32
N-116 REV. D 09 / 2010 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas, Índice de Revisões e GT Sistemas de Purga de Vapor em Tubulações e Equipamentos Padronização Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 17 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Tubulação “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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N-116 REV. D 09 / 2010

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas, Índice de Revisões e GT

Sistemas de Purga de Vapor em Tubulações e Equipamentos

Padronização

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 17

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Tubulação

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a

cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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2

1 Escopo 1.1 Esta Norma padroniza os diversos sistemas de purga de vapor, incluindo a instalação de distribuidores de fluxo, purgadores e acumuladores de condensado. 1.2 Esta Norma se aplica a projeto e instalação de sistemas de purga de vapor em tubulações e à drenagem de condensado dos ramais de aquecimento, em regime permanente. 1.3 Esta Norma não se aplica aos purgadores instalados na tubulação de saída de aquecedores, serpentinas, refervedores, vasos com camisa de vapor e outros equipamentos com finalidade similar em que o vapor atue como meio de aquecimento, que devem obedecer a PETROBRAS N-57. 1.4 Esta Norma não se aplica à purga de condensado na partida de tubulações, a qual deve ser feita através de procedimentos operacionais adequados. 1.5 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição. 1.6 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

PETROBRAS N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulação, Equipamento e Instrumentação, com Vapor; PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulação Industrial; PETROBRAS N-59 - Símbolos Gráficos para Desenhos de Tubulação; PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte; PETROBRAS N-250 - Montagem de Isolamento Térmico a Alta Temperatura; PETROBRAS N-550 - Projeto de Isolamento Térmico a Alta Temperatura; PETROBRAS N-1692 - Apresentação de Projetos de Tubulação; ANSI ASME B 1.20.1 - Pipe Threads General Purpose (Inch); ASME B 16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Thread; ASTM A 105 - Standard Specification for Carbon Steel Forgings for Piping Applications; ASTM A 193 - Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless Steel Bolting for High Temperature or High Pressure Service and Other Special Purpose Applications; ASTM A 269 - Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic Steel Tubing for General Service.

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3

3 Termos e Definições Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.3, complementadas pela PETROBRAS N-42. 3.1 “manifold” de distribuição ou alimentação de vapor conjunto de válvulas em um corpo modular instalado verticalmente interligando o ramal de suprimento aos ramais de aquecimento. (ver Figura A.5) 3.2 DFU (Distribuidor de Fluxo Universal) conjunto de válvulas integradas em um único corpo para acoplamento do purgador, podendo ser simples ou duplo 3.2.1 DFU simples DFU de 2 válvulas para descarregar na atmosfera 3.2.2 DFU duplo DFU de 4 válvulas para retorno do condensado 3.3 “manifold” de coleta de condensado conjunto composto de tubos e DFUs instalado horizontalmente interligando os ramais de aquecimento, purgadores e coletor de condensado (ver Figura A.6) 4 Condições Gerais 4.1 Sistemas de Purga 4.1.1 Os sistemas de purga para tubulação devem obedecer a um dos padrões típicos apresentados nas Figuras A.1 a A.4. A simbologia empregada nas Figuras está de acordo com a PETROBRAS N-59. 4.1.2 No caso de aplicação de distribuição de vapor o arranjo deve ser de acordo com a Figura A.6. 4.1.3 No caso de aplicação de coleta de condensado o arranjo deve ser de acordo com a Figura A.6. 4.1.4 Quando forem necessárias outras configurações, a projetista deve consultar o responsável pelo projeto junto à PETROBRAS. 4.1.5 Para os sistemas de purga com retorno de condensado, deve ser minimizado o comprimento dos ramais. 4.1.6 O diâmetro da tubulação dos sistemas de purga, de tubulação e linha de aquecimento, deve ser de 1/2”, conforme indicado nos padrões das Figuras A.1 a A.6.

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4

4.1.7 Os purgadores, distribuidores de fluxo e conexões universais devem ser selecionados a partir da relação de purgadores qualificados e aprovados pela PETROBRAS, conforme Anexo B. A garantia do fabricante deve ser, no mínimo, de 3 anos. 4.1.7.1 Devem ser utilizados purgadores bóia livre ou termodinâmicos para vazões de condensado até 3 kg/h. Para vazões acima de 3 kg/h até 100 kg/h utilizar purgadores de balde invertido (panela invertida), bóia livre em função de sua maior capacidade e melhor desempenho ou termodinâmico. 4.1.7.2 Purgadores termodinâmico não necessitam de válvula de retenção. 4.1.8 O material das linhas de drenagem de vapor deve obedecer à padronização das linhas a que pertencem, conforme a PETROBRAS N-76 ou especificação aplicável do órgão operacional. A jusante do bloqueio de purga e a montante do bloqueio de coleta, deve-se utilizar tubos e conexões de instrumentação, em aço inoxidável, com diâmetro externo de 1/2” (“tubing”), conforme a ASTM A 269 TP 316. 4.1.9 Os arranjos de tubulação devem prever uma distância mínima do piso que possibilite a desmontagem para manutenção, de acordo com a Figura A.7. 4.1.10 Para purgadores termodinâmicos, recomenda-se instalar silenciador para redução de ruído em sistema que tenha alívio para a atmosfera. [ Prática Recomendada] 4.1.11 Para as linhas de purga de condensado, a montante dos purgadores, recomenda-se manter declividade no sentido do fluxo. [ Prática Recomendada] 4.1.12 Os ramais do sistema de purga devem ser isolados conforme as PETROBRAS N-250 e N-550. 4.1.13 Cálculo do Consumo de Vapor 4.1.13.1 Para purga dos sistemas de aquecimento consultar a PETROBRAS N-42. 4.1.13.2 Para purga de tubulações de vapor, o consumo em regime permanente para cada 100 m de tubulação é o apresentado nas Figuras A.15.1, A.15.2, A.15.3 e A.15.4. 4.1.13.3 Para drenagem de condensado de equipamentos, consultar a PETROBRAS N-57, subseção 10.5. 4.1.14 Os purgadores devem ser relacionados conforme a PETROBRAS N-1692. 4.2 Acumuladores de Condensado 4.2.1 Os acumuladores de condensado devem ser projetados e instalados conforme mostrado nas Figuras A.8 a A.14. 4.2.2 Quando forem necessárias outras configurações, a projetista deve consultar o responsável junto à PETROBRAS.

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5

4.2.3 As dimensões dos acumuladores das Figuras A.8, A.9 e A.10, devem obedecer a TABELA 1.

Tabela 1 - Dimensões dos Acumuladores e Conexões

Diâmetros

Linha Acumulador Saída para purgador Dreno

2” 2” 1/2” 3/4”

3” - 8” igual diâmetro da

linha 1/2” 1 1/2”

10” - 14” 8” 1/2” 1 1/2"

16” - 18” 10” 1/2” 3”

20” - 36” 12” 1/2” 3”

4.2.4 Os acumuladores das Figuras A.8 a A.11 são para linhas de vapor de diâmetros de 2” a 36”. Os acumuladores das Figuras A.12 a A.14 são para linhas de vapor de diâmetro de 1/2” a 1 1/2”. 4.2.5 Todos os materiais dos acumuladores devem obedecer as padronizações da linha, conforme a PETROBRAS N-76 ou especificação aplicável do órgão operacional. 4.2.6 A distância B apresentada nas Figuras A.8, A.10 e A.11 deve ser estabelecida de acordo com as circunstâncias de projeto e ser, no mínimo, de 100 mm, medida entre soldas. Nas Figuras A.12 a A.14, a distância C deve ser, no mínimo, de 160 mm. 4.2.7 Os drenos com diâmetros iguais ou superiores a 2” não devem ter luvas nem niples, devendo ser empregadas conexões flangeadas. 4.2.8 A distância máxima entre acumuladores de condensado é igual a capacidade do purgador dividida pelo consumo de vapor por unidade de comprimento obtida na Figura A.15, limitada a 250 m em trecho horizontal.

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6

Anexo A - Figuras

Figura A.1 - Padrão de Sistema de Purga para Ponte de Tubulação com Retorno de Condensado

REV. D

Piso

Tubo dobrado

Isolamento

Ø 1/2" inox (O.D)

PG

1200

(Máx

imo)

300

Isolamento

Retorno decondensado

Tubo dobradoIsolamento

VGA

Linha de vaporVapor

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7

Figura A.2 - Padrão de Sistema de Purga para Ponte de Tubulação com Descarga para Atmosfera

REV. D

1200

(Máximo)

Isolamento

Piso

PG

Ø 1/2" inox (O.D)

Isolamento

VGA

Linha de vaporVapor

Tubo dobrado

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8

Figura A.3 - Padrão de Sistema de Purga para Tubovia com Retorno de Condensado

REV. D

PG

Isolamento

Ø 1/2" inox (O.D.)

Isolamento

VGA

Isolamento

Linha de vaporVapor

Tubo dobrado

Retorno decondensado

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9

Figura A.4 - Padrão de Sistema de Purga para Tubovia com Descarga para Atmosfera

REV. D

PG

IsolamentoTubo dobrado

Ø 1/2" inox (O.D.)

Isolamento

VGA

Linha de vaporVapor

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09 / 2010REV. DN-116

Figura A.5 - Padrão de "Manifold" Vertical de Distribuição de Vapor

10

Isolamento

Tubo 1.1/2" ac

Isolamento

Ø 1/2" inox(O.D.)

"Manifold"

Cant. 1/4" x 2"

Chumbador

Ø 1/2" inox(O.D.)

Tubo dobrado

"Manifold"

Vista Superior

120

VGA

1915

500

Piso

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11

Figura A.6 - Padrão de "Manifold" Horizontal para Recuperação de Condensado

REV. D

Isolamento

VGA

Tubo dobrado

Ø 1/2" inox (O.D)

Isolamento

PG

Piso

Con

dens

ado

Corte A-A

Manifold

Ø 1/2" inox(O.D)

"A"

400(Típ.)

200

(Típ.)

VGA

DFU 350

350

300

300

450

350

450

900

VGA

Linha de vaporVapor

Linha troncoAço-carbono

700

700

PG

"A"

300

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09 / 2010REV. DN-116

Figura A.7 - Distância Mínima da Tubulação ao Piso

12

2AA

100

mm

PG

100

mm

100

mm

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REV. DN-116

Figura A.8 - Padrão Recomendado e Alternativa para Acumulador de Condensado para DN 2" a 36"

13

NOTA Para dimensões "B", ver 4.2.6.

Alternativa

Saída parao purgador

Válvulade bloqueio

Niple

Luva

Bujão ou FLG. Cego

Válvula de bloqueio

Niple

Luva

175

mm

B B

Suporte

Instalação Recomendada

Instalação Alternativa

Saída parao purgador

B 100 mm(Mínimo)

SuporteSaída parao purgador

75 m

m

Tampão

09/2010

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09 / 2010REV. DN-116

Figura A.9 - Padrão de Acumulador de Condensado Próximo a Saída de Máquinas para DN 2" a 36"

14

Dreno

Saída parao purgador

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15

Figura A.10 - Padrão de Acumulador de Condensado Antes e Depois de Suporte em Tubos Curvados para DN 2" A 36"

NOTA Para dimensões "B", Ver 4.2.6.

Suporte

Saída parao purgado

100 mm(Mínimo)

B

Saída parao purgado

Suporte

B

B

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16

Figura A.11- Padrão de Acumulador de Condensado em Ponto de Elevação sem Tubo Curvado para DN 2" A 36"

NOTA Para dimensões "B", ver 4.2.6.

Suporte

175

mm

Saída parao purgador

B

75 m

m

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17

Figura A.12 - Padrão de Purga para TÊ de Elevação DN 1/2" a 1 1/2"

NOTA Para dimensão "C", ver 4.2.6.

130

mm

Joelho 90º

Válvula de bloqueioPara Ø 1/2"

Tampãorosqueado

Saída parao purgador

C

Niple de redução para Ø1/2"(Quando necessário)

TE

Mínima possível

Linha principal de vapor

Suporte

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18

Figura A.13 - Padrão de Purga para Cruzeta DN 1/2" a 2"

C

Cruzeta

Niple de redução para Ø 3/4"Quando necessário(Exceto para linhas de Ø 1/2")

Te

Válvula de bloqueiopara Ø 1/2"

Niple

Bujão

NOTA Para dimensão "C", ver 4.2.6.

Saída parao purgador

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19

NOTA Para dimensão "C", ver 4.2.6.

Figura A.14 - Padrão de Purga para Linha em Nível para DN 1/2" a 2"

Bujão

Tê de redução para Ø 3/4"Quando necessário(Exceto para linhas de Ø 1/2")

Te

Niple

NipleVálvula de bloqueiopara Ø 1/2"

C

Saída parao purgador

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20

Figura A.15.2 - Consumo de Vapor Saturado DN 12" a 42" Pv Até 15 kgf/cm²

DN 8 pol

DN 6 pol

DN 4 pol

DN2 pol

DN 1 polDN 3/4 pol

Pv (kgf/cm²)

DN 10 pol

kg/h

.100

m

+

Ж

х

0 2,5 5 7,5 10 12,5 15

0

5

10

15

20

25

30

35

40

+

+

+

Ж

Ж

Ж

х

х

х▲

▲ ■

Figura A.15.1 - Consumo de Vapor Saturado DN 3/4" a 10" Pv Até 15 kgf/cm²

DN 36 pol

DN 30 pol

DN 24 pol

DN 20 polDN 18 polDN 16 pol

Pv (kgf/cm²)

DN 46 pol

kg/h

.100

m

0 2,5 5 7,5 10 12,5 15

20

40

60

80

100

+

+

++

DN 14 polDN 12 pol

▲ ■

-

-

●ЖX ▲

X

-

-

▲X

■Ж

Ж

+

Ж

X

-

-

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21

Figura A.15.4 - Consumo de Vapor Saturado DN 12" a 42" Pv Até 15-60 kgf/cm²

Pv (kgf/cm²)

kg/h

.100

m

+

Ж

х

Figura A.15.3 - Consumo de Vapor Saturado DN 3/4" a 10" Pv Até 15-60 kgf/cm²

kg/h

.100

m

DN 36 pol

DN 30 pol

DN 24 pol

DN 20 pol

DN 18 pol

DN 16 pol

Pv (kgf/cm²)

DN 42 pol

DN 14 polDN 12 pol

130

120

110

100

90

60

70

50

40

80

15 20 25 30 35 40 45 50 55 60

NOTA 1 Dados de cálculo Ta=5°C Vv=20 km/h. 2 Isolamento de silicato de cálcio com espessura econômica conforme N-550. 3 O valor indicado nas curvas é o diâmetro nominal da tubulação. 4 No caso do vapor ser superaquecido, para o cálculo do condensado gerando, considerar como vapor saturado.

DN 8 pol

DN 6 pol

DN 4 pol

DN2 pol

DN 1 polDN 3/4 pol

DN 10 pol

15 20 25 30 35 40 45 50 55 6010

15

25

30

35

40

45

50

20

+

Ж

Ж

Ж

Ж

х

х

х

х

Ж

х

+

хЖ

++

-

-

-

-

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PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO PURGADOR DE VAPOR

2 - TIPO BÓIA LIVRE

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - EXTREMIDADE CONEXÃO UNIVERSAL

5 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-30 / 150

LIMITES: 21 bar G E 400 ºC

6 - CAPACIDADE DE DESCARGA 200 kg/h

7 - PERDA DE VAPOR 0,5 kg/h MÁXIMA

8 - MATERIAL DO CORPO CORPO BLINDADO

AÇO INOXIDÁVEL 316

9 - MATERIAL DOS INTERNOS AÇO INOXIDÁVEL

10 - ACESSÓRIOS

ELIMINADOR BIMETÁLICO DE AR E VÁLVULA DE RETENÇÃO INTEGRADOS

CONEXÃO PARA SENSOR DE CONDENSADO 3/8” ROSCA BSPP

JUNTA DE VEDAÇÃO DA CONEXÃO UNIVERSAL TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E ENCHIMENTO DE GRAFITE FLEXÍVEL

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

TLV SC3-21

NÚMERO DE MATERIAL

11.027.201

22

Page 23: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO PURGADOR DE VAPOR

2 - TIPO BÓIA LIVRE

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - EXTREMIDADE CONEXÃO UNIVERSAL

5 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES: 42 bar G E 425 ºC

6 - CAPACIDADE DE DESCARGA 250 kg/h

7 - PERDA DE VAPOR 0,5 kg/h MÁXIMA

8 - MATERIAL DO CORPO CORPO BLINDADO

AÇO INOXIDÁVEL 316

9 - MATERIAL DOS INTERNOS AÇO INOXIDÁVEL

10 - ACESSÓRIOS

ELIMINADOR BIMETÁLICO DE AR E VÁLVULA DE RETENÇÃO INTEGRADOS

CONEXÃO PARA SENSOR DE CONDENSADO 3/8” ROSCA BSPP

JUNTA DE VEDAÇÃO DA CONEXÃO UNIVERSAL TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E ENCHIMENTO DE GRAFITE FLEXÍVEL

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

TLV S5HC-46

NÚMERO DE MATERIAL

10.561.000

23

Page 24: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO PURGADOR DE VAPOR

2 - TIPO TERMODINÂMICO

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - EXTREMIDADE CONEXÃO UNIVERSAL

5 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 42 bar G E 400 ºC

6 - CAPACIDADE DE DESCARGA 100 kg/h

7 - PERDA DE VAPOR 3 kg/h MÁXIMA

8 - MATERIAL DO CORPO BLINDADO

AÇO INOXIDÁVEL

9 - MATERIAL DOS INTERNOS AÇO INOXIDÁVEL

10 - ACESSÓRIOS

FILTRO

PROTEÇÃO CONTRA CHUVA

JUNTA DE VEDAÇÃO DA CONEXÃO UNIVERSAL TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E ENCHIMENTO DE GRAFITE FLEXÍVEL

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

SPIRAX SARCO USTD-VLC

NÚMERO DE MATERIAL

10.103.172

24

Page 25: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO PURGADOR DE VAPOR

2 - TIPO BALDE INVERTIDO

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - EXTREMIDADE CONEXÃO UNIVERSAL

5 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-30 / 150

LIMITES 30 bar G E 400 ºC

6 - CAPACIDADE DE DESCARGA 161 A 250 kg/h

7 - PERDA DE VAPOR 0,5 kg/h MÁXIMA

8 - MATERIAL DO CORPO AÇO INOXIDÁVEL

9 - MATERIAL DOS INTERNOS AÇO INOXIDÁVEL

10 - ACESSÓRIOS

VÁLVULA DE RETENÇÃO

CONEXÃO PARA SENSOR DE CONDENSADO 3/8” ROSCA BSPP

JUNTA DE VEDAÇÃO DA CONEXÃO UNIVERSAL TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E ENCHIMENTO DE GRAFITE FLEXÍVEL

CORPO BLINDADO

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

ARMSTRONG 2011

SPIRAX SARCO UIBL 30H/5

NÚMERO DE MATERIAL

10.102.949

25

Page 26: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO PURGADOR DE VAPOR

2 - TIPO BALDE INVERTIDO

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - EXTREMIDADE CONEXÃO UNIVERSAL

5 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 42 bar G E 400 ºC

6 - CAPACIDADE DE DESCARGA 161 A 250 kg/h

7 - PERDA DE VAPOR 0,5 kg/h MÁXIMA

8 - MATERIAL DO CORPO AÇO INOXIDÁVEL

9 - MATERIAL DOS INTERNOS AÇO INOXIDÁVEL

10 - ACESSÓRIOS

VÁLVULA DE RETENÇÃO INTEGRADA

CONEXÃO PARA SENSOR DE CONDENSADO 3/8” ROSCA BSPP

JUNTA DE VEDAÇÃO DA CONEXÃO UNIVERSAL TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E ENCHIMENTO DE GRAFITE FLEXÍVEL

CORPO BLINDADO

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

ARMSTRONG 1812

NÚMERO DE MATERIAL

10.524.740

26

Page 27: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO DFU - DISTRIBUIDOR DE FLUXO DE VAPOR

2 - TIPO SIMPLES COM DESCARGA PARA ATMOSFERA

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - DIÂMETRO NOMINAL 1/2” OU 3/4”

5 - EXTREMIDADES ROSCA FÊMEA ANSI/ASME B1.20.1 NPT

6 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 50 bar G E 400 ºC

7 - MATERIAL DO CORPO BLINDADO FORJADO

AÇO INOXIDÁVEL

8 - VÁLVULAS

TIPO PISTÃO PADRÃO PELO FABRICANTE

CORPO EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E INTERNOS DE AÇO INOXIDÁVEL TP 410

COM FOLE DE SELAGEM EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 321

JUNTA DO CORPO TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 304 E ENCHIMENTO DE GRAFITE COM REFORÇO DE FIOS DE INCONEL.

FUNÇÕES:

DRENAGEM À MONTANTE DO PURGADOR PARA TESTE

DRENAGEM DE ENTRADA E DE SAÍDA DE CONDENSADO PARA TROCA DO PURGADOR

9 - ACESSÓRIOS DISPOSITIVO PARA INTERLIGAÇÃO DE PURGADOR COM CONEXÃO UNIVERSAL

10 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

SPIRAX SARCO DFU SIMPLES

DETROIT VD-FLUX 3810 VDF ASS08

ARMSTRONG TVS-4000

TLV MODELO V1-RL

DN NÚMERO DE MATERIAL 1/2” 10.166.318

3/4” 11.027.146

27

Page 28: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO DFU - DISTRIBUIDOR DE FLUXO DE VAPOR

2 - TIPO DUPLO COM DESCARGA PARA SISTEMA DE RETORNO DE CONDENSADO

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - DIÂMETRO NOMINAL 1/2” OU 3/4”

5 - EXTREMIDADES ROSCA FÊMEA ANSI/ASME B1.20.1 NPT

6 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 50 bar G E 400 ºC

7 - MATERIAL DO CORPO BLINDADO

AÇO INOXIDÁVEL FORJADO TP 304

8 - VÁLVULAS

TIPO PISTÃO PADRÃO PELO FABRICANTE

CORPO EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO E INTERNOS DE AÇO INOXIDÁVEL TP 410

COM FOLE DE SELAGEM EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 321

JUNTA DO CORPO TIPO ESPIRALADA DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 304 E ENCHIMENTO DE GRAFITE COM REFORÇO DE FIOS DE INCONEL.

FUNÇÕES:

DRENAGEM À MONTANTE DO PURGADOR PARA TESTE

DRENAGEM À JUSANTE DO PURGADOR PARA TESTE

DRENAGEM DE ENTRADA E DE SAÍDA DE CONDENSADO PARA TROCA DO PURGADOR

9 - ACESSÓRIOS DISPOSITIVO PARA INTERLIGAÇÃO DE PURGADOR COM CONECTOR TIPO UNIVERSAL

10 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

SPIRAX SARCO DFU DUPLO

DETROIT VD-FLUX 3820 VDF ASS08

ARMSTRONG TVS-4000

TLV MODELO V2-RL

DN NÚMERO DE MATERIAL 1/2” 10.166.372

3/4” 11.027.168

28

Page 29: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1- NOME PADRONIZADO CONEXÃO UNIVERSAL

2- TIPO UNIVERSAL

3- PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4- DIÂMETRO NOMINAL 1/2” OU 3/4”

5- EXTREMIDADES ROSCA FEMEA NPT CONFORME ANSI/ASME B1.20.1

6- CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 50 bar G E 400 ºC

7- MATERIAL DO CORPO AÇO INOXIDÁVEL

8- REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

SPIRAX SARCO

ARMSTRONG

TLV

DETROIT

DN NÚMERO DE MATERIAL 1/2” 10.868.559

3/4” 10.800.206

29

Page 30: N-0116

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA SISTEMAS DE PURGA DE VAPOR EM

TUBULAÇÕES E EQUIPAMENTOS

N-116 D

ANEXO B

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

1 - NOME PADRONIZADO MC - MANIFOLD COMPACTO DE VAPOR OU CONDENSADO

2 - TIPO MULTI DERIVAÇÕES PARA 4, 8 OU 12 RAMAIS

3 - PADRÃO CONSTRUTIVO PELO FABRICANTE

4 - DIÂMETRO NOMINAL DO “MANIFOLD”

1 1/2”

5 - DIÂMETRO NOMINAL DAS CONEXÕES DOS RAMAIS

1/2” OU 3/4”

ROSCA NPT

PADRÃO: ANSI/ASME B1.20.1

6 - EXTREMIDADES DO “MANIFOLD”

SOLDA DE ENCAIXE

PADRÃO ASME B16.11

7 - CLASSE DE PRESSÃO ISO PN-50 / 300

LIMITES 50 bar G E 400 °C

8 - MATERIAL DO CORPO AÇO FORJADO ASTM A105

PADRÃO CONSTRUTIVO: PELO FABRICANTE

MATERIAL DO CORPO E DO CASTELO

AÇO CARBONO FORJADO ASTM A105

MATERIAL DOS INTERNOS: HASTE E PISTÃO COM FOLE

AÇO INOXIDÁVEL

MATERIAL DO VOLANTE

FERRO FUNDIDO

MATERIAL DOS PARAFUSOS DO PREME-GAXETA

ASTM A193 GR B7

MATERIAL DAS GAXETAS

ANÉIS DE VEDAÇÃO DE GRAFITE FLEXÍVEL COM REFORÇO DE FIOS DE INCONEL ©

9 - VÁLVULAS DE BLOQUEIO TIPO PISTÃO

ACESSÓRIOS

HASTE PROTEGIDA CONTRA CORROSÃO ATMOSFÉRICA

10- ACESSÓRIOS ISOLAMENTO TÉRMICO TIPO MANTA JAQUETA REMOVÍVEL

11 - REQUISITOS SUPLEMENTARES

PRODUTO HOMOLOGADO

GARANTIA DE 3 ANOS

TLV

ARMSTRONG

SPIRAX SARCO

TROUVAY & CAUVIN

DN NÚMERO DE MATERIAL

MC - 1/2” x 4 11.159.595

MC - 1/2” x 8 11.159.637

MC - 1/2” x 12 11.159.638

MC - 3/4” x 4 11.159.639

MC - 3/4” x 8 11.159.640

MC - 3/4” x 12 11.159.642

30

Page 31: N-0116

N-116 REV. D 09 / 2010

IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B

Não existe índice de revisões.

REV. C

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Capítulo 2 Revisado

TABELA 1 Revisado

4.1.13 Revisado

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.3 Revisado

2 Revisado

3, 3.1 a 3.3 Revisados

4.1.1, 4.1.2, 4.1.3 Revisados

4.1.4 a 4.1.7 Incluídos

4.1.8, 4.1.9, 4.1.10 Revisados

4.1.11 Incluído

4.1.12 Revisado

4.1.13 Revisado e renumerado

4.1.14 Incluído

4.2.1 Revisado

4.2.3 Revisado

Tabela 1 Incluída

4.2.4 a 4.2.8 Revisados

Figuras A.1 a A.14 Revisados

Figuras A.15.1, A.15.2, A.15.3 e A.15.4

Incluídos

Anexo B Incluído

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N-116 REV. D 09 / 2010

GRUPO DE TRABALHO - GT-17-27

Membros

Nome Lotação Telefone Chave

Adão José de Souza Júnior REFAP/DT/ENGENHARIA 857-2662 RFVR

Carlos Alberto Soares da Costa UM-RNCE/ENGP/EIPA 834-3204 QNFR

Eduardo de Araujo Saad ENGENHARIA/IEABAST/EAB/SE 819-3302 SG6J

Enio Sebastião Cesarin RPBC/EM 854-3375 RBN4

Fernando Costa dos Santos Júnior E&P-ENGP/IPP/EISA 814-8799 K074

João Bosco Santini Pereira AB-RE/ES/TEE 814-3159 DPQ0

Mario Henrique de Castro Cabral ENGENHARIA/IEABAST/EAB/APR 819-3279 EIV9

Raul Fernando Pereira REPAR/EM 856-2565 ARX9

Secretário Técnico

Paulo Cezar Correa Defelippe ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 819-3079 EEM8