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Monotonia de O Poeta de Plutão Desejar seu corpo, querer sua carne, beijar meus desejos, sentir meu tesão, você excitada desejada cobiçada, me envenenando com seus lábios em meu corpo. Suas presas que me prendem com seus braços que me abraçam no raiar do dia, no nascer do Sol que se põem no fim dos nossos dias. Não é te amar, é apaixonarse liberdade, pelo desejo em seguir em frente, caminhos que as vezes se cruzam beirando a sensualidade dos encontros. Querer em te desejar, nos desencontros dos sofrimentos da liberdade que nos emponhamos, é saber o que não se pode pensar daquele que se deseja. Jamais será minha como nunca serei seu, posso descobrir os mistérios que me esconde, dia a pós dia a monotonia, que torna o novo em idoso. Viver o máximo contigo o hoje para amanhã não me arrepender, palavras perdidas em em versos que repito em sussurros em seus ouvidos, no mistério que me esconde na angustia em me encontrar.

Monotonia

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Poema Monotonia, de O Poeta de Plutão

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  • MonotoniadeOPoetadePlutoDesejarseucorpo,querersuacarne,beijarmeusdesejos,sentirmeuteso,vocexcitadadesejadacobiada,meenvenenandocomseuslbiosemmeucorpo.Suaspresasquemeprendemcomseusbraosquemeabraamnoraiardodia,nonascerdoSolquesepemnofimdosnossosdias.Noteamar,apaixonarseliberdade,pelodesejoemseguiremfrente,caminhosqueasvezessecruzambeirandoasensualidadedosencontros.Quereremtedesejar,nosdesencontrosdossofrimentosdaliberdadequenosemponhamos,saberoquenosepodepensardaquelequesedeseja.Jamaisserminhacomonuncasereiseu,possodescobrirosmistriosquemeesconde,diaapsdiaamonotonia,quetornaonovoemidoso.Viveromximocontigoohojeparaamanhnomearrepender,palavrasperdidasememversosquerepitoemsussurrosemseusouvidos,nomistrioquemeescondenaangustiaemmeencontrar.