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OBJETIVO Inst r uir os Agentes Técni cos, Técni cos e Engenheir os Responsávei s pel as At i vi dades de Diagnóstico e Desenvolvimento Operacional da Distribuição de Água das Unidades de Receita de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral TERMOS/DEFINIÇÕES APE: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO BDI: BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS BOOSTER: Sistema de injeção de ar comprimido ao longo da linha de transporte para melhorar a eficiência do transporte e evitar obstruções. CADAGUA: Ap li c at i v o g r áf i c o ut ili z ado pel a Un i dade s Regi ona i s pa r a pad r on i z a ç ão e automatização do cadastro digital da rede de água. CCO: Central de Controle da Operação. CODOPE ÁGUA: É um si stema de códi gos numéricos conferi dos aos S.A.A. e respect ivos elementos que formam sua estrutura operacional, com a finalidade principal de identificá-los, de forma organizada e sismica, proporcionando perfeita correlação entre a entidade codificada e o código atribuído. CTA - CADASTRO T ÉCNI CO DE REDES DE DISTRIB UI ÇÃO DE ÁGUA: Con j unto de informações representadas graficamente, com vel de detalhamento adequado, que permite a rápi da i dentif icação e visualização das caracter ísticas de trechos da rede de distribui ção de água. DMC: Distrito de Medição e Controle GPDO: Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Operacional IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MOS: Manual de obras de Saneamento que condensa os procedimentos, especificações sicas e regulamentação de preços dos serviços e obras de engenharia, praticados pela Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR. OFM: Ordem de Fornecimento de Materiais PHS: Projeto Hidrossanirio ASSUNTO Diagnóstico e Desenvolvimento Operacional da Distribuição de Água CODIGO/VERSÃO: MN/OPE/0040-001 1

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  • OBJETIVOInstruir os Agentes Tcnicos, Tcnicos e Engenheiros Responsveis pelas Atividades deDiagnstico e Desenvolvimento Operacional da Distribuio de gua das Unidades de Receitade Curitiba, Regio Metropolitana e Litoral

    TERMOS/DEFINIES APE: ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ESTRATGICO BDI: BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS BOOSTER: Sistema de injeo de ar comprimido ao longo da linha de transporte para melhorara eficincia do transporte e evitar obstrues. CADAGUA: Aplicativo grfico utilizado pela Unidades Regionais para padronizao eautomatizao do cadastro digital da rede de gua. CCO: Central de Controle da Operao. CODOPE GUA: um sistema de cdigos numricos conferidos aos S.A.A. e respectivoselementos que formam sua estrutura operacional, com a finalidade principal de identific-los, deforma organizada e sistmica, proporcionando perfeita correlao entre a entidade codificada e ocdigo atribudo. CTA - CADASTRO TCNICO DE REDES DE DISTRIBUIO DE GUA: Conjunto deinformaes representadas graficamente, com nvel de detalhamento adequado, que permite arpida identificao e visualizao das caractersticas de trechos da rede de distribuio degua. DMC: Distrito de Medio e Controle GPDO: Gerncia de Planejamento e Desenvolvimento Operacional IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica MOS: Manual de obras de Saneamento que condensa os procedimentos, especificaes bsicase regulamentao de preos dos servios e obras de engenharia, praticados pela Companhia deSaneamento do Paran - SANEPAR. OFM: Ordem de Fornecimento de Materiais PHS: Projeto Hidrossanitrio

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  • PMSB: Plano Municipal de Saneamento Bsico SAA: Sistema de Abastecimento de gua. o conjunto de obras, instalaes, equipamentos,tubulaes e acessrios, destinado ao abastecimento de gua. SAIC: Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba SAR: Solicitao de Ampliao de Rede de gua e/ou esgoto a pedido do Cliente. SCD: Solicitao de Contratao Direta SCN: Sistema de Controle de Numerao SEP: Sistema Eltrico de Potncia o conjunto de todas as instalaes e equipamentosdestinados gerao, transmisso e distribuio de energia eltrica at a medio, inclusive. SEP.: Solicitao de Estudos e Projetos SGC - SISTEMA DE GERENCIAMENTO COMERCIAL: Sistema integrado que tem por objetivocontrolar e gerenciar os processos comerciais de gua, esgoto, resduos slidos e serviosrelacionados ao cadastro, comercializao, faturamento, arrecadao, cobrana, relacionamentocom o cliente e manuteno de redes. SISWEB: Sistema de Informaes e Gesto SANEPAR UNIDADE REGIONAL: a unidade responsvel pela gesto de sistemas de gua e esgoto, e/oupela receita de venda deste produto e servios agregados. URCE: Unidade Regional de Clientes Especiais URCTL: Unidade Regional de Curitiba - Leste URCTN: Unidade Regional de Curitiba - Norte URCTS: Unidade Regional de Curitiba - Sul USAQ: UNIDADE DE SERVIOS DE AQUISIES USHI: Unidade de Servio de Recursos Hdricos USPC: Unidade de Servios de Pequenas Comunidades USPD: Unidade de Servio de Produo.

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  • USPE: Unidade de Servio de Projetos Especiais USPOCT: Unidade de Servios de Projetos e Obras Curitiba VRP: Vlvula redutora de presso ZONA DE PRESSO: rea abrangida por uma subdiviso do setor de abastecimento, na qual aspresses mximas e mnimas no devem ultrapassar limites pr-fixados.

    DOCUMENTO(S) RELACIONADO(S) IA/OPE/0127, IA/OPE/0200, IA/OPE/0973, IA/OPE/1412, IA/OPE/1489, IT/OPE/1012,IT/OPE/1450, IT/OPE/1654, IT/OPE/1659, PF/COM/0002.

    DOCUMENTO(S) COMPLEMENTAR(ES) Resoluo Diretoria 101/2013.

    PROCEDIMENTOS

    1. SUPORTE OPERACIONAL Cabe ao Engenheiro responsvel pela operao da distribuio de gua de cada unidaderegional, desenvolver as seguintes rotinas dirias que denominamos de suporte operacional.Resume-se ao apoio tcnico para as reas relacionadas ao abastecimento de gua dapopulao atendida pela Sanepar: 1.1 Atividades de Suporte relacionado ao Diagnstico Operacional 1.1.1 Receber as demandas operacionais; 1.1.2 Registrar as demandas no diagnstico operacional; 1.1.3 Analisar as demandas para direcionar as reas responsveis; 1.1.4 Encaminhar as demandas destinadas Unidade de Projetos Especiais - USPE viaSolicitao de Estudo ou Projeto - SEP (IA/OPE/1412) 1.1.5 Elaborar e manter mapas do SAIC, esquemas das Unidades, grficos e planilhas, etc; 1.1.6 Analisar dados gerados para auxiliar na operao do sistema para promover a melhoriacontnua do processo.

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  • 1.2 Atividades de Suporte relacionado Modelagem Hidrulica 1.2.1 Analisar a reservao, transporte e distribuio do Sistema de Abastecimento Integrado deCuritiba - SAIC e Sistemas Isolados; 1.2.2 Estudar estratgias operacionais para otimizao do sistema; 1.2.3 Realizar estudos para instalao de vlvulas redutoras de presso - Verificar interfernciasde campo, medir/monitorar e confirmar presses para modelagem hidrulica, providenciarsondagens quando necessrio. 1.2.4 Medir/monitorar e confirmar presses para modelagem hidrulica, providenciar sondagensquando necessrio. 1.3 Atividades de Suporte relacionado ao Desenvolvimento Operacional 1.3.1 Elaborar processos de contratao de servios e obras dentro das necessidades daUnidade Regional conforme resoluo especfica; 1.3.2 Acompanhar, fiscalizar e medir os servios de obras novas, reformas e intervenes nasunidades de competncia da Unidade Regional; 1.3.3 Conferir e certificar as faturas dos servios realizados de competncia do DesenvolvimentoOperacional; 1.3.4 Elaborar laudos de recebimento de obras quando da concluso dos servios; 1.3.5 Acompanhar e orientar a instalao das Vlvulas Redutoras de Presso e Macromedidores(DMC's) 1.3.6 Participar do planejamento das manobras emergenciais ou programadas do SAIC; 1.3.7 Participar da anlise dos projetos referentes ao sistema de abastecimento de gua 1.3.8 Participar da definio das prioridades de contratao das necessidades operacionais (apartir do Diagnstico Operacional). 1.3.9 Estudo para implantao de Hidrantes - Verificar condies de hidrantes existentes quandoem fase de estudo, medir/monitorar presses em pontos prximos aos hidrantes. Verificarinterferncias para instalao de hidrantes novos, avaliar o local escolhido para implantao,medir/monitorar presses em pontos prximos, providenciar sondagens quando necessrio. 1.3.10 Parecer Tcnico para Processos Jurdicos - Acompanhar diligncia,medir presso,fotografar, providenciar sondagens quando necessrio 1.3.11 Projetos - Verificar interferncias "in loco" para estudos e projetos em desenvolvimento,avaliar o local escolhido para intervenes, medir/monitorar presses em pontos prximos,providenciar sondagens quando necessrio.

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  • 1.3.12 Elaborao de oramentos no Maxor - Elaborar a relao de materiais e servios e fazer olanamento no Maxor. 1.3.13 Estudos de viabilidade para conjuntos habitacionais; rgos e projetos de SAR -Verificarcondies de abastecimento, avaliar o local de implantao, medir/monitorar presses em pontosprximos, providenciar sondagens quando necessrio. 1.3.14 Manobras - Acompanhar a programao de manobras das obras da USPO; Acompanhara inverso de abastecimento emergncias solicitadas pelo CCO;Gestionar as manobras deinverso definitiva de abastecimento quando solicitados nos projetos que modificam as Zonas dePresso. Medir/monitorar a presso das reas modificadas. 1.3.15 Interagir com o Cadastro Tcnico para agilizar a atualizao e divulgao das novasinformaes. Providenciar um mapa das novas divisas e encaminhar aos Gestores daManuteno 1.3.16 Elaborar cartas de resposta para as solicitaes das prefeituras e rgos 2. DIAGNSTICO OPERACIONAL O Diagnstico Operacional deve ser elaborado de forma a descrever um problema operacional epropor uma soluo para que este possa compor as etapas do processo de PlanejamentoOperacional da Sanepar. O problema operacional pode ser identificado a partir de reclamaes de falta d'gua, dificuldadede abastecimento identificada pelos operadores da rede, dificuldades de recuperao do setoraps a realizao de manobras, grandes variaes de presso, reclamaes relacionados aproblemas com a qualidade da gua, entre outros. O problema operacional poder ser mais bem diagnosticado na Anlise de Abastecimentodurante a Modelagem Hidrulica (IT/OPE/1654) . Aps a anlise do abastecimento, o problema operacional dever ser descrito e dever ter umasoluo proposta. O diagnstico dever ser elaborado ao longo do ano de forma a garantir que, ao final do ano, setenha uma relao dos problemas e solues relacionados ao abastecimento de gua. O Diagnstico Operacional dever ser detalhado pelo engenheiro de cada unidade de receita erepassado a GPDO conforme as diretrizes descritas no Portal da Diretoria de Operaesacessado a partir dos seguintes links: intra.sanepar.com.br / Sistemas / Portais Coorporativos /Portal da Diretoria de Operaes / gua / Diagnstico Operacional. Nesta pgina soencontrados os arquivos do Diagnstico Operacional do ano anterior, bem como as diretrizes eprocedimentos de preenchimentos dos arquivos.

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  • 3.ANLISE DE FALTA DE GUA CRNICA E BAIXAS PRESSES NA UR Aps verificado que no se trata de problema localizado ou de vazamentos, conformeprocedimentos da IT/OPE/1450, o gestor do distrito dever repassar as informaes referentes presses obtidas nas ligaes e horrios dos CODOPES pesquisados, que sero indispensveispara anlise da operao. O Agente Tcnico da rea operacional, responsvel pelo atendimento das reclamaes de faltad gua e baixa presso, dever: 3.1 Determinar ponto e perodo de leitura para instalar data logger para monitoramento daspresses 3.2 Verificar a necessidade de implantao de ventosas nas redes que abastecem a regio comproblema. 3.3 Se a Unidade Regional tiver o modelo hidrulico da zona de presso, o tcnico deveranalisar se o comportamento est coerente com a situao de campo e projetar melhoriasoperacionais. Se no tiver o modelo, projetar as melhorias operacionais analisando os dimetrosda(s) rede(s) existente(s) que abastecem a regio, os consumos micromedidos e as perdas nosistema distribuidor. Quando houver necessidade de implantao de anel de reforo, eprincipalmente quando este tiver grandes extenses, considerar o crescimento da demanda naregio para o dimensionamento. 3.4 Para desabastecimentos prolongados e em funo do prazo para implantao das obras demelhorias, o engenherio deve analisar a possibilidade de aumentar a presso na sada doreservatrio no caso de zonas de presso por recalque, desde que no existam reas crticas dealtas presses que possam causar novos rompimentos e piorar o abastecimento, e/ou considerara mudana provisria ou definitiva do limite da zona de presso. 4.CADASTRO TCNICO O Tcnico responsvel pelo cadastro deve seguir as orientaes para executar e manteratualizado o CODOPE de gua esto no Manual do Codope de gua conforme as diretrizesdescritas no Portal da Diretoria de Operaes acessado a partir dos seguintes links:intra.sanepar.com.br / Sistemas / Portais Coorporativos / Portal da Diretoria de Operaes / gua/ Cadastro Tcnico. 5.MODELAGEM HIDRULICA A modelagem hidrulica uma ferramenta importante para a anlise de todo o sistema deabastecimento de gua, pois nele pode-se simular todos os comportamentos da rede dedistribuio e diagnosticar eventuais distores com as presses de campo, acusando reas

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  • com eventuais vazamentos, subdimensionamento das redes e deficiencias na infraestrutura.Assim como um apoio na liberao de novas demandas de consumo. O Tcnico responsvelpela modelagem deve seguir as orientaes para executar e manter atualizada a modelagemhidrulica est descrita na IT/OPE/1654 - Modelagem Hidrulica. 6. LEVANTAMENTO DE DADOS TCNICOS PARA PMSB, ESTUDOS CONTRATADOS PELAUSPE E CADERNOS DE FINANCIAMENTOS DA USPOCT A USPO e a USPE, quando da contratao de projetos e obras, necessitam de dados tcnicosdos Sistemas de Abastecimento de gua para subsidiar a montagem dos documentos doprocesso. Os dados tcnicos tambm so necessrios para elaborao do PMSB (Plano Municipal deSaneamento Bsico) dos municpios, tanto para os Planos feitos com a contribuio direta daUnidade Regional como para aqueles contratados pelas Prefeituras Municipais. Quando osdados forem solicitados pela Prefeitura para a contratao do PMSB, as informaes devem serencaminhadas para APE, que juntar com as informaes das outras unidades (USPD, USHI,USPC, etc) e encaminhar para Prefeitura. Cabe ao tcnico, com a superviso do engenheiro compilar estes dados. Os dados mais comumente solicitados so: USPO - contratao de obras: extenses de redes, nmero de ligaes e economias; USPE - contratao de projetos: extenses de redes, nmero de ligaes e economias, volumesmicromedido e faturado; PMSB: informaes sobre todos os Sistemas de Abastecimento de gua, inclusive os nooperados pela Sanepar, investimentos realizados e previstos, diagnstico das necessidadespara atendimento da demanda populacional futura. Estes dados podem ser obtidos conforme descrito a seguir: 6.1 Extenso de redes Para extenses totais dos sistemas, utilizar o mais confivel da Unidade Regional entre asopes abaixo. Para extenses parciais dos sistemas deve-se utilizar o cadastro tcnico. 6.1.1 Cadastro Tcnico, pela extenso cadastrada utilizando o CADgua ou pela extensogrfica, pelo aplicativo Redes.dvb; 6.1.2 Planilha de controle de extenso de redes por material e dimetro; 6.1.3 SIS.Web, Sistema de Informaes e Gesto da Sanepar, em INFORMAES>GRUPO DEINFORMAES, pelas opes: (a) Tipo de Informao>VALORES REALIZADOS; (b) Grupo de

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  • Informaes>11-EXTENSO DE REDES. Esta opo s d a extenso total de redes, semseparar por material e dimetro. 6.2 Nmero de ligaes, nmero de economias e volumes micromedido e faturado Fazer consulta ao banco de dados atualizado utilizando o mais confivel da Unidade Regionalentre as opes: CODOPE, AGRUPA e SETOR/QUADRA/LOTE. 6.3 Informaes gerais sobre os sistemas operados pela Sanepar Croqui do sistema e diagnstico operacional, na pasta da GGML(Gerencia Geral Metopolitana eLitoral)/ (GGML\Diagnstico) ou no Portal da Diretoria de Operaes (gua>DiagnsticoOperacional. 6.4 Informaes sobre os sistemas no operados pela Sanepar Solicitar USPC, nos casos em que a implantao do sistema ocorreu com a participao daSanepar, ou com a Prefeitura Municipal. 6.5 Investimentos realizados DRCDI (Demonstrativo de Receitas, Custos, Despesas e Investimentos), disponvel noSIS.Web, em INFORMAES ESTRATGICAS>RELATRIOS>DRCDI. Se necessriodesmembrar o valor, solicitar USPE o valor referente aos projetos; 6.6 Investimentos previstos Solicitar as informaes a USPO; 6.7 Necessidades para atendimento da demanda populacional futura Para a parte de produo e reservao, utilizar a projeo populacional calculada pela USPOpara o PMSB, disponvel no SIS.Web em INFORMAES>PROJEO POPULACIONAL e oRelatrio Tcnico dos sistemas que encaminhado para a APE na ocasio da anlise. 6.8 Investimentos previstos para atendimento da demanda populacional futura Solicitar estimativa de custos de projetos para USPE, custos de captao, aduo, tratamento ereservao, para USPD / USPO, e estimar custos de redes na Unidade de Receita. 7. ESTUDO DE VIABILIDADE: SAR, PHS, RGOS GOVERNAMENTAIS Ao ser consultado sobre a viabilidade tcnica da solicitao do cliente e ou orgosgovernamentais, pelo analista de PHS de sua unidade regional, os tcnicos e engenheiros dodesenvolvimento operacional devem:

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  • 7.1 Verificar no cadastro tcnico se existe rede de distribuio em frente ao imvel. 7.2 Demanda Para valor de demanda, o analista deve escolher entre as seguintes consideraes: 7.2.1 Mdia de volume micromedido dividido pelo n de economias do CODOPE ou Zona dePresso, mais o volume de perdas no sistema distribuidor (valor usualmente utilizado = 40%); 7.2.2 Consumo per capta multiplicado pela taxa de ocupao, sendo que o consumo per capta deve ser adotado conforme literatura ou histrico e a taxa de ocupao conforme dados doltimo CENSO do IBGE ou valor maior estimado; 7.2.3 Valor de consumo previsto na Folha de Situao e Estatstica nos casos de PHS. 7.3 Anlise de viabilidade tcnica Quando a Unidade Regional possuir a modelagem hidrulica do sistema de abastecimento degua, deve-se utiliz-lo para verificar a viabilidade tcnica de atendimento, conformeIT/OPE/1654-002 - Modelagem Hidrulica sendo recomendada a visita ao local paralevantamento de informaes de extenso, desnveis geomtricos e presses para confirmar acalibrao do modelo. Quando a Unidade Regional no tiver a modelagem hidrulica do sistema, fazer o levantamentodas informaes de extenses, desnveis geomtricos, quantidade de ligaes e presses emcampo. Com estas informaes, fazer a anlise atravs de modelagem hidrulica parcial do sistema ou de clculos de vazo e perdas de carga. A presso poder ser medida instantaneamente considerando os horrios de maior consumopara os casos mais simples (poucas ligaes), e para os casos de ampliao com maior nmerode ligaes, medir preferencialmente as presses do perodo de uma semana, com data logger. Com a soluo para atendimento definida e havendo necessidade de ampliao e / ou melhoriasno SAA (Sistema de Abastecimento de gua), fazer o detalhamento do projeto. 7.4- Anlise de Retorno Financeiro No haver necessidade de apresentar custos para resposta CARTA DE CONSULTA PRVIA. Para atender solicitaes de rgos governamentais atravs de Parcerias / Convnios firmados,os oramentos devero ser apresentados no sistema de oramentos da Sanepar, o software MaxOr, para que possam ser encaminhados os valores sem BDI, separados em materiaishidrulicos, insumos e mo de obra, para a USPOCT. Com o projeto detalhado, fazer oramento das obras lineares para implantao, ou estimativacom base no custo linear do servio 1670 (SAR) para redes de PVC com DN 50 e 75 e

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  • profundidade de escavao de at um metro, conforme PF/COM/0002. Se for necessriaimplantao de booster, utilizar preo estimado para a resposta. Tendo o valor total orado / estimado, fazer a anlise de retorno do investimento da Sanepar(nos casos de SAR, o subsdio por economia), considerando a tarifao da categoria em que asnovas matrculas sero classificadas, os custos operacionais, e verificar se o retorno ocorre emum prazo de at 5 anos. Nos casos em que isto no ocorra, verificar se a receita maior que oscustos operacionais do sistema. 7.5 - Resultado da Anlise Os resultados esperados da anlise de viabilidade tcnica so: - Vivel, sem necessidade de ampliao e reforo de rede (somente ligao predial); - Vivel, com necessidade de ampliao; - Vivel, com necessidade de ampliao e reforo de rede; - Vivel, com necessidade de ampliao e/ou reforo e instalao de booster; - Invivel, nos casos sem retorno do investimento da Sanepar para implantao em um prazo de5 anos e nos casos em que a receita seja menor que os custos operacionais. Encaminhar para aGerncia definir o encaminhamento da solicitao por envio de SEP para USPE para futuro eatendimento ou, se for localizado na rea rural, por informao para USPC verificar apossibilidade de atendimento pelo programa de Saneamento Rural. LIGAO DE GUA SEM AMPLIAO: Nos casos em que no sejam necessrios ampliao ereforo de rede, encaminhar a informao de viabilidade para a coordenao de Manuteno,responsvel pelos servios de ligao predial de gua, ou para o analista do PHS. SAR - enviar informaes sobre extenses, melhorias e custos para coordenao responsvelpara baixa do servio 1660 no SGC (URCTS - Manuteno; URCTN - Operao; URCTL -Manuteno), com valor a ser negociado pela coordenao de Clientes; PHS - caso haja servio 1660 emitido, para coordenao responsvel para baixa do servio 1660no SGC (URCTS - Manuteno; URCTN - Operao; URCTL - Manuteno), com valor a sernegociado pela URCE ou pela Coordenao de Clientes. Seno, encaminhar para o analistasolicitante emitir Carta Resposta Viabilidade; RGOS GOVERNAMENTAIS: para respostas a ofcios, responder atravs de carta, cominformaes de extenso e custos, e registrar 1660 no SGC. Para viabilidades a serem atendidaspor Convnio / Parceria, enviar as informaes para a coordenao de Pequenas Comunidadesda USPOCT, com o oramento no software MaxOr. OBSERVAES Nos casos de necessidade de implantao de booster pela Sanepar, informar os prazos

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  • mnimos de atendimento de 6 meses para contratao dos projetos, 4 meses para recebimentodos projetos, 6 meses para contratao da obra e mais 4 meses para implantao da obra,totalizando 20 meses. Para atendimento a empreendimentos com PHS, a implantao do booster deve ser feita pelo empreendedor, com posterior doao do sistema para a Sanepar. Aimplantao de booster atravs de Convnio ou Parceria deve considerar a contratao das empresas homologadas pela Sanepar; A Sanepar no far investimentos em redes internas de loteamentos e condomnios particularespelo programa de SAR, somente para rgos governamentais, sendo necessria aformalizao de Convnio / Parceria. Aps receber o resultado do estudo de viabilidade, o analista de PHS deve emitir carta respostade viabilidade, em conformidade com a IA/OPE/0127. 8. PARECER TCNICO Na rotina do engenheiro comum a necessidade de emisso de pareceres tcnicos paraembasar novas contrataes, solicitaes de ressarcimento por parte do cliente, aes judiciais,reembolsos, etc. A numerao do parecer deve ser criada atravs do seguinte l ink da intranet: http://intra.sanepar.com.br/ Sistemas / Corporativos / SCN - Sistema de Controle de Numerao. A elaborao do parecer dever seguir o seguinte modelo: PARECER TCNICO N nnn/ano - URCTx OBJETO: Descrever a que se refere o parecer. LOCAL DE APLICAO: Constar o endereo ou o local onde se aplica o parecer. JUSTIFICATIVA TCNICA: Descrever os esclarecimentos acerca do assunto do objeto do parecer e a concluso obtida apsanlise da situao. Alm da argumentao tcnica, podero ser relacionados os fatos geradores da situao ealguma citao bibliogrfica para embasamento e sustentao do parecer. CONSEQUNCIA DA NO REALIZAO: Descrever uma condio de impacto negativo caso a ao relacionada ao parecer no venha a

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  • ser praticada. Curitiba, dia de ms de ano. Nome do Engenheiro Nome do Gerente Gerente 9. ESTUDO PARA IMPLANTAO DE HIDRANTES Segundo a Norma de Hidrante Urbano, do Corpo de Bombeiros, estabelecidas pelo corpo debombeiros, cabe concessionria local dos servios de guas e esgotos a competncia para oprojeto, a instalao, a substituio e a manuteno dos hidrantes urbanos, bem comoestabelecer os locais para a instalao. O analista deve: O tcnico dever: Efetuar levantamento atravs do cadastro tcnico da localizao dos hidrantesexistentes.Recomenda-se o espaamento entre os hidrantes de no mnimo 600 m de raio deao. Elaborar o projeto, levando em considerao dimetro da rede e vazo necessria. Aps a instalao enviar ao corpo de bombeiros cadastro com a localizao dos hidrantes. O detalhamento do hidrante deve ser feito conforme a recomendao da norma vigente. 10. GESTO DA INFRAESTRUTURA DAS REDES DE DISTRIBUIO A necessidade de substituio das redes de ferro pode ser gerada por: Reclamaes dos clientes com relao qualidade de gua relacionadas alterao de cor. Informao por parte da equipe de qualidade ao observar alterao de cor nas coletaspreventivas e descargas preventivas. Informao por parte da equipe de qualidade ao observar residual de cloro menor que 0,2mg/litro.

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  • Reclamaes dos clientes de falta d'agua e baixa presso a ser analisada atravs das reasrelacionadas no Mapa de Reclamaes de Falta de gua, geradas pelo relatrio de servioscdigo 240 do SGC. reas com incidncia de Ouvidorias com reclamaes de falta dgua em que no foramidentificadas outras causas de desabastecimento Informao por parte da equipe de Pesquisa e Deteco de vazamentos, que ao realizar serviosde varredura, conforme IT/OPE/1012 , identifica reas com baixas presses. Ao receber os dados anteriores, o engenheiro com o auxlio do tcnico deve comparar aspresses medidas em campo com o modelo hidrulico da referida zona de presso, elaboradoconforme IT/OPE/1654 - Modelagem Hidrulica, e identificar locais com perda de carga maiorque o indicado no modelo hidrulico, o que evidencia uma perda de carga gerada pela condioda rede, que neste caso, deve ser substituda. O engenheiro deve determinar o projeto de substituio das redes aproveitando o momento paraanalisar demandas futuras, fazendo o dimensionamento das redes a serem substitudas, ou seja,sendo necessrio, prever aumento da dimenso da rede a ser substituda. O detalhamento doprojeto dever ser feito pelo tcnico. 11. ESTUDOS PARA IMPLANTAO DE DMCS (DISTRITOS DE MEDIO E CONTROLE) A implantao de DMC visa maior controle operacional, diminuindo as reas de volumedistribudo, fazendo com que as aes das equipes de manuteno e pesquisa de vazamentosseja mais eficiente, diminuido as perdas reais. O tecnico deve elaborar um controle com todas as Zonas de Presso, conforme IA/OPE/0973,relacionando as zonas de presso existentes, com os dados de nmero de ligaes e extensode redes para que seja possvel, em toda rea de abastecimento, determinar em que reas sernecessria a setorizao. O agente tcnico da rea de pesquisa de vazamentos deve manter atualizado o mapa depresses. O engenheiro deve analisar controle das Zonas de presso e os mapas de presso e elaborar oestudo. 11.1 - Elaborar o estudo com os seguintes critrios de projeto: -Um ponto de entrada de abastecimento. -Delimitar preferencialmente reas entre 500 a 3.000 ligaes. -Preferencialmente no mximo 25 km de extenso de redes.

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  • -Considerar as variaes topogrficas, afim de que cada DMC tenha o mnimo de oscilao depresso em sua rea evitando desabastecimentos nos pontos mais altos e presses altas nospontos mais baixos. -Prever o isolamento do DMC atravs de registros limtrofes ou seccionamento das redesutilizando-se caps ou curva/curva. -Reduzir tanto quanto possvel a quantidade de pontas de rede para evitar problemas dequalidade de gua, projetando descargas em pontos mais crticos. -Prever a instalao de equipamentos de medio de Vazo de acordo com as instrues noPortal da Diretoria de Operaes, acessvel pela Intranet\Sistemas\Portais Corporativos\Portal daDiretoria de Operaes\Desenvolvimento Operacional\Macromedio. -Preferencialmente, prever comunicao atravs de sistema de telemetria para obter dadosremotos de presso e vazo. -Prever a instalao de vlvula redutora de presso conforme item 12 desta instruo detrabalho, com ponto de medio de presso a montante e a jusante, quando, atravs da anlisedo Mapa de Presses, a rea do futuro DMC, possuir presses altas. -Evitar DMC em cascata -Utilizar-se de modelos hidrulicos conforme a IT /OPE/1654 para anlise dos pontos crticos eeventual necessidade de reforo de rede em conseqncia da setorizao e abastecimento porum nico ponto. -Estabelecer o ponto crtico e prever instalao de ponto de tomada de presso. 12. ESTUDO PARA INSTALAO DE VLVULAS REDUTORAS DE PRESSO A implantao de vlvulas redutoras de presso visa equilibrar a presso na rede de distribuiode gua com o objetivo de reduzir as perdas reais causadas por vazamentos. O engenheiro deve: 12.1 - Escolher a rea a ser estudada atravs do monitoramento de presses: 12.2 - Determinar, no setor em estudo, os pontos que tenham a maior e a menor cotageomtrica. A seguir, instalar nesses pontos data loggers para que se obtenha os dados de presso, durantetodo o dia. Pode-se utilizar de dados histricos de presses instantneas na rede. 12.3 - Os critrios para elaborao do Projeto devem ser os mesmos dos relacionados noitem 11.1 anteriormente descritos neste Manual.

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  • 12.4 - Dimensionamento da Vlvula Caso no se tenha o modelo hidrulico da rea a ser estudada, o dimensionamento da vlvula feito atravs da macromedio. Para definir esta vazo, utilizar a micromedio e acrescentar asperdas; no caso da Sanepar, utilizando um valor mdio de 40% de perdas, ou definir o valorconforme o perfil do local a ser setorizado. Frmulas de dimensionamento da vlvula redutora de presso Pode-se utilizar a seguinte frmula: Q=Kvx/(DP/G)1/2 ou Kvx= Q x (G/DP) 1/2 Onde: Q a vazo, em m3/h; Kvx o coeficiente de vazo em m3/h; DP a perda de carga admissvel, em bar; G a densidade do lquido em relao gua (=1). Ou utilizar tabela ou baco fornecidos pelos fabricantes das vlvulas. 12.5- Presso de Regulagem A regulagem da presso de jusante da Vlvula definir a diferena entre a presso de entrada ede sada. Utiliza-se o ponto crtico como referncia, onde a presso no deve estar abaixo da mnimaestabelecida pelas normas (10 mca). Prever no projeto, instalao de tomadas de presso, a montante e a jusante da Vlvula parafacilitar a regulagem. 13. ELABORAO DE ORAMENTOS NO MaxOr

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  • Tendo o quantitativo de materiais e servios definidos, iniciar um novo arquivo no software MaxOr e preencher os "Dados do Oramento" (Figura 1 - obra, municpio, rea responsvel,engenheiro responsvel, tcnico responsvel, n de controle da unidade, telefones de contato,data e recurso). A janela abre automaticamente quando iniciado um novo oramento, e podetambm ser acessada pelo menu ORAMENTO>DADOS DO ORAMENTO ou pelo atalhoCtrl+D. Os oramentos em MaxOr devem ser feitos por tcnicos qualificados, com noes bsicas dequantificao de servios e materiais e do Manual de Obras de Saneamento. Instruo bsica utilizada em vrias partes do software: sempre que forem digitadas quantidadesou descries no programa, aparece a figura de um lpis ao lado da linha (ver Figura 2, na linhada UC 02), o que significa que esta linha est em edio. Para gravar os dados digitados, necessrio acessar o menu EDITAR>GRAVAR LINHA ou apertar a tecla de atalho F4 ou mudarde linha. Se a figura do lpis desaparecer, os dados foram gravados com sucesso. - Inserir as Unidades Construtivas (UC) da obra na janela "Editar Plano de Oramento" (Figura2), acessada atravs do menu ORAMENTO>EDITAR PLANO ou pela tecla de atalho F6,separando sempre os materiais e os servios em UC's diferentes. Preencher o n (sequencial) ea descrio da UC. - Ainda na janela "Editar Plano de Oramento" os Mdulos e Blocos de Servios devero serpreenchidos quando houver no oramento materiais e/ou servios que no constem no arquivoMOS (ver observao a seguir). No caso de servios no tabelados, deve-se usar o mdulo 18, eno caso de materiais no tabelados, deve-se usar o mdulo 30. Estes dois mdulos soeditveis. O nmero do bloco de servios sequencial. Observao: o arquivo MOS (.ms4) pode ser obtido na Intranet em SISTEMAS >ADMINISTRATIVOS > TABELAS DE PREOS - USAQ e tem este nome em referncia aoManual de Obras de Saneamento, que base da tabela de servios e materiais utilizados pelo software. Alm de materiais codificados, este arquivo contm os cdigos de servios conforme oManual de Obras e preos tabelados dos servios publicados no site do governo do Estado. Estearquivo permite a insero dos servios e materiais no oramento - Acessar o menu ORAMENTO>ARQUIVO MOS>SELECIONAR, para selecionar o arquivoMOS. O endereo usual para gravar este t ipo de arquivo o C:\Program Files(x86)\MaxOr62s\BaseMos\, mas pode ser gravado em qualquer local de preferncia do usurio. - Acessar o menu ORAMENTO>ARQUIVO MOS>ABRIR ou pelo atalho Ctrl+M para abrir ajanela MOS (Figura 3). Selecionar a UC antes de comear a inserir os servios no oramento.Para incluir cada servio individualmente, executar duplo click diretamente no servio, ouselecionar a linha do servio, alterar a seleo inferior para "Ser" e clicar em "Incluir". possvelincluir blocos de servio inteiros (com duplo click ou alterando a seleo inferior para "BS"),mdulos inteiros (com duplo click ou alterando a seleo inferior para "Mod") e at mesmo todosos itens disponveis (alterando a seleo inferior para "Tudo"). - Aps a incluso dos servios e materiais, fechar a janela MOS e digitar as quantidades de cada

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  • item. Atualizar as linhas conforme instruo bsica do incio. - No caso do oramento passar pela USAQ para definio de preos mximos para licitao, noh necessidade de digitar os valores, a no ser que se precise de valor estimado. - Para os demais casos, em que se precisa dos valores, digitar os preos sem BDI, que serincludo automaticamente quando o oramento for calculado. Podem-se utilizar preos unitriosda simulao de oramento do sistema de materiais ou valores de contratos em andamento, ouainda, preos orados com fornecedores. - Acessar o menu ORAMENTO>CALCULAR ORAMENTO ou pelo atalho Ctrl+O para calcularo oramento. Nesta operao, os servios que estiverem sem quantidade sero excludos,exceto os servios editveis dos blocos 18 e 30. - Para verificar se o oramento est com todos os preos unitrios definidos, existe a opo paraimpresso somente dos itens sem preo (opo 6 - Servios preos nulos). Acessar o menuARQUIVO>IMPRIMIR ou pelo atalho Ctrl+P para ver as vrias opes de impresso dooramento, sendo que as mais utilizadas so: opo 2 - Por servio, e opo B - Por UC. - Nos casos de impresso de oramentos para Parcerias e Convnios com rgosgovernamentais, marcar a caixa "Exibir valores sem BDI" e "Mostrar colunas M.Obra.eMateriais". Esta separao nos permite ter os valores de insumos e mo de obra separados emcada servio, e esta informao necessria na documentao a ser enviada Coordenao dePequenas Comunidades da USPOCT para novos(as) Convnios / Parcerias. - Para exportar o arquivo em outros formatos (PDF, planilha de Excel, etc.), clique em"VISUALISAR" no menu de impresso e, na janela de visualizao da impresso, clique no conede descrio "EXPORT" e selecione o tipo de arquivo. 14. MONTAGEM DE PROCESSO DE CONTRATAO DIRETA PARA OBRAS E SERVIOS Verificar se existe termo de referncia para contratao do tipo de obra ou servio. Na Intranet,ex is tem documentos para cont ra tao de pro je tos e obras d isponve is emSISTEMAS>PROJETOS E OBRAS>ELEMENTOS PARA PEDIDO DE LICITAO. Os termosde referncia para contrataes podem ser consultados em SISTEMAS>PORTAISCORPORATIVOS>PORTAL DA DIRETORIA DE OPERAES, nas sees GUA, ESGOTO ePLANEJAMENTO OPERACIONAL, e tambm no SNS (Sistema Normativo da Sanepar). Elaborar o quantitativo de servios e materiais conforme o tipo de contratao. Para contrataoque envolva obras e servios de engenharia, o quantitativo deve ser em arquivo do software MaxOr e os preos unitrios disponveis na tabela de preos da Sanepar devem serconsiderados. Para os servios sem preo na tabela da Sanepar e para os materiais, definir ospreos mximos de cada item com base em pesquisa de preos de mercado, oramentos defornecedores homologados, contrataes anteriores, ou outro meio que represente os custosreais de cada item. A USAQ no responsvel pela formao dos preos para contratao

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  • direta, mas podem auxiliar principalmente quando tratar-se de quantitativos elaborados no software MaxOr. Nestes casos, enviar o arquivo e solicitar que seja calculado com a tabeladaquela Unidade, que fornecer preos de grande parte de materiais hidrulicos e servios notabelados. Elaborar Memorial Descritivo, cronograma fsico-financeiro e Parecer Tcnico justificando acontratao e indicando o recurso, alm de outros documentos (projetos, especificaestcnicas, modelos, etc) conforme tipo de obra ou servio. Montar documentao que ser enviado aos fornecedores homologados para solicitao deoramento formal para contratao da obra ou servio. As propostas devero ser apresentadaspor escrito, com assinatura e identificao dos ofertantes e com a descrio do objeto orado ede outros fatores relevantes (quantidade, prazo de entrega, etc.), ou tambm enviadas por fax oue-mail com identificao do funcionrio da empresa e nmero do CNPJ. Elaborar o processo por meio do SCD - Sistema de Contrataes Descentralizadas. A numerao dos documentos dever ser adotada do SCN - Sistema de Controle deNumerao, sempre que disponvel neste sistema corporativo. Montar o processo conforme Formao e instruo a seguir (baseada no art.35 da Lei Estadual15.608/07), do item 3 - Contratao direta por dispensa de licitao em razo do valor, paraobras e servios de engenharia e para casos de compras e servios administrativos - daResoluo Conjunta n 101/2013 da Diretoria da Sanepar, que estabelece regras paracontratao e gerenciamento de obras, servios e compras, dentre outras:

    Folha espelho, como capa do processo modelo SCD;Parecer do Processo;Justificativa da necessidade de contratao (pode constar somente no subitem 8.1 doParecer do Processo (SCD), ficando dispensado este item);Solicitao de propostas, anexando os comprovantes;Propostas recebidas, anexando comprovantes;Prova de regularidade para com as Fazendas de vrias esferas e relativa SeguridadeSocial, a ser solicitada somente quando da contratao da empresa que apresentar o menorvalor;OS (Ordem de Servio) / OFM(Ordem de Fornecimento de Material) / Contrato, conforme ocaso.

    Alm disso, considerar:

    Incluso de Cronograma Fsico e / ou Financeiro;Incluso de Quantitativo dos servios, em conformidade com o formulrio especfico vigente;Incluso de Anexos que se fizerem necessrios para elucidar e fundamentar a plenaexecuo dos servios propostos devem ser anexados em meio fsico e meio digital(CD/DVD);

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  • O processo deve ter todas as pginas numeradas, rubricadas com carimbo de identificao;A Folha espelho e o Parecer devem ser assinados pelo Gerente da Unidade;Quando se tratar de obra e servio de engenharia todos os elementos devem ser assinadospelo engenheiro responsvel devidamente identificado;Fica dispensada a apresentao de propostas formais para valores at R$ 2.000,00, devido onerosidade do processo.

    Enviar o processo para a Coordenao de Planejamento e Administrao, que providenciar aemisso e assinatura da Ordem de Servio / Ordem de Fornecimento de Materiais. No caso deobras e servios de engenharia deve ser anexado ao processo o documento de responsabilidadetcnica do profissional, devidamente quitado, at o primeiro faturamento. 15. MONTAGEM DE PROCESSO DE LICITAO PARA OBRAS E SERVIOS Verificar se existe termo de referncia para contratao do tipo de obra ou servio. Na Intranet,ex is tem documentos para cont ra tao de pro je tos e obras d isponve is emSISTEMAS>PROJETOS E OBRAS>ELEMENTOS PARA PEDIDO DE LICITAO. Os termosde referncia para contrataes podem ser consultados em SISTEMAS>PORTAISCORPORATIVOS>PORTAL DA DIRETORIA DE OPERAES, nas sees GUA, ESGOTO ePLANEJAMENTO OPERACIONAL, e tambm no SNS (Sistema Normativo da Sanepar). Elaborar o quantitativo de servios e materiais conforme o tipo de contratao, enviar o arquivopara USAQ - Coordenao de Administrao e Preos, e aguardar retorno do arquivo com ospreos de contratao definidos. Para contratao que envolva obras civis e de saneamento, oquantitativo deve ser em arquivo do software MaxOr. Sempre que houver alterao noquantitativo, o arquivo deve retornar para USAQ para anuncia do valor do Pedido de Licitao. Elaborar Memorial Descritivo, cronograma fsico-financeiro e Parecer Tcnico justificando acontratao e indicando o recurso, alm de outros documentos (projetos, especificaestcnicas, modelos, etc) conforme tipo de obra ou servio. Preencher o Pedido de Licitao conforme IA/AQS/0003. O anexo II deste documento oarquivo para preenchimento "ANEXO II - Pedido de Licitao - verso 07.xls". A numerao dos documentos dever ser adotada do SCN - Sistema de Controle deNumerao, sempre que disponvel neste sistema corporativo. Montar o processo conforme instrues a seguir, do item 7.4 - Pedido de Licitao - daResoluo Conjunta n 101/2013 da Diretoria da Sanepar, que estabelece regras paracontratao e gerenciamento de obras, servios e compras, dentre outras. Independente doobjeto, os Pedidos de Licitao devem conter:

    Parecer Tcnico numerado e assinado pelo Gerente da Unidade solicitante, explicitando anecessidade da contratao proposta, justificativa tcnica para a solicitao, clculos e

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  • demonstrativos pertinentes, a convenincia e o interesse do objeto para a Sanepar eprincipalmente o histrico do objeto;Formulrio padro PL - Pedido de Licitao, com todos os campos preenchidos, edevidamente assinado pelo Gerente da Unidade;Cronograma Fsico e / ou Financeiro, conforme o caso;Quantitativo dos servios, em conformidade com o formulrio especfico vigente;Anexos que se fizerem necessrios para elucidar e fundamentar a plena execuo dosservios propostos devem ser anexados em meio fsico e meio digital (CD/DVD);O processo deve ter todas as pginas numeradas, rubricadas com carimbo de identificao;Quando se tratar de obra e servio de engenharia todos os elementos devem ser assinadospelo engenheiro responsvel devidamente identificado.

    Enviar para a Coordenao de Planejamento e Administrao, que cadastrar o processo nosistema corporativo TDS - Trmite de Documentos da Sanepar e encaminhar para liberao derecursos na GPDO, validao de preos na USAQ, autorizao da Diretoria e para processolicitatrio na USAQ. A USAQ iniciar o processo de contratao que, em condies normais,dura em mdia, 4 a 6 meses para assinatura da Ordem de Servio. 16. GESTO DE VLVULAS REDUTORAS DE PRSSO A gesto e manuteno das vlvulas redutoras de presso tem por objetivo manter em plenaoperaao o patrimnio da Sanepar instalado na rede, fazendo com que o retorno do investimentofeito na instalao das vlvulas seja atingido com a maior agilidade possvel e se mantenhaeficiente ao longo dos anos. 16.1 Regulagem Inicial das VRPs O agente tcnico deve: 16.1.1 - De posse do cadastro de redes de distribuio de gua da rea de abrangncia da VRP,realizar a pesquisa de vazamentos conforme IT/OPE/1012 e verificar a estanqueidade da reaconforme IT/OPE/1659. 16.1.2 - Iniciar os testes de regulagem observando atravs de manmetro, no momento daregulagem 16.1.3 -De conhecimento do ponto crtico de abastecimento, tambm definido em projeto, medira presso, sendo a ideal, aps a regulagem, entre 10 e 15 MCA 16.1.4 - Aps obter a presso desejada, travar o parafuso de ajuste atravs da porca de fixao.Caso no consiga obter a presso desejada, efetuar manuteno da vlvula redutora depresso. 16.1.5 - Preencher o formulrio de manuteno IA/OPE/1489

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  • 16.1.6 - Atualizar os dados no formulrio IA/OPE/0200 16.1.7 - Enviar o croqui para Cadastro Tcnico para que o recorte comercial seja realizado eatualizado os cadastros tcnicos e comerciais conforme Manual de Codificao Operacional(CODOPE). 16.2 Manuteno Preventiva de Vlvula Redutora de Presso. O agente tcnico deve preencher o campo de previso de manuteno preventiva noCronograma de Manuteno de VRPs, IA/OPE/0200 conforme sugesto: A cada 30 dias verificar os seguintes itens e parmetros: 1.Presso de sada da vlvula 2.Presso montante 3.Limpeza do filtro 4.Limpeza no obturador (vlvula agulha) da vlvula piloto, se existir, 5.Verificar se h bolsa de ar na parte superior da vlvula 6.Verificar manufold, observando se h algum sinal de dano A cada seis meses 1.Proceder a desmontagem, verificao, limpeza e lubrificao dos componentes da vlvulapiloto. 2. Fazer teste para verificar se no h rompimento do diafragma. A cada 12 meses - proceder a abertura da vlvula principal e verificar 1.sinais de desgaste no corpo da vlvula 2.assento 3. anel de assento 4.desgaste do eixo 5.lubrificar eixo junto aos anis 6. sinais de desgaste do disco "V port" 7. monitorar as presses no perodo de 24 horas A cada 36 meses

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  • 1. Substituir o diafragma das vlvulas principal e piloto 2. Substituir os anis (orings) 16.3 Manuteno Corretiva Identificando problemas na operao das Vlvulas, o agente tcnico dever proceder daseguinte forma, nos casos de: 1. Vlvula Fora da Regulagem 1.1.Verificar registros de montante, jusante e cmera superior se esto abertos. Os registrosdevem sempre estar abertos. 1.2.Feche o registro da cmara superior 1.3.Feche o registro de montante 1.4.Feche o registro de jusante 1.5.Limpar filtro e obturador 1.6.Abrir o registro de jusante, montante e da cmara superior, obedecendo esta seqnciaobrigatoriamente. 1.7.Se necessrio, regular o piloto para a presso desejada. 2.Vlvula no abre 2.1 Verificar registros de montante, jusante e cmera superior se esto abertos. Os registrosdevem sempre estar abertos 2.2 Verificar regulagem do obturador. Se estiver muito aberto, reduzir para volta de abertura.Caso a vlvula no abra, retire a mangueira de jusante da piloto. 2.3 Se houver fluxo de gua, ok, se no, verificar possvel entupimento na vlvula piloto,desobstru-lo caso esteja entupido. 2.4 Persistindo o problema verificar se h entupimento na tomada de jusante, a tomada dejusante deve estar sempre desobstruda. 2.5 Se houve solenide no "many fold" da vlvula, verificar possvel interferncia da solenide nafuno da vlvula. 3.Vlvula no fecha 3.1. Fechar registro cmara superior (cabea)

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  • 3.2 Registro de montante aberto, fechar o registro de jusante 3.3 Instalar manmetro montante e jusante da vlvula. 3.4 Abrir o registro da cmara superior(cabea) controlando a abertura para evitar golpe. 3.5 Se no fechar verificar se h transferncia de gua do piloto para a cmara superior,verificando se h entupimento na vlvula piloto. 3.6 Se ainda no fechar, abrir purga localizada na cmera superior (cabea) para a retirada dear. Caso tenha ar, aps a retirada do ar, fechar a purga. Aguardar alguns minutos, pois algumasvlvulas demoram para pressurizar a cmara superior. Caso a vlvula tenha fechado, faa aregulagem determinada para esta vlvula.

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