Upload
vanhanh
View
228
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
(MfS RADIO BARCELONA
E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el JUEVES de 194 4
Mod. 310- IMP. MODERNA — Parí», 134
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
8 h . ~ MatL n a l S i n t o n í a . - Campanadas. • R e g i o n a l v a r i a d o . Vari os Di scos
8 l i . l 5 fi Emis ión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n .
8h .30 fi Tangos . ti ii
8h .40 ii Guía c o m e r c i a l . 8 h . 4 5 ti B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . Sh.5C t! á e i o a s i n f ó n i c a . ii tt
9 h . ~ fi P i n e m i s i ó n .
1 2 h . - ~ Mediodía S i n t o n í a . - Campanadas . - y S e r v i c i o Me teo ro lóg i co N a c i o n a l .
12h .05 H I n s t r u m e n t a l . Vctrios D i s c o s 12h .45 ti Música l i g e r a . ti tt
12h .55 tf B o l e t í n i n f o r m a t i v o . ! 1 3 h . ™ U Fragmentos de "Black, e l P a y a s o " . Sorozába] tt
131i.25 t! Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .
:13h.45 fi C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de "Black
e l P a y a s o " . ti tt
13h .55 ff Guía c o m e r c i a l . ¡ 14h.— M e d i e d í a - Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
141i. 01 Sóbremesa "En t a l d í a como h o y . . . . Efemé:! de 3
r i m a d a s . J . A . P r a d a í d e m . 1411.05 tt Anécdo tas h i s t ó r i c a s : L o c u t o r 1 4 h . 0 7 if Emis ión : "Ojos b e l l o s " . tt
14h .20 tt C a n c i o n e s . V a r i o s D i scos 1 4 h . 3 5 u Guía c o m e r c i a l . 1411.40 N A c t u a c i ó n de l a Orques t a Ramón Eva
r i s t o . i» Humana
151i.— II Guía c o m e r c i a l . 1 5 h . 0 3 ft Comentar io d e l d í a : "Días y Eechos ii Locutor l § h . 0 5 tt Disco d e l r a d i o y e n t e . n D i s c o s 1511.45 ti "Rad io -Fémina" . M.Fortuny L o c u t o r a 1 6 h . — 11 F i n e m i s i ó n .
I 8 h . - - Tarde S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s . ti Música p a r a n i ñ o s . Vai i os D i s c o s
I 8 h . l 5 tt S e s i ó n i n f a n t i l de "Radio B a r c e l o n con l a c o l a b o r a c i ó n d e l semanar io
*«>
" A t a l a y a " . i» Humana
l S h . 4 5 n Cadenc ia s a m e r i c a n a s . ti D i s c o s 1 9 h . — tt " D i v u l g a c i ó n c u l x u r a l a ca rgo de
I n s t i t u t o s de B a r c e l o n a " . Locu to r
191i. i0 tt " B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e s " J . R i o s it
1 9 h . l 5 i* Guía c o m e r c i a l . 1911.20 ti O p e r e t a s axemanas . V a i i o s D i s c o s
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
i«/sM)z
Guía-índice o programa para el JUEVES día 1 1 de Mayo de 194 4 Mod. 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134
H ora
19h.30
20114— ¿Ori.xO 2 0 h . l 5 2011.3:? 2Oh.40 20h.45 20b .50 2j.h.—
2Ui.Cb 2 x n . l 5
21h.3C 21H.35
21h .40 22h .—
22h.25 22h.30 22h.50 231i.—
Emisión
Tarde
ti
ii
I!
f!
ff
H
Noche
II
Título de la Sección o parte del programa Autores
Emisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n . E i s i e Bayron. B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Liúsica moderna. Gu'íct c o m e r c i a l . "P royecc ión de Améaricu". "Radio-Dq) o r t e s " . B c á i u o l e s . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . Romanzas. LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LaGüfUZ Ac tuac ión d e l Qu in t e to M u r i l l o coi. su c a n t o r José S e g a r r a . C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . "Una voz y una m e l o d í a " , con l o s M t r o s . Augusto Algueró y ííamón Vi4
Canc iones i t a l i a n a s . Ac tuac ión d e l t e n o r E s t e b a n G u i j a r r o . Al p i a n o : M t r o . O l i v a . Guía c o m e r c i a l . Emis ión de Radio N a c i o n a l . S i n f ó n i c o e s p a ñ o l . P in e m i s i ó n .
Vaii os
f i
Esp ín V a i i o s
Ejecutante
Discos
M
Locu to r í dem.
Discos
fi
Vari os
ff
n
ft
H
ft
Humana
Humana Dieces
Humana
Discos
¿W¿/*V) 3 PliOGRALU DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1 ¿JJ
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
JUEVES, 11 de Hayo de 1944 i ;
m
«ó
8lu— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOR DE BAECELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
M - Regional variado:. (Discos)
8h.l5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA RETRANSMITIR LA MISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
V 8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIQN.
_ Tangos: (Discos)
8h .40 Guía c o m e r c i a l .
8h .45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .
8h*50 Música s i n f ó n i c a : (D i scos )
\f 9 h . — Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y nos d e s p e d i mos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r ad ioyent e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, M I -SORA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a España .
XL2h.~
V
Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba. Esparla.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
V12h.05 I n s t r u m e n t a l : ( D i s c o s )
V12&.45 luúsica l i g e r a : ( D i s c o s )
x 1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
X l 3 h . — Fragmentos de "Black e l P a y a s o " , de S o r o z á b a l : (D i scos )
X l 3 h . 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BteíS PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
^L3h .45 ACABAN VDES. DE OÍR IA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA. RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
yC - C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de "Black e l P a y a s o " , de S o r o z á b a l : ( D i s c o s )
(4tísM)M - I I -
X l 3 h . 5 5 Guía comercial*
\ 14h.— Hora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a .
X 14h.Gl "En t a l d í a como h o y . . . . Efemérides r imadas, por José Andrés de Prada:
(Texto hoja a p a r t e )
X14h.C5 "Anécdotas h i s t ó r i c a s " : (Desde E .A.J .15)
. s y 14h.07 Emisión: "Ojos b e l l o s " :
(Texto hoja apa r t e )
X l 4 h . 2 0 Canciones: (Discos)
^(14h.35 Guía comerc i a l .
X l 4 h . 4 0 Actuación de l a Orquesta KAMÓN EVARISTO: (Sonido de R.E.)
X15h.— Guía comerc i a l .
Q l 5 h . 0 3 Comentario de l d í a : "Días y Hfechos":
y l 5 h . 0 5 Disco de l r a d i o y e n t e .
15h.45 "RADIO-FííuINA", a cargo de Mercedes Fortuny:
(Texto hoja apa r t e )
V I6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOKA DE BARCELONA EAJ.l. Viva Franco. Arriba España
XL8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPIÓLA DE EADIODIFUSI0N. E¿ISO:i~ DE E. CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy ouenas tardes. Viva Franco. Arrxoa Esparía.
) ^ Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
V- Música para niños: (Discos)
^8h.l5 Sesxón infantil de "Radio Barcelona", a con la colaboración del semanario "Atalaya":
(Texto hoja aparte)
Xl8h#45 Cadencias americanas: (Discos)
^9h*— "Divulgación cultural a cargo de Institutos de Barcelona:"
(Texto noja aparte)
>£_19h.l0 "Biografías de personajes célebres". miento:
(Texto hoja aparte)
- ni -por D. Juan Rios Sar-
• 15 Guia comercian
V19h •20 Operetas alemanas: (Discos)
> 19h.30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA EE TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
vC^Olu-- ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE I& RED ESPAÑOLA DE M2BL ODIFUSIÓN.
Y*~ Elsie Bayron: (Discos)
¿Oh.10 Boletín informativo.
X 20h.l5 Música moderna: (Discos)
X 20h.35 Guía comercial.
X20h.40 "Proyección de América11:
(Texto hoja aparte)
X20h.45 "Radio-Deportes".
X20h .50 B a i l a b l e s : ( D i s c o s )
>, 2 1 h . — Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOK) LÓGICO NACE ONAL.
¿ l h . 0 5 Romanzas: (D i scos )
X 2 1 h . l 5 LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ: A c t u a c i ó n d e l Q u i n t e t o MURILLO: con e l c a n t o r J o s é S e g a r r a :
y "Czardas h ú n g a r a s " -X " I m p o s i b l e " - fox - J . H u r i l l o / "Los o j o s n e g r o s " , -
* "óyeme", fox co. nción - Vives
X21h .30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .
> 21h .35 "Una voz y una m e l o d í a " , con l o s M t r o s . Augusto Algue ro y Ramón V i v e s .
\ 2 1 h . 4 0 Canc iones i t a l i a n a s : (D i scos )
y 2 2 h . — A c t u a t f i ó n j i e l t e n o r E s t e b a n G u i j a r r o : A l p i a n o :
"Qanoión mmvíLu •" ~™&eíe
H t r o . O l i v a :
> $ / ^ ~
X Vy^AJL AL I* ^ í U X . - Pm dM^
22h.25 Guía corhérci
—~-"Habíame de amor Maáú" -" J o t a " - F a l i *
i a l .
>•
- IV -^ 2 h . 3 0 CONECTAMOS COTÍ LA RED BSPiffÓXá DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE
TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
^>(22h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACÍ ONAL.
5 ^ - S i n f ó n i c o e s p a ñ o l : (D i scos )
23fcyé- Darnos por t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos * de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores
r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAflOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1. Viva F r a n c o . A r r i b a España»
PROGRAMA LC UlSC<
(44/StW) Jt
A LA i 8 . H. J u e v e s , 11 raayo 1 9 ^
SGIOHAL VARI* -V
V 23) P RAr. 1 . — "PILAR*. YA NO BS PILARA", de Bar ta ( ^ ,n>o e „ „ v 2 . ~ «AL GCMPAS DS LA ñ HA1», de de B a r t a ) p o r fomfts ] i a r c o
25; p BAxuVJ. "MALAGl v5, ée por Manuel Centeno •»GáRTAGBNREA.M, tior Manuel Centeno
10) P RAn. Y 5 . - - "COMO LA SAII^RITANA»', de U l e c i a , pr J u a n i t o Valfierrama b . — "ÍJ'AIIL^ . TUS", c e Montes, p o r J u a n i t o "Val derrmaa
A LAS 8,30 H . ~
lAlJGOS Y ZAMBaa por jj.np r i o A r g s n t i n a
20^) p T 7 . — • • Í A K I T A " , de i .oro, paa\á.zi©zc5iozáar?¡aoíin«i y o . - - "J AL PARAMA , ce . igu i la r
203) P T< 9 . — "' OMPADRH , " , de i ' e r r i z , \ 1 0 . - - »Z ITA wlA", de i í ' e r r i z .
SINFÓNICO A Í.A3 8 , 5 0 H . ~
129) G S 1 1 . — "REDENCIÓN*, de Eranck, por Asoc iac ión de Conc ie r to s P o u l e t ^2 - a ras )
0 0
•
tit/s/w) i
FRCGRXUV'A DE DISCOS
A L*3 12 ,05 n . ~ J u e v e s , 11 may o 194-4
JTRÜÍSü TAL '/ARIADÜ
.NO ~ < , >
29) G P V I . — "MI LAGO", de if i tkowaki, (4 c a r a s ) 30J G P
i
••'IOL0NC3L0
12) G 1V1ÍV2.-- "SONATA", de Po roo ra (2 c a r a s ) *x~
GUITARRA.
4) P I G . V j . -
161 P-.G § . -6.~
"Al®ALUZA", de ü'ortea "JOTA VABIACIONES", de Tar raga
. á] TII'O", de Sor 10" , de Sor
A LAS 12 ,45 H . «
MÚSICA L IGSRA
550) P BX 9 . -1 0 . —
548) P ( X "3 . . . d e (¿uiroga, por ¿ s t r e i n t a j a s t r o , 8 . - - "SU^ATITOS DE oírARSL", ce u u i r o g a , por S a t r e l l i t a c a s t r o
11 . . >.", de 3ronw, ^or o r q . LOS /agabundos 3 ; ,v", de ABibert, por < r q . L s Vagabundos
549; p ^ f l l . — 5 UN OUARTÜTC", de :ouza, por Hermana* , rveu *^s,12.— "PARA BÁILÁ1", de M a r t i , por Hermana» Arveu
547; PB f 1 3 . - - MUSE DN Y SU LLA", ce <oung, oor 3ob Orosby* s . 1 4 . - - "01! I R1DA", de Young, oor Bob C r e s b y ' s X
0
t«tsm) <?
¿O® JE DIS
ALAS 1 3 . H . — a e v é s , 11 mayo 1944 V
FRAC TOS DE •BLACK EL PAYASO*, d . ^ A B ^ L
V*b a* -
lNT.ViRP.rLiTA jgg ±OH: ¿ . S e r r a n o , M . A l e r e s , ; ( T o t a l 8 c a r a s p e q u e a a s j
P . Jmbi l , A. í iedio . K . G a s . r : . d e l L l a n o , co ro
y O r q u e s t a *
A L Á S 1 3 , ^ 5 H . ~
SIGÜBN FRAG JOS í)S «BLAG] EL PA^ 1 " , de S o r o z á b a l
A lbumJYÍo ta l 4- c a r a s J
9 0
SU1 3NT0
- :GRAÍ.IA DE DÍSCOS
A LAS 14 ,05 H . ~
CANCIONES
J u e v e s , 11 rnayo 1944
587) P U 0 1 . 0 2 .
"CHUFLIYA3", de Quiroga, "LA PARRALA", de qü i roga
585) P C C>3« — "ROSA DS k 'RICA", de Quiroga (2 ca ra s )
584) p C o4*. - - "TORBLL^li.ü'», de Quiroga(2 c a r a s )
583) P G 0 5 . 0 6 .
"iak ROSA Y 3L TONTO », de Quiroga "LOS - . , 5 " , de Quiroga
595) P C 0 7 . — "LOS AC STTUN8B0S", de Honre a l O».— «MABIA JESUW, de a o n r e a l
618) P C o 9. ó 1 0 .
"TEÍIIIANTEPECH", de Guizar »Lá PARRANDA», ds Ruiz
A LAS 14,40 H . ~
SUPLEMENTO
613) P c o i i . . 0 1 2 .
"LA COPLILLA DE uN Ql ¡H«j de Respe Id i z a «EL TRACA TRAC" de Quiroga
Sis 612) P C 1 3 . — "NO ME LLA -3 DOLORES", de quiroga "Dli PE 1 ERES", c e Quiroga
611) P C 0 1 5 . : i é .
621) p 0 0 1 7 . 0 1 8 . -
"TUi,NO SABES i" de Sag i -Ve la JUANI SB VA LA LUNA-S dé Sag i -Vela
"ALI . IA" de Grecer ÍXICO LLEGO EL AMOR», de Guizar
O - O
>
(44/S/M} H K**Sh2£S"5te5!
"' PHOGRAtiA ÜÜ DISüOS
A háS 1 5 , 0 5 H . —
BISCO "-ÍJJ R^ÍJIOYIÜIITJ;
J u e v e s , 11 mayo 1944 V
a 2 3 5 ; p C \ ( l . / ( - >»AViS kAElA*, de S c h u b e r t , d i s c o s o l i c i t a d o por P a q u i t a 8 a d '
2^2) P T V 2 . ^ «JALIS _IOA PiSRDS", de ü a r c e l a t a , d i s c o s o l i c i t a d o T)or . a r i q u e Zanon
7 8 7 ) P B V 3 . * T > < , , TIGA- , r i ,x , iGá-TA", # de P r i m a , por Hermanas Andrews, d i s c o s o l i c i t a
^ do por J o s é M* Tous
TD02J P ^ ^ V ! * * / ^ ^ ^ ^ Ui* O W W S de R i v e r a , p o r i m p e r i o A r g e n t i n a , d i s c o s o l i c i t a d o por Angela G- i r a l t
6 0 í í x z 5 # — "P^Ha T 1 M , d e i . io l to , c i s c o s o l i c i t a d o p o r jviari R i u s
78) P V > * X « nsál OXÍ JL.OM , de P a n i a g u e , d i s c o s o l i c i t a d o Dor J o s e f i n a l ' u s e t 7 , - - "iTJLABAY DÜL oOL¿¿UX),l
l d i s c o s o l i c i t a d o p o r A n t o n i e t a Mol í
65$) P B X 8 « — ! - JS ' 1 , de o l i n t o r , d i s c o s o l i c i t a d o por K i c a r d o B e u t a n a c / ^ ^ - • ^ " ' i ' ü S *u ! l , de b a l e r o , d i s c o s o l i c i t a d o p o r C l a u d i o c o r t é s
233) ¿* T J ^ Í O . - Y O ' I I A / I * . . 1 1 , de a . n t ' n , d i s c o s o l i c i t a c b por C l a u d i n a B a s s a 1 1 . — "¿la UJ.OARRILL011, de Antón , d i s c o s o l i c i t a d o por J o s e f i n a y María
T u s e t
% ' ) P C * S L 2 . - - flSHüÁ Li^üiNiA ' , de C h e r u b i n i , c i s c o s o l i c i t a * pot P,ui: l i Stlgí
JjKi-3.— M:,íuaA,f, de T : : e r u b i n i , ^ í 300 s o l i c i t a r e p o r H e r m i n i a Gota
2 7 ^ ; P T-Kl1*-*-— f,üiL BIGOTE DE TUliAS'*, de A n i t a V i d a l y Concepc ión Brugue ra V 1 5 « — *$$& BONITO BS ER SOLDADO M, de S ^ r ^ o n o , d i s c c s o l i c i t a d o p ü r ^ J a ime X i f r é
574j P G*$Q6.— "CORAZÓN DI &CKRÜM, de F e r r i z , d i s c o s o l i c i t a ^ p o r J u a n i t a Nav a r r a •
0 m ü
PROGRAMA. DB u I SCO 3
A LAS l 8 , — H . ~
SICA -PAR*. KIÍÍOS
2JO) P B * 1 . - - "LOS TRES CERDITOS", de Franck 0 2 . — "LA É0CH2 . . ! NAVIDAD", da P a l e x
612) P B £ 3 . " "BLANCA wIEVES Y LOS 7 ENANITOS", ÚQ )5W-á— «MOVIETONB FOLLISS"
^ 0 ) P B ^ 5 . - - "YES YES", de Lezcano X o . — "EL .,,LOJ DEL ABUELO", c e tfork
28^) P B ° 7 . ~ "VOLVERÁ", de F r e n e » ^ 8 « — "POPEYE", de F ranch
A LAS 1 8 , ^ 5 H .—
CADENCIAS iAMSRICANAS
2^2) P T K 9• — "JALISCO NUNCA PIERDE», de Q u i z a r XLO. —"AY SUS UJOS 3üN", de Lezcano
3^1) P T * I 1 , - - "AY IfiflfcATITA», de F e r r i z )Q.2.— «BLANCA FLOR", de F e r r i z
2kO) P T k l 3 . — "QUE PUNTADA", de S a l i n a s \1+*— "YA CARAMBA8, de G a r r i d o
•
PROGRAMA. DE ISG03
• LAS 1 9 , 2 0 H . ~
OF ?AS ÍL21IANAS
2 l 8 l l ü ) ^ 1 . — [2 c a r a s )
4 7 2 1 2 A ) O 2 . — . 1 2 c a r a s )
¿U.0448) C 3 . - - . f 2 c a r a s ) / •
47210^) 4 . — (2 c a r a s ) 7^-
0 O
(HiSM)
fl
i, •I
I-
! DISCOS
¿?
kL¿3 20.H# — J u e v e s , 11 meyo 1 9 ^
ÜiLSIE BÜYRON EHl
.**, 513) P B > & • - - "HACIA, R A C E J I I N A " , de Gordon i [2 c a r a s )
512) P B X 2 * — "A LÍÁÍíoeHl r,N KiO" , de Gordon (2 c a r a s )
A LAS 2 0 , 1 5 H l —
ORQJI.iSTAS
HARRY HOY
) P B * 3 . ~ "BSTAK LOCOS", de Monaco X 4 . — "BABY NO CPI k& > T A R 3 E " , de Gay
AUTORÍA
48 4) P B X 5 . — "BOOG-IT", de Calloway * 6 , ~ "EL JEQUE DE ARABIA", de Smith
TEJADA
623) P B X¡[.— *$L 3AILS DB LOS LiSÍ? ADORAS", de Hermán A J . ~ "EL AMIGO DEL SUR", de F r e d .
i U I S ARMSTRONG
340) P B % ^ , ~ '«EL RUGIDO DTiL T^IGHE'», de La Rocca X5.0 . - - "COSAS RARAS ÜS¿L AMOR», de Turk
A L*S 2 0 , 5 0 H . —
BAILABLES
762) P B X 1 1 . ~ "SOx, DE HAWAI", de F e r r i z 0 1 2 . — "LA TUKTA ZAC fflIA", de F e r r i z
. 803) P B & 3 . - - "AL DESPERTAR" de Nava r ro 0 1 4 . — LUZ HA?*, de Nava r ro
O O
4
(H/s/W) i*
PROGBAMA 03! DISCüS
A LAS 21P5 H . —
HO-'ANZAS por JUA • GARÜIA
j u e v e s , 11 mayo 1 9 ^
29) G
83) O
Xl.- - «LA JICARA ÍÍÜLI *> , de Luna (2 c a r a s ,
- HuOfiá. FRAKClSC¿ulTA", de / i v e s (2 c a r a s ;
.X
H
' t • ¡tf»?
A LAS 2 1 , ^ 0 H .—
CAIÍÜ I £> ITALIAA3
o - u
CHICHI) a
P&DfiBiliá JJÍ3 DlSCtíB
SUFL Et« A ^ 5 2 2 . — K.—
SINjfOKlÜO ESPAHOL ' P ° r
BAI.DA PjS ¿ ÍÜSICA Ü--, LA L.JGION
8 j G S < 2 l . ~ "GAUIZ ' , de A lbén iz 0 2 . — »'UASTILLA-, de A lbéniz
A ¿AS 2 2 , 5 0 JU—
SIGUa aiiMi?vruCO KcÁhAi:ÜL
37) G ZO X 3 . - - ÍSÍBfcíATA B3PAS0¡Lt*i de a l b é n i z £)!{..— " i n t e m e d i o " de "¿a, CJ9ÉíRIQ-*i de Guridi
O O
9
m TAL DÍA GOMO HOY.... (H/Sf^) ff 11 de kayo de 1860 .REGRESAN A ESPAÑA LAS TROPAS DE ÁFRICA
Los tambores y cornetas por las calles tocan marcha; en correcta formación van los soldados de España llevando al beso del aire las banderas desplegadas; en portales y azoteas y en balcones y ventanas, manos blancas de mujer orgullosas baten palmas; en los jardines se abrieron cien mil rosas encarnadas que,con un rayo de sol puesto a manera de franja, combinan los dos colores de la enseña de la Patria. Caaánan con paso firme los que regresando África con laureles de victoria; los que allá,en las tierras áridas donde el sol es fuego y donde la luna,de puro blanca, enciende íos arenales con luminarias de alba, supieron batirse heroicos en valerosas jornadas en las que ponía su estruendo el ruido de la metralla
y asaetaba XxftftJt&ftfell los aires •1 silbido de las balas. La gloriosa Infantería, la mas valiente y mas brava del mundo,cruza a compás de la jaranera marcha; tras ella,los de a caballo, con su apostura gallarda; y después,los artilleros ligeros y de montaña. ¡Que alegres van los soldados puesta en alto la mirada y el corazón en la aldea donde las madres aguardan ! ¡Que jubilosa alegría y que tosas de esperanza en las novias,que al partir, lágrimas de amor lloraban! Pero aoui están,triunfadores, los soldaditos de África, con un laurel en la mano, sobre los hombros sus armas y seis letras en los labios oue forman un nombre:España.
l I A %J^^0 I * / ^ SOBIDO: OJOS Ü3B0S
Locu to r : Ojos b e l l o s * . .
L o c u t o r a : Ojos B e l l o s . . .Emisión p r e s e n t e d c por P roduc tos BESEEY
L o c u t o r : Ojos b e l l o s
S015IDO: MÚSICA FUERTE UfíOS MOMSKT0S OANV
Locu to ra :
Locu tor?
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
S e ñ o r a . . . s e ñ o r i t a . . . Cuide l a b e l l e z a de sus o j o s . . . L o s o jos son el mayor a t r a c t i v o en e l r o s t r o de una m u j e r . . . El i n s p i r a d o poe t a Kafael de Lean, en mas de una ocas ión ha c reado l a s mes b e l l a s e s t r o f a s habiendo del encanto de unos o j o s . . . escuchad unos fragmento* de RCüáiECS LE LOS OJOS VERDES.
- ?I>e donde T i enes t a n t a r d e , dime, d i , de donde v i e n e s ?
- Vengo de ve r unos ojos v e r d e s , como e l t r i g o v e r d e . . I
S I sueño juega y se esconde en l a p l a z a de mi f r e n t e W# ce b a i l o por l a s o j e r a s de unos ojos en r e l i e v e . El c u a r t o se va l l enando de mar, de barcos y p e c e s : acuarium improvisado sobre e l b r r n l z de l o s muebles9 m i e n t r a s que l a media l u n a de J u n i o , r o j a y solemne, se s u i c i d a sobre e l f i l o de l a mañane que v iene
- ?De donde v i e n e s cantando dime, d i , de donde v i e n e s ?
- 1 Vengo de v e r unos o j o s v e r d e s , como e l l imón v e r d e . . I
- I ^u i e ro sus o j o s , sus o j o s t v e r d e s , como e l t r i g o v e r d e , como e l l imón y l a a lbabaca como e l mar y l o s c i p r e s e s como lf s a lmendras nuevas e l romero y l o s l a u r e l e s . . !
(ESCALA M EL XILOFÓN)
S e ñ o r i t a . . . u s t e d puede s e r l a musa i d e a l de sus admi rado res . Añada a sus m ú l t i p l e s e n c a n t o s e l hechizo de una mirada l u m i n o s a . . . Solamente podra c o n s e g u i r l a con AZULIfi DSSKEY. El cosmét ico que no p e r j u d i c a , que no e n s u c i e , que no produce e s c o z o r . . . ASüLIB BB8UX. Algo e s p e c i a l p e r a l a s r u b i a s , que no t a r d a r a n en u s a r l o t o d a s l a s muje res .
4ZULIB BEfiMKY, e s e l cosiaet ico p r e f e r i d o por l a s e s t r e l l a s de Hollywood*
(H($fW) {1
l o c u t o r a :
Locutor :
No deben u s t e d e s o lv ida r que l a s ce lebr idades del cine cuidan en extremo l a be l l eza de sus o j o s . . . En e l l o s e s t r i ba e l é x i t o e x p r e s i v o . . . Una mirada de amorf de odio f de celos o envid ia*••
SI fu lgor de l o s ojos de una famosa a c t r i z d io lug^r a que se c reerá expresamente pera e l l a e l argumento de una p e l í c u l a : PQK USOS OJOS B2QR0S. ?La recuerdan?
Locutora: Como primera pregunta de nuestro pasatiempo, ?podrian u s t e des decirnos quien era esa mujer?
Locutor: Marlene Lietrich.•.Hedy Lámar...Dolores del Rio...Joan Craw-ford...Silvia Sidney. • •
Locut ora Por unos ojos n e g r o s . . . s e e s c r i b í a un argumento y l a s mas b e l l a s c a n c i o n e s . . . Por unos o jos n e g r o s . . . fueron e leg idos l o s mas suntuosos e scena r io s , l o s t r a j e s mas v i s t o s o s . . .
Locutor : En f i n . . . todo fue por e l encentó de unos o j o s . . .
Locutora: ?Ojos b e l l o s ? Cosmético arqueador Lesney.
(1BJCH/ CHA)
Locutor : Han escuchedo u s t e d e s l e canción MUCHACHAf de $J¡ p e l í c u l a POR IflüOS OJOS V20BO*... ?sabe tusted quien e ra esa mujer de be l l i s imos ojos n e g r o s . . . ?
Mande l e so luc ión por e s c r i t o a Esdio 3ercelona f Oaspe 12 f p r i n s r o , haciendo constar en e l sobre EMISIOK OJOS SELLOS.
Snt re l o s que a c i e r t e n s e r ¿ sor teado el es tuche que se • ^ hf-lla expuesto en Perfumería! *it*M n T<r*t lA^oWw^iTOf Contiene un estuche de co lo r e t e oompecto, o t r o de arqueador cosmético y un I r p i z p*ra I n b i o s . . . Todo e l l o , Productos Les -ney.
Locu to r? : Serán so r t eados ademas JKQU ESTUCHES LE AZULIB BESKEY.
Locutor : Y todos l o s señores rad ioyentes que l o deseen pueden pasar por n u e s t r a s o f i c i n a s , Cespe 12 , primero, Sección P u b l i c i dad y l e s s e r ¿ entregada una muestra del mas r e c i e n t e éx i to de l a quimica e s t é t i c a :
Locutora: Azulin LESLEY.
Locutor : Un azul inmaculado, l u m i n o s o . . .
Locutora: Señora, s e ñ o r i t a . . . el azul de l c i e l o en sus o j o s .
Locutora ;
Locu tor :
Locutor :
Locutora :
Un azul solo cotape r eb l e a l de l o s ojos de 1*8 he das de l o s cuentos mes c e l e b r e s . . .
Todos u s t e d e s saben que una vez v iv id un muñeco de madera, creado por un v i e j e c i t o . . . Aquel buen hombre soñrba con que su muñeco fuese un niño de v e r d a d . . .
L o c u t o r : Dios escucha sus ruegos y l e envió un h e d a . . . Con su vara medica c o n v i r t i ó e l muñeco de raedera en un niño de ve rdad .
l o c u t o r ? : ?Bn que p e l í c u l a o c u r r i a e s t o ?
^ X (FfiͻUBTO DS E MOCHO)
L o c u t o r : Manden l a s s o l u c i o n e s por e s c r i t o a Radio Barce lona , h a c i e n do c o n s t a r en el sobre EMISIOü 0«30£ UELL08.
L o c u t o r a : Seguidamente vamos a r r d i e r e l r e a i l t a d o co r r e spond ien t e a nues t ro a n t e r i o r c o n c u r s o :
L o c u t o r : P r imero : J a n e t He. Dónela en SÜá FliAU CISCO
L o c u t o r a : Segundo: Line Yegros en UK MARIDO A HiECIO FIJO
L o c u t o r : T e r c e r o : Gringer Rogers en LA AWOBñM DIVORCIADA
L o c u t o r a : Son muchos l o s que hen a c e r t a d o t pero nos complacemos en a d v e r t i r a u s t e d e s que t o d o s t todos en a b s o l u t o t end rán ocas ión de ob t ene r un e s tuche obsequio de l a casa £Ea¿BY.
L o c u t o r : Los que son premiados en un concurso ya no t i e n e n opción en e l s i g u i e n t e .
L o c u t o r e : Le ganadora de e s t e concurso ha s i d o :
L o c u t o r : La s e ñ o r i t a : puede pe s a r por n u e s t r a Sección de P u b l i c i d a d , y l e s e r a ent regado un es tuche con LAPI2 I>ARA LÍBIO£ EBSBEY, COLORETE COMPACTO DESNEY y COSMÉTICO
ARQUEADOR EESNEY.
Locu to ra : Ademas, han s ido premiados con un es tuche de COSMÉTICO ARQUEADOR DBSKBY AZULIE, l e s Büflü*»* s i g u i e n t e s :
L o c u t o r ;
L o c u t o r a : Pueden pasa* también por n u e s t r a s o f i c i n a s Caspe 1 2 t p r ime to SECCIOE PUBLICIDAD y l e s s e r a ent regado el c o r r e s p o n d i e n t e obsequio p rev ia p r e s e n t a c i ó n de documentos que a c r e d i t e n su pe r sona l idad»
(ESCALA EN EL *ILO)
L o c u t o r : Realce la b e l l e z a de sus p e s t a ñ a s con AZULIfi DESKEY. El c o s mético mes p e r f e c t o , e l mas mode rno . . .
L o c u t o r a : Las p e s t a ñ a s quedan abso lu tamente s epa radas s i n formarse e s a s b o l i t a s que t a n t o afean v i s t a s de c e r c a .
L o c u t o r : So produce escozor aunque se i n t r o d u z c a den t ro del o¿o f n i s i q u i e r a en e l caso en qije se l l o r e . . .
Es completamente i n so luo l e al egua de l mar# l o c u t o r a
l o c u t o r : COSHBTIOO ÍR UEADOR DESBEY
l o c u t o r a : Sn BOBO, en AZUL KE(}ROf en AZUL, en Castefio, en VEKDE... y eli e l color mas moderno: AZULIfl. 1ZU1IK DBSISEY,
Locutor: Ultime pregunta de nues t ro pesst iempo. • .
Locutora: Loe p e r i ó d i c o s hablaron de una ce lebre «vede t t e i f rancesa r e c i e n l l e g a d a a Amerioe . . . Los r e p o r t a j e s aseguraban e r a algo asombroso, o r i g i n e l , único en el mundo.. . SI publ ico i n t e r e sado en l a novel e s t r e l l a l e i a l a prensa con &videz t pero una p i z p i r e t a ba i l a r ina descubrid* que aquel la ••vedette»» no e x i s t i a . . . Era un se r de f an t a s í a creado por un p e r i o d i s t a , a f i n de e s c r i b i r r epo r t a j e s de i n t e r é s . . . Entonces l a muchacha aprovecha e l nombre ce lebre de l a f rancesa y hpcien doee pasa r por e l l a se p r e sen tó a un famoso e m p r e s a r i o . . .
Locu to r : ?*uien e r a e l l a y en que p e l i c u l e ocurr ia e s to?
(MUGMEüIO de La melodie de Broadway)
Locutora : Manden l a s so luc iones por e s c r i t o a Eadio Barcelona, Caspe 12, pr imero . Haciendo cons ta r en el sobre Emisión Ojos b e l 1 o s .
Locutor : Ojos b e l l o s . • .o jos i ncomparab l e s . . . c o n . . .
Locutora: AZULIK DESHEY.
Locutor : Señores r a d i o y e n t e s . . . nos desdedimos de u s t e d e s testa e l próximo jueves a l a misma h o r a . . . Muy buenas t a r d e s .
SOIS I DO: OJOS i s s m
»
(<</sm)22
Señora, s e ñ o r i t a : Va a dar p r i n c i p i o ia Sección nadiofáiiiinp, r e v i s t a para xa mujer, o iga -nizada por üadio Borceiona, ba¿o xa a i r ecc idn de ia e s c r i t u r a .rcedes ¿cr tuny y pa t roc inada por BOVEDJLDKS rOCM . r i a a a de xa Univers idad,ó
tA 4Í ^^H^ fftfíj
...* w^NmiBpp
Comenzamos hoy nuestra sesión Radiofemlna con la radiación del cuento t i tulado "Afortunado en amor* original de A.Orti* Noguera*
Abelardo descendió del ccohe algo entumecido iox el largo viejo y oon-templa con mirada afable la s i lueta familiar de la cludad.i?or fin estaba nuevamente en e l l a l . Habla salido «da a l l í tres años atrás,en búsqueda i n fructuosa de algo que ni ¿1 misino lograba explicarse. Se habia ido poraue s i* I for la misma razón tornaba* -¿Y Marina?-se preguntó.-¿Co;ir estará. .? ¿Casada ta l rea.•*?.Nc.Iso no er¿ posible,porque...Apor qué no?. Y mientras o^minuba comenzó a recordar aquella aventura amrrosa de tres efios a t rás . • •
Conoció a líarlaa en la oficina de la fábrica del paire de e l l a . Habia ido a l l í por casualidad y l e extraño mucho ver una mujer deliciosamente f e menina, tabique por medio de aquellos hombres rudos,sudorosos, sucios de grasa mtuiejamdo hierros y engranajes. Daba la sensación do una planta exót i ca trasladada con insano deseo a un hirsuto breñal. II Irv preguntó:-Acaso ha aido el v iejo Martín, quien ha tr^ido a usted aquí?.-Si-dijo e l l a . -Se necesita locura para poner una muñe»» oomo usted entre t^nto gigante gra-s iento . i3e conoce aue ya ni la v i s ta le respondeI. -Le prevengo-cüjo e l l a -que «el v iejo Martín*, es mi papá...-]¿Como?!* -No as ponga colorado.#¿Se avergüenza de lo que dijo?. - I s tarda para arrepentirse. De lo que nc^éal-gé es de mi asombro, -¿ror qué?. -De oomo un hombre tan feo, puede tener una hija tan hermosa. -¡Papá no e¿ feo I-protestó e l l a . -Bueno;pongamos regular. ?ero usted me ¿-usta mucho rafa que él . .*Ií*ire que granial-y mostré sus d- *ntes Parejos y pequefiitos en unm sonrisa tentadora. l3to convsnoid a Abelardo dB™qi»lla criatura deliciosa,no podia l ibrarse de caer en l a s redes de su experiencia d« conquistador mujeriego. T así fué. Volvió varias veces por axxasmxjtfcmxia l a oficina,comprobando que su artsra habilidad amorosa estaba dando el rsaultaio apetecido. T Marlna,no tardó en suspirar mi te las frases y la apostura del galán, y hasta aceptó verse con él en un b a i l e . T a l l í , entre guirnaldas de papel que decoraban el salón y mientras la tenia en sus brazos al lanzar,el joven murmuró unas frases ds %moté - í ío.t .no l e puado ore*9. -¿Duda da 12 que l a digo?. mVo sé que pensar.1* l a primera ves que oigo unas palabras a s í . . . I I siguió hsbbndo dulcemente a su oido,y a i mirarla observo que l f s u i i estafea escuchando oon los ojos cerrados . i Qué bonita estaba! T él se sentia ufano de ver que aquel corazón Ingenuo,estaba emocionado viviendo un ritmo diferente al escuchar la entonación oálida, palpitante con que acababa de regalarle el oído,y adivinó el minuto inefable que v iv ía . T,i cesa extrañaren su vida donjuanesca,era l a primera ves %ue ante una conquista se sentia Impresionado jtaalr Ja emoción verdadera de la pequeña mujer c i ta que palpitaba a su la^o. Y s int ió como u$ remordimiert o de su asombrosa faci l idad en enajenar así los sentimientos de todas la s mujer**, s in otra intención que la do pasar agradablemente •1 rato . Mientras continúate bailando junto aquella criatura increíblemente ruborosa* se s int ió invadido de una molestia inf ini ta ,a lgo así oomo l a del que profana un templo ctyo* dioses debiera respetar. Y a lo s pooos d de comensado e l i d i l i o amoroso.partió de aquella ciudad. I l l a l loró un ¿ poquito,tranquilizándose después .nte la promesa qje l a hizo é l , de voivar muy pronto para seguir l o s amores que hablan empezado...Y ya no habia vuel to desde hacia tres años» Ahora sentia B*O9*14*4 d volver a verla y por e o volv ía . Detuvo su coche frente a la fábrica y penetró decididamente en la of ic ina . Como juponia,Marina estaba a l l í * mud* de asombro. *1 verlo en-tror.Como s i nada hubiera paaaáo, él tandií la mano .1 Qué hermosa estaba!. -Buenas tarde?, ¡¿urina. .¿Como te v i? . -Bien. . .¿y usted?. -Bien. I l l a se volvió para argüir escribí ando, di simulanio su turbación, -tfe permití traer te estos bombones. Sé que te gustan.#.-Muoha3 g r d a s , p e r o no puedo aceptarlos» -¿Por qué?*. ¿Usted me lo pregunta?» -Creí que.». In aquel momento sonó el telefono. I l l a descolgó enrojeciendo al escuchar 1* voz que hablaba. Trae una rápida mirada a Abelardo,murmuró: -Mejor sera dentro da un rato..«Ahora hay rente. . .Colgó e l auricular tratando de sonreír.A -1 Ah..I|VamosI-dljo e l con descaro.Tengo un suplente,¿no?# -Ho he vuelto a tamx not ic ias de usted dasde que se fuá. ¿Pretendía aue lo esperara tres años s in saber siquiera s i iba a volver?. II empezó a verter tedas l a disculpas que llevaba preparadas. I l l a apretó l o s labio s.^Til^ntjemente ae Tela que luchaba con su emoción ,frente a aquel hombre»su primer amor,a quien no podía olvidar. - l e inút i l que ins i s ta . Abalar do .T^r^o novio. -Ya lo se,¿fariña. Paro supongo que amigos podremos ser,¿verdad?. - I s o . . . s i «
Sa despidieron quedando en verse al di i ¿igut^nte, para conversar como amigos. Cuando s:-li5 estaba satisfecho.-Tod^Tiu te quisre,-murmurólo t i e nes mas que i n s i s t i r y abandonará al otro.«>Ist4 ma3 hermosa que nunoal
Pero sin embargo, al Ala siguiente se s int ió OOfcaria ante el doble daño que iba a hacer.II no amaba a Yarlna.no ornaba a nadie.iPar^ qu4 vo lver l .
&Y en ves de acudir a la c i t a , a l i s t ó su cocha,cargó las maletas y huyes
(Utff<ttt)ttf de nuevo, pero asta Ye* para no ro l r e r jaaas» T mientras oarchaba, murmuraba . t r is temente:-Ahí queda otro Jlrrfn de al» ©eütii»lento©»l Si pudiera decir a aque l í o s que envidi-m t i basas fortuna en amor,lo gas l^rla yo per poder lusas de
•verdad.,•!.
Acabíaos de radiar el cuento titulado •Afortuaado en aaor* original da A#0r-t i s Noguera*
Pentro de nuestra sesión Padiofeaina raac© a radiar el di«00 t i tu lado* •••
Coment?ric» amero©.-II origen del ca}.z%do» Un pi4 bonito es une de IDS aaycrsf encantos f ie puede l u c i r ana mujer.
Sin embargo en la antlguedad,ni entre Ice friego*? ni entre loe resano*,*© l i e go a c « o w t ninguna clase de calzado que» tapas© tome en nuestra© día? ente* ra jante el p i l* y s s | t*aaaes*pet ejemplo,a* l a t í f i c a sandalia de loe g r i e go© que ©s una ssp©cl© de suela sostenida por corrsa© de cuero p por oordo-ae© éé l i co t Fl llamado clacen© remato, era tambl?fc una aeréele d6 sandalia que .cubría 33 p l l hasta el empeine y ©e sostenía per medio d» c in tas craxsdas rodeando el tobi l lo» Fe hecien para les aujeres generalmente da te la bl&noa l i s a o bordada, de t a l modo que ttnre- qus «edif icar ©u luje el emperador Hal io-gabalo» La© primeras bota© encelda© coa ©1 nczrbre de polaina©, fueren in tentadas en Francia en ttempe de Felipe s i Hermoso;©rtn de punta lerga y agadí~ slaa}(* La preferencia en e l cala&:lo s© ha sostenido casi iiempre por l e pun«-t a lerga y ©strsetas y lo© tacónos altos» Así ©e re ©r los sapsto© úñ 2a=i no--» bles Yene ci ana© y m los de Catalinc de MacUoie el tacen que luego se Uaná Luis X?» Desde este reírmelo l a cas 'amentable exageración salad SU *1 c&lsacfco*
Los tacvt.ee fueron tan a l tos y tan estrechos que las irtujere" se telanceabaa x " "~~ casi sin poder andar» Las 1 lasada© aaraYiliCfc&s de la época del Di-
r *
üuc^txoa ai€is,a J es *an conccior^ aapatog cxsopscp cos,y come u-zzmo r n w , a los tan cacareados s&pstos da c r i s t e l , que oonetlíuysn l a aaxiar» navidad en a l e x t r a j e r e y de lea cualas tnumtHrwlgKicn ejemplares *m en lsp3lla,valoradoe aadS asaos que*$nas a i l pesetas cada par*
T'-ntro de nuestra asslds Hadiafemina Y&mea i rad ia r el disoo t i tulado»* • •• i
Consultorio Femenino» Para Setsr Rcca»-Barcelona»
Me pida sata consultante una forma «la quitar aaa aaaoha d* griaaa q*s le ha caido en un Y©stido**:~o s*? ha olvidado indicaras**!» oíase de te j ido es sabré 3i que se ha producido la rancha, pues ai es una t e l a que to le ra el j a bón, lo mejor se darle un enjabonado con ©gas t i b i a , sofalde te un enjuagas aog agua clara» In lo© otros t e j idos recurra a l a bencina, y s i el ros t ido s s de seda, al ¿ ter sulf i r ioo» Tanta a i ent© caso como en todos los qu© s© saplss la bencina después i© qait'tdn l a m*noha, pueda ju-sdar un csroo a aurej* l a alrededor del s i t i o donde aquella estaba* Para hacerlo desaparecer no hay mas que f ro tar o t ra •©*, cuando l a mancha eet4 fe quitada, con un aasVO trar* po y nuava bencina soapístaasata l i ap l s s* Tiabi^D da bu*n resul tado t a p a s e •e r t ienJo bencina alrededor de la mnneba, l i a p i a r luego seta taas&lataaaat* f rs taads la con un trapo de franela qu^ absorba a l a vez l a bencina y i* grasa mx e l l a d i su^ l t a , y aca^aadS si sacado, con une franela limpia o oon un buen. dolrle de papel secante» Queda uetsd complacida*
F^ra Una obrera sant indsrina»-Bar culona» fOAas e©a?i d i f icul tades anatómicas que ne cuenta usted en su cedria*no so
puedan r©solver con foraala© de b e l l e s t , reted misma puerta r^apr^ndsx que sea defacto© de cor.3titucidn y que con e©t?\s n«áz scprf.ríasK?Sé Pespeoto ft3 c u t i s , se l a r a r i to<iis l a s noches ?on un buen jab ín d* brea y ^.rua^tiMa» Dsapaas de bisn enjuagada 3e ©plisara l a sigufítnt^ 1^.?iín que ds^,nt toda 1H nuche ©obre 1 cara:Agua oxigenada,100 grasos»Agwi de kxaaaxaxia haaHmells,IOO gra-acs» Tintura d^ benjuí,30 grmaoe» ?~r l a asuana se vaslvs a lavar oon e l j a bín de brea pero eaplsando agas ( r í a para el enjuague*Ds^pusp puede aasuill&r-
©oao de co^tuabre» Quedo • sus n a t a s ordenes» A Varía del P i l a r Bala• Watar<5»Ta h^cís- llampo que n^ m* daba no t i c i a s su
•as,qus con tanto agrado r^cibOtSu -7artlta,eoao ^iemp-« tan oarlAeaa,la he l e ide oon ©ana ?o?rp! cencía ,as í smM ^^ oi»nto, taa originsJ y lindo»Jfsts no s^ s i podrJ rad ia r lo ,por ©as sxo*el?as dtm^nsi^ne^«¿^n lo oree asíTTu. sabe ©3 in te rés que ^e r<*ir*a*n §!is ';rnbfi jos -Sin embargo,lo es tudiare y t r a t a ré de buscar ocasión de radiarlo,aunque no se 3o rr^rmtito^MándsiSf» a.¿gua otro oaento,que u^ted sab* bscerlos muy i r t e resan tes y bellos*1 l a 3vJLudc
Vanos a radiar a continuación una charla del Profesor Walter Starrkie,
representante en España del Consejo Británico, sobre el tema M'2l teatro
moderno inglés11* El profesor Starkie desarrolla hoy este tema en una
conferencia que da en el Instituto Británico de Cultura»
Acabamos de radiar una charla del Profesor Walter Starkie, Director del
Instituto Británico de Madrid, sobre "21 teatro moderno inglés"•
La segunda conferencia de la serie que se da en el Instituto Británico
de nuestra Ciudad, con motivo de la Exposición de Libros Ingleses, se
celebrará el próximo sábado día 13 a las siete y media de la tarde. El
"rofesor Starkie hablará sobre estudios ingleses de la rmlsica moderna»
La Tíxposición de libros ingleses está abierta todos los días de 11 a 1
de la mañana y de 4 y media a 7 y media de la ¿arde.
^\y£fhfi$$& Mañana viernes, a las ocho de la tarde, el Doctor Fernando
Capecchi, Director del Instituto de Cultura Italiana de Barcelona, dará
en dicho Instituto una conferencia ilustrada con proyecciones sobre
"Las puertas de Roma: Ostia antigua"•
listas emisiones de divulgación cultural, a cargo de los Institutos ex
tranjeros de Cultura de Barcelona, son radiadas todos los jueves y sábado
a las siete de la tarde.
* (H/sM)M inv \
1/ILiAM
^ fKC K A
•
OUIL^Bt
Ningún arte se ha desarrollado más generalmente en la
Gran Bretaña que el arte del teatro. Mirando atrás desde los
últimos 44 años, es sorprendente ver cuarto ha reflejado el
teatro al paso de las varias épocas* El drama moderno como ¿*<«~
William Archer, el famoso crítico/en su libro "El Viejo y el
¿evo Drama", es ui foBqa purs y lógiw el arte el cual se
libro de los elementos rítmicos y líricos. Ambos elementos lle
garon a cone !se en una forma de arte definida, la cu
alcanzado un apularidád extraórdj ria en loe dlti s ti os,
principalmente el ballet; )ien 1- r , aui : ha
prospe J en Inglaterra, como en algunos otror íses c 3 Con
tinente, no obstante tiene un _ m ctivo a el 'lie;,
sea o] ~ clásica tropera 1 el estilo Silbert*Sulliv§ i.
zom le] orqtre el ñvi n io de la ac
atrald! te el antiguoj es 3 y en día zh ^ rfee le
leer obras t rales , En el ' I en lo
* *
O N ( } ^ ^ d i 9 le COT¡Í T 'e , Gold la
0L< liten ¡ ro en el siglo XXX« la eos tumi iir ot
: les s 5, y la funcic sólo vivió
1 ce ario, icia y el c ful la forma del
rte utiliz or los ndes ooei , ' Meto go o
Zorrilla rion. El rtiej
] teatro, ^ero sí en I " , " . 5
rtl . as tara x ' ' r : ]
lw>A vj ' rtc E 3 >t l e í le Rota
n - -Sel e i ^ l o ,
ci
- r<
caí L«(s(tm)zi
° ro , Osear Lde -i" *]
uf* * O " ^ aparécá S 1 col .
S I , D, posee 1 r sdied ] * -
.Id 51 ' 3e ™llcte t en s ? *dec€ es
XA te l a escena Sheridan ; ^o ldsmi th . Shaw h izo una gran r evo lu
c i ó n , no solo en su pió p a í s , I r l anda f s ino t é r r a , en
- pa y en e l ido entero • En I r ] Lio a l i ii le
cena f e l absurdo 1 " L, quien aparece
A £ , s n b al H Abbey1
•R\ÍS - per iodo • S 1 públd
?^T)\ Z*V le; e 4 o! l á l o ^ c , si
^ ' / / « *
j poi a i tea. E : } a-u : - is -
5 . j lo¿ ' - func , 3iao e l l o
. . . . • . : b a t a l
e n d o r . ; .
*• i ecto . '* Lio • Creó
se i t e se , 1 • somedd ' 1 ' . , bal
' . ¡i Lá U • i
t U S ^ ^ í volució
^ o ^ rf, ?ió u ia l anza por l a • -
S t ^ c i . ideniás de Sha^ :o r a o 5 de l :>,
N u specj r | qui sole . ,
(s*~ ^ ^ ? r > r - 3 r - s u t _ . a r t Í
D, ayu 2 ] . -- j i l o " - •
Los si - - i - - r A ^ .- -w
iables tere ] .
i. CQ -> un re¡ Ú sste r • - i teres por e l ir?
( 1 (t1/SM)21
. 1 teatro de r'_
1: = o Al . ¡ o l io au re y s éc~
ción, j .. o de au tores j gio cuyas "ior
y E 7 5 se ; -do e l m : , . • Yates a 1:
es te movii Lento volvió e l j e ] te h 2ia lo ^as
bl obrrs en verso. Obi : l e s como "The S y
ersn es t i eciero: 1 público y Y : ' ". Lri 5 e l en-
s? Lento te tiacia su propio fo lk lore . tes f .'
ci.hfts ' ~yn~e, enio e prop ^ilo 3 oí
^r¡_£ " ^ SyngS fc l e s « a "Biders fc& _ . ' . . . .
bP *** M** 1^* « hic ieron c lá s i cos ¡f fueron ta
zoK
A
idiomas. Yat aé qui¿ : dio la oportunic 1
ct) se: i Q!Caseyf el cual dramatizó y representó los tétricos años
1: a irlandesa* í 3 erra t I ien ha pr
a calidad completamente . *"~ el Cowal*d* c j 20 -
s ligera p aron prestí-io instantáneo de p ' . Lma
.rra de 1918 «/ C rd#, i ' .
I "térra que precedió U ierra. En 3 - rx ,
aticé e esparcieron por toe. ís; i ísh
pie se merece s alabanzas por haber establecido so-
cic áticas en todas las c* tdades 3 pueblo¡ I gl t€ ra.
vtt
£ * * 3 *
>A
El teatro se hizo una j r te de la vida del pueblo.
Obras histórica 3 ron una 1 i ; ^rtancia, t a l e s
cono Abr 1 Lincoln y Mari ' le los Escoceses, por Dri ber.
-y?*\
\ \ w -.A Al -1 tiempo en Inglaterra ha habido en 3 recientes un ver-
dadera interés en obres extranjeras. Más de un a Rol
tenido sus obres represert con mucho éxito en países de
hable inglesa.
I de los " ios tero, fuere - Jneldos
por 3ranvillc rlcer y ejecut 3 con gran éxito en varios cen
tros. Asi no B ite, el 1 dramaturgo cuyos trabajos lian
tenido siempre un atractivo especial.
Paralelo con el desarrollo de las sociedades dramáticas
y lectura de obras, nosotros tenemos el ballet, el cual tiene
un gran atractivo para el público de Inglaterra y hay también
arios libros escritos sobre las sutilezas de este arte, algunos
de los cuales* tales como el de Arnold Haskel debieran ser tra
ducidos al español. También se ha tomado un gran interés en mon
taje y vestua lo.
Vdes. encontrarán el la >sición de Libros Ingleses
varios libros sobre vestuario que son de gran interés para quie
nes producen obras teatrales.
Hoy día en Inglaterra, podemos decir que la gente estáfl|
intensamente interesada^ en el teatro a despecho de la enorme
popularidad del cinema.