55
Cópia autorizada para uso exclusivo - Grlirerto de Magalhães Ferri - 77O.B4O.9gZ-O1 ABNT - Associagão Brasileira de Normas Técnicas Sede: R¡o de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28e andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 F ax: (21 ) 2240{,249 I 2220 -æ36 Endereço elebônico: www.abnLorg.br Copyright @ 2002, ABNT-Assoc¡ação Brasileire de Nomas Técn¡{:as Printed ¡n BrezlU lmpresso no Brasil Todos os d¡reitos reservados NM 213-l:1999 NM 213-2:1999 NM272:2OO1 NBR NM 273 Segurança de máquinas - Dispositivos de intertravamento associados a proteções - Princípios para projeto e seleção Origem: NM 273:2001 ABNT/CB-O4 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos NBR NM 273 - Safety of machinery - lnterlocking device associated with guards - Principles for design and selection Descriptors: Safety. Machinery. Esta Norma foi baseada na EN 1088:1995 Esta Norma cancela e substituia NBR 13929:1997 Válida a partir de 30.08.2002 Palavras-chave: Máquina. Segurança 48 páginas Prefácio nacional A ABryT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo co!!g!go é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Seto¡ãl (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envotvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no ámbito do CSM 06 - Comitê Setorial MERCOSUL de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 06:03-007. A ABNT adotou, como Norma Brasileim por indicaçþo do seu ABNT/CB-O4 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecånicos, a norma MERCOSUL NM 273:200i. A conespondência entre as norrnas listadas na seção 2 'Referências normativas" e as Normas Brasileiras é a seguinte: NBR NM 21T1:2OOO - Segurança de máquinas - Conceitos fundamentais, princípios gerais de projeto - Parte l: Terminologia básica e metodologia NBR NM 213-2:2OOO - Segurança de máquinas - Conceitos fundamentais, princlpios gerais de projeto - Parte 2: Princlpios técnicos e especificações NBR NM 272:20O2 - Segurança de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis lmpresso : 0110212007 12'.14i2O - Pedido N" 33868

NBR 273 - Segurança de Máquinas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

lei que valem pra alguns.

Citation preview

  • Cpia autorizada para uso exclusivo - Grlirerto de Magalhes Ferri - 77O.B4O.9gZ-O1

    ABNT - AssociagoBrasileira deNormas Tcnicas

    Sede:Ro de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28e andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 3974-2300F ax: (21 ) 2240{,249 I 2220 -36Endereo elebnico:www.abnLorg.br

    Copyright @ 2002,ABNT-Assocao Brasileire deNomas Tcn{:asPrinted n BrezlUlmpresso no BrasilTodos os dreitos reservados

    NM 213-l:1999

    NM 213-2:1999

    NM272:2OO1

    NBR NM 273Segurana de mquinas - Dispositivosde intertravamento associados aprotees - Princpios para projeto eseleo

    Origem: NM 273:2001ABNT/CB-O4 - Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos MecnicosNBR NM 273 - Safety of machinery - lnterlocking device associated with guards- Principles for design and selectionDescriptors: Safety. Machinery.Esta Norma foi baseada na EN 1088:1995Esta Norma cancela e substituia NBR 13929:1997Vlida a partir de 30.08.2002

    Palavras-chave: Mquina. Segurana 48 pginas

    Prefcio nacional

    A ABryT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujoco!!g!go de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setol(ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envotvidos, delesfazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no mbito do CSM 06 - Comit Setorial MERCOSUL de Mquinas eEquipamentos Mecnicos, circulou para Consulta Pblica entre os associados da ABNT e demais interessados sob onmero 06:03-007.

    A ABNT adotou, como Norma Brasileim por indicao do seu ABNT/CB-O4 - Comit Brasileiro de Mquinas eEquipamentos Mecnicos, a norma MERCOSUL NM 273:200i.A conespondncia entre as norrnas listadas na seo 2 'Referncias normativas" e as Normas Brasileiras a seguinte:

    NBR NM 21T1:2OOO - Segurana de mquinas - Conceitos fundamentais, princpios geraisde projeto - Parte l: Terminologia bsica e metodologiaNBR NM 213-2:2OOO - Segurana de mquinas - Conceitos fundamentais, princlpios geraisde projeto - Parte 2: Princlpios tcnicos e especificaesNBR NM 272:20O2 - Segurana de mquinas - Protees - Requisitos gerais para o projeto econstruo de protees fixas e mveis

    lmpresso : 0110212007 12'.14i2O - Pedido N" 33868

  • cpia autorizada para uso exciusivo - Gilberto de Magalhes Ferr - 770.g40.9g7-04

    NORMA NM 273:2OO1Primeraedicin

    2001-12-30MERCOSUR

    Seguridad de las mquinas - Dispositivos deenclavamiento asocados con resguardosPrincipios para el diseo y seleccinSegurana de mquinas - Dispositivos deintertravamento associados a proteesPrincpios para projeto e seleo

    ASOCIACINMERCOSURDE NORMALI^CIN Nmerode referenciaNM273:2001

    lmpresso :, O1lO2/2O07 12:14'.2O - Peddo N. 33868

  • Cpia autorizada para uso exclusivo - Glberto de Magalhes Fef - 77O.84O.987-O4

    NM 273:2OO1

    fndice

    'l Objeto2 Referencias normativas

    3 Definiciones

    4 Principios de operacin y fonnas tipicas dedispositivos de enclavamiento asociados conresguardos

    5 Prescripciones para el diseo de dispositivos deenclavamiento (independiente de la naturaleza de lafuentedeenerga)6 Requisitos tecnolgicos adicionales paradispositivos de enclavamiento elctrico

    7 Seleccin de un dispositivo de enclavamiento

    Anexo A (informativo) - Dispositivo de endavamientoaccionado por el resguardo con un solo detector deposicin operado por leva

    Anexo B (informativo) - Dispositivo de enclavamientoacconado por el resguardo con interruptoraccionadocon lengeta

    Anexo C (informativo) - enclavamiento directo(mecnico) entre el resguardo y el control manualarranque/detencin

    Anexo D (informativo) - Dispositivo de enclavamientodellavecautiva

    Anexo E (informativo) - Dispositivo de enclavamientoportransferencia de llave

    Anexo F (informativo) - Dispositivo de enclavamientomacho y hembra (combinacin de enchufe machoyhembra)

    Anexo G (informativo) - Dispositivo de enclavamientoaccionado por el resguardo incorporando dosdetectores de posicin accionados por levas

    Sumrio

    I Objetivo2 Referncias normativas

    3 Defini@es

    4 Princpios de operao e formas tpicas dedispositivos de intertravamento associados aprotees

    5 Especifica@es para o projeto de dispositivos deintertravamento (independente da natureza da fontede energia)

    6 Requisitos tecnolgicos adicionais paradispositivos de intertravamento eltricos

    7 Seleo de um dispositivo de intertravamento

    Anexo A (informatlvo) - Dispositivo deintertravamento acionado pela proteo, com uminterruptor de posio operado por came

    Anexo B (informativo) - Dispositivo deintertravamento acionado pela proteo, cominterruptor acionado por lingeta

    Anexo G (informativo) - lntertravamento direto(mecnico) entre proteo e controle manual deparada/movimento

    Anexo D (informativo) - Dispositivo deintertravamento com chave incorporada

    Anexo E (informativo) - Dispositivo deintertravamento com chave de transferncia

    Anexo F (informativo) - Dispositivo deintertravamento de plug e tomada (combinaode plug e tomada)Anexo G (informativo) - Dispositivo deintertravamento acionado pela proteo'incorporando dois intemlptores de posio, operadosporcame

    Impresso : O1|OA2OO7 12:14:2O - Pedido N'33868

  • COni. .rtori.r rso exctusivo - Gilberto de Magathes Fet(i - Z7L.B4A gt-O4NM 273:2OO1

    Anexo H (informativo) - Enclavamiento mecnicoentre un resguardo y un elemento mvil

    Anexo J (informativo) - Dispositivo de enclavamientoelctrico incorporando interruptores accionadosmagnticamente

    Anexo K (informativo) - Dispositivo de enclavamiento

    elctrico incorporando dos detectores de proximidad

    Ane

  • Cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Feril - 77O B4O.)BZ-A4NM 273:2OO1

    Prefacio

    La AMN - Asociacin MERCOS U R de Normalizacin- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara laarmonizacin ylaelaboracin de las Normasen el mbito del Mercado Comn del Sur -MERCOSUR, y est integrado por los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La AMN desarrolla su actividad de normalizacinpor medio de los CSM - Comits SectorialesMERCOSUR - creados para campos de accindaramentedefinidos.

    Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el mbito de los CSM, circulan para votacinnaconal por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalizacn de los pasesmiembros.

    La homologacin como Norma MERCOSUR porparte de la Asociacin MERCOSUR deNormalizacin requiere la aprobacin por consensode sus miembros.

    Esta Norma MERCOSUR fue elaborada por elSCM 06:03

    -

    Subcomit de Mquinas-Herramientade Corte de Metal del CSM 06

    -

    Comit Sectorialde Mquinas y Equipos Mecnicos.

    Para el estudio de este proyecto de NormaMERCOSUR se tom como texto base la norrna:

    EN 1 088: 1 995 -

    Safety of machinery -

    lnterlockingdevices associated with guards- Principles for designand selection

    Esta Norma MERCOSUR posee trece anexos decarcter informativo.

    Prefcio

    AAMN - Associao MERCOSUL de N ormalizafio-tem porobjetivo promovere adotaras aes para aharmonizao e a elaborao das Normas no mbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e integrado pelos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    AAMN desenvolve sua atividade de normalizaopor meio dos CSM - Comits Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ao claramente definidos.

    Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados nombito dos CSM, circulam para votao nacional porintermdio dos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    Ahomologaocomo Norma MERCOSUL porparteda Associao MERCOSUL de Normalizao requera aprovao por oonsenso de seus membros.

    Esta Norma MERCOSUL foi elaborada peloSCM - 06:03 Subcomit Setorial Mercosul deMquinas - Ferramenta para Corte de Metal doCSM 06 - Comit Setorial de Mquinas eEquipamentos Mecnicos.

    Para o estudo deste projeto de Norma MERCOSUL,se tomou como texto base a norna:

    EN 1088:1995 - Safety of machinery- lnterlockingdevices associated with guards

    - Principles for

    design and selection

    Esta Norma MERCOSUL possui treze anexos decarater informativo.

    lmpresso :. O'llO2l2OO7 12:14:20 - Pedido N. 33868

  • copi^ urto;ra@uso excrusivo - Girberto de Magarhes Ferri - 770.840.987-04NM 273:2OO1

    lntroduccin

    Elpropsito principalde esta Norma MERCOSURes proveer una gua a los diseadores de maquinariay redactores de las norms tipo C, para disear oseleccionar dispositivos de enc{avamiento asociadoscon resguardos.

    Tambin puede ser usada como una gua paracontrolar los peligros donde no hay norms tipo Cpara una mquina en particular.

    Las secciones importantes de esta NormaMERCOSUR, usada sola o en conjunto con elaporte de otras nornas, puede serempleada comouna base para los procedimientos de verificacinpara la adecuacin de un dispositivo en las funcionesde enclavamento.

    La declaracin de un fabricante que un dispositivode enclavamiento cumple con los requisitos de estaNorma MERCOSUR debe siempre recibir unacitacin especffica del item conespondiente.

    Los anexos A hasta N son informativos. Contienensolamente ejemplos de cumplimiento con losprincipios expuestos en esta Norma MERCOSUR yla aplicacin del cual ha sido convalidado por laexperiencia. Pueden ser adoptadas otras solucjonespreviendo que ellas cumplan con los mismosprincipios.

    lntroduo

    A finalidade bsica desta Norma MERCOSUL servir de guia para projetistas de mquinas eredatores de normas tipo C, em como projetar ouselecionar dispositivos de intertravamentoassociados protees.

    Pode tambm ser usada, oomo um guia no controledo risco, onde no houver nornas do tipo C, paraum tipo de equipamento em particular.

    As sees importantes desta Norma MERCOSULaplicados isoladamente, ou em conjunto, comrequisitos de outras nornas, podem ser usadosoomo uma base para procedimentos de verificaoda adequao de um dispositivo para fins deintertravamento.

    A declarao, por um fabricante, de que umdispositivo de intertravamento atende aos requisitosdesta Norma MERCOSUL, deve sempre receber acitao especfica do item, em que se enquadra.

    Os anexos A at N so informativos. Possuemsomente exemplos concordantes oom os princpiosexpressos nestia Norma MERCOSUL, ctja aplicaofoi validada experimentalmente. Outras soluespodem ser adotadas, contanto que atendam aosmesmos princpios.

    lmpresso : OllO2l2OO7 12:14:2O - pedido No 33e68

  • COtir "utori-ufiElso exctusivo - Gitberto de tvlagathes Ferri - 7TO.B O.XBT-o4

    NM 273:2OO1Seguridad de las mquinas - Dispositivos de enclavamiento asocados con

    resguardos - Principios para el diseo y seleccnSegurana de mquinas - Dispositivos de intertravamento assocados a

    protees - Princpios para proeto e seleo

    I ObjetoEsta Norma MERCOSUR especifica los principiospara el diseo y la seleccin, independiente de lanaturaleza de la fuente de energa, de los dispositivosde enclavamiento asociados con resguardos (comoes definido en 3.23.1, 3.22.4 y 3.22.5 de taNM 2rlr).Tambin provee requisitos especlficos paradispositivos de enclavamiento elctrico (vercaptulo 6).

    Esta Norma MERCOSUR cubre las partes de losresguardos que actan los dispositivos deenclavamiento. Los requisitos para los resguardosson dados en NM 272. El procesamiento de laseal desde el dispositivo de enclavamiento paraparar e inmovilizar la mquna es tratado en laEN 954-1.

    2 Referencias normativasLas Normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesndicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicacin. Como toda Norma est sujeta arevisin, se recomienda a aqullos que realicenacuerdos en base a esta Norma que analicen laconveniencia de emplear las ediciones msrecientes de las Normas citadas a continuacin.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninfonnaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

    NM 213-l:1999 -

    Seguridad de las mquinas.Conceptos bsicos, principios generales para eldiseo. Parte 1: terminologa bsica. Metodologa

    NM 213-2:1999 - Seguridad de las mquinas.Conceptos bsicos, principios generales para eldiseo. Parle 2: Principios y especificacionestcnicas

    NM 272:2001 -

    Seguridad de las mquinas -Resguardos

    -

    Requisitos generales para el diseoy construccin de resguardos fijos y mvilesISO 13852:1996

    - Safety of machinery

    - Safety

    distances to prevent danger zones being reachedby the upper limbs

    I ObjetivoEsta Norma MERCOSUL especifica os princpiospara o projeto e seleo, independentemente danatureza da fonte de energia, de dispositivosde intertravamento associados protees(como definido em 3.23.1, 3.22.4 e 3.22.5 daNM21&1)Tambm so fixados requisitos especfficos paradispositivos de intertravamento eltrico (verseo 6).

    Esta Norma MERCOSUL abrange a parte dasprotees que atuam dispositivos de interhavamento.Requisitos para protees so fixados no projetode norma NM 272. O proe,essamento do sinal dodispositivo de intertravamento, para interromper ofuncionamento e imobilizar a mquina, tratado nanorrna EN 954-1.

    2 Referncias normativasAs seguintes Normas contm disposies que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edies indicadasestavam em vigncia no momento desta publicao.Como toda Norma est sujeita a reviso, serecomenda, queles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a convenincia deusaras edies mais recentes das Normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informa@s sobre as Normas em vignciano momento.

    NM 213-l:1999 - Segurana de mquinas -

    Conceitos fundamentais, princpios gerais de projeto-

    Parte 1: Terminologia bsica e metodologia

    NM 21 3-2:1999 - Segurana de mquinas. Conceitosfundamentais, princpios gerais de projeto. Pafte2:Princpios tcnicos e especifi caes

    NM 272:2OO1 - Segurana de mquinas - Protees-Requisitos gerais pala o projeto e construo deprotees fixas e mveis

    ISO 13852:1996 - Safety of machinery -

    Safetydistances to prevent danger zones being reachedby the upper limbs

    lmpresso : O1lO2l20O7 12:14:2O - Pedido No 33868

  • coOit urto.i="4!uso exctusivo - Gitberro de Magathes Fei - 77o.B4o.gB7-o1NM 273:2OO1

    ; !?s operaciones peligrosas de la mquina"cubiertas" por el resguardo no pueden realizarsehasta que el mismo est cerrabo y bloqueado;- el resguardo queda cerrado y bloqueado hastaque no haya pasado el peligro de dao de lasoperaciones peligrosas de la mquina;

    - cuando el resguardo est cerrado ybloqueado, las operaciones peligrosas de mquina cubiertas por el resgurdo puedenrealizarse, pero el ciene y el bloquo dd reguardono pueden por si mismos reiniciar su operacin(3.22.5 de la NM 213-1).

    3.4 dispositivo de bloqueo del resguardo:Dispositivo dispuesto para bloquear un resguardoen la posicin cerrada y conectado al sistema decontrol de manera que:

    - la mquna no puede operar hasta que elresguardo est cerrado y bloqueado;

    - el resguardo permanece bloqueado hasta quehaya pasado el peligro.

    3.5 monltoreo automtlco: Funcin de seguridady supervisin, la cual asegura que una medida deseguridad es iniciada si disminuye la capacdad deun componente o elemento para realizar suoperacin, o si las condiciones del proceso soncambiadas, de tal manera que se generen peligros.Hay dos categoras de monitoreo automtico:

    - monitoreo automtico continuo, por mediodel cual una medida de seguridad s iniciadainmediatamente cuando ocurre una falla;- monitoreoautomticodiscontinuo, porel cualsi ha ocunido una falla es iniciada ua medidade seguridad durante el siguiente ciclo de lamquina (3.14 de ta NM 2i3-1).

    3.6 ac{uacin de modo positivo: Si un componentemecnico mvil inevitablemente mueve otrocomponente con 1, por contacto directo o vaelementos rgidos, el segundo cornponente se dicees accionado de modo positivo (o positivamente)porel primero (basado en 3.5 de la NM 213-2).3.7 operacin de apertura positiva de unelemento de contac{o: La separacin de loscontactos, como resultado directo de un movimientoespecificado del accionador del intem.rptor, por mediode miembros no elsticos (por ejemplo nodependentes de resortes) (2.2. del captulo3 de laEN60947-11).

    NOTA: Para energfa hidrulica el concepto equivalentepuede ser llamado "intenupcin de modo positvo".

    - as funes de risco, cobertas por essaproteo, no podem operar at que a proteoseja fechada e bloqueada;- a proteo perrnanece fechada e bloqueadaat que os riscos de acidente provocados pelasfunes de risco da mquina tenham passado;

    - quando a proteo estiver fechada e bloqueada,

    as funes de risco da mquina, cobertas pelaproteo, podem operar, porm o fechamento ebloqueio da proteo no pode, por si s, reiniciarsua operao(3.22.5 da NM 213-1).

    3.4 dispositivo de bloqueio da proteo:Dispositivo destinado a bloquear a proteo, emsua posio fechada e vinculado ao sistema decontrole, de tal forma que:

    -a mquina no pode operarat que a proteoseja fechada e bloqueada;- a protego peffnanece bloqueada at que orisco tenha passado.

    3.5 monltorao automtica: Uma funo desegurana e superviso, que assegura que umamedida de segurana iniciada se a capacidade,de um componente ou elemento, de cumprir suadesempenho diminuda ou, se as condies deprocesso so alteradas, de modo a gerar perigos.H duas categorias de monitorao automtica:

    - monitorao automtica contfnua, pela qualuma medida de segurana imediatamenteiniciada quando uma falha ocorre;

    - monitora@o automtica descontnua, pela qualuma medida de segurana iniciada durante ociclo seguinte ao da ocorrncia de uma falha(3.14 da NM 213-l).

    3.6 atuao de modo posltivo: Se um componentemecnico mvel, inevitavelmente move outrocomponente consigo, por contato direto ou atravsde elementos rgidos, o segundo componente ditocomo atuado em modo positivo (ou positivamente),pelo primeiro (baseado em 3.5 da NM 2'lS-2).3.7 operao de abertura positiva de umelemento de contato: A efetivao da separaode um contato, como resultado direto de ummovimento especfico do atuador da chave dointemrptor, atravs de partes no resilientes (nodependente da ao de molas)

    -

    (2.2 da seo 3da EN 60947-1).

    NOTA: Para potncia hidrulica, o conceto equvalentepode ser chamado "modo positvo de intenuppo".

    lmpresso : O1lO2l2OO7 12:14:20 - pedido No 33868

  • Gpia autorizad para uso exclusivo - Gilberto de lzlagalhes Fetti - 77O.84O 987-O4

    NM 273:2OO1EN 954-1:1996

    - Safety of machinery

    - Safety-

    related parts of control systems -

    Part 1: Generalprinciples for design

    EN 999:1 998 -

    Safety of machinery -

    The positioningof protective equipment in respect of approach speedof parts of the human body

    EN 1037: 1995-Safetyof machinery- Preventionof unexpected start-up

    EN 1050:1996 -

    Safety of machinery- Principlesfor risk assessment

    EN 60204-1 : I 992 -

    Safety of machinery -

    Electricalequipment of machines. Part I : Generalrequirements

    EN 60947-S1:1991 J-ow-voltage switchgear andcontrolgear. Part 5: Control circuit devices andswitching elements. Section 1 - Electromechanicalcontrol circuit devices.(l EC 947-$1 : 1 990)

    3 DefinicionesA los fines de esta Norma MERCOSUR se aplicanlas defi niciones siguientes:

    3.1 dispositivo de enclavamiento (bloqueo):Dispositivo mecnico, elctrico o de otro tipo, elpropsito del cual es prevenir la operacin deelementos de mquina bajo condicionesespecificadas (generalmente mientras el resguardono est cerrado) (3.23.1 de la NM 213-1)3.2 resguardo de enclavamiento: Resguardoasociado con un dispositivo de enclavamiento, detal manera que:

    - las operaciones peligrosas de la mquina"cubiertas" porel resguardo no pueden realizarsehasta que el resguardo est cerrado;

    - si el resguardo es abierto mientras se estnrealizando las operaciones peligrosas de lamquina, se emite una seal de detencin;

    - cuando el resguardo est cerrado lasoperaciones peligrosas de la mquina'cubiertas"por el resguardo pueden realizarse, pero el cienedel resguardo por si solo no reinicia su operacin(3.22.4de la NM 213-l).

    3.3. resguardo de enclavamlento condlsposltivo de bloqueo: Resguardo asociado conun dispositivo de enclavamiento y un dispositivo debloqueo del resguardo de manera que:

    EN 954-1:1996 - Safety of machinery - Safety-related parts of control systems - Part 1: Generalprinciples for design

    EN 999:1998 -

    Safety of machinery -

    The positioningof protective equipment in respectof approach speedof parts of the human bodY

    EN 1 037: 1 995 - Safety of machinery - Prevention ofunexpected start-up

    EN 1050:1996 Safety of machinery - Principles forrisk assessment

    EN 60204-1:1992 - Safety of machinery - Electricalequipment of machines - Part 1: Generalrequirements

    EN 60947-5:'1991 - Low-voltage switcgear andcontrolgear - Part 5: Control circuit devices andswitching elements - Secton 1: Electromechamicalcontrol circuit devices (lEC 947-$1 :1 990).3 DefiniesPara os efeitos desta Norma MERCOSUL, aplicam-se as seguintes definies:

    3.1 dispositivo de intertravamento (trava):Dispositivo mecnico, eltrico, ou de outro tipo, quetem afinalidade de impedira operaode elementosda mquina, sob condl@es especlficas (geralmenteenquanto a proteo no estiverfechada) (3.23.1 daNM21s-1).3.2 proteo de intertravamento: Proteoassociada a um dispositivo de intertravamento, detal forma que:

    - as funes de risco, 'cobertas" por essaproteo, no podem operar at que a proteoseja fechada e bloqueada;- ao se abrir a proteo, enquanto as funes derisco esto operando, uma instruo de parada disparada;

    - ao se fechar a proteo, as funes de risco,cobertas por essa proteo, podem operar,porm o fechamento da proteo, por si s, nodeve reiniciar sua operao (3.22.4 daNM 213-1).

    3.3 proteo lntertravada com dlsposltlvo debloquelo: Proteo associada a um dispositivo deintertravamento e um dispositivo de bloqueio, de talforma que:

    2

    lmpresso :01102120O7 12:14l.20 - Pedido N' 33868

  • cpia autorzada para uso excrusvo - Girberto de Magarhes Feffi - 77o e40.987-04NM 273:20013.8 tiempo de detencin (tiempo para taeliminacin de peligro): El perodo entre elpunto en el que el dispositivo de enclavamientoinicia la orden de detencin y el punto en el cual hapasado el peligro debido a las funciones peligrosasde la mquina.

    3.9. tiempo de acceso (tiempo para asceso auna zona de peligro): Elacceder a las partes peligdespus de la iniciacin depor el dispositivo de enclavamiento, calculado sobrela base de la velocidad de aproximacin cuyo valorpuede ser elegido, en cada caso particular, dentrodel total de los parmetros dados en el EN 999.

    3.8 tempo de parada (tempo para eliminaodo perigo): O perodo entre o instante em que odispositivo de intertravamento iniciou o comando deparada e o instante em que o risco das funesperigosas da mquina cessou.

    3.9 tempo de acesso (tempo para acesso auma zona de perigo): O tempo tomado paraaessaras partes perigosas da mquina depois doincio da ordem de parada pelo dispositivo deintertravamento, calculado sobre a base develocidade de aproximao cujo valor pode serescolhido para cada caso particular, dentro do totaldos parmetros especificados na EN 999.

    4

    lmpresso : O1lO2l2OO7 '12:14:2O -

    peddo No 33868

  • Cpia autorizafq". exctusivo - Gitberlo de Magathes Ferri - 77O.840.987J,4

    NM 273:2001

    Oferentes niveles posbles para laentrada de rdenes de detencnmantonidas / Drerentes nvespatsveis parc a entrada de@mandos de paracta

    NivelA')/ Nvel A)(En esta Norma: nc{ayamientode contrcU Nesta Nomantertavamentode contle)

    I Nivl B'y Nvel B')(En esta Noma: endavamientoctc,rrtrot/N Nmntefuavemenbde contolel

    r Nivel C'll Nvel C)(En esta Noma: enclavamientopor energfa/ Nesta Nontainte,tava me nto por nerg i al

    Partopona-va

    -I

    Objeto de estaNofinalObetvo

    destd Notm

    Suminstro de nergfa a losaccionadores de la mquna/Supdmenb de enetga aosatuadores cla mquina

    Ordenes de detencin generadas por lo dispositivos de onclavami6nto/Comandos d paada ge,d pelos dispsi0vos de nterbavamento

    IIIIIIIaIIIIIL-

    -

    Conexn Mecnica/VinculaFo Mecnica

    ') De acuerdo con EN '1037/ De acordo com EN 1097

    Flgura IUbicacin de loe dispositivos de enclavamiento en mquinas (basado en el anexo A de la NM 213-l)/Localizao dos dspositlvos de ntertnvamento em mqulnas (baseddo no anexo A daNM 213-1)

    5

    PANTALLA DESEALIZACION

    DE AVISO/slNALtzo DE

    PERIGO

    CONTROLES MANUALES(ACCTONADORESy

    CONTROLES MANUAIS(AruADORES)

    DISPOSITIVOS DE CONTROL /DISPOSITIVOS DE CONTROLE

    ALMACENAMIENTO DE DATOS Y PROCESAMIENTO LOGICO OANALOGICO DE DATOS/ AROUIVO DE DADOS E

    PROCESSAMENTO LGICO OU ANALGICO

    DISPOSITIVOS DE SEGURIDAD/DtsPostTtvos DE SEGU RANA

    En esta Norma: elcbico, neumtico,hidrulico/ /esfa Norma: elfid@,

    pteumti@, hidtuliDtsPosfTtvos DEENCI.AVATIENTO/DtsPtoslTlvos DE

    ,NERTIAUATENTO

    ELEMENTOS DE CONTROL DEENERGA/ EEME'VIOS DE CONTROLE

    DEPOTNCIA(Contador6, ylvulas, controladors d

    vlocidad. acl ntator,s, vlvulas,noldotes de velocidade, etc.,

    RESGUARDOS/PROTEES

    ACCIONADORES DE MAQUINA/AruADORES DA MAQUINA

    (motors, dllndros)

    MEDIOS DE DESCONEXN(por ej. embragues), FRENOS/

    MEIOS OE DESCONEXO(por. ex. embrgens), FREIOS

    ELEMENTOS DE TRANSMISIN DE ENERGfA, PIEZAS TRABA".'ANDO/ELEMENTOS DETRANSM/,SSO DE POINCIA PARTES MVEIS

    Sstemde control/Sislema de

    ntle

    lmpresso :011O2120O7 12:14:2O - Pedido No 33868

  • Copia aulorizada para uso exclusivo - cilberto de Magalhes Ferri - 770.84O gB7-O4

    NM 273:2OO14 Principlos de operacin y formas tpicasde dlspositivos de enclavamientoasociados con resguardos

    NOTA: La referencia a los anexos informativoscorrespondientes es indicada cuando se considera tilpera un ms claro entendimiento.

    4. I Principios de enclavamiento4-l-l Enclavamiento de controlLa orden de detencin proveniente del dispositivode enclavamiento es introducida dentro del sistemade control, de tal manera que la intenupcin delsuministro de energa a los accionadores de lamquina o la desconexin mecnica de las partesmviles desde los accionadores de la mquina, esdisparada por el sistema de control (interrupcinindirecta: niveles A y B en la figura l).4.1.2 Enclavamiento por energa

    La orden de detencin proveniente del dispositivode enclavamiento interrumpe directamente elsuministro de energa a los accionadores de lamquina o desconecta las partes mviles de losaccionadores de la mquina (nivel C en la figura 1)."Directamente" significa que, a diferencia delenclavamiento de control (ver 4-1.1), el sistema demando no juega ningn rol intermedio en la funcinde enclavamiento.

    4.2 Fomas tfpicas de dlsposltivos deenclavamlento

    4.2.1 Dlsposltivo de enclavamlento (sln bloqueodel resguardo) (ver tabla 1 y figura 3a)Es siempre posible abrir el resguardo. Tan prontocomo el resguardo deja de estar cerrado eldispositivo de enclavamiento genera una orden dedetencin.

    Como es posible iniciar la apertura del resguardodurante la operacin de la mquina (o de loselementos peligrosos de la misma) su funcin es laque coresponde a un dispositivo de enclavamiento,como se define en3.22.4 de la NM 213-1.

    Ejemplos de dispositivos de enclavamiento sinbloqueo del resguardo, se indican en anexos A, B,F, G, J, K, L.4,2.2 Dispositivo de enclavamiento con bloqueodel resguardo (ver tabla 1 y figura 3b)El resguardo se mantiene cerrado por un dispositivode bloqueo del resguardo (ver 3.4). Hay dos tipos dedispositivos:

    6

    lmpresso : OllO2l2OOZ 12:14:2O - Pedido No 33868

    4 Princpios de operao e formas tpicasde dispositivos de intertravamentoassocados protees

    NOTA: Refernca feita aos relevantes anexosinformativos, que so considerados de grande utilidadepara o claro entendimento.

    4.1 Princpios de intertravamento

    4.1.1 lntertravamento do controle

    O sinal de parada do dispositivo de intertravamento introduzido no sistema de comando da mquina,de tal forma que, seja disparado por esse sistema,o cornando de intemrpo do suprimento de energiaaos atuadores da mquina ou a desconexomecnica das partes mveis dos atuadores damquina (intemrpo indireta: nveis A e B nafigura 1).

    4.1.2 lntertravamento por energia

    O sinal de parada do dispositivo de intertravamentointerrompe diretamente a alimentao de energiaaos atadores da mquina, ou desconecta as partesmveis dos seus atuadores (nfvel C na figura l)."Diretamente" significa que, ao contrrio dointertravamento do controle (ver 4.1.1), o sistemade comando no toma parte na funo deinterfavamento.

    4.2 Formas tpicas de dispositivos dentertravamento

    4.2.1 Dispositivo de intertravamento (sembloqueio da proteo) (ver tabela 1 e figura 3a) sempre possvel a abertura da proteo. To logoa proteo seja aberta, o dispositivo deintertravamento gera um comando de parada.

    Como possvel a abertura da proteo durante aoperao da mquina (ou dos elementos de perigoda mquina), sua funo de um dispositivo deintertravamento, como definido em 3.22.4 daNM 213-1.

    Exemplos de dispositivos de intertravamento, sembloqueio da proteo, so mostrados nos anexosA, B, F, G, J, K, L.

    4.2.2 Dispositivo de intertravamento combloqueio da proteo (vertabela 1 e figura 3b)A proteo mantida fechada por um dispositivo debloqueio da proteo (ver 3.4). H dois tipos dedispositivos:

  • COpi, .utori."ttrso exclusivo - Gilberto de Magathes Feri - 77O B4O.gB7-O4NM 273:2OO1

    - aquellos donde el desbloqueo del resguardopuede ser iniciado en cualquier momento poreloperador (desbloqueado incondicional : vertabla1 yfigura 3b1);- aquellos donde el desbloqueo del resguardo esposible solo si se cumple totalrnente unacondicin, que asegure que el peligro hadesaparecido (desbloq ueo condicional :ver tablaI yfigura 3b2).

    El dispositivo de bloqueo del resguardo (ver 3.4)puede ser parte integral de un dispositivo deenclavamiento o ser una unidad separada.

    En un dispositivo de bloqueado del resguardo, lapieza que se destina a bloquear / desbloquear elresguardo puede ser:

    - accionada manualmente, liberada manualmente(verfigura N.1 en elanexo N);- accionada por rasorte, liberada por energa (verfigura2a);

    - accionada por energa, liberada por resorte (verfigura 2b);- accionada por energa, liberada por energa (verfigura2c).

    4.3 Formas tecnolgicas de dispositivos deenclavamlento

    Las tcnicas de enclavamiento involucran un amplioespectro de aspectos tecnolgicos. De esta forma,los dispositivos de enclavamiento pueden serclasificados usando una gren variedad de criterios,por ejemplo, la naturaleza de la conexin entre elresguardo y los elementos de apertura del circuito,o el tipo tecnolgie,o (electromecnico, neumtico,electrnico,etc.) de los elementos de apertura delcircuito.

    La tabla 2 establece la relacin entre las formastecnolgicas principales del dispositivos deenclavamiento y las partes de esta NormaMERCOSUR que tratan sobre ella.

    - aqueles em que o desbloqueio da proteopode ser iniciado a qualquertempo, pelo operador(desbloqueio incondicional: ver tabela 1 e figura3b1);- aqueles em que o desbloqueio da proteoapenas possvel, se uma determinada condiofor atendida, que assegurE que o perigo tenhadesaparecido (desbloqueio condicional: ver tabelaI e figura 3b2).

    O dispositivo de bloqueio da proteo (ver 3.4) podeser parte integrante de um dispositivo deintertravamento, ou uma unidade separada.

    Em um dispositivo de bloqueio de uma proteo, apea que tem a finalidade de bloquear / desbloqueara proteo, pode ser:

    - manualmente acionada, manualmentedesacionada (verfigura N.1 no anexo N);- acionada por mola, desacionada por um atuador(acionado por uma fonte de energia qualquer)(verfiguna 2a);- acionada.por um atuador, desacionada pormola (verfigura2b);- acionada e desacionada por um atuador (verfigura2c).

    4.3 Formas tecnolgicas de dispositlvos delntertravamento

    As tcnicas de intertravamento envolvem um largoespectro de aspectos tecnolgicos. Dessa forma,dispositivos de intertravamento podem serclassificados usando uma grande variedade decritrios, por exemplo, a nalureza do vnculo entrea proteo e os elementos de abertura do circuito,ou o tipo tecnolgico (eletromecnico, pneumtico,eletrnico, etc.) dos elementos de abertura docircuito.

    A tabela 2 estabelece o vnculo entre as formastecnolgicas principais de dispositvos deintertravamento e as partes desta NormaMERCOSUL, que tratam deles.

    7

    lmpresso : O'll02l2OO7 12:14:20 - Pedido N' 33868

  • pia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Ferri - T7a a4o gg7 -o4NM 273:2OO1

    a) accionada por resorte/ acionada por mola liberada por energa/ desacionada por atuador

    liberada por resorte/ desacionada pormola

    c) accionada porenerga/ acionada por atuador liberada por e nergal d esacio

    Figura 2Modos de operacin de dispositivos de bloqueos del resguardo accionados por una fuente de energa/

    todos de opetao dos disposltivos de bloquelo de protees em dispostvos acionados por atuadorcs

    Ejernplos de disposilivos de endaramienb con Hoqueo del resguado se indican en los anexos C, D, E, H, M, N./Exemplosdedispositivosdeintetuavamentom btqueioda prctefio,sodadosncrsanexos C, D, E, H, M, N.

    r

    I

    lmpresso : O1/OZ2OO7 12:,14:2O - Pedido No 33868

  • coni^ ^uti.u@Iso exctusivo - Gitberto de Magathes Ferri - 77o.B4o 98714 NM 273:2OO1

    Operacin posiblede la mquina/

    Possvel openoda mquna

    Operacin imposiblede la mquina/

    lmpossvel openoda mquna

    Fin del cierre del resguardo/Tmino do fechamento da proteo

    Operacinimposiblede lamquina/Operaomposs[veldamquina

    a) Dispositivos de enclavamento f'enclavamiento de dos etapas )/Dlspositivos de Intertavamento sem bloqueio da proteo (lntertravamento de dois estgos)

    BloquoalcanzadoBlqtkioefetilecto

    Fin del cen e delresguardo/Fnaldofedmentodaptoteo

    Dsaparicitn del peligro (por ejempb:mquina llevada a su detoncin)detectado o aseguredo porqu ltempo fjado ha transcurrido/Dseparecimento do perigo (porexemplo, pela imobilzao dd,i,,quit), deteclado dJ asgudopeb ianseutso de um intewab detunpoxo

    Comlenzo de la aperture delrguardol lnldo da abertun daprcteo

    *) 'Desbloqueo alcanzado" mplica que:l "Desbtoqueio

    efetivado" implica em:- una orden de detencin ha sido inciada simultnamentecon y @mo una conscuencia del comienzo del accionamentodel dispositivo de desbloqueo;l - um mando de panda foiinicedo smulteneamenle m e @mo uma nsequndado incio da atudo do dispsitivo de desblogueio;- el timpo necesario para desbloquear el resguardo es mayorque el tempo necesario pana que desaparezca el pellgro./- o tempo necessrio proteo ser desbloqueada malorque o tempo necessrio ao desaparccimento do pero.

    br) Dtbloquoo lncondlclonall Desbloquolo lncondtclonal br) Desbloqueo condlclonall Decbtoquelo condtconal("enclavamiento do tros etapas-/ Intetavamento de ("enclayamlonto de cuatro etapa!",trs estgioel lntetrzvamnto de quatro estgtoal

    b) Dispositivos de enclavamento con bloqueo de resguardo/Dlsposltlvos de interayamento com bloqueio da proteo

    Figura 3Diagramas funconales de loe diferentes tipos de dispositivos de enclavamento/Diagramas funconais dos dferentes tipos de dispositivos deintenvamento

    9

    Comienzo de la apertura del resguardo/Inlcio da abedura da proteo

    RESGUARDO CERRADO YBLOCTTEADO/PRO7EOFEC|+4D/\E BLOQI,F^nADESBLOQUEO POSIBLE/DESBLOAUE POSSIVEL

    RESGUARDO CERRADO YDESBLOQUEADO I PROTEAOFECI1ADAEDESBL@UWAAPERTURAPOSIBLE DELRESGUARDO/.AAERruRADAPRO'EOPOSSyEL

    Comnzo de la aprture del resguardo/lnclo da abertua da prcteo

    RESGUARDO CERRADO YBLOQUEADO/ PROTEAOFffitl DAEBLAQUEADADESBLOQUEO IMPOSIBLSDESBLOAUEi/O IMPO*SIIy.EL

    RESGUARDO CERRADO YBLOOUEADO/PRO7EOFECIADAE BLOAUEADADESBLOQUEO POSBLE//DESBLOQUEIOPOSSTVEL

    RESGUARDO CERRADO YDESBLOQUEADO/ PROTEOFECI]4DA E DESE LOQIJ ADAAPERTURA POSIBLE DELRESGUARDO/AAERruRA OAPROTEO POSSTyEL

    lmpresso : 01lOZ2007 12:14:20 - Pedido N" 33868

  • cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Fer - 77o B4o.gB7-o4NM 273:2OO1

    Tabla 1l Tabela IDistintos aspectos de los dispositivos de enclavamiento con y sin trabado de resguardo/

    Vrios aspectos dos dispositvos de inteftravamento, com e sem bloqueio da proteo

    bloqueo3a)tbloqueio

    da proteo (ver 4.2.1 e frgua 3a)

    Dispositivos de enclavamlento con bloqueodel resguardo (ver 4.2.2 y fgura 3b)/

    Dsposltvos de lntefiavamento com bloqueloda prcteo (ver 4.2.2 e figura 3b)

    Desbloqueo condcional (ver figura 3b 2)El desbloqueo del resguardo solo es posible si

    (o es disparado cuando) se cumple unade las condicones sguientes:/

    llesbloqueio condicional (ver figura 3b2)O desbloqueio da proteo possvel somente se

    (ou dtsparado quando) uma das seguintescond so aterididas:

    Desbloqueo lncondiclonal (ver figura 3b l)El desbloqueo del resguafdo puede seriniciado en cualquier momento por eloperador, pero el tiempo necesario

    parE que el resguardo sea desbloqueadoe{ mayor que el tiempo necesariopara que desaparezca el peligrc./

    Desbloquelo lnndlcJonal (verfrgun 3b 1)O desttavamento da proteo pode ser

    n icado a q ualq uer tempopelo ope&n prm o temp necessrio

    para o desblqueio da prctefio maior que o tempo nssio ao

    desaparmento do pedgo

    tancrrrido, despuesque la orden de detncin

    ha sido dada/tltwotarrt-- dg tttJ*ryfuo*)a@a

    hnando&pada

    ha ldo detectada ladecaparicln dC peligro(porejemflo: deteccln

    de vlocidad cro)/desprcdm,ntodofo &effio (pexemplo

    deteo cte velidade zerc)

    detencln es dada:/ O mando de parada dado:

    - al comienzo de lacarrera de apertura delresguardo (el dspositivode enclavamiento esacconado por el mismoresguardo);/ no in[cio docutso de abftua daprctqo (o dspositvo deintqtevamnto acionedo pela ppdagoteo);

    - simultneamente conel comienzo delaccionamento delbloqueo*) y como unaconsecuencia de ello;/smultaneannte aoincio de atuao doblqueio') e @Ktnseqncia delptprio;

    - poco despus delcomienzo delaccionamiento deldispositivo de bloqueodel resguardo y comouna consecuenda deellal poudepoE doincio de atuafio dodispitivo de bloqueioda prct#oeqlnc)conseqncia dte;

    -por el operador, o automticamentepor el sistema de mando luegomemorizado por el dispositivo deendavamiento.l pelo opendon ouautomatcamente pelo sisterna denbole, entio memoriado plodispitivo de intertravamento.

    (ver anexo A, G) (veranexo D) anexo

    tDl'r'J.l:!

    lveranexo N)Ejemplos tpicos/ Exc,m/os tfpicos

    ') Estrictamente hablando, el resguardo es desbloqueado despus del comenzo de la orden de detencin.Donde el peligro desaparece tan pronto como la orden de detencin es dada" (en cualquier caso antes que el resguardo seadesbloqueado), la funcin asegurada es equivalente a la de un resguardo de enclavamlento con resguardo bloqueado./ Estdtamentefalando, a proteo desbloqueada, imediatamente aps o inco do mando de pardda. Onde o ris desaparcce "tio togo omando de parada dado" (em qualquer so, antes que a proteo seja desbloqueada), a fun$o protegida equivalente a umaproteo interbavada m bloqueio.*) Mayor que el timpo necesario para que desaparezca el peligro./ Maior que o tempo necssrio ao desaparccimento do perigo.

    10

    lmpresso :. 01lO2l2OO7 12:14:20 - Pedido No 33869

  • COpi" urtorirur E-.,so exctusivo - Gitberto de Magathes Ferri - 77O.A4O 987-O4NM 273:2001

    Tabla 2l Tabela 2Formas tecnolgicas de dispositivos de enclavamento/Formas tecnolgicas de dispositivos de inteftravamento

    Forms tecnolgicasl Formas tecnolgicas

    Dispositivos de enclavamiento con detectoresaccionados mecnicamentel Dispositivos deintertravamento com intemtptores atuadosmecanicamente:

    - con detectores operados por leva/com intemtptores operados por cames

    - crrn detectores operados por lengeta/

    5.1 a 5.4, 5.7.2,6.2

    5.7.2.1

    5.7.2.2

    A,G,L,MB

    Dispositivos de enclavamiento c,on detectoresaccionados no mecnirmente/ Dispositivos deintertravamento com intemlptores no atuadosmecanicamente:

    - c,on nterruptores accionados magnticamente/com intemtptores atuados magneticamente

    - con intemrptores de proximidad electrnicos/5.7.3 - 6.3

    5.7.3- 6.3Sistemas que incorporanincorporando chaves

    - sistemas de llave incorporada/srsfemas aom chave incorporada

    - sistemas de transferencia de llave/

    Conjunto de enchufe macho y enchufe hembra/Enclavamiento mecnico entre el resguardo y laspiezas mviles/ lntertravamento mecni entre a

    5 Requisltos para el diseo de disposltivosde enclavamiento (independiente de lanaturaleza de la fuente de energa)5.1 Modos de accionamiento de detectores deposicin accionados mecnicamente

    Cuando se usa un solo detector para generar unaorden de detencin, debe ser accionado de unmodo positivo (vertabla 3 y 3.6). El accionamientode un modo no positivo solo se permiteconjuntamente con el detector con accionamientode modo positivo, fundamentalmente para evitarfallas porcausas oomunes (ver5.4.1). Eldiseo delaccionador debe sertan simple como sea posible,ya que esto puede reducir la probabilidad de falla.

    5 Requisitos para o proleto de disposltivosde intertravamento (independentementeda natureza da fonte de eneia)5.1 Modos de atuao dos interruptores deposio atuados mecanicamente

    Quando um nico intemrptor usado para gerar ocomando de parada, ele deve seratuado no modopositivo (vertabela 3 e 3.6). O modo no positivo deatuao, apenas permitido em conjunto, comoutro interruptor com modo positivo de atuao,notadamente para evitar causas comuns de falhas(ver5.4.1). O projeto do atuadordeve sertio simplesquanto possvel, j que isso reduz a probabilidadede falhas.

    lmpresso t01lO2l2OO7 12:14:2O - Pedido No 33868

    11

  • cpia autorzeda para u6o exclusivo - Gilbeto de Magalhes Ferri - T7o.B4o.gB7-o4NM 273:2OO1

    Tabla 3/ Tabela 3Accionamiento de los detectores de posicin en el modo positivo y no positivo/Atuao de nterruptores de posio no modo positivo e no modo no postivo

    Modo de operacin/Modo de operao

    Modo positivo

    (accionador) se mantiene apretadopor una leva tanto tiempo como elresguardo est abierto.l A hasteinterruptora (atuado) mantidapressionada por um cameenquanto a proteo for mantidaabea-Cuando el resguardo es cerrado,el detector cambia su estado comoresultado de la accin de unresorte de retomo./ Quando aprctefro fechada, omuda seu estado mo resultadoda aco de uma mola de retomo.

    Modo nopositivo/ Modono positivo

    (accionador) se mantiene apretadopor una leva tanto tiernpo como elresguardo est cerrado./ A hasteintemrptora (atuador) mantidapressionada por um cameenquanto a proteo estiverfechada.Cuando el resguardo es abierto, eldetector cambia su estado comoresultado de la accin de unresorte de retomo./ Quando aprotego aberta, o interruptormuda seu estado como resultadoda ao de uma mola de retomo.

    5.2 Montaje y fijacin de los detectores deposicin

    5.2.1 Los detectores de posicin deben estardispuestos de modo que estn suficientementeprotegidos contra un cambio de posicin. A fin dereunir este requisito:

    - los elementos de fijacin de los detectores deposicin deben ser confiables y para aflojarlosse requerir una herramienta;

    - el uso de ranuras debe estar limitado al ajusteinicial;

    - se deben tomar previsiones para una ubicacinpositiva del ajuste (por ejemplo, por medio depemos o pasadores).

    El reemplazo de los detec{ores debe ser posible sinninguna necesidad de reajuste.

    12

    lmpresso :01/02/2007 12:14:20 - Pedido No 33868

    5.2 Disposio e fixago dos interruptores deposio

    5.2.1 lntem:ptores de posio, devem ser dispostos,de tal forma que sejam suficientemente protegidoscontra uma mudana em sua posio. Para atendera esse requisito:

    - os fixadores dos intemrptores de posio devemser estveis e para sua remoo deve sernecessria a utilizao de uma ferramenta;

    - o uso de rasgos deve ser limitado ao seu ajusteinicial;

    - medidas devem ser tomadas para seuposicionamento positivo, aps os ajustes ) porexemplo, por meio de pinos ou cavilhas).

    A substituio dos interruptores deve ser possvelsem a necessidade de qualquerajuste.

  • coniu uutori=r4luso excrusivo - Girberto de Magarhes Ferti - 7zo.a4o.gB7-04NM 273:2OO1

    5.2.2 Adems, deben cumplirse los requisitossiguientes:

    - un autoaflojamiento o desajustefcil del detectory de su accionador, debe ser impedido;

    - el soporte para los detec{ores de posicin debeser suficientemente rgido para mantener lacorrec'ta operacin del mismo;

    cionamientodel rango dedetector de

    posicin, para asegurar la correcta operacin y/o prevenir sobrepasar el recorrido;

    -.el desplazamiento del resguardo antes que eldetector de posicin cambie su estado no debellegar a comprometer el efecto protector delresguardo (para acceso a las zonas de peligro,ver f SO 13852 y ta NM 272);- los detectores de posicin no se deben usarcomo topes mecnicos;

    - los detectores de posicin deben estar ubicadosy, si es necesario, protegidos de modo que seeviten daos por causas exteriores previsibles;

    - debe ser asegurado un fcil acceso a losdete_ctores de posicin para su mantenimiento yverificacin de una correcta operacin.

    5.3 Montaie y fijacin de levasLas levas rotativas y lineales para los detectores deposicin accionados mecnicamente, deben serdiseados de modo que:

    - ellas estn ubicadas positivamente y fijadaspor elementos que requieran una herramientapara aflojarlas ;- debe prevenirse su autoaflojamiento ;- ellas solo pueden ser montadas en su posicincorrecta ;

    - ellas no daen el detector de posicin operjudiquen su durabilidad.Nota: Estos requisitos excluyen montajes por friccin

    5.4 Reduccin de la posibilidad de fallas porcausas comunes

    Cuando los elementos de interrupcin sonredundantes, las fallas por Gausas comunes, debenser evitadas, por ejemplo, por el uso de lo establecidoen 5.4.1 y|o5.4.2.

    5.2-2 Em complemento, os seguintes requisitosdevem seratendidos:

    - a auto afrouxamento da fixao ou a fcilanulao do interruptor, ou de seu atuador, deveser impedida;

    - o suporte dos intemlptores de posi@o deve sersuficientemente rgido para manter a corretaoperao do intenuptorde posio;

    - o movimento provocado pela atuao mecnicadeve permanecer dentro dos limites defuncionamento especificados para o interruptorde posio, para assegurrsua coneta operaoe/ou impedirque seu curso seja excedido;- o deslocamento da proteo, antes que ointerruptor mude seu estado, no deve sersuficiente para comprometer o efeito desegunana da prcteo (para acesso zonas deperigo ver ISO 13852 e NM 272);- os interruptores de posigo no devem serusados como limitadores mecnicos;

    - os interruptores de posio devem serlocalizados e, se necessrio, protegidos defurmaa impedir danos causados poragentes extemosprevisveis;

    - deve ser assegurado fcil acesso aosinterruptores de posio para manuteno echecagem de sua correta operao.

    5.3 Disposio e fixao de cames

    Games rotativos e lineares pana a atrao mecnicados intem.rptores de posio, devem serprojetados,de tal forma que:

    - estejam positivamente dispostos e fixados porelementos que requeiram o uso de ferramentaspara sua remoo;

    - o auto afrouxamento da fixao seja impedido;-

    podem ser montados apenas em sua posiocorreta;

    - no danificam o intenuptor de posio ouprejudicam sua durabilidade.Nota: Esses requisitos excluem montagens por atsito.

    5.4 Reduo da possibilidade das causascomuns de falhas

    Quando os elementos de comutao tiverem sidofeitos redundantes, as causas comuns de falhasdevern ser evitadas, por exemplo, pelo aplicaodas medidas descritas em 5.4.1 elou 5.4.2.

    lmpresso : 01lO2l20O7 12:14:2O - Pedido N. 33868

    13

  • 'ajfjl.,Ult,rrz4ldF,ia|:.:-,Lr,a!!r .l:re.ir:ir,i.-;;.,;fr:|.:.,.);.::t.NM 273:20015.4.1 Asociacin de modos positivo y no positivode detectores de posicin accionadosmecnicamente (ver 5 1)Las causas tpicas de fallas de detectores deposicin accionados mecnicamente son:

    a) desgaste excesivo del acct'onador (por ejemplo,pistn o rodillo) o de la leva fjada al resguardo ;desalineacin entre la leva y el accionaor;b) el bloqueado del accionador (pistn) haceimposible la accin del resorte.

    Los detectores accionados en el modo positivo,como D' (ver figura 4) pueden fallar en el caso a)pero no en el b).

    Los detectores accionados en el modo no positivo,como D, (ver figura 4) pueden fallar en el caso b)pro no en el a).Por lo tanto, en caso de una falla de D, o D, ,laintem.rpcin del circuito est aseguraOa or el otrodetector.

    5.4.1 Associao de modos positivo e nopositivo de interruptores de posiomecanicamente atuados (ver 5.1)Causas tpicas de falhas de intemrptores de posiomecanicamente atuados so:

    a) excessivo desgaste do atuador (por exemploroldana ou pisto) ou do came fixado proteo;desalinhamenio entre cme e atuador;

    b) esmagamento do atuador (pisto), tomandoimpossvel a atuao da mola.

    lnterruptores atuados no modo positivo, como D,(ver figura 4), falham contra a segurana no caso a),mas no no caso b).lnterruptores atuados no modo no positivo, comoDr(verfigura 4), falham contra a segurana no casob), mas no no caso a).Dessa forma, no caso de falha de D., ou Dr, ainterrupo do circuito assegurada pelo outrointemlptor.

    positivo/positivo

    no-positivo/tuao no positivo

    F9ura 4como evitar causas de falla comn en dos detectores de posicin acclonados mecnicamente, usando

    actuacn de modos posiilvo y no-poslffvo asociados /Evitando clusas comttns de falhas de dois sensores de posio meeanicemente etuados, peto usoassociado dos modos positivo e no poaifivo de atuao

    5.4.2 Divesidad de fuentes de energaA fin de minimizar la probabilidad de falla por causacomn, dos dispositivos de enclavamiento

    los cuales interrumpefuente de energa

    dos con un resguardo

    5.4.2 Diversidade de fontes de energia

    Com o objetivo de minimizar a probabilidade dascausas comuns de falhas, dois dispositivos deintertravamento independentes, cada qualintenompendo uma diferente fonte de energia, @emser associados a uma proteo (ver exemplo dafigura L.3).

    14

    inpresso : O1tO2t2OO / 12.i 4:2O F)edrdo Nn 33868

  • copi" uutori=^@rco excrusivo - Girberto de Magaihes eri - T7o.g4o ga7-04NM 273:2001

    5.5 Dispositivo de bloqueo del resguardo (ver3.4y 4.2.2)El bloqueo del resguardo resultar de la conexinde dos partes rgidas (ubicacin positiva).

    ne la finalidad de asegurar elada por resorte-liberada por

    Obos sistemas (por ejemplo, figuras 2b y 2c) puedenusarse si, en una aplicacin especfica, proveen unnivel equivalente de seguridad.

    Para sistemas'ccionadas por resorte-li berada porenerga'(verfiguna 2a ) se debe proveerun dispositivode desbloqueo manual, que requiere ser operadooon una henamienta. Toda norrna tipo C queespecifica tal bloqueo del resguardo debe tambienespecificar las caractersticas del dispositivo dedesbloqueo manual.

    reada (poremplo,modo positivo) deponerseenmarcha

    hasta que el pemo est completamente acoplado(veranexo M).El pemo debe ser capaz de resistir las fuerzas que

    an durante la operacintuerza que el pemo esque afecten su uso en el

    futuro debe ser indicada sobre el dispositivo debloqueo del resguardo o en las instruciones delfabricante suministradas con el dispositivo.

    Nota: Los dispositivos de bloqueo del resguardo puedenusare, por ejemplo, para impedir la apertura de unaIade

    5.6 Dispositivos temporizadores

    Cuando se usa un dispositivo temporizador, unafalla en este dispostivo no debe disminuir laseguridad.

    5.7 Dlseo para mlnlmizar las poslbllldades deneutrallzacin

    5.7.1 Generalidades

    Los dispositivos de enclavamiento deben serdiseados y se deben dar instrucciones para suinstalacin y mantenimiento, de modo que no puedanser neutralizados de una manera simple.

    5.5 Dispositivo de bloqueio da proteo (ver 3.4e4.2.2)O bloqueio da proteo deve ser resultado do engatede duas partes rgidas (localizao positiva).A parte (pino), que tem como finalidade, o bloqueioda proteo deve ser "acionado por mola -desacionado por atuadof (verfigura 2a).Outros sistemas (por exemplo, figuras 2b e 2c)podem ser usados se, em uma aplicao especfica,garantirem um equivalente nvel de segurana.

    Para sistemas "acionados por mola - desacionadospor atuado/' (ver figura 2a), deve ser previsto umdispositivo de desbloqueio manual, que necessitade uma ferramenta para sua operao. eualquernorrna do tipo C, especificando tal tipo de bloqueio,tambm deve especificar as caractersticas dodispositivo manual de desbloqueio.

    A posio do pino de bloqueio deve ser monitorada(por exemplo, por um nterruptoratuado, em modopositivo), de tal forma que a mquina no possapartir, at que o pino esteja em sua posiototalmente engatada (veranexo M).Esse pino deve ser adequado a suportar as forasprevistas, durante a operao normal da proteo.A fora que esse pino suporta sem sofrer danosque afetem sua utilizao posterior, deve serindicada, no prprio dispositivo de bloqueio ou nomanual tcnico, que acompanha o equipamento.

    Nota: Dispositivos de bloqueio de protees podem serusados, por exemplo, para impedir a abertura de umenclausuramento de uma unidade automtica, antes que amquna/processo tenha atingido um estado definido,dessa forma impedindo a perda de informaes ou danosa materais.

    5.6 Dispositivos de retardo

    Quando um dispositivo de retardo (temporizador) usado, uma falha nesse dispositiyo no deve diminuira segurana.

    5.7 Profeto para mlnlmizar posslbllldade deanulao

    5.7.1 Geral

    Dispositivos de intertravamento, devem serprojetados e instrues para sua instalao emanuteno devem ser fornecidas, de tal formaque, no possam seranulados de maneira simples.

    lmpresso :01/0212007 12:14:2O - pedido N" 33868

    l5

  • Cpia aulorizada para uso exclusivo - Gilbeic de Magalhes Feri - 77O,84O.987-O4NM 273:2OO1

    Nota: Neutralizacin de una manera "simple" significa"operacin habitual lograda manualmente o con un objetorealmente utilizable". Objetos realmente utilizables pueden

    - tomillos, agujas o trozos de chapa de metal;- obtos de uso diario tales como llaves de cerradura,monedas, herramientas requeridas para el uso habitualen la mquina.

    Las medidas que pueden hacer ms difciles lasneutralizaciones incluyen :

    - requisitos expresados en 5.2.2i

    - el uso de dispositivos o sistemas deenclavamento, los cuales son codifcados, porejemplo, mecncamente, elctricamente,magnticamente u pticos;

    - obstruccin fsica o protectores que previenenel acceso a los dspositivos de enclavamiento,mentras est aberto el resguardo (verejemplosen las figuras 5, 6 y en el anexo F , Variante b ).

    Cuando los sistemas de enclavamiento dependende accionadores especales o llaves (codificadas ono) deben comunicarse en el manual de instruccinlos riesgos asociados con fa utilizacin deaccionadores de repuesto o llaves de reserva yllaves maestras.

    5.7.2 Diseo pare minlmizar la neutralizacinde detectores de posicin acconadosmecnicamente.

    5.7.2.1 Detectores de posicin operados porleva

    Cuando es usado un detector solo, debe seraccionado de modo positivo (ver 5.1) ya que, entreotras caractersticas, este modo de actuacinimpide al detector que sea neutralizado fcilmente.

    Nota: Un mayor nivel de proteccin contra neutralizacinpuede lograrse, por ejemplo, encerrando la leva y eldetector en una misma carcasa.

    5.7.2.2 lnterruptores acconados por lengeta

    Como el interruptor depende en alto grado deldiseo de la lengeta y del mecanismo, el intem.rptordebe incorporar un sistema o sistemas para hacerms difcil su neutralizacin por medio deherramientias simples como pnzas, destomilladores,alambres, etc.

    Un mayornivel de proteccin conta neutralizacionespuede lograrse, por ejemplo, mediante:

    - obstruccin fsica o protectores que impidan laintroduccin de accionadores de repuesto (verfigura 5);

    16

    lmpresso :O1lO2l2AO7 12:14:20 - Pedido N.33868

    Nota: ?nular de maneira simples" snifica "o acionamentodo dspositivo manualmente ou com auxlio de quaisquerobjetos disponfveis". Quaisquerobjetos disponveis podem

    - parafusos, agulhas, peas em ciapa de metal;

    - objetos de uso dirio tais como chaves, moedas,feramentas necessrias utilizao nomal da mquina.

    Medidas, que podem tomara anulao mais difcil,incluem:

    - requistos especificados no item 5.2.2;

    - o uso de dispositivos ou sistemas deintertravamento, os quais so codificados, porexemplo, mecanicamente, eletricamente,magneticamente ou oticamente;

    - obstruo fsica ou proteo, que previnem oaoesso ao dispositivo de intertravamento,enquanto a prote@o estiver aberta (ver exemplosnas llguras 5, 6 e no anexo F, Variante b).

    Onde dispositivos de intertravamento dependem deatadores especiais ou chaves (codificadas ou no),deve haver recomenda@ no manualt:nico, relativaao risco associado com a disponibilidade deatuadores reserva ou chaves reservas e chavesmestras.

    5.7.2 Proieto para minimizar possibilidade deanulao de interruptores atuadosmecanicamente

    5.7.2.1 lnterruptores de posio operados porGames

    Quando um nico interruptorfor aplicado, deve seratuado no modo positivo (ver 5.1) j que, entreoutras caracterfsticas, este modo de atuao impedeo intemlptor de ser anulado de maneira simples.

    Nota: Um nvel mais alto de proteo contra anulao,pode ser atingido, por exemplo, pelo enclausuramento docame e interruptor num mesmo alojamento.

    5.7.2.2 lntemrptores operados por lingetas

    Como a confiabilidade do intemlptor depende muitodo projeto da lingeta e do mecanismo, o intem.rptordeve incorporurrum sistema ou sistemas, quetomemdifcil sua anulao, por simples feramentas, taisoomo, alicates, chaves de fenda, arames, etc...

    Um nvel maiorde proteo contra anulao, podeser atingido por:

    - obstruo fsica ou proteo, que irnpea aintroduo de atuadores de reposio (verfigura 5);

  • COnlr uutori.r. E,so

    exctusvo - Gitberto de Magalhes Feri - 77O.840.987-04NM 273:2OO1

    - montaje permanente (por ejemplo, porsoldadura, por remachado, portornillo de un usonico ) de la lengeta cn el resguardo parahacer ms difcil su desmontaje.

    - montagem permanente (porexemplo, porsolda,rebitagem, parafuso permanente) da lingeta coma proteo para tomara anulao mais difcil.

    lntemrptor

    5.7.3 Diseo para minimlzar la neutrallzacinde los interruptores de proximidad eintemlptores magnticos

    Los intem.rptores magnticos y de proximidad, loscuales dependen solamente para su accionamientode la presencia o ausencia de material detectable ode un material magntico, pueden ser neutralizadosfcilmente. Por eso, el mtodo de montaje delmismo debe darle proteccin contfra neutalizaciones(verfigura 6).

    Nota: Ver tambin 6.3.1.

    Cuando existe el peligro que sea usado unaccionador sustituto para neutralizar el sistema, sedebe incorporar una obstruccin dentro de ladisposicin mecnica para impedir que este seausado para accionar el detector (ver figura 6).

    Lengeta/fapal Cobertun

    Lingeta

    Parte fijal Paftefixa Resguardo deslizante/Prcteo deslizante

    Figura 5Ejemplo de proteccin contra neutralizacin de un intemlptor/

    Exemplo de proteo contra anulao de uma chave operada por llngileta

    5.7.3 ProJeto para mlnlmlzar anulao deinterruptores de proximidade e magnticos

    lnterruptores de proximidade e magnticos, quecontam exclusivamente com a presena ou ausnciade material detectvel ou magntioo para suaatuao, podem ser facilmente anulados. Por isso,sua forma de aplicao deve assegurar proteocontra sua anulao (verfigura 6).

    Nota: Ver tambm 6.3.1.

    Onde h risco da utilizao de um atuador reseryapara a anulao do sistema, uma obstruo deveser incorporada na soluo mecnica, para impedira utilizao do atuador reserva para atuao dointemrptor (verfigura 6).

    lmpresso : O1lO2l2OO7 12:14:20 - pedido No 33868

    17

  • cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Fei -7To.B4o.gB7-o4NM 273:2001

    Detector/(Contactoabiertoeldetectado/(Contatoabeftoa proteodeteclada)

    18

    lmpresso :. O1lO2l2O07 12:14..2O - pedido No 33868

    Parte no detectable/Pafte no detectvel

    Partedetectable/Pattedetectvel

    Detector/Sensor

    (Contacto abiertoctando elresguardo esdetectado)/(ntatoabeoquando a protefio detectada)

    a) resguardo desllzante/p rcteo des lizante b) resguard o glretriol proteo rotativaLa neutrali-acin del detector es difcil por la presencia del resguardo en su frente/A anulafro do intemtptor tomada mais dificil pela presenp d proteo sua frente

    Figura 6Ejemplos de proteccin contra neutralizacin de un interruptor de proximidad o un intem,rptor magntico/Exemplos de proteo contta anulao de um intetruptorde proximidade ou magntico

    5.7.4 Diseo para minimizar la neutratizacinde los dispositivos de enclavamiento conenchufe macho y hembraLa proteccin confa la neufalizacin puede lograrse:

    - colocando el enchufe hembra de forma que seimpida el acceso a l cuando el resguaro esabierto (ver ejemplo en el anexo F, Vriante b );

    - usando unenchufe mac :,estar reves, lacontinuidad del circuito (ver ejemplo en elanexo F, Variante a );- usando uhembra daplicacnrepuesto.

    Nota: El cableado mostrado en las figuras F.1 y F.2(desgnadas "circuito de anilto") hac necsario usa uncable adcional con un enchufe macho y un enchufehembra en sus extremos para poder restablecer lacontinuidad del circuito qando es ablerto el resguardo;esto contribuye a prevenir la neutralizacin.

    5.7.4 Projeto para minimizar anulao dedispositivos de interavamento plug e tomada

    A proteo contra anulao pode serobtida:

    - pelalocalizao da tomada, de tal forma que oacesso a ele seja impedido, quando aproteo estiveraberta (verexemplo no anexo F,Variante b);- pela utilizao de um sistema plug e tomadamulti-pinos, fazendo com que a sua conexodireta por fiao revestida, torne difcil arestaurao da continuidade do circuto (verexemplo no anexo F, Variante a);

    e tomadaaplicaosio no

    Nota: A fiao mostrada nas figuras F.1 e F.2 (designadas"circulto em anel"), faz necssria a utilizao d umafao adiconal, oom um plug e tomada em sua extremidadepara restaurao da connuidade do circufto, quando aproteo est aberta; isso contribui para impedir aanulao.

    Prctefiofechada

  • coli- "utori="@lrso exctusivo - cilberto de Magalhes Ferri - 770.840.987-C4

    NM 273:2OO15.8 Consideraciones ambientales

    La seleccin de un dispositivo de enclavamiento y/ode sus componentes debe tener en cuenta lascondiciones ambientales (por ejemplo, temperatura)en las cuales se prevee que ser usado (ver 3.7.3de la NM 2'13-2y EN 9il-1) .6-Reeuisitos tecnolgicos adicionales paradispositivos de enclavamiento elctrico6.1 Cumplimiento con la EN 6020l-1

    Los dispositivos de enclavamiento elctrico debencumplr con la EN 60204-1 y en particular conreferencia a los apartados:

    - 13.3 'Grados de proteccin" de laEN 60204-1, para proteccin contra el ingresode slidos y lquidos;

    - 10.1 .3 "Sensores de posicin"de laEN 60204-1, para intem.rptores de posicin.

    Nota: Para referencia de esta Norma MERCOSUR un"detector de posicin' y un "interuptor de posicin" seconsideran el mismo tipo de dspostvo.

    6.2 Dispositivos de enclavamientoincorporando interruptores de posicinacconados mecnicamente.

    6.2.1 Dlsposltivos de enclavamientolnc-orporando un solo lnterruptor de poslclnaccionado mecnlcamente.

    6.2.1.1 El intemlptorde posicin debe seraccionadode un modo positivo (ver 3.S de la NM 213-2y 3.6y5.1 de esta Norma).6.2.1.2 El contacto normalmente cerrado delintemrptor de posicin debe ser de tipo "operacinde apertura positiva", de acuerdo con la seccin 3de la EN 6094.7-5.1 (vertambin 3.7)_Ver ejemplos en los anexos A y B.6.2.2 Dispositivo de enclavamientoincorporando dos lnterruportes de poslclnacclonados mecnlcamente

    Los intemlptores de posicin deben operaren modosopuestos:

    - uno oon el contacto normalmente ceffado,gglgnqdgftorel resguardo en modo positivo (ver3.5 de la NM 213-2 y 3.6 y S.1 de eta ttornia;

    5.8 Consideraes ambientais

    A seleo de um dispositivo de intertravamento, e/ou seus componentes, deve levarem considerao,o meio ambiente (por exemplo a temperatura) emque sua utlizao prevista (ver 3.7.3 daNM 213-2 e EN 954-1).

    6 Requisitos tecnolgicos adicionais paradispositivos de intertravamento eltrico6.1 Gonformidade com EN 60204-1

    Dispositivos eltricos de intertravamento devemestar conformes EN 60204-1, com refernciaparticular a:

    - 13.3'G:aus de proteo" da EN 60204-1,paraproteo contra o ingresso de slidos e lquidos;

    - 1O.1.3 "lnterruptores de posio" daEN 60204-1, para intemlptores de posio.

    Nota: Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, um'interuptor de posio" e um 'detector de poso',devem ser considerdos, como sendo o mesmo tipo dedispositivo.

    6.2 Dispositivos de intertravamentoincorporando interruptor de posio, atuadomecanicamente

    6.2.1 Dlsposltlvos de intertravamentolncorporando um nico intem;ptorde posio,atuado mecanlciamente

    6.2.1.1 O intemrptorde posio deve seratuado nomodo positivo (ver3.5 da NM 213-2etambm 3.6 e5.1 desta Norma).6.2.1 .2 O contato normalmente fechado dointemlptor de posio deve ser do tipo "operao deabertura positiva", de acordo com a seo 3 daEN 60947-$1 (vertambm 3.7).Ver exemplos nos anexos A e B.

    6.2.2 Dispositivos de intertravamentolncorporando dols lnterruptores de poslo,atuados mecanicamente

    Os ntemlptores de posio devem operar em modosopostos:

    -um com o contato normalmentefechado (rompeo contato), acionado pela proteo, no modopositivo (ver3.5 da NM 21&2 e tambm 3.6 e 5.1desta Norma);

    lmpresso : O1lO2l20O7 12:14.2O - pedido N. 33968

    19

  • cpa autorizada para uso exclusvo - Gilberto de Magalhes Ferri - 77o.84o.987-o4NM 273:2001

    - el otro con un contacto normalmente abierto,accionado por el resguardo en un modo nopositivo (ver 5.1).

    Verejemplo en el anexo GNota: Esta es una prctica comn. No excluye, cuando sejustifica, el uso de dos intenuptorqs accionados en modopositivo.

    6.3 Dispositivos de enclavamientoincorporando interruptores de posicinaccionados no mecnicamente (interruptoresde proximidad e interruptores magnticos)

    Puede usarse un dispositivo de enclavamientoincorporando intemlptores de posicin accionadosno mecnicamente, como se muestra en la figura 6y los anexos J y K , para resolver problemasgenerados por el uso de intemlptores operadosmecnicamente, cuando un resguardo puede serremovido completamente de una mquina y/ocuando las condiciones ambientales requieren unoo mas interruptores estancos.

    6.3.1 Equlvalencla con lnterruptores deposicin accionados mecnicamente.Cuando son usados interruptores de posicinaccionados no mecnicamente, la seguridadobtenida no debe ser menor que la ohenida coninterruptores de posicn accionadosmecnicamente.

    La seguridad equivalente puede ser obtenida, porejemplo:

    - minimizando la posibilidad de neutralizacin(ver5.7.3);

    6.3.2 lnmunidad a las perturbaciones

    lnterruptores de proximidad e interruptoresmagnticos para aplicaciones de enclavamiento,se seleccionan y usan de modo que no se impidasu funcionamiento debido a campos externosprevisibles.

    6.3.3 lnterferencia mutua

    Los intemlptores de proximidad se montan de modoque se impida un mal funcionamiento causado porinterferencia mutua.

    20

    lmpresso : O1/O212O07 12:14:20 - pedido No 33868

    - o outro com o contato normalmente aberto(fecha o contato), acionado pela proteo, nomodo no positivo (ver5.1).

    Ver exemplo no anexo G.

    Nota: lsto uma prtica comum. Ela no exclui, quandojustificvel, a utilizao de dois intenuptores aconadosno modo positivo.

    6.3 Dispositivos de intertravamento,incorporando interruptores de posioacionados de forma no mecnica(lnterruptores de proximidade e interruptoresmagnticos)Um dispositivo de intertravamento, que incorporainterruptores de posio de acionamento nomecnico, podem ser usados, como mostrado nafigura 6 e nos anexos J e K, para resolver problemasconseqentes do uso de interruptoresmecancamente atuados, quando uma proteopode ser completamente removida da mquina e/ouquando as condi@es do meio ambiente exigem umou mais intemrptores selados.

    6.3.1 Equlvalncla com lnterruptores de poslode acionamento mecnico

    Quando intem.lptores de posio de acionamentono mecnico so empregados, a seguranaalcanada, no deve ser menor, que aquela obtidaoom a aplicao de intemlptores de acionamentomecnico.

    Segunana equiralente pode ser obtida, por exemplo:

    - minimizando a possibilidade de anulao(ver5.7.3);- usando as tcnicas descritas em 3.7 daNM 213-2, especialmente a duplicao (ouredundncia) e a monitorao automtica, bemcomo a diversidade de projeto e/ou tecnologiapara evitaras ciausas oomuns (modos comuns)de falhas.

    6.3.2 lmunidade a distrlrbios

    lnterruptores de proximidade e interruptoresmagnticos, para aplicaes de intertravamento,devem ser selecionados e utilizados, de tal formaque, campos extemos previsveis no prejudiquemsuafuno.

    6.3.3lnfluncia mtua

    lntem.rptores de proximidade devem ser montados,de tal forma que, seja impedido o maufuncionamento causado por interferncia mtua.

  • cocir uutori."@lso exclusivo - Gilberto de Magathes Ferri - T7o.B4o.gB7-o4NM 273:2001

    6.3.4 Gondiciones de operacin elctrica

    Cuando los interruptores de proximidad y losintemlptores magnticos son usados en dispositivosde enclavamiento, deben tomarse las precaucionesnecesarias para impedir un mal funcionamientocausado por fl uctuaciones de tensin, sobretensintransitoria, etc.

    6.3.5 Precauciones especficas parainterruptores magnticos

    Los interruptores magnticos usados sinprecauciones adicionales tales como proteccin asobrecarga y/o redundancia y monitoreo automtico,no son generalmente adecuados para aplicacionesde enclavamento, principalmente porque ellospueden fallar . Se debe impedir el mal fu ncionamientoporvibracin (ver 5.7.3 y anexo J).

    7 Seleccin de un dispositivo deenclavamiento

    7.1 Generalidades

    El propsito de este captulo es aconsejar a losproyectistas de mquinas y a los normalizadoresque preparen las normas de tipo C, cmo seleccionarun dispositivo de enclavamiento adecuado, parauna aplicacin especffica segn los apartados 7.2a7.6

    Al seleocionar un dispositivo de enclavamiento parauna mquina, es necesario considerar todas lasfases del ciclo de vida del dispositivo deendavamiento.

    Los criterios de seleccin ms importantes son:

    - las condciones de utilizacin yel uso previsto(ver3.12 de la NM 21T1) de ta mquina(verT.2);

    - los peligros existentes en la mquina (vercaptulo 4dela NM 213-1 yver7.3);- la severidad delposible dao ( ver 7.3);- la probabilidad de falla del dispositivo deendavamento (ver 7.3);- consideraciones sobre el tiempo de detencny el tiempo de acceso (ver 7.4);- la frecuencia de acceso (ver 7.5 y 7.3);- el tiempo de exposicin de la persona al(los)peligro(s) (ver7.3);- consderaciones sobre el desempeo (ver 7.6).

    6.3.4 Gondies de operao eltrica

    Quando intem:ptores de proximidade e intemlptoresmagnticos so utilizados em dispositivos deintertravamento, devem ser tomadas as precauesnecessrias para impedir seu mau funcionamentoconseqente de oscilao de tenso, picos desobre tenso, etc..

    6.3.5 Precau es especfi cas para i nterru ptoresmagnticos

    lntemrptores magnticos utilizados sem medidasadicionais, tais como proteo contra picos detenso e/ou redundncia e monitorao automtica,geralmente no so adequados para aplicao emdispositivos de intertravamento, principalmente pelarazoque @em falharcontra a segurana. O maufuncionamento conseqente de vibrao deve serimpedido (ver5.7.3 e anexo J).7 Seleo de um dispositivo deinteravamento7.1 Geral

    O objetivo deste item orientar os projetistas demquinas e os redatores de normas do tipo C, emcomo selecionar um dispositivo de intertravamentoadequado, para uma aplicao especfica, de acordocom as sees 7.2 a7.6.

    Na seleo de um dispositivo de ntertravamentopara uma mquina, necessria a conaiderao detodas as fases do ciclo de vida do dispositivo deintertravamento.

    Os critrios mais importantes de seleo so:

    - as condies de utilizao e a utilizaoplanejada (ver3.12da NM 21$1) para a mquina(ver7.2);- os perigos presentes mquina (ver seo 4da NM 213-1e ver7.3);- a gravidade do possvelferimento (ver 7.3);- a probabilidade de falha do dispositivo deintertavamento (ver 7.3);- consideraes sobre o tempo de parada esobre o tempo de acesso (ver 7.4);- a freqncia de acesso (ver 7.5 e 7.3);- a durao da exposio da pessoa ao(s)penso(s) (ver7.3);- consideraes de performance (ver 7.6).

    lmpresso :01lO2l2OO7 '12:14:2O -

    peddo No 33868

    21

  • cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Ferri - 7To.B4o.9B7-o4NM 273:2OO17.2 Condiciones de utilizacin y del uso previsto

    Se deben considerar todos los tipos de tecnologade dispositivos de enclavamiento para asegur queel tipo de dispositivo seleccionado sea el adecuadopara las condiciones de utilizacin (por ejemplo,ambientales, higiene) y para el uso previsto de lamquina.

    7.3 Evaluacin del riesgo

    Para seleccionar el dispositivo de enclavamientoms apropiado para una mquina determinada encondiciones definidas de uso, el proyectista tieneque realizar un proceso de evaluacin de riesgo(como se indica en la EN 1050), teniendoen cuentadiferentes tipos de dispositivo de enclavamientohasta alcanzar una seguridad adecuada.

    El peligro a evaluar es el que puede ocurrir si no seproduce la funcin de seguridad del dispositivo deendavamiento.

    7.4 'Tiempo de detencin y de accesoUn dispositivo de enclavamiento con bloqueo delresguardo se debe usar cuando el tiempo dedetencin (ver definicin en 3.8) es mayor que eltiempo (llamado tiempo de acceso, verdefinicin de3.9) tomado por una persona para alnzarlazonade peligro.

    7.5 Frecuencia de acceso (frecuencia deapeura del resguardo pana acceder a la zonade peligro)7.5.1 Para aplicaciones que requieren accesofrecuente, el dispositivo de enclavamiento se debeelegir de modo de proveer el menor obstaculo posiblea la operacin de resguardo (teniendo en cuenta loestablecido en 7.2, 7.3 y 7.9.

    Nota: Debe hacerse una clara distincn entre los conceptossiguentes:

    - frecuente, requeridopa rmal de la mquina,Po ciclo para alimentarcon piezas en bruto a la mquina o retirar losproductos terminados.

    - el concepto de acceso ocasonal, porejemplo, para llevar a cabo ajustes ointervenciones de mantenimiento o accionescorrectivas aleatorias en zonas de peligro.

    7.2 Condies de utilizao e utilizaoplanejadaTodos os tipos de tecnologia de dispositivos deintertravamento devem ser consideradas paraassegurar que o tipo de dispositivo selecionado adequado s condies de utilizao (porexemplo:meio ambiente, higiene) e para a utilizao planejadada mquina.

    7.3 Avaliao de risco

    Com o objetivo de selecionar o dispositivo deintertravamento mais adequado para umadeterminada mquina, em condies definidas deutilizao, o projetista dever cumprir o processode avaliao de risco (como descrito na EN 1050),levando em considerao diferentes tipos dedispositvos de intertravamento, at que umadequado nvel de segurana seja atingido.O risco a ser avaliado aquele, que poderia oconer,se a funo de segurana do dispositivo deinterfravamento no fu r ativa.

    7.4 Tempo de parada e tempo de acesso

    Um dispositivo de intertravamento com bloqueio deproteo, deve ser usado quando o tempo de parada(ver definio em 3.8) maior que o tempo (chamadotempo de acesso, verdefinio em 3.9), pa umapessoa alcanar ezona de perigo.

    7.5 Freqncia de acesso (freqncia deabertura da proteo para acesso zona deperigo)7.5.1 Para aplicaes, que requerem acessofreqente, o dispositivo de intertravamento deve serescolhido para provocar o menor estorvo poss vel operao da proteo (considerando os requisitosde7.2,7.3e7.4).

    Nota: Uma clara distino deve ser feta ene:

    - o conceito de acesso freqente, necessrio operao normal da mquina, por exemplo, umpor ciclo para alimentao da mquina commatria prima ou para remoo de produtosacabados;

    - o cnceito de acesso ocasional, por exemplo,para a execuo de ajustes ou manuteno ouaes corretivas aleatrias em zonas de perigo.

    22

    lmpresso : O1lO2l2OO7 12:14:2O - Pedido N" 33868

  • caoiu uut'i.u@I,so excrusivo - Girberto de Magarhes Ferri - 77o.B4o gBZ-o4NM 273:2OO1

    Cada uno de estos conceptos est asociado conun orden de magnitud que difiere mayormente conla frecuencia de intervencin humana en la zona depeligro (por ejemplo, 100 veces por hora en el casode un acceso por ciclo y varias veces por da en elcaso de acceso ocasional para ajuste omantenimiento durante un proceso de produccinautomtico).7.5.2 Paa aplicaciones que utilizan dispositivosde enclavamiento con monitoreo automtico, puederealizarse una verificacin funcional (ver 9.4.2.4 dela EN 60204-1) da vez que el dispositivo cambiesu estado, por ejemplo, en cada acoeso. Si, en talcaso, hay solamente acceso infrecuente, eldispositivo de enclavamiento se podr utilizar con

    falla indetectable.

    7.6 Consideraciones de desempeo

    Los dispositivos de enclavamiento asociados alsistema de control son partes relacionadas con laseguridad del sistema de control de una mquina(ver EN 954-1). Es, por lo tanto, esencial que undispositivo de enclavamiento de control seacompatible con el sistema de control de la mquina,para asegurar que se obtenga el desempeo deseguridad requerido que puede especificarse enuna norrna tipo G.

    Si se utiliza enclavamiento por energa, loscornponentes deben tener una adectada capacidadde ruptura, tomando en cuenta todas las situacionesprevisibles (por ejemplo, sobrecarga).

    Cada um desses conceitos associado com aordem de magnitude, diferindo grandemente quandoa freqncia da interveno humana na zona deperigo (por exemplo, cem vezes por hora no casode um acesso por ciclo, e algumas vezes, por diano caso de acesso ocasional para ajustes oumanuteno durante um processo automtico deproduo).

    7.5.2 Para aplicaes, usando dispositivos deintertravamento com monitorao automtica, umensaio tuncional (ver 9.4.2.4 da EN 60204-1) podeser executado a cada mudana de estado dodispositivo, isto , a cada acesso. Num casodesses, havendo apenas acessos no freqentes,e se entre ensaios funcionais, a probabilidade daocorncia de uma falha no detecfada aurnentada,o dispositivo de intertravamento deve ser utilizadocom medidas adicionais, tais como, desbloqueiocondicional da proteo (ver figura 3b2).

    7.6 Consideraes de desempenho

    Dispositivos de intertravamento de controle sopartes relacionadas segurana do sistema decontrole de uma mquina (ver EN 954-1). Paratanto, essencial que um dispositivo deintertravamento de controle seja compatvel com osstema de controle da mquina, para assegurarque a desempenho de segurana requerido, quepode ser especificado na norma de tipo Ccorrespondente, atingido.

    Se intertravamento por energa utilizado, oscomponentes devem tera adequada capacidade deinterrupo, levando-se em conta, todas assitua@es previsveis (por exemplo, sobrecarga).

    lmpresso : O1l02l2OO7 12:14:20 - pedido No 33869

    23

  • Cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Feni - 77O.84O.997-O4NM 273:2OO1

    AnexoA (nformativo)Dispositivo de enclavamiento accionado por el resguardo con un solo detector de

    posicin operado por leva (ver lntroduccin)/Dispositivo de intetnvamento aconado pela proteo, com um interruptor de posio

    operado po came (ver lntroduo)

    A.l PrincipioUn solo detector, accionado en un modo positivo,monitorea la posicin del resguardo (ver5.1 yfiguras4.1 y A.2).

    4.2 Ventajas- accin mecnica positiva de la leva (A) sobre elactuador (B) del detector de posicin (C);- imposible neutralizar el dispositivo por operacinmanual del accionador sin mover la leva o eldetector.

    4.1 PrincpioUm nico interruptor, atuado no modo positivo,monitora a posio da proteo (ver 5.1 e figuras4.1 e 4.2).

    4.2 Vantagens- ao mecnica positiva do came (A) sobre oatuador (B) do intemrptor de posio (C);- impossvel anular por operao manual doatuador, sem o deslocamento do came ou dointemlptor.

    FiguraA.lGon un resguardo glratorlo/ Com uma proteo rclativa

    FiguraA.2Gon un resguardo deslizante/ Com uma proteo deslizante

    24

    lmpresso :O1lO2l2O07 12:14:2O - Pedido N.33868

  • copia autorizafq"" excrusivo - Girberto de Magarhes Ferri - z7o.B4o.sa7-o4NM 273:2001

    4.3 DesventajasFalla contra la seguridad, en caso de :

    - desgaste, rotura, etc, causando malfuncionamiento del accionador;

    - desajuste entre el detector y la leva.4.4 Obselvacones

    4.3 DesvantagensFalha contra a segurana no caso de:

    - desgaste, quebra, etc., provocando maufuncionamento do atuador;

    - mau ajuste entre o interruptor e o came.4.4 Observaes

    Como no es detectada la ausencia del resguardo, Como a ausncia da proteo no detectada, es esencial que el resguardo no pueda ser essencial que a proteo no seja desmontvel,desmontado sin herramientas. sem a utilizao de feriamentas.Ver tambin: 5.2 y 5.3. Ver tambm: S.2 e S.3.

    Ejemplo: Dispositivo de enctavamlento elctrico que incorpora un nicintemrptor operado por leva (ve+ l,-2-1lt

    Exemplo: Dspositivo de inteftavamento eltrico, ncptponndo um inlenltptor operado, por um nico catne(ver 6.2-1)

    procesamiento de la seal/processamento do sinal

    Resguardo cerrado/ tffiaOperacin de apertura positiva/Operao de abertura positiva

    Dispositivo de enctavamiento elc{rico que incoora un intemrptor operado por una nica leva/Dispostivo eltrico de nteravamento, ncorporando um interntptor operado, por um nco came

    Ventajas:- accin mecnica positiva del resguardo sobreel accionador del interruptor;

    - operacin de apertura positiva del contactode ruptura del interruptor (ver 3.7 ).

    Vantagens:

    - ao mecnica postiva da proteo sobre oatuadordo intenuptor;

    - operao positiva de abertura do contato dointemrptor (ver3.7).

    Impresso : O1lO2l2OO7 12:14:2O - peddo No 33868

    25

  • cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Ferr - 77o a4o gB7-o4NM 273:2OO1Desventaja: Desvantagem:

    - Falla contra la seguridad, en caso de: - Falha contra a segu6na no caso de:falla del acoplamiento mecnico entre el falha do acoplamento mecnico entre aresguardo y el intemtptor; proteo e o iniem.rptor;contacto elctrico externo al interruptor. 'contato eltrico" extemo ao intenuptor.

    26

    lmpresso : O'll02l2OO7 12:14:20 - pedido No 33868

  • COpiu .utori...l4l.,,so exclusivo - Giiberto de Magalhes Feri - 770 840.987-04NM 273:2OO1

    Anexo B (informativo)Dispositivo de enclavamiento accionado por el resguardo con interruptor accionado por

    lengeta (ver I ntroduccin)/Disposltivo de intertravamento operado pela proteo, com intenuptor acionado por

    li ng eta (ver I ntroduo)

    B. I PrincipioEl dispositivo comprende (ver figura B. 1 ):

    - un elemento de ruptura del circuito (D);- un mecanismo, el cual, cuando es accionado,causa que el elemento de ruptura del circuito seabra y cierre (para dispositivos elctricos:operacin de apertura positiva (ver 3.7)-

    Una pieza de forma especial (lengeta) se frja alrasguardo (por ejemplo, por remachado) de maneraque ella no pueda serfcilmente removida.

    El elemento de ruptura del circuito solamenteasegura la continuidad del circuito cuando lalengeta est insertada dentro del detector.

    Cuando se retira la lengeta (al abrir el resguardo)sta opera en modo positivo el mecanismo queabre los elementos de ruptura del circuito.

    Resguardo/ Proteo

    Figura B.lDispositivo de enclavamlento accionado por el resguardo con interruptor accionado por lengeta/

    Dlsposltlvo de lnteftravamento operado pela proteo, com lntenuptoraclonado por llngeta

    B.l PrincpioO dispositivo compreende (verfigura 8.1):

    - um elemento de ruptura do circuito (D);- um mecanismo que, quando operado, causa aabertura e fectamento do elemento de contatodo circuito (para dispositivos eltricos: opera@opositiva de abertura (ver 3.7).

    Uma parte especial com forma de lmina (lingeta) fixada proteo, de tal forma que, essa lingetano possa ser facilmente removida (por exemplo,rebitada).

    O elemento de ruptura do circuito apenas asseguraa continuidade do circuito, quando a lingeta estiverinserida no intemrptor.

    Quando a lingeta removida (quando a proteo aberta), ela opera o mecanismo, que abre o elementode ruptura do circuito, no modo positivo.

    Lengeta/Lingeta

    Abierto/Aberta

    Cenado/Fecl'ada

    II

    lmpresso : 01lO2l2OO7 12:14:2O - Pedido N' 33868

    27

  • cpa autorizada para uso exclusvo - Gilberto de Magalhes Ferri - 77o.84o.987-a4NM 273:2OO18.2 Ventajas 8.2 VantagensSolamente es necesario un pequeo movimiento Apenas um pequeno deslocamento da proteo del resguardo para que el detector cambie de estado. necessrio para o interruptor mudar seu estado.Especialmente adecuado para usar: Especialmente adequado para uso:

    a) sobre el borde de apertura de un resguardo a) na extremidade de abertura de uma proteo(puerta); (porta);b)conresguardosquepuedenserremovidossin b) com proteges, que podem ser removidasherramientas; sem o uso de ierramntas;c) gon resguardos que no tengan ni bisagras ni c) com protees, sem dobradias ou guias,guas que los conecten con la mquina. conectando-a mquina.

    B. 3 DesventaJa 8.3 DesvantagemPuede ser neutralizado usando una lengeta que Pode ser anulada pela utilizao de uma lingeta,no est unida al resguardo. no incorponada proteo.8.4 Observacin 8.4 ObservaoPara medidas confa neutral2acionesver 5.7.2.2. Para medidas contra anula@o, ver 5.7 -2.2.

    28

    lmpresso :011O212O07 12:14'.2O - Pedido N.33868

  • cooi^ uutori.@uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Ferri -T7o.B4o.gi7-a4NM 273:2OO1

    Anexo C (informativo)Enclavamiento directo (mecnico) entre el resguardo y el control manual arranque/

    detencin (ver I ntroduccin)/lnteravamento dlreto (mecnico) entne a proteo e controle manual de paradal

    movimento (ver lntroduo)C. I Principio C.1 PrincpioCuando el control manual arranque/detencin (en Enquanto o controle manual (nesse caso umaeste caso una palanca) est en la posicin levantada, alavanca) de parada/movimento estiver na posiose impide que sea abierto el resguardo. elevada, ele impede a abertura da proteo.Cuando se baja la palanca, el dispositivo es O abaixamento da alavanca provoca a interrupoaccionado positivamente para interrumpir la positivadacontinuidadedocircuitopelodispositivooontinuidad del cirurito (de manerc que se intemlmpe (que interrompe diretamente a energia ao atuador,directamente la energa del accionador o seodispositivoforpartedocircuitodepotncia,ouaccionadores, si el dispitivo forma parte del circuito gera um comando de parada, se for um dispositivode energa o se genera una orden de detencin si de controle). Quando a alavanca estiver na posioes un dispositivo de control). Guando la palanca mais baixa, possvel a abertura da proteo.est en posicin inferior es posible abrir el resguado. Enquanto a proteo estiver.aberta, ela impede oCuando el resguardo es abierto, se impide que la levantamento da alavanca (verfiguras C.1 e C.2).palanca sea levantada (verfiguras C-1 y C.2).

    Palanca "arranque/detencin", impide que sea abierto el resguardo/Alavanca pandalmovimento impede a abeftura da protefio

    Figura C.lResguardo cerrado/ Protao fechada

    29

    lmpresso : OllO2l2OO7 12:14:20 - Pedido No 33868

  • Cpia autorizada para uso exclusivo - Gilberto de Magalhes Ferri - 77O B4O 1BT-O4NM 273:2001

    El resguardo impide que sea levantada la palanca de "arranque/detencin", impidiendo de esta manera elrestablecimiento de la cntinuidad del circuito .l A proteo impede o tevantamento da alavan pamda/

    movimento, impedindo dessa forma a restaurafio da ntinuidade do citcuito.

    Figura C.2Resguardo abierto/ Proteo abaa

    C.2 VentajaLa confiabilidad que resulta de la simplicidad,especialmente cuando se usa como dispositivo deenclavamiento por energa (ver 4.1.2)C.3 ObservacinLa palanca (o su equivalente) est diseada pararesistir las fuerzas previstas y no puede serfcilmente desarmada.