-lados os seus ensaios, destiuaudo-se, com osseus dcscanlcs, ,. lograr ó maior suecesso. livivem por isso a cantar :

Os Carecas com Cubellos,Não ha outro bloco egual,Que faça tanto furor,. ¦Nos Ires dias «to carnaval.Os nossos rapazes influentes,Nossas damas graciosas,Para agradar aos viventesNão vêem nuvens tenebrosas,

CORO, , Pará agradar uo mundo Inteiro,

, Nao tememos furacões,Somos qarécas batutas,Somos grandes foliões.

~ O Bloco dos Resistentes -convocou ospovos para uniu batalha ú rua Maxwell, lo-cundo duas bandas dc musica; uma da Brigadae outra da Sociedade Progresso de Villa Isabel.-- leremos amanhã, ua estação da Piedadeunia Imlalhn de confetti. Não faliu cnthusias-mo dos organisadórcs.Na praça Martim Affonso, cm Nictheroy,leahsa-se amanha a batalha de confetti c liuiçapeirume, promovida por um grupo de gentissenlioritas.tV-fMV '"" í!""od v'ctorino. no Engenho deli.£»•• re,ansar,-?cJá nmanhã uma batalha dcconietti devendo comparecer as sociedadesiriumplioe Guerreiros, dn Engenho de Den-{,,"¦,.

° Wõfosla e o Bloco dos PJildm-

i.,r.iA' .Mw 1>i'rei,,a F|,n"e haverá hoje umalila ha de con etti. o local foi ornamentado,devendo tocar duranle a festa, a que compare:liVar"

Vi,r",S °c"'s c ra»cho*. u">" í>»»da mi-¦ — A.phalange carnavalesca Heróes Brasilei.os reahsa hoje uma passeata pela cidade, en,homenagem aos Democráticos.Colliir dc Pérolas, que tanto suecesso aí-lislmon1"

t',""'n-".1 "i,SSi,d". reapparecerã hoje,uis|)osio a conquistar novos louros.Reuniram-se hontem, cm assembléa geralos carnavalescos do "Polciro". E a directoriaDeou aulorisada a deliberar sobre a saída ,í,/sgloriosos carnavalescos na terça-feira gorda.Q,iiò'"'X

C0"-C-sní' ¦'" hojc iremos um forra-

„,X °s ,'i,.'«"-Vc"™nvnlcscos offereecm ama-"• rdi'1"" |0"<Ia ao veIho rarnavalesco "Silva

f!.iÍ^Íriy,?.iC " Avcn'da o popular bloco QuemIa le nos tem paixão, cuja passeata será uma.as notas de suecesso nas festas de hoje.'nhXi t

1Sam ,'aflc»ih?ic : AmenÓ Resedá, Mi-nosos Japonezes, Váyá Formosa, Kanang, dn¦/cpinos Carnavalescos.1 ~ l(ma grande, renhida batalha de cónfetíi¦}¦ lança perfume será realisada na quarta-feirai:^ui:.,?),::;Silva »£«*" wmm miia

SEQUNDA-FêIRÂmmmh A seduetorn, n insinunntc c meigaMlle. Fahlonno Fabróges

no interessante e gran-dioso film

fl NoivaDO

DiaboMatmò j iniantll!!

_r • ^a_l__-. 7V ^^^

X.»"^í" *S Wmt *«ü*y

'^^^Smnmmm^^

** AttonçâoAmanhã Somente na niatinée, e pára gáudio da pctíicada,além do grande film de arte

CARMBNo prodígio humano que se cliaina MACISTE do seu trabalho mais

do que admirávelAMANHA Aimuém

ir Sò no QDEON*r-'"***gSgggãS>T--«.fT>j«ft.iiffrrn>ia'iiij^^-^-j;---,vuuMsaãauuÊMMMMàX "»**f«*«*

Correspondência ü NOITEAbilio Theadoro da Siiva (Rio Branco)— A situação dos reservas, ou melhor, dos

sorteados no terço, é preencher as falhas dossorteados, propriamente ditos, quando isen-fados por quaesquer circuinstancias, semprena ordem numérica do terço, islo c, si liou-ver tres isentados, por exemplo, serão cha-niados os tres primeiros do terço; si qua-tro, ou quatro primeiros do terço, e, assim,succcssivainentc, Desta fôrma, os do terçonão chamados pela lista publicada no «Dia-rio Official» não estão na obrigação dese aprescnlar, nem o devem fazer. Entre-tanto, como a junta ainda está julgando do-cumentos de sorteados, aliegando isenção,será dc bom aviso que leia sempre o '<Dia-rio Official», afim dc ver si foi chamado.Nesse caso, então, haverá a obrigação dese apresentar no corpo para o quai foi desi-gnado. i m*m —

.,„ , ,,. , "»*>>" organisado: Saudaçãoao publico pelo Dr. Francisco Vieira o nopular "Moita Coqueiro"; a revista VóefVum bicho'!: parle variml-i ,.,», ,.,,„ /iv.,1.. ,. c. '¥.„.,luv »'»ui(i.; cm que tomarám Wii, •'SP V1*' Ah"»'«"(ía Fonseca-'toiiliM Io eser.plor tliealral;,. "V^la-inOrt^,

qiumagnjlieo quadro da revista "Dá cá o riéc finalmente um coneurs,, de dansas emornarão parle os applaudidosbella Ibéria, n nctriz Antoniaseu bailarino Marino FontesAbrilhantará a grandiosa "matinée'' iiiiiibanda de musica, que tocará '

theatro.

Les Zuts.Denegri e

no saguão da

r..~«?.l.bemos,f,uc ¦ aclor Olympio Noguei-lcirn ,i1"" (,0S >ír ""I""* elementos b? si-leiros (Ia cmnivinl, ., _. . -"..".?'ros da companhiadeve estrear breve",;; pS*?*M? ""V¦^o^mmmrà iw

CASA CINTRAANTIGA. CASTBLLÕES

... iiciiiiiiiim Slivn ate a rua Corrêa de Oli-In .nn,.:?.

co,nm,SSao orgauisadora ê composta!>ara o brilhantismo dn fcsla. Haverá tres lí&La.o.v: um para o bloco mais engraçado, „ni

i *?.»Wf' q"C """Vbi-ip^ir.e. finalmente ò, .oupaca o rapaz mais 'ispirituoso. E. le-uusdessc av,so, nada mais ê preciso aceres.

SÍ_Mf JP^S^ aman,,a «ma ho-'Z1 bairro. " Cü"fCtt'' rm^ 1,Cl"S '»f'-.¦shc.'!!rrÍs1U"Í<-)S',"-'í<0CÍtl,lcs c moradores dt,(suk,,io (íe s. Krancisco-Xhvicriihi- i

tâalisam .-una-¦ - .....-, .....iniiKos seguintes esplendidas ba-lhas de eonlclli e h.n.ça perfume. O BI ror.ÍSfe C0-,,ís1t.it'',db,pêlas mocas do¦ano u ic, tara.), as delicias da linda fest-iJiinto a casii do Henrique, o pon „,ai, nitm*co <lfl lnff- ""< -'"s '18

ás 24 imrns umn"

çaçao do seu grande patrono, commemorouhoje o 51» auniversario dc Euclydes daCunha com uma romaria ao túmulo seu c ao(Io seu digno l.lho. Foi mais »mn ,.„„,„,v,01..çao, deante desses dous túmulos, da vida tãoiortemente brilhante e da morte tão nobre-mente vingada dc Euclydes.VIAJANTES

Waitep-pola»Os niatchcs de amanhã

¦ Serão jogados amanhã, na enseada de Ro-tatogo. eni cpntinuação do campeonato insti-"'"Federação do Ilemoj os seguintestuido peimafehes :

Flamengo x Ouanabara; Natação x Gragoa-Ia e Internacional x S. Christovão.Tauromatsliia

. Realisa-se amanhã, em Nictheroy, a corridacm beneficio dos forcados.Do elenco artístico fazem parte Simões Ser-ra, Rafael Pdlcno; Trianero, Cruz, Maturama

Manoel Casal e Cosia Carvalho. 'São dous o.s grupos de forcados, sendo um

lie amadores e oulro de profissionaes.Haverá um torneio de jogo de pão, pelo pro-fessor José da Silva Martins c seus discípulos,podendo tomar parte qualquer espectador quequeira medir forcas.

Pelos beneficiados será feita uma pantomi-mo, intitulada "O medico á forca". A bandado Corpo de Bombeiros abrilhantará o fes-li vai.

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Parte para Pernambuco quarta-feira proxi-ma Mme Angela Vargas Barbosa Vianna di-Nm,?!1,':! r Curso d? PecJamaçãó, do Riò dc¦Janeiro. Ein sua volta Mme. Barbosa Viànói,1 ietc.de dar -a audição dc suas alumnas, jág os ensaios bastante adiantados. Po,motivo desta viagem só em março sc abrirán curso de dcclamição.—A bordo do paquete "Drina" entrado

losó CarlnflT"', ?m da In«^«- o Sr.

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O sub secretario dó Exte-rior da Ai-gentinaXbanqueteado >

BUENOS AIRES, 20 (A; A.) _ Am.Vose eoilegas do Dr. Pedro Xlolina^^subsecre-ano de Estado das Relações Exteriores of-fereceram-lhe um banquete para feste ,r asua nomeação para aquellc cargo. '

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lutas rslifinsâsEgreja dc Ipanema

Amanhã, ás 10 horas, haverá missa con-venlual, duranle a qual sc fará ouvir cmcânticos sacros o tenor brasileiro Dc Mar-(pies.Liga Catholica, Jesus, Maria, José

Os assoeiados desta Liga, eom . sédc nasegrejas de Santo Affonso de Ligorio, DivinoSalvador; Immaculado Coração de Maria eN. S. de Ia Salette. que vão tomar parte nacoinmunhao geral da Liga de Santo Antônioda Communhnd Freqüente; a rcalisar-se ama-nlia, ai, ua egreja do Senhor Bom Jesus doMonte; na ilha de Paquetá, deverão tomar abarca que larga do cães do Pharoux ás 7 bo-ras c regressarão na das 14 horas, afim dc,incorporados, acompanharam a procissão doglorioso martyr S. Sebastião, que sác da Ca-thcdral as 10 horas.—-f i

Drs.Leal Junior e Leal i\et<ICspeeialistas cm doenças dos olhos, ouvidosnariz e garganta. Cousultas dc 1 ás 5 — Asembléa n 00.

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iniciacs).lí. I). Y. L. — Injoeções dc bloplastinn

(h.vpodcrinicns).V. J. O. Ti A. — Exame.L. Y. 11. I. O. — Uso externo: Cliloráto

de potássio, ácido horico, ãá 5 grs.; Agiíadistilladu, 15(1 grs.

F. L. A. M. I. N. I. A.—Uso interno:Tintura dc anemonn, 0,50; Tintura de norvóinicã, 1 gr.; Água distilladu, 100 grs. Tomeuma colhersita, das de café, de hora em bn-ra. até diminuir a dor. Suspender o remédioimnicdintamcnlc depois.

F. I*. — H' muito grande a sua caria..V. X. — Não lia dc que.M. A. G. D. A. L. E. Ni A.-Exame. .<í. A. Z. — Idcm.1*. E. li. — Tnimnto de orexina, 0,30 par»uma cápsula. N. 0. Tome uma duas horas an-les das refeições.M. T; — Carbonato dc bismutho, 5 grs :Mistura gommosn, 60 grs. Tres vezes por diaÓleo dc ricino, 80 grs.; Mistura gommosa, 00

grs. 1'rcs vezes por dia.C. L. U. — Não ba de que.R. I. 11. E. Ii I». O. — Banhos quentescom água do mar. Pela manhã bexiga dc gelosobre os inlcslinos. Suspender, si houver, in-tolerância. Tentar a vida de oulr'orn, islo é,de andar como andava, tomando unia seriede injecções de sublimado nn veia. Uni ho-mem nunca sc deve dar por vencido.I. N. K. E. L. I. Z. — Com essa edade?SiibmetIa-se a um exame medico.

DR. NICOLAU CIANCIO.1 *****

Olfto para lamparina — AROMA IOI»Mlii.ia iiiiviilnile iimi'i'i.'iina!Mais lirill.i), iniiis (li.ruçiui, mais"barato!Enipntrã-sc :i ven.la c.n todo$. os inmazens.Depositários geraes: Costa Pereira, Mnin & C,

KUA Di. MORARIOTN—¦¦> i

Falleci-mento- no Ceará'FORTALEZA, 20 (A. A.) - Falleceu

aqui, na avançada edade de 82 annos, a ve-neranda senhora D. Adelaide Ribeiro.¦ *•** i- __

137

õCiôs da bighfí Si,Sp,'??Séb-e 0Iive,> Junior' moradora nia Paula Ramos n. 157, Rio Comprido

^'o-X1:'?,^'-^!"-"05 ter fe'*o gastostmS a - installação.; de electricidade em suacasa, e pago, o deposito para a luz, e nor'fim a Light diz-lhe não poder dar 'ÊMporque na rua não existem cabos de cner-|Iia;e quei e. necessário esperar até que a il-iuminaçao publica lá se instalic

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Rolou de uma pedreiraEm uma pedreira, no morro da Favella

trabalhava hoje Manoei Rosa, nacional, de30 annos. Perdendo o equilíbrio, Manoel caiurolando pela pedreira. Na queda recebeu va-nas contusões, sendo medicado pela Assis-tencia.

Pelas associações

f EU^ASTHENI^Esterilidade e fraqueza qcralCu ra certa, railicál e íwuln — iiii.ua eie"iilru-me-

dica especial «!¦ 1)11 CÁISTAN0 JOVINIiDns !) As II cda- if% ,

I.An00 PA CAI110CA 10, si brado

Grêmio Republicano PortuguêsEsta agremiação reúne hoje a sua assem-bica geral para a leitura do relatório c dobalanço de 1916.Em seguida procederá á eleição da dire-ctona c mais corpos gerentes para 1917-1918.

» ¦*¦> ¦ALUGA-SE o prédio mobiliado da rua BoaVista n. 31, muito próximo ao jardim do Altoda Tijuco e com bonde á porta. As chaves estãono mesmo e trata-se no escriptorio da droga-ria Granado, rua Primeiro de Março 14

Os depósitos existentes nosbancos de Buenos

AiresBUENOS AIRES, 20 (A. A.) - O total

dos depósitos existentes nos bancos íiestacapital, a 31 de dezembro do anno findo,era de 1.623.636.469 pesos papel,, 14.683.753 pesos ouro, sendo que dessassommas cabem ao Banco de La Nadou Ar-gentina 744.686.894 pesos papel 4.745.573 pesos ouro.

Dr. lesepbMatto-iSSm'.norlc-iimeneano, ullimiuiieiito chegado de Nova Vorlc,aciilm de inuntiir o seu gabinete na rua du Assc.nlilriin. 100, diamuulo dos riiius X e de ludos os nniTlei-çomnc.itos mudemos.

¦ ***** ——»

XiHi- vim

FOLHETIM

Consulado BelgaA partir de Io de fevereiro, a sede do con-sitiado geral da Bélgica nesta capital passa-rá a ser á rua dc São Bento n. 19.O Sr. Georges Gongcnheim cóhtiniva como

cbaneeller do consulado, tendo o Sr. Con-stant Ferdinand van Thielen sido nomeadocbaneeller do consulado geral.A ehanecllaria fuueciohara diariamente,nos dias úteis, das 10 ás ia horas.

A COLUNA INFERNAL

m£?,« a", C1? EstÍVa' Est«d0 d0 Rio o PC-(jueno An oiim, filho do armazenhdá da EC do Brasil, Adolpho Quadros dedc F. Sá.

Dr. Edmundo Saboia - Meridico<para a rua General José Chrislino, 4|)U(lou-so

- (SÃO JANUÁRIO) -•«M

Em Buenos Aires já chovee abundantemente

BUENOS AIRES, 20 (A; A.) - Desdeesta madrugada, chov- • ¦ta capitai e arredores

Emocionante romance da actua-• lidade, de Gaston Leroux «

2a PARTEA terrível aventura

l+lE nessa expectativa ficou até fis 11 ho-,Agora toda a sua attenção estava fixada aosandares superiores e particularmente ao cltié-oceorna na galeria. Gérard acceitara: os ano-sentos de Hanezeau estavam destinados aoimperador. Nelles viu entrar o imperadorem pessoa, acompanhado de alguns offieiaes.um seguida, as portas foram fechadas.Havia uma sentinella no corredor.Essa sentinella dava-lhe as costas. Abrin-do com cuidado a porta do quarto da rouna.podia-se ter a certeza de agorral-a, matan-do-a, sem provocar grande rumor.

„ N<í. oceasião em que Gérard pensava nessapossibilidade, o official que acompanharasua mae ate os_seus aposentos, tornou a an-parecer e fez signal à sentinella... Ambosdesappareceram. «wuuí,Quasi na mesma oceasião abriu-se a portado aposento de Monique e Monique apparc-ceu..Elia procurava oceultar-se numa grande saida de baile com capuz, que á cobria toua.Vendo apparecer sua mãe, o coraçãos*» , " --**¦---—» '"«•» une, u vui'flcãfit _!éGérard puzera-se a pulsar violentamente'e abundantemente, nes- ,.:„„, ti ''Hf essas Pulsa«ões abafadas dc-

!, o que contribu u *ara \ vrt SeL °UV,das £m .todo ° c"stello.

i..-t__T"V?,_Jíf £araJ . EHe pensou,... Tento» MfleMir: «Wl« v«a

Evidentemente, o que poderia eslar fazen-do, a essa hora, nesse corredor! c por que es-faria elia observando assim as suas immedia-çoes, como um animal que tem medo, si nãoquizesse tentar a fuga?...

Ahi elle estava á sua espera... Elia ia tercom seu filhot...Evidentemente, o único desejo daquellamulher era ser salva I... Elle ia abrir a por-ta e abrir-lhe os braços 1Elia, porém, não se dirigiu para onde cs-tava o filho.A furto, encaminhou-se para o outro ladod* galeria; depois, tendo de novo olhado aoredor, entrou no quarto do imperador"!.Desde então, Gérard perdeu a completa no-çao de agir ou de não agir IAbandonou o seu posto dé observação, atra-vessou o quarto de guardar roupa, abriu-lhea porta, penetrou na galeria c dirigiu-se pa-ra o aposento em que acabava de entrar suamae.Já a elle chegava quando um súbito ru-mor fel-a deter-seGérard só teve tempo de atirar-se para trás) recanto da nortn dn sni„)n A„ »»„„:':

.h»„rfi. ~ JLY^w^>. ° Que contribuiu .parai¦b.andar o csJor wffocaatt ám ultime* úiu.*¦•.'tentar faglr! >

»nn,^!;1ntn0 díl..poíia da salet» de Monique,porque a sentinella Regressava"!..Esta scnlmella não proseguiu o seu cami

vio, Gérard deu volta á tranqüeta da portada saleta, que cedeu.Aproveitou-se dessa opportunidode ines-perada e entrou nos aposentos dc Monique.Ii tornou a fechar a porta, sem que a senti-nclla disto se apercebesse.

Monique para reeolher-se teria que voltarpor ali. Gérard tirou a baioneta do seu cs-to,io. Os seus dedos apertaram a ponta dalamina fina triangular, punhal que não per-doa...— "Antes de tudo, disse elle, matar mi-nho mae"!Hiirmodios, envolvendo cm myrto a éspa-da qife ia ferir o tyranno, não estava maiscalmo nem mais resoluto.

XXXA RESPOSTA DE DEUS A' SUPPLICA DEMONIQUEDepois que Sticber reconduziu Monique aosseus aposentos e a deixou .só, o seu primeirogesto fo) o dc procurar dentro do corpinhoos documentos que ahi havia escondidolinha para assim pioceder duas razões:primeira porque a partir desse minuto cm

?nU,?i,„S,? tornnva "IV1 ?-ousa Pertencente aosenhor o seio de Monique já não offercciaum refugio sagrado para esses terríveis pa-A segunda razão era que Monique tinha a

Kna,^ellre CHriosida(Ic ém conhecer o "on-

teudo dos famosos documentos.dn 5sl? »'-'arÍns .horas <Jue os Possuía, e ain-o olha".

'^ mP° P,l,'a Percoi,rel-os comO que poderia ser a tal cousa terrível á

SftóS l^** S.rarieta e sobre a quáí nãoquizcra dar a mínima indicação?i-malmente, não seria natural que Moni-que ardesse no desejo de saber o quo podena haver assim dc tão precioso entre essas?i ;?X.Üpas a'narellas, para que a isso sarrifinqscã n ~~

"i ' *--¦¦- lluu u 155° SU-

vida? " "ra e' ccl,tall>entc, a suaSomente aconteceu que essas razões pe-vaa nno. Parou junto da porta"do impVrãdor."*" tàúSSiiP tlTma- conlecarà o gesto,' que*« oue o s*. JrpoVsso 9 Jn^,. ?$2S$^ ^"^t^X

Monique poderia ter a ce.rtesa dc que o mi-nimo de seus gestos não fosse observado?Não era natural que a tivessem deixadosó, nos .seus aposentos, alguns momentos an-tes de "dever elia ir pnra a companhia doimperador"!... ~ 'Não havia sido elia avisada pela tal ca-mareira, cujo nome ignorava; mas de fiuc.na cabeça do feitio da dó eavalló metlia-lbemedo;, mie recebera ordem de não abandonar-

por um só minuto a sua prisioneira? Essimulher não devia estar longe! Ii si não es-lava... jiesse quarto, em pessoa, Mónupie se-rio capaz de jurar que os seus dou.'; Olhosahi estavam! Monique imaginou que a Im-viam conduzido para abi para ser posta c.nobservação!Attenção! Cautela com o mínimo gestolUiiilailo também com ,-, expressão ile suaphysionomia! fira preciso cobril-ã com umamascara! Ha certos espiões tão perspicazesao serviço da Allemanha que só ao examinara expressão da physionomia dc uma senho-ra podem adivinhar pe-fcitamenle que essasenhora occulta no corpinho 'algo, polo me-nos, da mesma importância que os seusseios!Monique senlou-sc Mima poltrona muiloacolchoada, encostou a cabeça no espàldare fechou os olhos. 'So tornou a abrii-os pára ver Stiébcr, que«ie viera d.zer o que sabemos e que sé retiraira inimediatamenle. As lindas palpebras d<Monique cerram-se novamente

íiiw" |icn:nva: "R' i>ura «¦' ó"« horas! Lé-Ta,f,%.. n do?Hnlc»los conimigo? D'oixál-ós-elaqui,' Depois de algum:, hesitação, Moniquetomou uma resolução: "Será preferível que?,„ ™ íc !"Tni,1|:u' nlcio <lc hietleUosem qualquer logar! Saberei ao menos ou.lcestarão e ficarei de guarda! "e poderei mã-"nol.rarpara resgunrdi.l-os" ! Si os 'deixo

oquipoderão dar no quarto qualquer busca! dil-rante a minha ausência!"Dez horas o meia, ássignala a pequenapêndula de Boule que está sobre o fofião.Ucntro dc meia hora, estarei dc posse <\o(

doeumentos Hanezeau e não lhes terei tlados papeis CJ"

XConlinúk

^ •*-*Í^-U^_v-_Í«_etaii7!

Page 6: NUM-MO ÍOO HUI8 tfflÉÉÉÉiÉ A ÚNICA MOTA DIGNA I [IIWlllM ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01829.pdf · V Anno VII*«« - r ii ¦iijíMMiH , „|lim ^^Jmetro^-SabM^

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