NBR 12004 - Determinação do índice de vazios máximo de solos

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    ABNT-Assock@Bresileire deNormss T6cnicas

    NBR12004NOV./i 990 ) MB-3324

    Solo - Determinagso do indice devazios m6ximo de solos n5o coesivos

    M&do da ensaio

    Origem: Projeto 2:04.02-01 a90CB-2 - Cornit Brasileiro de Constru& CivilCE-2:04.02 - Cornis& de Estudo de IdentificaqZo e Compacta~~io de SolosMB-3324 - Soil - Determination of the maximum index void ratio of cohesionlesssoilsPalavras-chave: Solo. Compacidade 6 phginas

    SUM&II01 Obj-eiivo2 Documentos complementares3 Conceitua~Hoemnsidera~essobreos m6todosA

    * 84 Aparelhagem5 Execu~io do ensaio6 Resultados

    1 Objet&Esta Norma prescreve o m&do de determina@o doindice de vazbs m&ximo (e,) de Solos granulares, nsoCoBsivos, contendo no meximo 12% (em massa) dematerial que passa na peneira de 0,075mm.2 Documentos complementaresNa aplica+ desta Norma 6 nec%ss&rio consultar.

    EB-22 - Peneiras para ensaio corn t&s de tecidomet&o Especifica+MB-28. Grks de solos que passam na peneira de4,amm -Determina~F.oda massaespecifica-M&dode ensaioMB-29. Graos de pedregulho retidos na peneira de4,8mm Determina@o da massa especifica, damassa especifica aparente e da abso+o de gguaM&do de ensaio

    MB-33 Solo - Ensaio de oompacta$Bo M&do deensaio3 Canceitue@o e considera+s sobre oemktodos A e B (ver 5.1)11 Para a &ten+ do indii de vazioe mtiimo 6 necess&tia determina@o da massa especlfii aparente sex minima,OS quais correspondem so estado mais fofo em que urnsolo n&o coesivo pode ser mlocado. utilizando-se urnprocadimento laboratorial normalizado que impqa oempolamento e que minimize s segrega@o de particulase a denstfica@o do solo.3.2 Urn indii de vazios mtiximo absolute n?m 6necesssriimente obtido pebs m&otodos espxifcados nestaNorma.4 AparelhagemA aparelhagem necessdria para a exectqjlo do ensaio Q aseguinte:4.1 Aparelhagem geral:

    a) estufa capaz de manter a temperatura entre 105-Ce 110C;

    b) peneirasde75mm; 38mm; 19; 9,5mm; 4,8mm;2,Omm e O,075mm, de acordo corn a EB-22;

    c) balan$as que permitam pesar nominalmente 4Okge lOkg, mm resolu@es de 5g e 1 g, respectWamente.e sensibilidades compativeis;

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    d) ouvos equipamentos coma bandeja met&Ii9 rigldo, de format0 cilindrico-&Wo, corn volumeconchas metAllcas, pb, escova de cardas macias e da ordem de 15 vez o volume do molde usado, er6gua de a~ biselada. dotado de urn blcu corn cerca de 1 5cm de compri-mento; dots biws sHo necessArios, sendo urn can

    4.2 Aparelhagem para 0 m&do A: l&m de di&metro e outro corn 2.5cm.a) mokies cilindrixs metkos padr6es mm vot~mes Nota: Caando lorem exwtadas quantidades apreciAveis denominais de 2.830cmJ (ver Nota B segulr) e snsaios sobre materiais semelhantes, A petmilido o use do

    t4.2CCcm3; as dimens6es a swam respeitadas cilindro de Pmctor, mm volume de 1 WOcm (w r MB-33).es& indkadas na Figura; desde que ens&s execulados ,a priori corn o ctlindro de2.83&m e 0 de Proctor tenham indicado que nAo carremdiferenps signilicativas entre OS resultados obtidos. Nesfeb) dispositivo para verter o material no mOkle de aso. a grmulmeti do mate,ial dew Mender 80 ape-2.-m, constnuido de urn funil relatiiamente dficxb para 0 mAtc& 8.

    /FIGURA

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    Unld. : mm

    i-1

    Tamonho do Dimenr5er (mm)molde (cm3 I A 6 C D E F

    2.830 152,4 155,Z ISI, 165, I (2.7 28.6

    (4.200 279,4 230,s 308,O 241,3 15,s 50,8

    Nota - Tolsrdncia: -+Q4mm

    Figura Detalhes dos moldes

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    4.3 Aparelhagem pan o m&do B:a) cilindro de Proctor, corn volume de 1 .OXcmJ, de

    acordo corn a MB-Wb) tuba rigido de parede delgada; corn volume da

    ordem de 1.300cmJ e di&netro Interno deaproximadamente 7cm.

    5 Execu$kio do ensaio5.1 Processes para a dcterminagk do indicc devazioz. miximoPcdem ser utilizados dois processes, como segue:

    a) m&odo A. Usando urn funil ou ma ooncha paracolocar 0 material no molde;

    b) m&do B - Depositando o material dentro do moldepela extra& de urn tubo preenchkfo corn o solo.

    5.t.t 0 m&c& A 6 preferivel quando utilizado em conjuntocorn o m&do para determina o do indice de vaziosminima 0 m&c& B 6 irdtido para inwstiga@s especiaiie principalmente qua& a quantidade d-3 materiil diiponivelrGoQsufi&nte para reallza@odoensaiommo molde de2.830cm3, corm exigido pelo m6todo A.5.1.2 Para cada urn dos m&ados, a granulometrta dewatender ao indicado na Tab& 1.

    Tab& 1 - Quesitoo granulomCtricos para aplic@o dos mitodos

    Pen&a(mm)

    Quantidade dematerial passante(% em massa)

    75 19

    Quantldade mtiima de Quantidade mAxima dematerial passante material retido(% em massa) (% em massa)

    0,075 36 95

    MBtcdo A 100% 12% 30%MBtcdo B 100% 12% 10%

    5.2 Preparqio da amostra~2.1 0 material deve estar adequadamente amndiiiw~ado,de modo a evRar Wntamina@O por outros materi&+,perda de solo ou mesmo perda de identificatio.

    5.2.2Aquantidadenecass~riade materialeaaparelhagema ser usada sHo fun+ do diametro miximo dos graos,coma indlcado na Tab& 2.

    Tebela 2 - Massa necesdria de material e aparelhagem a ser utilizada

    Di6metro m&&no Massa necess&i Aparelhagem para mloca~~o do Volume do moldedos g&x de material se00 material no molde a se, usado(mm) (kg) (cm

    75 30 1 piou ooncha met~lica grande 1 14.20036 30 concha meMica 14.20019 6 concha met~llca 2.6309.5 6 funil (di&netro de 2,5cm) 2.6304.6 0 menor 6 funil (diimetro de 1,3cm) 2.830

    52.3 AO se utilizar o m&do 8, a massa necassGa dematerial seco 6 de 2,5kg.

    temperaturade105C a 1 lOC,ondedevepermanecerateapresentarconstenciademassa. Aseguir,aamostradeveser resfriada em reciplente fechado.

    5.2.4 Para formacHo da amostra, as quanlidadesanterunmente indicadas devem ser obtidas cum use dorepanidor de amostras ou pot quarteamento. 5.2.6 Depois da secagem, as agregaees fracamente

    cimentadas devem ser cuidadosamcnte destorroadas.5.2.5 A amoslra deve ser. ent,io, sBCa em estufa, i evitando~se a quebra de graos.

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    5.3 Calibrqdo0 mlunw e a mass de cada mokd demm ser ckterminadaporocasi~odousoinicialeemintervaksquen~oexcedamI .W utilira@es ou anualmente, prevalecendo o queocorrer prim&o. 0 volume determinado Go pode diierirdovolumenominaldemaisque 1,5%. Recomenda-sequeosdois m&dosdecalibra@o, descriiosem 5.31 e 5.3.2,sejam utilizados 8, case a diferenca entre OS volumesassim determinados seja superbr a 0,5% do volumenominal do molde, a calibra@o deve ser repelida. Nahipjtsse de essa dlecen;a exc?der a tokr&nck &aLb~k.em sucassNas determina@es, deve-se descartar o m&e,pois tal fate cnnstitui uma indica@o de que ek encontra-se excessivamente deformado.53.1 M&do da med@o dir&aCalcular o volume do m&e, utilizando-se as media de,pelo menos, tr&. medidas do dihmetro interno e da altura,efetuadas igualmente espa$adas e mm resolu@o delmm ou O,lmm, conformeo moldesejade 14.200cm30un%. respectivamente.5.32 M&do do enchlmenlo corn dguaProceder conforme segue:

    a) ap6s encher compktamente o molde can bgua,deve-se deslizar cuidadosamente uma placa devdro sobre o top0 do m&e (hxda). para assegurarque ele se encontra compktamente preenchidomm cigua. Uma deigada pelicuk de sil iiw aplbadapreviamente na bordadomoldeformari umajuntaimperme~vel entre a placa de vidro e a barda domolde;

    b) determinar a lemperatura, corn resolu~~o de I%,B a massa da dgua que preencheu o molde, cornresolucBo de 5g cw 1 g, conforme o mokfe seja de14.200cmJ ou Go, respectivamente;

    c) calcularovolumedomolde, mui?iplicandoamassade igua que preencheu o molde pelo volumeunit&rio de igua, na temperatura observada,mnforme a Tabela 3.

    Tab& 3 -Volume de jgua por grama,em fun$Sc. da temperatura

    Temperatura(C)

    Volume de dguaMW

    12 1 ,ooa4814 1,0007316 1.0010318 1.0013820 I,0017722 1,0022124 1.0026826 I,0032028 1.0037530 I,0043532 1.00497

    Usarnosdlcubsdoensakovolumedomolde,conslnuidopela media dos valores obtidos p&s processas descritosem 5.3.1 e 5.3.2, e anot&b curno Vm. err cm3, corn qualmalgarismos significativos.53.4 Massa do moldeEetenninar e aMar a massa do molda vazio, corn resnlu~aoindicada em 5.3.2-b).5.4 Pmcedimento para exccug80 do ensaio

    5..%t.t Homogeneizar a amostra previamente seca.5.4.1.2 Seforutiliiado ofunil (comoespecificado na Tabela2), colocar o sob no molde, Go iofo quanta possivel,veriendo-oatrav&sdo bicoemfluxoconstantee mantendoo funil em posi@o vertical. Ajustarcnntinuamente a atturado bicc, de modo que a queda livre do material seja daordem de lcm ou apenaso suficknte para assegurar urnlluxo owtinuo das particuks do solo, sem que o bico entreem contact0 can o material jS depositado. Mover o funilSegundo uma trajettrriaespiralada, da borda para ocentrodo molde, de forma a resultar camadas corn espessurasuniformes 0 movimentc em aspiral dew set suiiikntementeknlo, de mode a minimizar segrega@o de particulas.5.4.1.2.1 Enchero molde at8 Icm a 2cm acima do topo dele(ou at8 que todos os pontos da superf icie do solo estejamacima do piano da borda do m&e).5.41.2.2 Rasar o excesso de sob mm auxilio da r&gua dea~ biselada. Cuidados devem ser tomados durante asopera@% de enchimento e rasamento para MO sacudirou vibrar o molde ou mesmo para evitar deforma@esexcesivas da superfiik do solo, o que provccaria rearranj~das particulas e recalques na amostra. Passando-se ar6gua de a~ ma vez ou, se necessirio, duas vezes,obtGm-se resultados mais reprodutiveis5.4.1.3 Se for utilizada pd ou concha met~lica (mmoespecificadonaTabela2),cclocarosolonomolde, tiofofoquanta possivel. mantendo-se a pb ou wncha poucoacimadasuperficiedosolo, deformaqueadeposi~~onaoseja efetuada por queda sobre o material jd wlocado. Senecess&io, OS gr&as maiores devem ser depositadosmanualmente.5.4.1.3.1 Encher o molde at8 que haja excesso de, nom&Gno, 2cm acima do topo do molde. Para solos corndigmetro m?ximodosgr.&xdeat~l9mm, usara reguadeap (e m dedos, quando nece&rb) para nNelar a supedickdo solo corn o topo do molde. Para solos corn maiord&netro mixinn dos g&s, nivelar corn OS dedos, demode que o volume emerge& dos g&s maiores, emrela~ao ao planodo topodo molde, seja aproximadamentecompensado peb volume dos vazks presentes na amostra,imedlatamente abaixo deste piano.5.4.1.4 Determinx e anotar a massa do molde preenchidomm solo, corn resalu~% de 5xj ou lg. respectivamentc,conforme 0 molde usado tenha sidode 14~200cm ou nRo.

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    Calcular e enoter c~mo M,. corn rssolu ~o anterttrmenteindicada. B masse do solo que pre-encheu o molde, porsubtr@O da massa do -Id& azb, dstmlada cofone5.3.4.5.&%5 Repetir as opera@es 54.1 .l a 5.4.1.4, reusando aarncstra ensaiada mas sem pennrir a abso@~o de umkkie.de mode e obter, pelo menos, trirs valores de massa.5.42 Metodo 65.421 Homogenekar a amostra previamente sea5.4.21Cobcarotubode parededelgadadentrodo mokfe.~4.~3 Preencher o tuba corn a amostra at6 cerca de 1 cmabaixo do topo, mm auxilio de concha ou funil, tomandoo cuidado de minimizar a segrega@o do material duranteo enchimento.5.424 Sacar o tubo rapidamente. de modo que o solopreencha mmpletsmente o molde.5A2sFlasaro- de sob, mmo desmib em 5.4.1.2.25.42.6 Corn resolu~o de 1 g. celcular e anoter mmo M, emassa do sob que preencheu o molde, carno deecrtto em5.4.1.4.5.4.2.7 Repetir as opera@es 5.4.2.1 a 5.4.2.6, reusando aamostra ens&da mas s9m pennttir a absor@o de urn&de,de modo a obter, pelo rnenos, tr& valores de messa.

    6 Resultados6.1 Cilclod6.1.1 Cafcular a masse es&fii aparente sex da BIatra,em cada detenninaeo, de acordo oom a express80:

    Y. - %I,Onde:

    7. - massa especif ica aparente sece do solo,em g/cm3

    , - volume do mokfe, em cm3au Considerar satsfatkios os vabms da masse eyxcificaaparente sea obtida que nPo difedrem da conespondentem&Q de mais que I,% ou 2,5%, respecttiamente,mnforme o material ensaiado tenha side uma areia fina Bm&h ou nio.5.1.sUmave~obtiiostr&valoresnominimoqueatendam80 preconizado em 6.1.2, arm o valor mhdio, doravantedenomlnado massa especifii aparents seca minima,-f, nin,, calcular o indice de vazios mkimo da amostra, deacordo corn a expre&io:

    a%x - - -1

    7 *tin.Onde:

    %x - indbe de vazios mkimo do soloa - massa especifba dos graos do solo,

    detenninada de acordo corn a MB-26 ouMB-29, em g/cm3

    Ld.. - massa eepecifica aparente eeca minima dosolo, em g/c+6.2 Express3 do8 reaultadot621 Oindicedevazbxm~imodosobdeveserexpresso0x3 aproxima& de 0.01.62.2 Em determinadas snua@as, por exemplo quando60 se disp6e do vabr da massa especflica dos gr?ios dosolo,faculta-seaapresenta~ooapenabdovalordamassaespecifka aparente seca minima (7, ,J, expresso cornaproximaeo de 0,Ol s/cmg.62.3 Devem ser indiidos o m&odo (A ou B) e o moldeutilizadas.

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