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¦V \ ¦ -'.v-a ANNO VII RBOIFS-SÜXTA FEIRA 2S DE ABRli, DE 1873 &.o61.'c {Becift) Trimestre Anno...... 4TÜBA? 8:000 12:000 ( Províncias e Intarior) Trimestre4:500 Anno.. 18:000 >*. assignatura começa em qaaiquéri tempo e termina no n.timo de Março, Junho, Setem- b:o e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 EEIS. N. 7:53 raa^aoNDEN''"'"! mmè m i#» jübkq> isiiii Edição de hoje 2050 Vojo por toda parte um Bympfchoma.qne assusta bela liberdade das Nações e da Igreja:a centkisação" P ¦ HbSaadis?8 P°™ mpeV^0 ola™^ •• ~ Onde rxossas r'™-™—Di»c.nnCongrec.de Sfalinat,186i. OHBONÍGA Ho»gt>l tu 1 Pe<lro II—Por por- toria da preiidoucia da proviucia, de 22 do torrente, fórum desíguados, para servirem «ffeotivamonte, mediante contractw.nos doas lugares, oreadoa no hospital Pedro II pela lei n. 1,250 do 20 de Juuho da 1876, o Dr. Estevão Cavalcanti d'Albuquerque, na cli- nica cirúrgica, e Dr. Affònso Arthur Cys- neiro de Albuejueqiv-, n/i medica, era que servem interinamente, sendo porém a respectiva gratificação paga cjumucIo o pec- imitir o estado do.-i cofres da Santa Casa de Mizerieorclia do Recife. €,«ill4^t4»ríi« Provincial.-Por ides scien- ribe. Cavou-se no Rio Grande do N .rte, se íisb.ngea dc os contar entre os seus mais eom uma parenta de nome Jiwtiu», e d'ahi , prestimosos e illustres filhos vieram para esta cidade aéccrasados peio ; « O Sr. Dv. Alvarenga é "nm dos nossos fb.golio da seceti; depois do aqui estarem | estimados m icicos ànè as Rooied moraudo, oerca do um mez, appnrecm ca- bida db febre amarella a meniua Grucinda, filha uuia velha, de 17 aanos. e que em baetwnte robusta, e de muita vida, e nào obítanfco todos or recursos qno ampregmd para salval-a, com medico e todo* os oui dados preeiaoB, entregou ella á alma «o A Redação ácceita e agradece epilaboraçãó, annnncios deverão ser dirigidoe Para o escriptorio do íypograohia aruadoIMPEBADOM.77! (PAGAMENTOS ADIANTADOB AVULSO 40 EEIS. tifiças estrangeiras mais teta honrado com i levado. insuspeitos lo-itémnnbòs d (ieraç&o. » 25 de Abril Utrmn i8 *eguiute.i : Bacharel Bento José da Co-ta-Fica re- maior conei- -Ai do dia Obra. Public*». ?*teM^^^s G*»°i°*°^dfc Santos F.rofa-Pi#ft Oreador, a 8 dento, á 1 hora da tarde, e não > Cambio sobre Londres, 90 d/r23 i »•» (,myfla?fiI1tino Oarnoiro de Lm-I» obstante a gravidade da moléstia, foi 1$000, d., binco. " ° ür-Inspector do r" mandada enterrar piilo enuarrogado doeerai ' n«----'- ¦> - ¦ ¦ - -¦-" cm'- grautes que aqui ho achara, no dia seguiu te, pelas 9 1/2 horas da manhã I Não >ei so devido a essa demora, ou se porque estivessem todos ebutaminádus-, o que c certo, è quo foram todon os filhos desse pobre velho, «tocaios desse terrível mal, cahiudo mu apóá outro, elo.'» 7 tühos, 1$000. d„ binco. ¦" T j Zr " °r' lmPeclor do Tiieaonro PMV£. Deaconto de l.tran, 10 0/0 ao anno.\ T^enta T Plor;n.,io. p,(rd,, Oeará, l «uno,Boa- i o SrT ?- boapitai Podroliaidiarrhea.! I vM Ped Sonza de Alhnquerqne-Iuforrnc, ispeotor do Miesouro ProviuciS ro. trmandarle do portaria da presidência da província, do 28 empregando en todos rpeurnos paru de Ar. .......-.„*„ f..: .1 _i 1 _. . n> •¦1 .11 .-.•.-...O. do corrente, foi deebirada sem effeito a de 20 de M>iiç.) ultimo, na parte relativa a no- meação de Maiioel Marques Lias para o «arg. de fiscal ela ÓoiíectoVia Provincial do município do Ipv.juea, visto não ter elle acceitado o meaiuo ,jr,rgo; e á vista de pro- posta do iuspetúor do. thísouro de 21, no- meou se o cidadão Pedro Aotonio Argemiro da Silva, para o referido cargo. .fifre\ JitMÇ' :Wiár|iV.— Trasladamos hojepu-ü as lioaááscalumnas o artigo que o importante órgão da imprensa Üumineuse— ARepublie.ii—escreveu a propósito da morte do nosso bom amigo Dr. José Maria d'Al- buquerque Mello. M^íacíia* i«'>5^;yr/3"ap!2BÍi,,,»'4 beijar''o mal, reduzindo o ao lugar, pen se olle se comníauioasse 00 deposito doa emi. grarítes, que é no antigo qnared de ca valia ria, o ouiic bygicuie, o cous 1 que uâo exa te, muitas desgraças teri-trans a lamentar! Apezar de todos o* eeforços enioregidos pelo hábil Dr. Silva Maià, no dia ll,.fái|è:. ceu outro filhei do Que;i"'z, de nome Anta -Boa- i guez a dl <Z V d -,?Wm.?li'*P ã*- Fr i cie rW *?• ?"' Pedro ^^çaivès do B SS. Sacramento cia Pre- e- branco Arac^ty, 8 aunos, VlSta, hnspitalPrtdruHj di„rrhéa. Landeliuo, pardo, Ceará, 8 annos, Boa Vnta, hospital Pedro II; diarrhéaQ„ " 7•';-""¦ "'««ute aas Aar Tertuli.no Gome- J.suiuo. pardo, Para« \ relEdP^rr08 9 Y»™™M° ao Pica üyba, 28 annbs solt-eiro, Boa Vista,'h7spí. I ^VeS» T.m r , 1*1Pedro II; diarrhéa.V IasnJíío? / w'! LeüãG9^~ Informe o Br. Jo^ep!,,, .pardas Pernambuco, 8 anãos, ! 8eCeLt lhes'nir'\™ (íe ?*dài Boa VistH;. hospi*al Pedro 11; ascite,^ buco em ó, 1" ^s.!dÒD0Íl1 de Peruam- Manoel Lins Dias, braneo, Portugal. 30 l few ^ -%de AbriI de 1878. O por. "unos, viuvo, Boa Vista, hospital P,íro II LGonçalves dos Santo* Júnior. ascite nio Grilio, do 7 auríos; e quandoeü^r^va I LÍTà° ?nÍV'à à'\ v'' -Pftr,1°- P*rwim' I ' nva I m 28 atmos, solteiro. Boa-Vista, bospi, tal Pedro II ; deRyateria de os rémòyev cisa, para dosinfectal-a, eis que Cfbe « tnnlher, que depois do 11 diíiR de horrível .soffrei', eutregou alma á DeuH, hoje. pelns'11 horas da inaiihii", seu- do sepultada ás 5 horas da tardo. Não te sei descrever a dosòlíaçàó desse m "'¦ •-\*"Tuí'Ã'>».-.;_^_ 2- Seoçao._N. 661.-Secretarií Agostinha_ Maria, preta, Pernambuco 00 | li^ ^ambuT25 dXrii' Vl87^ -ranscrevemüs do Jornal do Recife o8 so- ! br9 Vf'lh';! .&T Wy&° (1" íf^J.?S» »:l.g« guiiites toJéeràmmas, que a Aganoin Havas niáncláfa afiixar ua sala da Associação Com- mcrcial nnte-bontemi e permiti ira ao me^- mo Jornal a a 11 a publicação: « Be'g; ado, 19 de Abril de 1878 « A-i tropas romaicas estão se eucpntran- do pas regiões dos monfcoo Oàrpa.tiibs' nas fronteiras austríacas « Vienua, 19 de Abril de 1878. « 0 g iverno iugleu coutiuúa a esforçar- j se par.., obter que a'Áustria ente de com j rniiiip aecordo com elle na actual questão do | Oriente. « A influencia e.iercida ultimamente pelo principo d'> Bismàròli s íbre o governo aus ! trinco, v/í! mbdifi<íabdo pouco â pouco as 1 idéas l.oiic >••'!.! •; > listro' húngaras « Parizv 20 de Ab i) do L87S. « O parlamento .-- abria no oprràiite « Vai-su tornando provável a abèrifcura do Congrasso em B jr.lim. «¦ 0--goyçrn , auslriaoo contiuúa uas ue- gociaçõos pre< minarea com a3 potências, u 1 a 29 do ma, ;:ó, cheio de filhos m-.mores, pencío aue o ultimo tem 10 mezes apenas, de idade I Todos os soecorros da seiencia e da reli gín.o. foi-iim empregãdÒK, o no netimo dia, foram rezadas missas polas almas dessas pobres víotimas, aqui ficando o resto a m r- de Deus I... A' corrento d-emigrantes para aqui. é os- pantÓRa! e nüo sei mesmo o qne será para os pobres sertanejos se nãi chover... Ancioso agiiardo a tua chegada, r> que Deus permittá, não se agravem tens moles. Adeus—Do irmão amigo, e compadre Luiz d ]Sai.a>lMtt.mé.Wt« rv TSiãerw-— 0 go- vp;uo france?! tomou a iniciativa do elevar j "ms galerias de VersaiHes uma estatua a Tbiere,,j A inaugiivação desse mòuumeüto raòfci j i vaia com tncla á cert^zi uma featn nacional / annos, solteira, B.a-Vista, asyío: bydro PISIH.J -Felisorda; preta, África, 80 annos, sol. teira, b. Jose ; bydropisbi. Mrtnool, i-ardo..¦ Pern--imbueo, 2 m Santo AutíUÍo; onnvul.sòói", Maria Augusta Peneira, branca, Portu- gal 18 anaon, viuvo,Boa-Vista: fjbreama- rella. Jo.-;é, branco, R{0 Grande do Norte, 1 annos, San^o Aotonio".; febre pnlndoM v Horacio, pardo, Pernambuco, 2 n,, -:os, S. 3 isé ; espasmo João, branop, P-ruambuco, M mezés, 8. •Jo;'è ; tuberculos raft.Mehtericos. Dulfee, branco, S Paulo, õ raozes, P^ci« te;; oougestã ¦ cerebral Manoel Fernandes Ribiro, branco P »r- nambuco. 26 annos, solteiro, S((lihoAnfco- n;o ; bsriberi. João Soares du Silva, manado delegado da Q-raça Mauoel, m^ndad segundo III Im e Exm. Sr._plirt.iciPo a V. E-c jne foram hontem recolhidos á casa dcm teuça00S infceaeasadode» .-, D" ¦UIUHUUU8.; acorro? °r(íem Fri,uci8;í0 Antônio Fe- \, como pronunciado no 10,J'i;' crÍDle àe furto ue cavallo e feri- liv »„„,„T ""fW" auiono He- Incto pelo sul lix, , Allic I meh',o, graves. j A' ordem ãoDr.Jnh de direito dc fo. i^TE1^?™' «•¦-1 !-sentenciados! a ' * b0U8R LlüJi'' co™ | A' ordem do subdelegado do P districto I Adt!,íem *nhd*]^o da Boa-Vista, í m^°rT°vàe Jofl', Fraucisò0 ^^ ! fugidos. dVOa"D-0!i^naa, por andarem U,ls1l?08^deI^°deSilIltoA^^ Obitunvjo do dia 23 em lrmi-a do primeiro presidente, ou. por j Mairia do Ros/irio preta, África 70 an» nutra, do patriótico fundador d> republica | uo?, solteira, Boa-Vist'1. hospítaipVdro ID \- f Íf «^Pel? snbdelegado do I n.0!^^ f V: Ex°- Wm. e Exm, ar rlistneto de \fogadó«.I % ' Adohno Autoni., de L una Freire, mni t vice presidente da provincia-Jc3 •e policia, Sigismundo Aittoi digno Dgrésso. üão dirigira oonvite es» •era a reuuiSo do con- .,,,1: lüji.i.ires e'tiverem rcdativiun^ntü »o « O gabinete; a p>.c.'l àí pqienci greaío, ie;..'0 ijue regalári^fwíbli'. « Lvndrea, 20 de Abril cie 187? « O pa--lamento -'outiaiiará bs seu.-tra- balbõs no dia 0 de Maio, vútn iicbár-so actbalmobte > m ferias. « A Ingíatorra continua a embarc-ii* jv0 Pfis em gra ::Se esoala com dc tino ao Me- diterraueo. « O- iiria;irueíilj>'i da Rus3Ía sãaformi- | •daveis, z gotuLi noticias aqui chegiida b ' u7ca8íi& li8sa«ía*2ía l'ã%Vihv\«—X)e'\ una caria ésoripta d'aqui peio Sr, mVjòr Lu,.: Coelho Oiutra a'aço sea-irmã., ho Qeárá, tuanda-.eílo contar esta triste hiato- ' ria.: « Tenho estado também muito çoni.ria' tado, pelo qu- saíièw dado ulfcimíimente aqui. com uma familia emigrada, que por commisefitção recebi, ém casa; mandando previamente oountruir uma casa de palha, onde os ncc. mm dei. / OcbVfe f.miba,oM AinoniòGriilo d9.9-1.^9*5« ó nlho d'.ahi, o deves conhecer I frani*o^»i. —Acercado.be>;iberé; publica a pegninte : noticio o Jornal do Ooninitrcio de Lisboa : it A ,s.bcjed«de medico oirnrgioa¦¦ ile.-líjêca abriu uo ".vk nassado nm eoneursn paru i aprosfnt«ção de memórias sobre algum as sumptò do sciencias médicas. « Nosto çonenreo for-an apresentadas nove memórias, e. depois de examinadas todas polo respectivo jury, resolveu este que a memória apresentada pele noã^o corm-iH pU o disti.ncto medico, o Sr. D--. Podro enterite. Joauua Maria de ,1p»us, parda, Oenr/i 70 auuos, viuva. Boa VÍ4n; hospital Pedro 11; riiarrliea. j M^noeía Maria a 0-ivp-ç-o 0Vcr,. 20 anuos; BovVista, hospital Pedro II; díar- 1 rbei I G-andeniio, prelo Pernambuco 80 an- 1 nos. ca-alo. Boá.-Vista, hospital Pedro II; mio Gonçalves. 'r-ssa~í«— A V J. --«n, í-'«'SI»e»'-U'Hk bojo os se De.- í c "*i 'imòies Francisco da Oòsth Alvarenga, áoerco. do beribeà, quo tantos males está causando no Pernambuco, 18 Brazil, ern supperiòr a oue lhe pertenci 1 ooncirso. « Além üessn rrsohicã' ;daí portanto, o premi', 'do tubprftiihH unlnioriar Manoel P^eWfld', br me 2 annos, Bon-»V'sta; RÍ*ys;Dela. J ã). n«rdp, Rió-G-rnhde do Norfc» me?.*??, '¦'. Jo ó; diirvbéa. •Marii da 0onc~-*:çân, parda, PérnÁtubneo ntras o | 8 ,np;7'fl:!' B a ^i0''1! enteritn obronioai E Invirr-- Maria d 1 0 moeiçãn, preta paP^ l nambuç.. 58 nonos, solteira. Afocr Ue moreis, piwibã, espelhos, quadros andieiros a gaz 1 fio-sn ,7, * JUi.uU0°' ara íardím g d) fdri'0. j«tros I: ^ p ""' \ ,13:13;;rc' o «adèirus pob ^o.as 10 1[2 horas dam 41 dHwMa-yitóde de Goyanna n igen e PjuI ua casa 119, ^«..fc*nu-a.„-;ãíssí;s ;s>fun Joa?il'1 "'8sa, 3 espelhos, 1 cama de ferro, e muitos nitros agente Pi aro. ás H 03; be. a fi amiiia n-tílle, pau muito m- t lado a teu réapeitò, qiia'hdp es(ive.-,te em Ja»na. , qnr> nnto honra / Patite. ps vastos conhe d mentos medico's do ílíns Frincsco de Sslles, brnnco, Pe-na-rabn- tre lente da oscola de Li-boa, o juy da so- i c°i 8B annos, viuvo, Recif >'; amòlecimènto ciedáde medico ctnvgic^ de L^ég-3 ra s.tia J cerebral. nnrecinçã'1 da meraorin ácM-ca do béi-iben, j Mr^oliua Machado, branca, P^ruambu- ju!gou-a digna da uma recompensa comido- \ 00> ^ annos, \mjvo, Recife; taberculos pril ravel.í monirês. « Folgamos compre de ?fgistrar estes) Mnio I (retirante), 4 mezes, mmbido .-''"" ésponbnèpg das sociedades í Pe!" subdelegado do Santo Amaro. moveis, pelo '""Vaa1 "> ils 1L noras da manhã nn rn;do ^c,->^ d3 G yauua n. 149. ' ld ív;!-5 «'^g^rttfilws São íigamfes':°* * Saüadnr. d; l\ Bnhí 0-3(í/-/a do norte, » 29. á 29. á27. •', cio su! 1 do Maio. ¦»s sempre e^temunhbí cientificas estrangeiras era honra 0*03 nosii o5 opmontrtotns, nor qne alliam ao mere- \ òido.preraibpriobH seus>estqdo8 oo.njnis- j Despachos da prestou da de Peruftui"' tam, muita consideração para o paiz, qne ! buco de 21 de Abril de 1S78. Tagns, do si;' Pemambuc Alice, da Europa, á 3. Patagônia, do su) á 4, Senegal, da Europa, á 1. OorrffivíT, da-Europn, á a vao dos-proíestos Pires Oampello, está de semnu': a rua do Imperador n* 46 prirn aro andar."

mmè m i#» jübkq> isiiiimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01358.pdffilha uuia velha, de 17 aanos. e que em baetwnte robusta, e de muita vida, e nào obítanfco todos or recursos

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\¦ -'.v-a

ANNO VII RBOIFS-SÜXTA FEIRA 2S DE ABRli, DE 1873&.o61.'c

{Becift)TrimestreAnno......

4TÜBA?

8:00012:000

( Províncias e Intarior)Trimestre 4:500Anno.. 18:000

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assignatura começa emqaaiquéri tempo e termina non.timo de Março, Junho, Setem-b:o e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 EEIS.

N. 7:53raa^aoNDEN''"'"!

mmè m i#» jübkq> isiiii

Edição de hoje 2050

Vojo por toda parte um Bympfchoma.qne mé assusta belaliberdade das Nações e da Igreja:a centkisação" P ¦HbSaadis?8 P°™ mpeV^0 ola™^ •• ~ Onde rxossas

r'™-™—Di»c.nnCongrec.de Sfalinat,186i.

OHBONÍGAHo»gt>l tu 1 Pe<lro II—Por por-toria da preiidoucia da proviucia, de 22 do

torrente, fórum desíguados, para servirem«ffeotivamonte, mediante contractw.nos doaslugares, oreadoa no hospital Pedro II pelalei n. 1,250 do 20 de Juuho da 1876, o Dr.Estevão Cavalcanti d'Albuquerque, na cli-nica cirúrgica, e Dr. Affònso Arthur Cys-neiro de Albuejueqiv-, n/i medica, era quejá servem interinamente, sendo porém arespectiva gratificação paga cjumucIo o pec-imitir o estado do.-i cofres da Santa Casade Mizerieorclia do Recife.

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ribe. Cavou-se no Rio Grande do N .rte, se íisb.ngea dc os contar entre os seus maiseom uma parenta de nome Jiwtiu», e d'ahi , prestimosos e illustres filhosvieram para esta cidade aéccrasados peio ; « O Sr. Dv. Alvarenga é

"nm dos nossosfb.golio da seceti; depois do aqui estarem | estimados m icicos ànè as Rooied

moraudo, oerca do um mez, appnrecm ca-bida db febre amarella a meniua Grucinda,filha uuia velha, de 17 aanos. e que embaetwnte robusta, e de muita vida, e nàoobítanfco todos or recursos qno ampregmdpara salval-a, com medico e todo* os ouidados preeiaoB, entregou ella á alma «o

A Redação ácceita e agradeceepilaboraçãó,

annnncios deverão ser dirigidoePara o escriptorio do íypograohiaaruadoIMPEBADOM.77!

(PAGAMENTOS ADIANTADOB

AVULSO 40 EEIS.

tifiças estrangeiras mais teta honrado com i levado.insuspeitos lo-itémnnbòs d(ieraç&o. »

25 de Abril Utrmn i8 *eguiute.i :

Bacharel Bento José da Co-ta-Fica re-maior conei-

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Oreador, a 8 dento, á 1 hora da tarde, e não > Cambio sobre Londres, 90 d/r 23 i »•» (,m yfla?fiI1tino Oarnoiro de Lm-I»obstante a gravidade da moléstia, aó foi 1$000, d., binco. " • °

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Não >ei so devido a essa demora, ou seporque jà estivessem todos ebutaminádus-, oque c certo, è quo foram todon os filhosdesse pobre velho, «tocaios desse terrívelmal, cahiudo mu apóá outro, elo.'» 7 tühos,

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ro. trmandarle do

portaria da presidência da província, do 28 empregando en todos o« rpeurnos paru deAr. /».......-.„*„ f..: .1 _i 1 _. . n> •¦ 1 .11 .-.•.- ... .do corrente, foi deebirada sem effeito a de20 de M>iiç.) ultimo, na parte relativa a no-meação de Maiioel Marques Lias para o«arg. de fiscal ela ÓoiíectoVia Provincial domunicípio do Ipv.juea, visto não ter elleacceitado o meaiuo ,jr,rgo; e á vista de pro-posta do iuspetúor do. thísouro de 21, no-meou se o cidadão Pedro Aotonio Argemiroda Silva, para o referido cargo.

.fifre\ JitMÇ' :Wiár|iV.— Trasladamoshojepu-ü as lioaááscalumnas o artigo que oimportante órgão da imprensa Üumineuse—ARepublie.ii—escreveu a propósito da mortedo nosso bom amigo Dr. José Maria d'Al-buquerque Mello.

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beijar''o mal, reduzindo o ao lugar, pen seolle se comníauioasse 00 deposito doa emi.grarítes, que é no antigo qnared de ca valiaria, o ouiic ;» bygicuie, o cous 1 que uâo exate, muitas desgraças teri-trans a lamentar!

Apezar de todos o* eeforços enioregidospelo hábil Dr. Silva Maià, no dia ll,.fái|è:.ceu outro filhei do Que;i"'z, de nome Anta

-Boa- i guez a dl <Z V • d -,?Wm.?li'*P ã*- Fri cie rW *?• ?"' Pedro ^^çaivès do B

SS. Sacramento cia Pre-e-

branco Arac^ty, 8 aunos,VlSta, hnspitalPrtdruHj di„rrhéa.

Landeliuo, pardo, Ceará, 8 annos, BoaVnta, hospital Pedro II; diarrhéa Q„ • " 7•';-""¦ "'««ute aas Aar

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Picaüyba, 28 annbs solt-eiro, Boa Vista,'h7spí. I ^VeS» T.m r ,1*1Pedro II; diarrhéa. V IasnJíío? / w'! LeüãG9^~ Informe o Br.Jo^ep!,,, .pardas Pernambuco, 8 anãos, ! 8eCeLt lhes'nir'\™ (íe ?*dàiBoa VistH;. hospi*al Pedro 11; ascite, ^ buco em ó, 1" ^s.!dÒD0Íl1 de Peruam-Manoel Lins Dias, braneo, Portugal. 30 l few ^ -%de AbriI de 1878. O por."unos, viuvo, Boa Vista, hospital P,íro II • Gonçalves dos Santo* Júnior.

ascitenio Grilio, do 7 auríos; e quandoeü^r^va I LÍTà°

?nÍV'à à'\ 8Í v'' -Pftr,1°- P*rwim' I' nva I m • 28 atmos, solteiro. Boa-Vista, bospi,tal Pedro II ; deRyateriade os rémòyev dá cisa, para dosinfectal-a,eis que Cfbe « tnnlher, que depois do 11diíiR de horrível .soffrei', eutregou alma áDeuH, hoje. pelns'11 horas da inaiihii", seu-do sepultada ás 5 horas da tardo.

Não te sei descrever a dosòlíaçàó desse m

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2- Seoçao._N. 661.-SecretariíAgostinha_ Maria, preta, Pernambuco 00 | li^

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-ranscrevemüs do Jornal do Recife o8 so- ! br9 Vf'lh';! .&T Wy&° (1" íf^J.?S» »:l.g«guiiites toJéeràmmas, que a Aganoin Havasniáncláfa afiixar ua sala da Associação Com-mcrcial nnte-bontemi e permiti ira ao me^-mo Jornal a a 11 a publicação:

« Be'g; ado, 19 de Abril de 1878« A-i tropas romaicas estão se eucpntran-

do pas regiões dos monfcoo Oàrpa.tiibs' nasfronteiras austríacas

« Vienua, 19 de Abril de 1878.« 0 g iverno iugleu coutiuúa a esforçar- jse par.., obter que a'Áustria ente de com jrniiiip aecordo com elle na actual questão do |Oriente.

« A influencia e.iercida ultimamente peloprincipo d'> Bismàròli s íbre o governo aus !trinco, v/í! mbdifi<íabdo pouco â pouco as 1idéas l.oiic >••'!.! •; > listro' húngaras

« Parizv 20 de Ab i) do L87S.« O parlamento .-- abria no

oprràiite« Vai-su tornando provável a abèrifcura doCongrasso em B jr.lim.«¦ 0--goyçrn , auslriaoo contiuúa uas ue-

gociaçõos pre< minarea com a3 potências,

u 1 a 29 do

ma, ;:ó, cheio de filhos m-.mores, pencío aueo ultimo tem 10 mezes apenas, de idade I

Todos os soecorros da seiencia e da religín.o. foi-iim empregãdÒK, o no netimo dia,foram rezadas missas polas almas dessaspobres víotimas, aqui ficando o resto a m r-cê de Deus I...

A' corrento d-emigrantes para aqui. é os-pantÓRa! e nüo sei mesmo o qne será paraos pobres sertanejos se nãi chover...

Ancioso agiiardo a tua chegada, r> queDeus permittá, não se agravem tens moles.Adeus—Do irmão amigo, e compadre —

Luiz d]Sai.a>lMtt.mé.Wt« rv TSiãerw-— 0 go-

vp;uo france?! tomou a iniciativa do elevar j"ms galerias de VersaiHes uma estatua aTbiere,, j

A inaugiivação desse mòuumeüto raòfci ji vaia com tncla á cert^zi uma featn nacional /

annos, solteira, B.a-Vista, asyío: bydroPISIH. J-Felisorda; preta, África, 80 annos, sol.teira, b. Jose ; bydropisbi.

Mrtnool, i-ardo..¦ Pern--imbueo, 2 mSanto AutíUÍo; onnvul.sòói",Maria Augusta Peneira, branca, Portu-

gal 18 anaon, viuvo,Boa-Vista: fjbreama-rella.Jo.-;é, branco, R{0 Grande do Norte, 1annos, San^o Aotonio".; febre pnlndoMv Horacio, pardo, Pernambuco, 2 n,, -:os,

S. 3 isé ; espasmoJoão, branop, P-ruambuco, M mezés, 8.•Jo;'è ; tuberculos raft.Mehtericos.Dulfee, branco, S Paulo, õ raozes, P^ci«te;; oougestã ¦ cerebralManoel Fernandes Ribiro, branco P »r-

nambuco. 26 annos, solteiro, S((lihoAnfco-n;o ; bsriberi.João Soares du Silva, manado

delegado da Q-raçaMauoel, m^ndad

segundo

IIIIm e Exm. Sr._plirt.iciPo a V. E-cjne foram hontem recolhidos á casa dcmteuça00S infce aeasadode».-, " ¦UIUHUUU8.;

acorro? °r(íem Fri,uci8;í0 Antônio Fe-\, como pronunciado no10,J'i;' crÍDle àe furto ue cavallo e feri-

liv »„„,„ T ""fW" auiono He-

Incto pelo sul

lix,, AllicI meh',o, graves.

j A' ordem ãoDr.Jnh de direito dc 2° fo.i^TE1^?™' «•¦-1 *»

!-sentenciados! a ' * b0U8R LlüJi'' co™

| A' ordem do subdelegado do P districto

I Adt!,íem d° *nhd*]^o da Boa-Vista,í m^°rT°vàe Jofl', Fraucisò0 ^^

! fugidos. dVOa"D-0!i^naa,

por andarem

U,ls1l?08^deI^°deSilIltoA^^

Obitunvjo do dia 23 •em lrmi-a do primeiro presidente, ou. por j Mairia do Ros/irio preta, África 70 an»nutra, do patriótico fundador d> republica | uo?, solteira, Boa-Vist'1. hospítaipVdro ID

\- f Íf «^Pel? snbdelegado do I n.0!^^ f V: Ex°- Wm. e Exm, arrlistneto de \fogadó«. I % ' Adohno Autoni., de L una Freire, mni

t vice presidente da provincia-Jc3•e policia, Sigismundo Aittoi

digno

Dgrésso.üão dirigira oonvite es»•era a reuuiSo do con-.,,,1:lüji.i.ires e'tiverem

rcdativiun^ntü »o« O gabinete; a

p>.c.'l àí pqiencigreaío, ie;..'0 ijueregalári^fwíbli'.

« Lvndrea, 20 de Abril cie 187?« O pa--lamento -'outiaiiará bs seu.-tra-

balbõs no dia 0 de Maio, vútn iicbár-soactbalmobte > m ferias.

« A Ingíatorra continua a embarc-ii* jv0Pfis em gra ::Se esoala com dc tino ao Me-diterraueo.

« O- iiria;irueíilj>'i da Rus3Ía sãaformi- |•daveis, z gotuLi noticias aqui chegiida b 'u7ca8íi& li8sa«ía*2ía l'ã%Vihv\«—X)e'\

una caria ésoripta d'aqui peio Sr, mVjòrLu,.: Coelho Oiutra a'aço sea-irmã., hoQeárá, tuanda-.eílo contar esta triste hiato- 'ria.:

« Tenho estado também muito çoni.ria'tado, pelo qu- saíièw dado ulfcimíimenteaqui. com uma familia emigrada, que porcommisefitção recebi, ém casa; mandandopreviamente oountruir uma casa de palha,onde os ncc. mm dei./ OcbVfe a« f.miba,oM AinoniòGriilo

d9.9-1.^9*5« ó nlho d'.ahi, o deves conhecer

I frani*o^»i.

—Acercado.be>;iberé; publica a pegninte: noticio o Jornal do Ooninitrcio de Lisboa :

it A ,s.bcjed«de medico oirnrgioa¦¦ ile.-líjêcaabriu uo ".vk nassado nm eoneursn paru iaprosfnt«ção de memórias sobre algum assumptò do sciencias médicas.

« Nosto çonenreo for-an apresentadas novememórias, e. depois de examinadas todaspolo respectivo jury, resolveu este que amemória apresentada pele noã^o corm-iHpU o disti.ncto medico, o Sr. D--. Podro

enterite.Joauua Maria de ,1p»us, parda, Oenr/i 70auuos, viuva. Boa VÍ4n; hospital Pedro11; riiarrliea.

j M^noeía Maria a 0-ivp-ç-o 0Vcr,. 20anuos; BovVista, hospital Pedro II; díar-1 rbeiI G-andeniio, prelo Pernambuco 80 an-1 nos. ca-alo. Boá.-Vista, hospital Pedro II;

mio Gonçalves.'r-ssa~í«—

A V J. --«n,

í-'«'SI»e»'-U'Hk bojo os seDe .-

í c "*i

'imòies

Francisco da Oòsth Alvarenga, áoerco. doberibeà, quo tantos males está causando no

Pernambuco,

18

Brazil, ern supperiòr aoue lhe pertenci 1ooncirso.

« Além üessn rrsohicã'

;daíportanto, o premi', 'do

tubprftiihH unlnioriarManoel P^eWfld', br me

2 annos, Bon-»V'sta; RÍ*ys;Dela.J ã). n«rdp, Rió-G-rnhde do Norfc»

me?.*??, '¦'. Jo ó; diirvbéa.•Marii da 0onc~-*:çân, parda, PérnÁtubneontras o | 8 ,np;7'fl:!' B a ^i0''1! enteritn obronioai

E Invirr-- Maria d 1 0 moeiçãn, preta paP^l nambuç.. 58 nonos, solteira. Afocr

Ue moreis, piwibã, espelhos, quadrosandieiros a gaz 1 fio-sn ,7, * JUi.uU0°'ara íardím g d) fdri'0. j«tros

I: ^ p ""' \ ,13:13;;rc' o «adèirus pob

^o.as 10 1[2 horas dam 41dHwMa-yitóde de Goyanna n

igen e PjuIua casa119,

^«..fc*nu-a.„-;ãíssí;s

;s>fun Joa?il'1 "'8sa, 3 espelhos, 1 camade ferro, e muitos nitros

agente Pi aro. ás H

03; be.

a fiamiiia n-tílle, pau muito m- t ladoa teu réapeitò, qiia'hdp es(ive.-,te em Ja»na.

, qnr> nnto honra / Patite.ps vastos conhe d mentos medico's do ílíns Frincsco de Sslles, brnnco, Pe-na-rabn-tre lente da oscola de Li-boa, o juy da so- i c°i 8B annos, viuvo, Recif >'; amòlecimèntociedáde medico ctnvgic^ de L^ég-3 ra s.tia J cerebral.nnrecinçã'1 da meraorin ácM-ca do béi-iben, j Mr^oliua Machado, branca, P^ruambu-ju!gou-a digna da uma recompensa comido- \ 00> ^ annos, \mjvo, Recife; taberculos prilravel. í monirês.

« Folgamos compre de ?fgistrar estes) Mnio I (retirante), 4 mezes, mmbido.-''"" ésponbnèpg das sociedades í Pe!" subdelegado do Santo Amaro.

moveis, pelo'""Vaa1 "> ils 1L noras da manhã nnrn;do ^c,->^ d3 G yauua n. 149. '

ld ív;!-5 «'^g^rttfilws — São ™íigamfes': °** Saüadnr. d;l\ Bnhí0-3(í/-/a do norte, » 29.

á 29.

á27.

•', cio su! 1 do Maio.

¦»s sempree^temunhbícientificas estrangeiras era honra 0*03 nosiio5 opmontrtotns, nor qne alliam ao mere- \

òido.preraibpriobH seus>estqdo8 oo.njnis- j Despachos da prestou da de Peruftui"'tam, muita consideração para o paiz, qne ! buco de 21 de Abril de 1S78.

Tagns, do si;'PemambucAlice, da Europa, á 3.Patagônia, do su) á 4,Senegal, da Europa, á 1.OorrffivíT, da-Europn, á a

vao dos-proíestos Pires Oampello, está desemnu': a rua do Imperador n* 46 prirn aroandar. ,£ "

Page 2: mmè m i#» jübkq> isiiiimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01358.pdffilha uuia velha, de 17 aanos. e que em baetwnte robusta, e de muita vida, e nào obítanfco todos or recursos

üá.-'' ' W-«w

»¦» A PHOVINCIA

(A REPUBLICA)

Rio, 10 dc Marco de 1878.

__ —-____-___..__«_, ,_...-.....-____,,_.. -. . imiiii.i—iin

tirar dc SÍ para dar aos que recorriam- Gõ ordena que esse serviço fique ií cargo do | uecilhe implorando auxilio, o tudo simples- ahman.o. D.pfmente guiado pela luz dos grandes prin- ;JL_ ¦ » que e™**ònfa» o tal livro de capa tive

t „ a

guiacio peia niz cios graucies prcipios democráticos e pliilautropicos, querobusteciâm-lhe o caracter invejável.

Uma face do talento do-Dr. JoséMaria, pouco conhecida, era o estrosatyrico, que podia-lhe assegurar um lu-

BVüft- j gar proeminente na litteraturá pátria, soI elle curasse mais dessas glorias, que mo-1 tlesto evitava.

Foi um talento e tinha as proporções j Leu-no:. os primeiros canto? da . hris-de urn gênio : nas diversas pliases de sua I pinada, moldada pelos Liiãiàdas, ondo nvida publica, deixou sempre sulco luuii-1 üúenoia e a naturalidaíle tio metro oram jnoso, o o vestígio que íiea após os grau-des caracteres.

Ií».-. «5"5>se«fatu.-

í .k. - _ ê. kl -*> **_; t

Mágis.tradq honesto e typo prestou os

iguaes a dòlicãideza das alUg irias o ima-gens, eso'comparáveis no attioismo coraque descrevia os feitos cia mona reli ia, e

mais relevantes serviços ti causa do ài-i qual outro Juvenal i':tòl.Orava as corrup-reito. quando revésfci.i.oda toga severa de J çües da corte Bragàntiua-;magistrado aclministrou a justiça em j Por infelicidade, julgamos talvez per-Aracaty e na Imperatriz., nos cargos de j didos esses preciosos manuscriptos, ejuiz municipal e de direito

A. protecção eiíecliva dos orphãos con-tra a especulação do crime, foi uma ver-cladepara o Dr. José Maria de Albuquer-qne Mello/que sempre soube conservarimpolktta a vosfcá cândida de Themis. edesvenda ::; ;;-, âiligPncia e criteno ostramas enesto'.

ardis da fraude conti a o

G que fôra uma promessa ua vaia ae;

nern resta nos a consolação cie tentarcolligir os fragumentos confiados a maiorou menor fidelidade dâ memória cios in-tim.os.

Eis èi_ incompletos traços esboçadaessa.. graudi. iíidiyidualidade, que o par-tido republicano hoje perdeu.

].'oi a brutalidade cio imprevisto queferio-nos, trazendo a lugubre noticia.pois o Dr. José Maria, ainda estava vi-

de po-

demiea. onde já distinguira-se, tomava- I govoso e apto a prestar valiosos servicüfse de dia para dia eloqüente realidade na j á Republica, ua abt.ua] crise política,vida social.

As cliflbeis ftmeções cio citei'licia. em crise eleitoral, foram desem-penhadas por elle mi província do Ama-zonas, sem promover uma perseguição,sem exercer uma violência, sem arrancaruma lagrió-íi. Tanto qua uto era possívela verdade eleitor;.;!, sob o actual regi-meu monarclticc, í^v^ram-na os elei-tores do Amazona'».

E a poDularidi.de que Já deixou, e aslagrimas que verteram por sua retiradademonstr; m, que. elle foi mais amigo tiopovo do que instrumento cego cie pai-çOes partidárias.

Onde porém brilharam com todo viçosuas raras quaíidacl s cie talento c iüus-tração, foi nas asse.inbléa. provirtçiaos doBio Grande do Nqv'l'0 e de Peiaiambueo,e mais tarde na tribuna parlamentarcomo deputai;.1 gerai por aquella pro-viu ei. a.

Revelou abi toda estatura gigantescaque o caracterisa.a, protiscieiicia e criie-rio nas discussões mais cliniceis. elo-'qusncia inciziva. onde a ironia fina e a sa -tyra pungente quo dèrribavani o còntén-dor àlliayani-se á beJlezu de estylo o ámais imperturbável calma, no meio delúcta renhida. 0 Dr. José Maria deAlbuquerque Mello, era sempre o mesmohomem.

Devotado cultor Ja verdade c sinceroadepto cios princípios democráticos, col-locava-os acima de as todas conveuienci-sa: e quando arrancar am-líie em 1868 omandato popular, veio para o seio cio-

Mais que estas pallicla.à linhas, ctt/.emas lágrimas da população do Recife,quão dolorosa foi ti. morte cio grandecidadão. O grande é numeroso acompa-nhameuto de membros de todas as classessòciaés, que foram até. o túmulo despe-dir-so do amigo do povo. o a melhor lio-ménagem e o mais invejável tributo aque pode almejar um homem político.

A Republica ainda nm vez, depõerespeitosa e grata a griualda cívica etlesaudades sobre o a-.«ui<'écie um cios uos-sos dedicados irmãos.

A' família ferida pnr tal cruel aconte-cimento ofíereoemo:. o conforto das boasacções que i]lustraram-llie o nome, e aherança da gloria, qne lhes pertence tam-bem e nossa, e enviando-lhe ns mauiíes-taç-ües de pezames, confundi;).os suasiagrhm.s com -as nossas.

Acima de todos eneornios, e sobíé to-| dos os opitaphios para sua louza, esero-| remos o modesto e verdadeiro.

d At.l:l Dl-;St'\XSA UI. GUANDU PATRIOTA.,! ;-oia,ia. era uai .nu. i;auc....o s_:.'c..P.o' CONVEIvCIf. 0. •>

RERIH1

í)]\TV Tf? !. ÓhVV CtnT Í^W '¦ 11 "i"Cf

i .].._»; le i".íaa'i,a_a_io:eo è.;»iji'„„'_iE_.Si_ti;a-<lor da €a?._ lie HÍ .iteasçâò.

povo, defender-lhe os direitos e aceusaros males da monarchia.'Republicano

por convicção foi urn doscoUauoradores effectiv.os da fundação dopartido republicano, qne em 1870, affir-moú sua autonomia e a razão de exis-tencia uo notável manifesto político de 3do Descmbro.

Declarado luctaclor das fileiras repu-blicanas, eil-o com a intelligençia. e apenna, servindo a cansa que adaptara: co primeiro anuo da Republica teve oDr. José Maria entre os seus redactores,acompanhando eniquanto julgou preci-sos seus serviços, á Luiz Barbosa, essemartyr da idéa. No emtanto nâo quizassumir mais o lugar qne. o talento e osserviços ciavam-lhe, conservou-se sem-pre ua fileira dos escriptores que traziamo trabalho o cal a. vam o nome para o pu-blico, clizetido-o só aos iátimos.

Depois rètiroü-se para Pernambuco, eabi continuou effeçtiyamente a prorno-ver a organisação do partido republica-no: nos mnetingsfi na. imprensa a propa-ganda da Republica, teve-o sempre entreos primeiros servidores da idéa. Por in-''cíole e coração pertencia ao povo, cujosdirei.os encontravam no prompto o soli-cito deífeii-or, em todas as phases o ero-hiçõòs políticas que tem agitado o paiz.

J.iiia mi rapo, levava a ai. negação ate

fasso agora a occupar-iue dos dons tópicoscapitães c ãUfámat!.'.useis ruen . ipoióso oifiao,como o qu •liiicou •. Sr.Ür.Mirabear-, :¦ a .provarque a raia defexa, c >mj,çánd(. peia injuriacepeiaiuvectiva, tenuinohpela niéuth-ae p'éiaf.diide.

No prirueiro tópico, clis.fi eu ijue não podiasaber qual o fornociiüènto di. íu;...iidi. qu. teia

quasi a_narélhi;irias,alei_ de não ter elle a menornutlienfieidade, pbrquè nào escá rubricado polochefe de policia, o portanto nem poder ser con-siderado livro do drebivo, o guarda, a que sorefere o Sr. Dr. Mirabeau, dcclarou-me que ti-nha feito aquéllo livro, desde o tempo cm quessr.vio interinamente ei.mo ájuclaute, para po-der dar contas ao admiuistractor de então o sal-var sua responsabilidade, e quo. depois disso,

! continuou-se a fuzer irregularmente lànçarneh-tos ahi, sem que, entretanto, a fazenda ficassea seu cargo, de forma qae elle era um merolançador dos fornecimentos dos presos.

Que.esse livro não foi ixiandadotazerpolo Sr.Dr. Mirabeau, prova-se fiicürnónte, porque temlaiH.ameuío. de distribuições de roupa feita desde1S7:í até l874.tempo em que o administrador eraoutro, achando-se essa escripturação englobadaoom- as distribuições da fazenda fornecida em1876; . :;n.lo para notar que esse livro, não o ode carga-t- descarga-, mencionando a fazendarecebida e a fazenda distribuída,ma. umaespe-cie do roteiro nm forma aiphiibetica, paraísosabe. qtifi] o preso qae.recebeu fornnciníenfco, enfioior mais de um doul.ro do tempo marcado.Seria esse livro um auxiliar do livro urmcipal,que não devia ter sido posto a margem, e o Sr.D;-. .Mirabeau não r.gubu-.aii o esse serviçoprova que foi negligente. e dosidioso.

Esse_livro existe, portanto, o não receie o Sr'.Dr. Mii:abc:..ii que eu o faça desaparecer, porqué. mais tudo hei demo darão trabalho doconferir a fazenda que ficou na arrecadação coma que consta ter sido distribuída de 1876 em di-

| nnte, para ver se perfazem os tres mil e qui-i àuentps metros de' algodàositiho fornecidos emJulho daqueli. mesmo aap,o, como declara S.S.

O inventario dos objeolos arrecadado? jã estaconcluido. o ou não duvido mesmo qiiè o Sr.Dr. Miràbèiuvjá possua nma copia; porqde issoprova que S. S. linha, ou tem ainda, informa-ções miuueiosas do (p.ic aqui se passa, ; o quenão me incommoda porque não receio quemeus actos se tornem públicos.Não pense o Sr. Dr. Mirabeau quo pòr má fónão dei noticiada fazeialãquè S. S. deixou,porque,ao tempo de meu primeiro-dííiòio; aindanão estava concluido o i.nV'ènt.£.rio:a que mau-dei procedei' pelei guarda Míí.úo.1 que S. S. merecummendoa como um homem de plena con-

. fiauça o pelo escrivão .le então, o Sr. Pelinc-ii,! que também deve mêroçór-lhe muita considê ;i-j ção.sé It.m que este não (ávesse passado a üm-j po o trabalho po. sua letra, o .pie não me esca-I pou. S. S. deve saber heui disso."São

faltei a verdade asseverando ao Sr. Dr.I chefe de policia que os presos pobres estavam•seininiis c tiaipillios'; e confessando o Sr. Dr.! Mi^abéaii que'ficou iima jyòrçãri de peças dcj íilgodão.inhí, na arrecadação, prova qrtéíoi im-I niensameiito deehamanp não afct nd-av.ío újus-| fa necessidade desses infelizes e proporcidnan:do p.cfipG.tãciílo repugnante (pie elles actual-

tneutç '>["¦¦¦ ri cem.| Não faltei tumbem a verdade dizendo qua do|

livro de ,-a.gi e descarga não constava a fa .en-: d.i. .recebida e a diRtribuidii, pbrqüe o Sr. Dr.; Mirabeau tanibein o c nfessa, procurando de-j

féiiiter-SHcom um oadevno.do ciipa qiinsi ama-i r-, lia, iiâoautlieutic . uo qual, entretanto., nãoI se luz tüèusão da faz.nda, recebid! ra-ia.

Eni que, jiois, aqu.j foi. falso e insidioso '?

O que o Sr. Dr. Mirab.au uád queria era qüe; eu tornasse patente a desidia, senão a ma fe.| que presidiada distribuição de roupa aos pre-| St.s.

Podia, entretanto, ter dito o Sr. D.', Mira-beau que esteve iúconi loto meu officio naquel-la parte, porque eu deixei de relatar no Sr." ih\chefe de, policia que, ao passo que vãos pre-r s fcrapilhosê seminús; vi .escravos vestidos

necedor era algum ontro negociante, e sim omesmo Sr. José Elias ; o que só fez porque eative o cuidado de dizer quo vi tirar-se raçõesp. ra os escravos dos gêneros dos presos,e ó tãovi vê, a força da verdade que o Sr.Dr. Mirubeaitnão pôde ter o cynismo do allegai o contrario,com algauià carta,dc igual jaez.quo vies.;e cor-roborar suas mentirosas escusas.

Acha-se, felizmente, a questão assentada em'¦ ases sólidas.G Sr. Dr. Mifabejui diz que o fornecedor do

estabelecimento suppria-o dos gêneros de queprecisava para alimentar oa escravos, o o Sr.dose Elias diz que assim era. Portanto não hadctvida.de qae ontro fornocodor, alem do padei-ro, não tinha o Sr. Mirabeau para prover a ali-mentaçào dos escravos o estrangeiros.

So esses desgraçados se alimentassem com; esso fornecimento, dado pelo Sr. José E ias e: pago pelo Sr. Di'. Mirabeau, ha, muito que to-; dos elles estariam hò-Cemitério !

Paiticorroborar a seta asseveração, o Sr. Dr.Mirabo. u escreveu ao fornçcMor a seguintecarta, a que elle respondeu pela afirmativa:

«Eecife, D, de Abril de ISTo.—Illm. Sr. José*: Elias de Oliveira.—Queira. V. S. ter a bondado.'de responder-me ao o'¦ desta:

ti 1.' Se, como íoii 'Ior dos presos pobres1 da Ousa de l.,etiuição.,:_i„_,_eii_ ou não um peque-r_o.deposito.de gêneros em um compartimento1 couti.t;-iio a cosinha daquello estabelecimento' parad'ahi serem tiradas as rações pedidas, ex-

; ceoção feita da càime verde, que ó fornecida uosj domingo;., terças o quintas feiras ?1 ii 2.-—>e, por" accordo entre mim e V. S.,

i eram ou não tinidas daquelles géilérós ás'ra;ções dos escravos alimeiiÉ-ildõs pola administra-

| ção. justando eu as devidas contas á propòsção' da s-ihida de ditos escravos ?; « ij finalmente— Se de semelhante modo fui

ou não o eonlinuador do meu iltuslrado ante-1 cessor, o Dr. I{¦ .fino de Almeida, visto oóino,I sendo a aümen. ção .ie taes oscráyos imposta! ao administrador, nenhum so quere a encarre-

a ua thesou-

tópico de men oflicio

sido feito pela tiiescuraria a ib..].-.cum mio.•«'falinem quaes os presos quo reca!iera:n roupa, por-

quo o livro destinado a esse fim so estava es- '¦cripfciiratlo ato 20 de Junho de 1.70, dechindomais quo essa irregularidade vinha mesmo do !tempo dos. antecessores .lo Sr. Dr. Mirabeau.

O Sr. Or. Mirapbau achpUi porem,falsa e ca- •vilosa esta minha arguição, allegandò que eu idevia saber qne desde 1..7Í ate hoje só se fez \um fornecimento de 8,500 metros de ãlgocláò- ',sinho em Julho de 1876; e depois de citar um !trecho de seu ielatorio ao chefa de uoiicia Dr. 'Correia de Araújo, rara provar que reclamara 'cont-a a. nudez dos presos, declara que iucum- íbio ao guarda auxiliar do escrivão, Sr. (lenuiuoPeixoto, de fazer a escripturação de toda íi fa-

•ájgi. I cnü PAn.np azul. ou algodãòsinho de que fali;| o Sr. O;.'. Mirabeau e do qual existem ainda ai«umas peças na arrecadação, sendo fácil d-

prever-se que assim suecedia, porque nor esselorneeimonto o Sr. \)y. Mhabean recebia dosrespectivos senhores qitáutia correappndérité;para recolher provavelmente ã tliesomariaicomo deve alli constar.

Parece-me que este ponto de meu oflicio n-?.oprecisa de maior esclarecimento em ordem _provar qne não atirei laivos de dií_.ma...o aobr. Dr. Mirabeau.

Passemos agora ao ponto da diminuição dasrações:Nessa parte do meu officio en disse ao Sr.Dr. chefe de policia que, das minhas observa-

çpes visnaes, o das informações que colhi, çho-gttei a üvidencia de que as rações, pi nnniamen-te exíguas conforme a ultima tabeliã, eram ain-da dimionidas, pura com as suas sovras seremzonda fornecida aos presos.accrescentando que > f í?|í ,0f os. esc'*avose estrangeiros snsten-se Peixoto fez essa escripturação em livro es- | .!..!!.!i!!,,r''?!a 7? adWilaisíiraaòr,pelos quaes ellepecial, [.ara esse fim aberto, foi por alvitre seu,mas que isso não nltera a verdade e authenti-cidade de sua ullegação, attribuindo ate ã máfe minha ter eu guardado silencio sobro umaporção de peças de algodãòsinho que deixou naarrecadação intactas cm um caixão.

Vejamos em qne consiste a falsidade e cavi-lação desse primeiro tópico de meu oífieio.

l;.'ra primeiro lugar ou não podia sab-r qualj o fornecimento feito pela ihesoiiraria. desdel que elle não constava. Ue livro nenhum da Casa.' Depois e o próprio Sr. Di: Mirabeau ouein :'¦•.' ¦¦¦¦¦. perante a íogica e os

confusa oue o livro da esoripfcura.áo não'esta : ,7) í í'°-'. P/üvai' 1no c»cp»''-''. a mais desbra-em d.a, aiuda que. para atteumir essa falta di-.i

'' .. i

IlU^'-!'>de> ,:- ^W imnudicaque incumbio o Sr. Peixoto de fazei-a o queesie í

'''". 1 ?"'¦''' "*", 11^ui^nil1'' Pd" *

a fez cm livro especial, transgredindo ,;j vi •', ' a„.'' len,u^t»' ^. José Elias de Oliveira, e

o Sr. Dr. Mirabeau, o regulamento, qué uo art «22 ^'T* * J>1'!U^,,C, 'J'1" ° Sr. Vv. Mirabeau, an. nao se ldmhmu de clizer q(__ o seu ^

percebia uma diária ; e fiz appeflo para o teste-inunho e confissão dos guardas e presosUma vez, porem, que o Sr. Dr.'Mirabeau dizque os guardas estão sob minha pressão, vendoa cada momento o phautasma da demissão,pioyaveunontè esso mesmo pjiantasma ao (.uai•x pj tmlia tanto horror, a ponto de fazer cona-cai' que, apezar de .adversário, serviria ao ae-tuftl governo com toda lealdade: uma vez qne»: S. julga o., presos homens cape.zes de tudopara deehnar dos testemunhos Tia ambo'-- eu

! iicceito a d- clit.atoria. e. perante

gar tia compra dc gêneros, mesmo porque, fei-ta em pequenas porções, sahirá mais cara'.'

« Diguei.se ainda V. S. do dar-me aut .çãopara usar de sua resposta como me convier.Sou de V. S.— JeffcrsQ/i Mirabeau de 'Az-oòocLò"S oures. 1.

A verdade de sua dófeza, diz o Sr. ]>.-. ;\fira-beau, esta nesse documento, u Via/ que podeapresentar, e nas ligeiras apreciações que addi-cionou ao mesmo documento.

iíefufemos primeiro o documento, ale provara Baciedade que elle encena, a mais descabel-lada mentira, da qual, confesso,uão julgava ca-paz o Sr. José Elias, ainda que para obter essa

| carta tivesse o Sr. Dr. 'Mirabeau

procuradoj desper^ir-lho a caridade ti compaixão; c lhoj promettesse que só a queria para justificar-se: m. secretaria de poli...a-. Conscio da fal idade! qne essa curta, encerra, o, Sr. ,'iõ.sé Elias não so

• •i sujeitaria a dai a, sa soubesse quo seria publi-

cada,para '.uais tardo não ver-.-e solomnemetitodesmentido, sem podnr articular lefez».

Assim come o .Sr. Dv. Mirabeau declinou dotestemunho .los guardas e dos prestis, som selembrar de qne dos prestiinos destes ultimes jáse sendo para promover justificações em favor

! do soutenciados, assumpto do que me occtiparèi| de outra vez. também eu podia declinar do tes-I tèinurijio do Sr. José Elias que ootiio fos-nece-j dor tem dòpondoncias d • administrador 0 nessa/ barganha podia ter medição nos lucros; i.odia; ainda eu declinar por suspeito desse testemunhoi allegandò que podia ter o fornecedor desejos de

[ me desmofalfsãr e fazõr-me retirar do estabe-I leeimenbo, porque, ao entrar, niaudoi reciisar o

viuagre que uo tempo do Sr. Dr. Mirabeau se| fornecia aos presos, e dias depois mandei de-

volver o pão, por vir azedo e amassado com| péssima farinha.

Não ofaço, poi em,'1 açoito o seu testemunho,mesmo porque, do contrario, o S . Dr. .'.[ira-beau ficaria privado Ue exhibir nma d. Io .a,ainda que desastrada como essa que já ó c e.die-cida do publico

E' verdade que- o Si'. José Elias tcimc.ontigüoá cosiíilía do estabelecimento um deposito degênero', do qual são tiradas as rações pedidasem vales, execução feita da cvne verde.

I O Sr. Jòsó Elias rrimetce esse;. ;,' poros para] o deposito, toma suas notas, e depois,, no fimI do cada mez, confere o que se gastou mis ra-

ções pedidas por vales e o que ticou .lo sobra.Nào duvido qne nu tempo do Sr. Dr. l.uíiuo,

o fornecedor também se iuc unbisse da alimen-tação dos escravos o o foruecime to fosso com-mum, nem esse precedeute aproveita paraaclefezado S . Dr. Mirabeau, porque tambémíicluoluiehte t; o uaosmo Sr. José Elias quemfornece, do deposito communi, ;t alimentaçãodos escravos o estrangeiros, que lhe e pedidada mesma forma que paru. os presos sustentadospela proviucia, por meio de vales ; c falso, po-rem, que no tempo do Sr. Dr. Mirabeau dessedeposito so tirasse rações para os escravos eestrangeiros; porque duvido que o fornecedoro consentisse,;', iu que esses gcmros fo;;som pe-didos por vales como o são agora, e o empre-gado incumbido de fazei: as rações e responsa-vel p..des genem. do deposito, per sua vez não o

com punidos feitos em

.sseveraçfto, apelo fornecedor do

faria senão de accovales.

Não appellarri pura esse_ompregado,que éomesmo guarda do estabelecimento encarregadodu cosinha,porque o Sr. Dr. Mirabeau já den porsuspeitos ns guarda, e ou aceitei ; appellp, po.rem, para o Sr. José Elias, autor do documentogracioso, par,' que este, se de tauto e capaz,venha em pnlilico dizer sp jamais recebeu valespara a alimentação de escravo ,os quaes doviumii- assignados pelo enfermeiro ou pelo ajudante,sem o quo não se tiraria do sen deposito gene-ros para esse üm. Apresente o Sr. Josti Elias

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-77,:mp

*

A PROVÍNCIAob vales do fornecimento dos escravos, comopode apresentar os dos presos pobres.

Se nao tem os vales; po'r havel-os perdidonaturalmente, tendo sua escripturãçã') em or-dom, como e precisa.) paru o gênero de negocioque exerce, entregues suas mercadorias a umterceiro a quem tolua eu tas. provoco ainda oSr. José filias ;i, que, em defeza desse doou-mento firmado por S. S., venha declarar eniquanto importou o fornecimento dos escravos,em cada mez; que porção do gêneros foi porelles consumida, mesmo nestes últimos rneV.es,mesmo no mez da sabida do Sr. Dr. Mirabeau.

B veja-so que ou pedindo o fornecimento do-últimos mezes, mo arrisco, n quo o Sr. Mi-rabeau tbrgique uma conta do fornecimento ;mas não julgo o Sr. José Elias tão néscio quefornoçii-lho mais esse documento phániasticò,porque já lendo sido ajudante desto estabeleci-monto, bem sabe que o segredo da escriptura-ção está nos livros dá secretaria, que estão soba maior guarda e vigilância para evitar algumaòseatnoiagém que .nao seria fora de. propósitotemer, o eom o auxilio delles não me custariaprovar a segunda falsidade como vou provar aprimeira.

Exbiba lambem o Sr. Dr. Mirabeau o recibocorrespondente ao íbiinocimerito de um mezsequer do alimentação do escravos, assignadopelo Sr. dose Elias, comòteiri os do fornece,-dor do pão.

E' do notar ainda, quo sendo o Sr. José Eliaso fornecedor dos gêneros rara alimentação dosescravos, tenha o Sr; Dr. Mirubeau feito excop-ção do pão que comprava 'i um outro, e suppo-nho que ao mesmo padeiro a quem o Sr. JoséElias compra, o qne fornece uo estabelecimento.

Não deixou de causar-mé espécie que o Sr.Dr. Mirabeau me convidando para subi' para.a casa da adfninistração, uie tivesse dito, depoisda amável conversa de que. jii tem noticia opublico, em uma expansão iutiinn, que eu nãoprovoquei, qne este lugar não era tão reri-doso como se dizia, o qui eu havia de verificar.o tanto qae elle a rida estava a dever o forneci-mento do pão que comprava, e abrindo uma.secretaria de jacarandá quo tinha nu sala deleste, mostrou-me algumas contas desse gr.no oainda por pagar.

Entretanto S. S. nada me disse sobre os de-mais gêneros.

Na oceasião acanhou-me semelhante revela-ção, que agora reconheço ter-me sido feita como fim do distrahir. qualquer suspeita que purventura e i podesse ter;

Fazendo o Sr. Mirabeau ajustes de contascom o fornecedor, á proporção que sabiam osfc-scravos. cousa que mio é curial e a, que não sesujeitaria o fornecedor, não lhe será ditíicilapresentar recibos, ao menos dos escravos salri-te.---, nos primeiros mezes de sua administração,quando nüo havia iuSitni lado entre elles, e,a morrer e a viver, se tornava necessário murecibo; cousa de que cm negocio não se prós-cinde, como sabe o Sv. José Elias, e mesmo oSr. Mirabeau, quo tendo recebido uo RioGrande dò Norte nráa cobrança de que foiincumbido por una casa de nossa praça, uiuistarde, depois de administrador da Detenção,teve de restitriir a quantia de que passara ie-cibos.

Devo aqui ponderar que o Sr. Dr. Miraboanproc iròu luystifidiir, o publico.dizendo eme ãjúa-lava contas a proporção quo sabiam os escravos,quando ij fácil de vu -se que o fornecedor, séiuo tu nor proveito, não havia de querer sujei-fcar-se a uma t ai demora e obrigação,atloptãriclóum SYiUenia diffarento do empregado no ajustode suas contas, que 6 mensal,—o queGÍmpüíicamuito maisesse trabalho, alem de muitos outroa inconvenientes.

Q Sr. Mirabeau cÒllocoii a questão nesse pu;porque talvez tenha anota de quauto rend-ucada escravo ao sahir ; o eu podia esperai queviesse mas esse 'documento

falso para. refu-tal-o ; qüero,porem, poupar-lhe ainda essa rein-cidôuci i na, falsidade : é para tirar-lho a possi-bilidade de mais nm subterfúgio, estampareiadiante um documento, que1 não pode sorsuspeito porque, e dò pirah i do propri forne-cedor, Sr.' Josó Elias, o qual tira iodas asduvidas sobre o rendoso processo empregadopeio Sr. i indieau o sobre a falsidade do docri-mento em que esfcatirmada ioda a sna defeza

Deve o Sr. Dr. Mirabeau agradecem-me eupoupar-lhe ao menos mais es.se desastre corto,porque, semelhantb ao homem que depois decommotr.ido o primeiro crime, não se detém noplano inclinado para fugir a repressão merooiclá, assim S. S., depois da primeira assevera-ção falsa, iria de falsidade e.íri falsidarto no in-til.itò de fugir a anim ulversão publica e úrespousabilidado de seus actos de lorpc- mercau-cia e hidecpro ai exploração.

Podia, aiu la, esperar que o Sr. Dr. Mi-ràbeàú ou o autor, da caria graciosa, viessem'fcxliibi.- as provas do que o fornecimento do-iescravos era tirado do.deposito.conunum, po:-que a simples asseveração dò fornecedor nãofaz prova que mereça fr on conceito; apresso-meípprem, cm apresentai" osso documento cujaautoria não sera negada pulo Sr. Josó Elias deOliveira.

E; uma carta que pude descobrir eutie mui-tos papeis qae encontrei ua gaveta de uma.meza que"existia, dentro da casa que*serve dedcpoHfo 'les gêneros do fornecedor;

« ò'/".JE?(W'íisr-Cada barrica de bacalhau con-têm fltí,702 graramas que multiplicado por Obarricas-quk iémetti este raé'z, profuzém 528,708grammas; ora visai das rações pedidas estomez, tem sa consumido, incluído d a dehoje -lfô,l'-: • grãiniuas,

' iremdevendo, portanto,

que era mais quosullicienle para o dia dc amanhã, o deve sobrar

8 kilos e tanto, ao passo que me manda dizerquo não tem bacalhau para subbado, pelo queyejo quo o desfalque neste gênero não e po-queno. Mus tarde ou amanhã, mandarei uraabarrica.—31 do Agosto de 1877. — ltecado doOliveira. » (Está sellada e reconhecida a firmapelo tabellião publico Porto Carreiro,)

Pela carta que acabo do publicar, éo própriofornecedor quem diz quo as barricas dc baca-lhau que remotfeu durante o mez de Agosto,para fornecimento dos presos, e portanto dosescravos e estrangeiros, visfcp como o forneci-

; mento era commum, tinham 528 kilos, 7G8jgraruinas e que as raoçõês pedidas nos vales,já se sabá que estão incluídos os escravos e

. estrangeiros, importavam em 468 kilos e 180; grámruns.

Do livro om que se lança o nome dos presos: arraçoádos pela provincia, verifiquei que no' mez em que o Sr. Josc Elias escreveu aquelia' carta, haviam sido pedidas 8,899 rações, sendo| 8,720 de c trao verde, 2,576 de carne seeca, e; 2,608 de bí.ícuiháu.

Regulando cada ração do bacalhau.180 grani-| mas, com esta mareado ua tabeliã, temos quej 2;C03 rações importam em 408 kilos e 540: grainmas, uotando-se sòrnente na curta do Sr.: José Elias uma diffaVonóo- diminuta do 860I grarnmàs, duas rações apenas ,-c de nada in-j fluem porque nem ao menos luilèritt-se pf-U'I que chegariam para alhuéhtaí" os escravos reco-

lindos ao estabelecimento, os quaes, p ias no-tas que constam do livro de entrada e sahi ia do-

I viam ter oònshmmido muitas dezenas do kilos;I mas que eu não digo ao certo quantas foram,

porque o Sr. Dr. Mirabeau seria capaz de forjar| umo, conta do resto do fornecimento dod esca-| vos, desses mez,tomando por base o consuuii.noI do bacalhau.

E' o próprio S.\ Dr- Mirabeau quem diz, ej o foruôcedor 'ã#egu);a 'ujjicmiü-kameiúe,

quedesde o tempo ¦íeSeâ antecessor, o Sr. Dr. Itii-

1 fino. o fornecimento dos escravos ora tirado do! deposito commum; portanto, é de presumir';j ou antes ó lógico, que d Sr. Dr. Mirabeau, que| continuou as praticas do seu antecessor, comoI o diz para defender-se até a custa delle, nãoI tivesse feito éxcépçãÒ rio modo do fornecimento,

apenas, no mez de Agosto do 1877.E1 também o próprio Sr. José Elias quem;

j nesse documento ãüthetítico,nessa carta escripta| ao guarda incumbido da arrecadação, assevera,j como quem quer tornar coutos de esbanjamen-

tos, cuja causa elle não ig.iíoniva^qaete ae-oordo com as rações pedidas devia-se terem-simiuüdõ 408 kilos em quanto importam exac-lamente as rações quo nesse ráez de Agostoforam pedidas para os presos pobres do oafcab*-leciinento.

Donde, então, foi tirado o fornecimeo.lo dosescravos, se o deposito é commum, e deu-se a.GoinòirleniHq te citar o S.?. .Tos', Elias a quanti-dade precisa, debacalh iri cbiTespòndente s-Dw íí-le aos presos sustentados pela, provincia

'.'Hão dever qne.o Sr. Dr. Mirabeau. que paru

provar minhas relaçffes deamisádb: corarigo;teveacoragem dè-dizer, quo eu escrevi lhn iuui-tiis cartas pedindo peia soltura gratuita de pre-sos, sentindo ter-lhes dado eorisuminò om snúmudança, é capaz 'e dizer qúe os escravos nãocomiam bacalhau,quando è sabido qu i n s diusdesignados para esse gênero, ate aos doentes éelle dado; alem de que so concebe quo em uma

j cosiuri.a,erriquos'e preparam mais de quinhentasj ra ões, nâo se podia dar vencimento ao prnpa-l rocie comidas de duas qualidades difforehNs

attendendo-se mais á que actualmente na !)e-tençãò issòsériamaterialmente impossível, porque o vasilhame existente uão é sufficiente deforma que gêneros de diversas qualidades, sãocosiubados na mesma vasilha, como fiz ver emmeu primeiro ofíicii .

Mas de Pulo é capaz o S;-. Dr..Mirabeau !Quando não ficasse provado que não havia

foruiécimeutü para os escravo , porque nom oSr. Miraboau ¦'apresenta documentos, porqueproyavelmerite lhes deu consummocom a sua n, u-daiiüu, nem o Sr. José Elias quererá expor-se afurneeer-lhe outros asseverando falsidades ;o d',icuriientp que cu trouxe á luz da. publicidade,prova exliuberautameníe, ii saciedade, que foimenu.unnte rpiado-io o único documento oue oSr. Dr. Mirabeau exliibio em suo, defeza, e" qiiéon não fiz argjiição falsa, quando diss.? quo nodeposito hãi) havia gêneros para a aíimorí-taçao dos escravos; a qua: era tirada das sobrasque ficavam pela diminuir; e> das rações dospresos:

E nessa ponto ainda foi deficiente meu oíii-cio, porque eu não dig^ qne também os escra-vos recolhidos a enfermaria eram sustenta '•• s•• ra as sobra- da iiiminuição 'Ias dietas dosou-iros enfermos sustentados pela província " e seassim não era,provoco >, mesmo to.rneüí) dor SJosé Elias, i-ara. que declare em quanto impor-taram, emqiialqn«r mez, as dietas fornecidas a ,escravos, e ao Sr. Dr. Mirabeau para que apre- :sente e publique mu só recibo do Sr. José ,

(lamente atfcribuí a que era ella ordenada em, favor dos escravos, quando essa diminuição era

para se reparti- algum alimento com os'presosrec.dhidos por correção e para os quaes não haahmeutação.

N ão ha tal!E' verdade que das rações diárias dos presos

que são de 459 a 480, tira ss uma diminuta| quantidade de 4 a 5 grammas para dar ali-i mentação aos presos de correcçãò; que oscilam: de 25 a 30 diariamente, como diz o Sr. Dr. Mi-: rabeau, vindo a tocara cada um destes uraa pe-. quena racção de cerca do 80 g ammas.mas essa

uifferonça, alem de ser aconselhada pela hu-, mauidade; porque não ha de se deixar sem aÜ-1 mentação esses homens, pouco iníiúe em um; numero tão crescido de rações, sendo quo deve, se levar ainda om conta que durante o dia ficam; sempre algumas rações das pedidas pela ma-i nha, quando suecode os presos serem depois|

soltos ou transferidos, as quaes reunidas ádimi-! mito ditlerenoa que se faz, constituem a comidai dos presos de correcçãò.

Venüpiei b-$ ; iüinncÍos';unenfce; e até o| epnsfiiiti, porque não bavia de deixai mor-i rereio a f ine ef-.a.s pessoas ; m^.s é que,j

alem dessa diminuição para aq'ualle!üm,

| riz-aseoutr.Ms, com applicaçoes diversa,'

| de mo Io ft lie irem as i;açõe.í d.:s presosi reduzida? quasi á metade.

| Qiahdo fui. !is8'sliv ao preparo dasmi^| ções, v^iüquõi qua elias oram ;ortadaf deI modo i cheg.tre,.; pitri a alimentação

'te*¦ presos do correcçãò e dós escravas e.sstúivnj geii-í,-:. quando por e.ss.es uílircos o S.'.Dr.! Mira.b,au rçcebu paga; e por isso acniudo| abusiva e ímmmal éameibaiite pratica Tm

mediájameute puz-ibè termo;-'combíuni.; oaüdp.HoSr. Dr. cbefe do pbliaía, mm; mo; ríibsái; a i"epari,ição.

Avalie.ae a qu »uiio nao ficavam reduzidasas rações dos presos, se dellàssâ tiravapara os detidos por correcçãò, para os es-cravos o para outros mistem, qne hoje nãoprocurarei mais encobrir, >)eúA* qne paraIpfouaer.Pe das pre!encli'ias:cálrimuias.dèm'3i.i oib-üo, o Sr. D-. Mirubeau, Üadb émum documento grtehito, que acabo te pro-var de plena falsitbiilé, enceudeu dever in-sulfciir-me, cora.) so o iusulto e a invâctivafivorecesRem sua defeza !

Não terminarei aínda'boje, porque jaagora cm voa q«e re saiba toda a verladesobre os negócios da Gasa de De.fcençiiu; emoutro artigo desenvolverei esse pauto ei mostrarei que a mercancianàocon3is{ií;i <?o

i meufe-íia iliminuiçãivclas

«

encarregado da casinha, que recelra ás odans ja notórias do Sr. Dr. Mirabeau.

C.mmeUeu o Sr. Dr. Mirabeau maisesta falsidtid-i c.onté.3tandos.áinda que de ummodo ambiguo, a minb i asseveração a esseresneito,

Nesie meu segundo artigo propuz me aprovar, e provei, qne no deposito te gênerosque o fornecedor tem na Qása de D^enção,não bavia gehórbsVpitrá a alimentação deescravos, a qual

'era tirada das rações dospresos, seud ¦ puramente gracioso ". pòrWn»tiVunllo', o ilccnm.eiito éxhibido paio

'te. Dr.Mirabeau paia conte3t".r-rié

Faço ponto aqui pira proffegài.rem ou-tro aüiga: uem tudo se pude disser le um.

| só fohogo.Reaife, O .sa de Detenção, :íÀ do Abril

! ao 1878Joio Màrjumio Girneirodu Oúiiha.

Senhores ReUactures.—P ra âe^masciràr1niüfumris e yis c .illuiiiniadores, & sd ara1 minha reputação'; qua muito preso, regi-| di'S que se dign:m d'carar ão pu í'esta.; .-;e em tempo algumé.sbrevi pára o -en mui-' to coiic'?itufido Jornal-, Mitigo algum ouj c lYísro.t iotícii, :,!fi;aio de ucg ci i dai C-patazia da k.lf:cndf,g,i cilésta ciUhdé, quer

no.t.empQ da extiuCM Em-,reza, quer dai*-ctuá] ndministrn.ção, n o.-'-peo.ialmente so*bro o bom on máo cumporta;i\>..u:o ie qual-'.iiiei' dos sous em.pregados, com > malievola-mente'tem espalhad':), algans inaus ijimi-gos gratuitos,

Recife, 22 te Abril do 1878.José Xi:írier Ifàiistinp Ramos.

D,:'c! iramos que o Sr. Joso Xavier Faiis-tino Rimos uüue-i ésé.revêú cóns.a ilgumànom ministrem:'»ios iüformiições íõbie aCipatazia da AM'-n g'e^'a de^ta ci; d-; i s msempregados.

.i Redoccão,

:çoe-, pnrii¦vos o éstramreirosI '.iieuu.çfio tes esci

j c.vploYagâo era em rnais va«fc« escalaD ^ o Sr. Dr: M Abeau qas mio sorintao n|3C!o, que sabebdo que eu havia pro

dosm^são, fosaií entregar Be a.manclii nd i o mtiuuá ¦

3 escravos d ,s r;cõ;s

abert.ènto d

ita'| a-u)0 I In-U

dar de acordo oom oüosi sea.i cegas

eeimentoElias da importância mensal do forode dietas,

Eu bem disso que era melhor que o Sr. DrMirabeau se deixasse naufragar, isto e, se dei-xasse afogar no mar inimenso do esqueci-monto publico, do que agarrar-se a mn feuhotão frágil como a carta do Sr. Josó Elias, paradepois sahir corrido, convencido do mentira ofalsidade, expondo-se assim a uma prova a queso r.isistein homens de sua tempera, que au-dam nos tribumies liquidando questões depaternidade, como opportunamente explicarei,ju que o Sr. Mirabeau pensa quo nesta, terrauão ,. 8. 8. conhecido de ala o tempo que sechainava Mercês Gordo.

Disse . inda o Sr. Dr. Mirabeau que eu ouvifallar eu: diminuição de rações o precipitada-

ui.ovi.uo jiuimim dc ojv!

j a tirí.r o ri:dçs presos,

Q.ue agndezi 0..- espirito !Em primeiro lugar o S". l):,Miv.b^,n

nunca._ii.oredit.on", no u boje acre'zar de repetir a c,,i; canf, quves.c promovido sua demissão'.'

i Djíois, tendo elle mr- mostrado te ^n-ws do pãu, o sabeudó qm, ou eotr.-iva asescuras no estabelecimento; lauto r.o, p.u-!.n:ns do tuna vez diante d:>s empregadosquan io 'me apresentou a esto:! eãmo:**à*¦•¦> ¦¦¦saaor, me disso quo eu próçiVrásio a>

e não mo viria(que sãbidào I); nunc-i oousou

quoern trazdissou quatro, quantos «hav im para u fim do mez, en iria dese ibrir amolgueira da uimiuuicão das racõ^'- et.'.io....ind;..Slliaquo, sentindo S. S tem-

| ue mo- ao dinheiro por clois ou tr£z' ¦¦[ -,

!na.1a!r.'^cu'^ade3p;,aa«q::eb9míoi;a

|dispençn, e oue a Bi gi ^^ ^

! muita í .Ita, porque todos o; dias r^pèsiaI na sear?tftrm que a, dia em que ib^soj demitUao. não teria diii.beivo nem

gar o frete das carroçasGclesse o:Sr.;Dr;VMir«baauq,3enuaca

I ^OQ3on teo en. que ua verdade ignoravaessa^vergonhosas e-paculações, fosse tão

! fú™? N'w na chaga mais gaagrenosa[te. sua

^dminisívaçãd-a eapeonluçaó aj custa da fome è te miséria dos desgraça-

dos pvosoa, ° •E^erdade q:ie o Sr! Dr. Mirabeau medisse que eu tomasse providencias para aalimentação dos 0,0,-avos; é falso, pbrémque fc.vesssm difco no dia seguinte ao da iní-

fW?e,:novdia28,e:s.muodiá^mqueeudescobri a especulação, o que não fazendomysteno porque interroguei o guarda uasecretaria, b S. leve inspirações do mesmoespmto.santo que lhe 'deu noticia perfuuofcona de meq officio, e quo tem muita razãocie século dedicado.Coutesro «ifatíó. qne o enfermeiro, qu?

Por l,i provincial, deve fiscalisar as rações.Mesa dorauto n d-mni.tração do Sr. DrMixai^au llBsisfci.lo n e.se serviço, queapsni', era teifco sob as vistas do guarda

SBilAESEditai

2' S ecc.ào.--r Secreta ri a ãa Presidência dePernambuco, 12 de Abril de 1S76.Pr esta Sfíu-eta.rri', gfi faz ivii-iico,

pura obuliBüiasetidjb de q. em iiijer'es?arpoisa a Portaria: e '['ihelia abai^'. transioript i marcindo o pr ¦':¦¦¦ dentro do qui 1 de-veriió entrar tio gos cio licença os empre-g-tdoii dependentes .io Ministério da .lus*fciçft;

TA13ELLA. a que se refere a Portaiia do ExmSr. Vice Presidenti , desta data, marcando opraso dentro do qual deverão entrar no gozode licença os empregados dependentes doMinistério da Justiça.

TERMOS

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o G '; TEltMOS

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CapitalOlindaJtibònfcuoIgnarussíiOuboPíiiiiVAllioVictoriaIpojtir-aGoynnniiEseadaNaznrothLimoeiroSarinhãeruGumolloiraílamliéRio FormosoBom JardimHe/.eiTOSBarreirosCaruaru!

IS30U125356I')!Gãtíi78881)0fll

10010310712713;;

15 Bonito" Palmares•' Pauéllas" &. Bento" Brejo" Gárnnlnms

P escraeiri)Bom Cónsèlliò!)iiniuoAgiuis-BellasIngazoiraí'acáratn!Flores

" | \mla-.Bolla

'• Triúmphò" Floresta20 Salgueiro" Cabrobo'•; Granito" Exu'

puricury;i' itrolina

30

Secretaria da presidência de Pernambuco 12de Abiilde 1878.—O secretario interino, han-cisco Amyntlíus dc Carvalho Moura.

T ''¦•• r /í \1 d\l 'I mAluga ív.) uma e-crava m''ça, que cozi-

nha bom o diário de uma casa, ;ngommaalgauí-. cousa e 1 -va : quem [ retender di-rija-so ao sitio te- te lontu Con nel Hemete-rio Josc Velloso d' Silveirni em ÀguanFria.

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mA fjoLOViffCZÂ

Sao boas*Mfc » •».«>. — ^ « Ml

ã.

Tòrrè segutvAluga-se trez cazinhns nida travessa do Eio, c nadas e pintadas denovo : a tratar no Becife, armazém rua daMoeda n. 15.

Cavallo apprehendidoAcha Sá depositado, por ordem d:sta

•ubdeiegaoia, um cavallo mellado, inteiro,grande, oom vaiios outros signae6, o qualee entregará a quem os indioar.

Subdelegacia de Afogados, 25 de Abril«le 1878.

O Subdelegado,

João Duarte C. Carneiro da Cunha Gama

Club PopularLiberdade, Igualdade e Fraternidade

PH LhMACIA ÍÍOMEOPDA

UVA SáBINO & FíL-HO4o EUA .UO BAEAO DA VICTOHIA 43

lili-üÂ

¦*\P/E5&.0'ÍJ

De ordem do «onselho deliberativo•tüYido n«rainente aos cidadãos quepertencem ao Club Popular, quer como¦oeios benemeritoi, quer como effecti-T08, a se reunirem domingo, 28 do cor-rente, ás li' horas do dia, na sede da•ociedade, afim de, constituída a assem-bléa geral, proceder-se a eleição da ad-Ministração que tem de funecionar noanno social de 1878-1879.

ü indulto concedido aos sócios que seaebam atrazados cm suas mensalidadescontinua em vigor.

Secretaria do Club Popular do Eecife,15 de Abril de 1878.—O 1* secretario,Manoel dos Santoz Pimentel.

AttençãoEu nb.iixo assignado declaro ao respei

tavel publico que fíea sem effeito a minhaassignatura qne prestei o Sr. Alteres Ermi

Está fugido !(Como retirante)

Desapareceu do engenho Linioeiriaho dacomarca de Nnzareth, pertencente ao abai»xo assignado, o escravo Vicente preto fulo,

\ alto, um tanto cheio do corpo, com faltade dentes ua fre ate, tendo duas cicatrizes1 nas peruns, costuma raspar a barba, dei-xando bigode e pouca barba no queixo ;também u.sa raspar o cogote. Consta terconduzido em -ua companhia uma pretaescrava, pertencente a nm vizinho do mesMO abaixo ftssign*do, • há toda «ertez» d«qae ambos qneiram gpguir como retiranteepara a eolonia Riacho do Matto, para ondeo Governe está eneaminhando oe retiran-tes.

N. B. O esoravo soinia rígula ter 88, annoi pouco mais ou menos.

Roga ao portanto ai autoridades policiaes, e as pessoa1; c-ncarrogadsB do embar-qne dos reiirantes a apreeuhenção de ditoescravo, ou aoá seulieres capitães de caru-po, a quem se gratificará, devendo entender-se com o correspondente >!-o mesmoabaixo asf-igumlo a rua de Pedro Affonson. 10, armazém.

Recife, 24 de Abril de 1878.José Belan.iino Pereira Torres.

Moedas d'OuroOomprnin-se com bom prêmio, ansim co-

mo toda a sorte de moedas on medalhas deprata ou cohre (antigas) e também ouro e

1BÍ?'0;'B*A-T-JÉ S<'*1&

Dr. DO

Medicamentos, emglóbulos e tinturas,chocolate, glóbulos inertop, machinas ele-tricas, vidroe, hiboaA, &, &.

. Carteiras para glo,boa e tinturas, tiniu-

Sabino O. L. PinhollilíiiiiiiiAO ALCANCE DE TODOS 'riis óohtrà trifn^eíd>paea REüMAi^sMos opolbedoc rrrS;„r;;;

ULi _1_ cobrab &. &. fc.Grande Hotel Centrala t ¦> ,liua Lar#a do Rosário tí. 57.

«erviço, inteiramente a goato MWí * tfiíSS?""^!^ pa" í'a,iIiaa' •"»•«*

os DoeoB.propriet.rioa aoi naZoao«'f e^K . eXCelleüte,C0EÍnhii' é ° 1™ ottwmm

Qheoidp hoUl. ^ fre*U0Be» «¦• sempre frejeéntaram este bem *.

Cavallos apprelien-didos.

no em seu attestado, visto ter certeza que | prata em obras velbas ou em barra, na ruaseu contoodo fui o contrurio de que me pu- j do Imperador n. 82, loja de jóias de JníiÒblicou perante o Sr. Thomaz Carlos. j Pners'emberg.

Oatende 11 de Abril de 1878. j "

Dr

AdvogadosAprigio Jnstiniauo da Silva

Guimarães.

Bacharel João Vicente PereiraDutra.

75-PRAÇA DE PEDRO 11—75

flr-R

Empreza do gazVende se burato, na Fabrica do Gaz,

uma mapiina nova, (movida a gaz) do for-ça de dous cavallos, com todas aa pertençase do melhor autor.

Fabrica do gaz, 18 de Marco de 1878.O gerente

O Fiscal, José Felix Pereira,

Um homemde 53 annos. bem morigerado ecom pratica de coziuba, se offerece paracozinheiro de alguma, cas.i particular ouajudante de algum botei on casa de pasto ;e se coQtentu com pequeno salário.

Nesta typographia se iudicará sua mo-rada.

Também aceita o lugar de creado.Dà fiança de soa coudueta.

Rll-i rin JRflTIOfpl Comprasse grades velhas para cima doV -LictlJ^bl ,'mnro, quem tiver..app.a'rc-'çanes.t.otypogra-

Aluga £e o 2- andar do sobrado á rua ! phia qne achará comprador,acima a. 44: a'tratar na voa Direita n. 3,terceiro andar.

Chás A. Craven,

GRADES

TEUEIJkS

f ParteiraAntonia Leopoídina dn Gosta Ri

d beiro compeientementG babililada:) pela escola de òbstreticia d.» Ij0í) pitai Pedro II, pede ser procurada:' a qualquer hora proa o mysler do') sua profissão.

38—Ruá de Santa Therezai-38 'B

í1^

Polo 1- districto d, «ijbdeíégabiá da fre-guezia do Poço,d-, P„k Ua, so faz publicoqne fora apprehendi io um cavallo ruço empoder de nm João de tal conhecido aqnipor João Lonitinhu o em Páo d'Aiho porJoão \elho: quooisejvJgar com direitoa elle dirija se á esla subdelegacia.ioço da Panella, 21 de Marco de 1878

m

Cavallo fendo

41 Ifcll lÊII'O proprietário do N.vo Hotel, sito na

rua do V gaáo n. 21, a vi-a ao p a blico, qued'or.-; em diauto o prego de suas ossiena-taras, dentro do c itabelecimento è de 25$ írs, e para foca è de 8Óf rs. a!<sim e-pera imerecer dos seus freguezes a divida honrapor ser o único que em vista dacareitialdoe gen'-ros resolveu vender mais barato, i

Eecife, 25 de Abril de 187<c

3/-. F

De*apparecen do sitio da rua das Creon-as n- 26, na Capanga, uin cavallo com osseguintes signaei*: Oasfcanboj com tres póscalç-do ¦, nm tres perto do queixo e outro noquarto esjuerdo, ea ponta da orelha umpouco lascada.

Quem o appreüendér e levar a'o lugar acima será snitifícado.

11 TF«

O.ma tos

Subdelegacia do 1: distrieio da fregueziade Afogados

JL,

Medico e Cirurgião

| RXJi DA AURORA N. 19,2* ANDAI

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Coneulc.as do meie dia ás 2 )],-•arde. ns da Z

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-N-rfiliei] ç aoVende-se mtía grande porçãode musicas para banda, militar,

marchas, dobra aos, waíças, pol-kas, qxia^rilhas á í$Ò00 cadauma, as peç-is de harmonias á1$5G0, na_ rua de Vital de Ne-greros n

su bdelega cia foi a p -uni burra de cor

Por estapretendidafala.

A pessoa, q ,c se julgardireito a ella compai-ocá.

com

fAt!0 Dx. Malthassar da Silveira, j|

procurado para os mis-|

teres ae sna protissão, on á rua ,í.|

do Barão da Victoria n.- 43 I|) mmm hòmfflòpathica dó fé Pe. babino, ou ã rúà 1 • de Mar- I)n*f4,-:ôBcnDtòrin:.flji i»^;. /|

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na rua (Le72.

mmCura certa o rápida pelo' emprego tio

Elixií' e Liuimento do Dr. Ct-nsotntin.Vende-se na botisa fraáce^a de A. Caoiá,

rua da üa.z d. 22.

TA A T T:ri7TT>y-\C'<

B0-2UA DO IjBíPÈBADOK—80

Completo gorí.irneato de jóiasde ouro, prata e pedras

preciosasConcertam tjauicjnor joh om

eiirto 'isdaço e iecnpo

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~ -, * ""¦ ¦associeçao de Soccorros Médicos.

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Moléstias dosrios o febres.

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Nesta typographia se precisade veiidedofes dé ionmpqbo bem