22
mñm004 - História da Arte Universal

Mñm004- História Da Arte Universal

Embed Size (px)

DESCRIPTION

historia da arte

Citation preview

Page 1: Mñm004- História Da Arte Universal

mñm004 - História da Arte Universal

Page 2: Mñm004- História Da Arte Universal

Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo – Findes

Lucas Izoton VieiraPresidente

Senai – Departamento Regional do Espírito Santo

Manoel de Souza Pimenta NetoDiretor-gestor

Robson Santos CardosoDiretor-regional

Alfredo Abel TessinariGerente de Operações e Negócios

Fábio Vassallo MattosGerente de Educação e Tecnologia

Agostinho Miranda RochaGerente de Educação Profissional

Equipe técnica

Marcelo Bermudes GusmãoCoordenação

Giuseppe Dalle VedoveElaboração

Giuseppe Dalle VedoveRevisão técnica

Roberta SoaresAdaptação de linguagem

Marília MarquesRevisão gramatical

Andrelis Scheppa GurgelProjeto gráfico

Jackeline Oliveira BarbosaNilmara Quintela MunizDiagramação

Fernanda de Oliveira BrasilJackeline Oliveira BarbosaMaria Carolina DragoOrganização

Page 3: Mñm004- História Da Arte Universal

Minerais não - metálicosHistória da Arte Universal

Versão 0

Vitória2010

Page 4: Mñm004- História Da Arte Universal

© 2010. Senai - Departamento Regional do Espírito SantoTodos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998. É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, por quaisquer meios, sem autorização prévia do Senai-ES.

Senai/ESDivisão de Educação e Tecnologia - Detec

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do Senai-ES - Unidade Vitória

Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP)

SENAI. Departamento Regional do Espírito Santo.

S474hHistória da arte universal / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional do Espírito Santo. - Vitória : SENAI, 2010.22 p. : il.

Inclui bibliografia

1. Histórico. 2. Obras ornamentais. 3. Michelangelo. 4. Arquit-etura de interiores. I. Título.

CDU: 709

Senai-ES - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 Ed. Findes - 6º andar Cep: 29056-913 - Vitória - ESTel: (27) 3334-5600 - Fax: (27) 3334-5772 - http://www.es.senai.br

Page 5: Mñm004- História Da Arte Universal

Apresentação

A busca por especialização profissional é constante. Você, assim como a maioria das pessoas que deseja agregar valor ao currículo, acredita nessa idéia. Por isso, para apoiá-lo na permanente tarefa de se manter atuali-zado, o Senai-ES apresenta este material, visando a oferecer as informa-ções de que você precisa para ser um profissional competitivo.

Todo o conteúdo foi elaborado por especialistas da área e pensado a partir de critérios que levam em conta textos com linguagem leve, gráfi-cos e ilustrações que facilitam o entendimento das informações, além de uma diagramação que privilegia a apresentação agradável ao olhar.

Como instituição parceira da indústria na formação de trabalhadores qua-lificados, o Senai-ES está atento às demandas do setor. A expectativa é tornar acessíveis, por meio deste material, conceitos e informações neces-sárias ao desenvolvimento dos profissionais, cada vez mais conscientes dos padrões de produtividade e qualidade exigidos pelo mercado.

Page 6: Mñm004- História Da Arte Universal
Page 7: Mñm004- História Da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

Sumário

História da Arte Universal ......................................................................................... 9Histórico ........................................................................................................................ 11Michelangelo .............................................................................................................. 15Rochas ornamentais ................................................................................................. 17Glossário ....................................................................................................................... 19Referências bibliográficas .......................................................................................21

Page 8: Mñm004- História Da Arte Universal
Page 9: Mñm004- História Da Arte Universal

9 • História da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

História da Arte Universal

O estudo da História da Arte tem por objetivo proporcionar a você o conhecimento sobre as técnicas de extração e o beneficiamento das rochas ornamentais ao longo dos tempos.

Para que você tenha melhor clareza sobre as técnicas usadas por antigas civilizações também serão estudados nesta apostila os resultados esté-ticos e artísticos alcançados pelo antigo Egito, Grécia antiga e Império Romano.

O histórico das formas de extração de materiais e as ferramentas e insu-mos disponíveis na antiguidade são analisados de acordo com a reali-dade das diferentes civilizações.

Os valores estéticos de obras – tanto das civis quanto das religiosas – levam em consideração, entre outros fatores, as finalidades pelas quais elas foram construídas. A partir deste estudo, você vai poder refletir sobre os campos técnicos e artísticos de patrimônios históricos da huma-nidade, portanto vamos aos estudos.

Page 10: Mñm004- História Da Arte Universal
Page 11: Mñm004- História Da Arte Universal

11 • História da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

Histórico

As rochas ornamentais foram utilizadas de diversas formas, variando conforme a cultura e os valores de cada sociedade, ao longo da história.

A seguir você vai ver como os povos do Egito, da Grécia e da Roma antiga utilizaram esses materiais.

No Egito antigoO fogo e a água foram os elementos da natureza utilizados no antigo Egito para a extração dos blocos de rochas ornamentais. Tanto o fogo quanto a água funcionavam como agentes de dilatação.

Com o fogo era possível cavar caneletas e introduzir cunhas de madeira, que uma vez molhadas, dilatavam, produzindo a separação do material. Mais tarde, as cunhas passaram a ser fabricadas com metais.

A descoberta dos metais e a invenção da metalurgia foram um grande passo para a serragem de blocos, já que proporcionaram a fabricação de lâminas cortantes. O polimento dessas lâminas ou placas era feito com chapa, área e água.

Nas edificações

O arenito foi a principal rocha utilizada pela civilização do antigo Egito nas construções das pirâmides, dos edifícios dedicados ao culto de deu-ses e dos enormes monumentos públicos e particulares.

A presença de uma jazida de arenito na periferia da capital, Cairo, facili-tou o uso do arenito nas grandes edificações. As três principais pirâmi-des, localizadas a poucos quilômetros da cidade, foram construídas com blocos de arenito de até dez toneladas. A pirâmide mais alta, Keophe, mede 107 metros.

Na arte

As esculturas do Egito eram feitas tanto de arenito quanto de bens mais duros (como o granito, por exemplo, em suas variedades cromáticas e mineralógicas).

Page 12: Mñm004- História Da Arte Universal

12 • História da Arte Universal

Paredes de muitos templos construídos em arenito receberam interven-ções de baixo relevo, que retratavam episódios de guerra ou aconteci-mentos diversos ocorridos durante o reinado do personagem ao qual o templo era dedicado.

Estátuas de faraós se faziam presentes nesses espaços e os escultores as projetavam de modo a fazê-las representar as várias divindades vene-radas pelo politeísmo do Egito. Veja nas figuras a seguir exemplos da arquitetura egípcia.

Na Grécia antigaNa Grécia antiga o uso das rochas ornamentais se limitou quase exclusi-vamente ao mármore branco, presente em abundância nas ilhas gregas.

O bronze e o ferro eram os metais disponíveis para construir os utensílios utilizados para esculpir pedras e as armas dos soldados.

A maioria das construções levadas a cabo pelos arquitetos gregos foi feita em mármore ou em calcário. As coberturas dos edifícios levavam madeira e telhas.

Os escultores trabalharam o mármore e o calcário, modelaram a argila e fundiram suas obras em bronze. Grandes estátuas foram esculpidas em mármore branco, lâminas de bronze ou em madeira recoberta com ouro.

Algumas vezes, as cabeças ou os braços estendidos foram feitos separa-dos e, posteriormente, unidos ao torso. A escultura em pedra e em argila era total ou parcialmente pintada com pigmentos brilhantes.

Nas edificações

O mármore também foi usado na construção dos famosos templos gre-gos. Cidades inteiras foram construídas com esse material. Nas praças públicas eram erguidas esculturas de deuses ou de personagens famo-sos.

Já os templos eram construídos com elementos maciços, canteirados e montados uns sobre os outros, de acordo com o projeto do arquiteto.

As paredes desses templos eram esculpidas com elementos decorativos, como folhas, conchas ou partes de animais e homens.

Na arte

As estátuas dos deuses ou os corpos atléticos dos guerreiros eram feitas de mármore branco, encontradas em ilhas do arquipélago grego, como a Ilha de Thassos. Essas estátuas enfeitavam as praças públicas e as resi-dências particulares.

Page 13: Mñm004- História Da Arte Universal

13 • História da Arte Universal

Escultores gregos, como Fidia ou Mirone, eram artistas reconhecidos e inspiraram posteriormente escultores romanos.

Várias estátuas, como a de Vênus de Milo, de Zeus, de Poseidon e de outras divindades veneradas pelos gregos, compõem ainda hoje o importante acervo da história da arte antiga. Elas estão hospedadas nos mais importantes museus do mundo. Observe adiante exemplos de arquitetura e arte grega.

No Império RomanoAs rochas ornamentais foram muito usadas pelo Império Romano (século III a.C. – século V d.C.) tanto nas obras de infraestrutura urbana quanto nas edificações públicas e particulares ou ainda na escultura.

Grandes obras de urbanização – como construções de redes de esgoto, de edifícios públicos (palácios do governo), de lugares de lazer (arenas e circos) e de templos religiosos – foram feitas usando as rochas ornamen-tais.

Era comum também o uso de estátuas em mármore, tanto para repre-sentar divindades como para fins decorativos, como o mosaico nos pavi-mentos, por exemplo. A decoração das paredes dos templos e o uso das colunas eram também executados com mármore, seguindo o exemplo que os gregos deixaram para Roma.

Nas edificações

Roma foi edificada com o mármore na sua parte central e mais nobre. Esse material era usado tanto nas obras públicas como na construção das luxuosas residências dos senhores da época.

Os mármores usados eram o bianco carrara e o travertino (os dois ita-lianos), além dos policromados mármores da Turquia e da Pérsia. Resu-mindo, Roma podia encontrá-los em todo o seu vasto império.

Grandes mosaicos em mármore adornavam palácios, anfiteatros, tea-tros e vilas particulares. O mármore era usado também para pavimentar estradas e ruas das cidades. Também servia para construir aquedutos que levavam a água da nascente até a capital, percorrendo dezenas de quilômetros em canais por cima de arcos.

Na arte

Os romanos aprenderam muito com os gregos na arte da escultura em mármore e assim como eles usaram o material para imortalizar persona-gens famosos – imperadores ou divindades (em parte iguais às adoradas pelos gregos).

Page 14: Mñm004- História Da Arte Universal

14 • História da Arte Universal

As esculturas romanas eram estátuas ou bustos de imperadores, colunas de monumentos épicos ou decorações de superfícies, como o mosaico (aprendido no contato com o Oriente Médio). Adiante, exemplos da arquitetura romana.

Agora que você aprendeu como ao longo da história as rochas ornamen-tais foram utilizadas pelos povos da antiguidade, veja na próxima uni-dade a contribuição de Michelangelo nesse contexto.

Page 15: Mñm004- História Da Arte Universal

15 • História da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

Michelangelo

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de Março de 1475 Roma, 18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Michelangelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.

Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; era cha-mado de o Divino, e ao longo dos séculos, até hoje, faz parte do grupo de artistas de fama universal, como um dos maiores que já viveram.

No século XV, o uso do mármore branco foi intenso. No seu atelier, Miche-langelo esculpia com a ajuda de aprendizes, que o auxiliavam no traba-lho mais bruto de desbaste, deixando ao mestre o acabamento final das esculturas.

Michelangelo selecionava os blocos se deslocando de Roma até as Mon-tanhas de Carrara, onde havia o famoso mármore bianco carrara. Ele selecionava de particular modo o mármore statuario – mais adequado para o trabalho de escultura, sendo de grão fino e de coloração bem branca e homogênea.

Após 500 anos, o mármore de carrara ainda é extraído das mesmas pedreiras, localizadas nas montanhas da Toscana, região de Carrara, a uma altitude que chega a 1.500 metros.

Michelangelo foi um dos poucos artistas que foi capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

Obras arquitetônicasSua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Manei-rismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplato-nismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança.

Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, as duas tumbas Medici e o Moisés.

Page 16: Mñm004- História Da Arte Universal

16 • História da Arte Universal

Entre 1501 e 1504 criou sua maior escultura, o colossal David para Flo-rença. Usando um bloco único de mármore já parcialmente trabalhado, mandou erguer uma cerca em torno e o escavou sozinho, sem permitir visitas. Quando foi inaugurado causou uma sensação entre os floren-tinos. Inteiramente nu, é uma imagem de triunfo, na tradição dos nus heróicos do classicismo, mas por pudor foi-lhe aplicada uma guirlanda de bronze sobre o sexo.

Depois de conhecer um pouco sobre a vida e obra de Michelangelo você vai ver na próxima unidade sobre a modernização das rochas atu-almente.

Page 17: Mñm004- História Da Arte Universal

17 • História da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

Rochas ornamentais

Em 1959 aconteceu uma verdadeira revolução no setor de rochas orna-mentais, pois foi o ano em que a General conseguiu produzir em labora-tório o diamante artificial.

Até então as rochas eram cortadas e beneficiadas quase da mesma forma durante séculos, com poucas diferenças introduzidas pela revolu-ção industrial do século XIX.

O disco de carbureto de silício (carborundum) predominava nas marmo-rarias e lutava contra o granito, da mesma dureza que o mármore.

O mineral carbono, em ambiente de enorme pressão e altíssima tempe-ratura, consegue cristalizar formando o diamante artificial.

A partir da aplicação do diamante artificial na produção de abrasivos e discos de corte, o beneficiamento das rochas ornamentais tomou um rumo diferente: a produção industrial em série. Seu fator positivo era a economia no processamento e no acabamento dos materiais.

Arquitetura urbanaO trânsito caótico das grandes cidades e a poluição inviabilizam o uso do espaço urbano como ponto de encontro público. Por isso, o espaço urbano está sendo remodelado e sua função reavaliada.

Para tentar salvar esses espaços estão sendo executados no mundo inteiro, grandes projetos, como, por exemplo, sendo criadas áreas exclu-sivas para pedestres.

Nessas áreas há muito o uso de rochas ornamentais como em pavimen-tações, fontes, chafariz, bancos, estruturas decorativas e funcionais e esculturas modernas.

Decoração de interioresAs rochas ornamentais também são usadas na decoração de residên-cias. Nesses casos são usadas para revestimento de pisos e paredes, para mesas, pias e lavatórios, além de lareiras e colunas. As rochas ornamen-tais permitem amplo campo de ação à criatividade do designer.

Page 18: Mñm004- História Da Arte Universal

18 • História da Arte Universal

A tecnologia de fabricação desses materiais e os produtos disponíveis para tratamento de superfície rendem ao mármore e ao granito o papel de protagonistas no resultado final do ambiente decorado. Tanto o már-more quanto o granito proporcionam durabilidade e efeitos cromáticos deslumbrantes para os ambientes.

Escultura modernaMesmo com o aparecimento de novos materiais sintéticos, como fibras acrílicas ou plásticas, as rochas ornamentais não são tiradas da cena artística. Continuam sendo usadas para a confecção de esculturas e ele-mentos decorativos contemporâneos graças ao efeito cromático, à dura-bilidade e à estabilidade no tempo.

Nas marmorarias do mundo inteiro são encontrados escultores cosmo-politas, que trabalham com blocos de mármore, principalmente bianco carrara ou travertino. É comum artistas famosos “alugarem” um pequeno espaço em uma marmoraria e lá executam a sua obra até terminá-la e levá-la para o destino final.

Impossibilitados em ter uma grande obra de artistas famosos, vários museus do mundo inteiro encomendam réplicas exatas de grandes esculturas, como as de Michelangelo e de outros mestres da História da Arte. Veja adiante exemplos de arquitetura moderna.

O estudo da História da Arte com ênfase no uso das rochas ornamen-tais tem a função de apresentar as tecnologias usadas na extração e no beneficiamento dos materiais. Além disso, traz os valores estéticos e de comunicação que a arte representa.

A arte é uma forma refinada de comunicação e de conhecer as formas e os conteúdos artísticos que os seres humanos usaram ao longo dos anos. Somos resultado de todo esse conhecimento do passado.

A escultura em mármore sempre foi um desafio, pois o mármore é duro, no entanto graças a essa característica aliada à durabilidade esse mate-rial é responsável por trazer informações sobre a história de civilizações distantes no tempo.

Essa história, que você acaba de estudar, está presente em diversas mani-festações artísticas. Por isso, você pode ir além desse aprendizado. Visite museus, pesquise mais sobre a história, os artistas e as rochas ornamen-tais. Sua formação depende do seu interesse.

Page 19: Mñm004- História Da Arte Universal

19 • História da Arte Universal

Glossário

Cunha: peça de ferro ou madeira, cortada em ângulo agudo, para rachar lenha, pedras.

Desbastar: tornar menos basto, menos espesso; aperfeiçoar (peça de madeira, mármore ou pedra); polir.

Extração: ato, processo ou efeito de arrancar, de desprender de algum lugar.

Imortalizar: tornar imortal.

Page 20: Mñm004- História Da Arte Universal

20 • História da Arte Universal

Page 21: Mñm004- História Da Arte Universal

21 • História da Arte Universal

Achou importante?Faça aqui suas anotações.

Referências bibliográficas

GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. 16ª Edição. 2000.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. 6ª edição ed. sulina.

WIKIPEDIA. Michelangelo: Biografia, personalidade, obra, legado e for-tuna crítica. Disponível em: <wikipedia.org/wiki/Michelangelo> Acesso em 31/03/2010.

Page 22: Mñm004- História Da Arte Universal