Nº 01 II TRIMESTRE 2016 - Banco BAI · dade, de forma a garantir a sustentabilidade do nosso banco. Somos um grupo financeiro com mais de 2200 postos de trabalho directos, cobrindo

MeuNº 01 II TRIMESTRE 2016

O PLANO ESTRATÉGICO 2016-2021 LANÇA AS BASES DO FUTURO DO BANCO BAI E ASSUME COMO UMA DAS SUAS PRINCIPAIS

MISSÕES A MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS EM TORNO DA FORMAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DE UMA CULTURA DE

EXCELÊNCIA E DE CRESCIMENTO SUSTENTADO.

CULTURA DE EXCELÊNCIA

GERAÇÃO BAI

TORRE BAI A NOVA SEDE DO BANCO BAI

DEIFOCADOS NA QUALIDADE

O Banco Angolano de Investimentos (BAI) inaugurou oficialmente, no dia 22 de Março, a sua nova sede em Luanda.

O aumento da qualidade dos serviços prestados aos clientes é uma das grandes apostas da Di-recção de Empresas e Instituições do Banco BAI.

José de Lima MassanoPresidente

da Comissão Executiva do BAI

UNIDOS PODEMOS MAIS!Caros BAIanos,Celebramos este ano o vigésimo aniversário do nosso BAI, o primeiro banco angolano de capitais privados, e devemos todos estar orgulho-sos do que até aqui alcançámos. Somos uma marca incontornável no sector financeiro angolano. Através da expansão do nosso banco e da nossa participação em vários projectos importantes para o desen-volvimento da economia, contribuímos para o crescimento económico e social do país.Como sabem estamos já em plena fase de implementação do ‘Ge-ração BAI’, o plano estratégico que nos acompanhará até ao ano de 2021. Queremos ser o banco capaz de oferecer a melhor experiência bancária em Angola. Um banco profissional, competente, dinâmico e prático na busca de soluções para melhor servir os nossos clientes. Internamente, para além da procura permanente de maior eficiência nos nossos processos de trabalho, estamos também a ajustar as políti-cas e instrumentos de gestão de risco e de capital humano, para as-segurar a competência, o compromisso e a conduta ética dos nossos profissionais bem como o controlo do risco inerente na nossa activi-dade, de forma a garantir a sustentabilidade do nosso banco.Somos um grupo financeiro com mais de 2200 postos de trabalho directos, cobrindo todas as províncias do país, e também presente em Portugal, Cabo-Verde e S.Tomé e Príncipe.Com uma família profissional desta dimensão e dispersão geográfica, torna-se fundamental aprimorar os nossos canais de comunicação, permitindo-nos melhor partilhar ideias, conhecimentos, realizações, desafios e oportunidades, bem como os nossos valores institucionais.Proponho-vos, por isso, a Revista Meu BAI, uma publicação trimestral feita à nossa medida!

Com uma família profissional desta dimensão e dis-

persão geográfica, torna-se fundamen-

tal aprimorar os nossos canais de

comunicação, permitindo-nos melhor partilhar

ideias, conhecimen-tos, realizações,

desafios e oportuni-dades, bem como os nossos valores

institucionais.

CARTA ABERTA

6 | Nº 01 II TRIMESTRE 2016

CARTA ABERTA

INFORMATIVO

TOP BAI

APOSTAS BAI

POR DENTRO

CELEBRAÇÕES

LINHA DIRECTA

SAÚDE E MOVIMENTO

SABIA QUE...

NOTAS FINAIS

ESPAÇO CULTURAL

SOBRE O MERCADO

BAI SOLIDÁRIO

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Unidos podemos mais!

A origem da baixa do preço do petróleo

Geração BAIConstrói a melhor experiência de banca

Direcção de Recursos Humanos, compromisso estratégico com a formação

Direcção de Empresas e Instituições aposta na qualidade dos serviços

Torre BAI, a nova sede do banco BAI

Comissão Executiva, Banco Angolano de Investimentos (BAI)

Qualidade de serviço, a excelência, o profissionalismo e o empenho

Exercícios: relaxar no trabalho e aumentar a concentração

IV torneio interno de futsal masculino do BAI: DSG é a nova campeã

Sabia que...

Academia BAI promove actividades culturais

FMIPIB ‘per capita’ angolano será de 0,5% em 2016

BNA com nova liderança

Fundação BAI, responsabilidade social e envolvimento com as populações

GERAÇÃO BAICONSTRÓI A MELHOR

EXPERIÊNCIA DE BANCA

O Programa Geração BAI estabelece a estratégia do BAI para o horizonte tem-

poral 2016-2021, assumin-do-se como o caminho que

a instituição deve percorrer nos próximos 5 anos.

Propriedade

Edifício Garden Towers, Torre BAITravessa Ho-Chi-Min, MaiangaLuandaTel.: (+244) 222 693800 (+244) 222 693801Fax: (+244) 222 338 339www.bancobai.ao

DirectorFábio Correia

EditoresDirecção de Marketing e ComunicaçãoZwela

RedacçãoDirecção de Marketing e ComunicaçãoZwela

FotografiaQuintiliano dos Santos

DesignZwela

Impressão e AcabamentoDAMER

Tiragem3000 Exemplares

PeriodicidadeTrimestral

DistribuiçãoBAI

CONTEÚDO

Meu

Nº 01 II TRIMESTRE 2016 | 7

INFORMATIVO

A ORIGEM DA BAIXA DO PREÇO DO PETRÓLEO A produção global de petróleo em níveis recorde nos Estados Unidos, combinada com a redução do consumo global, levou à acumulação de stocks de crude, resultando numa oferta abundante da commodity no mercado e ao desequilíbrio entre a procura e oferta, despoletando a redução do preço do barril de petróleo nos mercados internacionais. Este fenónemo de baixa do preço do “ouro negro” teve início em meados de 2014, tendo atingido níveis abaixo dos USD 30 por barril no início de 2016, longe dos preços superiores a USD 100 por barril de 2014.

Mas outros factores também contribuíram para este cenário de quebra, nomeada-mente o aumento da produção no Iraque, o regresso do Irão ao mercado interna-cional petrolífero, após o fim das sanções, bem como a subida da produção no Brasil, levando a que este país se tenha torna-do líder na exploração offshore em águas profundas.Por outro lado, a falta de uma resposta coordenada, e em tempo, por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), com os seus membros a manterem os níveis de produção e alguns mesmo a aumentarem, associada à queda do consumo desta commodity na China, devido ao abrandamento da sua actividade económica, levaram igualmente ao actual contexto de forte e prolongada descida do preço do petróleo.

OPEP estima excedente na ordem dos 2,5 milhões de barris O relatório de Abril da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estima que a média de produção diária de petróleo, no primeiro trimestre de 2016,

Produção Não-OPEP

2014 2015

56,1 57,4 56,8 56,7

2017e2016e

Produção OPEP 37,2 38,3 39,2 40,0

Produção de petróleo 30,8 31,7 32,2 32,7

Produção Global Total 93,3 95,7 95,9 96,7

Inventário comercial OCDE 2 721,0 3 061,0 3 132,0 3 131,0

Superavit da produção de petróleo OPEP 2,1 1,6 2,0 1,9

Consumo OCDE 45,7 46,3 46,6 47,0

Comsumo não-OCDE 46,7 47,5 48,6 49,6

Consumo global Total

Fonte: Agência Internacional de Energia

Fonte: Agência Internacional de Energia Fonte: Bloomberg

92,4 93,8 95,2 96,6

Mercado petrolífero Mundial

Produção e consumo de petróleo e outros líquidos

(milhoes Barris/dia)


Evolução dos preços do petróleo(USD/Barris)

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Angola - Exportação de petróleo Receitas �scais petrolíferas

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Quantidade exportada (Milhões de barris)

Impostos Operadoras

Receita da ConcessionáriaPreço médio (USD/Bbl,esc. Dir)

Fonte: MINFIN Fonte: MINFIN

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tenha atingido os 95,7 milhões de barris por dia para satisfazer uma procura na ordem de 93,1 milhões de barris por dia. Esta oferta excessiva contribuiu para a acumulação de stock - equivalente a 2,6 milhões de barris por dia, o que poderia contribuir para pressionar o preço no sentido descendente. Contudo, e não obstante o excesso de oferta efectiva e potencial sobre a procu-

ra, assim como o elevado nível de stock existente, o preço desta commodity au-mentou desde o patamar mínimo atingido em Janeiro, reflectindo uma combinação de diversos factores. Nos EUA, as mais recentes estatísticas publicadas pela Agência de Informação de Energia dos EUA divulgam que a pro-dução semanal do crude tem sido cada vez menor e, consequentemente, o ritmo

Por: Gabinete de Estudos Financeiros - GEF


INFORMATIVO

de acumulação de stocks tem desacele- rado. Adicionalmente, a redução da pro-dução em algumas regiões associada ao corte de investimentos das empresas do sector e interrupções não planeadas na produção também contribuíram para este recente nível ascendente do preço petrolífero.Assim, no final de Março de 2016, o preço do petróleo Brent registou uma valori-zação na ordem de 6% (queda de 18% em termos homólogos), negociando a USD 39,6 por barril. Acredita-se, então, que o preço petróleo terá atingido o patamar mínimo em Janeiro ao cotar nos USD 27,9 por barril devendo encontrar, durante o restante ano de 2016, um ligeiro aumento, visando atingir os USD 50 por barril.

Impactos sobre a economia angolanaQuanto à economia nacional, é importante frisar que o sector petrolífero represen-ta mais de 30% do PIB e cerca de 94% das exportações, sendo a principal fonte de receitas cambiais para cobertura e liq-uidação das importações, bem como para a execução da despesa programada pelo Governo. Assim, a actual conjuntura económica,

potenciada pelos baixos preços do barril de petróleo nos mercados internacionais levou a uma forte diminuição do valor das exportações de crude e de acumulação de reservas em moeda estrangeira. Esta di-minuição das reservas internacionais tem causado a queda das disponibilidades de divisas para liquidação das transacções com o exterior, quer a nível das empresas,

quer a nível dos particulares. Este facto contribuiu significativamente para que a moeda nacional sofresse uma depre-ciação perto de 60% no mercado primário em termos acumulados desde Junho de 2014 até Março do ano corrente. Contudo, esta escassez de divisas e a consequente depreciação do Kwanza é ainda mais visível se for tida em conta a depreciação ocorrida no mercado informal, que foi de 176% em termos acumulados em período semelhante.Do lado fiscal, o preço baixo do crude fez com que as receitas petrolíferas do Estado fossem cada vez menores, tanto mais que, com o preço do crude próximo do ponto de break even, como já ocorreu este ano, a margem de lucro a ser tribu-tada pelas petrolíferas desce considera- velmente.No primeiro trimestre de 2016, a produção média diária de petróleo em Angola situ-ou-se em cerca de 1,773 milhões de barris por dia, aumentando 0,4% face ao período homólogo, tendo sido exportados cerca de 160,1 milhões de barris (crescimento homólogo de 1,8%). Porém, a um preço médio das ramas angolanas de USD 31,7 por barril, (-40% face ao período homó-

No primeiro trimestre de 2016, a produção média diária de petróleo em Angola situou-se em cerca de

1,773 milhões de barris por dia


2014 2015

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Produção OPEP 37,2 38,3 39,2 40,0





Consumo OCDE 45,7 46,3 46,6 47,0

Comsumo não-OCDE 46,7 47,5 48,6 49,6




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logo), as receitas fiscais petrolíferas no trimestre atingiram Kz 260,5 mil milhões, que compara com Kz 344,2 mil milhões registados no mesmo período de 2015 (face a um preço médio de USD 53,30 por barril)

Forte impacto nas receitas fiscaisA conjuntura de queda do preço do

petróleo levou a que as receitas fiscais arrecadadas ao longo do primeiro trime-stre de 2016 se situassem nos Kz 394,9 mil milhões, o que corresponde a uma di-minuição de cerca de 34% face ao trimestre homólogo. Em termos nominais, o PIB não petrolífe-ro certamente ficará com um peso muito menor no PIB total no ano de 2016, contu-do, não obstante o preço baixo do crude, a actividade económica real do sector petrolífero será a que mais contribuirá para o crescimento do PIB, com o OGE 2016 a apontar para um crescimento de 4,8%, ao passo que o PIB não petrolífero é esperado crescer apenas 2,7%.No entanto, a redução das receitas fiscais causada pela queda acentuada do preço do barril de petróleo provavelmente condi-cionará o desempenho da economia não petrolífera, devido não só à contracção da procura agregada, com a redução de consumo e investimento público, como também, do lado da oferta, à menor dis-ponibilidade de divisas necessárias para impulsionar o sector produtivo da econo-mia. De facto, com menos receitas para se ponderar efectuar despesa, o crescimen-to de outros sectores da economia ficará

limitado, nomeadamente os sectores cuja exposição ao Estado é maior.Por fim, importa referir que, do lado mo- netário também se encontram as res- trições para o impulso ao crescimento. Com perspectivas menos favoráveis ao crescimento económico e com a taxa de inflação superior a 20%, os bancos terão mais dificuldades para estabelecer o pri-cing óptimo para a concessão de novos créditos, tendo em consideração a ac-tual conjuntura de aumento do risco de crédito. No primeiro trimestre de 2016, o crédito ao sector privado em MN cresceu 14,8%, inferior à inflação homóloga.Assim, para o caso de Angola, o impor-tante e ideal é tornar realidade a dese-jável diversificação da economia, pois a dependência de um activo volátil como o petróleo coloca a economia num cenário de elevada incerteza e vulnerabilidade, o que compromete as projecções dos agen-tes e a execução pelo Executivo da des-pesa que consta no Orçamento Geral do Estado. Sendo este processo de diversifi-cação um processo normalmente moroso, qualquer programa de ajustamento do FMI certamente visará a aceleração desta ne-cessidade do País.

No primeiro trimestre de 2016, o crédito ao sector privado em MN cresceu

14,8%


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Produção OPEP 37,2 38,3 39,2 40,0





Consumo OCDE 45,7 46,3 46,6 47,0

Comsumo não-OCDE 46,7 47,5 48,6 49,6




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Procura Mundial

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GERAÇÃO BAICONSTRÓI A MELHOR EXPERIÊNCIA DE BANCA

O Programa Geração BAI estabelece a estratégia do BAI para o horizonte temporal 2016-2021, assumindo-se como o caminho que a instituição deve percorrer nos próximos 5 anos. Este Programa sucede ao plano estratégico 2010-2015, que necessitava ser renovado face ao novo enquadramento do sector financeiro e da economia angolana, sendo que o grande objectivo passa por apostar na melhoria da experiência do cliente, dotar o BAI de uma cultura de excelência e lançar as bases para o BAI do futuro.

As bases do futuro do BAI assentam hoje no Programa GERAÇÃO BAI e no compromisso de apostar na formação dos jovens quadros, os quais serão apoiados por todos os colaboradores que, ao longo dos 20 anos do Banco, deram o seu contributo para que o BAI se posicione entre os principais bancos nacionais, seja internacional-

mente reconhecido e apresente eleva-dos níveis de qualidade, de serviços e de inovação. O Plano Estratégico para os próximos 5 anos pretende ainda mobilizar os recursos humanos do BAI, nomeada-mente os mais jovens, assim como contribuir para incrementar os níveis de formação, fomentar uma cultura

de crescimento sustentável e de ex-celência, aumentar a quota de mer-cado, em particular no segmento do retalho, e ainda fornecer ferramentas e instrumentos de gestão capazes de melhorar os actuais níveis de desem-penho e os resultados. De facto, “o Plano Estratégico definido não é apenas a definição de um novo rumo para o

Por: Grupo de Organização Estratégica - GOE

TOP BAI

Meu


AMBIÇÃO DO PROGRAMA GERAÇÃO BAIOferecer a melhor experiência bancária

Os segmentos onde somos líderes

DEFENDERAs plataformas

críticas de suporte

TRANSFORMAROs segmentos

de elevado potencial

DESENVOLVER

O plano estratégico para os próximos 5 anos pretende mobilizar os recursos humanos do BAI, nomeadamente os mais jovens, assim como contribuir para incrementar os níveis de formação e fomentar uma cultura de crescimento sustentável e de excelência.

O crescimento do BAI, fundado nesta nova visão, passa por “oferecer a melhor experiência de banca em Angola”.

BAI, mas igualmente um processo de transformação cultural dos próprios Baianos e, deste modo, algo de mais abrangente e transformacional para o próprio BAI”.

Renovar e ReorganizarComo sabemos, a economia angolana tem vindo a ser afectada pela recente

TOP BAI


TOP BAI

queda do preço do petróleo, e essa alteração de paradigma afectou o crescimento económico e implicou uma forte desvalorização do Kwanza, uma redução de disponibilidade de divisas e um aumento da inflação, tornando-se também crucial adequar as ambições e iniciativas estratégicas do BAI a esta nova realidade.Nesse sentido, no final do período referente ao anterior plano estratégico 2010-2015, foi realizada a avaliação dos resultados obtidos pelo nosso Banco, tendo em vista corrigir desvios, renovar a visão, delinear novos ob-jectivos e reorganizar as prioridades face ao novo contexto.A posição competitiva do BAI tem

O Programa GERAÇÃO BAI abre portas para se aumentar a quota de mercado do Banco, em particular no segmento do retalho, e melhorar os actuais níveis de desempenho e de resultados.

potencial para ser melhorada: “o nosso desempenho recente tem sido menos conseguido face ao que seria de es-perar para um Banco com a nossa dimensão e historial”. É hoje conhecido o desafio associado ao crescimento do volume de negócios e da rentabilidade, não só por via de uma maior concorrência, mas também por alguma responsabilidade interna na capacidade de execução do que se estabeleceu como prioritário para o BAI. Assim, “ temos de ser capazes de fazer acontecer”.O Programa GERAÇÃO BAI cobre o período 2016-2021, e tem igualmente a missão de consolidar o crescimen-to do BAI fundado numa nova visão

Quadros BAI

Meu


TOP BAI

Todo o esforço de transformação em mais e melhor será recompensado com uma situação mais sólida, capaz de competir ao mais alto nível no sector e de reforçar a nossa posição de Banco referência no mercado angolano.

para o nosso Banco, isto é, “oferecer a melhor experiência de banca nos segmentos que servirmos, sendo que para alcançar esta visão de forma sustentável teremos de transformar a cultura BAI para melhor servir os clientes”.É neste contexto que o Programa GERAÇÃO BAI se pretende afirmar como um marco na já larga e marcante história do BAI, capaz de estabelecer e entregar a herança para a próxima geração, a qual nos é deixada com orgulho pelo nosso grupo de Baianos.A implementação do programa começou no início deste ano e será contínua ao longo do próximo quinquénio, sendo que a grande maioria das actividades

de transformação do Banco ocorrerão durante os anos de 2016 e 2017.

GERAÇÃO BAI já está em marchaNeste momento, já foram lançadas várias iniciativas estratégicas li- deradas pelos diferentes directores do BAI e que vão exigir o melhor de nós enquanto profissionais para fazer acontecer o que é pretendido. Para isso, é necessário que conte-mos com o compromisso, dedicação e empenho dos vários quadros do Banco que vão liderar, gerir e execu-tar as várias iniciativas estratégicas definidas.É crítico que todos os Baianos co-nheçam o Programa GERAÇÃO BAI

Quadros BAI


e para isso iniciou-se um processo de comunicação do Programa a todos os quadros, começando pelo Corpo Directivo. Adicionalmente foi criado um grupo de trabalho − Grupo da Organização Estratégica (GOE) − cuja finalidade é a coordenação, dinamização e seguimento global da implementação da Estratégia definida.Todo este esforço de transformação em mais e melhor será recompensado com uma situação mais sólida, capaz de competir ao mais alto nível no sector e de reforçar a nossa posição de Banco de referência no mercado angolano.De recordar que “somos o primeiro banco privado em Angola e marcámos o sector bancário nacional nos últimos 20 anos. Queremos agora marcar o futuro. Por isso, decidimos percorrer este caminho traçado pelo novo Programa GERAÇÃO BAI, e temos a certeza que com ele continuaremos a marcar a história do sector bancário nacional”.

Quadros BAI

Quadros BAI

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NA ORIGEM DO PLANO ESTRATÉGICOO Plano Estratégico resulta de um processo de planeamento estratégico, no âmbito da administração, que significa o acto de pensar e fazer planos empresariais que visam incrementar o desempenho das organizações e facilitar a gestão dos objectivos e metas. De facto, o planeamento estratégico auxilia na definição de objectivos e das estratégias para os alcançar, sendo que, de uma forma geral, planear estrategicamente significa usar os recursos disponíveis de forma eficiente, aumentando a produtividade, a eficácia e os resultados.Existem três níveis de planeamento: estratégico, táctico e operacional. Numa empresa de sucesso, estes três níveis funcionam em conjunto e ocorrem na seguinte ordem: estratégia, táctica e operação.O planeamento estratégico tem um longo alcance e é executado pelos responsáveis máximos da empresa, que determinam os objectivos dentro de um prazo temporal (curto, médio ou longo prazo).O planeamento táctico é de médio prazo e consiste no pensamento de como os meios ou recursos disponíveis podem ser utilizados para alcançar um resultado favorável. Normalmente este planeamento é uma tarefa de gestão, muitas vezes executada por administradores.Já o planeamento operacional é de curto prazo e está diretamente ligado com a área técnica de execução de um determinado plano de acção.

Etapas do planeamento estratégicoÉ possível identificar as seguintes etapas do planeamento estratégico:n Definição de valores da empresa, como a sua visão e missão;n Análise do ambiente externo, nomeadamente as oportunidades e ameaças para a empresa;n Análise do ambiente interno, mais concretamente as forças e fraquezas da empresa;n Análise do contexto actual da empresa através da análise SWOT - Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças);n Definição de objectivos e metas, ou seja, o que a empresa pretende alcançar. Onde e quando pretende chegar. Qual o público-alvo de cada acção e cada objectivo.n Formulação e implementação da estratégia, onde se escolhe o plano para alcançar as metas e objetivos definidos previamente. Na formulação das estratégias, é importante verificar os recursos disponíveis para a implementação da estratégia, e definir quais recursos se aplicam mais adequadamente à estratégia escolhida.n Obtenção do feedback e controle, onde os res- ponsáveis verificam os resultados do planeamento estratégico.

TOP BAI


POR DENTRO

DIRECÇÃO DE EMPRESAS E INSTITUIÇÕES-DEIFORTE APOSTA NA QUALIDADE DOS SERVIÇOSO Meu BAI visitou a DEI- Direcção de Empresas e Instituições para conhecer melhor os seus objectivos e metas. Nesta reportagem, ficámos por dentro das suas funcionalidades, bem como das apostas e resultados que esta Direcção pretende alcançar nos próximos tempos.

O primeiro semestre de 2016 revelou-se “duro” para a generalidade das empre-sas angolanas e repercutiu-se igualmente no sector da banca, tendo em conta as desvalorizações ocorridas até à data, as-sim como os cerca de 18% de aumento do preço do combustíveis, combinado com a redução das disponibilidades de verbas em moeda estrangeira, em particular para as-segurar que as empresas possam manter as suas importações e, consequentemente, as suas actividades.Mas este cenário mundial menos favorável não desanima a Direcção de Empresas e Instituições (DEI) do BAI, liderada pelo Dr. Jorge Almeida. Em conversa com a revis-ta Meu BAI, este responsável mostrou-se confiante e desvendou-nos a visão do BAI para os caminhos futuros com vista a con-tornar este contexto mundial, o qual con-sidera “como um desafio que é possível transpor com uma aposta na manutenção e até no aumento do nível da qualidade de serviços, de forma a garantir a confiança dos clientes”. Para o Director Coordenador, “nós somos

Por: Dr. Jorge Almeida, Director Coordenador

Meu


POR DENTRO

um conselheiro financeiro das empresas, sendo que procuramos manter e fazer crescer a nossa quota de mercado, garan-tido a reputação que o BAI tem no mercado nacional”. A este propósito, o Dr. Jorge Almeida relembra ainda que o BAI sempre foi um banco com o foco nas empresas e que esta continuará a ser a grande aposta do banco, aliada também ao alargamento da base de clientes.

Funcionalidade e apostas da DEICom um total de 11 centros de empresas, segmentados por sectores de actividades, uma unidade de suporte técnico e de qualidade e cerca de 140 colaboradores, pre-sentes em Luanda, Cabinda e Benguela, a DEI dá igualmente suporte às médias e grandes empresas no resto do país, em coordenação com os directores regionais do BAI. Para 2016, segundo o Dr. Jorge Almeida, a aposta desta Direcção tem como meta “internamente a organização de proces-sos e métodos e a formação contínua dos

seus colaboradores para fazer a diferença no mercado. A nível externo os objectivos passam por captar mais clientes e recur-sos, bem como incrementar a qualidade da prestação de serviço”.Questionado sobre a continuidade, nos próximos anos, da política de expansão do BAI, a resposta do responsável foi objec-tiva e directa “sem dúvidas”, adiantando que “face ao contexto mundial, o BAI de-verá consolidar-se nos mercados inter-nacionais onde já se instalou e optimizar a sua operação em Angola, sendo muito objectivo nos pontos onde pretende estar presente”, assegura.

Pioneiro na satisfação do clientePela percepção que tem, o Dr. Jorge Almeida acredita que existe satisfação por parte dos clientes relativamente aos produtos postos à disposição pelo BAI, uma vez que “o banco tem sido ao lon-go da sua trajectória pioneiro na oferta de produtos e serviços”, recorda, sublinhando, no entanto, “que é preciso apos-tar em comunicar melhor com o merca-

Que sejamos uma verdadeira família: unida,

coesa, vestindo a camisola da

instituição com brio e ética profissional, procurando alcançar a eficiência

operacional e optimização de

processos.


do”, de forma a se atingirem objectivos de aumento do número de clientes e de recursos captados.Para o Director Coordenador, os níveis de satisfação dos clientes re-sultam ainda do empenho e dedi-cação dos colaboradores, embora saliente que não é tempo de parar e co- lher louros, mas sim “de fazermos mui-to mais e de sermos criativos para al- cançarmos os mesmos objectivos que já obtivemos no passado, em particu-lar antes do período de contraccção do preço do petróleo”, reforça.Quase a terminar a entrevista, o Director Coordenador, Dr. Jorge Almeida, apro- veitou deixar, através da revista Meu BAI, uma mensagem a toda família do banco BAI:“A mensagem que deixo é de espe- rança, de muita dedicação e empenho de todos nós, para que possamos ven- cer o grande desafio que hoje enfre- ntamos com a crise da baixa de preço do petróleo. Que sejamos uma verda-deira família: unida, coesa, vestindo a camisola da instituição com brio e éti-ca profissional, procurando buscar a eficiência operacional e optimização de processos. Tendo com base estes pre-ssupostos, com certeza venceremos as adversidades que o País atravessa”.

POR DENTRO

NOME: Jorge Manuel da Silva e AlmeidaNACIONALIDADE: Angolana

FORMAÇÃO ACADÉMICA1984 / 1990 Curso Médio de Química1990 / 1991 Universidade Agostinho Neto (Faculdade de Eng. – Curso de Química)1991 / 1992 Escola Secundária de Belém-Algés (12º Ano Química)1992 / 1996 Instituto Superior Técnico-Lisboa (Bacharelato em Eng. Química)1997 / 2000 Universidade Internacional de Lisboa (Licenciatura em Gestão)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL2014 a data BAI – Banco Angolano de Investimentos - Director Coordenador2014 a 2015 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Administrador nãoExecutivo / BAI Cabo Verde2011 a 2014 BAI – Banco Angolano de Investimentos - Administrador Executivo / BAI Cabo Verde09/2009 a 2011 – Banco Angolano de Investimentos – Director da Direcção de Banca e Retalho.19/06/06 a 09/2009 – Banco Angolano de Investimentos – Director da Direcção de Empresas e Instituições02/05/05 a 19/06/06 – Banco Angolano de Investimentos – Sub-Director da Direcção de Crédito.

O grande desafio, no actual contexto, passa por manter

o elevado nível de qualidade dos

serviços

www.bancobai.ao

RendimentoCrescente BAIEnquanto o tempo passa o seu dinheiro cresce.


CELEBRAÇÕES

A nova sede corporativa, cujas obras se iniciaram em 2010, alberga toda a equipa e suporte da instituição financeira, ocupan-do uma área de 32 mil metros quadrados, conta com 20 pisos acima do solo, dois subterrâneos, 194 lugares de estaciona-mento, entre outros. Segundo o administrador Hélder Aguiar, “este acto histórico representa o ponto de partida de um novo caminho no qual se es-pera alcançar grandes sucessos”, acres-centando que “funcionarão” no edifício

O Banco Angolano de Investimentos (BAI) inaugurou oficialmente, no dia 22 de Março, a sua nova sede em Luanda, denominada Torre BAI, a qual passará a concentrar todos os serviços centrais.

TORRE BAI A NOVA SEDE DO BANCO BAI

áreas da administração, posto médico, ginásio, auditório e atendimento ao públi-co”. Localizada no Complexo Garden To- wers, na travessa Ho-Chi-Min, no bairro da Maianga, a nova infra-estrutura represen-ta uma melhoria “notável” em termos de instalações e acessibilidade para melhor servir diariamente os seus Clientes.A inauguração da nova sede foi presidida pelo Ministro das Finanças Dr. Armando Manuel e contou com a presença do Pre-

O Banco BAI possui actualmente 145 pontos

de atendimento, cerca de 600 mil clientes e mais de 2000 colaboradores

espalhados pelo País. Contando também com

representações em Portugal, São Tomé e

Cabo-Verde.

Momento do corte da fita inaugural pelo Ministro das Finanças, Dr. Armando Manuel

Por: Zwela

Meu


Por: Zwela

CELEBRAÇÕES

sidente do Conselho, Dr. José Paiva, do Pre- sidente da Comissão Executiva Dr. José Massano e de outros responsáveis do Banco, accionistas e representantes das principais entidades entidades associadas ao Grupo.O Banco BAI possui actualmente 145 pontos de atendimento, cerca de 600 mil clientes e 2000 colaboradores espalhados pelo País. Contando também com repre-sentações em Portugal, São Tome e Ca-bo-verde. O BAI conta com uma carteira de negócios acima de 10 biliões de dólares e uma

carteira de crédito de mais de dois bilhões de dólares.De ressalvar que o sucesso do modelo de negócio implementado pelo BAI, o cresci-mento dos seus principais indicadores financeiros e a sua estratégia de interna-cionalização lhe valeu o prémio de Melhor Banco de Angola em 2008 e 2009Criado a 14 de Novembro de 1996, o BAI é um Banco que oferece soluções inovador-as para apoiar as Pequenas e Médias Em-presas, sem deixar de constituir referência incontornável entre os maiores grupos empresariais do País.

O BAI conta com uma carteira de negócios acima de

e uma carteira de crédito de mais de dois bilhões de dólares.

10biliões de dólares

Quadros BAI e convidados Torre BAI

Dr. José Massano PCE do BAI ladeado do Ministro das Finanças Dr. Armando Manuel Dr. José Massano, Dr. Ted Giletti, Dr. José de Castro Paiva


LINHA DIRECTA

A DBR está particularmente focada em dar prioridade à Qualidade do Atendimento do BAI e, neste contexto, aposta num programa de formação em contexto real de trabalho, envolvendo todas as agências do Banco — de Cabinda ao Cunene — e em processos de monitorização, avaliação e melhoria contínua, nomeadamente acções de cliente mistério e de reciclagem e aperfeiçoamento. No final, o objectivo é envolver todos os colaboradores numa cultura de Qualidade de Serviço.

QUALIDADE DE SERVIÇO A EXCELÊNCIA, O PROFISSIONALISMO E O EMPENHO

Dra. Raquel Gourgel – Directora Coordenadora

Nos últimos anos, a preocupação do BAI com a Qualidade de Serviço prestado aos seus clientes tem sido crescente. O au-mento da concorrência, a necessidade de manter vantagens competitivas nos produ-tos e serviços prestados e o aumento da exigência do consumidor, tem direccionado o sector bancário para um maior investi-mento na qualidade do serviço, sendo esta uma questão prioritária também para o BAI.No entanto, e embora o BAI esteja focado na melhoria dos níveis de satisfação do cliente, os resultados obtidos nos Inquéritos de Satisfação ao Cliente Externo, efectua-dos pela DMC em 2013, vieram reforçar a necessidade de se accionar um programa de formação transversal de Qualidade de Serviço, tanto focada no atendimento ao cliente interno, como no cliente externo. Para esse efeito, foram formados apro- ximadamente 50% dos colaboradores do BAI, cerca de 1000, na sua grande maioria colaboradores afectos à área comercial, ou seja, 658 profissionais. Neste processo, constata-se, contudo, que os objectivos de excelência ainda não foram atingidos, pois os clientes externos não

percepcionaram melhorias significativas na Qualidade de Serviço, conforme se verificou após aplicação dos questionários em 2015. De notar que os motivos de insatisfação na relação do BAI com os seus clientes, de acordo com dados recolhidos em Maio de 2015, foram idênticos aos já referidos em 2013, isto é, má experiência no atendimen-

to, classificação de lentidão no serviço, queixas de ineficácia, bem como uma avaliação negati-va no contacto com os funcionários do BAI os quais foram apontados como sendo antipáti-cos, arrogantes e incompetentes.

Como estamos...Este cenário, conduz a assumpção de que a

Por: Dra. Raquel Gourgel, Directora Coordenadora

Meu


LINHA DIRECTA

formação per si não se traduz numa res-posta imediata à melhoria do índice de sa- tisfação do cliente, malgrado os resultados positivos nas avaliações formais. De facto, em contexto formativo, os colaboradores têm contacto com alternativas comporta-mentais mais adequadas, inclusivamente obtendo classificações positivas nas ava- liações da formação. Porém, os resultados dos inquéritos de satisfação demostram que esses comportamentos não são integrados e aprendidos no dia-a-dia de trabalho.Para superar este desequilíbrio, afigura-se necessário desenvolver e implementar outras estratégias que motivem e exijam aos colaboradores do BAI que, no seu dia-a-dia de trabalho, adoptem comportamentos e atitudes que promovam o aumento da Qua- lidade de Serviço e, consequentemente, a satisfação dos clientes (internos e externos).Recorde-se que o estudo ao clima organi-zacional, efectuado em 2015, mostra uma tendência de deterioração da Qualidade de Serviço percepcionada pelos colaboradores do BAI face a 2011. Segundo os resulta-dos apurados, está-se perante colabora-dores menos orientados para o cliente, com menos zelo e profissionalismo, menos cooperação, menor partilha de responsabi-lidade e menor agilidade na resposta às so-licitações efectuadas.

Caminhos para a excelência...Para o futuro, e em linha com o novo Plano Estratégico do BAI, urge a necessidade de se criarem políticas e estratégias condu-centes ao aumento da Qualidade do Aten-dimento prestado, quer interna, quer exter-namente. A estratégia não se deverá esgotar em acções pontuais, mas sim assentar numa aposta de restruturação endémica da cul-tura organizacional do BAI, com vista a al-cançar uma identidade corporativa comum, assumida por todos e onde todos estão fo-cados na excelência, no profissionalismo e no empenho. A transição para uma cultura de Quali-dade de Serviço deverá ter como principais mentores todos os líderes do BAI, e ser

promovida e veiculada do topo para a base, sendo que deverão ser definidos comporta-mentos expectáveis e transversais a todos os colaboradores, comportamentos estes monitorizados, avaliados e alinhados siste-maticamente.O caminho para a promoção da Cultura de Qualidade de Serviço tem que contar com uma forte componente de comunicação in-terna, pois todos devem saber o que é espe-rado, valorizado e sancionado, assim como o que está a ser feito. Por outro lado, há que garantir uma clara definição de metas, métricas (KPI) e estratégias de avaliação,

pois “se não se consegue medir, não existe”.Acresce ainda a necessidade de criação e disseminação de normas, regras e medidas de reforço positivo, as quais precisam da responsabilização e envolvimento dos lí-deres para as veicular e disseminar. É igualmente importante a implementação de estratégias de monitorização, bem como de acções de desenvolvimento, sensibilização, alinhamento, formação e auscultação.A excelência é possível, mas todos temos que estar envolvidos e comprometidos com essa meta de superação e melhoria con-tínua.

NOME: Raquel dos Prazeres Henriques Fastudo do Amaral GourgelNACIONALIDADE: Angolana

FORMAÇÃO ACADÉMICA1984 / 1988 Curso Médio – Instituto Normal de Educação Garcia Neto, na Especialidade de História e Geografia1992 / 1999 Licenciatura – Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto, na Especialidade de Gestão de Empresas.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL03 / 2012 – Banco Angolano de Investimentos – Directora Coordenadora2011 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Directora DBR04 / 2010 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Directora Regional Nordeste I2009 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Sub-Directora DPN2006 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Chefe de Departamento DPN2002 / 2005 BAI – Banco Angolano de Investimentos – Gerente2002 – Banco Angolano de Investimentos – Coordenadora de Balcão09 / 2000 BAI – Banco Africano de Investimentos - Técnica de Balcão


APOSTAS BAI

Alicerçado à estratégia do Banco para o quinquénio 2016 – 2021, a Direcção de Re-cursos Humanos tem redobrado esforços no diagnóstico e optimização das necessi-dades de formação, com foco na eficiên-cia e melhoria contínua, por meio de uma relação de proximidade, profissionalismo e parceria com os responsáveis das de-mais direcções. Este posicionamento tem permitido a adequação dos conteúdos programáticos e por sua vez o desenho de pacotes for-mativos alinhados aos princípios basilares do BAI, com conteúdos práticos e que se traduzam eficazes, com impacto nas actividades do dia-a-dia e na qualidade do serviço prestado. De facto, é fundamental o acompanhamento e monitorização pós-formação, com o objectivo de optimizá-la do ponto de vista da aquisição e/ou melhoria do sa-ber ser e do saber fazer.De entre os programas formativos que têm sido alvo de atenção destacam-se os voltados para o negócio, dado que o sector bancário está sujeito às diversas

A DRH tem como ambição ser um parceiro estratégico do negócio do BAI por via do investimento na formação dos seus colaboradores. É claro para nós que a formação, enquanto ferramenta de promoção na aquisição de competências técnicas e comportamentais, é e continuará a ser uma aposta fundamental do Banco, sendo que esta busca pela excelência tem permitido aos seus quadros um acesso contínuo e crescente a diversos programas de formação.

DIRECÇÃO DE RECURSOS HUMANOSCOMPROMISSO ESTRATÉGICO COM A FORMAÇÃO

flutuações de mercado e como tal, tor-na-se imperioso a antecipação das si- tuações anómalas e de modo conco- mitante o fornecimento de ferramentas técnicas e comportamentais que visam mitigar os riscos e garantir a continuidade do negócio.

Da qualidade ao e-learningO alinhamento com as necessidades for-mativas do BAI, leva a que a DRH este-ja a trabalhar para promover acções de formação em várias temáticas, com des-taque para a Qualidade de Serviço On Job, pois muito mais do que ensinar a fazer, é imprescindível o fazer In loco, por permitir efectuar as correcções necessárias de modo focalizado e com possibilidade de re-curso a exemplos de situações concretas. Acreditamos que é fundamental o domí-nio dos nossos processos internos, re-gras, normas, produtos e fluxos, para que no final consigamos uma resposta eficiente, célere e com qualidade. Assim, o BAI decidiu promover e apostar nos seus formadores internos, para passagem de conhecimento e testemunho das suas ex-periências e competências, pois diz o adá-gio que, “quem ensina, também aprende”. Neste momento contamos com uma bolsa de 22 formadores Internos certificados e 21 formadores, cuja certificação está prevista ainda para o 1º semestre de 2016.Ainda seguindo a linha da promoção da

Acreditamos que é fundamental o domínio dos nossos processos internos, regras, normas, produtos e fluxos, para que no final consigamos uma resposta eficiente, célere e com qualidade.

Por: Direcção de Recursos Humanos - DRH

Meu


APOSTAS BAIMeu

formação, o BAI destaca-se pelo inves-timento não simplesmente na sua melho-ria, mas também no uso de plataformas electrónicas, facto corroborado pelos Cursos de Combate ao Branqueamento de Capitais e Financiamento ao Terroris-mo, bem como na promoção e seguimen-to dos instrutivos emanados pelo Banco Nacional de Angola, sendo importante frisar a participação activa e efectiva dos seus colaboradores no Programa de Ca-pacitação das Instituições Financeiras. Prevê-se também para este ano, a re-alização de outros cursos em formato E-Learning, tais como Lei Geral do Tra-balho, Produtos e Serviços, História da Banca, dentre outros, possibilitando um acesso interactivo e com recurso às no-vas tecnologias de informação.Ainda enquadrada na melhoria dos serviços prestados, e porque este é o

nosso grande foco, a aposta nas certifi-cações para Gestores de Clientes conti-nua a ser alvo de atenção, estando calen-darizada ainda para o primeiro semestre de 2016 a realização da 7ª edição do Cur-so Bancário Intermédio, cujo conteúdo recai para matérias ligadas a produtos e serviços, análise de demonstrações finan-ceiras, aconselhamento a clientes, dentre outros, com o intuito de capacitar os nossos colaboradores para outros desafios que lhes são propostos dentro do seu per-curso de carreira.A parceria estratégica com a Academia BAI, tem representado e permitido este alinhamento entre as necessidades for-mativas do BAI e a sua execução, num trabalho conjunto de programação, ca- lendarização, desenho, definição de me- todologia, execução, acompanhamento e avaliação das acções.

Prevê-se também para este ano, a realização de outros cursos em formato E-Learning, tais como Lei Geral do Trabalho, Produtos e Serviços, História da Banca, dentre outros, possibilitando um acesso interactivo e com recurso às novas tecnologias de informação.


ESPAÇO CULTURAL

ACADEMIA BAI PROMOVE ACTIVIDADES CULTURAISFo

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Desde o seu começo já cerca de 3000 participantes tiveram acesso ao conhecimento e reflectiram sobre arquitectura, direito, sustentabilidade ambiental, ética profissional, paz espiritual, saúde psi-cológica ou foram sensibilizados contra a violência feminina.

Os projectos culturais desenvolvidos pela instituição têm permitido que o público em geral assista a filmes so-bre música e adaptações literárias. No decorrer destes três anos o seu públi-co-alvo tem sido colaboradores do BAI, residentes nas zonas limítrofes e estu-

dantes universitários sendo a média de idade de 28 anos.Segundo a Academia BAI, foram criadas três actividades: “O Livro da Minha Vida”, uma série de palestras em que convidam especialistas que partilham conhecimen-tos, etc.

Escapando do seu papel financeiro e apostando ainda mais na diversificação, a Academia BAI tem vindo desde 2013 a desenvolver actividades culturais de acesso gratuito que visam a aprendizagem fora do contexto de sala de aula. Neste cenário, a academia acredita que a cultura também é educação e formação e assim apostam em momentos em que o intercâmbio de ideias e o diálogo têm um espaço privilegiado.

Por: Zwela


Meu


aderiu em massa, dada a importância e reconhecido mérito do trabalho dos ho- menageados.Como para frente é que é o caminho, em 2016 a Academia BAI pretende chegar mais longe e associar-se a todos os que se interessam por diversidade cultural, contribuindo para um país tolerante e com vontade de crescer em todo o seu potencial. “O Livro da Minha Vida” terá como con-vidados mais escritores de renome e relevância, enquanto que a actividade “Grandes Obras Grandes Filmes” foi divida em ciclos, estando a terminar o Ciclo de Cinema Chinês seguindo-se o Ciclo de Cinema Angolano, Indiano e Brasileiro.No que diz respeito às conferências, iniciar-se-ão este mês de Maio com um Seminário subordinado ao tema: “Desenvolvimento Sustentável e os seus três pilares”. Os temas das posteriores conferências, isto no segundo e terceiro trimestre, serão indicados futuramente.A sua biblioteca continuará a prestar serviços de referência, incluirão acervo vindo da Nossa Seguros e implemen-tarão novas práticas para consulta de todos os serviços disponibilizados, sen-do a consulta à Internet o serviço mais procurado tendo sido já cedidas 275 horas neste primeiro trimestre.

ESPAÇO CULTURAL

AGENDA CULTURAL

“À Conversa com” é a segunda activ-idade criada e dá voz à geração mais experiente, pretendendo assim regres-sar aos velhos tempos da conversa à volta da fogueira onde os mais novos ouviam e aprendiam com os mais velhos preservando a oralidade e perpetuando as memórias de todos os que ajudaram o país a tornar-se esta Angola de que nos orgulhamos. A última actividade, mas não menos importante, denominada “Grandes Obras, Grandes Filmes” per-mite a exibição de filmes adaptados de clássicos da literatura. No âmbito das actividades literárias que organiza, a Academia BAI tem ainda uma Feira do Livro para comemorar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Au-tor e palestras denominadas “Palavra D’ Autor”, para as quais se convida um es-critor para falar da própria obra e do seu percurso literário, tendo sido já convi-dados escritores como Pepetela, Carlos Monteiro Ferreira, José Luís Mendonça entre outros. Ao longo dos três anos houve inúmeras actividades realizadas, mas é importante sublinhar que a homenagem póstuma a Mendes de Carvalho “Uanhenga Xitu”, com o jornalista Carlos Monteiro Ferrei-ra, e também a exibição do filme “Invic-tus”, que fala sobre a vida de Nelson Man-dela foram das iniciativas onde o público

Julho13 – “O Livro da Minha Vida” – Lopito Feijó

21 – Poesia à Quarta-Feira – Agostinho Neto29 – Grandes Obras Grandes Filmes – Ciclo de Cinema Angolano

Agosto11 – Poesia à Quarta-Feira – Fernando Pessoa26 – Grandes Obras Grandes Filmes – Ciclo de Cinema Indiano

Meu



BAI SOLIDÁRIO

FUNDAÇÃO BAIRESPONSABILIDADE SOCIAL E ENVOLVIMENTO DAS POPULAÇÕES

No âmbito de um Acordo de Patrocínio e Publicidade, rubricado com o Banco “BAI”, o Projecto TISA levou as Tecnologias Apli-cadas à Educação às escolas do 1.º Ciclo do Ensino Secundário 3002, em Luanda, à Es-cola Primária n.º 60, no Lubango, província da Huíla e à escola Primária Deolinda Ro-drigues, na cidade do Huambo, no sentido de promover a inclusão digital no ensino público. O projecto proporciona ao sector educa-cional público a possibilidade de utilizar o computador como um meio de ensino e aprendizagem, preparando o aluno para a demanda de uma sociedade de base tec-nológica. Através do desenvolvimento do Projec-to social Aldeia Osivambi, no Cunene, a Fundação construiu uma escola com qua-tro salas de aulas, gabinete para o Director, área administrativa e um Centro de Saúde para favorecer as crianças desta aldeia, tendo sido ainda restauradas três salas de aulas na região da funda, em Luanda, com a parceria da ONG AMEN.De realçar que a Fundação BAI tem vin-do a realizar acções semelhantes em diferentes províncias, com o intuito de dar oportunidade de ensino aos mais necessitados, sendo uma mais-valia para o desen-volvimento socioeconómico do País.

Bem - Estar SocialFamílias carenciadas que vivem no lixo da área do Zango 4 serão beneficiadas com a

De realçar que a Fundação BAI tem vindo a realizar acções semelhantes em diferentes províncias, com o intuito de dar oportunidade aos mais necessitados, sendo uma mais-valia para o desenvolvimento socioeconómico do País.

construção de 10 casas, um projecto que partiu da parceria da Fundação BAI com a APACP, o qual já está em fase de execução, ou seja, com fundações e paredes erguidas, sendo que as habitações serão construídas por equipas de profissionais resgatados no seio destas mesmas famílias desfavoreci-das.

SaúdeNo âmbito das apostas no sector de saúde foram executados projectos que con-tribuíram para a melhoria da saúde públi-ca no país, começando pela construção do Centro Cirúrgico de Urgência no Hospital Pediátrico David Bernardino para atender a demanda de utentes e proporcionar melhor assistência. Através do apoio financeiro da Fundação foi possível a realização da Conferencia Nacional da Ordem dos Médi-cos de Angola sobre a participação dos cidadãos no processo de municipalização dos serviços de saúde, instrumento de-cisivo para a materialização dos grandes pilares do Programa Nacional da Saúde, um programa científico que reuniu médi-cos nacionais e estrangeiros, bem como o I Congresso Científico que decorreu no Hospital Josina Machel e que contou com a participação de profissionais da saúde de todas as províncias, estudantes de ciências, saúde e profissionais de outros sectores que directa ou indirectamente contribuem para a melhoria da saúde em Angola.

Por: Zwela


Meu


BAI SOLIDÁRIO

CulturaCom vista a promover a cultura, a Fundação BAI realizou 17 ª edição do “ BAI ARTE”, a qual aconteceu em simultâneo com a cele-bração do 40º aniversário da independên-cia. No “BAI ARTE 2015” realizou-se uma exposição que visou homenagear a ge- ração de artistas que viveu a era da Guer-ra Civil em Angola (1975 – 2002). As obras estiveram patentes ao público até ao final do mês de Novembro de 2015 e incluíram 26 quadros de pintura e de vídeos retratan-do os períodos da independência até à conquista da paz. A exposição contou com as participações de Álvaro Cardoso, Jorge Gumbe, Keyezua e Nguxi dos Santos, como expoentes máximos e símbolos desta ge- ração de arte com obras produzidas entre

1975 e 2002. Foi na verdade o revisitar de uma história recente, que informa e forma as novas gerações, as estéticas e os conceitos produzidos ao nível das artes visuais e plásticas no período em referên-cia.

DesportoComo parceira activa no desporto, a Fundação BAI beneficiou, com todo o apo-io na preparação para os Jogos Olímpicos de 2016 que decorrerão no Brasil, a Fe- deração Angolana de Judo, particular-mente a atleta internacional Antónia de Fátima — “Faia” —, praticante da modal-idade de Judo na categoria dos 70Kg e medalhista que se encontra em 2º lugar no Ranking Africano da modalidade.



Valter Filipe Duarte da SilvaGovernador do Banco Nacional de Angola.Advogado Sénior, Professor Uni-versitário, Curador da Fundação Eduardo dos Santos (Fesa).Licenciado em Direito e Mestre pela Escola de Direito da Uni-versidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto e tem ainda bacharelato em Filosofia pelo Seminário do Sagrado Cora-ção de Jesus de Luanda. Docente da cadeira de Direito Comercial e Sociedades Comer-ciais. 2005 / 2008 - Assessor Jurídico no BFA. 2008 / 2013 - Vice-Presidente do Instituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia.2010 / 2013 Assistente Jurídico dos Serviços de Apoio ao Vice-Presidente da República.

Valter Duarte da Silva é o novo Governador do Banco Nacional de Angola. Empossado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, a 7 de Março de 2016, Valter Silva sucede a José Pedro Morais, que liderava o BNA desde Janeiro de 2015.

BNA COM NOVA LIDERANÇA

O novo Governador do Banco Central An-golano é licenciado e mestre em Direito, na vertente jurídico-económica e empresari-al, pela Universidade Católica Portuguesa (UCP). Valter Filipe Duarte da Silva é especialista em supervisão prudencial bancária, tema da sua dissertação de Mestrado em Direito, apresentada em 2010 na UCP, intitulada “A Supervisão Prudencial Bancária em An-gola: Um Estudo comparado com o Direito Português”. Em 2012, publicou o livro “O Banco Nacional de Angola e a Crise Finan-ceira”.

O líder do BNA foi assistente jurídico do vice-presidente da República, Manuel Vi-cente, e também vice-presidente do In-stituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia, sendo professor nas Univer-sidades Católica e Lusíada de Angola.Nas suas primeiras declarações enquan-to Governador do BNA, Valter Silva frisou que quer transformar a instituição numa “verdadeira autoridade cambial”, objectivo traçado em pleno momento de crise finan-ceira e económica devido à queda das re-ceitas com a exportação de petróleo.

SOBRE O MERCADO

Por: Zwela

Meu


De acordo com o FMI, o crescimento económico na África Subsaariana deverá registar uma queda de 3%, alcançando o mínimo histórico dos últimos 15 anos. O FMI explica no seu mais recente relatório que a região, que cresceu 3,4% em 2015, foi afectada pela queda do preço das matérias-primas nas economias mais potentes e a seca provocada pelo fenómeno meteorológico “El Niño” na África Oriental e Meridional.

FMI PIB ‘PER CAPITA’ ANGOLANO SERÁ DE 0,5% EM 2016

As previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que o PIB ‘per capita’ angolano será de 0,5% em 2016 e 0,3% em 2017, depois de não ter crescido em 2015. A inflação estimada será de 19,1% em 2016 e 15, 2% em 2017. Países exportadores de outras matérias-primas, como Gana, África do Sul e Zâmbia também sofreram as consequências da queda dos preços no mercado internacional. Além disso, o relatório refere que a seca no leste e no sul do continente condicionou seriamente as perspectivas de crescimento de países como Etiópia, Malawi e Zimbábue, onde milhões

SOBRE O MERCADO

Por: Zwela / Agência de Notícias

de pessoas estão ameaçadas pela fome devido às colheitas perdidas por falta de chuvas.O relatório do FMI também mencionou os efeitos da epidemia de ébola em alguns países da África Ocidental, cuja erradicação no começo do ano permitiu a recuperação de Serra Leoa. As previsões também são mais optimistas para os países importadores de petróleo, como Costa do Marfim, Quénia e Senegal, que devem fechar este ano com um crescimento de mais de 5%, graças aos investimentos em infraestruturas e ao consumo privado.


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SAÚDE E MOVIMENTO

O termo autógeno é derivado das palavras gregas “autos” (si mesmo) e “genos” (ge- rar) e refere-se ao facto de o relaxamento não ser induzido por factores externos, mas sim gerado pelo próprio praticante .Pode parecer estranho acordar e começar logo a conversar consigo mesmo, repetin-do frases como “os meus braços e pernas estão pesados; os meus braços e per-nas estão aquecidos; o meu coração está calmo e a bater normalmente”.Mas este é exactamente o tipo de pensamentos enunciados pelas pessoas que praticam o treino autógeno – uma terapia de auto-sugestão que é capaz de reduzir o stress, melhorar a concentração, mas tam-bém aliviar as tensões do dia a dia, a an-siedade, a depressão leve e perturbações do sono.Em sessões de 15 minutos ou menos, o

Chama-se treino autógeno e é uma técnica de relaxamento baseada na auto-sugestão, criada pelo psiquiatra alemão Johannes Heinrich Schultz . O seu livro “Das autogene Training”, obra básica sobre o método, foi publicado em 1930 e desde então o método expandiu-se por todo o mundo, tornando-se uma parte essencial no tratamento do stress e de outros transtornos psicossomáticos leves. Mas afinal como é que é se fazem exercícios à secretária?

EXERCÍCIOS RELAXAR NO TRABALHO E AUMENTAR A CONCENTRAÇÃO

praticante segue uma espécie de roteiro, mentalizando diferentes partes do corpo e instruindo os músculos – como os do pescoço, dos braços e das pernas – a re-laxar e reoxigenar.Especialistas acreditam que quem se dedica à terapia regularmente por longos períodos de tempo consegue entrar em re-laxamento profundo ao se concentrar em alguma parte do corpo e repetindo uma das frases.Não tenha pressa em terminar, desfrute da sensação de relaxamento, bem-estar e paz que se apodera de si a cada exercício.

A qualquer hora e em qualquer lugarUma das vantagens do treino autógeno é que pode ser feito sem ajuda de um per-sonal trainer e os exercícios podem ser feitos na sua secretária de trabalho, num

Por: Zwela

Meu


SAÚDE E MOVIMENTO

local tranquilo do escritório ou até no car- ro. Outra enorme vantagem deste treino é conseguir desligar-se totalmente do tra-balho e de outras preocupações, mesmo no contexto da empresa em que se tra-balha.O treino autógeno foi criado nos anos 1930 por Johannes Heinrich Schultz, psiquiatra alemão que estudou hipnose clíni-ca e técnicas de meditação oriental, sendo que entre os principais benefícios da práti-ca regular do relaxamento autógeno estão a paz interior e o equilíbrio emocional, o aumento da concentração e do desempenho mental, a capacidade para relaxar em situações stressantes e ainda um sono melhor e mais tranquilo.Por isso, da próxima vez que ouvir um co-lega do escritório a conversar com seus braços e pernas, não o julgue. Ele só está a exercitar-se.

Da próxima vez que ouvir um colega do escritório a conversar com os seus braços e pernas, não o julgue. Ele só está a exercitar-se.

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BAI DESPORTO

No dia 11 de Dezembro de 2015, foi assinado o Protocolo de Prestação de Serviços entre o BAI, representado pelo Administrador João Fonseca, e o BNA, representado pelo Administrador António Ramos da Cruz. O protocolo tem como objecto a prestação de serviços de importação de dólares Namibianos, por parte do BAI, e redistribuição aos restantes bancos comerciais e casas de câmbio, localizados em Santa Clara (província do Cunene). Com este acordo, pretende-se facilitar as trocas comerciais entre Angola e Namíbia.

Membros do Executivo, gestores, empresários e investidores juntaram-se a 26 de Novembro de 2015, em Luanda para homenagear o desempenho de profissionais e organizações do tecido empresarial angolano, na gala da 5ª edição do Prémio SIRIUS, no Hotel EPIC Sana, em Luanda. O Banco Angolano de Investimentos foi o vencedor do Prémio Melhor Relatório e Contas do Sector Financeiro: “O Júri identificou uma instituição financeira que teve uma evolução muito positiva, quebrando um ciclo de hegemonia que uma sua concorrente vinha registando neste prémio. Facto que é sempre de saudar, sublinhando uma das virtudes dos prémios Sirius, que é a de fomentar uma concorrência saudável entre empresas e instituições”.

EM DEZEMBRO DE 2015 O BAI ASSINOU O PROTOCOLO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS BNA-BAI

O BAI GANHOU O PRÉMIO DE MELHOR RELATÓRIO E CONTAS DO SECTOR FINANCEIRO EM 2015

SABIA QUE...

DSG É A NOVA CAMPEÃ

A DSG sagrou-se campeã do IV torneio interno de futsal masculino do BAI ao golear na final a DBR B por 7 bolas a 0. O torneio dis-putou-se entre 13 de Fevereiro e 12 de Março de 2016, no Campo Manuel Berenguel da Rádio Nacional de Angola, em Luanda.Sob o lema “Faça do desporto uma festa e do adversário um amigo”, o IV torneio interno de futsal masculino teve a coordenação desportiva do BAI, no âmbito da sua forte ligação ao desporto e à prática desportiva. O segundo lugar deste torneio interno de futsal do BAI foi ocupado pela DBR A que venceu o Misto C, por 3 bolas a 2, numa partida bastante disputada. No final do torneio foram entregues os troféus individuais ao melhor marcador do torneio, Rodolfo Marcolino da DSG, melhor guarda-re-des, Adji Silva também da DSG, e para o melhor jogador do torneio Isau Nemputo da DBR A, colaborador afecto ao Balcão do Prenda.Em Angola a modalidade é regulada pela Federação Angolana de Futsal (FAFUSA) e o futebol salão é praticado nas 18 províncias, uma vez que a maior parte das empresas têm realizado torneios internos, sendo que o BAI também tem dado o seu contributo na massificação da modalidade no país.

IV torneio interno em futsal masculino do BAI

Classificação final:1º Classificado = DSG2º Classificado = DBR B3º Classificado = DBR AEquipa Fair play = Misto C

Troféus Individuais:Melhor marcador= Rodolfo Marcolino = DSGMelhor Guarda-redes= Adji Silva = DSGMelhor Jogador = Isau Nemputo = DBR A (Balcão do Prenda).

Por: Direcção de Marketing e Comunicação - DMC

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NOTAS FINAIS

O Dia Mundial da Liberdade de Pensamento ocorre a 14 de Julho. A liberdade de pensamento é um direito consagrado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, adoptada a 10 de Dezembro de 1948. Segundo o artigo 19: “Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir

Também conhecido como o Dia Internacional da Justiça ou Dia Internacional da Justiça Criminal, este dia relembra a importân-cia dos tribunais no respeito pelos direitos humanos e na manutenção da igualdade dos direitos internacionais e civis em todo o mundo.Foi escolhida a data de 17 de Julho para a comemoração deste dia dado que foi a 17 de Julho de 1998 que se adoptou o Estatuto de Roma, o tratado que deu luz ao Tribunal Penal Internacional. Este tribunal está responsável pelo julgamento dos crimes mais graves do planeta, desde genocídios a crimes contra a humanidade e crimes de guerra.O dia é aproveitado para promov-er a justiça criminal internacional e para chamar a atenção das massas relativamente a crimes graves que aguardam ainda julga-mento ou o simples conhecimento da sua existência.

Foi em 2009 que a ONU declarou o dia 18 de Julho como o “Dia Internacional Nelson Mandela”, escolhendo o dia de nascimento do líder sul-africano para prestar homenagem a um dos impulsionadores da democracia e da paz mundial.Em 2010 celebrou-se o primeiro Dia Internacional Nelson Mandela. Desde então se realizam homenagens e actividades anualmente em todo o mundo a 18 de Julho. As iniciativas deste dia consistem sobretudo em acções voluntárias e comunitárias, lembrando que cada homem tem um impacto no mundo e o poder de mudar as coisas. Qualquer pessoa pode aderir ao Dia de Mandela, criando um evento solidário ou juntando-se a um já existente.Nelson Rolihlahla Mandela nasceu a 18 de Julho de 1918 e faleceu a 5 de Dezembro de 2013. Foi um advogado, activista rebelde e presidente sul-africano que revolucionou a sociedade sul-africana e venceu o Prémio Nobel da Paz. Foi o primeiro presidente negro sul-africano, vencedor de eleições inteiramente democráticas. O seu papel político concentrou-se no desmantelamento do apartheid, do racismo, da pobreza e da desigualdade.

14 DE JULHO - DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE PENSAMENTO

17 DE JULHO DE 2016 DIA MUN-DIAL DA JUSTIÇA INTERNACIONAL

18 DE JULHO DE 2016 DIA INTERNACIONAL NELSON MANDELA

O Dia Mundial dos Rios surge no calendário em 2016 a 25 de Setembro. É no último domingo de Setembro que se celebra anualmente o Dia Mundial dos Rios, uma data criada em 2005.O objectivo deste dia é promover a preservação dos rios de todo o mundo e aumentar o conhecimento das populações sobre os rios. Os cidadãos são incentivados a participar na preservação e recuperação dos rios, não só neste dia mas durante todo o ano.Mais de 70 países dão as mãos para celebrar o Dia Mundial dos Rios. Milhares de rios mundiais encontram-se em sérias dificuldades e sujeitos a ameaças, com o desenvolvimento industrial, a poluição humana e as mudanças climáticas.A limpeza dos rios é uma das iniciativas realizadas nesta data. Comemorações de comunidades ribeirinhas, caminhadas, projectos escolares, festivais de música, exibições de arte e planificação de restauração de habitat natural são outras das actividades deste Dia Mundial dos Rios.

25 DE SETEMBRO DIA MUNDIAL DOS RIOS

Fonte: DMC com excertos da internet.Fonte Gráfica/Fotográfica: DMC

informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.Ser livre para pensar é o expoente da liberdade individual. Neste dia apela-se à reflexão sobre o significado de liberdade de pensamento e à extinção do fosso existente entre esta liberdade e a liberdade de expressão: entre os pensamentos interiores e as manifestações exteriores dessas visões pessoais.

Meu



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Nº 01 II TRIMESTRE 2016 - Banco BAI · dade, de forma a garantir a sustentabilidade do nosso banco. Somos um grupo financeiro com mais de 2200 postos de trabalho directos, cobrindo