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NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
São mais estruturados do que os São mais estruturados do que os nervos espinhaisnervos espinhais
Numerados em algarismos romanos, Numerados em algarismos romanos, de acordo com a sua origem de acordo com a sua origem aparente, no sentido rostrocaudalaparente, no sentido rostrocaudal
São 12 pares...São 12 pares... 10 10 tronco encefálico tronco encefálico 01 01 telencéfalo (n. olfatório) telencéfalo (n. olfatório) 01 01 diencéfalo (n. óptico) diencéfalo (n. óptico)
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
Podem ser motores, sensitivos ou Podem ser motores, sensitivos ou mistosmistos SensitivosSensitivos
I - Nervo Olfatório I - Nervo Olfatório II - Nervo Óptico II - Nervo Óptico VIII - Nervo VestibulococlearVIII - Nervo Vestibulococlear
MotoresMotores III - Nervo Oculomotor III - Nervo Oculomotor IV - Nervo Troclear IV - Nervo Troclear VI - Nervo Abducente VI - Nervo Abducente XI - Nervo Acessório XI - Nervo Acessório XII - Nervo HipoglossoXII - Nervo Hipoglosso
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
MistosMistos V - Trigêmeo V - Trigêmeo VII - Nervo Facial VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo VagoX - Nervo Vago
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
Cinco possuem fibras vegetativas Cinco possuem fibras vegetativas (parte periférica do sistema (parte periférica do sistema autônomo) autônomo) III - Nervo Oculomotor III - Nervo Oculomotor VII - Nervo Facial VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo Vago X - Nervo Vago XI - Nervo Acessório XI - Nervo Acessório
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
Fibras Motoras (ou eferentes)Fibras Motoras (ou eferentes) originam-se de grupos de neurônios no originam-se de grupos de neurônios no
encéfalo encéfalo núcleos de origem núcleos de origem Conectados ao córtex cerebral pelas Conectados ao córtex cerebral pelas
fibras corticonucleares que se originam fibras corticonucleares que se originam dos neurônios das áreas motoras do dos neurônios das áreas motoras do córtexcórtex
NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS
Fibras Sensitivas (ou aferentes)Fibras Sensitivas (ou aferentes) originam-se de neurônios situados fora originam-se de neurônios situados fora
do encéfalo, agrupados para formar do encéfalo, agrupados para formar gânglios ou situados em periféricos gânglios ou situados em periféricos órgãos dos sentidosórgãos dos sentidos
COMPONENTES COMPONENTES AFERENTESAFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
Nos órgãos dos sentidos mais Nos órgãos dos sentidos mais complexos: visão, audição, gustação complexos: visão, audição, gustação e olfaçãoe olfação
Os receptores são chamados de Os receptores são chamados de ESPECIAISESPECIAIS a fim de diferenciar-se dos a fim de diferenciar-se dos receptores gerais encontrados no receptores gerais encontrados no restante do corporestante do corpo
COMPONENTES COMPONENTES AFERENTESAFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
A.A.Fibras Aferentes Somáticas GeraisFibras Aferentes Somáticas Gerais Têm origem nos exteroceptores e Têm origem nos exteroceptores e
proprioceptores proprioceptores conduzem impulsos de conduzem impulsos de temperatura, dor, pressão tato e propriocepçãotemperatura, dor, pressão tato e propriocepção
B.B.Fibras Aferentes Somáticas EspeciaisFibras Aferentes Somáticas Especiais Têm origem na retina e no ouvido interno Têm origem na retina e no ouvido interno
relacionam-se com a visão, audição e equilíbriorelacionam-se com a visão, audição e equilíbrio
COMPONENTES COMPONENTES AFERENTESAFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
A.A.Fibras Aferentes Viscerais GeraisFibras Aferentes Viscerais Gerais originam-se em visceroceptores originam-se em visceroceptores
conduzem, por exemplo, impulsos conduzem, por exemplo, impulsos relacionados com a dor visceralrelacionados com a dor visceral
B.B.Fibras Aferentes Viscerais Fibras Aferentes Viscerais EspeciasEspecias
originam-se em receptores olfativos e originam-se em receptores olfativos e gustativosgustativos
COMPONENTES COMPONENTES EFERENTESEFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
Para entender melhor ...Para entender melhor ... Os músculos estriados esqueléticos, em sua Os músculos estriados esqueléticos, em sua
maioria, são chamados de maioria, são chamados de Músculos Estriados Músculos Estriados MiotômicosMiotômicos
Os músculos que no período embrionário Os músculos que no período embrionário originaram-se na extremidade cefálica do originaram-se na extremidade cefálica do embrião (arcos branquiais), são chamados de embrião (arcos branquiais), são chamados de Músculos Estriados BranquiométricosMúsculos Estriados Branquiométricos
Digástrico, Estilohióideo, Estilo-faríngeo, Constrictor Digástrico, Estilohióideo, Estilo-faríngeo, Constrictor superior da faringe, Constrictores médio e inferior superior da faringe, Constrictores médio e inferior da faringe e o da laringeda faringe e o da laringe
Esternocleidomastóideo e Trapézio (em parte)Esternocleidomastóideo e Trapézio (em parte)
COMPONENTES COMPONENTES EFERENTESEFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
Os arcos branquiais são considerados Os arcos branquiais são considerados formações viscerais e suas formações viscerais e suas fibras são fibras são eferentes viscerais especiaiseferentes viscerais especiais
As As fibras eferentes viscerais gerais fibras eferentes viscerais gerais pertencem ao sistema parassimpático do pertencem ao sistema parassimpático do SNA e terminam em gânglios visceraisSNA e terminam em gânglios viscerais
COMPONENTES COMPONENTES EFERENTESEFERENTES DOS NERVOS CRANIANOSDOS NERVOS CRANIANOS
A.A.SomáticasSomáticas Músculos estriados miotômicosMúsculos estriados miotômicos
B.B.Viscerais Especiais Viscerais Especiais Músculos estriados branquioméricosMúsculos estriados branquioméricos
C.C. Viscerais GeraisViscerais Gerais Músculos lisos cardíaco e glândulasMúsculos lisos cardíaco e glândulas
SUMÁRIO DOS NERVOS SUMÁRIO DOS NERVOS CRANIANOSCRANIANOS
I - NERVO OLFATÓRIOI - NERVO OLFATÓRIO
Numerosos feixes pequenos que se Numerosos feixes pequenos que se originam na região olfatória de cada fossa originam na região olfatória de cada fossa nasalnasal atravessam a lâmina crivosa do osso etmóide atravessam a lâmina crivosa do osso etmóide e terminam no bulbo olfatórioe terminam no bulbo olfatório
SensitivoSensitivo Suas fibras conduzem impulsos olfatóriosSuas fibras conduzem impulsos olfatórios Fibras Aferentes Viscerais EspeciaisFibras Aferentes Viscerais Especiais
II - NERVO ÓPTICOII - NERVO ÓPTICO
Feixe grosso de fibras que se originam Feixe grosso de fibras que se originam na retinana retina Ele emerge próximo ao pólo posterior de Ele emerge próximo ao pólo posterior de cada bulbo ocularcada bulbo ocular
Penetra no crânio pelo canal ópticoPenetra no crânio pelo canal óptico
Une-se com o do lado oposto, formando o Une-se com o do lado oposto, formando o quiasma óptico, onde suas fibras são quiasma óptico, onde suas fibras são cruzadas e continuam no trato óptico até o cruzadas e continuam no trato óptico até o corpo geniculado lateralcorpo geniculado lateral
II - NERVO ÓPTICOII - NERVO ÓPTICO
SensitivoSensitivo Suas fibras conduzem impulsos Suas fibras conduzem impulsos
visuaisvisuais Fibras Aferentes Somáticas VisceraisFibras Aferentes Somáticas Viscerais
III – OCULOMOTOR III – OCULOMOTOR IV - TROCLEAR IV - TROCLEAR VI - ABDUCENTEVI - ABDUCENTE
N. Oculomotor nasce no sulco medial N. Oculomotor nasce no sulco medial do pedúnculo cerebraldo pedúnculo cerebral
N. troclear nasce abaixo do colículo N. troclear nasce abaixo do colículo inferiorinferior
N. abducente nasce no sulco pontino N. abducente nasce no sulco pontino inferior, próximo à linha medianainferior, próximo à linha mediana
cc
III – OCULOMOTOR IV - TROCLEAR III – OCULOMOTOR IV - TROCLEAR VI - ABDUCENTEVI - ABDUCENTE
Penetram na órbita pela fissura orbital Penetram na órbita pela fissura orbital superiorsuperior Distribuem-se pelos mm. extrínsecos do Distribuem-se pelos mm. extrínsecos do bulbo ocularbulbo ocular
Elevador da pálpebra superior Elevador da pálpebra superior (III)(III)Reto superior Reto superior (III)(III)Reto inferior Reto inferior (III)(III)Reto medial Reto medial (III)(III)Reto lateral Reto lateral (VI)(VI)Oblíquo superior Oblíquo superior (IV)(IV)Oblíquo inferior Oblíquo inferior (III)(III)
III – OCULOMOTOR IV - TROCLEAR III – OCULOMOTOR IV - TROCLEAR VI - ABDUCENTEVI - ABDUCENTE
MotoresMotores Fibras Eferentes SomáticasFibras Eferentes Somáticas
NOTANOTANervo oculomotor Nervo oculomotor possui fibras possui fibras Parassimpáticas (inervação pré-ganglionar Parassimpáticas (inervação pré-ganglionar dos músculos intrínsecos do bulbo ocular - dos músculos intrínsecos do bulbo ocular - músculo liso)músculo liso) Músculo CiliarMúsculo Ciliar Músculo do Esfíncter da PupilaMúsculo do Esfíncter da Pupila
regulam a convergência do cristalinoregulam a convergência do cristalinoFibras Eferentes Viscerais GeraisFibras Eferentes Viscerais Gerais
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO Emerge da face ventrolateral da ponte Emerge da face ventrolateral da ponte
por meio de duas raízes adjacentespor meio de duas raízes adjacentes uma Sensorial (maior)uma Sensorial (maior)
uma Motora (menor)uma Motora (menor) As raízes formam o volumoso Gânglio As raízes formam o volumoso Gânglio
Trigeminal (cavo trigeminal)Trigeminal (cavo trigeminal) que emite três nervos...que emite três nervos...
N. OftálmicoN. Oftálmico
N. MaxilarN. Maxilar
N. MandibularN. Mandibular
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO
Raiz SensitivaRaiz Sensitiva conduzem impulsos exteroceptivos conduzem impulsos exteroceptivos
e proprioceptivos para grande e proprioceptivos para grande parte da cabeçaparte da cabeça
Fibras Aferentes Somáticas GeraisFibras Aferentes Somáticas Gerais
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO
Exteroceptivos Exteroceptivos (temperatura, dor, (temperatura, dor, pressão e tato)pressão e tato)A.A. da pele da face e da fronteda pele da face e da fronteB.B. da conjuntiva ocularda conjuntiva ocularC.C. da parte ectodérmica da mucosa da da parte ectodérmica da mucosa da
cavidade bucal, nariz e seios paranasaiscavidade bucal, nariz e seios paranasaisD.D. dos dentesdos dentesE.E. dos 2/3 anteriores da línguados 2/3 anteriores da línguaF.F. da maior parte da dura-máter cranianada maior parte da dura-máter craniana
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO
ProprioceptivosProprioceptivos receptores localizados nos músculos receptores localizados nos músculos
mastigadores e na articulação têmporo-mastigadores e na articulação têmporo-mandibularmandibular
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO Raiz MotoraRaiz Motora
constituída de fibras que acompanham o nervo constituída de fibras que acompanham o nervo mandibularmandibular
distribuindo-se aos músculos mastigadores distribuindo-se aos músculos mastigadores TemporalTemporalMasseterMasseterPterigóideo lateralPterigóideo lateralPterigóide medialPterigóide medialMio-hióideoMio-hióideoVentre anterior do digástricoVentre anterior do digástrico
Fibras Eferentes Viscerais EspeciaisFibras Eferentes Viscerais Especiais
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO
1.1. Nervo Oftálmico Nervo Oftálmico NasociliarNasociliar FrontalFrontal LacrimalLacrimal
FUNÇÃO FUNÇÃO sensibilidade da cavidade sensibilidade da cavidade orbital e seu conteúdoorbital e seu conteúdo
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO
2.2. Nervo Maxilar Nervo Maxilar
Ao penetrar na cavidade orbital passa Ao penetrar na cavidade orbital passa a se chamar a se chamar Nervo Infra-orbital Nervo Infra-orbital Ajuda a formar o plexo dental superiorAjuda a formar o plexo dental superior
Nervos alveolares superior médio e Nervos alveolares superior médio e superior anteriorsuperior anterior
Inerva partes moles situadas entre...Inerva partes moles situadas entre... pálpebra inferior (n. palpebral inferior)pálpebra inferior (n. palpebral inferior) nariz (n.nasal)nariz (n.nasal) lábio superior (n. labial superior)lábio superior (n. labial superior)
V - NERVO TRIGÊMEOV - NERVO TRIGÊMEO3.3. Nervo MandibularNervo Mandibular
N. lingualN. lingual sensibilidade geral aos seus 2/3 anterioressensibilidade geral aos seus 2/3 anteriores
N. alveolar inferiorN. alveolar inferior N. mental (n. mentoniano): fornece N. mental (n. mentoniano): fornece
sensibilidade geral às partes moles do mentosensibilidade geral às partes moles do mento Emite ramos que formam o Emite ramos que formam o Plexo Dental Plexo Dental
InferiorInferior Ramo motor do n. mandibular inerva os Ramo motor do n. mandibular inerva os
músculos mastigatórios (temporal, masseter músculos mastigatórios (temporal, masseter e pterigóideo medial e lateral) e pterigóideo medial e lateral) com nervos com nervos que tem o mesmo nome dos músculosque tem o mesmo nome dos músculos
cc
VII - N. FACIALVII - N. FACIAL
Origina-se do sulco bulbo-pontino Origina-se do sulco bulbo-pontino através de uma raiz motora através de uma raiz motora n. facial propriamente diton. facial propriamente dito N. intermédio N. intermédio uma raiz sensitiva e uma raiz sensitiva e
visceralvisceral
Juntamente com o nervo vestíbulo-coclear, Juntamente com o nervo vestíbulo-coclear, os dois componentes do nervo facial os dois componentes do nervo facial penetram o meato acústico interno, onde penetram o meato acústico interno, onde o n. intermédio forma um tronco único que o n. intermédio forma um tronco único que penetra no canal facialpenetra no canal facial
VII - N. FACIALVII - N. FACIAL
FIBRAS MOTORASFIBRAS MOTORAS Atravessam a glândula parótida Atravessam a glândula parótida
atingindo a face. Dois ramos iniciais...atingindo a face. Dois ramos iniciais... o têmporo facial e o cérvico facial o têmporo facial e o cérvico facial
Ramificam se em leque para inervar:Ramificam se em leque para inervar: músculos cutâneos da cabeça e do pescoçomúsculos cutâneos da cabeça e do pescoço músculo estilo-hióideomúsculo estilo-hióideo ventre posterior do músculo digástricoventre posterior do músculo digástrico
Fibras Eferentes Viscerais EspeciaisFibras Eferentes Viscerais Especiais
VII - N. FACIALVII - N. FACIAL
FIBRAS SENSITIVASFIBRAS SENSITIVAS Prolongamentos periféricos de Prolongamentos periféricos de
neurônios sensitivos situados no neurônios sensitivos situados no Gânglio GeniculadoGânglio Geniculado
Recebem impulsos gustativos Recebem impulsos gustativos originados nos 2/3 anteriores da originados nos 2/3 anteriores da língualíngua
Fibras Aferentes Viscerais EspeciaisFibras Aferentes Viscerais Especiais
VII - N. FACIALVII - N. FACIALFIBRAS PARASSIMPÁTICASFIBRAS PARASSIMPÁTICAS Vêm do n. intermédio e depois Vêm do n. intermédio e depois
seguem pelo n. petroso maior ou pela seguem pelo n. petroso maior ou pela corda do tímpano (ramos do n. facial) corda do tímpano (ramos do n. facial) para inervar as glândulas lacrimais, para inervar as glândulas lacrimais, nasais e salivares (glândula nasais e salivares (glândula sublingual e submandibular)sublingual e submandibular)
Fibras Eferentes Viscerais GeraisFibras Eferentes Viscerais Gerais
VIII - N. VESTÍBULO-VIII - N. VESTÍBULO-COCLEARCOCLEAR
Penetra na ponte na porção lateral do Penetra na ponte na porção lateral do sulco bulbo-pontino, entre a emergência sulco bulbo-pontino, entre a emergência do VII par e o flóculo do cerebelodo VII par e o flóculo do cerebelo
Ocupa juntamente com os nervos facial Ocupa juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico interno, e intermédio, o meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporalna porção petrosa do osso temporal
SensitivoSensitivo
VIII - N. VESTÍBULO-COCLEARVIII - N. VESTÍBULO-COCLEAR Vestibular Vestibular
fibras que conduzem impulsos nervosos fibras que conduzem impulsos nervosos relacionados com o equilíbriorelacionados com o equilíbrio
originados em receptores da porção originados em receptores da porção vestibular do ouvido internovestibular do ouvido interno
CoclearCoclear fibras que conduzem impulsos fibras que conduzem impulsos
relacionados com a audição relacionados com a audição originados no órgão especial de Corti, originados no órgão especial de Corti,
situado na Cóclea (Receptor de Audição)situado na Cóclea (Receptor de Audição)
Fibras Aferentes Somáticas EspeciaisFibras Aferentes Somáticas Especiais
IX – N. GLOSSOFARÍNGEOIX – N. GLOSSOFARÍNGEO Emerge do sulco lateral posterior do Emerge do sulco lateral posterior do
bulbo e forma filamentos radiculares bulbo e forma filamentos radiculares em linha verticalem linha vertical
Estes filamentos formam o tronco do Estes filamentos formam o tronco do nervo glossofaríngeo que sai do crânio nervo glossofaríngeo que sai do crânio pelo forame jugularpelo forame jugular
Apresenta dois gânglios...Apresenta dois gânglios... Superior (jugular)Superior (jugular) Inferior (petroso)Inferior (petroso)
IX – N. GLOSSOFARÍNGEOIX – N. GLOSSOFARÍNGEO
Ramifica-se na raiz da língua e faringeRamifica-se na raiz da língua e faringe
Respondem pela sensibilidade geral e Respondem pela sensibilidade geral e gustativa do 1/3 posterior da língua, gustativa do 1/3 posterior da língua, faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva e faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva e seio e corpo das carótidasseio e corpo das carótidas
Fibras Aferentes Viscerais GeraisFibras Aferentes Viscerais Gerais
IX – N. GLOSSOFARÍNGEOIX – N. GLOSSOFARÍNGEO
Fibras parassimpáticas que terminam Fibras parassimpáticas que terminam no gânglio ópticono gânglio óptico
Inervam a glândula parótidaInervam a glândula parótida
Fibras Aferentes Viscerais Gerais Fibras Aferentes Viscerais Gerais
X - NERVO VAGOX - NERVO VAGO Emerge do sulco lateral do bulbo sob a Emerge do sulco lateral do bulbo sob a
forma de filamentos radiculares que se forma de filamentos radiculares que se reúnemreúnem
Sai do crânio pelo forame jugular, Sai do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e tórax e termina percorre o pescoço e tórax e termina no abdômen;no abdômen;
É o maior dos nervos cranianosÉ o maior dos nervos cranianos Possui dois gânglios: superior (jugular) Possui dois gânglios: superior (jugular)
e o inferior (nodoso)e o inferior (nodoso) Misto (essencialmente visceral)Misto (essencialmente visceral)
X - NERVO VAGOX - NERVO VAGO No seu trajeto origina vários nervos que No seu trajeto origina vários nervos que
inervam faringe e laringeinervam faringe e laringe Participa da formação dos plexos viscerais Participa da formação dos plexos viscerais
que promovem inervação autônoma das que promovem inervação autônoma das vísceras torácicas e abdominaisvísceras torácicas e abdominais
Fibras Eferentes originam-se em núcleos Fibras Eferentes originam-se em núcleos situados no bulbosituados no bulbo
Fibras Sensitivas originam-se nos gânglios Fibras Sensitivas originam-se nos gânglios superior (somáticas) e inferior (viscerais)superior (somáticas) e inferior (viscerais)
X - NERVO VAGOX - NERVO VAGO
Fibras Aferentes Viscerais GeraisFibras Aferentes Viscerais Gerais
Conduzem impulsos vindos da Conduzem impulsos vindos da faringe, laringe, traquéia, esôfago e faringe, laringe, traquéia, esôfago e vísceras do tórax e abdômen;vísceras do tórax e abdômen;
Fibras Eferentes Viscerais GeraisFibras Eferentes Viscerais Gerais respondem pela inervação respondem pela inervação parassimpática das vísceras parassimpática das vísceras torácicas e abdominaistorácicas e abdominais
X - NERVO VAGOX - NERVO VAGO
Fibras Eferentes Viscerais Especiais Fibras Eferentes Viscerais Especiais Inervam músculos da faringe e Inervam músculos da faringe e laringelaringe
XI - NERVO ACESSÓRIOXI - NERVO ACESSÓRIO Formado por uma raiz craniana (ou Formado por uma raiz craniana (ou
bulbar) e outra espinhal...bulbar) e outra espinhal... Espinhal Espinhal é formada por filamentos é formada por filamentos
radiculares que emergem da face lateral dos radiculares que emergem da face lateral dos cinco ou seis primeiros segmentos cervicais cinco ou seis primeiros segmentos cervicais da medula e constituem um tronco comum da medula e constituem um tronco comum que penetra no crânio pelo forame magno que penetra no crânio pelo forame magno
O ramo espinhal junta-se filamentos da O ramo espinhal junta-se filamentos da raiz craniana raiz craniana emerge do sulco lateral emerge do sulco lateral posterior do bulboposterior do bulbo
XI - NERVO ACESSÓRIOXI - NERVO ACESSÓRIO
Divide-se em ramos interno e Divide-se em ramos interno e externo...externo... O ramo interno contém fibras de raiz O ramo interno contém fibras de raiz
craniana, junta-se ao vago e distribui-se craniana, junta-se ao vago e distribui-se com elecom ele
O ramo externo contém fibras da raiz O ramo externo contém fibras da raiz espinhal, tem trajeto próprio e dirige-se espinhal, tem trajeto próprio e dirige-se obliquamente para baixo, inervando o obliquamente para baixo, inervando o trapézio e ECOMtrapézio e ECOM
XI - NERVO ACESSÓRIOXI - NERVO ACESSÓRIO
Fibras da raiz craniana...Fibras da raiz craniana...
A.A.Fibras Eferentes Viscerais EspeciaisFibras Eferentes Viscerais Especiais inervam músculos da laringe através do inervam músculos da laringe através do
nervo laríngeo recorrentenervo laríngeo recorrenteB.B.Fibras Eferentes Viscerais GeraisFibras Eferentes Viscerais Gerais
inervam vísceras torácicas junto com fibras inervam vísceras torácicas junto com fibras vagaisvagais
Fibras da raiz espinhal...Fibras da raiz espinhal...
A.A.Fibras Eferentes Viscerais EspeciaisFibras Eferentes Viscerais Especiais inervam trapézio e ECOMinervam trapézio e ECOM
XII - NERVO HIPOGLOSSOXII - NERVO HIPOGLOSSO
Emerge do sulco lateral anterior do bulbo, Emerge do sulco lateral anterior do bulbo, sob a forma de filamentos radiculares que sob a forma de filamentos radiculares que se unem para formar o tronco do nervose unem para formar o tronco do nervo
Emerge do crânio pelo canal do Emerge do crânio pelo canal do hipoglosso e tem trajeto, inicialmente, hipoglosso e tem trajeto, inicialmente, descendente, indo aos músculos descendente, indo aos músculos intrínsecos e extrínsecos da línguaintrínsecos e extrínsecos da língua
São fibras eferentes somáticas, pois São fibras eferentes somáticas, pois derivam dos miótomos da região occipitalderivam dos miótomos da região occipital
Motor Motor