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Ginásio de corpo e mente
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Maria Alves Um site funcional. Um creme extraordinário para os cabelos. Uma descoberta recente á mesa. E um “despertador” infalível para o mau acordar. Selecção de… Maria Alves!
Um Site
Não poderia deixar de falar no site da
elite, agência a que pertenço há quase 14
anos. É um site simples e prático, de fácil
percepção e que tem uma estática
fantástica. E não digo isto por ser a
agência a que pertenço. Digo-o porque é
verdadeiramente um bom site.
Um produto de beleza
Shu Uemura Satin Design Creme de Chá
Branco. É extraordinário! É um produto
que se aplica nas pontas dos cabelos e
que proporciona um cuidado intensivo.
Eu fiquei fã desde o primeiro momento
que usei. Sou muito preocupada com a minha imagem e o facto de ter de arranjar o cabelo todos
os dias faz com que se torne fraco, pois tenho de usar secadores e alisadores diariamente.
Portanto, é uma óptima solução para a protecção capilar.
Uma sobremesa
Sou a eterna fã de chocolate, mas no mês passado estive num restaurante em Madrid e provei
uns crepes com doce de leite fantásticos! Sei que não podemos usufruir muitas vezes deste
manjar porque certamente não fará bem á saúde, mas sabem tão bem!
Um programa de rádio
De manhã tenho um feitio insuportável, mas quando estou no carro, a caminho do trabalho,
nada me sabe melhor do que estar na companhia das manhãs da Comercial. É de acordar o pior
dorminhoco!
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O Mind & Body GYM é uma marca que opera desde 2004 e presta serviços a todos os seus clientes, da melhor qualidade e quantidade. Conta com mais de 10 clubes espalhados por Portugal. E certamente continuamos a crescer… graças a vocês.
Crescer Activo Motivar as crianças para o exercício físico é cada vez
mais decisivo para a aquisição de hábito saudáveis ao
longo da vida. Cabe também aos pais dar o exemplo!
Um estilo de vida activo é
importante para a saúde e o
desenvolvimento das crianças e
dos adolescentes. Os benefícios da
actividade física e da prática
desportiva são sobejamente
conhecidos: previne as doenças,
melhoram a circulação sanguínea
e a resistência do coração, e
contribui para uma boa imagem e
peso adequado. Mas há mais. Na
infância e adolescência, a
actividade física é essencial para o
desenvolvimento motor e da
coordenação e ajuda a prevenir e
controlar sentimentos de
ansiedade e depressão.
Quando esta actividade se inscreve
na prática desportiva, acrescem
outras vantagens, como a
promoção da integração em grupo
e o desenvolvimento de
competências sociais.
“Estar fechado em casa, em frente
à televisão, a jogar na consola ou
no computador, acarreta riscos
para a saúde. As crianças têm
imensa energia e precisam de
exterioriza-la”, afirma Tânia Silva,
nutricionista neste ginásio Mind &
Body GYM, em sintra. “Nenhum pai
convence uma criança a fazer
exercício sentado no sofá. Os pais
são os primeiros modelos
dos filhos. São os modelos por
excelência. Nos primeiros 10 a 12
anos de vida, cabe ao pais dar o
exemplo e não somente mandar
os filhos brincar ou praticar
desporto, enquanto estes ficam
sentados em frente á televisão
horas a fio. Necessitamos
urgentemente de pais disponíveis,
cheios de vontade de participar e
estimular crianças e adolescentes
para a conquista de hábitos de
vida mais saudáveis: alimentação
e exercício físico. Este tempo é
irrecuperável”, sublinha.
Corpo activo, mente mais desperta
O exercício físico e a actividade
desportiva contribuem para o
desenvolvimento da autoconfiança,
o sentimento de realização e
interacção social. Tais vantagens são
fundamentais na construção da
personalidade e estilo de vida
futuros, sobretudo porque
permitem consolidar uma maior
capacidade de defesa face a uma
série de riscos, tais como o
tabagismo, consumo de álcool,
drogas e comportamentos
violentos.
Tempo certo, actividade certa
Um estilo de vida activo resulta
frequentemente de bons hábitos
adquiridos desde cedo. As
crianças e adolescentes em
idade escolar devem participar
em cerca de 60 minutos ou mais
de actividade física diária, a qual
deve ser apropriadas para a
idade e considerada agradável.
Obrigar não é uma boa
estratégia. O ideal é motivar,
experimentando modalidades,
promovendo actividades
variadas, que podem ser vividas
pela criança como uma simples
brincadeira com os mais:
caminhar, correr, nadar, andar
de bicicleta, skate ou patins,
surf, voleibol, ténis, ginástica,
futebol, aeróbica, etc. Com o
tempo, a aptidão e o gosto
tornam-se mas claros e claro a
prática integrada no quotidiano
da criança.
Coração para a vida
A saúde cardiovascular está
incontornavelmente associada à
actividade física. No entanto, a
prática intensa de desporto na
infância e adolescência exigem
alguns cuidados no sentido de
prevenir e evitar o risco.
A avaliação cardiovascular é
importante para a segurança no
desporto, diminuindo
significativamente os ocasionais
eventos súbitos fatais que
tragicamente ocorrem em crianças
e adolescentes desportistas,
aparentemente saudáveis.
Imagino o drama do leitor neófito em ginásios.
Chegar e ver toda aquela gente sincronizada,
resoluta, imparável. Parece que acabámos de nos
fazer membros de um clube determinado em
expulsar-nos. Já. Não é fácil. Como diria Confúcio,
“nenhuma longa caminhada se faz sem o primeiro
passo”. Pois, certo. Mas não consta que o Confúcio
fosse ao ginásio.
A verdade é que, já cantarolava Madonna, ‘with a
little bit of beauty comes a little bit of pain’. Hoje em
dia, se não queremos perder o comboio, temos de
estar em forma. O quê? O leitor anseia
desesperadamente por outro chavão anglo-
saxónico?! Pois com certeza, por quem é? Aqui vai:
“No pain, no gain”. É preciso malhar, estar em forma,
seguir o exemplo da maralha disciplinada como um
exército espartano e fazer das fraquezas, forças. Por
isso resolvo dedicar esta crónica a inspirar o meu
querido colega cliente Marco Silva. Está no início?
Sente-se mal? Acha que não vai conseguir? Não se
preocupe! Há sempre alguém pior do que você.
Nomeadamente eu. Acrescento desde já que me
inscrevi diversas vezes em ginásios apenas para
sucumbir à tentação do ócio pouco tempo depois.
Sim, de vários health clubs não fui sócio, fui
filantropo. Como me proponho então a estimular o
companheiro a não desistir? Falando brevemente dos
meus múltiplos fracassos no campo do desporto. Se
não for por mais nada, ao menos perde umas calorias
a rir.
No liceu, era tão talhada para o judo, que o meu
professor de educação física me escolheu para o
cargo ideal: cobaia. Fui mais vezes ao tapete que
uma empregada doméstica moldava. No fim do
liceu, tentei ski aquático. Tal como um bilionário de
90 anos, nunca consegui pôr-me de pé. Passei pelo
bowling (que não considero propriamente um
desporto, bem como qualquer actividade- vulgo
baseball- na qual tipos com barrigas mais
proeminentes que a minha conseguiam ser
brilhantes). Resultado? Perdia para as meninas. Sou
bom no mini-golfe, mas acabei de coroar só por ter
escrito isto e opto por não desenvolver. No kart,
estreei-me com um honroso 6º lugar numa prova
com 22 participantes. Confiante, tentei mais 3 vezes:
8ª em 12, 13ª em 15 e desistente na derradeira
tentativa, com direito a 5 saídas de pista em 5 voltas
na mesmíssima curva e ainda um bónus: vómito. No
interior do capacete. Rafting? Não correu mal,
tirando a paragem de digestão. Paintball? Fui morto.
Pela minha equipa. Última aventura? Wakeboard no
Rio Zêzere, a meio de Janeiro, no pico do Inverno. Ir
para a água nestes preparos é de homem? É. Gritar
como uma menina cada vez que o barco arranca?
Hãa, não. E agora, leitor sente-se melhor?
Crónica de Luís Filipe Borges