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Motomagazine 56

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Revista Motomagazine edição 56.

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84 motomagazine

KIT RODA MONTADA DIA-FRAG

DIANTEIRA CG 125

KIT FERRAMENTAS PARA

SUBSTITUIÇÃO DOS

ROLAMENTOS E ESPAÇADORES

BUCHA ESPAÇADORA E ROLAMENTOS

KIT RODA MONTADA DIA-

-FRAG TRASEIRA CG 125

KIT RODA MONTADA DIA-FRAG TRA-

SEIRA CG 150 TITAN

Passo 01 - Verificar o alinhamento

da roda

Passo 02 - Usar rolamentos e espaçadores

novos

Passo 03 - Passar graxa no rolamento.

CADERNO TÉCNICO

TROCA DOS ROLAMENTOS DO CUBO DIANTEIRO CG 125 FAN E CG 150 TITAN

A Dia-frag, fabricante nacional de peças para mo-

tocicletas, apresenta nesta edição um roteiro para

troca dos rolamentos nos cubos dianteiro e traseiro

conforme especificações técnicas das motos CG 125

FAN e CG TITAN 150. Porém os procedimentos e cui-

dados são similares para as outras aplicações.

Editorial

14Correio

20 7632Notas LançamentosRápidas

Seções

Conteúdo

18 Juan Quirós

74 Walter Hélio

Lei trabalhista arcaica é algoz da pequena empresa

Guerra de preços, sua empresa esta preparada?

09

CAPA

PRODUTO

EMPRESA

Troca dos rolamentos dos cubos dianteiro e traseiro, explicado por fabricante

Duas décadas de conquistas

Aniversariante com bons motivos para comemorar

Em dia com a segurança

17 anos inovando no mercado17 anos inovando

26

28

88

84

Aniversariante com bons motivos para comemorar

90

CADERNO TÉCNICO

90 FESTIVIDADE

COMEMORAÇÃO

VIII Encontro Motomagazine - Canela/RS42

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DiretoriaOsmar SilvaJosé Haroldo G. Santos

motomagazineEditorOsmar [email protected]

DiretorJosé Haroldo G. [email protected]

RedaçãoHylario Guerrero (MTB 13468)Renato F.V. dos Santos Filho ( MTB 59161)Rosangela Hilário (MTB 46219)[email protected]

Design editorialBruno R. Mello dos SantosDiego Igor de [email protected]@luanda.com.br

Publicidade:Luanda Brasil Serviços de PublicidadeAna Paula LimaJosé Rubens BizarroRonaldo [email protected]

Assessoria gráficaPavagraph

ImpressãoNorthgraph

AdministraçãoJuici MonteiroFernanda [email protected]

R. Joaquim de Almeida Moraes, 273 Jd. Magali - CEP 02844-000 - São Paulo/SP Tel.: +55 (11) 3461-8400 / 3461-8401 Fax + 55 (11) 3923-5374

motomagazine aceita matérias técnicas como colaboração. Os artigos deverão vir acompanhados de fotos ilustrativas com as respectivas legendas e curriculum do autor. A revista não se reponsabiliza por opiniões e artigos assinados que podem ou não expressar a mesma opinião do editor. As opiniões emitidas em artigos assinados são de res-ponsabilidade do autor. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios veiculados, nem por aquisições em função destes. Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sob pena de procedi-mentos legais. A revista motomagazine é uma publicação bimestral da Luanda Editores Associados LTDA., e tem sua marca registrada no INPI sob o número 830.025.693

A presidente Dilma (ou presidenta?) nos enche de esperança em suas atitudes recentes e relacionadas aos lamentáveis acontecimentos nos ministérios dos Transportes e Turismo. Nada de varrer para debaixo do tapete as sujeiras e os escândalos. No governo anterior, as declarações costumeiras em episódios semelhantes eram “não sei de nada...”, “estamos investigando...” e outras do mesmo naipe.

Tomara que esta onda de moralidade invada todos os setores e ministérios em Brasília. O povo brasileiro merece e agradece. Afinal, as notícias dos jornais internacionais e nacionais, sejam impressos, áudio ou vídeo, nos dão conta da proximidade de uma crise econômica sem precedentes. Prin-cipalmente nos países da Europa e no EUA, e a nossa economia poderá ser afetada, caso não sejam tomadas providências antecipadas de corte nos gastos em nosso governo. Investir sim, mas com seriedade, para que o País continue crescendo e criando condições aos seus cidadãos para a manutenção de suas conquistas, resultado das políticas econômicas de longo prazo até aqui implementadas. A ascensão das classes sociais que formam a base da sociedade tem per-mitido que a nossa economia interna, até aqui, siga sem percalços em sua trajetória, com o consumo acelerado de novos bens, produtos e serviços desta parcela que utiliza predominantemente o crédito para a obtenção de novos itens de conforto em sua vida. Esta mesma classe social é a responsável pelas eleições do presidente anterior e da retumbante vi-tória no último pleito da presidente Dilma Rousseff. Então, manter esta atitude saneadora é fator decisivo para a manutenção do crédito neles depositados e, sobretudo, para continuarmos produzindo e consumindo sem sobressaltos. Demonstração inequívoca deste estado de confiança nos foi dada durante o evento Encontro Motomagazine, que promovemos na cidade de Canela, na Serra Gaucha. Houve intensa visitação de lojistas e distribuidores, que produziu excelentes resultados de vendas para os expositores, que, por sua vez, imediatamente, confirmaram suas participações em nossos even-tos futuros, iniciando por Imperatriz, no interior do Maranhão. Região importante para os negócios nos Estados do Maranhão, Pará, Tocantins e os demais do Norte do País. Ficamos imensamente felizes em contribuir para o incremento dos negócios no setor e mais ainda quando recebemos o apoio incondicional de tantos empresários e empresas importantes que têm se tornado nossos parceiros contumazes. Já estamos preparando os eventos para o próximo ano de 2012, aplicando as experiências dos ante-riores e outras novas alternativas que estamos analisando para que sejam ainda mais eficientes em seu objetivo final, que é proporcionar lucros às interfaces do segmento.

Todos nós

Edição 56 - Julho/ Agosto 2011

Editorial

Foto da capa:Harley-Davidson Night Rod Special (VRSCDX)

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VISITA À REDAÇÃO

COMUNICADO

MUDANÇA DE DATAS

DÚVIDAS

AGRADECIMENTOS

Tivemos a honra de receber em nossa redação as ilustres visitas de Alexandre Henrique Batista e Gualter Viveiros, gerente de vendas e diretor da Diatik, respectivamen-te; e José Luís Chimello, diretor da Mofardini. Eles conheceram as dependências da editora e os bastidores da criação das revistas, além de tratarem de negócios.

Informamos que o Luigi Scian-nelli não faz mais parte de nosso quadro de funcionários. Todas as pendências, negociações e assuntos gerais devem ser tratados direta-mente com a fábrica por meio da Sandra Omena. Em breve entrare-mos em contato para apresentar--lhes o profissional que atuará na área de vendas externas.

Divino Jorge da SilvaDiretor Geral- Polimet

Boituva - SP(Por e-mail)

Resp.: Eis uma importante infor-mação aos clientes da Polimet.

14 motomagazine

CORREIOInteraja com a redação

Email: [email protected]: www.luanda.com.br

Endereço: R. Joaquim de Almeida Morais, 273 - CEP: 02844-040, São Paulo - SP

Sou representante nos estados de Goiás e Distrito Federal e de-sejo informações sobre como

Quero agradecer pelo convite para o Encontro de Canela (RS). Sou novo no ramo e trabalho há al-guns meses na Bepi Kart. Fiquei impressionado com a organização do evento e fui muito bem recebi-do em todos os locais que visitei. A recepção, o credenciamento e o jantar foram impecáveis. Sai muito bem impressionado.Muito obrigado, em nome da Bepi Kart, pela acolhida que tivemos. Aproveitando a oportunidade, gostaria de saber como devo pro-ceder para receber o Guia do Pro-fissional, já que muitas peças que produzimos para os motores de kart servem em várias motos.

Carlos GiacomelloCaxias do Sul – RS

(Por e-mail)

Gostaria de parabenizá-los pelo evento em Canela (RS), pois estava muito organizado. Agradeço por nos convidar e reservar um hotel sedia-do no local do evento, assim possibi-litando um maior aproveitamento.

Simone Beatriz Leal BorgesLeal Motos

Capão da Canoa (RS)(Por e-mail)

Resp.: Nós que agradecemos à presença de todos que prestigiaram o Evento. A participação de cada visitante é quem faz nosso sucesso. Quanto ao recebimento do Guia, basta enviar os dados para [email protected]

Informamos que o evento que contaria com a participação de Alexandre Barros e do campeão mundial da Moto GP - o norte--americano Kevin Schwantz - e foi cancelado por problemas burocrá-ticos, já tem data para acontecer. Será nos dias 29 e 30 de agosto na escola do piloto brasileiro em Interlagos. Trata-se de uma ocasião onde os dois pilotos darão aula de pilotagem, compartilhando técnicas, experiências e pontos de vista. As inscrições podem ser feitas atra-vés do site www.alexbarros.com.br,

José Haroldo, Gualter Viveiros, José Luís Chimelo, Alexandre Henrique Batista e Osmar Silva.

me cadastrar para ser citado no Guia e receber os exemplares.

Fábio AlvesGoiânia - GO

(Por e-mail)

Gostaria que minha empresa de representação constasse no Guia Motomagazine. Como devo fazer?

Walleska RepresentaçõesNossa Senhora do Socorro – SE

(Por e-mail)

Resp.: Assim como na resposta anterior, para constar no Guia, é necessário somente enviar para [email protected] dados como: nome, endereço, telefone e empresas com os quais trabalham.

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C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

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REGULAMENTAÇÃO

REPERCUSÃO DOS EVENTOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

10 motomagazine

CORREIO

Conforme o aprovado pelo sindicado dos mototaxis-tas, tornou-se obrigatório: Vestimenta• Colete de segurança, de acordo com a resolução 356 do Contran da cor laranja/alças laterais e espaço para identifi cação da autorização;• Capacete cor laranja;• Touca descartável;• Instalação do motocímetro;Por favor, poderiam me informar onde encontrar o motocímetro e o colete? Fico no aguardo.

Resp.: .: Iremos pesquisar os principais fornecedores. Assim que tivermos res-posta, entraremos em contato. Quanto a Resolução 356 do Contran, poderá obter mais informações através do site: www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_CON-TRAN_356_10.pdf e em nossa revista, por meio da matéria publi-cada nesta edição na página 26.

Já está em funcionamento o Dis-que Detran SP, central telefônica para o atendimento ao cidadão. Podem utilizar o serviço morado-res da capital ou dos municípios da Grande São Paulo. Por meio do

Material fotográfi co, mercados e espaço escolhido, gente boni-ta e com certeza conteúdo de alta qualidade em seus eventos. Acho que você está fazendo um trabalho de gente grande. Senti um orgulho dana-do do meu garoto.Fiquei até com vontade de deitar falação um dia, num desses en-contros sobre o valor da marca na vida de cada um de nós.Até que porque há muito o que se falar sobre sobre Raleigh, Phi-lips, Monark, Harley Davidson, e tantas outras grandes mar-cas montadas em duas rodas.

Humberto Alves MendesFed. Nac. das Agências de

Propaganda (FENAPRO)São Paulo – SP

(Por e-mail)

Resp.: .: Quando o nosso "professor" nos elogia, fi ca um sentimento inco-mensurável de alegria e satisfação.A equipe Luanda/ CASE agradece.

pelo telefone (11) 3055-1399 ou pelo e-mail [email protected]

Luís Fernando GuidiAssessoria de imprensa

São Paulo – SP(Por e-mail)

Resp.: Anotem.

telefone (11) 3322-3333 é possível tirar dúvidas e obter informações sobre a emissão de documentos, prazos e taxas obrigatórias.

Detran SPSão Paulo – SP

(Por e-mail)

Resp.: .: É mais um importante meio para quem necessita de informações.

10 motomagazine

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Lei trabalhista arcaica é algoz da pequena empresa

A premência de uma reforma trabalhista foi reiterada pelo recente julgamento, pelo Su-premo Tribunal Federal (STF), de mandado de injunção im-petrado por quatro ex-funcio-nários da Vale, invocando o cumprimento de dispositivo da Constituição relativo à pro-porcionalidade do aviso prévio para trabalhadores demitidos sem justa causa. A sentença da mais alta corte da Justiça poderá resultar em jurispru-dência e edição de súmula po-tencialmente agravantes dos já elevadíssimos custos inerentes à folha de pagamentos. Depois de 23 anos desde a promulgação da Carta Magna de 1988, é inadmissível que ainda não se tenha votado lei ordinária para regulamentar princípios constitucionais, como a proporcionalidade do aviso prévio, e, mais do que isso, para modernizar a legis-lação trabalhista, alinhando--a à nova realidade do Brasil e do mundo. O anacronismo de nosso marco legal transfere aos cofres públicos parcela expres-siva de recursos, que poderia ser carreada para multiplicar

os investimentos das empre-sas, criando mais empregos e aumentando o valor real dos salários. Para dimensionar o problema de modo mais visível, é impor-tante lembrar que o custos ine-rentes a um profissional com carteira assinada equivalem a 55% de seu salário nominal. Ou seja, cada real pago custa 1,55 ao empregador. O mais grave é que o dinheiro não vai para o funcionário, mas ao governo. Em todo o mundo, os nossos trabalhadores incluem-se entre os que menos recebem do to-tal despendido pelas empresas com a folha de pagamentos - Estados Unidos: 79%; México: 89%; Itália e Bélgica: 70%; Tai-lândia: 90%; Brasil: 59%. Os custos trabalhistas são um dos fatores agravantes do “Custo Brasil”, este algoz da competitividade. Trata-se de obstáculo para todas as em-presas, nos distintos ramos de atividade. Porém, as maiores vítimas são as 5,8 milhões de pequenas e micro existentes no País, incapazes de assimi-lar ônus tão elevados para se manter na formalidade e garan-

ARTIGOJuan Quirós

Presidente do Grupo

Advento e vice da FIESP

(Federação das Indústrias

do Estado de São Paulo) e da ABDIB

(Associação Brasileira da

Infraestrutura e Indústrias de

Base).

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tir, para seus colaboradores, os direitos inerentes à contratação com carteira assinada. A gravi-dade do problema é ainda maior se considerarmos que essas fir-mas respondem por 99,1% do universo corporativo, 20% do PIB e 53 milhões de empregos (cerca de 60% do total nacional). Precisamos estimular o em-preendedorismo, criando um ambiente favorável à iniciativa privada, a começar por custos operacionais exequíveis. Nossa arcaica legislação trabalhista, os impostos excessivos, buro-cracia exagerada, dificuldade de acesso ao crédito e a elevada taxa de juros conspiram contra o florescimento de novos negó-cios. Precisamos corrigir essa distorção, pois as pequenas e microempresas são essenciais para que tenhamos taxa de de-semprego próxima de zero, pos-samos continuar ampliando o número de famílias incluídas na sociedade de consumo e, so-bretudo, consigamos resgatar da miséria os 17 milhões de bra-sileiros que, segundo números oficiais do governo, ainda vivem nessa inaceitável condição. �

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Cada vez mais presente no Brasil

deBate em prol da segurança

‘aCidentes não aConteCem’

sonhos de Consumo

suCesso em púBliCo e arreCadação

Em comemoração à inau-guração oficial da primeira concessionária da Harley--Davidson na cidade de São Paulo, a marca promoveu o 1º Harley-Davidson Autostar, passeio motoci-clístico que reuniu cerca de mil aficionados. Esteve presente no local Willie G. Davidson, vice-presi-dente de design e neto do fundador da empresa.

NOTAS

20 motomagazine

A cidade de Campina Grande (PB), mais uma vez, foi palco de um evento direcionado aos motoci-clistas. A novidade, ago-

Com o objetivo de levar à população propostas para reduzir as mortes no trânsito, Rodolfo Rizzoto desenvolveu o livro ‘Aci-dentes Não Acontecem’, que ensina que acidentes são imprevistos, mas acidentes de trânsito são previsíveis e podem ser

O portal UOL listou as motos mais caras comercia-lizadas no País. Entre elas estão a Bimota Tesi 3D Car-bono, de R$ 161.960; a Bi-mota DB7, de R$ 87.741; e a BMW K 1300, de R$ 94.887.

O Tiradentes Bike Fest 2011, realizado em Tira-

ra, foi o 1° Workshop de Segurança no Trânsito, que abordou vários assun-tos referentes ao tema. O evento teve o apoio do MC Rota 330, presidido pelo empresário Álvaro Lucena.

dentes (MG), fechou com ‘chave de ouro’. Ao todo, o evento contou com 28 mil participantes e gerou cerca de R$ 9 mi em negócios: R$ 5 mi em turismo local e R$ 4 mi em vendas de motos e produtos do segmento. Também foi marcado por palestras educativas sobre segurança e direção defen-siva, e espaço interativo.

evitados em mais de 90% dos casos. Os exemplares podem ser adquiridos gra-tuitamente por todo Brasil. Basta solicitar através do e-mail [email protected]

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22 motomagazine

prêmio ‘profissional de marketing’

lojista faz elogios a kit transmissão de empresa gaúCha

O presidente da Kasinski, Cláudio Rosa Júnior, recebeu pelo segundo ano consecuti-vo o prêmio ‘Profissional de Marketing’, que tem 30 anos de tradição e premia os execu-

tivos que se destacam no ano por apresenta-rem estratégias inovadoras. A condecoração destacou as ações promovidas pela empresa

para o lançamento da ‘nova Kasinski’.

Durante o tradicional Encontro de Bicicle-tas organizado pela Cyclomagazine em São Luís (MA), o lojista local, Cláudio de Lira Marculino (direita), aproveitou a ocasião para dar uma declaração de elogio sobre

a qualidade do Kit Transmissão fabricado pela Coser. Para Cláudio, o produto da mar-

ca é capaz de rodar 18 mil Km, o que o fez não trabalhar mais com os concorrentes.

NOTAS

moto resgate

site no arreConheCimento por projeto amBiental

renovação de parCeria

A CCR Via Oeste, que administra o sistema de es-tradas Castello-Raposo, em São Paulo, lançou o serviço de Moto Resgate no trecho inicial da rodovia Castello Branco, entre os quilô-metros 13 e 32. O intuito é reduzir ainda mais o tempo de chegada até o local de acidentes. A escolha do trecho inicial ocorreu

As informações sobre a 11ª edição do Salão Duas Rodas já estão disponí-veis no site oficial www.salaoduasrodas.com.br. No portal, o público encontra

A montadora Yamaha recebeu, por parte do Instituto Brasileiro de De-fesa da Natureza (IBDN),

dicas de viagem, hospe-dagem, orientações aos expositores, venda ante-cipada de ingressos, entre outras informações.

devido ao intenso volume de tráfego, considerando que circulam diariamente cerca de 240 mil veículos.

o Certificado de Mérito Ambiental. O prêmio foi entregue durante a 5ª edição da Conferência do IBDN, em reconhecimento pelo projeto de Elimina-ção de Substâncias Noci-vas ao Meio Ambiente.

A IRA, fabricante de peças e acessórios para motoci-cleta, deu continuidade à parceria que mantém com o clube de futebol Coriti-ba. O contrato irá até 2012 e consiste na divulgação da marca nas mangas da camisa oficial do time.

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Rocatti Cilindro Honda 125cc lancamento 29_21x28cm_11_08_11.indd 1 12/08/11 18:55

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16 motomagazine

OESTE PAULISTA TEM NOVA CONCESSIONÁRIA

VALIOSAS DICAS PARA LIDAR COM CLIENTES

ABRACICLO PARTICIPA DE FÓRUM REFERENTE À SEGURANÇA

NOVA UNIDADE FABRIL EM MANAUS

PARCERIA DE PESO MODELO ELÉTRICO EM DEMONSTRAÇÃO

Foi inaugurada em Ara-çatuba, interior de São Paulo, mais um ponto de venda da Kawasaki, que visa atender não somente à cidade, como todas as regiões próxi-mas. Trata-se da Master Motos, que conta com show room equipado com toda a linha de produtos da marca.

‘Todos os Clientes são Irracionais’, desen-volvida pelo norte--americano Willian J. Cusick. Editora Campus / ElImportante ferra-menta para os empresá-rios de qualquer setor, pois disseca o compor-tamento dos clientes, e mostra como eles veem o mundo, como proces-sam as informações e se comportam diante de situações. Com dicas aos gerentes comerciais e diretores para que desenvolvam poderosas estratégias emocionais e atinjam o subcons-ciente de seu público.

A Dafra firmou uma parceria com a fabri-cante MV Agusta para fabricar em sua unidade, em Manaus, e comercializar dois mo-delos da marca italiana de alta cilindrada: o F4 e o Brutale. A parceria faz parte dos objetivos de ampliar a participação nos mais diversos seg-mentos motociclísticos.

Em ampliação da gama de produtos sustentá-veis, a Honda fará, em Barcelona, na Espanha, demonstração da Scooter EV-Neo, o mo-delo elétrico da marca. A montadora fornecerá 18 unidades por um pe-ríodo de um ano, e fará um trabalho de pesqui-sa e atividades diárias sobre o uso do modelo.

NOTAS

O ‘I Fórum Segurança e Saúde’, realizado pelo Hospital das Clínicas, na capital paulista, contou com a participação da Associação Brasileira dos Fabricantes de Mo-tocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Wilson Kenji Yasuda, co-ordenador de segurança viária da entidade, inte-grou o painel “Propostas: Segurança no Trabalho e no Transporte”, mediado pelo Dr. Marcelo Rosa Rezende e pela Drª Júlia Greve, do departamento de IOT das Clínicas.

A empresa alemã Kostal, fabricante de produtos para auto-móveis e motocicle-tas, inaugurará – em comemoração aos 99 anos de existência da marca – sua terceira planta fabril no País. A nova unidade será em Manaus, e gerará cerca de 150 empregos diretos, além de atender com maior rapidez as montadores de motos instaladas na cidade e proporcionar 5% de economia na logística.

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

17 ANOS INOVANDO NO MERCADOA Poli Visor traz produtos inéditos no mercado nacional e investe em estrutura para ficar

de acordo com os mais altos padrões internacionais

Manter-se entre as princi-pais empresas do setor de motopeças não é tarefa fácil. É preciso enfrentar

clientes exigentes, forte con-corrência e estar sempre na frente nos quesitos qualidade e inovação. Assim tem feito a Poli Visor, conceituada na fa-bricação de viseiras, peças e acessórios para capacetes.

Para a confecção dos produ-tos, conta com uma equipe com-pleta para o desenvolvimento de cada item. Trata-se de um processo que passa por desenho técnico, escolha do material e maquinário, e controle de pro-dução. Apenas partes de alguns processos são terceirizados.

Toda essa história começou

no ano de 1994, como explica o profissional de marketing, Lucas Pena Mantovani. “A ideia surgiu quando o Sr. Pedro Luiz, na época gerente de uma loja de motopeças, percebeu a ca-rência no setor de reposição e resolveu abrir a Poli Visor. A escolha pela fabricação de viseiras veio pelo mesmo mo-tivo. Além da falta de itens no mercado de reposição, os que existiam tinham alto custo para os consumidores finais”, conta.

Ao longo dos anos, a lista de itens fabricados só cresceu, e, atualmente, fazem parte da gama de produtos: viseiras para aplicações em capacetes nacionais e importados, palas, placas laterais e suportes, entre outros.

Com o total de 50 colabora-dores, somando o escritório e

PRODUTO

o departamento de produção, a Poli Visor, segundo Mantovani, ganhou conceito, principalmen-te, pelo pioneirismo, “além da qualidade dos produtos e com-prometimento com os clientes, fatores importantíssimos para nossa empresa”, enfatiza.

Em e relação ao desenvolvi-mento do design das viseiras lançadas, Lucas afirma que todas são redesenhadas para melhor vedação e funcionalida-de dos capacetes. “Isso se torna um diferencial, que se soma a nossa fabricação própria, qualidade, garantia e entrega imediata”, complementa.

Para garantir ainda mais qua-lidade e proteção dos consumi-dores, Mantovani afirma que a Poli Visor está em processo de certificação de acordo com padrões internacionais. “Como

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em todos os mercados, existem aqueles que vendem produtos a qualquer preço, sem se pre-ocupar com a qualidade dos produtos e a saúde dos con-sumidores. Um produto feito nessas condições, pode preju-dicar, e muito, a visão do moto-ciclista a curto e longo prazo. Estamos na contramão dessa ideia. Queremos oferecer o que há de melhor”, diz.

Entre os itens de maior su-cesso da marca, o profissional da área de marketing destaca as viseiras injetadas. “Isso porque fomos os primeiros a fabricá-las no Brasil e, agora, seremos os pioneiros em reali-zar o processo de metalização nesses produtos. Passamos a contar com oito cores de visei-ras: a cristal (tradicional), fumê,

camaleão, cromada, dourada, azul iridium, bronze e pink”, enumera. Como especificação, diz tratar-se de viseiras inje-tadas em policarbonato com espessura de 2.0 mm, que pro-porcionam maior segurança, visibilidade, transparência, durabilidade e melhor veda-ção do capacete.

Sobre a área de atuação da em-presa, ela abrange todo Brasil. “Cada região do país tem uma proporção em relação ao mer-cado de motocicletas. Podemos dizer que estamos presentes com força em todas elas, de acordo com o tamanho do mercado”, ex-plica. Entretanto, a venda direta da fábrica é efetuada somente a lojistas e distribuidores.

Como novidade, a Poli Visor apresenta as viseiras coloridas

motomagazine 27

para aplicação em capacetes nacionais, que, de acordo com Lucas Mantovani, nunca foi fei-ta por nenhuma outra empresa. Também disponibilizarão as mesmas opções para capacetes importados. Mais lançamen-tos serão divulgados durante o Salão Duas Rodas 2011, que será realizado entre os dias 4 e 9 de outubro. “Estaremos lá, na rua G10, próximo ao acesso à arena. Convidamos a todos para que visitem nosso estan-de e possam conferir nossos produtos”, finaliza.

Todos os itens fabricados pela Poli Visor podem ser vistos no site www.polivisor.com.br. Nele, os internautas também encontram vídeos com dicas técnicas sobre troca de viseiras, entre outros assuntos. •

Ações diferenciadas

Além dos cuidados com a segurança dos clientes, a Poli Visor mantém iniciativas de sustentabilidade e responsabilidade social. Todo material PET excedente na fabricação de viseiras é doado a uma empresa fabricante de colares elisabetanos, materiais em forma de cone utilizados como proteção no pescoço dos animais.Outra ação que rende elogios é a doação mensal de 120 litros de leite ao lar São Francisco de Assis, localizado em Indaiatuba, interior de São Paulo, e que abriga soropositivos carentes.

"Um produto de baixa qualidade pode prejudicar, e muito, a visão do motociclista a curto e longo prazo"

- Lucas Mantovani

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

EM DIA COM A SEGURANÇA

Participação em curso e uso de equipamentos passam a ser obrigatórios para as atividades de motofretistas e mototaxistas. Entre os acessórios exigidos está a antena de proteção para fios cortantes, para evitar acidentes com cerol

Entrou em vigor a resolução n° 356, de 2 de agosto de 2010, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabelece que-

sitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de pas-sageiros (mototaxistas) e de carga (motofretista). A resolução faz valer a Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009, que regulamenta essas duas profissões.

Entre as exigências - como o uso de protetor para pernas e motor, coletes, faixas refletivas no capacete e no baú, e placa vermelha – está o uso obrigatório da antena conhe-

cida como corta-pipa, que protege o motociclista de linhas com cerol.

Todas essas medidas valem para cidades que já regulamentaram os serviços, entre elas: Curitiba (PR), São Paulo (SP), Goiânia (GO),Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Aracajú (SE), João Pessoa (PB), Terezina (PI), São Luis (MA) e Fortaleza (CE).

Anteriormente, a instalação des-sas antenas era opcional. Uma das empresas que inovou, investiu na fabricação desse produto, e divul-gou a importância de utilizá-lo foi a Jojafer, fundada em 2003 e sedia-da em Santo André, na Grande São Paulo. “Sempre tomamos a iniciativa de conscientizar sobre o risco da linha, com ou sem cerol, em visitas aos clientes, em feiras e em encon-tros. Fazemos também doação para o Centro de Manutenção do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que utiliza e testa nossas antenas”, afirma Vi-viane Fernandes, do departamento de marketing da empresa.

Segundo Viviane, desde 2009, quan-do a lei de regulamentação foi san-

EmprEsa

cionada, a empresa está aumentando a estrutura produtiva para suprir a crescente demanda do produto. “Estamos passando por uma rees-truturação organizacional em todas as áreas da empresa para melhor atender nossos clientes. Já adqui-rimos máquinas novas, e estamos adequando o processo de produção para garantir a qualidade do produto e preparar a empresa para receber a certificação ISO”, complementa.

Ela explica que, de acordo com a resolução 356 do Contran, há um padrão para a confecção das antenas. O órgão exige que ela seja metálica, com lâmina cortante e regulada com a altura da parte superior da cabeça do condutor. “As nossas atendem a todas as normas exigidas pela re-gulamentação”, destaca.

Analisando o comportamento dos motociclistas no tempo em que está no mercado, a profissional de marke-ting percebe uma mudança positiva. “A cada dia, os motociclistas, pro-fissionais ou não, se conscientizam dos riscos da pilotagem sem equipa-mento de segurança. A maioria dos

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

EM DIA COM A SEGURANÇA

Participação em curso e uso de equipamentos passam a ser obrigatórios para as atividades de motofretistas e mototaxistas. Entre os acessórios exigidos está a antena de proteção para fios cortantes, para evitar acidentes com cerol

Entrou em vigor a resolução n° 356, de 2 de agosto de 2010, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabelece que-

sitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de pas-sageiros (mototaxistas) e de carga (motofretista). A resolução faz valer a Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009, que regulamenta essas duas profissões.

Entre as exigências - como o uso de protetor para pernas e motor, coletes, faixas refletivas no capacete e no baú, e placa vermelha – está o uso obrigatório da antena conhe-

cida como corta-pipa, que protege o motociclista de linhas com cerol.

Todas essas medidas valem para cidades que já regulamentaram os serviços, entre elas: Curitiba (PR), São Paulo (SP), Goiânia (GO),Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Aracajú (SE), João Pessoa (PB), Terezina (PI), São Luis (MA) e Fortaleza (CE).

Anteriormente, a instalação des-sas antenas era opcional. Uma das empresas que inovou, investiu na fabricação desse produto, e divul-gou a importância de utilizá-lo foi a Jojafer, fundada em 2003 e sedia-da em Santo André, na Grande São Paulo. “Sempre tomamos a iniciativa de conscientizar sobre o risco da linha, com ou sem cerol, em visitas aos clientes, em feiras e em encon-tros. Fazemos também doação para o Centro de Manutenção do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que utiliza e testa nossas antenas”, afirma Vi-viane Fernandes, do departamento de marketing da empresa.

Segundo Viviane, desde 2009, quan-do a lei de regulamentação foi san-

EmprEsa

cionada, a empresa está aumentando a estrutura produtiva para suprir a crescente demanda do produto. “Estamos passando por uma rees-truturação organizacional em todas as áreas da empresa para melhor atender nossos clientes. Já adqui-rimos máquinas novas, e estamos adequando o processo de produção para garantir a qualidade do produto e preparar a empresa para receber a certificação ISO”, complementa.

Ela explica que, de acordo com a resolução 356 do Contran, há um padrão para a confecção das antenas. O órgão exige que ela seja metálica, com lâmina cortante e regulada com a altura da parte superior da cabeça do condutor. “As nossas atendem a todas as normas exigidas pela re-gulamentação”, destaca.

Analisando o comportamento dos motociclistas no tempo em que está no mercado, a profissional de marke-ting percebe uma mudança positiva. “A cada dia, os motociclistas, pro-fissionais ou não, se conscientizam dos riscos da pilotagem sem equipa-mento de segurança. A maioria dos

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30 motomagazine

EMPRESA

condutores já teve contato com pesso-as que se acidentaram e, aos poucos, passam a instalar equipamentos que reduzem o risco de acidentes”.

Além das antenas, a Jojafer possui em sua lista outros itens que serão exigidos, como o colete refletivo e a faixa refletiva no capacete. “O pri-meiro é somente de distribuição da empresa. Já o colete está homologado pelo Inmetro desde maio de 2010, mas a efetiva fabricação teve início em julho deste ano para atender a

Está em tramite no Congresso Nacional o Projeto de Lei n° 6378/2005, do deputado Nilson Mourão (PT/AC), que prevê a obrigatoriedade das motos virem de fábrica com a antena, que será classificada como equipamento de segurança. O objetivo, segundo o

demanda que acompanha a Regu-lamentação”, afirma.

Com o as novas regras em vigor, haverá aumento da procura, e é inevi-tável que surjam mais empresas que invistam na fabricação de antenas corta-pipa. Nesse ponto, Viviane é enfática: “Nossas antenas são as únicas patenteadas e cópias do pro-duto não poderão ser produzidas e comercializadas”.

Ainda em suas palavras, a Lei em vigor acaba sendo uma vitória para

a empresa, que sempre levantou a bandeira a favor da segurança dos motociclistas. “A maior preocupa-ção da Jojafer é poupar vidas por meio de equipamentos de segurança. Muitos pensam na estética da moto e esquecem do risco que correm por não utilizar a antena. O importan-te é que, com a obrigatoriedade e o curso exigido, os motociclistas terão mais consciência de que a melhor maneira de evitar os acidentes é com prevenção”, finaliza. •

Falta de escolas capacitadas geram prorrogação de prazo

Uso de antena corta-pipa para todas as motos

A prefeitura de Maringá - PR, por meio da Secretaria de Transporte e Desenvol-vimento Econômico, firmou uma parceria com o Governo Federal para oferecer cursos gratuitos aos profissionais.

A Reunião com o diretor do Detran –RS, Alexandre Lin-denmeyer (PT), para dis-cutir a regulamentação no extremo sul, em Rio Gran-de - RS, contou com a par-

de adequação dos motociclistas”. Com a decisão, a Polícia Mi-

litar não irá aprender e nem multar àqueles que ainda esti-verem sem a placa vermelha.

Para trabalhar regularmente e conseguir a placa vermelha, que é licenciada pelas prefeituras, os motofretistas e mototaxistas terão que fazer um curso obriga-tório de 30 horas, que devem ser oferecidos por órgãos do Estado ou instituições autorizadas. Nas aulas, os profissionais aprendem sobre leis de trânsito, gestão de risco, entre outros assuntos. Entretanto, devido ao atraso por parte dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) em nomearem as instituições interessadas em ministrar os cursos, o órgão anunciou que prorrogará o prazo de adequa-ção. A prorrogação passou a valer a partir do dia 4 de agos-to e tem validade de um ano. Nesse período, as instituições de ensino Sebrae, Sest –Senat, Sesi entre outras, poderão se ade-quar para que possam oferecer o curso. Gilberto Almeida dos Santos, presidente do Sindimo-tos-SP, que se reuniu diversas vezes com membros do Detran e do Contran, comemorou. “Sem dúvida, essa é mais uma con-quista de nosso sindicato, que não mediu esforços para que a prorrogação fosse concedida, já que o Detran de São Pau-lo não definiu as escolas que dariam as aulas antes do prazo

ticipação do secretário de Transporte e Trânsito, Enoc Guimarães, vereado-res da cidade e motoboys.

parlamentar, é evitar que novos acidentes com cerol venha a ocorrer com profissionais e condutores eventuais.

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Brasileiro é destaque na Espanha

Mundial de Superbike

Racing Festival

Volta por cima

Copa Kawasaki Ninja

Adams vence na maior pista de motocross já construída na

Itália

Durante a terceira etapa do Campeonato Es-panhol de Motovelocidade, o brasileiro Eric Granado, de apenas 15 anos, por pouco não

consegue seu primeiro pódio na categoria 125 GP. Granado terminou em quarto lugar, e se mantém entre os cinco melhores da competi-ção. O resultado foi o melhor já conquistado por um brasileiro no Campeonato Espanhol.

Max Biaggi e Marco Melandri foram os gran-des nomes do Grande Prêmio de Brno, na

República Tcheca, válido pelo Mundial de Su-perbike, que conta com a participação de vá-rios pilotos que já participaram da Moto GP.

Melandri venceu a primeira bateria, enquanto Biaggi sagrou-se o vencedor da segunda.

O Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, recebeu a segunda etapa do Ra-cing Festival. Willian Pontes levou a melhor

na categoria Rainha, com motos CB 600 Hor-net, ao vencer a primeira e a segunda bate-ria, e chegar na vice-liderança na terceira.

Após enfrentar problemas físicos, o português Rui Gonçalves conquistou excelente resulta-

do durante o Grande Prêmio da Alemanha de Motocross, disputado no circuito de Talkessel. O vencedor da prova foi o russo Eugeny Bobryshev,

seguido por seu compatriota Antonio Cairoli.

Aconteceu no autódromo de Interlagos, em São Paulo, a 4ª etapa da Copa Kawasaki Ninja 250R.

A surpresa da competição ficou por conta da vitória do jovem Matheus Oliveira, de 17 anos.

Gustavo Gil terminou na vice-liderança e o ter-ceiro posto ficou com Carlos Augusto Andrade.

O Estádio Olímpico de Roma, na Itália, recebeu o Red Bull X-Fighters, que contou com um públi-

co de 45 mil pessoas. Na competição, o norte--americano Nate Adams levou a melhor sobre o norueguês André Villa, garantindo a segunda vitória consecutiva na temporada. A terceira

colocação foi para o australiano Josh Sheehan.

Rápidas do espoRte

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Rápidas

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Promessa do wheeling ganha patrocínio de loja

Kurt faz o ‘dever de casa’

Motor para nova categoria

Piloto polêmico recebe ameaças

Foi apresentado por Giampiero Sacchi, proprietá-rio da Ioda Racing Project, que disputa a categoria Moto2, o novo motor para a disputa da Moto3. A

Moto3 irá substituir, a partir de 2012, a atual 125cc. Nela, as motos utilizarão motor de 250cc a 4T.

O polêmico piloto italiano da Moto GP, Marco Si-moncelli, da Team San Carlo Honda Gresini, recebeu ameaças de torcedores espanhóis devido ao incidente

ocorrido com Dani Pedrosa, durante o GP da Fran-ça, e suas declarações polêmicas contra pilotos do

país basco. Simoncelli tem recebido muitas críticas por ter forma de pilotagem considerada duvidosa.

Jean MC, de 12 anos, uma das principais pro-messas do wheeling brasileiro – uma espécie de acrobacias com moto e bike – ganhou o patrocí-nio da Balbi Shop, do piloto Jorge Balbi Jr., um dos grandes nomes do motocross brasileiro. O

acordo consiste em aporte financeiro e no forneci-mento de camisas da grife exclusiva da loja, para

que MC sorteie ao público durante os eventos.

O goiano Kurt Rudolf conquistou bons resultados na abertura do Campeonato Brasileiro de Supermoto, disputada em sua terra natal. O piloto da Vulcano Energy Drink levou a melhor nas duas baterias da

SM2 e fez um quarto e quinto lugar na categoria SM1.

Rápidas

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36 motomagazine

Por Hylario GuerreroFotos Hylario Guerrero

Estandes repletos de produtos e novidades, o comparecimento do público consumidor, que lotou o espaço de exposições do Sebrae, somado aos shows de rock, e os grupos de forró - que comeu solto todos os dias - e muitas máquinas que puderam ser vistas e esmiuçadas em detalhes pelos curiosos, garantiram o sucesso da 5ª edição do Moto & Bike em Fortaleza

As marcas que foram ex-postas já são conhecidas do mercado. São nomes tradicionais que expu-

seram lançamentos e produ-tos de linha. Para os lojistas, representantes, visitantes, e apreciadores de moto, a feira foi o congraçamento do seg-mento na região. Milhares de visitantes prestigiaram os três dias do evento, que pela quinta vez, marcou presença na cidade.

Todos os expositores salienta-ram que o mercado nordestino é o que mais cresce no País, se

posicionando em segundo lu-gar, aumentando suas estrutu-ras, com grandes perspectivas.

Segundo recente pesquisa, o Estado, Ceará ultrapassou a Bahia em vendagem de motos. Com clientes promissores, tem tido significativo crescimen-to tanto no mercado de motos montadas, quanto no segmento de peças de reposição... Daí a importância de trazer o maior número de produtos e expor para os visitantes.

Quanto ao Evento, enfatiza-ram que este é uma oportuni-dade de exposição de produtos, o momento de enfatizar, o vín-culo com o cliente, senão com

feira

SALÃO EM FORTALEZA REAFIRMA SUCESSO ANTERIOR

o intermediário final. “Os lançamentos em sua

maioria já haviam sido feitos anteriormente, mas isso não tira o brilho das vitrines, lo-tadas de produtos, que para muitos lojistas e para o públi-co consumidor, ainda se trata de lançamento”, argumentou Juliano Varella, da Motovisão, que todo ano comparece.

Entre os destaques estão a SHAD, representada por Carol Rodrigues; que trouxe baús com luz de freios, de led, chamados ‘Break Light’, além de cores, modelos e tamanhos diferencia-dos. Segundo Charles Reis, da L’AQUILA, a empresa apresen-

tou a linha de Capacetes Texx, e a marca própria Moto Sky, além dos pneus Vee Rubber e escapamentos Akrapovic.

A DANIDREA apresentou a ‘Ferramenta para montagem e desmontagem de Caixa de Di-reção’, “que dá maior rapidez e facilidade para se fazer o servi-ço, antes feito com martelinho”, explicou Hélio J. Santos.

A IKS, segundo Josias dos Santos, apresentou o cabos para a moto Shinerai, 50cc, que é uma moto regional, muito uti-lizada no mercado nordestino, e seu condutor não precisa de carteira de habilitação. “Trou-xemos nossa linha completa

motomagazine 37

SALÃO EM FORTALEZA REAFIRMA SUCESSO ANTERIOREquipe Tomaz Repres.

Equipe Vedox

Equipe Pentax

de Cabos de Acelerador, e de Freio. Por estarmos em uma região litorânea, nossos Raios são bem aceitos”.

A BEZERRA OLIVEIRA, foi representada por Suzy Bezerra, e segundo ela, com os principais fornecedores que são: pneus Rinaldi, cabos Scherer, velas NGK; e o Kit Tração da Cofap, pistões da Metal Leve; baterias LA, que são originais Honda. E as lâmpadas Osram.

A VEDOX marcou presença com os lançamentos: Mano-plas da CG e da Biz. “Em breve lançaremos as manoplas para uso na Bros e YBR”, afirmou Adriano Collado. Maria Li-

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Por Hylario GuerreroFotos Hylario Guerrero

Estandes repletos de produtos e novidades, o comparecimento do público consumidor, que lotou o espaço de exposições do Sebrae, somado aos shows de rock, e os grupos de forró - que comeu solto todos os dias - e muitas máquinas que puderam ser vistas e esmiuçadas em detalhes pelos curiosos, garantiram o sucesso da 5ª edição do Moto & Bike em Fortaleza

As marcas que foram ex-postas já são conhecidas do mercado. São nomes tradicionais que expu-

seram lançamentos e produ-tos de linha. Para os lojistas, representantes, visitantes, e apreciadores de moto, a feira foi o congraçamento do seg-mento na região. Milhares de visitantes prestigiaram os três dias do evento, que pela quinta vez, marcou presença na cidade.

Todos os expositores salienta-ram que o mercado nordestino é o que mais cresce no País, se

posicionando em segundo lu-gar, aumentando suas estrutu-ras, com grandes perspectivas.

Segundo recente pesquisa, o Estado, Ceará ultrapassou a Bahia em vendagem de motos. Com clientes promissores, tem tido significativo crescimen-to tanto no mercado de motos montadas, quanto no segmento de peças de reposição... Daí a importância de trazer o maior número de produtos e expor para os visitantes.

Quanto ao Evento, enfatiza-ram que este é uma oportuni-dade de exposição de produtos, o momento de enfatizar, o vín-culo com o cliente, senão com

feira

SALÃO EM FORTALEZA REAFIRMA SUCESSO ANTERIOR

o intermediário final. “Os lançamentos em sua

maioria já haviam sido feitos anteriormente, mas isso não tira o brilho das vitrines, lo-tadas de produtos, que para muitos lojistas e para o públi-co consumidor, ainda se trata de lançamento”, argumentou Juliano Varella, da Motovisão, que todo ano comparece.

Entre os destaques estão a SHAD, representada por Carol Rodrigues; que trouxe baús com luz de freios, de led, chamados ‘Break Light’, além de cores, modelos e tamanhos diferencia-dos. Segundo Charles Reis, da L’AQUILA, a empresa apresen-

tou a linha de Capacetes Texx, e a marca própria Moto Sky, além dos pneus Vee Rubber e escapamentos Akrapovic.

A DANIDREA apresentou a ‘Ferramenta para montagem e desmontagem de Caixa de Di-reção’, “que dá maior rapidez e facilidade para se fazer o servi-ço, antes feito com martelinho”, explicou Hélio J. Santos.

A IKS, segundo Josias dos Santos, apresentou o cabos para a moto Shinerai, 50cc, que é uma moto regional, muito uti-lizada no mercado nordestino, e seu condutor não precisa de carteira de habilitação. “Trou-xemos nossa linha completa

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SALÃO EM FORTALEZA REAFIRMA SUCESSO ANTERIOREquipe Tomaz Repres.

Equipe Vedox

Equipe Pentax

de Cabos de Acelerador, e de Freio. Por estarmos em uma região litorânea, nossos Raios são bem aceitos”.

A BEZERRA OLIVEIRA, foi representada por Suzy Bezerra, e segundo ela, com os principais fornecedores que são: pneus Rinaldi, cabos Scherer, velas NGK; e o Kit Tração da Cofap, pistões da Metal Leve; baterias LA, que são originais Honda. E as lâmpadas Osram.

A VEDOX marcou presença com os lançamentos: Mano-plas da CG e da Biz. “Em breve lançaremos as manoplas para uso na Bros e YBR”, afirmou Adriano Collado. Maria Li-

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feira

ciete lembra que a empresa está representada em todo o País, e no exterior também.

A PRIMOS MOTOS represen-tou a Protork, e levou os novos Capacetes G3 e os Escapes V3 da marca. No mesmo espaço estava a parceira GERAÇÃO MOTOS, que segundo Marcos Souza Jota, apresentou a linha Standard, com Amortecedores, Bielas, Cabos, Retentores, Caixa de Direção, Painéis Completos, Rolamentos, e outros.

Para Geraldo Jr, da MTB, o mercado nordestino é a segunda maior frota de motos, e que nos últimos dez anos é o que mais se desenvolve. A MTB representa hoje, a Plasmoto; Polimet; Mo-tobor e a Spider. A MOTOBOR apresentou a Mesa de Partida Completa; Manoplas modelo Titan; Tensores de Corrente com roldana.

A EBF CAPACETES veio par-ticipar de forma institucional, mostrando seus produtos de linha. “É uma marca já conso-lidada no Nordeste, e que veio

para abraçar e se fortalecer dentro do mercado”, explicou Marco A. Gelatti.

Segundo Eduardo Jorge Ca-bral, a CABRAL & ARAÚJO REPRESENTAÇÕES, expôs as marcas Roncar; Dia-frag; Provision e Sportive. “Nossa sede é em Natal, RN, e atua nos Estados do PI, CE; PB; PE e RN. Este segmento não para de crescer, e quantos mais eventos itinerantes como este surgirem, mais vão alavancar o setor. O principal papel é desenvolvido pelo atacadista, que é a ponte entre o fabricante e o varejo. Portanto o atacado tem que ser bem trabalhado”.

Sueli Gomes, da HP COM IN-TERNACIONAL, comentou que estão abrindo novas unidades da Distribuidora em todo País, inclusive em Fortaleza. “De destaque trouxemos Platôs, na marca Gama, Rolamentos da NZT. Também as Câmaras da marca Bonna. Mostraram diversos outros produtos de linha, requisitados no mercado

• Piloto em apresentação durante o evento

devido a qualidade. Segundo Nikolas de Cicco,

da SPIDER, o evento tem a característica de receber o consumidor final. “Porém fizemos muitos clientes em potencial, nesta região que a partir de agora, vamos explorar com mais atenção. Lançamos novos grafismos, cores mais arrojadas, buscando inovar neste mercado”.

Francisco de Assis Thomaz, da THOMAZ REPRESENTA-ÇÕES, reclamou da proximi-dade e do número de feiras que tem havido. “Acredito que se houvesse um espaço maior de uma para outra, haveria maior participação do pessoal de ou-tros Estados. O mercado está passando por uma dificulda-de em função do câmbio atual. Distribuidores e importadores começaram a entrar muito for-tes, e nós que trabalhamos com as marcas nacionais, temos tido dificuldades na comercialização em função deste câmbio, que é uma irresponsabilidade

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feira

ciete lembra que a empresa está representada em todo o País, e no exterior também.

A PRIMOS MOTOS represen-tou a Protork, e levou os novos Capacetes G3 e os Escapes V3 da marca. No mesmo espaço estava a parceira GERAÇÃO MOTOS, que segundo Marcos Souza Jota, apresentou a linha Standard, com Amortecedores, Bielas, Cabos, Retentores, Caixa de Direção, Painéis Completos, Rolamentos, e outros.

Para Geraldo Jr, da MTB, o mercado nordestino é a segunda maior frota de motos, e que nos últimos dez anos é o que mais se desenvolve. A MTB representa hoje, a Plasmoto; Polimet; Mo-tobor e a Spider. A MOTOBOR apresentou a Mesa de Partida Completa; Manoplas modelo Titan; Tensores de Corrente com roldana.

A EBF CAPACETES veio par-ticipar de forma institucional, mostrando seus produtos de linha. “É uma marca já conso-lidada no Nordeste, e que veio

para abraçar e se fortalecer dentro do mercado”, explicou Marco A. Gelatti.

Segundo Eduardo Jorge Ca-bral, a CABRAL & ARAÚJO REPRESENTAÇÕES, expôs as marcas Roncar; Dia-frag; Provision e Sportive. “Nossa sede é em Natal, RN, e atua nos Estados do PI, CE; PB; PE e RN. Este segmento não para de crescer, e quantos mais eventos itinerantes como este surgirem, mais vão alavancar o setor. O principal papel é desenvolvido pelo atacadista, que é a ponte entre o fabricante e o varejo. Portanto o atacado tem que ser bem trabalhado”.

Sueli Gomes, da HP COM IN-TERNACIONAL, comentou que estão abrindo novas unidades da Distribuidora em todo País, inclusive em Fortaleza. “De destaque trouxemos Platôs, na marca Gama, Rolamentos da NZT. Também as Câmaras da marca Bonna. Mostraram diversos outros produtos de linha, requisitados no mercado

• Piloto em apresentação durante o evento

devido a qualidade. Segundo Nikolas de Cicco,

da SPIDER, o evento tem a característica de receber o consumidor final. “Porém fizemos muitos clientes em potencial, nesta região que a partir de agora, vamos explorar com mais atenção. Lançamos novos grafismos, cores mais arrojadas, buscando inovar neste mercado”.

Francisco de Assis Thomaz, da THOMAZ REPRESENTA-ÇÕES, reclamou da proximi-dade e do número de feiras que tem havido. “Acredito que se houvesse um espaço maior de uma para outra, haveria maior participação do pessoal de ou-tros Estados. O mercado está passando por uma dificulda-de em função do câmbio atual. Distribuidores e importadores começaram a entrar muito for-tes, e nós que trabalhamos com as marcas nacionais, temos tido dificuldades na comercialização em função deste câmbio, que é uma irresponsabilidade

SC-011-11B An 21x28.pdf 1 13/04/11 18:38

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FEIRA

Equipe Meros Importação Equipe Motobor

Equipe Cabral

Equipe Augusto Repres.

Equipe Primos

Equipe Motofort

política deste governo atual, vamos ter uma geração de de-sempregados, dependendo do próprio governo”.

A MEROS/CICLI são parcei-ras do mesmo grupo, e estão juntas em mais esta empreitada. Michel Pereira diz que o setor de motos é bastante agressivo, e que estiveram felizes com os re-sultados, e a visitação da feira. Indústria de Bicicletas Meros; e a Cicli Peças que trabalha com peças de reposição. E ainda há a Meros Importadora, que hoje importa 10% de motopeças e 90% de bicipeças.

Segundo Marcos Cavalcante, na PENTAX, expuseram os lan-çamentos da Pirelli - Mandrake

DUE, que veio para substituir os MT55 e os pneus DURA CROS para Titan.”A Feira este ano foi mais proveitosa que nos anos anteriores, pois, dois dias foram usados para negócios e um dia aberta ao público. Acre-dito o evento deva mudar para outro espaço maior, e ser mais organizado, chamando mais fa-bricantes, e deixando a Feira só para negócios.

A MOTOFORT mostrou o lan-çamento do Kit Motor da Cofap. “Apresentamos a linha de Kits Tração SuperMax e também a linha de Lâmpadas Osram entre outros produtos. Sorte-amos o Elevador para Moto. O mercado se comportou de for-

ma muito oscilante no início do ano, mas creio que no segundo semestre as vendas voltaram ao normal”, concluiu Marcos Cavalcante. No estande AU-GUSTO REPRESENTAÇÕES participaram as empresas: Bike New, apresentando o Pedal de Alumínio modelo Plataforma; HP Comércio, com o Estator Eletrônico, Refil de Bomba de Combustível, Rolamentos, Ca-bos de Vela; Muristamp; Viper, com Manetes da CG125, da Car-go e da Titan 150; Qualimatic; WRP e Technic que apresentou as linhas de Pneus da TITAN 2000 Speed, NX200 410-18 da TRAS, da Falcon,Tornado e da CB500. �

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Serra Gaúcha, aquece o 8º Encontro de Negócios Motomagazine

42 motomagazine

ENCONTRO

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Por Hylario GuerreroFotos: Equipe Luanda

Embora marcado pelo frio, o 8º Encontro foi aquecido pela presença de diversos lojistas da região, que em unanimidade elogiaram o evento, esperando que em breve possa se repetir nas terras gaúchas

motomagazine 43

O Hotel Continental tornou-se o centro do evento, que envolveu fabricantes de todo País, represen-tantes e lojistas do Sul. O congraçamento se deu juntamente com a feitura de muitos negócios, onde lojistas e fabricantes puderam dirimir dúvidas, trocar informações e estreitar contatos.

Os lojistas convidados que compareceram no evento conheceram e manusearam produtos que até então eram vistos através de catálogos e fol-ders, levados pelos representantes, e afirmaram quão limitado é conhecer e até adquirir um pro-duto, sem manuseá-lo pessoalmente.

O frio não foi empecilho para o sucesso do evento que abrigou centenas de lojistas distribuídos não só no Hotel Continental Canela, mas também no Serra Verde Hotel, na Pousada Casa Rosa, e Klein Ville Hotéis.

O auditório do Hotel lotou na hora em que a palestra foi feita. O assunto era de interesse de todos, tratou-se Marketing; Relacionamento Em-presa/ Funcionário; Contato do balconista com o consumidor final (abordagem, comportamento e vendas); Formas de Agregar Valores à Empresa; Fórmulas de Vendas, Benefícios e Soluções; os Passos para se obter uma Venda com Sucesso (da abertura à demonstração); passando pela In-vestigação. Estrutura Comportamental do Fun-cionário, Postura Pessoal e Social; o Poder do Ter e Saber, e muitos outros temas abordados. A cada item que a palestrante docente Janice Beatriz Laner de Barros, pertencente à ‘Central do Lo-jista’ em Gramado, ia dissertando aos presentes, alternando seriedade e humor, camaradagem e puxões de orelha, todos na platéia estavam aten-tos, ora concordando, ora se colocando no lugar dos exemplos citados.

Após a palestra, a entrega das ‘Placas de Parti-cipação’ a todos os fabricantes expositores.

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44 motomagazine

A importância do Encontro, por Alexandre SalgadoAlexandre Salgado da DIA–FRAG salientou que os Encontros têm aju-dado a divulgar os produtos em cada região, dando impacto positivo, com matérias de marketing voltadas para os profissionais do segmento como lo-jistas e mecânicos. “Estamos criando um canal de comunicação com os me-cânicos, entendemos que é a classe mais sofrida dentro da cadeia de

distribuição, com pouco acesso à in-formação técnica, à compra de ferra-mentas adequadas,

e informações do m e r c a d o d e

como preci-pitar a mão--de-obra, como ad-ministrar

o próprio negócio, etc.

Através destes eventos estamos le-vando informações, fazendo com que este pessoal cresça conosco. O mer-cado depende desta base, e, se não houver um trabalho voltado para eles, de que adiantará o motociclista ir às concessionárias? Não havendo esta capacitação, o mercado de reposição não terá sentido existir”.

“Fora isso o projeto de raios, aros e rodas montadas, foi uma quebra de paradigmas da Dia-frag no mercado, trazendo a roda montada e percebe-mos que aos poucos o pessoal está comprando a idéia. Sem dúvidas é uma facilidade grande para o lojista que não precisa fazer o trabalho todo, e nem precisa terceirizar este trabalho, que já vem pronto dentro da mesma embalagem”.

“É muito difícil fazer com que os re-presentantes consigam falar a mesma linguagem da fábrica. Por isso, esse evento, por ser regional nos dá esta oportunidade. Tem servido para que tanto o representante como o vende-

dor, absorva melhor como funciona determinado produto. Muitas vezes o representante se encontra despre-parado para explicar um lançamento, daí, a dificuldade em se emplacar um novo produto no mercado. Por mais que se esmiúça a explicação em pan-fletos e manuais, não é a mesma coisa que a informação pessoal. Na prática a informação é sempre deficiente, atrapalhando a venda de determi-nado item. Produtos que já estão no mercado por volta de seis meses, até então o cliente não tinha acesso”.

“Importante frisar que os Encon-tros têm tido esta função: de fazer com que as fábricas estreitem o relaciona-mento, o discurso do que a fábrica está trabalhando, seus objetivos, a apre-sentação de novas linhas, estratégias de marketing e objetivos da empresa, tudo isso somado ao aumento da inte-gração. É possível falar pessoalmente ao cliente e ao representante o que está por traz do produto, que no final sai satisfeito, com muitas idéias na

LEAL MOTOS - Beatriz Leal e Osmar Cristovão Borges

Estamos satisfeitos com o formato do evento. Fizemos bons negócios, co-nhecemos novas marcas com as quais ainda não trabalhávamos. Em nossa loja, vendemos praticamente 80% das marcas expostas. O mercado é aqueci-do com tendência de crescimento. As motos hoje estão presentes tanto na cidade quanto no campo, mas é incapaz de substituir o animal no serviço que ele desempenha, são atividades totalmente diferentes. Trabalhamos com motos de baixa cilindrada, a alta cilindrada mais utilizada para o lazer e o esporte, ainda é uma tendência. As líderes ainda são a Titan 125cc, e 150cc da Honda.

MOTOSHOW SORTIPEL – Diego, Cleves Gilberto e Giordanny Gehlen

O mercado tem crescido bastante, mas é preciso saber trabalhar inclusive com as oscilações. As motos estão cada vez mais nas ruas, nosso carro chefe é a Honda CG. Seguida da FAN, e da Bros. As motos têm sido usadas também na lavoura, na agricultura. Pelo fato do campo ser úmido, a moto desempenha leveza e agilidade no trabalho. O evento está sendo uma novidade. Estamos aprendendo como mostrar o produ-to para o cliente. Eventos como este fortalecem o lojista e a marca na região.

MOTOPEÇAS INDY – Gilberto Milani

A indústria nacional está sofrendo cada vez mais com a entrada dos importa-dos, é um problema antigo que está mais forte, e isso repercutirá de forma negativa mais cedo ou mais tarde, e os preços praticados pelos importados que hoje estão lá embaixo, podem ter uma alta, que o mercado não consiga absorver. Na verdade, estamos todos numa corda bamba, que a qualquer momento pode se arrebentar.

ENCONTRO

0800 704 8200 / WWW.TOTALMAX.COM.BR

Distribuidor autorizado

No trânsito som

os todos pedestres

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0800 704 8200 / WWW.TOTALMAX.COM.BR

Distribuidor autorizado

No trânsito som

os todos pedestres

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cabeça, e valores e preços ficam em décimo lugar.Talvez muitas fábrica não tenham percebido, não se atenta-ram a esta importância deste evento regional”, concluiu Alexandre.

Expositores falam de mercado, importação e de produtosMuitos dos expositores vieram em busca de novas parcerias com distri-buidoras e representantes. Este foi o caso da PROTECTOR, que pretende abranger mais a praça sulina. “Nos-sas vendas no Sul são fracas, estamos buscando fortalecer nossa marca neste mercado”, afirmou Nivaldo Gutierrez, e o mesmo se deu com a VEDOX. As duas empresas disseram ter uma gama de produtos e excelentes parcerias em todo o resto do Brasil e que o Nor-deste é o primeiro mercado. No caso da Protector, este mercado é seguido do Mato Grosso, depois do Paraná. São nestas regiões em que possuem maior representatividade.

Liciete da Vedox se viu surpresa com

o mercado sulino. “Queríamos saber por que nossa penetração no Sul do País era tão difícil. E este evento nos deu respostas: precisamos ser melhor representados. Conseguimos fazer bons negócios, e fortalecer a marca. Estamos em fase de expansão aumen-tando nosso mix de produtos”.

Verônica Palomas, da CIRCUIT, lembra que o Protetor de Mão, o Vec-tor usado no MotoCross, tem como diferencial as hastes com fixação uni-versal em alumínio usinado. Trata-se de material super resistente, em que o piloto pode adaptá-lo como dese-jar. É instalado direto no guidão e se precisar tirar o manete da moto não é preciso desinstalar o protetor, devido o ângulo. E quanto ao cavalete que apresentaram, este pode ser usado em oficinas para manutenção de motos. “Também é muito utilizado nos Box de corridas, onde se faz pequenos reparos, em trocas de óleo nas mo-tos. O cavalete é desmontável, serve tanto para os adeptos ao MotoCross,

como para motos de rua, ou trilha, promovendo a estética e a segurança da moto”, comentou Verônica.

Jaimar Meneghel, da CHAPAM, descreveu que a região representa o seu melhor mercado, apesar de ven-derem no Brasil inteiro, através de 26 representantes. “Estamos sempre reciclando, substituindo nossa produ-ção por novas peças que o mercado exige. Algumas marcas de motos não caíram no gosto do consumidor, visto que se investe muito em ferramental e não há procura. investimos pesado na marca Yamaha, que promete muitos lançamentos, e a Honda, nosso carro chefe. E apostamos na Kasinski, que está investindo na baixa cilindrada’, reiterou.

Segundo Marcos Dal Corso da MIXS, os modelos apresentados, antes eram encontrados somente nos importados. Marcos diz que falar em ‘importados’, se tornou assunto ba-tido: “os custos que temos para fabri-car um capacete diante do importado

GP MOTO – Daniel e Karina Garcia

O custo do produto nacional é alto. Manter uma loja aberta com funcioná-rios a seu dispor, e mais a grande carga de impostos está bem complicado. O ideal será o governo manter uma barreira de equilíbrio diante de tanta importação. Vim com a intenção de conhecer as novidades do mercado, ter um contato direto com os fabrican-tes, e ver como equipar melhor minha loja, meus clientes estão sempre em busca de produtos e acessórios que possam equipar melhor suas motos.

ARENA MOTO CENTER – Juliana e Carlos Eduardo Machado

Em nossa loja temos quatro mecâ-nicos e dois atendentes de balcão. Ficamos com a administração, vendas e compras. A Honda CG 125cc, 150 cc e Twister, são líderes absolutas. Creio que 90% do mercado pertence a estes modelos. Já tinha contato com todas as marcas que estão expondo, menos a Mix Capacetes, e as Capas Pioneira, aproveitamos e fizemos bons negócios com estas duas marcas. O evento é diferenciado, uma fórmula ótima, onde foi possível realizar muitos negócios.

ARMAZÉM DA MOTO – Marcos Francisco e Caroline Nauter

Com público destinado, o evento foi focado e muito proveitoso. Vimos produtos que ainda não estão no mercado, e numa época muito boa, acertada, para realizarmos compras, e estocar a loja. Creio que deva se repetir mais que uma vez por ano e em outras cidades também. Exemplo, Balneário de Camboriú, que é rota comercial e agrega o público do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

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gera grande injustiça, como a forma de entrada facilitada dos importados. Nossos governantes não olham para isso, penalizando a indústria nacio-nal, gerando desemprego, problemas econômicos e alta carga tributária. Prova disso é que boa parcela de fa-bricantes de capacetes tem recorrido à importação. Esse comparativo do capacete nacional com o importado é predatório”. Dal Corso diz que é pre-ciso avaliar a origem destes produtos, que nas nossas fronteiras possuem a facilidade de irem e virem. “Quando o produto é importado, tem procedên-cia, origem, é avaliado pelos órgãos competentes em relação à segurança - até se respeita a questão. O que mais se preocupa é o fato de muitos capacetes importados gerarem dúvidas quanto a suas origens, não esquecendo que este item significa 100% de segurança. E o problema é não se distinguir entre um produto idôneo ou não. Se alguém adquire o capacete importado fora dos padrões, e é lesado por isso, a quem

recorrer depois? O mercado do im-portado no Brasil precisa ser melhor acompanhado. Já o produto nacional tem como comprovar a qualquer mo-mento a sua certificação e qualidade. Existe muita negociação às margens da regularidade”, ponderou Dal Corso.

Nikolas de Cicco, da SPIDER, disse que a empresa já tem um nome forte no Sul, e que as lojas vendem bem os capacetes da marca, que são vistos nas ruas. Estão investindo bastante em todos os estados do Sul do País, com lançamentos de novos grafismos. “Trabalhamos com representantes qualificados, que atendem bem o mer-cado”. Esta mesma opinião é dividida com Rodrigo de Carvalho da MOTO-BOR, que acrescenta a visibilidade da empresa neste mercado.

Na opinião de Walter Hélio, da MELC, o mercado tem oscilado bas-tante, “quando se pensa que está indo bem, não se vende tanto. E quando se imagina que não haverá boas vendas, acontece um super aquecimento. Mas

isso é próprio da economia global, como o endividamento das pessoas que têm pensado duas vezes antes de gastar. Hoje, estamos numa situação melhor. Já passamos por situações adversas como inflação, desemprego... E estamos encarando uma inflação, com as pessoas empregadas. Existe a esperança de que em breve a situ-ação se regularize e se consiga ter o mercado mais tranquilo”.

Hélio lembra que a importação sem-pre existiu, e atualmente mesmo este produto está difícil de se vender. “O mercado está restrito, lento... As em-presas estão demorando mais para comprar. Muita retenção, de forma que não está sendo tão fácil quanto o ano passado. Restrições de crédito, endivi-damento, o que tem afastado o público das compras”. Esta é a opinião tam-bém de Adilson Fernando da WGK, ao reafirmar que o mercado é bastante competitivo e que exige preço, quali-dade e variedade. “Temos que estar nos antecipando às necessidades com

CASA DAS MOTOS – Wladimir Moravisk e Monique Espindola

Estamos em Capão da Canoa, a 140 km de Porto Alegre, região litorânea. O even-to foi excelente. O lojista pode sentir que o evento foi totalmente voltado para ele, quando pode tirar dúvidas diretamente com os fabricantes, conhecer e manu-sear os produtos. A escolha do local não poderia ser melhor. Às vezes não conseguimos entender o representante, ou não lhes damos a devida atenção devido à correria do dia a dia na loja, e aqui, com calma, a situação é outra.

MC MOTOS - Moacir Alberto e Ellen Viviane Coelho

Em nossa loja temos quatro mecâ-nicos e dois atendentes de balcão. Ficamos com a administração, vendas e compras. A Honda CG 125cc, 150 cc e Twister, são líderes absolutas. Creio que 90% do mercado pertence a estes modelos. Já tinha contato com todas as marcas que estão expondo, menos a Mix Capacetes, e as Capas Pioneira, aproveitamos e fizemos bons negócios com estas duas marcas. O evento é diferenciado, uma fórmula ótima, onde foi possível realizar muitos negócios.

HARLEY MOTO SHOW – Paulo Jhiensen , Marciene dos Reis e Jamour Santos

O representante é o responsável pelo produto no ponto de venda, é o elo entre a fábrica e o lojista. Seu papel é de suma responsabilidade, fundamen-tal. Faz parte do time de frente para as vendas, e apresentação de produtos. Com ele todos saem ganhando. Este evento é importante por ser dirigido ao segmento. Além da Har-ley Moto Show, temos também o museu da Harley. Somos uma fran-quia, autorizada da marca para tra-balhar com esta gama de produtos que apresentamos e vendemos.

Encontro

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inovações e lançamentos contínuos. Isto é o que faz o diferencial, além do bom atendimento que é fundamental”.

Rodrigo Rodarte, da TOTAL MAX, comenta que os produtos que a em-presa vende no Brasil são fabricados na China, “com acompanhamento do nosso escritório em Hong Kong. Lá, te-mos profissionais que procuram novi-dades e a qualidade de bons produtos para serem trazidos para o mercado nacional. Tivemos várias visitas de distribuidores da região, interessados em distribuir nossa marca - já defini-mos alguns. O evento esteve acima de nossas expectativas tanto de público quanto de negócios”.

Para Pedro Paulo Guimarães, da GRAMADO COUROS, o evento foi movimentado e bem organizado. É a primeira vez que exponho em um evento como este. Não efetuei vendas, mesmo porque expus em meu estande apenas artigos de couro, e creio que não era este o foco do evento. Mas, divulguei minha marca. Recebi muitas

visitas, gostaram dos meus produtos e fiz muitas prospecções de vendas. Estou há dez anos no mercado, tra-balho com uma linha de jaquetas de couro mais sofisticada que não atende ao motociclista.

Helbert Fernandez, da LM MOTO/LAGOA MOTOPARTS, parabeni-zou a equipe do evento pelo acerto em todos os detalhes Encontro, como o local com estrutura privilegiada e de fácil acesso para atender o número de visitantes. Lembrou que o Rio Grande do Sul é um dos Estados com maior frota de motocicleta do País. “Sem dú-vida, de suma importância no nosso negócio. O Sul tem característica de consumo consciente, varejistas e con-sumidores com capacidade de analisar custo benefício sempre, isso nos de-safia a trabalhar produtos e serviços de alta qualidade dada a exigência”.

Carol Rodrigues da SHAD enfa-tizou a importância do Evento por haver diferenciais que no dia a dia o representante não tem a liberdade

de negociar, “como a tabela de preços, ou promoções, e a oportunidade do cliente poder conhecer, se não a linha completa de produtos, pelo menos ou-tros itens que não estão no catálogo e que o representante também não tem consigo para mostrar ao lojista”.

Viviane de Brito da DID enfatizou que a empresa fez grande número de negócios, aumentando a capacidade do volume de vendas, aquilatando novos clientes. “Reforçarmos a marca no Sul. Temos duas fábricas no Brasil, a de Taubaté, SP, que atende o mercado de reposição. E a de Manaus que atende às montadoras Honda, Yamaha e Su-zuki”.

Os produtos da PLASMOTO são reconhecidos no mercado devido à qualidade e encaixe perfeito, além do preço que é bastante competitivo, afir-mou Carlos Alberto Fiorotti. “Esta-mos remodelando nossos moldes para ganharmos produtividade e agilidade em nosso prazo de entrega. Diminu-ímos a intensidade de lançamentos,

ZIG MOTOS – Alex Sandro e Elisama Pereira

Somos de Gravataí, RS, e é a primeira vez que participamos de um evento nesta proporção. Muito necessário para o setor. Muitas fábricas expondo, com tantos lançamentos aqui, em nossa casa. Fora o contato pessoal, ver o produto de perto, conhecer o fabrican-te que às vezes falamos por telefone, ou e-mail. Tiramos dúvidas, critica-mos determinado produto, tomamos conhecimento das tendências e tro-camos informação. Trabalhamos com loja de motopeças e também oficina.

RB MOTOS – Moacir Santos, Renata Hoffmeister e Ricardo Bertolini

Acho interessante ter determinado espaço, um horário também para o consumidor final. Desta forma, ele também conhecerá o produto pes-soalmente, e saberá o que pedir em sua compra. Confio no meu feeling, comprando aquilo que acredito que vou vender, mas aqui está servindo de aprendizado. Muitas vezes o consumi-dor procura itens que não temos na loja, e acaba recorrendo ao concorrente. Com este evento tanto eu lojista, quanto o meu cliente saberemos mais sobre o mercado. É a lei da oferta e da procura.

SUL MOTOS – Osmar e Janete Klein

Somos de Salvador do Sul, a 100 km de Gramado. Os fabricantes nos deram explicações que embora fossem sucintas, são mais detalhadas do que as que recebemos dos representan-tes. Acho que este evento tem que se repetir pelo menos uma vez por ano, talvez neste mesmo local, ou outro endereço aqui no Sul, mas que se faça novamente. Eventos como este nos traz lançamentos, tendências e nos atualiza diante do mercado.

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melhorando o que já temos no mer-cado, ou seja, estamos arrumando a casa”.

Quanto o produto importado, Fio-rotti acredita que nem sempre é in-ferior, “há produtos bons, e conviver com eles, é a realidade. Temos que inovar sempre. Assim como nos bene-ficiamos da compra de uma máquina importada barata, como injetoras, prensadoras, ou centro de usinagem, temos que buscar qualidade. Depende de nós melhorarmos na qualidade e na agilidade de entrega, mesmo porque, para os importados ainda existem as barreiras de entrada no País, da dis-tância, da logística da compra. O ata-cadista necessita fazer uma previsão de compra de quatro a seis meses de antecedência e o nacional está pre-sente com maior facilidade. Faróis que vendemos super baratos com custos totalmente reduzidos competem com os preços dos importados. Ou seja, eles ocupam todas as fatias de mer-cado, penetram em qualquer brecha,

ou forma de ganho que encontrem, com grande agilidade”. Este é o mesmo enfoque de Waldemar Medeiros, da SCHERER, que possui cabos para todas as linhas de motos lançadas no País. “Para nós, o mercado está está-vel, o crescimento está desacelerado devido à concorrência do importado que trabalha com produtos de baixo valor agregado, e preço inferior. A única forma de combatê-los é estabe-lecendo a mesma regra para todos. A indústria nacional obedece impostos que oneram a sua produção, e a carga tributária é desigual”.

Luciene de Almeida da DANIDREA, explicou que o Flexivel de Freio, em aço inox, que trouxeram é da marca in-glesa Hel, de quem são distribuidores exclusivos. “Estamos focados nestes eventos regionais, dando maiores ex-plicações sobre os produtos. Ou seja, visitando a casa do cliente”.

Os capacetes da VAZ vendidos na Europa, e em toda a América do Sul são os mesmos vendidos no Brasil,

segundo Aldo Costa. “Inovamos em novas tecnologias, produtos de ponta, além da linha de capacetes femininos. Com entrega rápida de pedidos, capacidade de produção de até 250 mil capacetes/mês, ao invés de importarmos, estamos fabricando aqui, exportando para o mundo. Este é nosso diferencial, a forma de sobre-vivência que encontramos”.

Cidão, da REMOTO, afirmou que em breve terão muitos lançamentos, estão aguardando a mudança de pré-dio onde estão instalados. “Não dá para ter novos modelos se não temos condições de fabricá-los, é preciso atender a demanda, os pedidos que já temos. Só depois pensar em novos lançamentos, está difícil atender a tantos pedidos, Brasil afora. Temos equipamentos, só nos falta espaço fí-sico para ampliar nossa fabricação e ampliar nosso mix de produtos. Nestes quatro anos de existência da Remoto, temos tido boa representatividade, são três anos de vendas e um ano de

V RACING MOTOPEÇAS – Valmor Muller

Somos de Campo Bom, RS, associados à Rede Agamoto – Associação Gaúcha de Motopeças. São 18 lojas filiadas, por diversos municípios. Fomentamos melhores compras e preços. Procura-mos profissionalizar cada vez mais o segmento.Temos ajuda do Governo do Estado, e do Sebrae. Temos a ideia de expandir esta cooperativa. A filosofia da Rede não está focada somente em cima de compras e preços, mas também do conhecimento e das condições das lojas, para tanto seguimos um estatuto.

FIBE MOTOPEÇAS - Edson Pereira

Também pertencemos à Rede Agamo-to, viemos em quatro lojas ao evento. Estamos completando 12 cursos pelo Sebrae: como melhoria no atendimen-to, estocagem, logística, e outros. Isso tem aumentado nosso relacionamento com o consumidor, e nossas vendas. Nosso objetivo é dispor de uma Central logística, comprarmos de determinados fornecedores, e da Central fazermos a distribuição entre os cooperados. Temos investido no operacional das lojas e na formação de funcionários.

MOTO VALE – Ivan Claúdia e Vitor Martini

Somos de Lageado, RS. Estamos criando novas parcerias. Nunca estive numa feira, ou Salão de Motos em São Paulo, ou outro Estado, então, estar aqui, apreciando, conhecendo, me inteirando do mercado está sendo de grande valia. O segmento cresce de forma razoá-vel, e é bastante concorrido. A moto é sazonal no Sul para quem não a usa para o trabalho. Quem a utiliza no dia a dia, não a deixa em casa momento algum, nem no inverno. A oscilação nas vendas não é tão significativa.

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estudo de mercado e fabricação”. “Infelizmente, para competir com o

produto importado, o nacional está deixando a qualidade de lado, como não temos condições de concorrer com eles, nossa industrialização está emagrecendo o produto, deixando de investir em nova tecnologia e utili-zando matéria-prima mais barata. Tudo para baratear custos e compe-tir com os preços dos importados. O Governo precisa tomar providência, e logo... Porque do jeito que está não pode continuar... Nossa indústria vai parar, ela está sobrevivendo e se aca-bando aos poucos. É preciso equiparar o produto chinês na qualidade e no preço, urgentemente”, reiterou Cidão.

“Inovamos em todas as Feiras e En-contros, com lançamento de novos produtos, seguindo as tendências de mercado, foi esta a nossa proposta para o mercado sulino, onde temos boa penetração”, afirmou Luis Honório, da VIPER, que acrescentou: “com-parativamente, em relação à frota de

motos, o Sul compra bem mais que São Paulo. São itens para motos de baixa cilindrada. As motos populares pre-dominam em qualquer região brasi-leira. Por trabalharmos com alumínio não sofremos com a concorrência dos importados, mas não negamos que a carga tributária está absurdamente alta, o que atrapalha não só o nosso segmento”. “Poderíamos dar até 60% de desconto em nossos produtos, ou seja, cobrar 60% mais barato, não fos-sem os altos impostos tão altos, que carecem as mercadorias”, disse Luis.

Hélio Tenório da GVS, afirmou que a marca tem agora mais uma opção, que são as lentes convexas, e que continuam com a linha tradicional. “O mercado de guidões, piscas, re-trovisores é bastante vertiginoso, e procuramos estar preparados para atender a demanda”.

“Ainda não temos forte representati-vidade no mercado sulino. Estamos a procura de parceiros e representantes com o intuito de atuarmos na área.

Acreditamos que o resultado deste evento não será imediato, mas com certeza virá a curto e médio prazo”, afirmou Cleyton Moyses da ARBYN.

Alexandre Amorim, da VEDAMO-TORS, salientou que a feira foi exce-lente, além das suas expectativas. “Pu-demos contatar os principais clientes. O mercado do Sul é exigente e procura qualidade alinhada a preços justos”.

A TOTAL DISTRIBUIDORA atua nos mercados riograndense e catari-nense. “Importamos basicamente da China. Nosso mercado não é exata-mente como o Sudeste e o Nordeste, nossa frota é menor, principalmente no período de inverno. O frio faz com que o consumo baixe as vendas. Mui-tos deixam de usar a moto e passam a usar o automóvel. Dá para sentir a queda nos meses de junho a agosto, o que não acontece com o Nordeste por exemplo. A maior frota circulante é de motoboys, para eles a moto é instru-mento de trabalho, e não para, roda o ano todo. Viemos conhecer o evento,

EDINHO MOTOPEÇAS – Edio Feijó e Roberta Buchert

Somos de Pelotas, RS. Esta proximidade está sendo crucial para nosso desem-penho. Cruzei com um representante que já me ofereceu diversas vezes uma mesa de direção, que apenas visualizei por encarte e achei cara. Conheci a peça, os detalhes, gostei do acabamento, negociei melhor preço e estou enco-mendando o produto. Fechei negócio com a Mix Capacetes, não conhecia a marca, fiquei surpreso pela qualida-des dos produtos. Diria que conhecia apenas com 85% das marcas expostas.

MOTO MIL – Mario e Ângela Spezia

Somos de Lajeado, RS. O evento está surpreendente, acima das minhas expectativas, fiz bons negócios, foi muito lucrativo. Estandes padroniza-dos, público focado, tive boa atenção dos fabricantes, explicações impor-tantíssimas que vamos levar em nossa bagagem. Falar diretamente com quem produz, o que se pode melhorar... Eles vieram abertos a nos ouvir, e apresen-taram maior variedade de produtos. E nos permitiram degustar os produtos.

ÁLVARO MOTOS - Álvaro Pereira (à dir.)

Achei interessante não estar naqueles Salões enormes, barulhentos, onde temos dificuldade em falar e ouvir o fabricante. Estamos tomando ciência de produtos novos, num clima propício para negócios, num local adequado, a Serra Gaúcha retirada do grande centro se mostra ideal para este tipo de evento. Não temos todas estas marcas em nossa loja, e muitas são concorrentes entre si. Conhecendo a qualidade, negociando preços aumen-taremos nosso mix de produtos.

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1- ALBA – Angelo Franceschini FºApresentaram Conjunto de Nylon, que antes era em PVC. Luvas totalmente impermeáveis. “Pedimos para as pessoas calça-rem a luva e colocarem a mão na água, testando a impermeabili-dade. Trouxemos os tradicionais Conjuntos com cores, Mochilas e Capas de Moto. O segmento de vestuário cresceu muito nos últi-mos anos e tanto o PVC quanto o nylon tem seu cliente específico. O PVC é mais destinado ao mo-toboy. Já o nylon por ser mais fle-xível, sofisticado, 30% mais caro que o PVC, é utilizado por um pú-blico de maior poder aquisitivo”.

2 - ARBYN – Cleyton Moyses (segun-do da esq. para dir.)Lançaram o Varão de Freio da Bros; Cinta de Aro de Roda; Coxim do Pisca da Titan.

3- CHAPAM – Jaimar Meneghel (à dir.)Trouxeram o cavalete central da Falcon; bagageiro das motos: Teneré, Biz 125cc, Crypton e Titan, modelos 2011. O mata--cachorro da XRE 300cc com e sem pedaleiras; o protetor de escapamento cromado original da Titan 2011; suportes para baús, guidões, entre outros.

4- CAPAS PIONEIRA – Jonathan Fagundes (à esq.)Novas cores, foi o lançamento da marca. “Há muitos conjuntos na cor preta, monocromático. A inovação em cores tem sido bem aceita pelos consumidores mas-culinos e femininos. Utilizamos o ‘Nylon Storm’, mais reforçado e melhor caimento. Em poliamida, 100% impermeável, textura de 20 mm, bolso externo, reforço no gancho que dá durabilidade ao conjunto. Tecnologia e quali-dade, maquinário importado, agregando valores à empresa processo de fabricação mais rápido, agilidade na entrega, produtos personalizados.

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5 -CIRCUIT – Verônica Palomas (à dir.)Apresentaram as Manoplas ‘Bar-celona’, para motos de rua desen-volvidas em PVC, com sete cores; Protetor de Mão chamado Vector, para MotoCross, o seu diferencial é que tem as hastes com fixação universal em alumínio usinado. Outro lançamento é o cavalete que é desenvolvido com 1,5kg de plástico resistente, disponível em várias cores como o laranja KTM, vermelho Ducatti, azul Yamaha, preto, e o cavalete é confeccio-nado em aço com microsferas e depois é passado por um proces-so de pintura com tinta em pó.

6 - COSER – Alexandre Arruda (à dir.)“Lançamos a linha de Paralamas e Rabeta da CG Titan 2000, em dez cores, e também para outros modelos de CG. Rabetas injetadas na cor da moto, não é pintura, trata-se de um plásti-co dobrável que não quebra. Estamos lançando para outros tipos de motos como a CB 300, o Kit de Relação da CB 300 e XT 600, e as novas linhas da Kasinski e da Drafa, aumentando nosso mix de kits de relação”.

7- DANIDREA – Luciene de Almeida (à esq.)“Desenvolvemos uma ‘Ferramen-ta para montagem e desmon-tagem de Caixa de Direção”, dá maior rapidez e facilidade para se fazer o serviço, antes feito com martelinho. Trouxemos também o ‘Flexivel de Freio’ feito em aço inoxidável que permite uma frenagem maior.

8 - DIA-FRAG – Alexandre Salgado (ao centro)Estamos consolidando nossas linhas com produtos de grande aprovação no mercado. O termô-metro que temos está no volume de vendas. O mercado tem rea-gido bem à nossa nova linha de patins voltados aos profissionais, que está em fase de maturação.

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10- EUROPEÇAS – Iara de Melo (à dir.)“Lançamos novas Travas Anti Furto, além da linha de tapete, compressor e aspirador 12 volts”.

9- DID – Viviane de BritoEm breve estará No mercado os aros de alumínio para motos, nas cores dourado, preto, azul e cro-mado. O material será mais resis-tente servindo para o off Road e motos de competição. Trouxeram a linha de Correntes de Coman-do e os Kits de Transmissão.

11- GVS – Hélio Tenório “Trouxemos as lentes conve-xas, proporcionando conforto e segurança para o usuário, similar a original, elas dão maior visibilidade, conforto com segurança agregada”.

12- LM MOTOS/ LA-GOA MOTOPARTS – Helbert Fernandes (à dir.)“Desenvolvemos uma ‘Ferramen-ta para montagem e desmon-tagem de Caixa de Direção”, dá maior rapidez e facilidade para se fazer o serviço, antes feito com martelinho. Trouxemos também o ‘Flexivel de Freio’ feito em aço inoxidável que permite uma frenagem maior.

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13- MELC – Walter Hélio Rabetas, Tampas Laterais, Carenagens, Carcaças de Painel das motos: YBR Factor, CB 300; Bros, Titan 125 -2009; Titan 150 Mix, ou seja, toda a roupa da moto. Trouxemos também o Bauleto 33 lts e estamos lançando o de 45 lts.

14- MENZELUB – José Fernando CorrêaTrouxeram a linha comple-ta de óleos e lubrificantes para motos de alta, baixa e média cilindrada.

15- MIXS – Marcos Dal Cor-so (ao centro)Lançamento de novos gra-fismos, Capacetes Captiva Escamoteável, modelos Sport, Articulado e Robo-cop, que trazem óculos fumê interno retrátil, garantindo maior conforto para o motociclista.

16- MOTOBOR – Rodrigo de Car-valho (segundo da esq. para dir.)Trouxemos a Mesa de Par-tida completa; Manoplas Modelo Titan; Tensores de Corrente com Roldana.

17- MS1 – Cristiano Pa-checo (à esq.)Apresentaram a nova linha 2011 de Capacetes, com entradas frontais, saída de ar, forro removível lavável, e secagem rápida. “Devido a sua leveza, não cansa o usuário. Casco reforçado, com viseira em cristal, fumê ou espelhada, que chamamos de iridium. São coloridas, mudam de cor de acordo com a luz, e pro-tegem mais a visão. São vendidas separadamente.

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18- PLASMOTO – Carlos Alberto Fiorotti “Trouxemos as Carca-ças de Faróis, feitos de policarbonato; Painéis e os Acionadores de Motor."

19- PROOS – André Kelme (à dir.) Apresentaram os novos Bauletos que acompa-nham a tendência de mercado, com cores das motos Yamaha, Honda e a Burgman (Suzuki) que saem de fábrica: roxo, azul e vermelho. “Estamos lan-çando uma linha de bau-letos maiores de 45 lts”.“Estamos lançando uma linha de bauletos de 41 litros e o para-brisa universal para a linha 125 e 150 cc de todas as marcas.

20- PROTECTOR – Anderson C. da Silva“O diferencial da Protector é o número de lança-mentos, e a extensa linha de produtos renovada para 2011: protetores de tanque; o protetor lateral, antiderrapante siliconi-zado, que faz a diferença na ao pilotar a moto. O kit Moster, que personaliza o capacete, e a moto”. Nova jaqueta para o inverno que solta as mangas e vira um colete, é de nylon robusto com manta interna e gola mais alta. E Conjunto de Chuva com tecido chamado ‘Hip Top’.

21- REMOTO – Aparecido de Faria "Trouxemos o retrovi-sor ‘Core’ em formato de coração, em três tamanhos: mini, médio e grande. A idéia surgiu do amor e da paz no trânsito, uma integração entre o motociclista e o motorista. Ou seja, entre a moto, e o veículo maior."

22- RESIPLASTIC – Roberto Raposo (à dir.)“Trouxemos o Baú Mara-canã, que tem 48 cm de largura, e para uma pizza grande. No Rio de Janeiro e no Sul as pizzas têm tamanho maior, e estes baús são apropriados para as embalagens. Apresen-tamos a linha de baús brancos ou todo preto e o branco capa preta. Além de mais 15 cores. Os baús encomendados, eles podem ser customizados.

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23- SHAD – Carol Rodrigues Baús com luz de freio, de led, chamados ‘Break Light’ foram apresentados pela marca. Garantem a visibilidade do motociclis-ta, dando maior segurança no trânsito. Com cores, modelos e tamanhos dife-renciados. “Cores novas da Fazer e da CB300. Nossos baús vão de 26 lts até 45 lts, podendo encaixar perfeitamente em motos de alta e baixa cilindrada”.

24- SCHERER – Waldemar Medeiros (à dir.)“Nosso lançamento são os Cabos para a linha CRF 230, off Road, e para al-guns modelos de alta cilin-drada, são cabos originais para o mercado de reposi-ção para linha montagem.

25- SIVERST – Sandra de Souza“Trouxemos a nossa linha de amortecedores ‘Mono-choques’, o Kit Relação em aço 1045, com novo pro-cesso de coroa, corrente e pinhão, não vendemos separados, somente o kit. Novas Baterias com outra configuração de produ-ção. fizemos um trabalho na formulação interna do chumbo. Trata-se de uma bateria superior, com este diferencial no mercado”.

26- SPIDER – Nikolas de Cicco“Lançamos novos grafis-mos, com novas cores, mais arrojadas, buscando inovar mais uma vez fortalecendo nossa marca no mercado sulino."

27- TOTAL DIS-TRIBUIDORA – Santélio Mara-fon (ao centro)“Trabalhamos com mais de 11mil itens de produtos para motos. Damos todo suporte necessário, desde a organização da loja, ou da oficina do cliente, até os produtos com que irão trabalhar. Somos impor-tadores e distribuidores. Temos a nossa marca própria que é a TL 10, e distribuímos quase todas as linhas para montagem.

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Encontro

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28- TOTAL MAXPARTS – Rodrigo RodarteA Total trouxe o Óleo de Suspensão TKS. O óleo 24/50; o novo óleo para motos Honda que é o 10W/30. “Houve uma mudança da marca Mobil para marca Honda, devido a isso mudou também a especificação do óleo que antes era 20W/50. Nova linha de Pistões de Anéis; linha de Rodas Leves para a Titan 150 nas cores preta e cinza. E a Bateria em Gel, exclusiva da Total.

29- VAZ – Aldo Costa (à dir.)“Trouxemos a linha de Capacetes Nola, com novos grafismos. São capacetes italianos comercializados pela Vaz, pintados e montados no Brasil. Apresentamos nossa linha de cross, uti-lizados nos campeonatos de MotoCross, por serem os mais leves existentes, pesando 1.185gr. Além da linha de Capacetes Motard com grafismos rosa.

30- VEDAMOTOS – Alexandre Amorim (à dir.)“Trouxemos os Reten-tores de Motor para motos Bi combustíveis (Linha Flex Seal)”.

31- VEDOX – Maria LicieteTrouxeram as novas manoplas da CG e da Biz, e em breve estarão lançando as mano-plas da Bros e YBR.

32- VIPER – Luis Honório“Apresentamos os Manetes da linha CG, em 16 cores. O Aro Predador que é um diferencial que temos em nossos aros. É mais arredondado, exclusivo para o off Road”.

33- WGK– Adilson Fernando (à dir.)Comandos de válvula originais da Twister; Eixo Secundário da YBR, após o ano 2008; Conjunto de Mesa Superior da CG, foram os lançamentos da WGK. “E vários lançamen-tos estão engatilhados para breve, como o Tubo Interno da Bengala. Apresentamos o Eixo Secundário da YBR 2007 que tem problemas de quebra, por ser um eixo muito fino. A WGK lançou o Eixo Secundário para substituir o original com parede reforçada”.

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Hotel Continental - local do Evento

Vista de bairro característico de Canela

Cascata do Caracol

ENCONTRO

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Hotel Continental - local do Evento

Vista de bairro característico de Canela

Cascata do Caracol

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Guerra de preços, sua empresa está preparada?

Vivenciamos atualmente em nosso mercado uma situação de competitividade nunca vista. Empresas dos diversos

elos da cadeia de distribuição es-tão atuando de forma extrema-mente agressiva para conquistar maior participação junto aos clientes. Percebemos neste “vale tudo” que virou nosso mercado, fabricantes tradicionais antes focados em seus segmentos tam-bém atuando em outras linhas totalmente incompatíveis até com sua linha de produção.

Naturalmente que, todas as empresas podem e devem pro-curar alternativas de melhora em seu mix de produtos, além de implantar novas estratégias para ampliar o faturamento e a lucratividade. Porém, o que mais tem preocupado a maioria dos empresários é que toda esta movimentação de Fabricantes e Distribuidores em busca de novos espaços tem gerado em alguns segmentos a chamada ‘Guerra de Preços’.

- Praticar menores preços;

- Ampliar carteira de clientes;- Aumentar participação de

mercado.É a sequência natural imagi-

nada pelas empresas quando se parte para a chamada guerra de preços. Entretanto, o que temos percebido em nosso mercado é que aumenta cada vez mais a quantidade de empresas despre-paradas enfrentando sérias di-ficuldades financeiras por conta desta ação.

A estratégia do preço baixo é uma ferramenta que só deve ser adotada após amplo estudo das consequências que afetarão seus negócios.

Baixos níveis na qualidade dos produtos, alto risco de inadim-plência, baixa qualidade no atendimento e margens de lu-cro reduzidas são apenas alguns riscos potenciais que a empresa corre ao partir para a guerra de preços.

Será que qualquer empresa pode assumir estes riscos e se dar bem numa eventual política de preços baixos?

MARKETINGWalter Hélio

Gerente de Vendas e

Marketing, Pós - graduado em Administração

e Marketing

74 motomagazine

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Novidades em solo brasileiro

Em parceria com a Dafra, o BMW Group montará no Brasil a F800 GS, que passa-rá a ser comercializada no mês de agosto juntamente com a G650 GS e a F 800 R. Outra novidade é a K 1600 GT, que traz o inédito motor de 6 cilindros em linha.www.bmw-motorrad.com

Opção para o segmento 125cc

Para o concorrido mercado das 125cc, o mercado europeu ganhou mais uma opção: a RKS 125, fabricada pela Keeway. O design segue o padrão deste estilo e a moto, porém, tem como destaque as lanternas traseiras em LED, que traz característica mais futurística. É disponibilizada nas cores cinza, branco, preto e vermelho.www.keewaymotor.pt

76 motomagazine

Moto reforçada para o uso de profissionais

Para aqueles que utilizam a motoci-cleta como ferramenta de trabalho, a Dafra lançou a versão Cargo para a Speed 150. O modelo foi adaptado para esse público, com chassi e cavalete central mais resistentes e amorte-cedores reforçados, dando maior segurança e capacidade de carga. Pode transportar até 20 Kg no baú, que pode vir como acessório de fábrica.www.daframotos.com.br

Mistério revelado...parcialmente

Após muito mistério, a Husqvana, marca pertencente ao Grupo BMW, divulgou imagens da supermotard Nuda 900R, de motor bicilindrico da F 800 GS, porém, com potência aumentada de forma considerável. A novidade, que ainda não teve especifi-cações técnicas reveladas, será exposta em novembro, no Salão de Milão.www.husqvarna-motorcycles.com

LANÇAMENTOS

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Sucesso na Europa, moto esportiva já está à venda no Brasil

Já está disponível nas concessioná-rias Kawasaki do país o modelo Z750, líder de vendas na Itália, França e Espanha. A versão 2011 chega com as cores lime green (verde), Ebony (preta) e Pearl Alpine White (branca). Vem equipada com motor de 750cc de 106 cv, entre outras especificações.www.kawasakibrasil.com

Óleos para diferentes aplicações

A Total Maxparts traz para o merca-do três novidades em lubrificantes, são elas: O óleo 10W30 API SM, para motos 4T, desenvolvido para operar em condições extremas, garantindo proteção do motor e operação suave da embreagem e da caixa de veloci-dade; o 20w50 API SL, também para motor 4T, desenvolvido para dar maior proteção contra desgaste e corrosão, estendendo a vida útil do motor mesmo em severas condições de serviço; e o Fork Oil, feito especificamente para aplicação em garfos e amortecedores, recomendado para competições e ativi-dades extremas. Todos da marca TKS.www.totalmax.com.br

Linha de alarmes

A Pósitron incrementou seu portfólio de alarmes para motocicletas com a linha DuoBlock, composta por três modelos: DuoBlock Pro G5, DuoBlock FX G5 e o DuoBlock PX G5, com rádio frequência. São alarmes que oferecem segurança e tecnologia, disponíveis para vários tipos de motos comer-cializadas em território nacional.www.positron.com.br

Flexíveis de freio e kit pro-link

Em parceria com a Hel Performance, a Danidrea disponibiliza no mercado os flexíveis de freio de alta performance. São produzidos em aço inoxidável e permitem resposta mais rápida e eficien-te do sistema de freio. São oferecidos com opções de mais de 20 cores para os modelos Honda, Yamaha, Suzuki, Kawasaki e Harley Davidson. Outras no-vidades disponibilizadas pela Danidrea são: os flexíveis de freio para os modelos NX4 Falcon, CB-300R e Fazer 250, que apresentam mangueira personalizada com terminais pretos; e o kit Pro-Link para os modelos NXR 125/150 Bros.www.danidrea.com.br

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Jaqueta e baterias abertas

A nova jaqueta X11 Iron é a novidade da Lagoa Motoparts em acessórios. Possui design exclusivo; proteção nos ombros, cotovelos e costas; dois bolsos exter-nos; um bolso interno; duas entradas de ar; neoprene na gola; zíper refor-çado; ajustes na cintura e nos braços; conexão com calça; e faixas refletoras. É confeccionada em Poliéster Cordura, e disponibilizada nos tamanhos P, M, G, GG e GGG. Pela LM Moto, o lançamento é a linha de baterias abertas Scud. Entre os modelos estão: a SB-5LB Crypton, para XTZ 125; a SB-7BB, para CBX, NX, XR, XT 225 e NEO 125; entre outros.www.lmmoto.com.br e www.lmp.com.br

Capacete com sistema bluetooth

A marca Duchinni inovou em seu capacete lançado na Europa. O modelo é equipado com um sistema bluetooth, que permite ao motociclista comunicar--se com o passageiro, atender a um telefonema e escutar informações de GPS. Possui microfone multidirecional, para que o motociclista o ajuste de maneira mais confortável. Como carac-terística, tem viseira fumê, anti-risco, deslizante , e é disponibilizado nas cores branco, cinza-prata e preto metalizado.http://secure.duchinni.bifax.o.uk/duchinni_helmets/

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Manopla com design italiano

A manopla Barcelona é a novidade da Circuit para os pilotos de moto de rua. Com design 100% italiano, proporciona conforto, melhor grip e durabilidade. Está disponível nas cores preto, branco, cinza, vermelho, amarelo e rosa. www.circuit.com.br

Kit comunicador

Atendendo a nova demanda europeia de capacetes com bluetooth, a Caberg lançou um kit para essa tecnologia. É compatível com todos os dispositi-vos bluetooth e todos os modelos de capacetes, inclusive articuláveis. A aparelhagem recebe diretamente as chamadas no interior do capacete, e o condutor pode ouvir música, consultar o GPS e se comunicar com o passageiro.www.caberg-helm.com

LANÇAMENTOS

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Anorak e jaqueta

A Ira Design lança no mercado duas opções para os apaixonados por mo-tocicleta. A primeira delas é o anorak IRA Rio, com regulagem de elástico na área da cintura e na parte interna dos punhos, que o deixa ajustado ao corpo, proporcionando mais conforto. É uma peça leve, unissex e resistente à chuva e ao vento. Também possui gola mais alta na parte de trás e as costuras seladas, o que o torna 100% impermeável. A outra novidade é a jaqueta IRA Tókio, com eficiente sistema de ventilação, e entrada e saída de ar posicionadas na parte inferior da manga e nas costas. Os dois modelos se destacam pelo Waterdry , tecido à prova d’água; pelo sistema de vedação do zíper, denomi-nado Zipshut e as costuras seladas. www.ira.com.br

Lançamento de embalagem e conteúdo

A linha de óleos Brandy passa a ser co-mercializada com uma nova embalagem, resistente e feita com Pet reciclado. Pro-porciona ao consumidor a possibilidade de ver a qualidade do óleo antes mesmo da compra. O conteúdo também evoluiu e está disponível em duas opções: o Brandy Moto 4T Mineral API SG; e o Bran-dy Moto 4T Semissintético API SL. Estão disponíveis nas principais lojas do País. www.brandy.com.br

80 motomagazine

Crescimento da família de bauletos

Seguindo a família de Bauletos, a Proos lançou o Bauleto 41 Litros. Diferenciais: além de maior espa-ço, possui novas linhas de design, lanternas laterais diferenciadas, novas tampas e máscaras intercambiáveis coloridas, e também a pré-disposição para o Rack Brake Light da linha 34 Litros, bem como o fechamento do baú por completo da aba superior com a inferior, dando ainda mais segurança aos objetos que comporta.www.proos.com.br

LANÇAMENTOS

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Anorak e jaqueta

A Ira Design lança no mercado duas opções para os apaixonados por mo-tocicleta. A primeira delas é o anorak IRA Rio, com regulagem de elástico na área da cintura e na parte interna dos punhos, que o deixa ajustado ao corpo, proporcionando mais conforto. É uma peça leve, unissex e resistente à chuva e ao vento. Também possui gola mais alta na parte de trás e as costuras seladas, o que o torna 100% impermeável. A outra novidade é a jaqueta IRA Tókio, com eficiente sistema de ventilação, e entrada e saída de ar posicionadas na parte inferior da manga e nas costas. Os dois modelos se destacam pelo Waterdry , tecido à prova d’água; pelo sistema de vedação do zíper, denomi-nado Zipshut e as costuras seladas. www.ira.com.br

Lançamento de embalagem e conteúdo

A linha de óleos Brandy passa a ser co-mercializada com uma nova embalagem, resistente e feita com Pet reciclado. Pro-porciona ao consumidor a possibilidade de ver a qualidade do óleo antes mesmo da compra. O conteúdo também evoluiu e está disponível em duas opções: o Brandy Moto 4T Mineral API SG; e o Bran-dy Moto 4T Semissintético API SL. Estão disponíveis nas principais lojas do País. www.brandy.com.br

80 motomagazine

Crescimento da família de bauletos

Seguindo a família de Bauletos, a Proos lançou o Bauleto 41 Litros. Diferenciais: além de maior espa-ço, possui novas linhas de design, lanternas laterais diferenciadas, novas tampas e máscaras intercambiáveis coloridas, e também a pré-disposição para o Rack Brake Light da linha 34 Litros, bem como o fechamento do baú por completo da aba superior com a inferior, dando ainda mais segurança aos objetos que comporta.www.proos.com.br

LANÇAMENTOS

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Nós incrementamos negócios

Alexandre Salgado Victor Hugo Brandani

Nosso segmento está vivenciando uma im-portante fase, considerando os indicadores de crescimento da frota de motocicletas e as per-spectivas ainda positivas que são apontadas para um cenário de médio e longo prazo. Esse é o cenário ideal para despontarem os profi s-sionais e empresários que possuem uma visão diferenciada, como por exemplo, a equipe da Luanda Editores.A genialidade desse grupo trouxe uma nova forma de relacionamento e divulgação para as empresas do setor. Além da revista, onde

“A Brandy tem orgulho em parabenizar a Mo-tomagazine e a Luanda Editores pelos 21 anos de trabalho. Valorizamos muito esta parceria que acontece tanto através da revista quanto nos eventos. Temos certeza que todo esse tempo de luta não foi em vão e trouxe grandes benefícios para todo o setor de Duas Rodas. Boa sorte para os próximos anos e continuem inovando e movimentando o mercado como tem sido feito.”

cada edição é aguardada com ansiedade pelos leitores, a criação de um novo formato de feiras e eventos que mudou nossa perspectiva de atuação, oportunizando geração de negó-cios e acesso a todos os níveis da cadeia de distribuição. Além disso, eles ainda conseg-uem cativar a amizade e o respeito de todos. A humildade e o carisma do Osmar, Haroldo e todos da Luanda é contagiante e admirável. Assim, nos ajudam a profi ssionalizar nosso mercado.

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Nós incrementamos negócios

Alexandre Salgado Victor Hugo Brandani

Nosso segmento está vivenciando uma im-portante fase, considerando os indicadores de crescimento da frota de motocicletas e as per-spectivas ainda positivas que são apontadas para um cenário de médio e longo prazo. Esse é o cenário ideal para despontarem os profi s-sionais e empresários que possuem uma visão diferenciada, como por exemplo, a equipe da Luanda Editores.A genialidade desse grupo trouxe uma nova forma de relacionamento e divulgação para as empresas do setor. Além da revista, onde

“A Brandy tem orgulho em parabenizar a Mo-tomagazine e a Luanda Editores pelos 21 anos de trabalho. Valorizamos muito esta parceria que acontece tanto através da revista quanto nos eventos. Temos certeza que todo esse tempo de luta não foi em vão e trouxe grandes benefícios para todo o setor de Duas Rodas. Boa sorte para os próximos anos e continuem inovando e movimentando o mercado como tem sido feito.”

cada edição é aguardada com ansiedade pelos leitores, a criação de um novo formato de feiras e eventos que mudou nossa perspectiva de atuação, oportunizando geração de negó-cios e acesso a todos os níveis da cadeia de distribuição. Além disso, eles ainda conseg-uem cativar a amizade e o respeito de todos. A humildade e o carisma do Osmar, Haroldo e todos da Luanda é contagiante e admirável. Assim, nos ajudam a profi ssionalizar nosso mercado.

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KIT RODA MONTADA DIA-FRAG DIANTEIRA CG 125

KIT FERRAMENTAS PARASUBSTITUIÇÃO DOS

ROLAMENTOS E ESPAÇADORES

BUCHA ESPAÇADORA E ROLAMENTOS

KIT RODA MONTADA DIA--FRAG TRASEIRA CG 125

KIT RODA MONTADA DIA-FRAG TRA-SEIRA CG 150 TITAN

Passo 01 - Verificar o alinhamentoda roda

Passo 02 - Usar rolamentos e espaçadores novos

Passo 03 - Passar graxa no rolamento.

CADERNO TÉCNICO

TROCA DOS ROLAMENTOS DO CUBO DIANTEIRO CG 125 FAN E CG 150 TITAN

A Dia-frag, fabricante nacional de peças para motocicletas, apresenta nesta edição um roteiro para troca dos rolamentos

nos cubos dianteiro e traseiro conforme especificações técnicas das motos CG 125 FAN e CG TITAN 150. Porém os procedimentos

e cuidados são similares para as outras aplicações.

Page 87: Motomagazine 56

Passo 04 - Posicionar o rolamento na ver-tical com a blindagem para o lado de fora evitando a contaminação.

Passo 07 - Em seguida, virar a roda ou cubo para encaixar de forma centralizada a bucha espaçadora com o rolamento já instalado do outro lado.

Passo 10 - Passar a graxa no rolamento.

Passo 06 - Rolamento completamente encaixado.

Passo 09 - Rolamento completamente encaixado.

Passo 12 - Utilizar o instalador com o adapta-dor de acordo com o tamanho do rolamento para encaixe no cubo com o auxílio de um martelo.

Passo 05 - Utilizar o instalador e adaptador conforme o tamanho do rolamento para encaixe no cubo.

Passo 08 - Bucha espaçadora centralizada e pronta para receber o outro rolamento do conjunto.

Passo 11 - Encaixar o rolamento na posição vertical com blindagem para o lado de fora, evitando contaminação.

motomagazine 85

Passo 13 - Rolamento externo posicionado com bucha

Passo 14 - Rolamento interno posicionado com a bucha es-paçadora.

Passo 15 - Posicionando retentor de pó.

Passo 16 - Retentor de pó posi-cionado e finalizado com os ro-lamentos e bucha devidamente instalados e prontos para o uso.

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86 motomagazine

TROCA DOS ROLAMENTOS DO CUBO TRASEIRO CG 125 FAN

Passo 07 - Encaixar o rolamento no cubo na posição vertical com a blindagem para o lado de fora evitando a contaminação.

Passo 11 - Bucha espaçadora centralizada e pronta para receber os outros dois rolamentos do conjunto.

Passo 08 - Utilizar o instalador junto com o adaptador de acordo com o tamanho do rolamento para o encaixe dentro do cubo com o auxílio de um martelo.

Passo 12 - Passar graxa nos rola-mentos e os encaixar na posição vertical com a blindagem para o lado de fora com auxílio do insta-lador, adaptador e martelo. (No caso da CG 125 FAN serão dois rolamentos no cubo traseiro)

Passo 09 - Rolamento comple-tamente encaixado na posição correta.

Passo 13 - Posicionando o reten-tor de pó.

Passo 10 - Em seguida virar a roda ou cubo para encaixar a bucha espaçadora centralizando-a com o rolamento já posicionado pelo lado externo.

Passo 14 - Retentor de pó po-sicionado e finalizado com os rolamentos e bucha devidamente instalados e prontos para uso.

CADERNO TÉCNICO

Passo 01 - Verificar o alinhamento da roda. Passo 03 - Passar graxa no rolamento.Passo 02 - usar rolamentos e espaçadores novos.

Passo 04 - Encaixar o rolamento no cubo na posição vertical com a blindagem para o lado de fora evitando a contaminação.

Passo 06 - Rolamento completamente en-caixado na posição correta.

Passo 05 - Utilizar o instalador junto com o adaptador de acordo com o tamanho do rolamento para encaixe dentro do cubo com o auxílio de um martelo

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TROCA DOS ROLAMENTOS DO CUBO TRASEIRO CG 125 FAN

Passo 07 - Encaixar o rolamento no cubo na posição vertical com a blindagem para o lado de fora evitando a contaminação.

Passo 11 - Bucha espaçadora centralizada e pronta para receber os outros dois rolamentos do conjunto.

Passo 08 - Utilizar o instalador junto com o adaptador de acordo com o tamanho do rolamento para o encaixe dentro do cubo com o auxílio de um martelo.

Passo 12 - Passar graxa nos rola-mentos e os encaixar na posição vertical com a blindagem para o lado de fora com auxílio do insta-lador, adaptador e martelo. (No caso da CG 125 FAN serão dois rolamentos no cubo traseiro)

Passo 09 - Rolamento comple-tamente encaixado na posição correta.

Passo 13 - Posicionando o reten-tor de pó.

Passo 10 - Em seguida virar a roda ou cubo para encaixar a bucha espaçadora centralizando-a com o rolamento já posicionado pelo lado externo.

Passo 14 - Retentor de pó po-sicionado e finalizado com os rolamentos e bucha devidamente instalados e prontos para uso.

CADERNO TÉCNICO

Passo 01 - Verificar o alinhamento da roda. Passo 03 - Passar graxa no rolamento.Passo 02 - usar rolamentos e espaçadores novos.

Passo 04 - Encaixar o rolamento no cubo na posição vertical com a blindagem para o lado de fora evitando a contaminação.

Passo 06 - Rolamento completamente en-caixado na posição correta.

Passo 05 - Utilizar o instalador junto com o adaptador de acordo com o tamanho do rolamento para encaixe dentro do cubo com o auxílio de um martelo

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TROCA DOS ROLAMENTOS DO CUBO TRASEIRO CG 150 TITAN

DETALHES IMPORTANTES DURANTE A TROCA OU MONTAGEM DOS ROLAMENTOS

Passo 04 - Rolamento comple-tamente encaixado na posição correta.

Passo 05 - Em seguida, virar a roda ou cubo para encaixar a bu-cha espaçadora centralizando-a com o rolamento já posicionado e adicionar os coxins da coroa.

Passo 06 - Coxins da coroa adi-cionados e pronto para receber o anel o ring novo.

Passo 07 - Anel o ring posicio-nado, lubrificado e pronto para receber a coroa.

Passo 01 - Verificar o alinhamento da roda e utilizar rolamentos e espaçadores novos.

Utilizar ferramenta de torque, o torquimetro para realização do ajuste e aperto da roda na motocicleta.

Passo 03 - Utilizar o instalador junto com o adaptador de acordo com o tamanho do rolamento para encaixe dentro do cubo com o auxílio de um martelo.

Em caso de re-utilização das mesmas buchas espaçadoras, verifique com o auxílio de um paquímetro se as medidas estão dentro das especificações determinadas pelo fabricante.

Passo 02 - Passar graxa e encaixar o rolamento na posição vertical com a blindagem para o lado externo a fim de evitar contaminação.

Utilizar o torque coreto conforme especifi-cações do fabricante a fim de evitar com-pressão excessiva das peças e redução de sua vida útil.

AGRADECIMENTOSDIA-FRAG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOTO PEÇAS LTDA.OFICINA MECÂNICA MOTO RACING - MONTE ALTO - SPMECÂNICO: EDSON CORDEIROMOTOCICLETAS UTILIZADAS COMO MODELO: CG 125 FAN / CG TITAN 150

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

DUAS DÉCADAS DE CONQUISTAS

Com motivação e perseverança, a Stlu Moto Peças deixou de ser uma pequena empresa do ramo

hospitalar para se tornar uma das maiores fabricantes de motopeças

do País

Conhecida pela fabricação de componentes plásticos para o setor de motocicletas, a

Stlu completa duas décadas de fundação e busca, cada vez mais, o aprimoramento, tanto em estrutura quanto em quali-dade de seus produtos. Como reconhecimento de todo esse empenho, em 2010 a empresa al-cançou a certificação ISO 9001. Segundo o diretor Edmur de Lucca (foto), foi um processo que durou três anos, sendo necessário uma reestrutura-ção na produção da indústria e também treinamento de seus colaboradores.

Entretanto, até chegar ao su-cesso de hoje, a Stlu percorreu um árduo caminho. “Entramos no segmento por acaso. Nosso foco, em 1991, era a confecção de produtos hospitalares di-recionados a exames labora-toriais. O primeiro trabalho específico para o setor de motos foi meramente para cumprir compromisso comercial, pois

éramos apenas prestadores de serviços em virtude de nosso know-how em plásticos”, re-lembra Edmur.

Com poucos recursos – princi-pal dificuldade de uma empresa no início de suas atividades- o diretor da Stlu contava apenas com quatro integrantes (dois sócios e dois funcionários) para a confecção das peças à venda. Isso incluía os proces-sos de embalagem e entrega. “A Stlu era literalmente uma empresa de fundo de quintal, pois os stops de freio, único item que tínhamos no catálogo, eram fabricados nos fundos da residência da mãe de um dos sócios”, conta Edmur.

Após 20 anos, o cenário mu-dou completamente. A empresa ocupa uma área de 4.000 m² e conta com 126 colaboradores, além de uma produção mensal de 650 mil peças. Também con-tam com distribuidores em todo Brasil e exportam componentes para países da América Latina e América do Norte. Entre os principais itens produzidos, o diretor da empresa enfatiza

COMEMORAÇÃO

a diversidade de piscas e lan-ternas para suprir o mercado de peças de reposição para motos 125cc. “Destaco o pisca universal, nosso carro-chefe, que pode ser usado tanto na traseira quanto na dianteira, e em ambos os lados”, especifica.

Para Edmur, permanecer fir-me oferecendo qualidade ao mercado é o segredo que levou a Stlu a um crescimento contínuo, além da grande concorrência, que, segundo ele, fez com que a empresa diversificasse sua linha de produtos e, com isso, se destacasse das demais.

Em relação ao futuro, as ex-pectativas são as melhores possíveis, “principalmente, levando em consideração o enorme potencial da indústria motociclística do Brasil. Porém, para crescermos ainda mais, te-mos que continuar trabalhando de forma consciente, focando manter a credibilidade con-quistada. Ela é o combustível para que mais comemorações sobre os anos de vida da Stlu se repitam por muitas outras décadas”, finaliza Edmur. �

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

DUAS DÉCADAS DE CONQUISTAS

Com motivação e perseverança, a Stlu Moto Peças deixou de ser uma pequena empresa do ramo

hospitalar para se tornar uma das maiores fabricantes de motopeças

do País

Conhecida pela fabricação de componentes plásticos para o setor de motocicletas, a

Stlu completa duas décadas de fundação e busca, cada vez mais, o aprimoramento, tanto em estrutura quanto em quali-dade de seus produtos. Como reconhecimento de todo esse empenho, em 2010 a empresa al-cançou a certificação ISO 9001. Segundo o diretor Edmur de Lucca (foto), foi um processo que durou três anos, sendo necessário uma reestrutura-ção na produção da indústria e também treinamento de seus colaboradores.

Entretanto, até chegar ao su-cesso de hoje, a Stlu percorreu um árduo caminho. “Entramos no segmento por acaso. Nosso foco, em 1991, era a confecção de produtos hospitalares di-recionados a exames labora-toriais. O primeiro trabalho específico para o setor de motos foi meramente para cumprir compromisso comercial, pois

éramos apenas prestadores de serviços em virtude de nosso know-how em plásticos”, re-lembra Edmur.

Com poucos recursos – princi-pal dificuldade de uma empresa no início de suas atividades- o diretor da Stlu contava apenas com quatro integrantes (dois sócios e dois funcionários) para a confecção das peças à venda. Isso incluía os proces-sos de embalagem e entrega. “A Stlu era literalmente uma empresa de fundo de quintal, pois os stops de freio, único item que tínhamos no catálogo, eram fabricados nos fundos da residência da mãe de um dos sócios”, conta Edmur.

Após 20 anos, o cenário mu-dou completamente. A empresa ocupa uma área de 4.000 m² e conta com 126 colaboradores, além de uma produção mensal de 650 mil peças. Também con-tam com distribuidores em todo Brasil e exportam componentes para países da América Latina e América do Norte. Entre os principais itens produzidos, o diretor da empresa enfatiza

COMEMORAÇÃO

a diversidade de piscas e lan-ternas para suprir o mercado de peças de reposição para motos 125cc. “Destaco o pisca universal, nosso carro-chefe, que pode ser usado tanto na traseira quanto na dianteira, e em ambos os lados”, especifica.

Para Edmur, permanecer fir-me oferecendo qualidade ao mercado é o segredo que levou a Stlu a um crescimento contínuo, além da grande concorrência, que, segundo ele, fez com que a empresa diversificasse sua linha de produtos e, com isso, se destacasse das demais.

Em relação ao futuro, as ex-pectativas são as melhores possíveis, “principalmente, levando em consideração o enorme potencial da indústria motociclística do Brasil. Porém, para crescermos ainda mais, te-mos que continuar trabalhando de forma consciente, focando manter a credibilidade con-quistada. Ela é o combustível para que mais comemorações sobre os anos de vida da Stlu se repitam por muitas outras décadas”, finaliza Edmur. �

Todo mundo esTá se preparando para o salão duas rodas.Vem aí o Salão Duas Rodas. 04 a 08 de Outubro, das 14h às 22h - 09 de Outubro, das 11h às 19h, no Anhembi, São Paulo. Só as melhores máquinas. Condições especiais na compra do ingresso antecipado.

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Por Renato VasquesFotos: Divulgação

ANIVERSARIANTE COM BONS MOTIVOS PARA COMEMORAR

Metalúrgica do interior de São Paulo completa 21 anos com novos investimentos e aumentos no quadro de funcionários, na produção, e nos itens fabricados

No dia 29 de junho, a OGB, conhe-cida como Metalúrgica Birigui - com sede em Birigui, interior de São Paulo - completou 21 anos de contínua conquista de

mercado no segmento de fabricação de peças para motos e mobylletes. Di-rigida por Oswaldo Garcia, com longa experiência no ramo de metalúrgica, a empresa é identificada por investir constantemente em equipamentos e ferramentas de alta tecnologia, e vem conquistando resultados sóli-dos. De 2010 até hoje, aconteceram algumas mudanças: investimentos, novas contratações e variações no cenário econômico nacional, entre outras. Em entrevista, o diretor e fundador faz um balanço desse pe-ríodo e fala das expectativas e ações futuras.

Em 2010, quando a Birigui com-pletou 20 anos, fabricava cerca de 54 itens, entre peças de moto e mobylletes. Para este ano, houve aumento na variedade de pro-dutos?

Sim. Tivemos novos desenvolvi-mentos e montamos novas parcerias, tanto no mercado de motopeças como no segmento de mobyllete. Passamos a ter 62 itens, oferecendo maior va-riedade a nossos clientes.

Nesse período, houve criação de novos postos de trabalho Quais os resultados que as novas contratações trouxeram?

Tivemos sim alteração em nosso quadro de funcionários. Hoje, somos em 27 profissionais de diversos se-tores, e montamos novas parcerias (representantes). Com isso, tivemos um aumento por volta de 8,21% em nossa produção.

Como analisa o mercado e a atu-ação da empresa nesse ano?

O mercado é muito bom e bastan-

FESTIVIDADE

te competitivo, com boas vendas e promissores negócios. Porém, nos últimos meses, a facilidade para im-portação tem gerado concorrência desleal com as empresas brasileiras, não só no segmento de motopeças, mas em todas as áreas. Sem taxas e com nossa alta carga tributária e salarial, está ficando impossível de manter a competitividade.

Quais as principais novidades que a empresa trouxe para o mercado em 2011?

Trabalhamos no segmento de ci-clomotores para melhorar e agilizar ainda mais a fabricação, investindo em novas máquinas e ferramentas, e ainda no lançamento de um modelo exclusivo para parceiros. Em motope-ças, estamos ampliando nosso leque nos itens de embreagem e bujões.

Quais as metas futuras até o pró-ximo aniversário da Metalúrgica Birigui?

Estamos investindo em novas ma-trizes e em novos projetos, para me-lhorarmos o atendimento ao cliente a aos nossos parceiros, para, assim, agilizar a entrega e aumentar a gama de itens, visando sempre o melhor atendimento. �

Oswaldo Garcia e seus colaboradores

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ente

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