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Newsletter nº8 - Bulgária e Irlanda
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CLUBE “OPEN YOUR MIND”
CLUBE “OPEN YOUR MIND” NEWSLETTER Nº 8
DIA NACIONAL DA BULGÁRIA
3 DE MARÇO
DIA NACIONAL DA IRLANDA
17 DE MARÇO
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CLUBE “OPEN YOUR MIND” NEWSLETTER Nº 8
BULGÁRIA
Geografia
País do Sudeste da Europa. Situado nos Balcãs, na costa do mar Negro,
abrange uma área de 110 910 km2. A Bulgária está limitada pela Roménia, a
norte; pelo mar Negro, a leste; pela Turquia, a sudeste; pela Grécia, a sul; pela
Macedónia, a sudoeste, e pela Sérvia, a oeste. As cidades mais importantes são
Sófia, a capital, com 1 161 300 habitantes (2004), Plovdiv (714 200 hab.) (2004),
Varna (460 100 hab.) (2004), Burgas (421 500 hab.) (2004), Ruse (264 800 hab.)
(2004) e Pleven (310 300 hab.).
Clima
O clima é temperado continental, no Norte e no Noroeste, com invernos
frios, e mediterrânico, no Sudeste, com invernos mais suaves e verões quentes e
secos.
Economia
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A economia da Bulgária baseia-se na indústria, que sofreu uma forte
modernização nos últimos anos. As principais produções industriais são os
materiais de construção, o aço, os adubos, o papel, os têxteis, a cerveja, o vinho
e os eletrodomésticos. O país não dispõe de abundantes recursos naturais, sendo
apenas de realçar a produção de lignite. Na agricultura, além dos cereais, são
também cultivados o girassol e a batata. O turismo, em especial no litoral do mar
Negro, constitui uma importante fonte de receitas. Os principais parceiros
económicos da Bulgária são a Rússia, a Alemanha, a Itália e a Turquia.
Indicador ambiental: o valor das emissões de dióxido de carbono, per capita
(toneladas métricas,1999), é de 5,1.
População
A Bulgária possui uma população de 7 385 367 habitantes (est. 2006), o
que corresponde a uma densidade de aproximadamente 67,17 hab./km2. As taxas
de natalidade e de mortalidade são, respetivamente, de 9,65%o e 14,27%o. A
esperança média de vida é de 72,3 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento
Humano (IDH) é de 0,795 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao
Género (IDG) é de 0,794 (2001). A população de origem búlgara representa
83,6%, sendo os Turcos 9,5%, os ciganos 4,6% e outros 2,3% (1998). As religiões
com maior expressão são a ortodoxa (87%) e a muçulmana (13%). A língua oficial
é o búlgaro.
História
Depois dos Bizantinos, os Turcos Otomanos
dominaram o território durante cinco séculos. Durante a
guerra entre os Russos e os Turcos, entre 1877 e
1878, surgiu um forte movimento nacionalista. No final
da guerra, a Rússia impôs à Turquia o Tratado de San
Stefano, segundo o qual a Bulgária passou a ser
praticamente independente, cobrindo quase três
quintos da Península Balcânica.
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Os países vizinhos não concordaram com o tratado e, nesse ano, no
Congresso de Berlim, autorizaram a autonomia de apenas uma pequena parcela
de território, que correspondia à parte central entre os Balcãs e o Danúbio. Em
1885, Fernando tornou-se Príncipe da Bulgária e declarou a independência do
território. Algum tempo depois, o príncipe búlgaro uniu a Grécia, a Sérvia e o
Montenegro ao seu país, formando a Liga Balcânica, que conquistou aos Turcos a
Macedónia e a Trácia, na Primeira Guerra Balcânica, entre 1912 e 1913.
Entretanto, Fernando ficou insatisfeito com a pequena porção da
Macedónia, que recebeu como pilhagem, e precipitou-se na Segunda Guerra
Balcânica, entre junho e agosto de 1913, contra a Turquia e a Roménia. A
Bulgária perdeu a guerra, bem como grande parte do território que tinha
conquistado na primeira guerra. Esse facto representou o fim da expansão
territorial búlgara. Embora Fernando se tenha colocado ao lado dos países mais
fortes, durante a Primeira Guerra Mundial, com o objetivo de recuperar a
Macedónia, a derrota do país em 1918 forçou o príncipe a abdicar a favor do filho,
Boris.
Seguiram-se anos de crise económica, de extremismo político e de
violência, o que levou Boris a instalar uma ditadura real. Durante a Segunda
Guerra Mundial, a Bulgária colocou-se ao lado da Alemanha, mas, mais uma vez,
a tentativa de expandir o território saiu falhada. Em 1944, o comunismo chegou ao
poder, depois de uma invasão do Exército Vermelho Soviético. Em 1946, um
plebiscito aboliu a monarquia e estabeleceu uma república democrática, que,
mais tarde, passou a ser dominada pelo Partido Comunista Búlgaro. Seguiram-se
as expropriações estatais da indústria e a coletivização dos solos agrícolas. Sob
as lideranças sucessivas de Georgo Dimitrov, Vulko Chervenkov e Todor Zhivkov,
a Bulgária transformou-se num país predominantemente urbano e industrial e
manteve-se firmemente ligado à União Soviética.
Em 1989, a onda de democratização do leste europeu também se fez sentir
na Bulgária. As eleições multipartidárias de 1990 deram a vitória ao Partido
Socialista (a nova designação do anterior Partido Comunista). Mas, nas eleições
de 1991, a União das Forças Democratas chegou ao poder e formou o primeiro
governo democrata da Bulgária desde 1946.
A 14 de dezembro de 1995, a Bulgária efetuou oficialmente o pedido de
adesão à União Europeia, facto que se veio a concretizar a 1 de janeiro de 2007.
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IRLANDA
Geografia
País da Europa Ocidental. A República
da Irlanda, também conhecida por Eire, ocupa
a maior parte da ilha da Irlanda. O país é
banhado pelo oceano Atlântico a oeste, pelo
mar Céltico a sul, e pelo mar da Irlanda a leste,
tendo como única fronteira terrestre a
estabelecida a nordeste com a Irlanda do Norte
(parte do Reino Unido). A Irlanda ocupa uma
área de 70 280 km2. A capital é Dublin, com
uma população de 1 027 900 habitantes
(2004), e outras cidades importantes são Cork (195 400 hab.), Limerick (85 700
hab.) e Galway (68 600 hab.).
As terras baixas caracterizam o relevo da Irlanda e ocupam todo o Norte e
Centro do país, sendo apenas interrompidas por pequenos montes cujas altitudes
não ultrapassam os 120 metros. Todo o território é, porém, circundado por
cadeias montanhosas costeiras, com especial desenvolvimento no Sul, onde se
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encontra o ponto mais alto da Irlanda, o monte Carrantuohill, com 1040 metros de
altitude.
Clima
O clima é temperado marítimo. Uma das características do clima da Irlanda
é a forte humidade ao longo do ano, com precipitações abundantes, o que
contribui para a paisagem verdejante pela qual a Irlanda é famosa.
Economia
As características da economia irlandesa têm-
se aproximado muito das encontradas nas economias
mais prósperas dos países da Europa Ocidental,
nomeadamente da União Europeia. O país tem como
principais atividades os serviços, a indústria e a
agricultura. Graças a uma boa gestão dos fundos comunitários, a economia
irlandesa é hoje considerada um pequeno "tigre celta" ou "pequeno dragão
europeu".
Numerosas firmas multinacionais implantaram-se na Irlanda graças às
vantagens competitivas oferecidas por este país. O setor agrícola continua a ser
fundamentalmente tradicional. Embora só 1/8 do território seja arável, este é
extremamente fértil, sendo sobretudo utilizado para a produção de cereais,
beterraba e batata.
Por outro lado, graças ao clima húmido, a Irlanda beneficia de extensas
áreas cobertas de pastos que sustentam, durante o ano inteiro, a criação de gado,
responsável pela maioria dos rendimentos no setor primário.
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Quanto ao setor secundário, o seu sucesso deve-se à ação que a
Autoridade para o Desenvolvimento Industrial tem tido nas últimas décadas,
através da criação de vários incentivos económicos que visam, não só
desenvolver e aumentar a competitividade das indústrias nacionais, como
também atrair indústrias estrangeiras. Neste quadro podem destacar-se as
indústrias química, alimentar, têxtil, metalúrgica e mineira. Sem dispor de
apreciáveis recursos minerais, a Irlanda possui os maiores depósitos de chumbo
e zinco da Europa, havendo ainda a registar a extração de petróleo e gás natural,
ambos existentes em pouca quantidade.
Por último, saliente-se a importância económica do turismo, responsável
por grande parte dos rendimentos nacionais. As características naturais da ilha e
dos seus habitantes, assim como as excelentes infraestruturas de acolhimento,
contribuem para o sucesso desta atividade. Os principais parceiros comerciais da
Irlanda são o Reino Unido, os Estados Unidos da América, a Alemanha e a
França.
Indicador ambiental: o valor das emissões de dióxido de carbono, per capita
(toneladas métricas, 1999), é de 10,8.
População
A população era, em 2006, de 4 062 235 habitantes, o que equivale a uma
densidade populacional de 57,14 hab./km2. As taxas de natalidade e de
mortalidade são, respetivamente, de 14,45%o e 7,82%o. A esperança média de
vida é de 77,73 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) é de
0,930 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Género (IDG) é de
0,923 (2001). Estima-se que, em 2025, a população seja de 4 438 000 habitantes.
Em termos de religião, o catolicismo corresponde a 92% da população, enquanto
a Igreja Anglicana da Irlanda representa 2%. As línguas oficiais são o inglês e o
gaélico.
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História
O povoamento da ilha remonta a 6000 a. C., mas só em 300 a. C. é que
um povo se estabelece de maneira decisiva: os Celtas. Por alturas do início da
Era Cristã, estes encontravam-se divididos em cinco reinos, usualmente
designados por os Cinco Quintos - Ulster, Meath, Leinster, Munster e Connaught -
, sendo cristianizados por S. Patrick no século V. Em 795, a Irlanda é invadida
pelos Noruegueses, permanecendo na ilha até 1014, ano em que são derrotados
pelo principal rei irlandês, Brian Boru.
Libertados do domínio norueguês, cada um dos reinos irlandeses tenta
impor-se aos demais, ao mesmo tempo que se começa a sentir a influência do
movimento da Reforma, formando-se, consequentemente, dioceses dentro das
fronteiras dos diferentes reinos. Contudo, esta situação é alterada em 1171,
quando o rei inglês Henrique II, encorajado pelos papas Adriano IV e Alexandre
III, invade a Irlanda, autoproclamando-se senhor de toda a ilha.
Ao longo dos séculos, os colonos ingleses foram assimilando a cultura
irlandesa, fazendo com que, no século XV, apenas a pequena região de Pale
(situada ao redor de Dublin) permanecesse totalmente fiel à Coroa inglesa. O
poder efetivo na Irlanda estava nas mãos dos condes de Kildare, designados
oficialmente para esse efeito pela Inglaterra, mantendo-se esta situação até à
Reforma inglesa levada a cabo por Henrique VIII de Inglaterra no século XVI. Esta
Reforma, cujo espírito se movia contra a Igreja Romana, oficializava a Igreja
Anglicana, cujo líder residia na figura do rei de Inglaterra, neste caso Henrique
VIII, ato que se tornava extensivo, por exemplo, à Irlanda, atribuindo-se àquele
monarca o título de rei da Irlanda (1541). Inevitavelmente, este processo levou os
irlandeses à rebelião, mas, apesar de no reinado da rainha Maria (1553-58) ter
sido restaurado o catolicismo romano, tal não coibiu a rainha Isabel I (1558-1603)
de restabelecer e fortalecer a Igreja Anglicana na Irlanda, política esta que só em
1691 daria aos anglicanos o controlo das terras e dos cargos administrativos na
Irlanda.
O século XVIII foi marcado por reivindicações levantadas pelos
protestantes irlandeses com vista a diminuir o controlo da Coroa inglesa,
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culminando mesmo com a ocorrência, em 1798, de uma revolta que forçou a
Inglaterra a tomar uma posição de força, levando a que fosse constituído o Reino
Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda em 1 de janeiro de 1801. Esta união veio
aprofundar a rivalidade entre os católicos e os protestantes e as constantes
agitações sociais levaram a Irlanda à penúria, exacerbada pelos anos de fome
entre 1846-51, provocando a emigração de mais de 2 000 000 de irlandeses.
Após este período nasceu entre os exilados um movimento revolucionário
conhecido por fenianismo, que rapidamente se propagou na Irlanda através do
jornal The Irish People. Este movimento, financiado pelos emigrantes radicados
nos Estados Unidos, fomentou várias ações rebeldes (inclusive uma rebelião
nacional em 1867) contra os interesses ingleses no território, conseguindo assim
que algumas reformas fossem aprovadas no Parlamento irlandês, como por
exemplo a Lei da Terra Irlandesa (1870), que instituiu os princípios de direito de
posse e de compensação para aqueles que mais esforços fizessem no combate
contra a pobreza. Contudo, estas ações refrearam um pouco, devido, quer à
constante presença dos conservadores no Poder, quer a rivalidades entretanto
surgidas no seio dos nacionalistas.
Em 1906, a situação alterou-se com a grande vitória dos liberais nas
eleições parlamentares, permitindo aos nacionalistas ganharem terreno
gradualmente até conseguirem ver aprovado pelo Parlamento em 1911 uma lei
que reduzia os poderes dos lordes. Entretanto, os irlandeses unionistas do Ulster,
apoiados pelos ingleses, iniciaram uma campanha contra as leis nacionalistas
aprovadas pelo Parlamento irlandês, chegando mesmo a declarar a constituição
de um governo provisional no Ulster em 1912. Este clima de tensão degenerou
em guerra civil a 24 de abril de 1916, sendo declarado o governo provisório
irlandês, cujos líderes foram no entanto executados pelos ingleses. Esse ato
provocou uma reação ainda mais forte de descontentamento por parte dos
irlandeses, visível nas eleições de 1918, que deram a vitória ao Sinn Fein
(fundado no início do século XX) liderado por Eamon Valera, um sobrevivente da
revolta republicana de 1916. Nesta conjuntura entra em cena o Exército
Republicano Irlandês (IRA), organizado para resistir à administração inglesa e
assegurar o reconhecimento do Governo republicano, mas rapidamente orienta as
suas forças para ações terroristas.
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A divisão da Irlanda decorreu do Ato de Governação da Irlanda, que foi
aprovado em 1920 com o consentimento inglês e o apoio norte-americano. Na
sequência do Tratado Anglo-Irlandês assinado a 6 de dezembro de 1921, a
Irlanda passou a ser designada por Estado Livre Irlandês, mantendo-se a Irlanda
do Norte separada deste processo. Em 1937, uma nova Constituição foi
aprovada, decretando, não só o fim do domínio da Coroa inglesa, como a
substituição do nome "Estado Livre Irlandês" pelo nome Eire, que significa em
irlandês Irlanda, facto que constituiu o primeiro passo para a oficialização da
República da Irlanda, o que só veio a acontecer em 1948. A Inglaterra reconheceu
o novo estatuto da Irlanda em 1949, mas quanto às pretensões irlandesas em
incluir a Irlanda do Norte (também conhecida por Ulster) neste processo, avisou
que tal só podia acontecer unicamente por vontade expressa do Parlamento do
Ulster. Este problema tem marcado, desde então, a história daquela região,
confrontando-se, de um lado, a vontade da República da Irlanda em unir a ilha e
do outro uma Irlanda do Norte que prefere manter-se sob a Coroa inglesa. O fator
religioso tem uma enorme importância nesta divisão, já que a Irlanda é
esmagadoramente católica, enquanto o Ulster é maioritariamente protestante. A
situação agravou-se com o ressurgimento do IRA no final da década de 50, início
da década de 60, cujos ataques contra as forças inglesas situadas ao longo da
fronteira do Ulster agudizaram a tensão entre as duas Irlandas. Em 1973, a
Irlanda e o Ulster, firmaram o Acordo Sunningdale (que durou apenas um ano),
onde se declara que a relação do Ulster com a Inglaterra só pode ser alterada
através da vontade expressa da maioria da população do Norte, ao mesmo tempo
que se cria o Conselho da Irlanda, composto por membros dos dois parlamentos.
Um acordo semelhante - exceto quanto à criação do Conselho - foi feito entre a
Irlanda e a Inglaterra em novembro de 1985, como resultado de iniciativas
constitucionais levadas a cabo desde 1981 pelo primeiro-ministro irlandês
Fitzgerald na defesa da reunificação.
Estas conversações ao mais alto nível têm mantido de fora o braço político
do IRA, o Sinn Fein, mesmo após o IRA ter anunciado a 31 de agosto de 1994 o
cessar de operações militares, na sequência do acordo anglo-irlandês assinado
por John Major e Albert Reynolds em dezembro de 1993. Este acordo previa a
inclusão do Sinn Fein nas negociações de paz caso o IRA terminasse com os
atos de violência na Irlanda do Norte. Assim, novos ataques contra a Inglaterra
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foram feitos pelo IRA já em 1995, mas desta vez privilegiando a cidade de
Londres. Esta nova estratégia foi encarada como uma forma de pressão sobre o
Governo de John Major, aproveitando a fraca popularidade que este possuía junto
dos Ingleses.
A posição da República da Irlanda perante toda esta conjuntura não tem
sofrido alterações, apesar de em dezembro de 1994, após o desmembramento da
coligação governamental Partido Trabalhista/Fianna Fail liderada por Reynolds, o
líder do partido Fine Gael, John Bruton, ter sido eleito primeiro-ministro
Arte e cultura
Embora a Irlanda tenha sido povoada ao longo da História por normandos,
ingleses, escoceses e noruegueses, é no povo celta que os Irlandeses têm as
suas principais raízes, como é fácil constatar pelas diferentes expressões
culturais, nomeadamente no âmbito da música. No entanto, apesar de o gaélico
(irlandês) ser a primeira língua oficial, é através do inglês que a literatura
irlandesa tem marcado o seu lugar no mundo cultural anglo-saxónico,
influenciando-o de sobremaneira. Neste aspeto, destacam-se nomes como
Jonathan Swift, Edmund Burke, Oscar Wilde, George Bernard Shaw e Samuel
Beckett.
Jonathan Swift, autor do livro As viagens de Gulliver
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Óscar Wilde, autor do livro As memórias de Dorian Grey
Webgrafia:
http://www.infopedia.pt/$bulgaria
http://www.infopedia.pt/$irlanda?uri=lingua-portuguesa/irlanda