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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA SANTA ROSA• Novembro de 2014 Ano 5 • Edição 52 Jorge Lunardi Os bons sentimentos 2 Saúde 4 Patrícia Viana Alimentos para o coração 4 Criança com alergia a leite de vaca não deve tomar tríplice viral Esporotricose Conheça a doença que afeta animais e humanos 8

Novembro de 2014

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Novembro de 2014

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITASANTA ROSA• Novembro de 2014 Ano 5 • Edição 52

Jorge LunardiOs bons sentimentos

2 Saúde4

Patrícia Viana Alimentos para o coração

4

Criança com alergia a leite de vaca não deve tomar tríplice viral

EsporotricoseConheça a doença que afeta animais e humanos

8

SANTA ROSA • Novembro de 20142 Geral

Educar para as virtudes e os bons sentimentosJorge João Lunardi

Mesmo sabendo que, emoções e sentimen-tos não são as mesmas coisas, arrisco-me a afirmar que, exis-tem em torno de 403 emoções, possíveis de serem, no dia a dia, sentidos e usados por qualquer pessoa, in-dependente de raça, sexo, religião.

Obviamente, que em algum momento da vida, você já sentiu ódio ou amor, inveja ou ciúme, dor ou pra-zer, tristeza ou alegria, afeto ou antipatia, ami-zade ou desprezo, paz ou confronto, dúvida ou certeza, excitação ou calma, pessimismo ou otimismo, esperan-ça ou desilusão, aliás, isto, são característi-cas das pessoas, que vivem ou sobrevivem, neste mundo cheio de ilusões, perspectivas e sentido de vida, e isto, depende como você se posiciona na vida, que em última análise este sob a influência dos outros e do ambiente, mas, sobretudo, sob seu controle e sua de-cisão.

Para entender isto, é só pegar uma pequena folha de papel, uma caneta disponível, (al-guém não tem uma caneta? Pois, eu tenho em minha casa 14.000 canetas, e aceito as canetas já usadas para aumentar esta cole-ção) e, por algum tem-po, escrever suas emo-ções e sentimentos, no momento em que vive. Aí, poderá fazer o diagnóstico atual e futuro de sua vida, identificando se ela corre para um abismo profundo e cheio de tristeza, ou para uma estrada larga e aberta com fartura de felici-dade.

Para trilhar por um caminho de vida plena, só tem uma solução, mandar em sua vida, e dizer, para si mesmo, que a vida depende, única e exclusivamente, de si próprio. Ou, você, como pessoa indivisí-vel, não tem um cére-bro dentro de si, com comando próprio, com necessidades individu-ais, com desejos, pen-samentos e emoções que brotam de dentro de seu âmago? Sabe filtrar isto e entender o que é bom, o que é ruim?

Vai depender dos ou-tros para ser feliz, ou vai colocar em práti-ca, agora, a sua vonta-de, inadiável, de fazer o que é bom, para si, mas também para os outros?

Está esperando o que acontecer na sua vida? Algum milagre? Pois, acredite o tal de “maná”, a tal de “mul-tiplicação dos pães” não vai mais acontecer, a não ser que você es-teja determinado a fa-zer isto acontecer.

Mas, todos querem almejar a felicidade, não é? Mas, onde ela está? Em casa com a família; na escola; na igreja; no trabalho; nas ruas; no lazer; na tevê, no rádio e jornal, ah! Sem esquecer-se das redes sociais, que quando sabiamente usadas, são meios de contato interpessoal que pode ou não de-senvolver as virtudes para ser feliz.

A família educa para os bons sentimentos? É óbvio, que sim, pois todos querem pessoas descentes, que fujam da corrupção, que não sejam mentirosas, que amem o próximo, que

se respeitem mutua-mente, que sejam soli-dárias, éticas, morais, enfim... Mas, então porque é que uma boa parcela da população é egoísta, orgulhosa, tendenciosa, mal-hu-morada, odiosa, raivo-sa, corrupta, intoleran-te, maldosa, ciumenta, invejosa, apática, co-modista, violenta, me-drosa, ressentida, in-justa, sofrida...ufa!!! Com certeza, porque os bons costumes es-tão perdendo na velo-cidade da harpia para os maus sentimentos que avassalam o mun-do moderno com a dis-córdia, a competição, o consumismo, o poder. Será que não vive-mos o ditado popular: Aprende-se em casa e desaprende-se fora dela?

A escola educa para os bons sentimentos? Talvez sim, pois nela estão muitos professo-res humanizados, mas em sua maioria não, pois desempenha a função básica na parte cognitiva, com ensi-namentos para apren-dizagem profissional e pouco preocupada com princípios morais e cívicos, que aliás,

antigamente, existiam no currículo escolar. Quando é que a escola vai “entrar de cabeça” na educação dos bons sentimentos para for-mar pessoas virtuosas na sua essência mais profunda de valorizar o sentido de vida?

As religiões educam para os bons sentimen-tos? Pois, esta deve ser sua maior função espi-ritual, sempre baseada no Amor de Deus. Mas, se a maioria é crente, então porque tantos de-salmados na vida? Por que não aprendermos, após milênios de anos com os ensinamentos divinos, para os prin-cípios do amor, da fé, da caridade, da espe-rança?

Será que as pessoas se perderam no ape-go excessivo, de TER mais dinheiro, bens materiais, conforto, poder, mais pressa, mais doença, mais tra-balho, mais esperteza, egoísmo exacerbado, expansão dos desejos e das posses...? Esque-ceram-se do perdão (o melhor remédio para cura e prevenção de doenças)? Por que não SER mais humano,

mais solidário, mais al-truísta, mais humilde, mais caridoso, mais amoroso, mais bon-doso, mais afetuoso, mais agradecido, mais elogioso, mais calmo, mais alegre, mais fe-liz, mais equilibrado nas dimensões físicas; mental, emocional; energética; espiritual?

Quando é que vamos aprender a usar os bons sentimentos para a vida plena, com a consciên-cia de que fomos feitos à imagem de Deus, e, portanto, pessoas do bem?

Acredito, que o de-senvolvimento das vir-tudes, isto é, a prática do bem, é o caminho seguro para a conquis-ta da felicidade hu-mana, pois podemos desenvolver diversas aptidões físicas, men-tais, mas se deixarmos de lado as virtudes, com certeza, não tere-mos pureza da mente, quereremos ter mais coisas e seremos me-nos gente.

Mas, como desenvol-ver as virtudes? Talvez, aproveitando todas as pequenas oportunida-des do dia a dia, ten-

do disposição habitual para o bem, não se es-quecendo de ser ami-go, modesto, altruísta, humilde, usando mais ternura, perdoando mais, sendo um pou-co mais doce, respei-tar opiniões alheias e ser menos dramático e autoritário, dedicado às boas causas e levan-do um pouco mais de sorriso e alegria para os outros. Repetindo estes atos, as perfei-ções poderão começar a aflorar da sua alma, e cada vez mais, este ato repetitivo, na forma de exaustão, se incrusta-rá no seu psiquismo, tornando-se uma ação permanente de bonda-de e disposição para o bem.

Para isto, obviamen-te, precisará voltar-se para dentro de si, exer-citando a meditação, a reza, a valorização do eu e do coletivo, usar técnicas de bem-estar, melhorar a autoesti-ma, ser mais otimista, olhar com amor e res-peito para a natureza, relacionar-se com os outros seres vivos, usar com mais atenção os cinco sentidos e os de-mais que estão a espera de serem vivenciados, integrando pensamen-to, sentimento e ação.

Difícil? Depende do interesse próprio e da disposição de vida que vive no momento e, sobretudo, da prática efetivada nos 1.440 minutos do dia a dia.

Este assunto faz parte das palestras que tenho feito para milhares de pessoas, a exemplo das feitas neste mês no RS, SC e PR, pois precisa-mos ser as raras borbo-letas verdes que saem ao mundo semeando a esperança e o beija-flor que espalha o néctar da vida.

SANTA ROSA • Novembro de 2014 3Geral

O Gabinete da 1ª Dama homenageia o Dia Nacional da Consciência Negra

O Gabinete da 1ª Dama, através da Coordenadoria de Igualdade Racial e Minorias, organizou uma exposição no hall de entrada do Palácio Municipal com obras de artistas de Santa Rosa, em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra. A data de 20 de novembro foi escolhida para celebrar o líder Zumbi do Quilombo dos Palma-res. A exposição ficará disponível até o final deste mês.

“É preciso comemorar as lutas e con-quistas que houveram ao longo da his-

tória, leis foram criadas para defender os direitos dos afro-descendentes, mo-vimentos surgiram, mas, a caminhada continua com o objetivo de extirpar a inferioridade da classe no meio social, as dificuldades encontradas no merca-do de trabalho, a marginalização, entro outros. Embora não devesse existir um dia de consciência negra, o ideal é ter-mos o respeito às diversidades étnicas que fazem parte de nossa nação”, res-salta a coordenadora de Igualdade Ra-cial e Minorias, Edilamar Schuastcer.

SANTA ROSA • Novembro de 20144 Saúde

Patricia Gabriela VianaTecnóloga em Alimentos

Alimentos para o coração:

como servir saúde à mesaUm coração em forma depen-

de de uma alimentação saudá-vel. Estudos comprovam que o órgão é beneficiado por alimen-tos ricos em fibras e gorduras monoinsaturadas e poliinsatu-radas – que auxiliam na redu-ção do colesterol ruim (LDL), um dos principais fatores de risco para doenças cardiovas-culares.

Os alimentos ricos em gor-duras saturadas e trans são altamente prejudiciais porque aumentam as chances do de-senvolvimento da aterosclero-se, que é o acúmulo de placas de gordura nas artérias do co-ração e do cérebro, podendo levar a infarto e derrame.

Alimentos que devem ser consumidos com moderação:

Sanduíches de fast-food; Fri-turas preparadas com gordura hidrogenada

Azeite de dendê; Manteiga e margarina; Embutidos

Bolos, Biscoitos e petiscos in-dustrializados

Carnes gordas

Alimentos que favorecem o coração

Soja, feijão, lentilha, grão de bico:Alimentos ricos em fibras, proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes. As proteínas auxiliam na redução do coleste-rol. “Os grãos ajudam a manter bons os níveis de colesterol e colaboram para diminuir a ab-sorção de açúcar.

Tomate :Rico em licopeno –é um grande aliado na prevenção de doenças cardiovasculares por sua ação antioxidante. É preferível o tomate em molhos, pois a concentração de licope-no é maior.

Peixes: como sardinha, sal-mão, atum, anchova, truta, arenque e cavala, são ricos em ômega-3, uma gordura saudá-vel que auxilia a reduzir o coles-terol ruim (LDL). Recomenda--se consumir esses peixes pelo menos três vezes por semana. Os frutos do mar também são saudáveis para o coração, ape-sar de terem colesterol, o que não ocorre com os peixes.

Azeite :Possui gordura mo-noinsaturada, a mais saudável de todas. É fonte de vitamina E, entre outras, e apresenta mine-rais e compostos antioxidantes como os polifenóis. O azeite é capaz de diminuir o colesterol ruim e aumentar o bom. “Prefira consumir o azeite extravirgem, que é o mais puro e garante to-dos os nutrientes”.

Alho: Algumas pesquisas in-dicam que ele pode auxiliar na prevenção das doenças cardio-vasculares, pois pode reduzir o colesterol ruim e a pressão ar-terial. “Estudos com resultados positivos sugerem uma inges-tão diária de 20g de alho cru, isso porque o calor usado para cozinhar destrói seus princípios ativos”.

Aveia: Fonte de fibras solú-

veis, além de deixar por mais tempo asensação de sacieda-de, ajuda a reduzir os níveis de colesterol.

Banana: Outra fonte de fibras solúveis e rica em potássio, um mineral importante para o bom funcionamento da função mus-cular cardíaca. Pacientes que usam diuréticos para o comba-te à pressão alta, em geral, são aconselhados a comer duas ou três bananas por dia, o que aju-da a repor o potássio eliminado na urina.

Castanhas: Castanha-do--brasil, amêndoas, avelãs, nozes, amendoim e macadâ-mias são ricos em gorduras poliinsaturadas. Apresentam grandes quantidades de prote-ínas, fibras, selênio, cálcio, fer-ro, potássio, zinco, vitamina E, ácido fólico e magnésio.

Vinhos: Os compostos res-ponsáveis pelos benefícios ao coração estão na uva, o que torna o consumo do suco ou da própria fruta tão eficaz quanto o do vinho. O resveratol, substân-cia com efeito antioxidante pre-sente em maior concentração nas uvas vermelho-escuras, se destaca pela capacidade de re-duzir os riscos de doenças car-diovasculares.

Chocolate: Prefira os escu-ros, em especial o tipo amargo, rico em flavonoides e ácido gáli-co, antioxidantes que ajudam a proteger os vasos sanguíneos e promovem a saúde do coração.

Criança com alergia a leite de vaca não deve tomar tríplice viral, diz Saúde

As crianças que são alérgicas a leite de vaca não devem tomar a va-cina com a tríplice viral (sarampo, rubéola e ca-xumba). A recomendação foi feita nesta quarta-fei-ra (19) pelo Ministério da Saúde após serem no-tificadas reações adver-sas em algumas crianças que têm alergia a leite de vaca.

Segundo o ministério, foram registrados 28 ca-sos, mas todas as crian-ças afetadas passam bem.

Segundo a Saúde, a medida é preventiva e, a partir de agora, os pais vão ser questionados nos postos de saúde para sa-ber se a criança é ou não alérgica. Se for, a vacina não será dada.

Obesidade já custa ao Brasil

2,4% do PIB, diz estudo

A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo.

O custo equivale equivaleria a R$ 110 bilhões, considerando o PIB - a soma de todas as riquezas produzidas em um país - brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões).

No mundo, 2,8% de todas as riquezas são gastos no enfrentamento da obesidade. Isso equivale a cerca de R$ 5,2 trilhões, afirmam os pesquisadores.

O custo mundial da obesidade é quase o mesmo de doenças decorrentes do fumo ou perdas em consequência

de conflitos armados - e tão relevante quanto o alcoolismo e as mudanças climáticas.

No Brasil, a obesidade é o terceiro de uma lista de problemas de saúde pública que mais pesam na economia, atrás de mortes violentas e alcoolismo, mas na frente de tabagismo.

De acordo com a McKinsey, 2,1 bilhões de pessoas - cerca de 30 % da população do mundo - estão acima do peso ou obesos.

A McKinsey afirma que em 2030, cerca de 50% da população poderá ser classificada como obesa, um percentual que o Brasil já atingiu.

Levantamento do Ministério da Saúde revela que 51% da população brasileira está acima do peso.

SANTA ROSA • Novembro de 2014 5Reflexão

Aprendiz FelizNegativismo x positivismo:

lados opostos da mesma moeda

Em nosso passado recente, questão de uma ou duas gerações atrás, cultuava-se for-temente uma atração pela dor e tragédia, principalmente em relação a sofrimentos psicológicos. Como em “Romeu e Julie-ta”, a dramaturgia era o tema predileto de músicas, artes e lite-ratura. Hoje, há um movimento que prima pelo seu oposto, ou seja, estar sempre de bem com a vida; bus-cando ver o lado bom dos acontecimentos e respondendo sempre com atitudes positi-vas.

Embora isto pareça funcionar bem, existe uma questão que não quer calar: O mun-do está melhor hoje que há alguns tempos atrás? Não estou me referindo aos avanços tecnológicos e medici-nais, e sim ao estado emocional. Somos re-almente mais felizes hoje do que quando amávamos ser tristes?

Para um bom ob-servador, a resposta é não. Pelo contrário, a depressão já é consi-derada o grande mal da atualidade. As an-gústias existenciais já são mais assustadoras e prejudiciais que do-enças físicas. Mas se estamos vivenciando mais o positivo que o negativo, por que não está dando certo?

Para chegarmos a uma conclusão, e tam-bém a uma saída para este dilema, temos que ir mais fundo no que está acontecendo. Ver além das aparências, olhar o que está oculto por trás dos modos de pensar.

Bem, é claro que pen-samentos positivos trazem resultados me-lhores que negativos. Assim, não há nada

de errado em usá-los. Mas existe uma ques-tão mais profunda que passa despercebi-da nesta análise. Para melhor compreensão desta questão, preciso fazer uma breve colo-cação sobre nossa ver-dadeira essência. Esta essência transcende nossa individualidade, pois é um estado men-tal que está conectado com todo o universo e com o nosso Criador. Apesar de nós estar-mos inconscientes deste estado, ele está sempre presente.

Entre o senso de individualidade e a lembrança da perfei-ta unicidade parece haver um abismo. Por isso precisamos de uma ponte para alcan-çar esta consciência mais elevada. E esta ponte está presente em tudo e em todos. Vem de Deus. Pode-mos chamá-la simbo-licamente de Espírito Santo, Consciência Divina, Ser Superior, entre outros nomes. O Espírito Santo retém a lembrança de quem realmente somos. Esta lembrança pode ser esquecida, mas nunca perdida. Ela nos co-necta com a Fonte da Vida, Deus, que nos mantém para sempre supridos e mantidos em Seu Amor. Pode-

O povo que vivia nas trevas, na região a sombra da morte (vergonha da escravidão) viu uma gran-de luz resplandecer no final do túnel ( Mateus 4:16) e Deus da justiça ouviu o clamor deste povo heróico e os libertou dos opressores ( Êxodo 2:23) povo afro e descendentes.

O herói Zumbi revive nas lutas da consciência do povo afro brasileiro pela igualdade das etnias que vieram em busca da vida plena no Brasil onde só existe uma raça: RAÇA HUMANA !

Dia 20 de novembro de 1695, Andre Furtado de Mendonça, por intermédio de um traidor (como Judas Iscariotes, Mateus 10:3) cortou a cabeça de Zumbi - Herói brasileiro.

Vieira de Melo e Domingos Jorge Velho coman-daram o grande holocausto que assassinou covar-demente e destruiu o reduto dos palmares (Olin-da, Recife). Um massacre de 22 dias, em fevereiro de 1694.

O povo afro tem um “Deus Vivo” e verdadeiro que tem compaixão e misericordioso.

Nossa única libertação: JESUS CRISTO !

Perdoamos e amamos nossos opressores do pas-sado e do presente, não aceitamos mais senhores e escravos, mas sim irmãos e irmãs, filhos e filhas de um mesmo Deus ... o Deus da justiça e do amor ( EV João 1:11,13).

Divino José Custódio ( Missionário)Rua Sinval Saldanha 256, CentroSanta Rosa, Rio Grande do SulTel: 055 81040416/ 055 84510119email: [email protected] Missionário: Nossa senhora das Graças RS

mos e devemos nos servir desta Fonte, se quisermos nos saciar da sede e fome que o sistema de pensa-mentos individual nos trouxe.

É possível experien-ciar este Amor Univer-sal, mesmo estando em uma experiência consciente de corpos. Pois esta experiência de unicidade só ocorre no nível mental, nun-ca no nível físico. Ob-viamente que corpos são separados, mas nossa mente é pensa-mento, e pensamentos não tem forma nem li-mitações. E nós somos pensamentos pensa-dos por Deus.

É por sermos quem Somos que nenhuma busca dentro da indi-vidualidade pode nos satisfazer plenamente. Conceitos como posi-tivo ou negativo são duais e só podem ser vistos em uma cons-ciência individualiza-da, que se experiência fora da unicidade per-feita. O verdadeiro

valor não está no po-sitivo, tanto quanto não está no negativo. Afinal ambos são ape-nas interpretações da mente separada.

Da ideia de sepa-ração vem um vazio existencial tão vasto que todo o positivis-mo do mundo não o pode preencher. Esta é a causa real da depres-são.

Não se dissolve o mal estar que a depres-são ou negativismo nos traz substituindo--o pelo positivismo. E sim, perdoando-se a si mesmo por acre-ditar que se está se-parado de Deus. Este auto perdão erradica os pensamentos nega-tivos da nossa mente, e assim a paz de Deus pode novamente ser experienciada nela. E onde a paz habita, não há falta, pois toda a es-cassez é simbólica da falta do Amor de Deus em nossa consciência.

Relembrando: só o Amor de Deus em nos-sas mentes pode pre-encher o senso de falta que a crença na indi-vidualidade nos trou-xe. Perdoar-se por se identificar com o pen-samento de separação de Deus e permitir ao Espírito Santo fazer a ponte entre a indivi-dualidade e o Amor de Deus é o caminho da verdadeira paz. E este é um ganho infinita-mente maior do que o que todas as ideias de positivismo do mundo juntas pode oferecer.

Aprendiz Feliz

Chega de preconceito, racismo

e discriminação!Mensagem Dia da Consciência Afro

do Povo da Etnia Negra do BrasilDia 20 de Novembro de 2014

SANTA ROSA • Novembro de 20146 Especial

SANTA ROSA • Novembro de 2014 7Especial

Meu querido professorProfessora Maria Motta e Professor Paquito são os personagens

que o Cruzeiro busca para homenagear os professores. Conheçam um pouco da história destas figuras ilustres que honram a cátedra.

Maria Motta Schnei-der, aos 84 anos relem-bra de seus tempos de professora no Grupo Es-colar Braulio de Oliveira no Bairro Cruzeiro.

Começou a lecionar em 1958 e conta que eram ao todo 21 profes-soras que atendiam mais de mil alunos.

“Não tinha outras es-colas no bairro, então, para atender a todos os alunos, pois não havia salas de aula suficientes, dividimos o período em três turnos que eram das 7h às 11h, das 11h às 14h e das 14h às 18h.”

“Meu primeiro con-trato de professora foi com o município, para um período de três me-ses, e neste meio tem-po fui contratada pelo Estado. Ao ser contra-tada passei a morar no apartamento da própria escola, onde fiquei por nove anos.”

“Uma das dificulda-des que enfrentávamos era a alimentação dos alunos. Eram os pais que doavam os mantimentos para fazer a sopa, e um

prato de sopa era pouco para muitos daqueles alunos. Alguns ficavam parados, imóveis”, lem-bra a professora, “para ver se ganhavam outro prato”.

A escola atendia da primeira à quinta sé-ries e ainda tinha o Jar-dim e o Pré-escolar. “Os

professores tinham que dominar 12 matérias”, explica Maria Motta “entre as quais mate-mática, português, ge-ografia, história, moral e cívica, ciências, traba-lhos manuais, religião e aos sábados eu ainda ministrava o catecis-mo. E tínhamos que dar conta” complementa. “Meus alunos da quinta série sabiam cubar ma-deira (medir o volume), conheciam geometria e cálculos financeiros calculando as taxas de juros anuais, mensais e diários e o capital de in-vestimentos”.

“A Escola e os profes-sores tinham autoridade naquele tempo” conta a Professora Maria Mot-ta, “pois os pais ouviam e atendiam as reivindi-cações dos professores, ajudando na educação de seus filhos”.

Bastava a presença do professor para acabar uma briga entre alunos. “A gente chegava e era um limpa dos alunos” diverte-se Maria Motta, relembrando.

Edi Francisco Leite, ou Professor Paquito como é carinhosamen-te chamado foi um dos primeiros vereadores do Bairro Cruzeiro e mora no bairro desde 10 de abril de 1937. Foi tam-bém um dos primeiros alunos da Escola Cel. Braulio de Oliveira que, na época, funcionava em outro local.

Com uma memória prodigiosa Professor Pa-quito vai relatando fatos com datas precisas e no-mes completos. “A dire-tora da Escola naquele tempo chamava-se Silvia de Oliveira”, relata, “e era nora do Cel. Braulio de Oliveira. A Escola, era pequena, de madeira, construída pelo próprio Cel. Braulio e atendia entre 25 e 30 alunos. Al-guns vinham de Giruá”.

“Fiquei nesta Escola até a quinta série, época em que ela já tinha cerca de 300 alunos, e fui con-tinuar meus estudos na Escola Cairú. No entan-

to, neste período desisti dos estudos. Nós nos criamos na agricultura”, diz Professor Paquito, “e não víamos futuro nos estudos. O que sabíamos era trabalhar pesado”.

“Mais tarde casei-me, e minha mulher, Eli, era professora. Sabendo que eu tinha uma boa base escolar insistiu para que

eu fizesse o concurso para professor munici-pal”.

Professor Paquito passou no concurso e trabalhou por três anos

na escola da Vila Figuei-ra. Depois trasferiu-se para a Escola da Vila Iba-nêz, que, segundo ele, ti-nha somente duas casas, a dele e a de um vizinho, “o resto era mato” conta. A escola da Vila Ibanêz iniciou com mais de 80 alunos e Professor Pa-quito lecionou por mais sete anos.

“Como o salário era baixo, resolvi estudar mais e acabei me for-mando em Contabilida-de, profissão pela qual me aposentei trabalhan-do na prefeitura”.

Professor Paquito relata que gostou da ex-periência de dar aulas “seguíamos a cartilha da prefeitura sobre as matérias que tínhamos que passar aos alunos e atendíamos de duas a três classes. Todos os meus alunos de quinto ano passaram no teste de admissão que se fazia na época para ingressar nas escolas estaduais”.

Professor Paquito acha que o conteúdo es-colar era maior e mais forte antigamente, e formavam melhor o alu-no do que as escolas de hoje. “E havia mais res-peito e responsabilidade. O aluno que não trazia a matéria em dia perdia o recreio”, conta, com um sorriso.

“As pessoas estudam mais e melhor quando entendem que aquele esforço só vai beneficiar a elas próprias” encerra Professor Paquito.

Professor Paquito com uma maquete da Escola da Vila Ibanêz.

SANTA ROSA • Novembro de 20148 Ecologia

Lady L. Thiele CamposMédica Veteriná[email protected]

Esporotricose é micose muito comum na América do Sul

Uma doença que pode acometer o homem e várias outras espécies animais ocorre em con-siderável número em algumas regiões do Es-tado do Rio Grande do Sul e teve mais um caso diagnosticado esta se-mana em Santa Rosa, a esporotricose é muito comum na América do Sul e em locais onde vivem animais de esti-mação soltos na rua e em com acesso a locais contaminados. A espo-rotricose é uma micose causada pelo Sporothrix schenkii, um fungo que vive no habitat de di-versas espécies animais, como florestas, bosques e até no quintal de casa, estando presente nas cascas de árvores, em espinhos de plantas, no solo e entre restos vege-tais.

Esta doença tem ca-ráter zoonótico, o que significa que pode pas-sar dos animais para o homem. O homem pode adquirir a infec-ção por meio de ino-culação traumática por espinhos, felpas de ma-deira, arranhaduras e mordeduras de gatos e ratos. Torna-se um risco frequente para alguns trabalhadores, como jar-dineiros, agricultores, garis, médicos veteri-nários, por exemplo. Da mesma forma podem se contaminar cães, equi-nos, bovinos, felinos. O gato representa uma fonte de infecção por-que costuma frequentar os locais onde o fungo vive e afiar suas garras nas cascas das árvores. Assim o fungo acaba se alojando nas suas unhas e, ao se limpar, o gato faz com que o Sporo-thrix se espalhe também pela sua boca.

Ferida ulcerada em gato e humano.Fonte: www.faperj.br

A doença se caracte-riza por lesões cutâneas (pele) ou extra-cutâneas (ossos, pulmão, olhos) causadas pelo cresci-mento do fungo no te-cido vivo. São lesões avermelhadas, gomosas, ulceradas e crostosas e que não melhoram com tratamentos antibióticos convencionais para feri-das do dia a dia, como pomadas e unguentos. Em humanos imunossu-primidos (idosos, por-tadores de SIDA) pode se tornar uma condição grave, nos quais pode evoluir para uma doen-ça generalizada.

A transmissão ocor-re por trauma causado por um animal conta-minado ou por contato direto com as feridas de um doente. O diag-nóstico é feito por meio de exames que possam identificar o fungo pre-sente na lesão, o que é indispensável já que pode ser confundida com várias outras cau-sas de feridas semelhan-tes. O tratamento é rea-lizado de acordo com a gravidade da infecção e deve ser prescrito por

um médico ou por um médico veterinário, no caso de animais. Deve--se sempre ter o cuidado de realizar o tratamento corretamente e evitar o contato com indivídu-os que possam adquirir a doença, de modo que não continue se disse-minando.

Por ser uma doença considerada com alto potencial zoonótico, é assunto a ser abordado em saúde pública. Exis-tem formas de evitar que ela se espalhe, além de cada um se prevenir contra a infecção. Como o agente causador vive em habitat rico em ma-terial orgânico, como solo com cobertura de folhas e cascas de ár-vores, é indispensável que se mantenha em dia a limpeza de terrenos e pátios, o que evita, in-clusive, a proliferação de muitos outros veto-res.

As pessoas que man-tém contato direto com animais devem tomar cuidados para não se expor inutilmente a traumas causados por

arranhões e mordidas, tomando as atitudes de prevenção necessárias. Observar a pele e pela-gem dos animais e, ao perceber algo anormal,

procurar ajuda profis-sional. E, sempre que se adotar um animalzinho da rua e/ou que não se tenha pleno conheci-mento da sua condição

Esporotricose em gato

de saúde, procurar con-sultar um médico veteri-nário para um check-up, para verificar se existe algum problema a ser tratado antes de unir o animal ao resto da fa-mília. A esterilização dos animais destinados à companhia é outra boa forma de prevenção da doença nos bichos de estimação, já que a es-porotricose ocorre mui-to frequentemente em animais que saem à rua, principalmente nos ma-chos que brigam e trans-mitem entre si o agente.

Sobre esta importan-te micose, é importante unir ação e informação, sobre como prevenir, tratar e identificar pos-síveis comportamentos e locais de risco. O pa-pel de cada um é super importante e se baseia em fornecer os meios de vida o mais saudáveis possíveis para nossos pets e ficar atento à pre-venção de acidentes e manutenção de quintais e terrenos limpos.

Esporotricose em gato

SANTA ROSA • Novembro de 2014 Educação 9Desperdício de tempo em sala de aula

‘drena’ investimentos em educação

Alunos brasileiros perdem em média um dia de aula por sema-na por conta de des-perdício de tempo em sala de aula, gasto com atrasos, excesso de ta-refas burocráticas (fa-zer chamada, limpar a lousa e distribuir tra-balhos) e em aulas mal preparadas pelo pro-fessor - tempo este que deixa de ser gasto com o ensino de conteúdo.

Essa foi uma das principais conclusões de um estudo recém--lançado pelo Banco Mundial que analisou

o trabalho de professo-res na América Latina e seu impacto sobre a qualidade do aprendi-zado, a formação dos alunos e o desempe-nho desses países em rankings internacionais de educação.

A pesquisadora Bar-bara Bruns, uma das autoras do estudo, lembra que o tempo de interação entre aluno e professor é o momento para qual se destinam, em última instância, todos os investimentos em educação. “Nada desse investimento

terá impacto na me-lhoria do aprendizado, a não ser que impacte sobre o que ocorre na sala de aula”, diz ela.

O Banco Mundial avaliou 15,6 mil salas de aula, mais da meta-de delas no Brasil (clas-ses dos ensinos fun-damental e médio em MG, PE e RJ), e calcula que, em média, ape-nas 64% do tempo da classe seja usado para transmissão de con-teúdo, 20 pontos per-centuais abaixo de pa-drões internacionais.

Por BBC Brasil

Livros são entregues no Bairro Cruzeiro do Sul

Nesta se-mana foram entregues li-vros da lite-ratura brasi-leira e outros de temas in-fantis para as crianças do bairro Cruzeiro do Sul.

O objetivo é valorizar a cultura e

MEC publica edital para 1,5 mil vagas de curso online de francês

O Ministério da Edu-cação publicou edital do processo seletivo para acesso ao curso online de língua fran-cesa ofertado pela Em-baixada da França em parceria com a Aliança Francesa. A iniciativa faz parte do Programa Idioma sem Fronteiras.

De acordo com o texto, serão ofertadas 1,5 mil senhas de aces-so ao curso, que serão distribuídas entre alu-nos de universidades federais, universidades estaduais e institutos federais credenciados ao programa, confor-me tabela disponível no endereço eletrôni-

co isf.mec.gov.br/fran-ces.

As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet. O siste-ma ficará disponível para os candidatos das 12h do dia 21 de no-vembro até 12h do dia 8 de dezembro (horá-rio de Brasília).

A divulgação dos re-sultados será feita por meio do site do pro-grama e pelo e-mail cadastrado no sistema pelo candidato. Os alu-nos selecionados rece-berão nome de usuário e senha de acesso ao curso no dia 23 de fe-vereiro de 2015.

“Se, após sete dias do recebimento do có-digo de acesso enviado por e-mail pela Aliança Francesa, o aluno não realizar seu cadastro na plataforma do cur-so Français sans Fron-tières [Francês sem Fronteiras], receberá comunicado por e-mail reiterando que deve acessar a plataforma em até cinco dias para ativar seu cadastro. Se ainda assim o aluno não efetivar sua ma-trícula, será impossibi-litado de participar do curso e de concorrer a qualquer edital futuro do programa”, desta-cou o ministério.

Emenda que destina mais R$ 5 bilhões à educação é aprovada em

comissão do Senado.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE) aprovou emenda ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentá-rias (LDO) para 2015 que aumenta em R$ 5 bilhões o investimento nas escolas públicas. De autoria da sena-dora Angela Portela (PT-RR), a proposta aumenta de 10% para 15% o valor mínimo da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da

Educação Básica e de Valorização dos Pro-fissionais da Educação (Fundeb).

Principal fonte de financiamento da edu-cação básica pública, o Fundeb é formado por percentuais de diversos impostos municipais, estaduais e federal e transferên-cias constitucionais, a exemplo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Servi-ços (ICMS). Pelo me-nos 60% dos recursos

devem ser usados na remuneração de profissionais do ma-gistério em efetivo exercício, como pro-fessores, diretores e orientadores educa-cionais. O restante serve para despesas de manutenção e de-senvolvimento do en-sino, compreendendo, entre outras ações, o pagamento de outros profissionais ligados à educação, bem como para aquisição de equipamentos e cons-trução de escolas.

a  informação das  crian-ças, jovens e  adultos vi-sando  o de-senvolvimen-to pessoal e p o s t e r i o r -mente pro-fissional das

pessoas e localidades.

A Secretaria de Desenvol-vimento Sustentável pos-sui  um projeto chamado Amo Meu Bairro, que visa salientar as potencialidades existentes em cada comuni-dade do município, seja ela

no âmbito do empreendedo-rismo, ambiental, social ou cultural.

O projeto é coordenado por Nilson Cardoso e Patrícia Santos, outras ações estão sendo pensadas para ampliar a atuação nas localidades.

SANTA ROSA • Novembro de 201410 Geral

FALA CIDADÃO

FALA CIDADÃO I

Norberta dos Santos Antunes, moradora da vila Nossa Senhora Aparecida no Bairro Cruzeiro teve o telhado de sua casa destruído por um temporal de pedras.

A prefeitura socorreu-a à época e colocou telhas novas, mas não trocou o madeirame que já estava comprometido, embora ela tivesse pedido.

A moradora diz que o telhado está em vias da cair porque as madeiras estão podres e não estão suportando o peso das telhas e pede que a prefeitura a atenda. Segundo ela, a prefeitura já esteve no local avaliando a situação mas ainda não tomou providências.

FALA CIDADÃO II

Morador do Bairro Cruzeiro que utiliza a AV. Expedicionário Weber não entende as modificações do trânsito.

“Transito pela Av. Expedicionário Weber todos os dias nos horários de pico e não entendo as modificações da entrada para a Rua Bráulio de Oliveira. No sentido Centro - Bairro deixaram apenas uma pista para livre para quem segue adiante e duas pistas para quem dobra à esquer-da, em direção à Rua Bráulio de Oliveira. No entanto mais de noventa por cento do fluxo segue adiante, ocasionando um estrangulamento do trânsito nas horas de pico.

A situação é esdrúxula. Enquanto trinta carros se enfileiram para pe-gar a pista livre e seguir adiante, apenas um ou dois utilizam as duas pistas disponíveis para entrar à esquerda.

Na sinaleira colocada na entrada para o supermercado São Luiz da Rua Augusto Krebs, havia o mesmo problema, no sentido Bairro - Centro, que posteriormente foi corrigido, deixando-se duas pista livres na Av. Expedicionário Weber para quem segue adiante e uma para quem dobra à esquerda,” explica o morador.

II Seminário de Capacitação do Bolsa Família será realizado

na semana que vem.

A Prefeitura de Santa Rosa, através da Secre-taria de Desenvolvi-mento Social, convoca todos os beneficiários titulares do Programa Bolsa Família para o II Seminário de Capaci-tação do Bolsa Família. O evento acontece na próxima quarta-feira, 26 de novembro, às 13h30, no Centro Cívi-co.

Serão abordados as-suntos como serviços, programas, projetos, benefícios, direitos e deveres previstos pelo SUAS – Sistema Único de Assistência Social. Deve comparecer so-mente o portador do cartão com identidade para assinar presença.

“No ano passado reunimos 940 titula-

res, provavelmente este ano vamos su-perar este número. Enviamos convocação por escrito a cada be-neficiário, mas preci-samos de ampla divul-gação para que todos tenham conhecimen-to dessa importante ação”, ressalta a as-sessora de Desenvol-vimento Social, Joceli Specht.

FEMA promove o dia do descarte

de lixo eletrônico.No próximo domin-

go, dia 23 de novembro, a Fundação Educacio-nal Machado de Assis (FEMA), por meio do Cur-so Superior da Gestão da Tecnologia da Informa-ção, promove o dia do descarte de lixo eletrôni-co.

O evento, que faz par-te do projeto Eu faço a diferença, inicia às 16h, no Parcão, em Santa Rosa. A equipe, formada por professores e alunos, recolherá itens como mo-nitores, CPUs, celulares, baterias, notebooks, im-pressoras,

televisores, linha branca, entre outros, destinando corretamen-te o descarte.

Não serão recolhidos

no dia do evento, má-quinas de raio x, toner, pilhas e lâmpadas fluo-rescentes.

No local, haverá ainda uma exposição de arte feita com lixo eletrôni-co além de orientações

e dicas sustentáveis. O projeto Eu Faço a Dife-rença tem parceria com a Natussomos e apoio da Secretaria de Desenvolvi-mento Sustentável.

Assessoria de Impren-sa FEMA

SANTA ROSA • Novembro de 2014 11Geral

TecnologiaCursos

RGE oferece curso gratuito de Eletrotécnica e NR 10 em Santa Rosa

Maiores de 18 anos com ensino fundamental completo podem inscrever-se no SENAI. Curso inicia no dia 24 de novembro

A Rio Grande Ener-gia, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS, oferece cur-so profissionalizante e gratuito em Santa Rosa. A iniciativa integra as ações do Programa de Eficiência Energética da RGE – PEE-RGE, ela-borado de acordo com as regulamentações do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elé-trica (ANEEL).

O primeiro módulo – Eletrotécnica Básica –

terá carga horária de 120 horas e será ministrado de segunda à sexta--feira, das 18h30min às 22h30min, totalizando 30 noites. O segundo módulo – NR 10 Bási-co – terá duração de 40 horas, e também aconte-cerá de segunda à sexta--feira, das 18h30min às 22h30min, durante 10 noites. Todos os alunos que tiverem frequência mínima de 75% recebe-rão certificado durante a solenidade de formatura.

As inscrições es-tão sendo realizadas

na unidade do SENAI, localizada na Rua das Hortênsias, 315. A RGE subsidiará o transporte público local do aluno e oferecerá lanche no intervalo das aulas. Com 20 vagas em cada mó-dulo, as aulas iniciam na próxima segunda-feira (24). Esta é mais uma iniciativa da RGE, por meio do projeto RGE na Comunidade – Energia com Arte, integrante do PEE-RGE, que objetiva promover geração de renda e conhecimento às comunidades da sua área de atuação.

Robôs e humanos interagem em congresso na Espanha

Congresso reúne mais de 400 especialistas para discutir o futuro papel destas máquinas

Olá amigos humanos, sou Reem-C”. Com 1,65 me-tro e 80 quilos, este robô é um dos convidados do 14º congresso mundial sobre humanoides, que reuniu, em Madri, mais de 400 especialistas para discutir o futuro papel destas máquinas.

“Já estão aqui e em maior número”, disse Frederik Bengtsson, um estudante da universidade de Linkö-ping (Suécia) que partici-pa do congresso “Huma-noides 2014 - Humanos e Robôs frente a frente”.

“A tecnologia está cada vez mais barata e mais rápida e é, portanto, um setor que avança rápido, como a informática há alguns anos”, acrescen-tou, enquanto seus três colegas ensinam ao seu robô Nao, fabricado pela empresa francesa Aldeba-ran Robotics, a detectar qual placa de vitro-cerâ-

mica está ligada para um concurso de “cozinha” do qual participam unica-mente robôs.

Seja segurando delica-damente um tomate ou dançando em ritmo fre-nético, mais de 430 espe-cialistas em robótica hu-manoide procedentes de 31 países, segundo os or-ganizadores da universi-dade Carlos III de Madri, mostram as habilidades de suas criações.

“Os humanoides são má-quinas muito pensadas na ficção científica, mas nós, os cientistas, es-tamos tentando passar desta ficção científica ao mundo real e desenvolver tecnologia que escrito-res e cineastas pensaram anos atrás”, disse Santia-go Martínez de la Casa, do laboratório Robotics Lab, da Universidade Carlos III, ao lado de Teo, um robô de cabeça retan-

gular e torso que deixa à mostra seus cabos e mo-tores, enquanto levanta o braço.

“Nosso objetivo é que um robô do tipo humanoide possa ser usado em um ambiente doméstico, por exemplo, em uma cozi-nha”, acrescentou.

Tarefas domésticas, de-sarme de minas ou ope-rações em áreas de risco, os humanoides também poderão atuar na medici-na, como o exoesqueleto Exo-H1, que reproduz o movimento do caminhar humano.

Esta invenção se destina a pacientes que “perdem a capacidade de andar, não porque sejam fisica-mente incapazes de an-dar, mas porque não são capazes de realizar estes movimentos”, explicou J. Carlos Prieto, da empresa espanhola Technaid.

Concurso de Contos Vicente Cardoso com inscrições abertas

Já está no ar o V Concurso Internacio-nal de Contos Vicente Cardoso. Nesta edi-ção, o Concurso pro-movido pela Prefeitu-ra de Santa Rosa em conjunto com a Asso-ciação Santa-rosense de Escritores (ASES) instiga os participan-tes a produzirem his-tórias curtas de fic-ção científica ou “de aspecto fortemente fantástico”. O certame está aberto a escrito-res de qualquer na-cionalidade e local de residência. Os textos, no entanto, devem ser

escritos obrigatoria-mente em língua por-tuguesa.

Os concorrentes podem enquadrar-se em quatro categorias: autor brasileiro, autor internacional, autor regional e jovem au-tor. Os contos premia-dos serão reunidos e publicados numa co-letânea a ser lançada na 11ª Feira do Livro de Santa Rosa, em maio de 2015. O regu-lamento do Concurso está disponível na pá-gina http://concurso-decontosvicentecar-

doso.blogspot.com.br.

E por falar na 11ª Feira do Livro de San-ta Rosa, cabe informar que na segunda-feira, 1º de dezembro, ocor-rerá a definição de seu patrono. Na oca-sião, representantes de nossas instituições de ensino, de algumas entidades, dos veícu-los de comunicação, livreiros e ex-patronos da Feira escolherão o patrono(a) dentre alguns nomes previa-mente indicados por entidades do meio cultural.

SANTA ROSA • Novembro de 2014Geral

Você doa de coração, e as crianças abrem o maior sorrisão.

Participe da campanha para arrecadar material escolare brinquedos educativos que serão doados a entidades e instituições aqui da nossa comunidade. Contamos com a sua cooperação para apoiar o futuro de nossas crianças.

O que doar: Faça a sua doação na Unidade

Faça sua doação até 31.12.2014.

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Gente que

coopera é

solidária.

de Atendimento do Sicredi eCoopere com esta causa.