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Mercado Municipal de São PauloProjeto de Ramos de Azevedo. Construído de 1926 a 1932, bem ao lado
do Rio Tamanduateí, o que possibilitava a presença dos barcos com produtos vindos das chácaras. Em 25 de janeiro de 1933, às margens do rio Tamanduateí, numa área de 12.600 m, ele foi inaugurado, quando São Paulo contava com uma população de um milhão de habitantes.
Prédio imponente ficava localizado em meio aos jardins do Parque Dom Pedro I. Aliás, belos e aprazíveis jardins, que cercavam o rio
Tamanduateí. Um verdadeiro parque o qual São Paulo, infelizmente, perdeu. O novo mercado logo cativou os paulistanos. Pela qualidade dos produtos, pela variedade e pelos preços. As mercadorias com ofertas de
produtos diferenciados coisas como peças de mortadela, queijos, salames e presuntos. Um espaço que nos deixa encantados quando
olhamos os vitrais, as colunas, a altura das paredes que nos dá a impressão de opulência e fartura. Aliás, não uma falsa impressão, pois a
fartura é real. O edifício possui 12.600 m de área construída, abriga 1.600 funcionários, que movimenta 350 toneladas de alimentos por dia
em seus 291 boxes, e recebe uma média diária de 14 mil visitantes, dentre esses estão também os proprietários de restaurantes, visto que o Mercado Municipal Paulistano é o mais tradicional ponto “gourmet” da cidade de São Paulo. O Mercadão como é conhecido popularmente, é
vizinho do palácio das indústrias (antiga sede da Prefeitura) e foi projetado em estilo eclético pelo arquiteto Francisco Ramos de Azevedo
em 1926 e inaugurado em 1933.