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MEMORIAL DESCRITIVO
Objeto: CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS
Área da Edificação: 165,30 m²
Pavimento: Térreo
Área do Terreno: 450,00 m²
PRELIMINARES
O presente conjunto de especificações e descrições tem por objetivo
principal mostrar as características e o tipo de obra, como também o respectivo
acabamento dos serviços que serão executados na construção do Centro de Referência
de Assistência Social - CRAS.
DISPOSIÇÕES GERAIS
EXECUÇAO DA OBRA
A execução da edificação do CRAS ficará a cargo da empresa
contratada, Empreiteira, após processo licitatório, que deverá providenciar a Anotação
de Responsabilidade Técnica de execução da Obra, junto ao Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia – CREA ou ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, e
atender as especificações deste memorial e do contrato de prestação de serviço que
será celebrado entre a Empreiteira e o Contratante. Para a execução dos serviços
serão necessários ainda os procedimentos normais de regularização do Responsável
Técnico da Empreiteira, junto ao contratante, com relação ao comando da obra
(residência), diário de obra, licenças e alvarás.
Ficará a cargo da empreiteira prever qualquer serviço ou material
necessário, mesmo quando não expressamente indicado nas especificações técnicas e
planilha de orçamento global, não lhe cabendo quaisquer acréscimo no pagamento. A
ausência de comunicação ou impugnação implicará na admissão de que a
documentação técnica fornecida foi considerada perfeita, não podendo ser acolhida
qualquer reivindicação posterior com base em imperfeições, incorreções, omissões ou
falhas da referida documentação.
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS
NORMAS GERAIS
Estas especificações de materiais e serviços são destinadas à
compreensão e interpretação dos Projetos e Planilha Orçamentária.
Caso existam dúvidas de interpretação sobre as peças que compõem
os Projeto de Arquitetura e Complementares, elas deverão ser dirimidas antes do
início da obra com o responsável técnico pelo projeto e fiscalização, que dará sua
anuência aprovativa ou não.
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Para eventual necessidade nas alterações de materiais e (ou)
serviços propostos, bem como de projeto, deverão ser previamente apreciados pelo
setor de engenharia, que poderá exigir informações complementares, testes ou
análise para embasar Parecer Técnico final à sugestão alternativa apresentada.
São obrigações da Empreiteira e do seu Responsável Técnico:
Obediência às Normas da ABNT e das Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Visitar previamente o terreno em que será construída a edificação, a fim
de verificar as suas condições atuais.
Corrigir, às suas expensas, quaisquer vícios ou defeitos ocorridos na
execução da obra, objeto do contrato, responsabilizando-se por quaisquer danos
causados ao contratante, decorrentes de negligência, imperícia ou omissão.
Empregar operários devidamente uniformizados e especializados nos
serviços a serem executados, em número compatível com a natureza e
cronograma da obra.
Na fase de execução da obra, caso sejam verificadas divergências e
inconsistências no projeto, comunicar ao setor de engenharia, para que as
devidas providências sejam tomadas.
Manter atualizados no Canteiro de Obra: Diário de Obra, Alvará,
Certidões, Licenças, evitando interrupções por embargos.
Estabelecer um serviço ininterrupto de vigilância da obra, até sua entrega
definitiva, responsabilizando-se por quaisquer danos decorrentes da execução
que por ventura venham a ocorrer nela.
Manter limpo o local da obra, com remoção de lixos e entulhos para fora
do canteiro.
Providenciar a colocação das placas exigidas pelo Ministério do
Desenvolvimento Social e CREA.
Apresentar, ao final da obra, toda a documentação prevista no Contrato
da Obra.
Para a execução da obra, objeto destas especificações, ficará a cargo da
Empreiteira o fornecimento de todo o material, mão de obra, leis sociais,
equipamentos e tudo o mais que se fizer necessário para o bom andamento e
execução de todos os serviços previstos.
Ficará a cargo do proponente prever qualquer serviço ou material
necessário, mesmo quando não expressamente indicado nas especificações
técnicas e planilha de orçamento global, não lhe cabendo quaisquer acréscimo no
pagamento. A ausência de comunicação ou impugnação implicará na admissão de
que a documentação técnica fornecida foi considerada perfeita, não podendo ser
acolhida qualquer reivindicação posterior com base em imperfeições, incorreções,
omissões ou falhas da referida documentação.
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FISCALIZAÇÃO
A Fiscalização dos serviços será feita pelo Município, por meio do
seu Responsável Técnico e/ou preposto, portanto, em qualquer ocasião, a
Empreiteira deverá submeter-se ao que for determinado pelo fiscal.
A Empreiteira manterá na obra, à frente dos serviços e como seu
preposto, um profissional devidamente habilitado e residente, que a representará
integralmente em todos os atos, de modo que todas as comunicações dirigidas pelo
contratante ao preposto da Empresa executora terão eficácia plena e total, e serão
consideradas como feitas ao próprio empreiteiro. Por outro lado, toda medida
tomada pelo seu preposto será considerada como tomada pelo empreiteiro.
Ressaltado seja, que o profissional devidamente habilitado, preposto da Empresa
executora, deverá estar registrado no CREA local, como Responsável Técnico pela
Obra que será edificada.
Fica a Empreiteira obrigada a proceder à substituição de qualquer
operário, ou mesmo do preposto, que esteja sob suas ordens e em serviço na obra,
se isso lhe for exigido pela Fiscalização, sem haver necessidade de declaração
quanto aos motivos. A substituição deverá ser realizada dentro de 24 (vinte e
quatro) horas.
Poderá a Fiscalização paralisar a execução dos serviços, bem como
solicitar que sejam refeitos, quando eles não forem executados de acordo com as
especificações, detalhes ou com a boa técnica construtiva. As despesas
decorrentes de tais atos serão de inteira responsabilidade da Empreiteira.
A presença da Fiscalização na obra, não exime e sequer diminui a
responsabilidade da Empreiteira perante a legislação vigente.
Deverá ser mantido na obra um jogo completo e atualizado do projeto
de arquitetura e dos projetos complementares, as especificações, orçamentos,
cronogramas e demais elementos técnicos pertinentes à edificação, bem como o Diário
de Obra, que será o meio de comunicação entre o Contratante e a Empreiteira, no que
se refere ao bom andamento da obra.
DIÁRIO DE OBRA
A Contratada providenciará DIÁRIO DE OBRA/LIVRO DE
OCORRÊNCIAS (livro de capa resistente) com páginas numeradas e rubricadas
pela Fiscalização, onde serão anotadas todas as ocorrências, condições climáticas,
conclusão dos eventos, atividades em execução formais, solicitações e informações
diversas que, a critério das partes, devam ser objeto de registro. A cada medição
deverá ser entregue cópia do diário referente ao período medido. Ao final da
execução dos serviços, o referido Diário será de propriedade da Administração do
Contratante.
A Contratada se obriga a manter no canteiro de obras, além do
Diário de Obra, um conjunto de todas as plantas e especificações independentes
das necessárias a execução, a fim de permitir uma perfeita fiscalização.
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MATERIAIS E MÃO DE OBRA
As normas aprovadas ou recomendadas, as especificações, os
métodos e ensaios, os padrões da ABNT referentes aos materiais já normalizados, a
mão de obra e execução de serviços especificados, serão rigorosamente exigidos.
Em caso de dúvidas sobre a qualidade dos materiais, poderá a
Fiscalização exigir análise em instituto oficial, correndo as despesas por conta da
Empreiteira.
A guarda e vigilância dos materiais e equipamentos necessários à
execução das obras, assim como das já construídas e ainda não recebidas
definitivamente, serão de total responsabilidade da empreiteira.
INSTALAÇÕES DA OBRA
Ficarão a cargo exclusivo da Empreiteira todas as providências e
despesas correspondentes às instalações provisórias da obra, compreendendo o
aparelhamento, mão de obra, maquinaria e ferramentas necessárias à execução
dos serviços provisórios tais como: barracão; andaimes, tapumes, instalações de
sanitários, de luz e telefone, de água, etc. Os serviços de terraplenagem serão da
responsabilidade da contratante da obra, sob orientação do responsável técnico da
Empreiteira.
A Empreiteira deverá executar, às suas expensas, as redes provisórias
de energia elétrica e água potável e esgoto sanitário.
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
1.0.1. Placa de obra
A empresa contratada deverá providenciar o assentamento da placa da
obra conforme orientações e padrões do Manual visual de placas e adesivos de obras,
da CAIXA (layout abaixo). Sendo as dimensões mínimas de 2,00 x 1,25 m (largura x
altura). A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio,
galvanizado, com espessura mínima de 1,25mm. Terá dois suportes e serão de
madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).
O pagamento será por metro quadrado, após sua implantação. A placa
deve ser mantida visível e em boas condições por todo o período da obra.
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1.0.2. Entrada de energia elétrica
A Empreiteira deverá executar a entrada de energia elétrica, trifásica,
padrão GED 13 da RGE. Esta entrada será a definitiva, portanto deve ser executada no
local planejado, com fácil acesso para as leituras. A entrada deve estar embutida em
mureta de alvenaria com pingadeira, rebocada e pintada conforme a edificação
principal.
Durante a execução da obra, até o recebimento definitivo, as contas de
água e luz serão pagas pela empreiteira. Caberá à empreiteira, todo o processo de
solicitação das ligações de água e energia elétrica, junto às concessionárias.
1.0.3. Depósito em canteiro de obra
Deverão ser executados barracões provisórios para depósito,
escritório, sanitários, refeitório, etc., numa área mínima de 12,00m², com paredes
divisórias em chapa compensada de 6 mm, cobertura em telha de fibrocimento 4 mm e
piso cimentado em todas as dependências, previsão de vasos sanitários com caixa de
descarga universal, lavatórios e pia de cozinha.
1.0.4. Tapume de chapa de madeira
Todo o perímetro do terreno (61,00m) deverá ser fechado, na forma
das exigências locais determinadas pelo contratante, com instalação de tapume que
deverá ser executado com tábuas de 2,5 x 30 cm e chapas de madeira compensada
1,10 x 2,20m e espessura de 6 mm, com pintura à base de cal branca.
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1.0.5. Locação de obra
Ficará sob responsabilidade direta da Empreiteira a locação da obra,
que deverá ser executada com rigor técnico, observando-se atentamente o projeto
arquitetônico e o de implantação, quanto a níveis e cotas estabelecidas neles.
Além das plantas acima citadas, será relevante o atendimento ao
projeto de fundações, para execução do gabarito convencional, utilizando-se
quadros com piquetes e tábuas niveladas, fixadas para resistir à tensão dos fios
sem oscilação e sem movimento. A locação será conforme a planta de locação das
fundações. Caso necessário, deve-se sempre utilizar aparelhos topográficos de
maior precisão para implantar os alinhamentos, as linhas normais e paralelas.
A ocorrência de erro na locação da obra implicará à Empreiteira a
obrigação de proceder, por sua conta e dentro dos prazos estipulados no contrato,
as devidas modificações, demolições e reposições que assim se fizerem
necessárias, sob aprovação, ou não, da Fiscalização.
A Empreiteira deverá realizar, com acompanhamento do contratante,
a demarcação do lote, passeio público e caixa da rua. Caso exista alguma
divergência entre o levantamento topográfico, urbanização e o projeto aprovado, ela
deverá comunicar o fato, por escrito, à fiscalização do Contratante.
Qualquer omissão de informação que implique na não obtenção de
licenciamentos, alvará, habite-se, ou em reparos e demolições para atendimento de
exigências dos órgãos municipais, serão de inteira responsabilidade da Empreiteira,
que arcará com todos os custos pertinentes.
Após ser finalizada a locação, a Empreiteira procederá ao aferimento
das dimensões, alinhamentos, ângulos (esquadros) e de quaisquer outras
indicações que constam no projeto aprovado, de acordo com as reais condições
encontradas no local da obra. Havendo relevantes divergências entre as reais
condições existentes no local da obra e os elementos do projeto aprovado, os fatos
ocorridos deverão ser comunicados, por escrito, à Fiscalização do contratante, que
responderá em tempo hábil quais providências deverão ser tomadas.
2. MOVIMENTO DE TERRA
Resumem-se na operação de remoção de material do terreno natural,
até a cota de projeto, ao longo do eixo e nos limites das seções de projeto, nivelamento
do terreno, compreendendo os serviços de escavação do terreno natural até a cota de
projeto, ou até profundidades especificadas quando constatada a presença de solo
mole ou expansivo; a carga e transporte dos materiais até o bota-fora.
As áreas externas à edificação, no interior do terreno previsto para sua
construção, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, deverão ser
previamente regularizadas, de forma a permitir continuo acesso às dependências da
obra, assim como um perfeito escoamento das águas superficiais pela topografia
natural do terreno.
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Os trabalhos de escavação deverão ser executados com cuidados
especiais, a fim de resguardar as estruturas por ventura existentes no terreno, de
possíveis danos causados por carregamentos exagerados e (ou) assimétricos, ou pelo
impacto gerado pelos equipamentos que forem utilizados. Todo movimento de terra
será executado em função das cotas apontadas no projeto de implantação, e com o
mínimo de incômodo para com a vizinhança (terrenos adjacentes).
Os serviços de limpeza dos terrenos deverão ser executados de modo
a não deixar raízes ou qualquer matéria orgânica que possa comprometer a
estabilidade da obra.
2.0.1. Escavação manual de valas
Será executada escavação manual de valas, com dimensões mínimas
de 0,20m (largura) x 0,50m (profundidade média), prevista para os seguintes serviços:
rede externa da entrada de instalação elétrica, rede externa da instalação telefônica e
lógica, rede externa da instalação de água potável, rede externa da instalação de
esgoto sanitário, rede externa da instalação de águas pluviais e rede externa das
instalações provisórias.
2.0.2. Preparo de fundo de vala
O fundo das valas deverá ser preparado de forma a manter uma
declividade constante em conformidade com a indicada no projeto, proporcionando
apoio uniforme e contínuo ao longo da tubulação. O fundo das valas deverá ser
apiloados, regularizados e possuir lastro de areia com espessura mínima de 0,05 m. Os
locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua origem (chuva,
vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada a sua
drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar danos à
obra.
As escavações de valas deverão propiciar depois de concluídas,
condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas, conforme
elementos do projeto.
2.0.3. Reaterro manual de valas
Os reaterros dessas valas serão executados com material escolhido e
selecionado, colhido da escavação manual, sem detritos e nem vegetais, em camadas
sucessivas de 0,20 m de espessura, adequadamente molhados e energicamente
compactados por meio mecânico, a fim de se evitar a posterior ocorrência de fendas,
trincas ou desníveis, em razão do recalque que poderá ocorrer nas camadas aterradas.
O reaterro das valas será processado até o restabelecimento dos
níveis anteriores das superfícies terraplenas e deverá ser executado de modo a
oferecer condições de segurança às tubulações e bom acabamento da superfície, não
permitindo seu posterior abatimento.
Até o recebimento definitivo da obra, qualquer serviço de reaterro,
mesmo em valas ou buracos causados por chuvas e ou erosões deverá ser feito por
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conta da contratada, bem como adensamentos ou afundamentos que ocorrerem após a
conclusão dos serviços.
O recobrimento mínimo dos tubos será de 0,50 m.
2.0.4. Reaterro manual (caixão)
O aterro da projeção da obra (caixão) será executado com material
granular argiloso de alta compacidade e resistência, ou seja, preferencialmente terra
cascalho da região, sem torrões e nem vegetais, em camadas sucessivas de 0,20 m,
compactado mecanicamente até atingir a cota prevista em projeto.
Os trabalhos deverão ser orientados de forma a garantir um maciço
compacto, essencialmente uniforme, isento de descontinuidades, laminações e
possuidor de características de resistência e incompressibilidade.
3. INFRA-ESTRUTURA: FUNDAÇÕES
A fundação prevista é superficial e do tipo direta (profundidade menor
do que 2,00m), executada em um sistema composto de vigas baldrame em concreto
armado, a fim de receber as paredes de alvenaria da edificação, e sapatas isoladas em
concreto armado, que terão por função principal transferir ao solo subjacente as cargas
oriundas da supraestrutura.
A execução do projeto de fundações deverá ser de acordo com a NBR
6122/2010.
As vigas baldrame serão em concreto armado, nas dimensões
definidas no projeto, lastro de concreto simples, concreto magro, com 5 cm de
espessura e com um fck mínimo de 25 MPa, que recepcionarão as paredes de
alvenaria do térreo.
As sapatas isoladas serão em concreto armado com fck mínimo de 25
MPa, nas dimensões retangulares definidas no projeto de fundações, assentadas sobre
solo que tenha resistência à ruptura acima de 0,6 kgf/cm² e lastro de concreto simples,
concreto magro, com 5 cm de espessura, nas quais também serão embutidos os
“arranques” dos pilares, formando o “pescoço” de cada pilar, e que serão preenchidos
com concreto de resistência característica mínima de 25 MPa.
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de
fundação, as cavas deverão estar limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam
nocivos ao concreto, tais como madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de
existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não
sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá
ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente,
com uma camada de concreto simples de pelo menos 3 cm. Em nenhuma hipótese os
elementos serão concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral e inferior.
As escavações acima de 1,50 m deverão ser escoradas a fim de
preservar a vida e a qualidade da obra. A execução das escavações implicará
responsabilidade integral da contratada pela sua resistência e estabilidade. Sempre
que houver necessidade, a critério da empresa e sob sua responsabilidade, deverá ser
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previsto o escoramento descontínuo das valas, caso a empreiteira julgue necessário
em função das rampas existentes (taludes instáveis).
Os solos para a execução dos reaterros serão provenientes de áreas
de empréstimos ou das próprias escavações no local e, deverão apresentar boa
qualidade, ser isento de material orgânico e de impurezas.
4. SUPERESTRUTURA
Estas especificações abrangem toda a execução da estrutura de
concreto armado da obra, quanto ao fornecimento de materiais, manufatura, cura e
proteção. Neste caso deverão ser seguidas as normas, especificações e métodos
brasileiros, principalmente, o atendimento à NBR 6118/2014, na qual está
fundamentado o projeto estrutural, obrigatoriamente parte constante do acervo
técnico na fase licitatória e executória da obra.
Rigorosamente serão observadas e obedecidas todas as
particularidades do projeto arquitetônico e estrutural, a fim de que haja perfeita
concordância entre eles na execução dos serviços.
Nenhum elemento estrutural, ou seu conjunto, poderá ser executado
sem a prévia e minuciosa verificação, tanto por parte da Empreiteira como da
Fiscalização, das perfeitas disposições, dimensões, ligações e escoramentos das
formas e armaduras correspondentes, bem como do exame da correta colocação
da canalização elétrica, telefônica, hidráulica, águas pluviais, sanitária e outras que
eventualmente serão embutidas na massa de concreto.
A execução de qualquer parte da estrutura, de acordo com o projeto
estrutural fornecido, implicará na integral responsabilidade da Empreiteira pela sua
resistência e estabilidade.
As passagens dos tubos pelos furos em vigas e outros elementos
estruturais, deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitida mudança
em suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas
juntas dos elementos embutidos.
Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos
elementos estruturais, solicitará prova de carga para se avaliar a qualidade e
resistência das peças, custos estes que ficarão a cargo exclusivo da Empreiteira.
A Empreiteira locará a estrutura com todo o rigor possível e
necessário, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível,
correndo por sua conta eventual demolição, assim como a reconstrução dos serviços
julgados imperfeitos pela Fiscalização da contratante.
Antes de iniciar os serviços, a Empreiteira deverá verificar as cotas
referentes ao nivelamento e locação do projeto, sendo a referência de nível (RN),
tomada no local junto a Fiscalização.
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Aço para concreto armado
Todo o aço empregado será do tipo CA-50 e CA-60. As barras de aço
utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem como sua
montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem o
assunto. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente
homogeneidade quanto as suas características geométricas e mecânicas, e não
apresentar defeitos prejudiciais, tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão.
Aditivos
Os tipos e marcas comerciais, bem como as suas proporções na
mistura e os locais de utilização serão definidos após a realização de ensaios e
aprovação pela Fiscalização do contratante.
Agregado miúdo
Deverá ser utilizada areia natural de quartzo, com granulometria que se
enquadre nas especificações da NBR 7211/2005 da ABNT. Este material deverá estar
isento de substâncias nocivas à sua utilização, como mica, materiais friáveis, gravetos,
matéria orgânica, torrões de argila e outras.
Agregado Graúdo
Deverão ser utilizadas pedras britadas n° 1 e nº 2, provenientes da
britagem de rochas sãs, totalmente puras de substâncias nocivas, como torrões de
argila, material pulverulento, graveto e outras. Sua composição granulométrica
enquadrar-se-á rigorosamente no especificado da NBR 7211/2005.
Água
A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de
materiais siltosos, sais, álcalis, ácidos, óleos, orgânicos ou qualquer outra substância
prejudicial à mistura. A princípio, água potável poderá ser utilizada, porém sempre que
se suspeitar de que a água local ou a disponível possa conter substâncias prejudiciais,
deverão ser providenciadas análises físico químicas. Cabe ressaltar que água com
limite de turbidez até 2.000 partes por milhão, poderá ser utilizada. Se esse limite for
ultrapassado, a água deverá ser previamente decantada.
Cimento
O cimento empregado no preparo do concreto deverá atender as
especificações e os ensaios da ABNT. O Cimento Portland Comum atenderá a NBR
5732/1991, e o de alta resistência inicial a NBR 5733/1991. O armazenamento do
cimento na obra será feito de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou
parcial, ou ainda misturas de cimento de diversas procedências ou idades.
O prazo máximo para armazenamento em locais secos e ventilados
será de 30 dias. Vencido esse prazo, o cimento somente poderá ser usado com a
aprovação da Fiscalização, que poderá indicar as peças (se houver) que receberão
concreto com cimento além daquela idade. Para cada partida de cimento será
fornecido o certificado de origem correspondente. Não será permitido o emprego de
cimento com mais de uma marca ou procedência.
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ARMAZENAMENTO
De um modo geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a
assegurar as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram
com a circulação nos canteiros.
Os aços deverão ser depositados em pátios cobertos com pedrisco,
colocados sobre travessas de madeira e classificados conforme tipo e bitola.
Os agregados serão estocados conforme sua granulometria em locais
limpos e drenados, de modo que não sejam contaminados por ocasião das chuvas. A
quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos
serviços na obra.
O armazenamento do cimento, após o recebimento na obra, far-se-á
em depósitos isentos de umidade, à prova d'água, adequadamente ventilados e
providos de assoalho isolado do solo. Devem ser atendidas as prescrições da NBR
5732/1991 sobre o assunto.
As madeiras serão armazenadas em locais abrigados, com suficiente
espaçamento entre as pilhas, para prevenção de incêndio. O material proveniente da
desforma, quando não for mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho, sendo
proibida sua doação a terceiros.
FORMAS
A planta das formas é parte integrante do Projeto Estrutural, sendo que
sua execução deverá atender às prescrições constantes na NBR 6118/2014 e às
demais normas pertinentes aos materiais empregados (madeira e aço).
Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o
acabamento desejado e indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão
ser executadas com madeira serrada bruta.
Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas
(tipo madeirite), madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica,
ou simplesmente outros tipos de materiais, conforme a conveniência da execução,
desde que sua utilização seja previamente aprovada pela Fiscalização.
O reaproveitamento dos materiais usados nas formas será permitido
desde que se realize a conveniente limpeza e se verifique que eles estão isentos de
deformações, também a critério da Fiscalização.
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para
que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de
temperatura e umidade, sejam desprezíveis.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os
contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural. Garantir-se-á a
vedação das formas, de modo a não permitir fuga da nata de cimento.
A amarração e o espaçamento das formas deverão ser feitas através
de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente e com
espaçamento uniforme. Após a desforma e retirada dos tubos, seus vazios serão
vedados com argamassa.
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A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de
concreto, ou espaçadores próprios em material plástico injetado, porém não se admitirá
uso de tacos de madeira.
Os pregos serão usados de modo a não permanecerem encravados no
concreto após a desforma. No caso de alvenaria com tijolos de barro, poder-se-á
utilizar a elevação destas, como forma na execução de pilares e o respaldo das
paredes como fundo de forma das vigas, desde que as dimensões das peças
estruturais sejam respeitadas e que as demais faces das peças sejam fechadas com
cuidados específicos de vedação, alinhamento, prumo e travamento.
Na forma dos pilares deverão ser previstas janelas (abertura) no local
da emenda, para limpeza da junta concretada.
As formas deverão ser providas de escoramento e travamento,
convenientemente dimensionados e dispostos, de modo a evitar deformações
superiores a 5 mm, em obediência ao que prescreve a NBR 6118/2014.
Antes do lançamento do concreto, serão conferidas as medidas e as
posições das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao
projeto, com tolerâncias previstas na NBR 6118/2014.
As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas,
livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos. As formas absorventes
serão convenientemente molhadas até a saturação, fazendo-se furos para escoamento
de água em excesso.
Nas vigas a forma de fundo será a alvenaria de vedação e nos pilares a
as formas das laterais embutidas também serão as alvenarias.
ARMADURAS
As armaduras serão constituídas por vergalhões de aço do tipo CA-50A
e fios do tipo CA-60, bitolas especificadas em projeto e deverão obedecer
rigorosamente aos preceitos das normas e especificações contidos na NBR 6118/2014.
Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a Empreiteira providenciará a realização
dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de laboratório idôneo,
de acordo com as NBR 6892/2002 e NBR 6153/1988 da ABNT. Os lotes serão aceitos
ou rejeitados de conformidade com os resultados dos ensaios exigidos na NBR
7480/2007.
Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido n° 18
em laçada dupla, sendo permitida a solda apenas se atendidas condições previstas na
NBR 6118/2014.
A Empreiteira deverá executar todas as armaduras de aço, incluindo
estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas por
superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário, para a perfeita execução
desses serviços de acordo, com as indicações do projeto ou determinações da
Fiscalização.
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Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento
polimérico inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da
seguinte forma: como substrato, devendo as armaduras estar limpas e isentas de
ferrugem, óleo, graxa, nata de cimento e outras substâncias incrustas, mediante
lixamento ou jateamento de areia; como aplicador, garantida a perfeita mistura ao
aplicar o revestimento inibidor de corrosão com trincha de cerdas médias, até atingir a
espessura aproximada de 0,5mm. A segunda demão será feita em 2 ou 3 horas após a
primeira, ficando a espessura final de película para duas demãos estimada em 1mm.
As armaduras serão de preferência revestidas em toda a superfície
com o revestimento inibidor de corrosão.
É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às
armaduras tratadas com o revestimento inibidor de corrosão, também sejam revestidas
com o mesmo material, em duas demãos, aplicadas a trincha.
Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no
mínimo 24 horas.
Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos,
terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas na NBR
6118/2014.
Para garantia do recobrimento mínimo preconizado em projeto, serão
confeccionadas pastilhas de concreto com espessuras iguais à cobertura prevista. A
resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior a do concreto das
peças as quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames para
fixação nas armaduras.
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer
substância prejudicial à aderência, retirando-se as camadas eventualmente destacadas
por oxidação. De preferência, desde que viável, a limpeza da armadura será feita fora
das respectivas formas.
Quando feita em armaduras já montadas nas formas, será
cuidadosamente executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa
limpeza não permaneçam retidos nas próprias formas.
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com
raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos na NBR
6118/2014.
As barras não poderão ser dobradas junto a emendas com solda.
As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com
o previsto no projeto, respeitando-se as prescrições contidas na NBR 6118/2014. As
que não forem previstas, só poderão ser localizadas e executadas conforme a
mencionada norma.
Para manter o posicionamento da armadura e durante as operações de
montagem, lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e
espaçadores, desde que fique garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto
e que sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a não provocarem manchas
ou deterioração nas superfícies externas.
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Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço
deverão estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento nas armaduras.
As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação através
de pintura com nata de cimento ou óleo solúvel e, na retomada da concretagem, serão
limpas de modo a permitir uma boa aderência.
PREPARO DO CONCRETO
O preparo do concreto será executado mediante equipamento
apropriado e bem dimensionado, em função das quantidades e prazos estabelecidos
da obra.
O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer
rigorosamente às condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade adequada
as condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, as
recomendações das normas vigentes da ABNT.
Todo concreto empregado na execução das peças deverá ser usinado
com resistência conforme projeto estrutural e planilha orçamentária, sendo resistência
mínima de 25 MPa.
Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente
uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos
agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem
concretadas, e fixação do fator água-cimento, tendo em vista a resistência e a
trabalhabilidade do concreto compatível com as dimensões e acabamento das peças.
O cimento, a areia e a pedra a serem empregados no preparo do
concreto aparente, deverão ser sempre da mesma procedência, atestada pelas notas
fiscais dos fornecedores e comprovadas por inspeções visuais, antes do recebimento,
complementadas pelos testes necessários, a critério da Fiscalização.
No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes,
incorporadores de ar impermeabilizantes, esses serão prescritos pela Fiscalização em
consonância com o projeto estrutural. Vedar-se-á o uso de aditivos que contenham
cloreto de cálcio.
Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão
ser utilizados com a autorização da Fiscalização, cabendo à Empreiteira apresentar
toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida.
Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação
dos traços, serão realizados por laboratórios idôneos e os resultados apresentados
para aprovação da Fiscalização, antes do início de cada etapa do trabalho. Todos os
materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente testados para
comprovação de sua adequação ao traço adotado.
Os corpos de prova a serem testados serão retirados uma série de
cada caminhão betoneira. Cada série será representada por quatro corpos de prova
onde dois deles serão rompidos aos sete dias de moldagem e os demais com 28 dias.
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Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou
proporcionados de maneira a produzir uma mistura trabalhável em que as quantidades
de cimento e água sejam mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso,
resistente e durável.
Na dosagem cuidados especiais deverão ser tomados a fim de que a
elevação da temperatura seja a mínima possível.
MISTURA E AMASSAMENTO DO CONCRETO
O tempo mínimo para o amassamento deverá atender à NBR
6118/2014, e a adição da água será efetuada sob o controle da Fiscalização.
A mistura do concreto em usina deverá ser acompanhada no local por
técnicos especialmente designados pela Empreiteira e pela Fiscalização.
TRANSPORTE DO CONCRETO
O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de
tempo possível. Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado
o mínimo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados ou
uma variação na trabalhabilidade da mistura. Para tanto, seguir-se-á o disposto na NBR
6118/2014.
LANÇAMENTO DO CONCRETO
O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e
aprovado pela Fiscalização, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no
referido plano. No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do fundo das vigas,
antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas.
A Empreiteira comunicará previamente à Fiscalização, e em tempo
hábil, o início de toda e qualquer operação de concretagem, que somente poderá ser
iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela própria Fiscalização.
O início de cada operação de lançamento está condicionado à
realização dos ensaios de abatimento (SLUMP TEST), pela Empreiteira e na presença
da Fiscalização, em cada caminhão-betoneira. Para todo concreto estrutural o SLUMP
admitido estará compreendido entre 5 e 1.
O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas,
instalação de peças embutidas e preparação das superfícies estiverem inteiramente
conclusos e aprovados.
Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas
com argamassa proveniente de concretagem serão limpas antes que o concreto
adjacente ou de envolvimento seja lançado.
Especiais cuidados serão tomados na limpeza das formas com ar
comprimido e equipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a
Fiscalização poderá exigir abertura de filtros ou janelas nas formas, para remoção
de sujeiras.
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O concreto deverá ser depositado nas formas, tanto quanto possível
e praticável, diretamente em sua posição final e não deverá fluir de maneira a
provocar sua segregação.
No caso de pilares, para evitar formação de vazios antes da sua
concretagem, deve-se colocar na forma (na base do pilar) uma argamassa de
cimento e areia usando e mesmo fator água e cimento do concreto, com 3 a 4 cm de
altura.
Nos locais de grande densidade de armadura, deve-se eliminar a
pedra nº. 2 do concreto, lançando nesses locais uma argamassa referida, para
garantir a mesma resistência.
A queda vertical livre além de 2,0 metros não é permitida. A
utilização de tremonha (tubo com funil) é obrigatória. O lançamento será contínuo e
conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do
concreto.
Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser
contínua e somente terminada nas juntas preestabelecidas. Por outro lado, a
operação de lançamento deverá ser tal que o efeito de retração inicial do concreto
seja mínimo possível.
Caso seja realmente necessária a interrupção de uma peça qualquer
(viga, laje, parede, etc.), a junta de concreto deverá ser executada perpendicular ao
eixo da peça e onde forem menores os esforços de cisalhamento.
Deverão ser tomadas precauções para garantir a resistência que
poderá agir na superfície da junta, com base em se deixar barras suplementares no
concreto mais velho. Antes de reiniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata
e feita limpeza na superfície da junta.
Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo
praticável em termos de densidade e deverão ser evitados vazios ou ninhos, de tal
maneira que o concreto seja perfeitamente confinado junto às formas e peças
embutidas.
ADENSAMENTO DO CONCRETO
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser
vibrado com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será
cuidadoso para que o concreto preencha todos os vazios das formas.
Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para
que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; dever-se-á evitar a
vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da
aderência.
O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos
mecânicos através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas
às várias peças a serem preenchidas, a critério da Fiscalização.
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Para as lajes poderão ser utilizados vibradores de placa. A utilização de
vibradores de forma estará condicionada à autorização da Fiscalização e a medidas
especiais, visando assegurar a imobilidade e indeformabilidade dos moldes.
Os vibradores de imersão não serão operados contra formas, peças
embutidas e armaduras. A vibração deverá ser completada por meio de ancinhos e
equipamentos manuais, principalmente onde a aparência e qualidade da peça estrutural
é requisito importante.
Sempre será observado, rigorosa e estritamente, o contido nas
prescrições da norma NBR 6118/2014.
JUNTAS DE CONCRETAGEM
Nos locais previstos para se criar juntas de concreto, far-se-á a
lavagem da superfície da junta por meio de jato de água e ar sob pressão, com a
finalidade de remover todo o material solto e toda nata de cimento que tenha ficado
sobre ela, tornando-a assim mais áspera possível.
Se eventualmente a operação só puder processar-se após o
endurecimento do concreto, a limpeza da junta far-se-á mediante o emprego de jato de
ar comprimido e areia.
A Fiscalização não autorizará o reinício da concretagem se a operação
da limpeza não for realizada com o devido rigor. O tratamento da junta de dilatação será
com silicone ou similar. Também, seguir-se-á o disposto na norma NBR 6118/2014.
CURA DO CONCRETO
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies
expostas, com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do
cimento. Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies
deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura,
choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a
armadura.
Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão
abundantemente umedecidas com água, durante pelo menos 7 (sete) dias após o
lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo
que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável.
Não poderão ser usados processos de cura que descolorem as
superfícies expostas do concreto ou que reduzam a aderência ou penetração das
camadas de acabamento que vierem a ser aplicadas.
Todo o concreto não protegido por formas e todo aquele já desformado,
deverá ser curado imediatamente após ele ter endurecido o suficiente para evitar danos
nas suas superfícies.
O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de
estrutura em que será executada.
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DESFORMA DA ESTRUTURA
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas
atuantes, e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na
ocasião da sua retirada.
A Empreiteira providenciará a retirada das formas, obedecendo à NBR
6118/2014, de maneira e não prejudicar as peças executadas.
Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser de 3 (três)
dias para faces laterais das vigas, 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se
pontaletes bem cunhados e convenientemente espaçados, a fim de garantir
estabilidade mecânica à estrutura.
Ficará a critério da Fiscalização, sob sua responsabilidade, autorizar
desformas com prazos inferiores àqueles estabelecidos na NBR 6118/2014.
REPAROS ESTRUTURAIS
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas
medidas corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e
recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela
Fiscalização, à vista de cada caso. Registrando-se graves defeitos, a critério da
Fiscalização, será ouvido o projetista (calculista).
As pequenas cavidades, falhas menores ou imperfeições que
eventualmente resultarem em superfícies defeituosas, obrigatoriamente serão
reparadas, de modo a se obter as características do concreto inicial. A
programação e execução de reparos serão acompanhadas e aprovadas pela
Fiscalização.
As rebarbas e saliências maiores que eventualmente ocorrerem serão
eliminadas.
PILARES
Deverão ser executados de acordo com o projeto estrutural,
respeitando suas especificações, locação, dimensão e prumo, com resistência mínima à
compressão de 25 MPa.
VIGAS
Também deverão ser executadas em obediência ao projeto estrutural,
quanto a dimensões, alinhamento, esquadro e prumo, bem como terão resistência
mínima à compressão de 25 MPa.
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LAJE DE FORRO
A laje de forro será do tipo pré-moldada com vigotas de concreto,
tavelas cerâmicas e armadura de distribuição, altura total de 12 cm, capeamento de 4
cm. Caberá a empreiteira o projeto, fabricação e execução das lajes pré-moldadas,
inclusive com fornecimento de ART devidamente quitada. A sobrecarga para a laje de
forro será de 100 kgf/m² e carga de revestimentos de 150 kgf/m² e para a laje da caixa
d’água será de 600 kgf/m² e carga de revestimentos de 150 kgf/m², fck mínimo de 25
MPa.
VERGAS E CONTRAVERGAS
Todos os vãos de portas e janelas levarão vergas e contravergas pré-
moldadas de concreto armado com Fck = 25 MPa, de altura compatível com o vão
(mínimo 10cm) e ferragem mínima de 2 vezes o diâmetro de 6,3mm, com estribo de 5.0
mm a cada 15cm. Deverão ultrapassar em, pelo menos, 20 cm de cada lado do vão.
TOLERÂNCIA NA EXECUÇÃO DA ESTRUTURA
Na construção da estrutura da obra não serão tolerados desvios dos
alinhamentos, níveis e dimensões fixadas nos desenhos que excedam aos limites
indicados a seguir descritos: a) dimensões de pilares, vigas e lajes: por falta 5 mm e por
excesso 10 mm; b) dimensões das fundações: por falta 10 mm e por excesso 30 mm.
ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA
Satisfeitas as condições do projeto estrutural e destas
especificações, a aceitação da estrutura far-se-á mediante o contido nas
prescrições da norma NBR 6118/2014. O concreto utilizado deve ser usinado e
deverão ser apresentados os laudos do controle tecnológico de resistência com idade
de controle aos 28 dias, conforme normas ABNT NBR 5739 e 12655.
5. PAREDES E PAINÉIS
Todas as paredes internas e externas serão assentadas em 1/2 vez (em
pé), conforme projeto arquitetônico, executados com tijolos de barro cozido, de boa
qualidade, bem cozidos, leves, duros, sonoros, com ranhuras nas faces e quebra máxima
de 3% (três por cento), coloração uniforme, sem manchas nem empenamentos, com taxa
de absorção de umidade máxima de 20% e taxa de compressão de 14 kg/cm², que
atendam à EB 20, com dimensão mínima de 11,5 x 19 x 19 cm.
A alvenaria deverá ser assentada com argamassa mista no traço de
1:2:8 (cimento: cal hidratada: areia), revolvida em betoneira até obter-se mistura
homogênea. A espessura desta argamassa não poderá ultrapassar 15 mm, e as
espessuras das alvenarias deverão ser aquelas constantes no projeto arquitetônico.
As superfícies de concreto que tiveram contato com alvenaria levarão
previamente chapisco de cimento e areia grossa no traço 1:3, e os tijolos deverão ser
bem molhados antes da sua colocação.
20
O assentamento dos tijolos será executado com juntas de amarração e
as fiadas deverão ser perfeitamente alinhadas e aprumadas. As juntas terão 15 mm de
espessura máxima, alisadas com ponta de colher.
As alvenarias apoiadas nas vigas baldrame serão executadas, no
mínimo, 24 horas após a impermeabilização desses elementos. Nesses serviços de
impermeabilização deverão ser tomados todos os cuidados para garantir que a
alvenaria fique estanque e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade
ascendente.
A alvenaria será impermeabilizada com aditivos nas primeiras três
fiadas, com relação à base da viga baldrame.
6. ESQUADRIAS, FERRAGENS E VIDROS
6.1 PORTAS DE VIDRO
De acordo com o projeto arquitetônico, as portas do tipo PV serão de
correr, em caixilho de perfis de alumínio anodizado na cor natural, série 25, da marca
Alcan, Alcoa ou similar, ferragens também em alumínio da mesma marca ou similar, com
vidro temperado liso 10 mm, fumê, sem manchas e sem sinais de pinças, fixado com
baguetes de alumínio e vedação em tiras de borracha clorada na cor preta. A fixação dos
contra-marcos será por meio de chumbadores de alumínio, embutidos nas alvenarias com
argamassa de cimento e areia, traço 1:3, após nivelar e aprumar cada contra – marco.
Deverão possuir puxador duplo de 600 mm, distância entre furos de 400
mm, fabricado em aço inox, composto por macho e fêmea (lado de dentro e lado de fora),
perfil tubular quadrado ou redondo (2,5cm x 2,5cm, emín=1,2mm), design reto, pés de 40
mm, acabamento polido feito em alta temperatura, realçando o brilho do metal, ficando
com características similares aos acabamentos “cromados”.
6.2 PORTAS DE MADEIRA
Todas as portas de madeira serão em madeira compensada de 35 mm,
com enchimento sarrafeado, semi-ôca, revestidas com compensado de 3mm em ambas
as faces, próprias para pintura em esmalte sintético, devidamente encabeçadas, com
aduelas e alisares, também em madeira e diretamente chumbados na alvenaria,
confeccionadas de acordo com o projeto. Os marcos e alisares (largura mínima 5 cm)
deverão ser fixados por intermédio de parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por
marco. As portas de madeira devem possuir borracha de vedação e amortecedora.
As ferragens deverão ser de latão ou em liga de alumínio, cobre,
magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As ferragens
destas portas deverão ser da marca Papaiz, Alianza, Imab ou similar. As dobradiças
devem suportar, com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser
submetidas, em número de 3 (três), de aço laminado com eixo e bolas de latão de 3 ½” x
3" x 2,4mm. Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco, em latão
cromado de 70 mm, maçaneta do tipo alavanca. Para as portas externas, para obtenção
de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. Nas portas indicadas em
21
projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois
lados (interno e externo) de cada porta (barra metálica para acessibilidade) e chapa em
aço inox xadrez, resistente a impactos.
As portas devem ser identificadas com placas conforme os detalhes do
projeto.
6.3. PORTAS METÁLICAS
As esquadrias de ferro deverão seguir rigorosamente os detalhes do
projeto, devendo as medidas ser conferidas na obra, não sendo aceitas peças que
apresentarem chapas de perfis amassados. As esquadrias serão submetidas à
aprovação prévia da Fiscalização, que poderá rejeitá-las, mesmo que estejam já
fixadas.
O portão de acesso a caixa d’água deve ser de correr, em barras de
aço, pintado, deve possuir porta cadeado e cadeado de latão maciço 35 mm.
A porta do abrigo de gás deve ser confeccionada em chapa dobrada
conforme detalhes do projeto, chumbadas diretamente na alvenaria, e suas ferragens
(fechaduras e dobradiças) serão da marca Papaiz, Alianza, Imab ou similar. As
dobradiças de latão tipo quadrado de 25mm, pino fixo, fixadas com parafusos auto-
atarraxantes de aço. Cadeado em corpo e cilindro de latão, haste de aço temperado
30mm. Fecho de ferro galvanizado, fio redondo reforçado de sobrepor, comprimento do
fio = 100mm.
6.4 e 6.5. PORTAS E JANELAS EM ALUMÍNIO
De acordo com o projeto arquitetônico, as janelas do tipo JA, tanto as
de correr como aquelas com mecanismo maxim-ar, deverão também, assim como as
portas do tipo PV, ser confeccionadas em caixilho de perfis de alumínio anodizado na
cor natural, série 25, da marca Alcan, Alcoa ou similar, ferragens também em alumínio
da mesma marca ou similar, com vidro de 6 mm, liso, fumê, sem manchas e sem sinais
de pinças, fixado com baguetes de alumínio e vedação em tiras de borracha clorada na
cor preta. Do mesmo modo dito para as portas, a fixação dos contra-marcos destas
esquadrias será por meio de chumbadores de alumínio, embutidos nas alvenarias
requadradas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, após nivelar e aprumar cada
contra–marco. Os vidros dos banheiros serão miniboreal.
Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve
ser preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar
réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a
peça para a execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho
propriamente dito, deve haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para
impedir infiltração nestes pontos.
22
7. COBERTURA
A estrutura de apoio do telhado será composta de madeira de lei, bem
seca, isenta de brocas e sem nós que comprometam sua durabilidade e resistência.
Essa estrutura deverá ser apoioda na laje e obedecer à inclinação prevista para as
telhas de 18%.
O telhamento será executado em telhas trapezoidais de aluzinc, de
acordo com as medidas da planta de cobertura, procedência de primeira qualidade e
sujeitas à aprovação da Fiscalização do contratante, pintadas na cor branca. Cada lado
da cobertura deve ser constituída por folha única.
A colocação deverá ser feita partindo dos beirais para as cumeeiras, e
iniciada na direção contrária aos ventos dominantes. Os operários não poderão pisar
diretamente nas telhas. Para esse fim serão usadas tábuas para distribuir as cargas. As
telhas serão onduladas em aluzinc, com espessura mínima de 0,5 mm, fixadas às
terças com parafusos telheiros para madeira, galvanizados, com borracha de vedação.
Sobreposição longitudinal dupla (2 ondas) e sobreposição transversal de 150 mm. Cada
folha deve ser fixada com 3 parafusos em cada terça. A folha deve inteira da cumeeira
a calha.
Todos os acessórios e arremates, como parafusos, arruelas e
cumeeiras, serão obrigatoriamente da mesma procedência e marca das telhas
empregadas, para evitar problemas de concordância.
As telhas e os acessórios deverão apresentar uniformidade e serão
isentos de defeitos, tais como furos, rasgos, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias,
depressões e grandes manchas.
Deverão ser executadas calhas, algerozes e rufos em chapa
galvanizada n° 24 em todos os locais que se fizer necessário. Toda parte interna nas
platibandas deverá ser protegida por rufos, conforme detalhes do projeto.
A cobertura da caixa d’água será fixada em terças metálicas, perfil U
enrijecido 15x40x100x40x15mm, espessura da chapa de 2,65mm, espaçamento
máximo de 1,03m, chumbadas na alvenaria. O caimento está indicado no projeto. A
estrutura deverá ser pintada com tinta anticorrosiva.
8. IMPERMEABILIZAÇÃO
Deverão ser impermeabilizadas todas as vigas baldrame, com
aplicação de tinta betuminosa a frio (hidroasfalto) em duas demãos, da marca Sika,
VedaPren, Otto Baumgart ou similar.
Sobre as áreas a serem impermeabilizadas com manta asfáltica, será
executado berço regularizador em argamassa (cimento e areia média) no traço 1:3, e
posterior aplicação de 2 demãos de primer asfáltico a frio, marca Denver ou similar,
para obter aderência satisfatória da manta que será aplicada.
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A laje descoberta da cobertura deverão ser impermeabilizadas com
manta asfáltica composta de asfalto físicamente modificado e polímeros (plastoméricos
PL/elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster
previamente estabilizado, espessura mínima de 4 mm, marca Denver, Torodin ou
similar, aplicada sobre as mencionadas áreas, em rolos individuais de 1 x 10m.
Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência
da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser
executadas por traspasse deixando-se sobreposição mínima de 10cm e a adesão deve
ser feita com maçarico e aplicação de fita adesiva própria ao longo de cada emenda.
Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro
aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados.
Nos cantos de encontro entre as superfícies horizontal e vertical, a
manta deverá assumir geometria boleada contínua (sem emendas), tipo “meia cana”, a
fim de garantir total estanqueidade quanto a uma eventual infiltração de água.
Uma vez concluída toda a impermeabilização de manta asfáltica,
deverá ser executada a proteção mecânica em argamassa de cimento e areia grossa
no traço 1:3 com juntas de dilatação plásticas de 3 mm de espessura e 10 mm de
altura, espaçadas a cada 1,00m.
A manta de impermeabilização cobre toda a superfície da laje, até o
encontro com a pingadeira e nas demais laterais altura mínima de 20 cm.
9. REVESTIMENTOS
Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a Empreiteira
adotar providências para que todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas,
niveladas e aprumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes da aplicação
do revestimento, como também fornecer e aplicá-lo em todas as superfícies onde
especificado e (ou) indicado nos desenhos do Projeto Arquitetônico.
Os revestimentos em geral serão sempre executados por profissionais
com perícia reconhecidamente comprovada e deverão apresentar paramentos
perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados, as arestas vivas e os
planos de concordância perfeitamente delineados.
A preparação da mistura de argamassa para revestimento será sempre
executada com particular cuidado, especialmente quanto às superfícies das paredes que
deverão estar bem limpas, mediante emprego de vassoura de cerda, e abundantemente
molhadas, antes do início dos trabalhos.
Todas as instalações hidráulicas e elétricas deverão ser executadas
antes da aplicação do chapisco e da argamassa de areia fina desempenada,
evitando-se dessa forma retoques nos revestimentos recém concluídos.
Na finalização de todos os serviços de revestimento, remover-se-á toda
a sujeira deixada por eles, tanto no chão, nos vidros como em outros locais da
intervenção.
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Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias,
antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o
enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da
alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das juntas.
Chapisco
Após instalação de todas as tubulações previstas no projeto, bem como
a limpeza das superfícies das paredes de alvenaria e estruturas de concreto, será
aplicado chapisco grosso com peneira fina, constituído por cimento Portland comum
(saco de 50 Kg) e areia grossa, no traço 1:3.
Emboço e Reboco
A aplicação da argamassa de revestimento será iniciada após a
completa pega entre a alvenaria e o chapisco. Será preparada com betoneira,
misturando-se primeiramente o agregado miúdo (areia), peneirado em malha fina, com
os aglomerantes (cal hidratada e cimento comum Portland) no traço 1:2:8, além da
água necessária para dar uma consistência plástica adequada.
A composição da argamassa do reboco fino será constituída por areia
fina (peneirada), cal hidratada e cimento, no traço 1:4:5, medido em volume, utilizando
lata de 18 litros como padrão de referência.
Serão preparadas quantidades de argamassa na medida das
necessidades dos serviços a serem executados em cada etapa, de maneira a ser
evitado o início do endurecimento antes de seu emprego.
A argamassa deverá ser utilizada dentro de duas horas e meia, a partir
do primeiro contato do cimento com a água. Será rejeitada e inutilizada toda a
argamassa que apresentar vestígios de endurecimento, sendo expressamente vedado
tornar a amassá-la.
A espessura máxima tanto do emboço como do reboco, contada a partir
do tijolo chapiscado, será entre 15 e 25 mm, tanto para as paredes internas como para
as externas. O seu acabamento deverá ser desempenado com régua de alumínio e
com desempenadeira. Qualquer um destes revestimentos deverá apresentar aspectos
uniformes, com parâmetro perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação
ou desigualdade de alinhamento da superfície revestida. No caso do reboco, o
acabamento final será executado com desempenadeira revestida com feltro.
Será permitida a utilização de argamassa industrial (pré-preparada), em
sacos de 20 a 25 Kg, marca Votorantim, Quartzolit, Andretta ou similar, com especial
atenção às recomendações do fabricante, quanto à aplicação e dosagem do produto.
25
Azulejo
Nos lugares determinados em projeto serão aplicados azulejos brancos
30x40 cm, assentados sobre emboço, na cor branca, e rejuntados com rejunte
industrial, também na cor branca, sendo ambos os produtos da marca Quartzolit ou
similar, conforme especificações do fabricante. Os azulejos deverão ser assentados até
a altura do teto. (Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo:
Branco AC 30 x 40 cm ou equivalente técnico).
As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada
para áreas internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à
espessura das juntas. Para o perfeito nivelamento deverá ser utilizado niveladores e
cunha.
10. PISOS
10.1. PAVIMENTAÇÃO INTERNA
Contra piso e camada regularizadora
Todas as superfícies internas da edificação serão preparadas para
receber o contra piso, com os devidos procedimentos de nivelamento e compactação
manual e (ou) mecanizada do aterro interno (caixão), precedidos pela colocação e
embutimento de todas as tubulações previstas nos projetos de instalações.
Deverão ser tomadas precauções no recobrimento das canalizações
sob o piso e no esquadrejamento entre paredes e contra piso, que deverão ter seus
arremates adequados, a fim de não danificar as tubulações previstas em projeto. Deve
ser previsto o caimento para os ralos.
O piso será armado com tela soldada nervurada Q-92 em painel. A
armadura deve ser constituída por telas soldadas CA-60 fornecidas em painéis e que
atendam a NBR 7481. A sub-base de 5 cm deverá ser preparada com brita graduada
simples, com granulometria com diâmetro máximo de 19 mm. O piso deverá ser em
concreto usinado com fck de 25MPa (28 dias) e espessura de 7cm, sobre o lastro de
brita. Na execução do contra piso sobre o terreno localizado em áreas internas da obra
(caixão), deve-se incorporar aditivo impermeabilizante ao concreto, da marca Sika ou
similar, na proporção indicada pelo fabricante.
A compactação deverá ser efetuada com sapo mecânico ou com placas
vibratórias. O isolamento entre a placa e a sub-base, deve ser feito com filme plástico,
espessura mínima 150 micras, como as denominadas lonas pretas; nas regiões das
emendas, deve-se promover uma superposição de pelo menos 15 cm. A armadura
deve ter suas emendas feitas pela superposição de malhas da tela soldada, nos
sentidos transversais e longitudinais. A cura do piso pode ser do tipo química ou úmida.
O concreto utilizado no piso deve ser usinado e deverão ser apresentados os laudos do
controle tecnológico de resistência com idade de controle aos 28 dias, conforme normas
ABNT NBR 5739 e 12655.
26
Em seguida será executada a regularização do contra piso, em
argamassa de cimento e areia média, e = 2 cm, no traço de 1: 4, com o mesmo
caimento.
Piso cerâmico
Nas áreas indicadas no projeto arquitetônico será executado
pavimentação em cerâmica esmaltada tipo extra, mínimo PEI-4, antiderrapante, com
dimensões nominais de 45 x 45 cm, material uniforme de fundo claro, faces e arestas
lisas, cor a ser escolhida pela Fiscalização do contratante, assentado sobre camada
regularizadora com assentado com argamassa industrial adequada para o
assentamento de cerâmicas e espaçadores plásticos em cruz de dimensão indicada
pelo modelo referência, colagem dupla. Para o perfeito nivelamento deverá ser utilizado
niveladores e cunha. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação
indicada pelo modelo referência. As juntas terão gabarito de 3 a 5 mm (no máximo),
com espaçadores de PVC.
Piso podotátil
A área interna receberá piso tátil emborrachado, placa de 25 x 25 cm,
que deverá ser colado com a cola específica sobre o piso cerâmico. Neste caso, não
deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio
relevo. (Modelo de Referência: Daud, Steel Rubber).
11. PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
Piso em Blocos Intertravados de Concreto
Trata-se de blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre um
colchão de areia, travados por meio de contenção lateral e atrito entre as peças.
Permitem manutenção sem necessidade de quebrar o calçamento para a execução da
obra. O blocos podem ser retangulares de concreto de 10x20 cm, cor natural; ou blocos
16 faces de concreto, cor natural, ambos com espessura de 8 cm.
Os blocos serão assentados sobre camada de areia, sem rejunte para
permitir infiltração das águas e seu assentamento seguirá as seguintes fases:
1. Preparação do subleito, que compreende o nivelamento e
compactação adequada do solo.
2. Contenção lateral do local onde será executado, com meios-fios.
3. Nivelamento do pó-de-pedra, que compreende na colocação e
nivelamento de uma camada média de 8 cm de pó-de-pedra, no qual o pavimento será
assentado.
4. Assentamento dos blocos.
5. Pré-Compactação, que compreende uma primeira compactação nos
blocos assentados para ver se não há problema de fabricação em alguma peça.
6. Preenchimento das juntas com areia fina.
7. Compactação final, feita por equipamento mecânico próprio.
27
Na delimitação entre os jardins e a calçada deverão ser executados
meios fios em concreto pré-moldado, nas dimensões mínimas de 13x15x20x100 (face
superior x face inferior x altura x comprimento), rejuntados com argamassa de cimento
e areia no traço 1:3. O concreto das peças pré-moldadas deverá ter uma resistência
característica aos 28 dias fck ≥ 25,0 MPa. A textura superficial deve apresentar-se lisa
e homogênea.
As peças não podem apresentar defeitos construtivos, como lascas,
fissuras, frisos, rebarbas, estarem retocadas ou acabadas com trinchas e
desempenadeiras.
Para a execução dos serviços, será necessário o emprego dos
seguintes equipamentos:
soquete manual;
ferramentas manuais.
Para fornecimento e colocação dos meios-fios e cordões de concreto,
devem ser obedecidos os requisitos contidos nas normas NBR 5732, NBR 5733, NBR
5736 e Boletim Técnico n° 82 da ABCP.
As peças devem ser alinhadas em sua face superior, com auxílio de fio
de nylon, com marcações topográficas distanciadas a cada 20,0 metros em trechos de
tangente e 5,0 metros em curvas horizontais e verticais.
As peças devem ser assentadas sobre a sub-base acabada, que
deverá ser executada com uma sobre largura suficiente para permitir o apoio do meio-
fio. Onde houver necessidade de se ajustar a altura do meio-fio, o preenchimento deve
ser com material incompressível, tais como pedrisco, pó de pedra, areia ou argamassa
de cimento e areia. Onde houver a possibilidade de carreamento deste material, deve-
se adicionar cimento na proporção 1:5.
À medida que as peças forem sendo assentadas, e alinhados, os
meios-fios devem ser travados com o reaterro do passeio com material de 1ª categoria.
Concluídos os trabalhos de assentamento e escoramento, assegurando-se o perfeito
alinhamento, deve-se efetuar o rejuntamento com argamassa de cimento e areia no
traço 1:3. A argamassa de assentamento deve tomar toda a profundidade das juntas e,
externamente, não exceder os planos do espelho e do topo do meio-fio. A face exposta
da junta deverá ter acabamento liso e homogêneo, com uso de desempenadeira e
espuma para perfeito arremate.
Durante o assentamento e antes do rejuntamento, a fiscalização irá
conferir o alinhamento planialtimétrico dos meios-fios, do espaçamento das juntas –
que deverão ser inferiores a 10 mm – as condições de escoramento e o estado geral
das peças. As peças defeituosas serão marcadas e devem ser substituídas a expensas
da contratada.
Defeitos que venham a ocorrer durante ou após o assentamento
devem ser sanados, não cabendo indenização quando ocorrerem por falha ou
negligência do executor.
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Piso podotátil
A sinalização tátil no passeio será do tipo de alerta e direcional. Ambas
devem ter cor amarela e devem integradas ao revestimento em piso intertravado e não
deve haver desnível. As placas devem ser indicadas para áreas externas, obedecendo
a ABNT NBR 9050/2015 e ABNT NBR 16537/2016, compostas de cimento e areia.
A textura da sinalização tátil de alerta consiste em um conjunto de
relevos tronco-cônicos conforme tabela e figura a seguir. A modulação do piso deve
garantir a continuidade de textura e o padrão de informação. As dimensões do piso
devem ser de 25x25cm, espessura mínima de 25 mm, assentado com argamassa traço
1:3.
A textura da sinalização tátil direcional consiste em um conjunto de
relevos chanfrados conforme tabela e figura a seguir. A modulação do piso deve
garantir a continuidade de textura e o padrão de informação. As dimensões do piso
devem ser de 25x25cm, espessura mínima de 25 mm, assentado com argamassa traço
1:3.
29
As mudanças de direção na sinalização tátil direcional devem ser
executadas conforme itens 7.4.2 a 7.4.5 da NBR 16537/2016 – Acessibilidade -
Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação.
Piso em concreto
As rampas podem ser executadas em concreto armado, misturado em
betoneira, Fck = 25 Mpa, conformes detalhes do projeto e Anexo A.
12. RODAPÉS, PEITORIS E SOLEIRAS
Nos ambientes onde o piso for cerâmico será também colocado rodapé
do mesmo tipo, com 7 cm de altura e rejuntado com o mesmo rejunte do piso.
As soleiras e peitoris serão em granito cinza andorinha, que trata-se de
uma material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil
manuseio e adequação às medidas do local.
As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado.
A espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve
ser polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no
nível inferior.
12. PINTURA
Os serviços serão executados por profissionais de comprovada
competência. Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar firmes, lisas, isentas
de mofo e, principalmente, secas, com o tempo de "cura" do reboco novo em cerca de
30 dias, conforme a umidade relativa do ar.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente
estiver perfeitamente seca, convindo esperar um intervalo de 24 horas entre duas
demãos sucessivas.
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Os trabalhos de pintura serão terminantemente suspensos em tempos
de chuva. Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superfícies não
destinadas à pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc.). Os salpicos que não puderem ser
evitados deverão ser removidos quando a tinta estiver seca, empregando-se removedor
adequado.
Se as cores não estiverem claramente definidas no projeto, cabe a
Empreiteira consultar à Fiscalização do contratante, para obter sua anuência e
aprovação.
Nas esquadrias em geral, deverão ser removidos ou protegidos com
papel colante os espelhos, fechos, rosetas, puxadores, etc., antes dos serviços de
pintura.
Toda vez que uma superfície tiver sido lixada, esta será
cuidadosamente limpa com uma escova e, depois com um pano seco, para remover
todo o pó, antes de aplicar a demão seguinte de tinta.
Toda a superfície pintada deve apresentar, depois de pronta,
uniformidade quanto à textura, tonalidade e brilho (fosco, semifosco ou brilhante). Só
serão utilizadas tintas de primeira linha de fabricação. As tintas deverão ser entregues
na obra em embalagem original de fábrica, intactas.
As paredes externas serão pintadas com tinta acrílica
impermeabilizante de fachadas da marca Coral, Sherwin Williams, Suvinil, Ypiranga ou
similar, em duas demãos, sem emassamento e sobre selador acrílico, também da
mesma marca da tinta que for aplicada.
Tanto as paredes internas como os tetos, serão primeiramente
emassados com massa acrílica (2 demãos) e depois pintados com tinta acrílica em
duas demãos, das marcas Coral, Sherwin Williams, Suvinil, Ypiranga ou similar.
Os tetos receberão pintura acrílica, cor BRANCO NEVE (acabamento
fosco) sobre massa acrílica.
Todas as portas de madeira, bem como suas aduelas e alizares,
deverão primeiramente ser regularizados, emassados e robustamente lixados, para,
posteriormente, receber tinta esmalte sintético da marca Coral, Sherwin Williams,
Suvinil, Ypiranga ou similar, em duas demãos, cor e tonalidade a ser definida pela
Fiscalização do contratante, caso estas não estejam previstas no projeto arquitetônico.
Todas as portas e janelas de ferro serão devidamente preparadas com
lixa de ferro textura nº. 60, a fim de receber antiferruginoso (zarcão) e, por último, duas
demãos de esmalte sintético da mesma marca das portas, na cor e tonalidade a ser
definida pela Fiscalização do contratante.
A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e
divisórias quando da finalização dos ambientes.
14. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Todas as instalações de água potável deverão ser executadas de
acordo com o projeto hidráulico, que estará fundamentado na NBR 5626/98.
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O abastecimento de água potável para o CRAS se dará de forma
independente, mediante cavalete próprio de entrada da água com medidor, segundo
padrões da concessionária local, e atenderá toda a demanda necessária prevista no
projeto. Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no
máximo, da testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria
ou concreto. O hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da
concessionária local de água e esgoto.
O sistema de alimentação utilizado será o indireto, ou seja, a partir do
cavalete com medidor, o líquido potável fluirá até os dois reservatórios elevados,
constituídos por material de fibra de vidro e com capacidade de 1.500 litros cada um,
devem atender a ABNT NBR 13210, dispostos em série (um ao lado do outro) e
estacionados sobre laje elevada de concreto armado, situada em projeção acima dos
sanitários para PNE. A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC
Rígido, para abastecer os reservatórios. Deve haver livre acesso do pessoal da
CORSAN ao local do hidrômetro de consumo.
A tubulação prevista no projeto hidráulico alimentará, por gravidade,
todos os pontos de uso efetivo da edificação.
Todos os dutos da rede de água potável serão testados contra
eventuais vazamentos, hidrostaticamente e sob pressão, por meio de bomba manual de
pistão, e antes do fechamento dos rasgos em alvenarias e das valas abertas pelo solo.
Os dutos condutores de água fria, assim como suas conexões, serão de
material fabricado em PVC soldável (classe marrom), da marca Tigre, Fortilit, Amanco
ou similar, e bitolas compatíveis com o estabelecido no próprio projeto.
Não serão aceitos tubos e conexões que forem "esquentados" para
formar “ligações hidráulicas” duvidosas, assim como materiais fora do especificado,
devendo todas as tubulações e ligações estar de conformidade com a NBR 5626/98,
inclusive as conexões e os conectores específicos, de acordo com o tipo de material e
respectivo diâmetro solicitado no projeto.
Este sistema será formado pelo seguinte conjunto: 2 (dois) reservatórios
com capacidade de 1.500 litros cada, interligados entre si (tipo by-pass), com limpeza e
extravasor, “ladrão”, para cada caixa, tubulação inicial de 40mm e registro de esfera
em PVC para controlar o fluxo do líquido e dar suporte a uma eventual e necessária
manutenção da rede, ramais ortogonais com redução do diâmetro do duto até atingir os
pontos de descida para cada ambiente demandador e torneira metálica do tipo boia
instalada em cada reservatório para controle do nível de água armazenada.
15. INSTALAÇÃO SANITÁRIA E DE ÁGUAS PLUVIAIS
As instalações de captação de águas pluviais serão executadas de
acordo com o respectivo projeto, que está fundamentado na NBR 10.844/89.
A tubulação da rede prevista no projeto escoará, por gravidade, todo o
volume de água pluvial captada e acumulada nas calhas da cobertura da edificação.
32
As descidas da rede de captação serão lançadas diretamente nas
caixas de areia (dimensões mínimas de 60 x 60 x 60 cm), situadas na área externa da
edificação, fora das rotas acessíveis que serão interligadas entre si por meio dos dutos
de PVC (mínimo de 100 mm), envelopados com concreto simples na profundidade de
0,50m e envolvidos com areia grossa antes do reaterro das valas, sendo que as águas
captadas terão por destino final a rede pública de drenagem, através de boca de lobo
próxima ao terreno. Algumas caixa de areia terão grelha em ferro para escoamento das
águas pluviais do terreno.
Tanto os tubos como as conexões serão de PVC branco do tipo
esgoto, marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar, e bitolas compatíveis com o prescrito
no projeto. Todas as conexões deverão possuir anel de vedação, não é permitido
aquecimento para curvar ou unir tubos e conexões.
As calhas serão revestidas com chapa galvanizada com caimento
mínimo de 1%, conforme o projeto. As saídas das calhas serão laterais com diâmetro
mínimo de 100 mm até a curva das descidas que serão de 75 mm. As descidas
deverão ser embutidas na alvenaria.
As instalações de esgoto sanitário serão executadas de conformidade
com o exigido no respectivo projeto, que deverá estar alinhado e de acordo com a NBR
8160/99.
Estas instalações deverão ser executadas por profissionais
especializados e conhecedores da boa técnica executiva, assim como os materiais
aplicados deverão ter procedência nacional e qualidade de primeira linha, descartando-
se quaisquer produtos que não atendam as normas pertinentes da ABNT e do Inmetro.
Nos ambientes geradores de esgoto sanitário do CRAS, como
sanitários, copa e área de serviço, cada ramal secundário será interligado ao seu
respectivo primário, seguindo este até a primeira caixa de passagem mais próxima,
quando então será constituída a rede externa que se estenderá até a caixa de
inspeção, antes do sistema fossa/sumidouro, no qual serão lançados os efluentes finais
do esgoto doméstico.
As tubulações da rede externa de esgoto, quando enterradas,
devem ser assentadas sobre terreno com base firme e recobrimento mínimo de
0,50m. O fundo das valas deve ser compactado e isento de materiais pontiagudos e
cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e
compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou
irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento
e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento
os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20cm. Em
áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de concreto para proteção
da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo
normal.
33
Ainda deverá ser prevista no projeto de esgoto sanitário, tubulação
vertical de ventilação, “suspiro”, conectada a cada ramal primário, que deverá ter
continuidade além da cobertura. Todas as colunas de ventilação devem possuir
terminais de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem
estar a 30cm acima do nível do telhado. As extremidades abertas de todas as colunas
de ventilação devem ser providas de terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada
de águas pluviais diretamente aos tubos de ventilação.
A fim de se verificar a possibilidade de algum vazamento, que
eventualmente venha a ocorrer na rede de esgoto por deficiências executivas, todas as
tubulações, tanto a primária como a secundária, serão submetidas ao teste de fumaça
ou ao teste da coluna de água.
Após a execução deste teste, toda a tubulação do esgoto sanitário que
passa pelo piso da edificação será envolvida com areia lavada para proteção do
material, antes do reaterro e compactação das cavas.
Para o esgoto primário interno, os tubos serão de PVC rígido branco,
diâmetro mínimo de 100 mm e com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de
borracha), conexões também no mesmo padrão, todos da marca Tigre, Fortilit, Amanco
ou similar.
Os ramais de esgoto secundário interno, bem como suas conexões,
serão em tubo de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, bitolas variando de 40 a 75
mm, todos da marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar, não sendo permitido o
aquecimento de tubos e conexões para formar emendas ou curvas.
Deverão ser instaladas caixas e ralos sifonados nos locais indicados
em projeto, além de uma caixa de gordura na área de serviço descoberta, todas as
peças em material de PVC da marca Tigre, Fortilit ou similar, dimensões mínimas de
150 x 150 mm e saídas de 50 a 75 mm, com caixilhos, grelhas metálicas e sistema de
fecho hídrico.
As caixas de passagem e de inspeção deverão ser localizadas nas
áreas externas e fora das rotas acessíveis, nas dimensões de 60 x 60 x 60 cm, deverá
ser confeccionada em alvenaria de tijolos maciços revestida internamente com
argamassa de reboco impermeabilizado e tampa de concreto.
No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os
efluentes provenientes da pias da cozinha, em PVC com tampa, diâmetro mínimo de
300 mm.
Sistema Fossa – Sumidouro
A fossa séptica, por ser uma unidade de tratamento primário de esgoto
doméstico, na qual é feita a separação e transformação da matéria sólida contida no
lodo, e o sumidouro um compartimento sem laje de fundo, que permite a penetração do
efluente líquido da fossa séptica no solo, este sistema deverá ser previsto e executado,
com base na NBR 7229/93.
Para a fossa séptica, de acordo com o porte deste CRAS, os
procedimentos executivos serão conforme os serviços abaixo descritos:
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deve ser adotado o formato circular, que por sinal apresenta
maior estabilidade, utilizar artefatos pré – moldados de concreto (anéis), com
espessura mínima das paredes de 8 cm, sendo a tampa de cobertura circular (e
= 15 cm ) também em concreto armado. Deverão ser previstos retentores de
escuma na entrada e saída da fossa, mediante colocação de conexões de PVC,
tipo tê com Ø 100 mm.
Com base no porte deste CRAS, o sumidouro será executado segundo
o seguinte:
Em função desta capacidade o sumidouro deverá ter
contorno geométrico circular, sempre afastado em cerca de 3,00 m (mínimo) da
fossa séptica.
Por questão de estabilidade de assentamento no terreno, o
sumidouro deverá ter geometria circular, com dimensões mínimas de 3,00 m
(profundidade) x Ø 2,38 m (diâmetro interno).
As paredes serão formadas por anéis perfurados pré-
moldados de concreto, devendo eles apenas ser colocados uns sobre os outros,
sem nenhum rejuntamento, a fim de permitir o escoamento líquido dos efluentes
sanitários.
No seu fundo deverá apenas ser colocada camada de 30 cm
de brita para se obter uma taxa de infiltração maior e mais rápida junto ao solo
subjacente, além de uma camada de terra de cerca de 20 cm sobre sua tampa,
que deverá ter e = 15 cm e ser de concreto armado.
16. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas serão executadas de acordo com o projeto
elétrico de baixa tensão, fundamentado na NBR 5410/2004, e os de telefonia (Dados e
Voz) com o respectivo projeto que terá por base a NBR 14565/2007.
Todos os serviços deverão utilizar mão-de-obra de alto padrão técnico,
não sendo permitido o emprego de profissionais desconhecedores da boa técnica e da
segurança.
Todos os materiais básicos componentes como aparelhos e
equipamentos a serem instalados, deverão atender aos padrões de fabricação e aos
métodos de ensaio exigidos pela ABNT, assim como às especificações
complementares da concessionária local.
As especificações dos materiais deverão ser seguidas
rigorosamente. Cabe única e exclusivamente à Fiscalização aceitar ou não a
similaridade dos materiais, marcas e fabricantes, que não estejam expressamente
citados nestas especificações.
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Também as especificações referentes a todos os serviços deverão
ser seguidas rigidamente e complementadas pelo que está prescrito nas Normas
Brasileiras pertinentes, no caso de eventual omissão. Qualquer alteração que se
fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da Fiscalização, para a sua
devida aprovação ou não.
A denominação genérica dos símbolos técnicos nos projetos, tanto de
instalação elétrica como telefônica, abrangerá os seguintes itens:
Entrada e medição para energia elétrica e QGDT para
telefônica.
Quadros de distribuição de circuitos e respectivos cabos
alimentadores para a elétrica, com barramentos de terra e neutro.
Caixas de passagem telefônicas para o sistema dados e
voz.
Distribuição de circuitos de iluminação, interruptores e
tomadas.
Distribuição de tubulações de telefonia (dados e voz) e
cabeamento estruturado.
Fornecimento e colocação de luminárias internas e externas.
O ramal de serviço (de responsabilidade da concessionária local) será
aéreo e (ou) subterrâneo, e irá até o poste instalado na mureta, junto ao portão
principal do CRAS. Para a energia elétrica o ramal de entrada e a medição serão em
baixa tensão, instalados em mureta de alvenaria, enquanto que para a telefonia o ramal
de entrada irá da rede aérea pública até o poste de energia elétrica e posteriormente
subterrâneo até o interior do CRAS.
Do disjuntor automático, ou chave blindada, instalado no quadro de
medição, sairão os cabos alimentadores com bitola compatível com a carga instalada,
do tipo sintenax ou similar, pelo interior de dutos subterrâneos de PVC rígido
rosqueável da marca Tigre, Fortilit ou similar, envolvidos (“envelopados”) por concreto
no traço 1:3:5 (cimento, areia e brita) com 5 cm de espessura, enterrados numa cava
de 0,50 m de profundidade, com trajetória retilínea até o quadro central de distribuição
dos circuitos.
A entrada e a medição da energia elétrica, bem como a entrada de
telefonia, obedecerão rigorosamente aos padrões das concessionárias locais,
respectivamente.
A alimentação entre os quadros será por meio de dutos subterrâneos e
cabos sintenax, sendo que cada quadro unitário (inclusive o geral) será formado pelo
seguinte sistema:
Barramento em cobre com parafusos e conectores.
Barramentos para terra e neutro.
Disjuntores unipolares, com suporte, parafusos e barramento
pente para conexão, de 10 a 20A, da marca Lorenzetti, GE, Fabrimar ou similar.
Disjuntor geral trifásico de proteção de 50A, marca acima
referenciada.
36
Caixa com porta metálica e pintura eletrostática com chaves.
Na parte interna da porta deverá ser apresentada a advertência prevista na NBR
5410 e o diagrama unifilar da instalação.
Do quadro de distribuição partirão os circuitos alimentadores para
atender à iluminação, aos interruptores e às tomadas do interior da edificação, sendo
que cada circuito será protegido por um disjuntor do tipo termomagnético, expresso no
projeto elétrico.
Toda a rede de distribuição e alimentação de energia elétrica será
executada com eletrodutos de PVC reforçado flexível (cor laranja) da marca Tigre,
Fortilit ou similar, embutidos na alvenaria e/ou lajes, bitolas compatíveis com o número
de condutores que passam pelo seu interior, sendo que nos locais sujeitos à umidade
poderão ser usados cabos do tipo sintenax, para maior segurança no fluxo das cargas
elétricas. Todos os circuitos deverão ter sistema de proteção (aterramento).
Para a alimentação elétrica interna da edificação, deverá ser
empregado cabo de cobre com capa plástica e isolação para 750 V, da marca Pirelli ou
similar, com seções nominais variando de 2,5mm² a 10mm².
Todos os condutores deverão ser submetidos ao teste de continuidade,
sendo que os últimos pontos de cada circuito deverão ser testados quanto à voltagem e
amperagem disponíveis na rede da concessionária local, com todas as luminárias
acesas, permitindo-se nesta situação somente uma queda máxima de 4%.
Para a rede de energia elétrica serão empregadas caixas de passagem
estampadas de embutir, formatos octogonal (4”x4”), hexagonal (3”x3”), quadrada (4”x4”)
e retangular (4”x2”), todas confeccionadas em PVC, com orelhas de fixação e “know –
out” para tubulações.
As luminárias serão do tipo calha de sobrepor para 4 x 36W e 4 x 32W,
conforme projeto elétrico, com refletor parabólico em alumínio anodizado brilhante de
alta refletância e alta pureza, aletas em alumínio, corpo em chapa de aço tratado e
pintada com epóxi ou alumínio, na cor branca e proteção anticorrosiva.
As lâmpadas deverão ser do tipo fluorescente para 32W e 36W,
tonalidade luz do dia e base do tipo encaixa bipino, da marca Osram, GE, Phillips ou
similar. As lâmpadas podem ser LED, desde que equivalentes em lúmens às
fluorescentes.
Os reatores serão eletrônicos de alto fator de potência (FP = 0,97),
carcaça revestida interna e externamente e com base anti corrosiva, para luminárias de
36 W e 32 W, da marca Intral, Phillips ou similar.
As luminárias tipo tartaruga devem ser em alumínio com lâmpada LED
de, no mínimo, 12W.
Os interruptores empregados serão modulares, silenciosos e com teclas
de embutir, unipolares de 10A e tensão nominal conforme estabelecida na rede elétrica
local, espelho em PVC branco, marca Pial, Lorenzetti ou similar.
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As tomadas serão de embutir na parede, modulares, tipo universal,
segundo normatização recente da ABNT, unipolares de 20 A e com tensão nominal
segundo a rede elétrica local, com espelho em PVC branco, da marca Pial, Lorezetti ou
similar. Deverão também ser testadas por voltímetros para maior certeza de sua
produção efetiva.
Todas as instalações, tanto elétrica como telefônica, deverão ser
testadas e entregues ao Contratante a contento e em pleno funcionamento, ficando a
Empreiteira responsável pelo pagamento das taxas e demais despesas decorrentes de
sua ligação à respectiva rede pública, devendo ser apresentada a declaração de cada
concessionária de que cada entrada foi vistoriada e que se encontra de acordo com as
normas locais.
Todos os aparelhos de iluminação, interruptores e tomadas deverão ser
aterrados, em obediência à Lei Federal nº. 11.337, de 26 de julho de 2006, que
disciplina a obrigatoriedade do sistema de aterramento nas instalações elétricas das
edificações, mesmo aquelas de pequeno porte, com a utilização de um condutor - terra
em cada aparelho elétrico.
17. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS, LÓGICA E ALARME
A instalação telefônica /internet deverá ser executada de acordo com o
respectivo projeto, sendo que sua rede deverá ser independente e totalmente separada
da rede elétrica. O projeto de cabeamento estruturado visa atender as necessidades de
um serviço adequado de voz e dados para a edificação.
A distribuição será feita a partir de mini rack instalado acima da porta no
almoxarifado. Deverá ser puxado 1 fio de telefone e 1 fio de lógica de cada ponto até a
central tecnológica. A distribuição principal no almoxarifado será feita em eletrocalha
metálica fixada na parede, a partir dela, a distribuição é feita com eletrodutos de PVC
flexível antichama reforçado (cor laranja). A instalação telefônica será integrada a
instalação de informática. A eletrocalha será compartilhada, assim como os eletrodutos
e pontos na parede, conforme os detalhes de projeto.
A eletrocalha será do tipo fechada, com tampa, galvanizadas em chapa
de aço 1010/1020 - 16 MSG. Serão utilizadas caixa de passagem de embutir em PVC
4"x2" (3 módulos) e 4"x4" (6 módulos), módulos RJ-45 Cat 5e, RJ 11, coaxial e cegos,
com bastidor e espelho, os espelhos deverão ser da linha adotada para os
acabamentos.
Todos os pontos de lógica deverão ser identificados. Essa identificação
deverá ser feita no switch e nas tomadas.
A rede de cabeamento lógico para o sistema de informática será do tipo
semi-estruturada com cabo tipo UTP, CAT 5e ou CAT 6, 4 pares trançados. Os
equipamentos serão instalados em Rack de parede, mínimo de 19” x 8U P570, que
deverá ser fornecido e instalado acima da porta do almoxarifado. Será fornecido e
instalado Switch 16 portas - 10/100 MBPS, para distribuição da rede.
38
Deverá ser fornecido e instalada uma régua para o rack, guias de cabo
fechado para rack, kits “porca” tipo gaiolo M5, velcro, identificadores de cabo, cintas e
parafusos em quantidade suficiente para execução do serviço e que estão inclusos no
orçamento do rack.
Todos os pontos de telefone deverão ser identificados. Essa
identificação deverá ser feita na extremidade dos cabos que serão ligados na central
telefônica e nas tomadas. O cabeamento telefônico será do tipo INT CCI 2 pares. A
central telefônica será instalada futuramente, não necessitando seu fornecimento.
Deverá ser fornecida central de alarme monitorável com 2 teclados LCD
com fio, sensores de presença infravermelho, fontes auxiliares, baterias, sirenes
piezoelétricas de alta potência, 12V, mínimo de 115 dB a 1 metro de distância.
A central deve comportar no mínimo 22 zonas, Controle via aplicativo
celular, módulo para comunicação via linha telefônica, aceita até 4 teclados de LCD,
com transformador, com módulo ethernet compatível com aplicativo celular. Deve
possuir um fonte de alimentação auxiliar com potência máxima de saída de 24W
(12V/2A), alimentação Bivolt, função nobreak e proteção contra curto-circuito e inversão
de polaridade da bateria.
Os sensores devem ser do tipo infravermelho, digital, PET, com fio,
fixados na parede em altura conforme recomendado pelo fabricante, abertura mínima de
115º, alcance mínimo de 12 metros
As baterias seladas devem ser de 7 A e 12 V. Os cabos serão do tipo
CCI 4x50-2 pares.
Em cada um dos banheiros para PNE deverá ser instalado alarme de
emergência, em conformidade com a NBR 9050/2015, com acionador tipo soco dentro
do banheiro e sirene com indicador aúdio visual em LED do lado externo do banheiro,
com placa em alumínio fotoluminescente e escritos em braile, 220V. O indicador áudio
visual deve possuir luz de LED de efeito estroboscópio, com som intermitente e flash de
2Hz. O acionador deve ser uma botoeira áudio visual tipo cogumelo soco, com
travamento e destravamento com o giro no sentido horário do botão, possuir um Led
indicador e uma campainha que emita um alerta visual e sonoro, para garantir a pessoa
que acionou a botoeira que o alarme de emergência foi acionado. O grau de proteção
da botoeira deve ser IP65, com uma etiqueta que informe “Emergência aperte o botão”,
em vermelho. A botoeira deve ser fixada na caixa de luz 2”x4”. A placa indicativa em
alumínio deve possuir a inscrição “Em caso de emergência aperte o botão abaixo”,
impressa com tinta fotoluminescente UV e escritos em braile, resistentes a produtos de
limpeza convencional.
Deverão ser fornecidas e instaladas as tomadas de dados e telefonia
para finalização das instalações de internet e telefone. Serão necessárias placa e
bastidor em ABS clássica 4x4” para 6 módulos, na cor branca, placa e bastidor em ABS
clássica 4x2” para 3 módulos, na cor branca, módulos cegos brancos, módulo RJ45 –
CAT5E com conector 8 vias, branco, módulo RJ11 com conetor 4 vias, branco.
Inclusive todas as fixações parafusos necessários. Os materiais e serviços devem ser
aprovados pela fiscalização e pela empresa executora da rede antes de qualquer
39
pagamento. Os materiais devem ser de primeira qualidade e devem estar em
conformidade com os demais existentes na obra.
18. LOUÇAS E METAIS
A colocação de louças e metais será executada por profissionais
especializados e conhecedores da boa técnica executiva, devendo cada peça ser
devidamente colocada na posição indicada no projeto arquitetônico, com especial
atenção às indicações que constarem nos projetos de instalação hidráulica e de esgoto
sanitário. Tão logo instalados, tanto as louças como os metais serão envoltos em papel
e fita adesiva a fim de protegê-los de respingos da pintura final.
Todas as louças serão da cor branca e da marca Incepa, Deca, Celite
ou similar. Os vasos sanitários serão possuidores de sifão interno, fixados com
parafusos de metal cromado tipo castelo, vedação no pé do vaso com bolsa de
borracha, preparados para a utilização com sistema de descarga com tecnologia dupla,
com dois botões: descarga completa: 6 litros (limpeza total) e descarga com volume
reduzido: 3 litros (troca de líquidos). Os lavatórios serão sem coluna de 45 x 33 cm,
aproximadamente, de primeira qualidade, fixados com buchas do tipo S8 e parafusos
metálicos. O tanque da área de serviço será fixado com buchas S10 e parafusos
metálicos.
A pia da cozinha conjugada à bancada, terá formato retangular em aço
inoxidável, fosco e não imantado, tamanho n° 2 (30x40x25), em material de
procedência nacional AISI 304.
Os metais que irão complementar as louças deverão ter marca Deca,
Esteves ou similar e colocados segundo a seguinte descrição: ligação flexível metálica
de ½” (13 mm), sifão de copo e válvula de escoamento, ambos metálicos cromados de
Ø 38 mm x 25mm. Para o tanque estes metais serão compatíveis com sua vazão de
escoamento.
As torneiras serão cromadas, também da marca Deca, Esteves ou
similar. As torneira de mesa (nos lavatórios) devem ser com fechamento automático
com temporizador, cromada, com arejador, sem peças de plástico, sendo as dos
banheiros PNE acionadas por alavanca conforme NBR 9050. As barras de apoio
devem ser em aço inoxidável tipo AISI 304, diâmetro de 38 mm, comprimentos
conforme o projeto.
Os registros de gaveta serão de bronze, colocados de acordo com as
dimensões e a localização do projeto de instalações de água fria, e serão em cruzeta e
canopla de metal cromados, todos da marca Deca ou similar. Os corrimãos duplos e
barras de apoio devem ser executados em aço inox e conforme detalhes do Anexo A.
Toalheiro tipo dispenser de papel toalha interfolha
Deverá ser fornecido e instalado suporte para papel toalha interfolha,
que suporte papel toalha interfolha de 2 ou 3 dobras, fabricado em plástico
polipropileno na cor branca, com kit para fixação contendo buchas e parafusos.
Abertura em sistema com chave. Instalado conforme orientações da norma de
40
acessibilidade ABNT NBR 9050/2015. Durante a instalação dever-se-á tomar cuidado
para que durante a perfuração da alvenaria não seja atingido às instalações de água ou
esgoto, caso ocorra, deverá ser consertado e recomposto o revestimento conforme o
padrão da obra.
Saboneteira tipo dispenser com reservatório 800 ml
Deverá ser fornecido e instalado saboneteira com reservatório de 800
ml (mínimo) para sabonete líquido e botão dosador, fabricado em plástico polipropileno
na cor branca, com kit para fixação contendo buchas e parafusos. Abertura em sistema
com chave. Instalado conforme orientações da norma de acessibilidade ABNT NBR
9050/2015. Durante a instalação dever-se-á tomar cuidado para que durante a
perfuração da alvenaria não seja atingido às instalações de água ou esgoto, caso
ocorra, deverá ser consertado e recomposto o revestimento conforme o padrão da
obra.
Papeleira tipo dispenser para papel higiênico (rolão)
Deverá ser fornecido e instalado suporte para papel higiênico tipo
rolão, indicado para rolos de 300 até 600 metros e diâmetro até 230 mm, fabricado em
plástico polipropileno na cor branca, com kit para fixação contendo buchas e parafusos.
Abertura em sistema com chave. Instalado conforme orientações da norma de
acessibilidade ABNT NBR 9050/2015. Durante a instalação dever-se-á tomar cuidado
para que durante a perfuração da alvenaria não seja atingido às instalações de água ou
esgoto, caso ocorra, deverá ser consertado e recomposto o revestimento conforme o
padrão da obra.
Espelhos cristal esp. 4 mm, sem moldura
Serão fornecidos e instalados acima dos lavatórios espelho cristal com
espessura mínima de 4 mm, no tamanho conforme a necessidade de cada banheiro,
sem moldura. Deverá ser aplicado protetor de borda em todo o perímetro do espelho
com inclinação de 45º em relação ao costado. Para fixação, aplicar cordões retos e
verticais de silicone à base de cura neutra conforme recomenda a ABNT NBR 15198
ou fixa espelho em quantidade conforme especificação do fabricante. Será mantido um
distanciamento de 3 mm entre o espelho e a parede, permitindo o escoamento da
umidade. Isso poderá ser feito com calços de apoio e espaçadores ou com fita dupla
face 3 mm, isenta de solventes orgânicos, conforme NBR 15198. Obs.: Segundo a
NBR 15198, não utilizar cola de sapateiro, jornal ou outros elementos em contato com
o costado do espelho. Para maior segurança, poderão ser utilizados parafusos
especiais para fixação de espelhos. Tamanhos: 0,80x1,50m (2); 0,70x1,00m (2).
41
19. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTIVEL
O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na
ABNT NBR 13.523 – Central de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP e ABNT NBR 15.526
– Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais
e Comerciais – Projeto e Execução.
Será instalado um fogão com forno, do tipo doméstico, na cozinha. O
sistema será composto por dois cilindros de 13kg de GLP e rede de distribuição em aço
SCH-40 e acessórios conforme dados e especificações do projeto.
A instalação será direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes
apresentados no projeto.
O sistema deve ser ensaiado sob pressão hidrostática e fornecido
laudo de estanqueidade e ART. Não são tolerados quaisquer vazamentos no sistema.
Caso sejam observados vazamentos, deve se tomar as medidas corretivas indicadas a
seguir, ensaiando-se novamente todo o sistema:
a) juntas: desmontagem da junta, com substituição das peças
comprovadamente danificadas, e remontagem, com aplicação do vedante adequado;
b) tubos: substituição do trecho retilíneo do tubo danificado, sendo que
na remontagem é obrigatória a utilização de uniões roscadas, flanges ou soldas
adequadas ao tipo da tubulação;
c) válvulas: substituição completa;
d) acessórios: substituição completa;
e) equipamentos: qualquer anormalidade no seu funcionamento deve
ser corrigida em consulta aos fabricantes envolvidos.
As redes internas de distribuição para os gases combustíveis em
instalações residenciais, comerciais e industriais deverão atender, ainda, a ABNT NBR
15526 e a ABNT NBR 15358. O laudo de estanqueidade compreender toda a rede de
distribuição de gás, a partir do recipiente até o ponto de consumo.
20. INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO
A empresa vencedora deverá providenciar a pré-instalação dos
aparelhos de ar condicionado. A contratada deverá recompor todos os elementos que
forem danificados durante a execução dos serviços (pavimentações, pinturas,
revestimentos, etc.). Todas as instalações deverão possuir perfeito acabamento, não
se admitindo instalações esteticamente defeituosas nem tubulações sem a devida
proteção de isolamento térmico formando perfeita harmonia com o ambiente. A
contratada deverá seguir as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas:
ABNT NBR 16401 – Instalações de Ar condicionado – Sistemas centrais e
unitários;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.
Os materiais a serem instalados deverão ser novos, de qualidade
adequada e deverão estar de acordo com as últimas revisões dos padrões da ABNT e
normas acima. Todos os materiais, equipamentos e instalações deverão estar de
42
acordo com os regulamentos de proteção contra incêndio, especialmente os
isolamentos térmicos que deverão ser feitos de material incombustível ou auto-
extinguível.
A pré-instalação dos equipamentos compreende o seguinte:
Interligação frigorígena entre as unidades através de tubulações de cobre
nas dimensões recomendadas pelo fabricante conforme a capacidade de cada
equipamento previsto no projeto;
Interligação elétrica;
Isolamento térmico das tubulações;
Fixações e suporte das tubulações;
Serviço de alvenaria, quebra de parede, reboco, pintura, etc;
Fazer ponto de dreno da unidade interna;
Fazer ponto de força monofásico 220 volts;
Pintar a parede no lugar que foi quebrado e rebocado.
Pintar parede na cor padrão;
Rebocar parede;
Emassar parede;
Fornecer e instalar caixa de passagem para dreno;
Apresentar laudo e certificado de garantia quanto a estanqueidade das
tubulações instaladas.
Especificação técnica dos materiais
Circuitos elétricos: utilizar cabos dimensionados segundo a norma
ABNT NBR 5410 e utilizar isolamento de no mínimo 0,6kV anti-chama. Os condutores
deveram ser protegidos por eletrodutos de PVC. Os cabos de alimentação e
interligação deverão estar em conformidade e seguir o padrão para Cabos de PVC/EB
105°C – 750 V da IEC 60227-3(ABNT NBR 9117:2006) ou similar padrão para Cabos
de PVC/EB 70°C – 750 V da NBR 6418.
Interligações frigorígenas entre as unidades: as interligações entre as
unidades condensadoras e evaporadoras serão feitas por intermédio de tubos de
cobre, sendo uma linha de líquido e uma de sucção para cada unidade. As
interligações serão feitas através de tubulação de cobre sem costura, desoxidados,
recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme
norma ABNT NBR 7541. Para os isolamentos das tubulações frigorígenas, deve-se
utilizar espuma elastomérica com espessura de parede mínima de 13 mm. Cada
tubulação (linha de líquido e linha de sucção) deverá ser isolada, conforme descrito no
manual de instalação dos equipamentos. Não poderá haver folga entre a tubulação
frigorígena e o isolamento desta. As tubulações deverão ser presas com braçadeiras
tipo “D” e isoladas com borracha para prevenir possíveis vazamentos futuros, devido às
vibrações durante seu funcionamento. Os trechos do isolamento expostos ou que
possam sofrer esforços mecânicos deverão possuir acabamento externo de proteção,
43
com uso de fita PVC, folhas de alumínio liso ou corrugado ou revestimentos
autoadesivos desenvolvidos pelo fornecedor do isolamento.
Sistema de drenagem: o sistema de drenagem para a unidade interna
deverá ser executado, utilizando tubulação em PVC rígido encaminhando para o ponto
de drenagem pluvial mais próximo.
21. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Extintores de incêndio
O local deverá ser protegido por extintores de incêndio distribuídos
conforme Projeto de PPCI, numerados e identificados conforme o projeto.
Os extintores deverão ser instalados a uma altura de 1,60m,
considerando a parte superior, em local desobstruído de fácil acesso e visível,
conforme planta do PPCI, fixados em suportes resistentes, com prazo de validade da
manutenção de carga e hidrostática atualizados, sinalizados por placas
fotoluminescentes, fixadas com fita dupla face ou parafusadas. Os extintores quando
forem fixados em paredes ou colunas, seus suportes deverão resistir a três vezes a
massa total do extintor. O extintor externo do abrigo de gás deverá ser instalado em
abrigo de sobrepor com pingadeira, medindo 75 x 30 x 25 cm (AxLxP), composto por
caixa e porta fabricadas em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo e pintura
eletrostática a pó na cor vermelha, com ventilação frontal, dobradiça, fecho de engate
rápido e visor em acrílico. A edificação deverá apresentar extintores numerados e
localizados conforme descrito no projeto.
Iluminação de emergência: blocos autônomos LED
O sistema de iluminação de emergência deverá atender, quanto à
instalação e funcionamento, o prescrito na NBR 10.898. O sistema de iluminação de
emergência deverá ter autonomia mínima de funcionamento de 1,5 horas, deverá ser
composto por blocos autônomos, instalados a uma altura entre 2,20 a 2,50 m do piso
44
acabado, devendo seguir o especificado no projeto de PPCI. Deverão ser fornecidas e
instaladas luminárias de emergência de LED de acordo com o projeto, potência mínima
de 2W, alimentação 110/220V (bivolt), fluxo luminoso mínimo de 120 lm, bateria interna
de lítio, vida útil aproximada de 30.000h, com cabo de alimentação para ligação
diretamente na tomada. Garantia mínima de 6 meses.
Após a instalação de toda a iluminação de emergência, o fluxo
luminoso das luminárias no local de instalação deve ser atestado por medição
adequada (luxímetro) no nível do piso, conforme o Anexo A da ABNT NBR 10898:2010.
Através do ensaio deverá ser verificada a premissa do projeto de iluminação mínima de
3 lux (áreas planas, sem obstáculos ou emendas de carpetes ou outras irregularidades)
e mínimo de 5 lux (áreas com obstáculos e em escadas). A contratada deverá
fornecer, a expensas da contratada, laudo técnico com ART/RRT atestando o
atendimento à iluminação mínima conforme ABNT NBR 10898:2010 ou em caso
de não atendimento, as modificações necessárias.
Sinalização de emergência
As escadas, corredores e portas de saída deverão ser sinalizados por
placas com efeito fotoluminescente, conforme especificados pela ABNT NBR 13434 e
detalhamentos do projeto, assim como os extintores de incêndio, equipamentos de
prevenção de incêndio e locais de risco pontual.
Sinalização de orientação e
salvamento
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Pictograma:
fotoluminescente
Quantitativo
Cód. 14
Saída de
emergência
Indicação de uma
saída de emergência a
ser afixada acima da
porta, para indicar o
seu acesso.
Dimensões mínimas: L
= 300mm H = 150mm.
2 peças
Cód. 17
Saída de
emergência
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Mensagem “SAÍDA”
e/ou pictograma e/ou
seta direcional:
fotoluminescente, com
altura de letra sempre
> 50 mm. Indicação da
saída de emergência,
utilizada como
complementação do
pictograma
2 peças
45
fotoluminescente (seta
ou imagem, ou
ambos). L = 400 mm H
= 200 mm.
Sinalização de equipamentos
Símbolo: quadrado
Fundo: vermelho
Pictograma:
fotoluminescente
Quantitativo
Cód. 23
Extintor de
incêndio
Indicação de
localização dos
extintores de incêndio.
Dimensões mínimas:
L = 300mm H =
300mm.
3 peças
Sinalização de proibição
Símbolo: circular
Fundo: branca
Pictograma: preta
Faixa circular e barra
diametral: vermelhas
Quantitativo
Cód. 01
Proibido
fumar
Todo local onde o
fumo possa aumentar
o risco de incêndio.
Dimensões mínimas:
L = 150mm H =
150mm.
2 peças
Sinalização de alerta
Símbolo: triangular
Fundo: amarela
Pictograma: preta
Faixa triangular:
preta
Quantitativo
Cód. 09
Cuidado,
risco de
choque
elétrico
Próximo a instalações
elétricas que ofereçam
risco de choque.
Dimensões mínimas: L
= 150mm H = 150mm.
1 peça
Todas as placas deverão estar em conformidade com as normas:
ABNT NBR 13434-2 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2:
Símbolos e suas formas, dimensões e cores; ABNT NBR 13434-3 Sinalização de
segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio, inclusive
46
apresentado laudo de conformidade emitido por laboratório acreditado pelo INMETRO.
A sinalização de proibição e alerta, deve ser instalada em local visível e a uma altura
mínima de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização. A sinalização de
portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas,
no máximo a 0,10 m da verga; ou na impossibilidade desta, diretamente na folha da
porta, centralizada a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da
sinalização. A sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de
modo que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização
seja de no máximo 7,5 m. Adicionalmente, esta sinalização também deve ser instalada
de forma que no sentido de saída de qualquer ponto seja possível visualizar o ponto
seguinte, distanciados entre si em no máximo 15,0 m. A sinalização deve ser instalada
de modo que a sua base esteja no mínimo a 1,80 m do piso acabado. A sinalização de
equipamentos de combate a incêndio deve estar a uma altura mínima de 1,80 m,
medida do piso acabado à base da sinalização e imediatamente acima do equipamento
sinalizado e quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou impeçam a
visualização direta da sinalização básica no plano vertical, a mesma sinalização deve
ser repetida a uma altura suficiente para a sua visualização.
Especificação placas
Material: PVC expandido fotoluminescente de alta intensidade luminosa
de 2mm de espessura; Impressão: Por serigrafia, com tinta de alta qualidade e
resistente a UV com garantia das cores de impressão; Resistência ao fogo:
Autoextinguível, em conformidade à norma IEC 60092-101, exigido pela ABNT NBR
13434 parte 3; Resistência à névoa salina e intemperismo: Em exposição é resistente a
mais de 120h, estando assim em conformidade com ISO 9227, ISO 11341 e ISO 105-
A02, exigido pela NBR 13434 parte 3; Superfície: Antiestática e de fácil limpeza;
Características químicas: Não radiativo, atóxico e isento de fósforo e chumbo; Garantia:
5 anos.
As placas serão fixadas na parede, com fita adesiva dupla face fixa
forte 19 mm, aplicada em todo o perímetro no verso da placa ou parafusadas com no
mínimo 4 parafusos.
22. MURO
Deve ser executado cercamento do imóvel conforme projeto. A
fundação será em concreto ciclópico, alvenaria em tijolo maciço, largura de 20 cm e
altura mínima de 50 cm, chapiscada, rebocada e pintada conforme as paredes externas
da obra. Sobre a alvenaria será executado gradil conforme projeto. O gradil existente
deverá ser reformado e pintado, substituindo trechos danificados.
Na entrada do lote da edificação deverá ser colocado grade e portão
metálico, conforme projeto. Deverá ser executado portão de correr motorizado. O motor
deve ser para portões até 700 kg, ½ HP, destravamento manual por chave em caso de
falta de energia, central eletrônica microcontrolada embarcada, acoplada ao corpo da
máquina, funções de cadeado eletrônico, fusível virtual de proteção contra sobre
47
cargas, memorização dos trimpots, embreagem eletrônica, fim de curso e sistema com
sensores antiesmagamento, 220V, monofásico, com 02 controles remotos, barras de
cremalheira (trilho), kit fim de curso (02 ímãs com suportes + 02 parafusos).
Os gradis devem ser em painéis confeccionados com arames
galvanizados conforme Norma ABNT NBR 6331:2010, revestidos com fosfatização
microcristalina tricatiônica seguida de revestimento em poliéster através de pintura
eletrostática, malha 5 x 20 cm, altura de 1,53 m x 2,50 m, espessura mínima do fio 4,3
mm. Os postes devem ser em chapas de aço zincadas a fogo, por processo de imersão
a quente, conforme norma NBR 7008, revestidos com fosfatização microcristalina
tricatiônica seguida de revestimento em poliéster através de pintura eletrostática, altura
de 2,00 m para chumbar na alvenaria, medindo 4 x 6 cm, espessura mínima 1,5 mm,
com fixadores de poliamida ou nylon (4 fixadores por poste) e tampa de vedação
superior do poste. Os portões devem ser no mesmo material dos gradis. O portão 2
folhas deve possuir fechadura e cadeado.
23. SERVIÇOS DIVERSOS
Cobertura em policarbonato verde
A marquise deve seguir os detalhamentos do projeto. A estrutura
deverá ser instalada em perfis metálicos na dimensão de 40x80mm, com espessura de
1.5 mm. Para fixação do policarbonato os barramentos serão em perfis de 30x40mm
com espessura de 1.5mm, instalados sobre a estrutura mais espessa, com
espaçamento entre os vãos conforme projeto arquitetônico.
A quantidade e tamanho dos parabolts para fixação da estrutura serão
responsabilidade da contratada, desde que garantida a estabilidade e segurança da
estrutura.
Para cobertura da marquise será usado policarbonato alveolar verde de
10 mm. Após a locação do mesmo na estrutura, na junção entre um vão e outro será
feita a vedação do material com perfis de acabamento em alumínio 50 mm, para
melhor vedação do sistema.
A pintura deverá ser feita com tinta automotiva industrial na cor branca.
A superfície deverá estar completamente limpa e seca, isenta de gorduras, manchas e
poeira, para receber a aplicação de primer fundo anti-corrosivo, permitindo uma maior
proteção e durabilidade da superfície. Se necessário pode ser diluído com aguarrás.
Após a aplicação do fundo, a estrutura será pintada com tinta
automotiva industrial, até a completa cobertura da superfície.
Pergolado de concreto
Deverá ser fornecido e instalado pergolado de concreto pré moldado,
cor amadeirado, cobertura em policarbonato verde ou cristal, conforme detalhes de
projeto.
Os pilares são engastados em sapatas de 60x60x25 cm, compostos
por peças de bloco dentado com dimensão aproximada de 38,5x38,5 cm totalizando
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2,25 m de altura além de capas pré-fabricadas tripla de dimensão aproximada de
50,5x50,5 cm (altura mínima de 12 cm) em cada pilar. Os pilares, as terças e caibros
de concreto armado serão pintados em cor amadeirada.
Bancos de concreto
Deverão ser confeccionados bancos de concreto polido, com
dimensões mínimas de 0,55 m (largura) x 1,25 m (comprimento), com encosto em
madeira (modelo a ser escolhido pela fiscalização). Pode ser utilizado madeira plástica.
Plantios
Antes da plantação deve ser feita a preparação do solo com
subsolagem, aplicação de adubo 08-30-15 na quantidade de 80g por m² de grama ou
arbustos, calcário na quantidade de 1,0kg por m² de grama ou arbustos e esterco de
cama de aviário na quantidade de 600g por m² de grama ou arbustos e o devido
nivelamento do solo.
Nos locais onde será necessário preenchimento de terra nova deve ser
escolhida terra pura, limpa, isenta de inços.
Grama
A grama do tipo batatais deverá ser plantada sobre a área prevista no
projeto, mas antes esta deverá estar totalmente limpa, regularizada e devidamente
adubada e revolvida.
Após a colocação das placas aplicar uma camada de 2 cm de terra
vegetal. A água para molhar a grama recém plantada deverá ser sempre abundante
nos primeiros dias, substituindo-se as mudas e área de gramas que não tenham
vingado.
Arbustos e plantas ornamentais
As imagens são exemplificativas.
Cica (Cycas revoluta) - mudas de 70 e 50 cm de diâmetro plantadas
como ponto focal das floreiras.
Liriopes (Ophiopogon jaburan) - mudas com 10 cm de altura plantadas
em grupos de 10 unidades por metro quadrado.
49
Bancadas em granito
As bancadas serão em granito cinza andorinha, acabamento polido,
com dimensões variáveis, conforme projeto, espessura do granito: 20mm. A fixação
das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas (realizada pela
marmoraria). Para a instalação das bancadas de granito, deve ser feito um rasgo no
reboco, para o chumbamento da bancada dentro da parede. Nas bancadas, haverá ½
parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das bancadas e fixação com mão
francesa metálica, se especificado em projeto. Nos banheiros, as bancadas receberão
apoio em mão francesa metálica.
Placa de inauguração
Deverá ser confeccionada em aço inox escovado. Dimensões: 400mm
x 600mm, com 4 furos para fixação. A placa deverá incluir parafusos de acabamento,
com buchas para fixação.
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e
conservação. Todos os equipamentos deverão apresentar funcionamento perfeito com
as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos (água, esgoto, luz
e telefone).
Limpeza da obra
Todo o entulho deverá ser removido do terreno da obra pela
Empreiteira.
Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos
pisos cerâmicos recém concluídos, com estopa, gesso, nos casos em que o
andamento da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o exigirem.
Serão lavados convenientemente, e de acordo com as especificações,
os pisos cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda:
aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer
vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação
de uma demão de cera incolor.
Os azulejos serão inicialmente limpos com pano seco; salpicos de
argamassa e tintas serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água
em abundância.
50
A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água.
Os pisos cimentados serão lavados com solução de ácido muriático
(1:6), enquanto que salpicos e aderências serão removidos com espátula e palha de
aço, procedendo-se finalmente a lavagem com água.
Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço, sabão e
água. Os metais deverão ser limpos com removedor, não se devendo aplicar ácido
muriático nos metais e aparelhos sanitários.
As ferragens de esquadrias, com acabamento cromado, serão limpas
com removedor adequado, polindo-as finalmente com flanela seca.
HABITE-SE E “AS BUILT”
Ao final dos serviços, a contratada pela execução da obra deverá
requerer junto a Prefeitura Municipal de Caseiros, Habite-se e junto ao ISS, a CND –
Certidão Negativa de Débitos, e os demais documentos necessários para a
regularização da obra.
Antes da entrega definitiva da obra, deverá ser entregue o respectivo
“as built”, sendo que a sua elaboração deverá obedecer ao seguinte roteiro:
1º) representação sobre as plantas dos diversos projetos, denotando
como os serviços resultaram após a sua execução; (As retificações dos projetos
deverão ser feitas sobre cópias dos originais, devendo constar, acima do selo de cada
prancha, a alteração e respectiva data.).
2º) O “as built” consistirá em expressar todas as modificações,
acréscimos ou reduções havidas durante a construção, e cujos procedimentos tenham
sido de acordo com o previsto pela fiscalização.
Toda a documentação deve estar disponível em meio magnético, no
formato .dwg. Devem ser elaborados os documentos que representem a última versão
emitida do projeto e que sejam condizentes e coerentes com a real implantação da
obra. O “as built” deve seguir a NBR 14645-3 – Elaboração do “Como Construído” (As
built) para edificação.
O Projeto “Como Construído” é constituído de todos os elementos
gráficos constantes do Projeto Básico. Quando ocorrerem as alterações, as mesmas
integrarão o Projeto “Como Construído”; quando não ocorrerem alterações, o Projeto
Como Construído será o Projeto Executivo, constando no selo a denominação de
Projeto “Como Construído” e a data atualizada, no formato mínimo folha A3 ou formato
mais adequado. A elaboração do Projeto “Como Construído” é de responsabilidade da
Contratada, que entregará ao Contratante na conclusão da obra. O Termo de
Recebimento Definitivo da Obra será lavrado, mediante o recebimento do Projeto
“Como Construído”.
Deverá ser:
fornecido “as built” de todas as instalações executadas (água, esgoto,
dados, telefone, iluminação, segurança e incêndio, automação e controle,
entre outros), impresso em 2 vias e arquivo digital editável (CAD);
51
testados e feitos os ajustes finais em todos os equipamentos e
instalações;
revisados todos os materiais de acabamento, sendo feito os reparos finais
ou substituição, se necessário;
providenciada a carta de “Habite-se” e os demais certificados das
Concessionárias locais;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Testes gerais nas instalações: Serão procedidos testes para verificação
de todos os aparelhos sanitários e equipamentos de iluminação.
Vistoria: Com a presença do responsável técnico da obra será feita
vistoria geral para assinalar todos os retoques e arremates necessários, que deverão
ser providenciados imediatamente.
Limpeza da obra: A obra deverá ser mantida permanentemente limpa,
sendo recolhido ao final de cada dia todo entulho e lixo gerado. Ao final será
providenciada a retirada de entulhos e restos de materiais, deixando tudo limpo e em
ordem. Os entulhos retirados deverão ter destinação correta, com aprovação da
fiscalização e lei de posturas do Município.
RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS
Termo de Recebimento Provisório é condição para o pagamento da
última parcela, a emissão por parte da fiscalização do termo de recebimento provisório.
Este documento será emitido após conclusão dos serviços previstos no cronograma
físico-financeiro, através de termo circunstanciado, assinado pelas partes, após
comunicação escrita da Contratada e posterior comprovação pela fiscalização no prazo
de até 10 (dez) dias da comunicação.
Para que a obra seja aceita em caráter provisório, naquilo que diz
respeito às obrigações contratuais da contratada, as seguintes condições deverão ser
obedecidas:
a) todos os serviços constantes no Projeto Básico e anexos deverão estar executados;
b) realização de todas as medições e/ou apropriações referentes a reduções,
acréscimos e modificações;
c) fornecimento de notas fiscais e certificados de garantida referentes a materiais e
equipamentos instalados;
d) entrega dos arquivos atualizados de todos os projetos executados, configurando o
“as built” da obra;
e) realização de testes dos equipamentos instalados para verificação de seu perfeito
funcionamento, na presença da fiscalização da Contratante;
Por ocasião da conclusão da obra, a contratada deverá entregar
certificado de garantia dos materiais e serviços, detalhando todos os prazos
mínimos conforme NBR 15.575.
52
O Termo de Recebimento Definitivo será expedido no prazo máximo
de 90 (noventa) dias, a contar do Termo de Recebimento Provisório, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes, após decurso do prazo de observação ou
vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, não havendo
problemas de nenhuma ordem e se os serviços de correção das anormalidades por
ventura verificadas forem executados e aceitos pela Fiscalização, e comprovado o
pagamento da contribuição devida a Previdência Social relativa ao período de
execução das obras e dos serviços. O termo de recebimento definitivo e pagamento
final estão condicionados a apresentação pela contratada da CND com fins de
averbação no Registro de imóveis da obra de construção civil.
O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade
civil do contratado pela solidez e segurança da obra/serviços. Também não exclui a
responsabilidade ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos
limites estabelecidos pela lei.
A Contratada fica obrigada a manter as obras e os serviços por sua
conta e risco, até a lavratura do “Termo de Recebimento Definitivo”, em perfeitas
condições de conservação e funcionamento.
Aceitas as obras e os serviços, a responsabilidade da CONTRATADA
pela qualidade, correção e segurança dos trabalhos, subsiste na forma da Lei.
O atestado de execução da obra, para fins de acervo técnico só será
fornecido após a lavratura do Termo de Recebimento Definitivo.
Caseiros/RS, agosto de 2018.
Leo Cesar Tessaro
Prefeito Municipal
Anderson Alves
Eng. Civil CREA/RS 183.934
53
ANEXO A
DETALHES RAMPA – CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTE VERTICAL
Figura 1 - PLANTA BAIXA GENÉRICA
Figura 2 - VISTA LATERAL GENÉRICA
54
Figura 3 - DETALHE 1
Figura 4 - DETALHE 2 - BASE DE FIXAÇÃO
55
Figura 5 - DETALHE 5
56
Figura 6 - DETALHE 7
57
Figura 7 - DETALHE 8
Figura 8 - DETALHE SUPORTE FIXAÇÃO 1
58
Figura 9 - DETALHE SUPORTE DE FIXAÇÃO 2
Figura 10 - DETALHE FECHAMENTO SUPERIOR DO MONTANTE VERTICAL
Figura 11 - DETALHE 9
59
Figura 12 - GUIA DE BALIZAMENTO
60
DETALHES RAMPA – CORRIMÃO DUPLO
Figura 13 - PLANTA GENÉRICA
Figura 14 - CORTE GENÉRICO
Figura 15 - DETALHE 2
61
Figura 16 - DETALHE 3
62
Figura 17 - DETALHE 4
Figura 18 - DETALHE 5
63
Figura 19 - DETALHE 8
Figura 20 - DETALHE FECHAMENTO
64
Figura 21 - SUPORTE DE FIXAÇÃO 1
Figura 22 - SUPORTE DE FIXAÇÃO 2
65
Figura 23 – DETALHE TÍPICO FIXAÇÃO
Figura 24 - DETALHE TÍPICO FIXAÇÃO
66
Figura 25 - DETALHES SUPORTE FIXAÇÃO
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L
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0
1
L
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0
2
L
-
0
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2
,
2
5
m
4
2
,
7
5
m
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7
,
0
0
m
2
7
,
0
0
m
1
8
,
2
0
m
1
8
,
3
0
m
1
5
,
8
0
m
2
6
,
7
0
m
5
5
,
3
5
m
1
5
9
,
9
0
m
1
5
9
,
9
0
m
1
6
1
,
1
5
m
7
6
,
0
5
m
312
E
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c
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M
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p
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l
285
249
239
Q
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6
Q
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3
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-2
1
Q
-2
0
CH-09
CH-10
CH-12CH-13CH-14
CH-19
CH-20
CH-34
CH-35
CH-36
CH-37
CH-38
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52,70m
92,90m
56,75m
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4.161,00 m²
47,30m
43,25m
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74,70m
73,85m
65,15m
64,50m
64,50m
64,50m
83,85m
85,95m
5.486,00 m²
5.290,00 m²
82,70m
76,20m
5.048,00 m²
66,65m
65,55m
5.279,00 m²
72,05m
84,10m
5.973,00 m²
6
7
,
5
5
m
7
3
,
7
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m
Q
-3
6
31
41
53
65
114
3,00m
901
28.278,00 m²5.240,00 m²
4.185,00 m²
78,95m
R
U
A
T
R
Ê
S
R
U
A
D
O
I
S
R
U
A
U
M
49,00m
50,00m
22,50m
5
5
,
0
0
m
43
,5
0m
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L-03
L-04
L
-
0
1
L-02
CH-09 e 10
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2
0
,
0
0
m
2
0
,
0
0
m
1
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,
5
0
m
L
-
1
1
-
A
1
7
,
5
0
m
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,
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0
m
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7
,
2
0
m
1
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,
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5
m
C
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-
7
4
B
C
H
-
7
4
A
3
0
,
0
0
m
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0
,
0
0
m
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,
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,
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0
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1
,
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CH-76B
2
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,
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5
m
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6
8
,3
0
m
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1
,
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m
5
2
,8
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m
60,95m
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,2
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28,90m
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0
,
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,
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,0
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,
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m
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,4
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,
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,7
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,
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,
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,
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,
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,
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m
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,
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m
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,
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,
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,
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0
m
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,
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m
6
,
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m
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m
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1
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,
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5
m
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0
,
0
0
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,
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m
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1
,
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m
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,
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m
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,
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0
m
1
4
,
1
0
m
1
8
,
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0
m
2
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,7
0
m
39,70m
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0
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,
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0
m
CH-84B
CH-84C
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5
,
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5
m
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1
,
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m
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,
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m
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,
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m
1
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,
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5
m
8
2
,
5
0
m
1
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7
,
3
5
m
5
8
,
2
0
m
5
9
,
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m
4
5
,
8
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m
6
4
,
2
5
m
1
0
3
,
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5
m
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,
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0
m
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CH-86A
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,
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0
m
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,
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m
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,
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0
m
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,7
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m
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,
0
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m
3
1
,
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0
m
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0
,
3
0
m
2
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,2
5
m
36,00m
6
7
,5
0
m
82,25m
2
4
,6
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m
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8
,
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m
68,90m
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,
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5
m
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5.000,00 m²
16.702,00 m²
108,05m
50,00m
50
,00
m
106,30m
79,05m
113,65m
1
0
8
,7
5
m
10.087,00 m²
4.322,00 m²
24,90m
1
0
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,9
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m
60,55m
66,35m
54,5
0m
Q
-3
5
9
,
9
5
m
1
0
,
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0
m
1
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,
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0
m
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,
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0
m
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,
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m
2
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,
0
0
m
CH-04B
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5
,
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m
3
8
,
2
0
m
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4
,
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m
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,
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5
m
2
5
,
4
5
m
CH-05A
CH-05B CH-05C
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8
,7
0
m
8
,
5
0
m
2
2
,1
0
m
5
3
,
4
5
m
20,95m
4
5
,8
5
m
1
6
,9
5
m
7
7
,
9
0
m
52,60m
19,40m
1
6
7
,
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5
m
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1
,
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0
m
152,10m
10
0,3
0m
CH-10A
CH-10B
20,00m
20,00m
30,00m
30,00m
70,00m
20,00m
70,00m
20,00m
7
1
,
9
5
m
29,25m
70,00m
60,00m
20,25m
10,00m
71
,0
5m
119,25m
8,15m
26,25m
93
,90
m
93
,2
5m
91,35m
90,20m
9.466,00 m²
111,40m
89
,3
5m
81,50m
440
1
1
2
,3
5
m
5
4
,
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0
m
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,
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0
m
1
1
1
,4
0
m
Q
-3
9
8
4
,
5
5
m
1
1
0
,
2
0
m
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5
,
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0
m
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7
,
9
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m
1
5
,
1
0
m
2
2
,
4
0
m
2
6
,
7
0
m
1
1
,
0
5
m
2
3
,
2
5
m
1
8
,
0
0
m
62
3
5
,
0
0
m
1
4
,
9
5
m
1
4
,
7
5
m
3
4
,
3
0
m
Q
-2
9
8
8
,
5
0
m
3
6
,
2
0
m
4
3
,
0
5
m
2
2
,
2
0
m
4
0
,1
0
m
3
8
,3
0
m
1
0
0
,
7
0
m
3
0
,0
0
m
4
8
,
0
0
m
539
3
,
0
0
m
L
-1
9
A
3
1
,1
5
m
R
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A
J
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O
R
.
D
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V
A
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H
O
0,60m
0,55m
49,45m
2
2
,
2
0
m
20,00m
20,00m
40,00m
2.944,00 m²
55,00m
5.077,00 m²
5.944,00 m²
72,10m
55,45m
83,80m
9
8
,
0
0
m
CH-84A
5.445,00 m²
3.276,00 m²
PERIMETRO URBANO DE CASEIROS
41,00m
103,05m
9,00m
10,30m
2
5
,0
0
m
2
0
,
0
0
m
447
6
4
,
6
5
m
8
,
3
0
m
2
3
,
6
5
m
2
0
.
0
0
LEGENDA
ÁREA DE INTERVENÇÃO450,00 M²
PROPRIEDADE MUNICÍPIO DE CASEIROSMATRÍCULA 17.715 - 25.600 M²COORDENADAS GEOGRÁFICAS CENTRO DO TERRENO 28°16'29.49"S 51°41'25.53"O
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LOCALIZAÇÃO EMPREENDIMENTO
MARÇO/2018
ESCALA:
1:6.000
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
LOC-01
8
1
5
,0
0
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES
Estadio Municipal
de Futebol
Ginásio de
Esportes
8
1
0
,0
0
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES
25,00
18,00
25
,0
0
18,00
2,15
16
,0
5
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
TOP-01
1
ESCALA 1:1000
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO - QUADRA
2
ESCALA 1:200
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO - LOTE
AB
RIG
O G
LP
0.08
0.15
0.15
0.08
1.35
CA
LH
AC
AL
HA
CA
LH
A
.151.35.158.95
.15
6.15
.15
5.80
.15
6.89
5.00
.71
19.29
5.00
25.00
TE
LH
A
ALU
ZIN
C
i=
18%
TE
LH
A
ALU
ZIN
C
i=
18%
.15
4.00
0.15
JARDIM
A = 12,48 m²
JARDIM
JARDIM
LAJE
IMPERMEABILIZADA
R
A
M
P
A
i=
8
%
RAMPA
i=8%
R
2
.
1
3
R
7
.
6
1
1.25
.45
1
.
8
0
.15
.08
.07 .07
.08
2.171.80
JARDIM
CALÇADA PÚBLICA
1.45
.55
2.00
.70
.25
.50
0.06
1.98
4.05
.30
2.46
.
4
7
1
.
0
0
2.60
PF
-3
0.15
JARDIM
BC
BC
BC
Ra
mp
a
i=
8%
1.34
0.08
ÁR. EXTERNA
DE CONVIVÊNCIA
TE
LH
A
ALU
ZIN
C
i=
18%
CA
LH
A
LEGENDA REFERENTE À PAISAGISMO
ESPECIFICAÇÃO
QTD.
PISO EM CONCRETO INTERTRAVADO, 10X20X8CM,
COR CIMENTO
222,97 m²
PISO PODOTÁTIL PRÉ-MOLDADO "DIRECIONAL"
- 25 x 25 cm - COR AMARELO
PISO PODOTÁTIL PRÉ-MOLDADO "ALERTA"
- 25 x 25 cm - COR AMARELO
GRAMA ESMERALDA
65,34 m²
8,09 m²
4,32 m²
BC
BC
MANDUIRANA
3 unidades
CICA REVOLUTA
2 unidades
LIRIÓPE
8 unidades
BC
BANCO DE CONCRETO
5 unidades
6.26
10.01
1.94
3.60
1.70
.158.95.152.06.302.60.301.84.15
PISO DE CONCRETO POLIDO COM JUNTAS DE
DILATAÇÃO (RAMPAS ANTIDERRAPANTE)
10,60 m²
PF-4
2
.
2
4
1.17
3
.
7
4
12.85
5.48
1.19
0.0
0.15
PREVER CAIMENTOS PARA OS
RALOS, MÍNIMO 1%
GRADIL EXISTENTE,
DEVE SER LIXADO E
PINTADO CONFORME
O NOVO CERCAMENTO
MURO A SER EXECUTADO,
ALTURA CFE. GRADIL (2,03m)
2.00
12.10
3.00
.30
.30.15 3.55
.15 8.05 .15.30
8.35
3.70
2.69
3.15
.15
.15
2.54.15
1
.
6
9
2
.
7
5
3
.
0
2
.45
2.04
2.84
2.99
.15.15 4.45
6.45
.55
.65
.25
5.36
0.0
i = 8,33 %i = 8,33 %
RAMPA ACESSIBILIDADE
PISO PODOTÁTIL PRÉ-MOLDADO "ALERTA"
- 40 x 40 cm - COR AMARELO
0,64 m²
.75
3.45
2.99
1
.
0
0
6.26
4.05
3.15
1.25
.50
.75
3
.
3
1
.31
1
.
2
5
1.30
JARDIM
MU
RO
E
M A
LV
EN
AR
IA
D
E
TIJO
LO
M
AC
IÇ
O, H
=
1,00 M
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LOCAÇÃO
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, nº 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-01
1
ESCALA 1:100
LOCAÇÃO
4.70
RECEPÇÃO
A=22,60m²
ACESSO
COBERTO
A= 6.25m²
CIRCULAÇÃO
A=14,03m²
WC COLETIVO
A=2,40m²
PM
-2
PM
-2
PM
-1
R
A
M
P
A
A
=
3
,
6
4
m
²
i=
8
%
PM
-1
SALA
TÉCNICAS
A=12,80m²
PV
-2
SALA
MULTIUSO
A=35,00m²
PM
-4
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
A=19,80 m²
A=2,55m²
WC PNE
COPA
A=5,30m²
PA-1
PV-1
PM
-1
JA-2
JA-2
JA-2
JA-3
JA-4
JA-5
JA-7
A
A=2,55m²
WC PNE
A. SERV.
A=3,30m²
WC COLETIVO
A=2,40m²
.15
Sala At. Familiar
A=12,00 m²
ALMOXARIFADO
A=5,00m²
JA-2
.351.35
.806.951.35
.15
1.80
.15
JA-4
1.31
1.70
.15
1.30
.15
2.00
.15
1.35
4.00
.15
JA-6
3.76
.15
.60
JA
-1
1.20
.85.15
4
.
3
5
5
5
°
.
5
0
.
5
0
.15
2.00 1.00
.15.15
3.00 2.75 3.00
.15
3.20 .15
.45 3.30 3.15 3.36
18.85
.15
4.00
.15
1.35
.15
3.30
.15
.88 1.37
.15
2.85 1.65
.15
1.50
.15
1.60
.15.15
2.00 2.00 2.00
.15
6.90 3.55
1.20
.15
1.20
2.55 6.30
19.30
.74
1.112.04
.35
1.50
.15
1.50
PM
-3
1.07
1.20
3.17
R
4
.
8
5
.15
PM
-1
PM
-1
PM-3
.451.00
JARDIM
4.30
1.35
3.60
9.25
.15
3.45
.55
.15
2.54
1.31
.61
.15
.35
4.30
4.95
9.25
ar co
nd
icio
na
do
12
.0
00
B
TU
s
JA-2
Rampa
i=8%
1.34
(Psicóloga/Assitente Social)
ar co
nd
icio
na
do
24
.0
00
B
TU
s
LEGENDA
PISOPAREDE
TETO
A - CERÂMICA PEI 4, A DEFINIR PELA FISCALIZAÇÃO
B - PINTURA COM TINTA ACRÍLICA, A DEFINIR
C - PINTURA COM TINTA ACRÍLICA, BRANCO NEVE
D - CERÂMICA 30cm x 40cm COR BRANCO
DETALHE ABRIGO GLP
VISTA A
VISTA B
.151.00
.03
.15
.60
PF
-1
.03
.10
AZULEJO
PF-1
.50
.15
0.83
.07
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
24.000 BTUs
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
18.000 BTUs
B
C
+0.175
B
0.00
+0.17
+0.17
A D
C
A
A D
B
C
C
+0.175
SOLEIRA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA
SOLEIRA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA
PM
-4
A B
C
+0.175
B
JARDIM0.00
A B
C
+0.175
A D
C
A D
C
+0.16
+0.16
A D
C
+0.145
A D
C
+0.16
+0.16
A D
C
A
A
A B
C
+0.175
A B
C
A B
C
+0.175
+0.16
B
A
A B
C
ar condicionado
12.000 BTUs
PM
-1
1.50
.30
2
.
7
4
1
.
8
3
.60
JA-5
JA-3
3.84
10.40
2
.
7
5
BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA
TORNEIRA TEMPORIZADA
.45
.70
Armação de aço CA-60b
Ø=4,2mm, malha de 5 x 5cm;
Pingadeira
PILAR DE CONCRETO,
DIMENSÕES
COMPLEMENTADAS COM
ALVENARIA
geladeira 250l
fogão 6 bocas
1.50
.60
2.05
1.30
ACESSO/RAMPA
A=7,32m²
123
2.00
.80
3.081.50
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA, ABRIGO GLP
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-02
1
ESCALA 1:75
PLANTA BAIXA
2
SEM ESCALA
QUADRO DE ESQUADRIAS
3
ESCALA 1/75
ABRIGO GLP
0.0
0.08
0.175
0.16
0.175
0.16
0.08
0.08
0.1750.16
0.16 0.16
0.175
0.0
0.08
1.03
.10
.30
2.30
.10
1.13
2.60
.10
3.81
1.18
.12
.30
2.30
1.60
2.40
4.00
SALA DE MULTIUSO
SALA TÉCNICAS
SALA DE ATEND. FAM.WCWC
1.70
.12
.98
.12
.30
2.30
2.60
ALÇAPÃO
SALA MULTIUSO
CIRC.
WC
Á. SERVIÇO
0.13
JA
RD
IM
CA
LÇ
AD
A
PF-2
.10
ALVENARIA
COBERTURA EM
POLICARBONATO VERDE
estrutura tubular
metálica 30X40mm
estrutura tubular
metálica 40x80mm
policarbonato alveolar
verde 10mm
altura da estrutura 2,80
metros (ponto mais alto)
pintura automotiva
industrial, cor: branca
Policarbonato alveolar
verde 10mm, i=5%
Estrutura tubular metálica 30x40mm,
espessura 1.5mm
Estrutura tubular metálica 40x80mm,
espessura 1.5mm
Chapa de aço, espessura 3.0 mm
1.60
1.70
4.20
.65
Terças 8 x 5 cm,
esp. máx. 1,01 m
Tesouras 15 cm x 1",
esp. máx. 1,20 m
Deixar esperas na laje e vigas com
aço 6,3 mm para fixação das tesouras
2.10 2.10
Estrutura em pintura automotiva industrial, cor : branca
NOTAS
- MEDIDAS E NÍVEIS EM METROS
- VERIFICAR POSIÇÃO EXATA DOS PILARES NO PROJETO ESTRUTURAL
- VERIFICAR DETALHES CONSTRUTIVOS PERTINENTES NO PROJETO DE DETALHAMENTO
- AS CORES INTERNAS E EXTERNAS DAS PAREDES SERÃO DEFINIDAS PELA FISCALIZAÇÃO E
EQUIPE DO CRAS, COM BASE EM ALTERNTIVAS APRESENTADAS PELA CONTRATADA ATRAVÉS DE
SOFTWARE DE SIMULAÇÃO DE CORES
- EM CASO DE CONFLITO DE INFORMAÇÕES ENTRE O PROJETO GRÁFICO E O MEMORIAL
DESCRITIVO, PREVALECE A DE MELHOR QUALIDADE E DESEMPENHO, A CRITÉRIO DA FISCALIZAÇÃO
- ALTERAÇÕES NESTE PROJETO SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO PROJETISTA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
CORTES
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-03
1
ESCALA 1:75
CORTE BB
3
SEM ESCALA
DETALHES MARQUISE
2
1:75
CORTE AA
DETALHE DE ESQUADRIAS
JA-1
JA-2
JA-3
JA-4
JA-5
JA-7
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
VIDRO COM
ABERTURA MAX. AR
VIDRO
FIXO
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
VIDRO
FIXO
VIDRO DE
CORRER
VIDRO DE
CORRER
VIDRO DE
CORRER
VIDRO COM
ABERTURA MAX. AR
JA-6
VIDRO DE
CORRER
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
VIDRO
FIXO
VIDRO DE
CORRER
ESQUADRIA
DE ALUMÍNIO
ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO
PV-1 PV-2
PF-2
PF-3
1
ESCALA 1/30
JANELAS EM ALUMÍNIO
2
ESCALA 1/30
PORTAS EM VIDRO E FERRO
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
ESQUADRIAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-04
PORTAS EM MADEIRA
ALVENARIA
SOLEIRA EM
GRANITO CINZA
GUARNIÇÃO EM MADEIRA 5 x 1 cm
COM PINTURA ESMALTE
CONJUNTO FECHADURA E
MAÇANETA ACABAMENTO
CROMADO ACETINADO
GUARNIÇÃO EM MADEIRA
COM PINTURA ESMALTE
5212
5 80 5
13 5 20 5 35
PLANTA BAIXA
110
VISTA
PM1
QUANT.: 06
DIMENSÕES: 80 x 210 cm
SISTEMA: de abrir / folha lisa
AMBIENTES: - Sala Atendimento Familiar
- Almoxarifado
- Copa
- Sala Técnicas
- Sala Administração
FOLHA DE PORTA 80 x 210 cm
COM PINTURA ESMALTE
ALVENARIA
SOLEIRA EM
GRANITO CINZA
GUARNIÇÃO EM MADEIRA 5 x 1 cm
COM PINTURA ESMALTE
CONJUNTO FECHADURA E
MAÇANETA ACABAMENTO
CROMADO ACETINADO
GUARNIÇÃO EM MADEIRA
COM PINTURA ESMALTE
COR AZUL ESCURO
5212
5 60 5
13 5 20 5 15
PLANTA BAIXA
110
VISTA
PM2
QUANT.: 02
DIMENSÕES: 60 x 210 cm
SISTEMA: de abrir / folha lisa
AMBIENTES: - WC Coletivo
FOLHA DE PORTA 60 x 210 cm
COM PINTURA ESMALTE
PLACA DUPLA EM ACRÍLICO, TAMANHO
A4, COM 4 ESPAÇADORES CROMADOS
(comp. 25 mm, diâm. 20 mm)
PLACA EM ACRÍLICO, 15 X 15 CM, COM
2 AFASTADORES CROMADOS, COM
IDENTIFICAÇÃO DE BANHEIRO
FEMININO E MASCULINO (SÍMBOLO
UNIVERSAL)
PA1
QUANT.: 01
DIMENSÕES: 80 x 210 cm
SISTEMA: de abrir / veneziana
AMBIENTES: - Cozinha
210
80
80
PLANTA BAIXA
VISTA
PORTAS EM ALUMÍNIO NATURAL
ALVENARIA
SOLEIRA EM GRANITO CINZACONTRAMARCO EM ALUMÍNIO
NATURAL
VENEZIANA EM ALUMÍNIO
NATURAL
SOLEIRA EM GRANITO CINZA
1
ESCALA 1/30
PORTAS EM MADEIRA
2
ESCALA 1/30
PORTAS EM ALUMÍNIO
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
ESQUADRIAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-05
GRANITO CINZA
CONTRA-VERGA
VERGA
VISTA
CORTE
VAR.
CAIXILHO EM ALUMINIO
BRANCO
VIDRO
E=4mm
GRANITO CINZA
VAR.
PLANTA BAIXA
VAR.
TRILHO
CAIXILHO EM ALUMINIO BRANCO
ALVENARIA
GRANITO CINZA
VIDRO LISO
INCOLOR - E=6mm
DETALHES JANELAS
CONTRAMARCO
GUARNIÇÃO EM
ALUMÍNIO BRANCO
ALVENARIA
GUARNIÇÃO EM MADEIRA 5 x 1 cm
COM PINTURA ESMALTE
CONJUNTO FECHADURA E
MAÇANETA ACABAMENTO
CROMADO ACETINADO -
MAÇANETA TIPO ALAVANCA
CHAPA EM AÇO INOX
RESISTENTE A IMPACTOS
BARRA DE APOIO PARA PNE
EM AÇO INOX, DIÂMETRO 4 CM
FOLHA DE PORTA 80 x 210 cm
COM PINTURA ESMALTE
GUARNIÇÃO EM MADEIRA
COM PINTURA ESMALTE
5210
40
90
110
5 90 5
PLANTA BAIXA
VISTA INTERNA
PM4
QUANT.: 02
DIMENSÕES: 90 x 210 cm
SISTEMA: de abrir / barra metálica
AMBIENTES: - Sanitários PNEs
SOLEIRA EM
GRANITO CINZA
ALVENARIA
SOLEIRA EM
CERÂMICA
GUARNIÇÃO EM MADEIRA 5 x 1 cm
COM PINTURA ESMALTE
CONJUNTO FECHADURA E
MAÇANETA ACABAMENTO
CROMADO ACETINADO
FOLHA DE PORTA 80 x 210 cm
COM PINTURA ESMALTE
GUARNIÇÃO EM MADEIRA
COM PINTURA ESMALTE
5212
5 80 40
PLANTA BAIXA
PM3
QUANT.: 02
DIMENSÕES: 120 x 210 cm
SISTEMA: de abrir
AMBIENTES: - Circulação
- Sala multiuso
110
VISTA
5
FOLHA DE PORTA 40 x 210 cm
COM PINTURA ESMALTE
CONJUNTO FECHO TIPO
UNHA EMBUTIDO EM INOX
ACABAMENTO CROMADO
PORTAS EM MADEIRA
1060
160
SÍMBOLO INTERNACIONAL DE
ACESSO (15 X 15 CM), COM INF.
DE MASC./FEM., BRAILLE E
ALTO RELEVO (PARTE EXTERNA)
INFORMAÇÃO TÁTIL - BRAILLE
(PARTE EXTERNA)
120
BATEDOR
FECHO TIPO UNHA
FECHO TIPO UNHA
1
ESCALA 1/30
PORTAS EM MADEIRA
2
ESCALA 1/30
DETALHES JANELAS
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
ESQUADRIAS
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-06
geladeira 250l
ALVENARIA PARA
SUSTENTAÇÃO DA BANCADA
CUBA DE INOX DE EMBUTIR
(40x34x17cm)
TORNEIRA DE MESA
(BICA ALTA)
SOCO EM ALVENARIA
(h=10cm)
PISO EM CERÂMICA
BRANCA ANTIDERRAPANTE
(40x40cm)
PLANTA BAIXA
1
2
3
SOCO EM ALVENARIA
REVESTIDO COM CERÂMICA
(h=10cm)
RODA BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA (h=10cm)
BANCADA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=90cm)
SAIA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=5cm)
10
80
90
PAREDE EM CERÂMICA
BRANCA (30x40cm)
PORTA EM MADEIRA
GUARNIÇÃO EM MADEIRA
PINTURA ESMALTE
SOCO EM ALVENARIA
REVESTIDO COM CERÂMICA
(h=10cm)
ALVENARIA PARA SUSTENTAÇÃO
DA BANCADA REVESTIDA COM
CERÂMICA
PAREDE EM CERÂMICA
BRANCA (30x40cm)
CUBA DE INOX DE EMBUTIR
(40x34x17cm)
TORNEIRA DE MESA
(BICA ALTA)
geladeira 210lfogão 6 bocas
SAIA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=5cm)
RODA BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA (h=10cm)
PORTA EM MADEIRA
VISTA 1 VISTA 2 VISTA 3
45
60
98
52
150
10
75
59
90
BANCADA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=90cm)
215
116
15
2
DET.01
79
CUBA DE INOX DE EMBUTIR
(40x34x17cm)
TORNEIRA DE MESA
(BICA ALTA)
SOCO EM ALVENARIA
REVESTIDO COM CERÂMICA
(h=10cm)
RODA BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA (h=10cm)
SAIA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=5cm)
fogão 6 bocas
DETALHE 1 - CORTE
bancada de granito - área seca
esc.: 1/5
DETALHE 2 - CORTE
bancada de granito - área molhada
esc.: 1/5
BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA
SAIA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA
2
5
2ALVENARIA PARA
SUSTENTAÇÃO DA BANCADA
BANCADA EM GRANITO
CINZA ANDORINHA
SAIA EM GRANITO CINZA
ANDORINHA
15
R
0
.
5
ALVENARIA PARA
SUSTENTAÇÃO DA BANCADA
2
5
2
15
R
0
.
5
12
2
ACABAMENTO PARA
CONTENÇÃO DA ÁGUA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHAMENTO COZINHA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-07
1
ESCALA 1:30
DETALHES COZINHA
PM
-4
WC PNE
PM
-4
VASO SANITÁRIO COM CAIXA ACOPLADA
COM ACIONAMENTO POR ALAVANCA,
ALTURA DE 45 CM, INCLUINDO ACENTO
.80
BARRA DE APOIO EM AÇO INOX, DIÂMETRO DE 4 CM, INSTALADA A 4 CM
ACIMA DA TAMPA DA CAIXA (LIMITADA A 89 CM DO PISO ACABADO)
.80
.09
.50
BARRA DE APOIO EM AÇO INOX, DIÂMETRO DE 4 CM,
INSTALADA A 75 CM PISO ACABADO
1.00
BARRA DE APOIO VERTICAL EM AÇO INOX, DIÂMETRO DE 4 CM,
INSTALADA A 85 CM PISO ACABADO, 70 CM DE COMPRIMENTO
.30
.28
DISPENSER SABONETE, INSTALADO ENTRE 80 E 120 CM
DISPENSER PAPEL TOALHA, INSTALADO ENTRE 80 E 120 CM
BARRA DE APOIO VERTICAL EM AÇO INOX, DIÂMETRO DE 4 CM,
INSTALADA A 90 CM PISO ACABADO, 40 CM DE COMPRIMENTO
.20
m
á
x
.
5
0
TORNEIRA DE MESA TEMPORIZADA ACIONADA POR ALAVANCA,
TEMPO FECHAMENTO 10 s a 20 s, ATENDENDO ABNT NBR 13713 e 9050
LAVATÓRIO SUSPENSO DE CANTO, 38,5 X 38,5 CM, ALTURA FINAL DE
80 CM, FIXADO CONFORME ABNT NBR 15097-1 E ABNT NBR 15097-2
ESPELHO 0,80 X 1,50 M, INSTALADO A 50 CM DO PISO
ACABADO
.20
PAPELEIRA EMBUTIDA INSTALADA A 0,55 M DO PISO ACABADO
(EIXO DA PAPELEIRA)
DETALHE - CORTE
bancada de granito
s/ esc.
CUBA OVAL DE
EMBUTIR
GRANITO CINZA
ANDORINHA
15
25
ACABAMENTO PARA
CONTENÇÃO DA ÁGUA
112
2
10
RODA BANCADA EM
GRANITO CINZA
ANDORINHA (h=10 cm)
OBS.: BANHEIRO DEVE SER TOTALMENTE ACESSÍVEL, ATENDENDO TODOS OS REQUISITOS DA NBR 9050/2015
IMPERMEABILIZAÇÃO
COM MANTA ASFÁLITCA
PINGADEIRA EM CONCRETO
- 3cm SOBRESSALENTES NA FACE
EXTERNA DA PLATIBANDA
- 2cm NA FACE INTERNA
MANTA DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
(COBRE TODA A SUPERFÍCIE
DA LAJE, ATÉ O ENCONTRO
COM A PINGADEIRA, NAS
LATERAIS SOBE 20 CM
ABAIXO DO REBOCO)
20
2
15 3
NOTA: MEDIDAS EM CENTÍMETROS.
LAJE IMPERMEABILIZADA
4
515
OBS.: PINGADEIRA DEVE SER
EXECUTADA NA SOLEIRA DA
ESQUADRIA PF-2 (ALÇAPÃO DE
ACESSOA ÀS CAIXAS DE ÁGUA)
REGULARIZAÇÃO COM ARGAMASSA
IMPERMEABILIZADA PARA DAR CAIMENTO
PINGADEIRA CHAPA GALVANIZADA N° 24
- 3cm SOBRESSALENTES NA FACE EXTERNA DA
PLATIBANDA
- 3cm NA FACE LATERAL EXTERNA COM ÂNGULO DE
45 º PARA O INTERIOR
RUFO CHAPA GALVANIZADA N° 24
(COBRE TODA A SUPERFÍCIE DA CALHA
E SUPERFÍCIE INTERNA DA
PLATIBANDA)
15 3
NOTA: MEDIDAS EM CENTÍMETROS.
CALHA
30
15
25
15
3
18
MANTA ASFÁLTICA -
SOBREPOSIÇÃO MÍNIMA DE 5 CM
NOTA: MEDIDAS EM CENTÍMETROS.
mín. 15
mín. 25
mínimo 25 cm
mínim
o 15 cm
mínim
o 10 cm
ALGEROZA EM CHAPA
GALVANIZADA FIXADA NA PAREDE
REBOCO SOBRE A MANTA E
ALGEROZA
OBS.: CASO A ALGEROZA SEJA
INSTALADA EM PLATIBANDA ACIMA
DA ALGEROZA DEVE SER
EXECUTADO RUFO METÁLICO
CONFORME AS CALHAS
3
OBS.: TODAS AS EMENDAS E
ENCONTROS PERFEITAMENTE
VEDADAS COM VEDA-CALHA
1
ESCALA 1/30
DETALHES BANHEIRO ACESSÍVEL
3
SEM ESCALA
DETALHES COBERTURA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHAMENTO BANHEIRO E COBERTURA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-08
2
SEM ESCALA
DETALHES BANCADA
- LEGENDA:
Piso Direcional - 0,25 x 0,25m
Piso Alerta - 0,25 x 0,25m
.25
.25
.25
Piso de Alerta - indicando:
obstáculo, mudança de rota,
rampa, etc.
Piso Direcional - indicando a rota.
RECEPÇÃO
A=22,60m²
ACESSO
COBERTO
A= 6.25m²
CIRCULAÇÃO
WC COLETIVO
A=2,40m²
PM
-2
PM
-2
PM
-1
R
A
M
P
A
i=
8
%
PM
-1
SALA
TÉCNICAS
A=12,80m²
SALA
MULTIUSO
A=35,00m²
PM
-4
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
A=19,80 m²
A=2,55m²
WC PNE
COPA
A=5,30m²
PA-1
PV-1
PM
-1
JA-2
JA-2
JA-2
JA-3
JA-4
JA-5
JA-7
A=2,55m²
WC PNE
A. SERV.
A=3,30m²
WC COLETIVO
A=2,40m²
Sala At. Familiar
A=12,00 m²
ALMOXARIFADO
A=5,00m²
JA-2JA-4
.15
JA-6
JA
-1
PM
-3
PM
-1
PM
-1
PM-3
1
JARDIM
ar co
nd
icio
na
do
12
.0
00
B
TU
s
JA-2
(Psicóloga/Assitente Social)
ar co
nd
icio
na
do
24
.0
00
B
TU
s
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
24.000 BTUs
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
18.000 BTUs
PM
-4
JARDIM
A D
C
A D
C
ar condicionado
12.000 BTUs
PM
-1
23
1.84
.75
3.80
.75
.92
.25
7.89
3.15
3.99
.25
JA-3
JA-5
3
.
3
1
1
.
2
5
.31
1
.
0
0
.75
.75
.75
.75
.75
.75
.75
.75
Rampa
i=8%
1.34
1.50
12.85
1.25
.50
5.48
.
4
7
.75
.75
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA ACESSIBILIDADE
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-09
1
ESCALA 1:75
PLANTA ACESSIBILIDADE
GRADE -
Sitela - modelo:Eletrogradi ou Gradil Nylofor
Portão- duas folhas
(0,90m cada)
GRADIL
calçada
piso tátil
PORTÃO DE CORRER
MOTORIZADO
1.53
2.03
3.006.51
.08.07
.07
.08
4.15 .151.80
0.08
JARDIM
0.08
JARDIM
CALÇADA PÚBLICA
11.20 2.60 4.05
1.45
.55
2.00
piso tátil
.70
.25
.50
.55
0.06
0.08
2.09
Rebaixamento de meio-fio
para acesso de veículo
0.0
18.00
.50
Rebaixamento de meio-fio
para rampa de acessibilidade
0.0
i = 8,33 %i = 8,33 %
.50
.40
.55
1.80 1.60 1.805.371.66 .75
4.52.25.25
1.25
.25
PF
-3
PF-4
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
CERCAMENTO E CALÇADA
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-10
2
ESCALA 1:75
CALÇADA
1
ESCALA 1:75
CERCAMENTO
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
FACHADA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-11
2
ESCALA 1:75
FACHADA LATERIAL
1
ESCALA 1:75
FACHADA FRONTAL
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
FACHADA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-12
2
ESCALA 1:75
FACHADA LATERIAL
1
ESCALA 1:75
FACHADA FRONTAL
BC
BC
4.00
5.00
.30
.38
3.62
.38
.31
.30 .38 2.64 .38 .30
PERGOLADO EM
CONCRETO PRÉ
MOLDADO
ALTURA DE 2,37 M
SAPATA DE 60 X 60 X 25 CM, ARMADA COM Ø8 MM A CADA 10 CM
PILARES ARMADOS 4 BARRAS DE Ø8 MM, ESTRIBOS Ø5 MM A CADA 15 CM
TODA ESTRUTURA EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO NA COR AMADEIRADO
PILAR MEDINDO APROX. 38,5 x 38,5 x
225 cm COM CAPA SUPERIOR (4 unid.)
TERÇA MEDINDO APROX. 10 x
20 x 500 cm (2 unid.)
CAIBRO MEDINDO APROX. 7 x
10 x 400 cm (7 unid.)
COBERTURA EM
POLICARBONATO ALVEOLAR
10 mm, COR VERDE OU
CRISTAL, ACABAMENTO EM
TODOS LADOS, EMENDAS DAS
CHAPAS DEVEM COINCIDIR
COM OS CAIBROS
PO
LIC
AR
BO
NA
TO
ALV
EO
LA
R 10 m
m
i=
2%
PERFIL DE UNIÃO EM
ALUMÍNIO (2 unid.)
1.68
1.64
1.68
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PERGOLADO
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ARQ-13
1
ESCALA 1:50
PLANTA BAIXA
2
SEM ESCALA
PERSPECTIVA
3
SEM ESCALA
VISTA LATERAL
4
SEM ESCALA
VISTA FRONTAL
JARDIM
ALM
OX
AR
IF
AD
O
S.A
T.F
AM
ILIA
R
WC
C
OLE
TIV
O
A. S
ER
V.
WC
P
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CO
PA
WC
P
NE
SA
LA
D
E C
OO
RD
EN
AÇ
ÃO
/
AD
MIN
IS
TR
AÇ
ÃO
SA
LA
MU
LT
IU
SO
JA
RD
IM
SA
LA
T
ÉC
NIC
AS
PM
-1
WC
C
OLE
TIV
O
CIR
CU
LA
ÇÃ
O
AC
ES
SO
C
OB
ER
TO
RE
CE
PÇ
ÃO
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
4x36W
4x36W
15W
15W
12W
12W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
23W
12W
12W
12W
ARC220002128W
ARC22000
2128W
AR
C12000
1247W
AR
C12000
1247W
ARC12000
1247W
AR
C22000
2128W
a a
a
a
b
b
b
cc
c
d
d
d
d
d
e
f
f
g
g
g
h
h
m
m
n
n
o
o
p
q
q
q
BE
B
200W
BE
B
200W
QD1
LR
G
530W
GLD
312W
4x32W
4x32W
4x32W
4x32W
AR
C12000
1247W
i
i
i
j
j
j
200W
200W
200W
200W
200W
200W
150W
TV
Relógio
Ponto
600W
600W
600W
200W
200W
200W
200W
(3
x)
(2x)
(2x)
200W
200W
200W
200W
200W
200W
200W
200W
TV
150W
200W
200W
200W
200W
50W
5
0
WC
X2
300x300x300
CX
3
300x300x300
60W
60W
kk
r
r
1
1
1
1
1
1
1
1 1 1
1
1
1; 7
1
1; 7
11
1
1
1; 7
1
1
1
1
2
2; 7
2
2; 7
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
4
4
4
4
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
200W
5
6
6
6
6
7
7
7
7
7
7
7
8
8
8
8
8
8
8
8
9
9
9
9
9
10
10
10
10
10
10
11
12
13
14
15
16
17
MED
QM
1
CX
5
300x300x300
AL1
o
p
a
a
k
r
12W
Legenda de condutos
Direta
Teto
Alta
Média
Baixa
Piso
Legenda das indicações
CXPASCaixa de passagem aço pintada - 150x150x80mm
300x300x300Alvenaria (piso) - 300x300x300 mm
BEBTomada - uso específico - Bebedouro
ARC12000Tomada - uso específico - Condicionador de ar Split 12000BTU
ARC22000Tomada - uso específico - Condicionador de ar Split 22000BTU
GLDTomada - uso específico - Geladeira duplex
LRG Tomada - uso específico - Lava roupa grande
PORTomada - uso específico - Portão motorizado
TVTomada - uso específico - Televisor
Legenda
(2x)
2 tomadas no piso
(3x)
3 tomadas baixas a 0,30m do piso
Bloco autônomo ilum. emergência na parede
Caixa de passagem
Conjunto 1 tecla simples e tomada a 1,20m do piso
Entrada de serviço
Interruptor 1 simples e 1 paralelo a 1,20m do piso
Interruptor paralelo 1 tecla a 1,20m do piso
Interruptor paralelo 2 teclas a 1,20m do piso
Interruptor simples 1 tecla a 1,20m do piso
Luminária p/ lâmpada fluorescente compacta
Luminária p/ lâmpada fluorescente tubular
M
1F Motor monofásico a 0,30m do piso
Ponto genérico de luz 60W
Quadro de distribuição
ME
D
Quadro de medição
Refletor de led
Relé Fotoelétrico
Tomada alta a 1,80m do piso
Tomada baixa a 0,30m do piso
Tomada média a 1,20m do piso
M
1F500W
POR
CX
4
300x300x300
18
200W
7
200W
(3
x)
4
(3x)
3
(3x)
3
200W
3
200W
1
2xø3/4"2xø3/4"
ø
1
1
/
4
"
ø
1
.1
/4
"
2xø3/4"
2
x
ø
3
/
4
"
2xø
3/4"
2xø3/4"
ø1.1/2"
16
QM1
16
QM1
1
0
Q
D
1
k
2.5
1
a k
2.5
1
a k
2.5
1
2.5
18
2.5
4
2
.
5
4
2.5
5
2
.
5
9
2.5
4
2.5 4 2.5
16 2 7 9
n
4
2 7
2.5
9
2.5
5
2.5
5
2
.
5
5
2
.5
1
6
2
.
5
1
8
k
2.5
1 10
4
14
2
.
5
5
a
2.5
1 10
b d
2.5
1 4
r
2
b
2.5
1 4
a
2.5 4 2.5
1 10 14 5
a
2.5 4
1 10 14
a
2.5 4
1 14
q
2
.
5
2
9
2.5
4
q
2
2.5
5
2
.
5
1
1
m
4
2 7
2
.
5
2
9
2.5
1 13 3
2
.5
5
2
.
5
4
2
.
5
1
1
0
1
4
5
a
2
.
5
1
5
4
7
2.5
5
4
7
2
.
5
4
2
.
5
1
6
2
7
9
4
1
5
d
2
.
5
1
1
1
4
2.5
3
2
.
5
9
2
.
5
9
2.5
5
2.5
5
2
.
5
4
4
7
p
2
2
.5
4
2
.5
2.5
1
0
17
18
2
8
2.5
9
2.5
4
2
.5
4
1
0
7
d
2.5
1
4
7
2.5
1 10 11 12 13 3
2.5 4
4 6 7
o
2.5
10
18
2
2.5
10
2.5
18 2
r
2.5
18
2
d
2.5 4
1 10 11 12 13 3 4 7
d
2.5
1 11 12 3 4
2.5
10
2.5
10
i
2.5
1 3
op
2
d
2.5 4
1 6 7
op
2.5
10 2
4
7
2.5
8
4
7
dg
2.5 4
1 7
dg
2.5 4
1 7
2.5
3
2
.
5
1
1
2
3
2
.
5
3
f
2.5 4
1 7
j
2.5
1 3
o
42.5
17
28
dg
2.5 4
1 7
4
6
c
2
.5
1
2.5 4
1 6 7
4
6
2.5
4
1
7
2.5
12
2.5
1
2
.
5
3
2.5
8
r
2
j
2.5
113
i
2.5
112
4
6
g
2.5
1
2
.5
8
c
2.5
1
2.5
8
r
2
.
5
1
8
2
4
7
2
.
5
4
1
72.5
8
4
7
2
.
5
8
4
6
h
2
.
5
4
1
7
2.5
8
2
.
5
8
4
1
7
2
.
5
3
2
.
5
3
2
.
5
1
3
2.5
3
2.5
3
k
p
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-01
1
ESCALA 1:75
PLANTA BAIXA
7 7
2.5
7
2.5
7
Alarm
e
PN
E
Alarm
e
PN
E
60W
l
1
l
l
2.5
1
2.5
1
ø1.1/4"
ø
1
.1
/4
"
Quadro de Cargas (AL1)
CircuitoDescrição Esquema
Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T FCT FCA In'Ip Seção
IcDisj dV parc
dV total Status
de inst.(V) (VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (mm2) (A) (A) (%) (%)
QM1 QUADRO MEDIDOR3F+N+T B1 380/220 V 30373 26973 R+S+T 9804 8577 8592 1.00 1.00 47.0 47.0 16 68.0 63 0.10 0.10 OK
TOTAL 30373 26973 R+S+T 9804 8577 8592
Quadro de Cargas (QD1)
CircuitoDescrição Esquema
Método TensãoIluminação (W) Tomadas (W)
Pot. total. Pot. total. Fases Pot. - R Pot. - S Pot. - T FCT FCA In'Ip Seção
IcDisj dV parc
dV total Status
de inst.(V) 12 15 23 32 36 50 60 0 100 150 200 312 500 530 600 1247 2128
(VA) (W) (W) (W) (W) (A) (A) (mm2) (A) (A) (%) (%)
1Iluminação 01
F+N B1 220 V 2 8 40 3 1974 1674 S 1674 1.00 0.50 11.1 9.0 2.5 24.0 10 0.51 1.75 OK
a 16 632 512 S 512 1.00 0.50 5.7 2.5 24.0 OK
b 8 316 256 S 256 1.00 0.50 2.9 2.5 24.0 OK
c 2 46 46 S 46 1.00 0.50 0.4 2.5 24.0 OK
d 3 69 69 S 69 1.00 0.50 0.6 2.5 24.0 OK
e 1 15 15 S 15 1.00 0.50 0.1 2.5 24.0 OK
f 1 15 15 S 15 1.00 0.50 0.1 2.5 24.0 OK
g2 46 46 S 46 1.00 0.50 0.4 2.5 24.0 OK
h 1 23 23 S 23 1.00 0.50 0.2 2.5 24.0 OK
i 8 316 256 S 256 1.00 0.50 2.9 2.5 24.0 OK
j8 316 256 S 256 1.00 0.50 2.9 2.5 24.0 OK
k 2 120 120 S 120 1.00 0.50 1.1 2.5 24.0 OK
l 1 60 60 S 60 1.00 0.50 0.5 2.5 24.0 OK
2Iluminação 02
F+N B1 220 V 3 8 8 2 916 713 R 713 1.00 0.60 4.2 4.2 1.5 17.5 10 0.34 1.57 OK
m 1 23 23 R 23 1.00 0.60 0.2 1.5 17.5 OK
n 1 23 23 R 23 1.00 0.60 0.2 1.5 17.5 OK
o 8 331 288 R 288 1.00 0.60 2.5 1.5 17.5 OK
p1 23 23 R 23 1.00 0.60 0.2 1.5 17.5 OK
q8 316 256 R 256 1.00 0.60 2.4 1.5 17.5 OK
r 2 200 100 R 100 1.00 0.60 1.5 1.5 17.5 OK
3TUG's Sala Coordenação
F+N+T B1 220 V 10 2 1556 1400 S 1400 1.00 0.50 14.1 7.1 2.5 24.0 10 0.56 1.80 OK
4 TUG's Sala Técnicas F+N+T B1 220 V 7 3 1444 1300 R 1300 1.00 0.50 13.1 6.6 2.5 24.0 10 0.75 1.99 OK
5 TUG's Sala Multiuso F+N+T B1 220 V 1 9 2188 1950 T 1950 1.00 0.60 16.6 9.9 2.5 24.0 10 0.59 1.83 OK
6 TUG's Cozinha F+N+T B1 220 V 1 3 2390 2112 T 2112 1.00 0.50 21.7 10.9 4 32.0 16 0.50 1.73 OK
7TUG's Banheiros, circulação e área de serviço
F+N+T B1 220 V 6 6 1 2718 2330 T 2330 1.00 0.50 20.4 12.4 4 32.0 16 0.38 1.62 OK
8TUG's Recepção
F+N+T B1 220 V 1 4 1 5 1743 1550 R 1550 1.00 0.60 14.6 7.9 2.5 24.0 10 0.60 1.84 OK
9 TUG's Sala At. Familiar F+N+T B1 220 V 5 1111 1000 R 1000 1.00 0.65 7.8 5.1 2.5 24.0 10 0.52 1.75 OK
10Iluminação de emergência
F+N B1 220 V 6 72 72 T 72 1.00 0.50 0.4 0.3 2.5 24.0 10 0.01 1.24 OK
11 Ar condicionado Sala Técnicas F+N+T B1 220 V 1 1386 1247 S 1247 1.00 0.50 12.6 6.3 2.5 24.0 10 0.64 1.88 OK
12Ar condicionado Sala Administração 01
F+N+T B1 220 V 1 1386 1247 R 1247 1.00 0.50 12.6 6.3 2.5 24.0 10 0.73 1.96 OK
13Ar condicionado Sala Administração 02
F+N+T B1 220 V 1 1386 1247 R 1247 1.00 0.50 12.6 6.3 2.5 24.0 10 0.59 1.82 OK
14 Ar condicionado Sala Multiuso 01 F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 1.00 0.60 17.9 10.7 4 32.0 16 0.59 1.82 OK
15 Ar condicionado Sala Multiuso 02 F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 T 2128 1.00 0.60 17.9 10.7 4 32.0 16 0.20 1.43 OK
16 Ar condicionado Sala At. Familiar F+N+T B1 220 V 1 1386 1247 R 1247 1.00 0.65 9.7 6.3 2.5 24.0 10 0.31 1.55 OK
17Ar condicionado Recepção
F+N+T B1 220 V 1 2364 2128 S 2128 1.00 0.60 17.9 10.7 4 32.0 16 0.46 1.70 OK
18 Motor Portão F+N+T B1 220 V 1 625 500 R 500 1.00 0.60 4.7 2.8 2.5 24.0 10 0.53 1.77 OK
19 Reserva F+N B1 220 V 1000 1000 R 1000 1.00 1.00 4.5 4.5 2.5 24.0 10 0.00 0.00 OK
TOTAL 6 2 11 48 8 2 3 1 27 2 30 1 1 1 3 4 3 30373 26973 R+S+T 9804 8577 8592
Quadro de Demanda (QD1)
Tipo de carga
Potência
instalada
(kVA)
Fator de
demanda
(%)
Demanda
(kVA)
Iluminação e TUG´s (Escritórios e salas comerciais)12.00 100.00 12.00
4.11 50.00 2.06
Uso Específico14.26 100.00 14.26
TOTAL 28.32
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
QUADROS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-02
QD1 (QUADRO GERAL)
R
Branco
S
Preto
T
Verm
elho
N
Azul claro
Iluminação 011 1674 W
10 A
2.5
Ar condicionado Sala Técnicas11 1247 W
10 A
2.5
Iluminação 022 713 W
10 A
1.5
Ar condicionado Sala Administração 0112 1247 W
10 A
2.5
TUG's Sala Coordenação3 1400 W
10 A
2.5
Ar condicionado Sala Administração 0213 1247 W
10 A
2.5
TUG's Sala Técnicas 4 1300 W
10 A
2.5
Ar condicionado Sala Multiuso 0114 2128 W
16 A
4
TUG's Sala Multiuso 5 1950 W
10 A
2.5
Ar condicionado Sala Multiuso 0215 2128 W
16 A
4
DR
25 A
TUG's Cozinha 6 2112 W
16 A
4
Ar condicionado Sala At. Familiar16 1247 W
10 A
2.5
DR
25 A
TUG's Banheiros, circulação e área de serviço7 2330 W
16 A
4
Ar condicionado Recepção17 2128 W
16 A
4
TUG's Recepção8 1550 W
10 A
2.5
DR
25 A
Motor Portão18 500 W
10 A
2.5
TUG's Sala At. Familiar 9 1000 W
10 A
2.5
Reserva19 1000 W
10 A
2.5
Iluminação de emergência10 72 W
10 A
2.5
Potência instalada (W)
R 9804
S 8577
T 8592
Total 26973
DPS
275 V - 80 KA
3#10(10)10mm²
Conduto ø1 1/4"
50 A
Verde
QM1
KW.h
50 A
10 kA
10
50 A
10 kA
DPS
275 V - 80 KA
10 A
10 kA
2.5
(1674 W)
S
1 (Iluminação 01)
10 A
10 kA
1.5
(713 W)
R
2 (Iluminação 02)
10 A
10 kA
2.5
(1400 W)
S
3 (TUG's Sala Coordenação)
10 A
10 kA
2.5
(1300 W)
R
4 (TUG's Sala Técnicas)
10 A
10 kA
2.5
(1950 W)
T
5 (TUG's Sala Multiuso)
16 A
10 kA
4
DR
25 A
(2112 W)
T
6 (TUG's Cozinha)
16 A
10 kA
4
DR
25 A
(2330 W)
T
7 (TUG's Banheiros, circulação e área de serviço)
10 A
10 kA
2.5
(1550 W)
R
8 (TUG's Recepção)
10 A
10 kA
2.5
(1000 W)
R
9 (TUG's Sala At. Familiar)
10 A
10 kA
2.5
(72 W)
T
10 (Iluminação de emergência)
10 A
10 kA
2.5
(1247 W)
S
11 (Ar condicionado Sala Técnicas)
10 A
10 kA
2.5
(1247 W)
R
12 (Ar condicionado Sala Administração 01)
10 A
10 kA
2.5
(1247 W)
R
13 (Ar condicionado Sala Administração 02)
16 A
10 kA
4
(2128 W)
S
14 (Ar condicionado Sala Multiuso 01)
16 A
10 kA
4
(2128 W)
T
15 (Ar condicionado Sala Multiuso 02)
10 A
10 kA
2.5
(1247 W)
R
16 (Ar condicionado Sala At. Familiar)
16 A
10 kA
4
(2128 W)
S
17 (Ar condicionado Recepção)
10 A
10 kA
2.5
DR
25 A
(500 W)
R
18 (Motor Portão)
10 A
10 kA
2.5
(1000 W)
R
19 (Reserva)
QD1 (QUADRO GERAL)
(26973 W)
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DIAGRAMAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-03
N
F
N
BLOCO
DJ
CIRC.:
QD
AUTÔNOMO
- BLOCO AUTÔNOMO
EMERGÊNCIA
DJ
CIRC.:
QD
F
N
LUMINÁRIAS
- INTERRUPTOR PARALELO
PE
PE
S3
RR
S3
R
DJ
PE
QD
CIRC.:
LÂMPADAS
T
R N
RF
2 1
43
- RELÉ FOTOELÉTRICO
RF-relé
fotoelétrico
N
F N
PE
PE
DJ
CIRC.:
QD
TOMADAS
- TOMADA SIMPLES
ATERRADA (2P+T)
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-04
(2x)
2 tomadas no piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa alumínio 4"x4" baixa
3x4"1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 4x4" - latão
Placa c/ 2 tampas unha - lixada 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 20A 2pç
(3x)
3 tomadas baixas a 0,30m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2"1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 3 funções 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) (3) 2P+T 10A 1pç
Bloco autônomo ilum. emergência na parede
Iluminação de emergência
Bloco autônomo - aclaramento
Autonomia 1h - 200lm1pç
Caixa de passagem
Caixa de passagem - embutir
Alvenaria
300x300x300mm1pç
Tampa 300x300x50mm 1pç
Conjunto 1 tecla simples e tomada a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 2 funções 1pç
S/ placa
Interruptor 1 tecla simples e tomada hexagonal (NBR14136) 1pç
Entrada de serviço
Acessórios p/ eletrodutos
Arruela zamak
1.1/4"1pç
Bucha zamak
1.1/4"1pç
Curva 90° PVC longa rosca
1.1/4"1pç
Eletroduto PVC flexível
Eletroduto pesado
1.1/2" 1m
Eletroduto metálico rígido leve
Eletroduto galvanizado, vara 3,0m
1.1/4" 1m
Material p/ entrada serviço
Arame de aço
12 BWG1pç
Armação secundária aço laminado
1 estribo com haste2pç
Isolador roldana 600V
Porcelana vidrada4pç
Massa de calafetar
0,4kg 1pç
Interruptor 1 simples e 1 paralelo a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2"1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 2 funções retangulares 1pç
S/ placa
Interruptor 2 teclas - simples e paralela 1pç
Interruptor paralelo 1 tecla a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Interruptor paralela - 1 tecla 1pç
Interruptor paralelo 2 teclas a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Interruptor paralelo - 2 teclas 1pç
Interruptor simples 1 tecla a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Interruptor simples - 1 tecla 1pç
Luminária p/ lâmpada fluorescente compacta
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC octogonal
3x3"1pç
Luminária e acessórios
Soquete
base E 271pç
Spot
1 compacta 1pç
Lâmpada fluorescente
Compacta reator integrado
15 W1pç
Luminária p/ lâmpada fluorescente tubular
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC octogonal
3x3"1pç
Luminária e acessórios
Luminária sobrepor p/ fluoresc. tubular
4x40 W1pç
Reator eletrônico p/ fluorescente tubular
2x32 W2pç
Soquete
base G 138pç
Lâmpada fluorescente
Tubular comum - diam. 26mm
32 W4pç
M
1F
Motor monofásico a 0,30m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 1 função 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 20A 1pç
Ponto genérico de luz 60W
Ponto de luz
Ponto de luz
60W1pç
Quadro de distribuição
Quadro distrib. chapa pintada - embutir
Barr. trif., disj geral, compacto - DIN (Ref. Moratori)
Cap. 42 disj. unip. - In barr. 100 A 1pç
ME
D
Quadro de medição
Quadro de medição - CPFL
Unidade consumidora individual - embutir
Caixa medição tipo III - Trifásica 1pç
Refletor de led
Lâmpadas Led
Refletores
50W1pç
Relé Fotoelétrico
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2"1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa c/ furo1pç
Dispositivo de Comando
Relé fotoelétrico
220V - 1000W c/ fotocélula1pç
Tomada alta a 1,80m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2"1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 1 função 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 1pç
Tomada baixa a 0,30m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 1 função 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 1pç
Tomada média a 1,20m do piso
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 1pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Placa 2x4"
Placa p/ 1 função 1pç
S/ placa
Tomada hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10A 1pç
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LEGENDA DETALHADA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-05
JA
RD
IM
ALMOXARIFADO
S.AT.FAMILIAR
WC COLETIVO
A. SERV.
WC PNE
COPA
WC PNE
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
SALA
MULTIUSO
JARDIM
SALA TÉCNICAS
WC COLETIVO
CIRCULAÇÃO
ACESSO COBERTO
RECEPÇÃO
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA - TÉRREO
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-06
A
A
A
A
AA
A
A
A
A
A
A
T
T
- CAIXA DE PASSAGEM DE 4"x2", COM TAMPA CEGA, INSTALADO A 1,80m DO PISO.
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS/VOZ INSTALADO A 30cm DO PISO.
DETALHE 03 (VOZ E DADOS)
N O T A S
- AS TUBULAÇÕES DEVEM TER SEU USO ÚNICO E EXCLUSIVO PARA O FIM QUE FOI ESPECIFICADO NO PROJETO.
- DEVERÁ SER DEIXADA EM CADA CAIXA (SAÍDA OU PASSAGEM), FOLGA NOS FIOS DE 3 VEZES O LADO DA CAIXA.
- TODA A TUBULAÇÃO SERÁ GUIADA COM ARAME GALVANIZADO COM Ø = 1,65mm ou n° 14 AWG.
- TODOS MATERIAIS DEVEM ATENDER ÀS ESPECIFICAÇÕES PELA ABNT RELATIVA AO PROJETO EM QUESTÃO.
- ELETRODUTO FLEXÍVEL EM PVC, INSTALADO NA LAJE OU PAREDE.
RACKRACK PARA EQUIPAMENTOS 8U P570, INSTALADO ACIMA DA PORTA.
DADOS/VOZDENTRO DA CAIXA, INSTALAR PONTO ELÉTRICO / ANTENA.
Roteador
wi-fi
Relógio
ponto
RJ 11 (1)
RJ 45 (1)
1 CABO CTP-APL-50 10 PARES
Ø1 1/2'' COM GUIA PARA
L E G E N D A
- CAIXA DE SAÍDA 4"x4", COM PONTO DE DADOS/VOZ INSTALADO A 30cm DO PISO.
DETALHE 05 (VOZ E DADOS)
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS INSTALADO A 230cm DO PISO.
DETALHE 02 (DADOS)
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS INSTALADO A 30cm DO PISO.
DETALHE 02 (DADOS)
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS INSTALADO A 120cm DO PISO.
DETALHE 02 (DADOS)
A
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS/TV INSTALADO A 230cm DO PISO.
DETALHE 04 (ANTENA/DADOS) - JUNTO AO PONTO DE ENERGIA ELÉTRICA
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM PONTO DE DADOS/VOZ INSTALADO NO PISO.
PLACA EM LATÃO COM TAMPA UNHA - LIXADA, TOMADA FÊMEA RJ-45 E TOMADA FÊMEA RJ-11
JUNTO AO PONTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Ø3/4''
2xUTP CAT. 5e
2xCCI-50-2 pares
Ø3/4''
1xUTP CAT. 5e
1xCCI-50-2 pares
Ø3/4''
2xUTP CAT. 5e
2xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
1xUTP CAT. 5e
1xCCI-50-2 pares
Ø3/4''
2xUTP CAT. 5e
2xCCI-50-2 pares
Ø3/4''
2xUTP CAT. 5e
2xRG6-95%
Ø1/2''
1xUTP CAT. 5e
S
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
2xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
2xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
5xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
7xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
4xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
2xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
3xCCI 4x50-2 pares
A
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM SENSOR DE ALARME INSTALADO A 220cm DO PISO.
T
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM TECLADO DE ALARME INSTALADO A 120cm DO PISO.
S
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM SIRENE DE ALARME INSTALADO A 220cm DO PISO.
ENTRADA DE INTERNET +
RJ 11 (2)
RJ 45 (2)
RJ 11 (3)
RJ 45 (3)
RJ 45 (4)
RJ 45 (8)
RJ 45 (7)
RJ 45 (6)
RJ 11 (4)
RJ 45 (9)
RJ 11 (5)
RJ 45 (10)
RJ 11 (7)
RJ 45 (12)
RJ 11 (6)
RJ 45 (11)
RJ 45 (5)
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
Ø1/2''
2xCCI 4x50-2 pares
Ø3/4''
2xRG6-95%
2xUTP CAT. 5e
Ø1/2''
1xUTP CAT. 5e
Ø1/2''
1xCCI 4x50-2 pares
RA
CK
DA
DO
S/V
OZ
- ELETRODUTO FLEXÍVEL EM PVC, INSTALADO NO PISO.
- ELETROCALHA 100X50MM CHAPA 18
- OS FIOS DEVEM IR DIRETO AS CENTRAIS DE DADOS/VOZ.
- OS FIOS NÃO DEVERÃO TER EMENDAS AO LONGO DO SEU TRAJETO.
1
ESCALA 1:75
PLANTA BAIXA
Ø3/4''
1xUTP CAT. 5e
1xCCI-50-2 pares
SS
PN
EP
NE
A
PNE
A
PNE
Ø1/2''
2x1,5mm²
Ø1/2''
2x1,5mm²
S
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM SIRENE DE ALARME PARA BANHEIRO PNE INSTALADO A 220cm DO PISO.
A
- CAIXA DE SAÍDA 4"x2", COM ACIONADOR DE ALARME TIPO SOCO INSTALADO A 40cm DO PISO.
PN
EP
NE
RJ 11 P/ TELEFONE
RJ 45 P/ DADOS
S/ESCALA
DETALHE 03 - CAIXA 4"x2"
PONTO DE DADOS/VOZ
RJ 45 P/ DADOS
S/ESCALA
DETALHE 02- CAIXA 4"x2"
PONTO DE DADOS
TAMPA CEGA
S/ESCALA
DETALHE 04 - CAIXA 4"x2"
PONTO ANTENA/TV
P/ TV A CABO
TAMPA CEGA TAMPA CEGA
P/ TV SATÉLITE
RJ 11 P/ TELEFONE
S/ESCALA
DETALHE 01- CAIXA 4"x2"
PONTO DE VOZ
TAMPA CEGA
TAMPA CEGA
RJ 45 P/ DADOS
RJ 11 P/ TELEFONE
RJ 11 P/ TELEFONE
S/ESCALA
DETALHE 05 - CAIXA 4"x4"
PONTO DE DADOS/VOZ
TAMPA CEGA
RJ 45 P/ DADOS
RJ 45 P/ DADOS
TAMPA CEGA
Ø3/4''
2xRG6-95%
2xCCI 4x50-2 pares
S
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA - COBERTURA
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
ELE-07
1
ESCALA 1:75
PLANTA BAIXA
A
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA DE LOCAÇÃO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-01
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P1
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P2
df = 55 cm
h1 = 25 cm
h0 = 25 cm
14x30 cm
P3
df = 55 cm
h1 = 25 cm
h0 = 25 cm
14x30 cm
P4
df = 70 cm
h1 = 40 cm
h0 = 40 cm
14x30 cm
P5
df = 70 cm
h1 = 45 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P6
df = 65 cm
h1 = 35 cm
h0 = 35 cm
14x30 cm
P7
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P8
df = 65 cm
h1 = 35 cm
h0 = 35 cm
14x30 cm
P9
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P10
df = 50 cm
h1 = 45 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P11
df = 70 cm
h1 = 45 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P12
df = 70 cm
h1 = 40 cm
h0 = 40 cm
14x30 cm
P13
df = 65 cm
h1 = 35 cm
h0 = 35 cm
14x30 cm
P14
df = 55 cm
h1 = 50 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P15
df = 60 cm
h1 = 55 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P16
df = 70 cm
h1 = 40 cm
h0 = 40 cm
14x30 cm
P17
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P18
df = 50 cm
h1 = 45 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P19
df = 50 cm
h1 = 45 cm
h0 = 20 cm
14x30 cm
P20
df = 55 cm
h1 = 25 cm
h0 = 25 cm
14x30 cm
P21
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x60 cm
P22
df = 60 cm
h1 = 30 cm
h0 = 30 cm
14x30 cm
P23
df = 65 cm
h1 = 35 cm
h0 = 35 cm
14x30 cm
P24
4
4.1
18
.1
4
13 1
3.2
4
4.1
4
4
13.5
4
4
4
4
4
90
67
.5
71
94
16
5.9
56
.6
82
.5
14
0.3
16
3.2
69.4 134.1 79 55.4 57.6 55.5
7.50
J
187.50
I
322.50
H
464.50
G
652.50
F
984.26
E
1097.50
D
1262.50
C
1543.01
B
1869.50
A
7.5
9
1
14
6.3
5
2
41
4.5
0
3
57
2.5
0
4
68
3.3
7
5
79
8.6
0
6
90
9.5
0
7
PilarFundação
NomeSeção
X Y Carga Máx. Carga Mín. Mx My Fx Fy Lado B Lado H h0 / ha h1 / hb df
(cm) (cm) (cm) (tf) (tf) (kgf.m) (kgf.m) (tf) (tf) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
P1 14x30 15.59 1877.52 4.0 3.6 100 200 0.2 0.2 95 110 30 30 60
P2 14x30 422.50 1869.50 5.2 4.6 100 100 0.1 0.5 105 120 30 30 60
P3 14x30 572.50 1869.50 3.2 2.8 100 100 0.2 0.1 80 100 25 25 55
P4 14x30 909.50 1877.50 3.5 3.2 100 100 0.1 0.1 80 100 25 25 55
P5 14x30 15.59 1543.01 7.6 6.7 100 100 0.3 0.1 130 145 40 40 70
P6 14x30 414.50 1543.01 8.6 7.3 100 100 0.3 0.4 135 155 20 45 70
P7 14x30 572.50 1569.00 6.2 5.2 300 100 0.1 0.7 115 135 35 35 65
P8 14x30 917.50 1569.50 5.2 4.5 0 0 0.1 0.1 105 120 30 30 60
P9 14x30 580.50 1262.50 6.0 5.2 100 100 0.2 0.2 115 135 35 35 65
P10 14x30 909.50 1262.50 5.2 4.5 100 100 0.2 0.2 105 120 30 30 60
P11 14x30 7.59 1097.50 9.1 8.0 200 100 0.3 0.2 135 155 20 45 50
P12 14x30 422.64 1097.50 8.7 7.3 100 100 0.3 0.2 135 155 20 45 70
P13 14x30 580.50 992.50 7.3 6.3 100 300 0.3 0.2 130 145 40 40 70
P14 14x30 917.50 984.26 6.1 5.5 100 100 0.1 0.5 115 130 35 35 65
P15 14x30 146.35 652.50 12.0 10.8 100 300 0.5 0.2 155 175 20 50 55
P16 14x30 414.59 652.50 15.2 13.5 100 300 1.3 0.3 175 195 20 55 60
P17 14x30 909.50 652.50 6.5 5.8 200 400 1.2 0.5 130 145 40 40 70
P18 14x30 882.50 464.50 4.2 3.5 200 100 0.1 0.2 95 110 30 30 60
P19 14x30 146.35 322.50 11.6 10.4 100 100 0.2 0.2 150 165 20 45 50
P20 14x30 414.50 322.50 11.2 9.8 100 100 0.2 0.3 150 165 20 45 50
P21 14x30 798.60 187.50 3.3 2.8 100 100 0.2 0.1 80 100 25 25 55
P22 14x60 683.37 43.60 3.9 3.3 400 300 0.2 0.2 90 140 30 30 60
P23 14x30 15.50 7.50 4.9 4.3 100 200 0.1 0.2 105 120 30 30 60
P24 14x30 414.50 7.50 5.7 5.1 100 200 0.3 0.3 115 130 35 35 65
df
h0
h1
Locação no eixo X
Coordenadas Nome
(cm)
7.59 P11
15.50 P23
15.59
P1, P5
146.35
P15, P19
414.50
P6, P20, P24
414.59 P16
422.50 P2
422.64 P12
572.50
P3, P7
580.50
P9, P13
683.37 P22
798.60 P21
882.50 P18
909.50
P4, P10, P17
917.50
P8, P14
Locação no eixo Y
Coordenadas Nome
(cm)
1877.52 P1
1877.50 P4
1869.50
P2, P3
1569.50 P8
1569.00 P7
1543.01
P5, P6
1262.50
P9, P10
1097.50
P11, P12
992.50 P13
984.26 P14
652.50
P15, P16, P17
464.50 P18
322.50
P19, P20
187.50 P21
43.60 P22
7.50
P23, P24
1
ESCALA 1:100
PLANTA DE LOCAÇÃO
AA
B B
V1 20x30 V1
V1
V2
5V
25
V2
5V
25
V2
52
0x3
0
V5 20x30
V1
62
0x3
0V
16
V1
6
V2
0V
20
20
x3
0V
20
V2
0
V3 20x30
V2 20x30
V4 20x30
V7 20x30 V7
V2
3V
23
20
x3
0
V6 20x30
V8 20x30
V2
42
0x3
0
V12 V12 20x30
V1
72
0x3
0V
17
V1
92
0x3
0V
19
V14 20x30
V1
52
0x3
0
V13 20x30
V1
82
0x3
0V
18
V1120x30
V
2
6
2
0
x
3
0
V10 V10 20x30V9 V9 20x30
V2
2V
22
V2
22
0x3
0V
22
V2
2V
21
V2
12
0x3
0
V
2
8
2
0
x
3
0
V
2
7
2
0
x
3
0
14x30
P1
14x30
P2
14x30
P3
14x30
P4
14x30
P5
14x30
P6
14x30
P7
14x30
P8
14x30
P9
14x30
P10
14x30
P11
14x30
P12
14x30
P13
14x30
P14
14x30
P15
14x30
P16
14x30
P17
14x30
P18
14x30
P19
14x30
P20
14x30
P21
14x60
P22
14x30
P23
14x30
P24
Vigas
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
V1 20x30 0 0
V2 20x30 0 0
V3 20x30 0 0
V4 20x30 0 0
V5 20x30 0 0
V6 20x30 0 0
V7 20x30 0 0
V8 20x30 0 0
V9 20x30 0 0
V10 20x30 0 0
V11 20x30 0 0
V12 20x30 0 0
V13 20x30 0 0
V14 20x30 0 0
V15 20x30 0 0
V16 20x30 0 0
V17 20x30 0 0
V18 20x30 0 0
V19 20x30 0 0
V20 20x30 0 0
V21 20x30 0 0
V22 20x30 0 0
V23 20x30 0 0
V24 20x30 0 0
V25 20x30 0 0
V26 20x30 0 0
V27 20x30 0 0
V28 20x30 0 0
Características dos materiais
fck Ecs
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
250 241500
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
Pilares
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
P1 14 x 30 0 0
P2 14 x 30 0 0
P3 14 x 30 0 0
P4 14 x 30 0 0
P5 14 x 30 0 0
P6 14 x 30 0 0
P7 14 x 30 0 0
P8 14 x 30 0 0
P9 14 x 30 0 0
P10 14 x 30 0 0
P11 14 x 30 0 0
P12 14 x 30 0 0
P13 14 x 30 0 0
P14 14 x 30 0 0
P15 14 x 30 0 0
P16 14 x 30 0 0
P17 14 x 30 0 0
P18 14 x 30 0 0
P19 14 x 30 0 0
P20 14 x 30 0 0
P21 14 x 30 0 0
P22 14 x 60 0 0
P23 14 x 30 0 0
P24 14 x 30 0 0
Legenda dos Pilares
Pilar que morre
Pilar que passa
Pilar que nasce
Pilar com mudança de seção
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
FORMAS - FUNDAÇÕES E VIGAS BALDRAMES
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-02
1
ESCALA 1:75
FORMA FUNDAÇÃO (Nível 0)
L11
Det-1
L14
Det-1
L12
Det-1
L10
Det-1
L9
Det-1
L4
Det-1
L1
Det-1
L2
Det-1
L3
Det-1
L6
Det-1
L8
Det-1
L7
Det-1
L13
Det-1
L5
Det-1
L15
Det-1
L16
Det-1
V114x40 V1 V1
V1 V1
V2
5V
25
V2
5V
25
V2
51
4x3
0
V2
21
4x3
0V
22
V2
2
V2
0V
20
14
x4
0V
20
V2
0
V3 14x30
V2 14x30
V4 14x30 V4
V2
1V
21
14
x3
0V
21
V2
1
V6 14x30 V6
V2
31
4x3
0V
23
V5 14x30
V7 14x30
V2
41
4x3
0 e
=+
10
V10 14x40
V10
14x30
V1
51
4x3
0V
15
V12 14x50 e=+10 V12
V1
3V
13
14
x4
0
V11
14x30
V1
71
4x3
0V
17
V9 14x30
V
2
6
1
4
x
3
0
e
=
+
1
0
V1
91
4x3
0 e
=+
18
V1
4V
14
V1
4V
14
14
x4
0V
14
V1
4
V8 V8 V8 V8 14x40
V1
62
0x5
0 e
=+
10
V1
81
4x4
0V
18
V
2
8
2
0
x
5
0
e
=
+
1
0
V
2
7
2
0
x
5
0
e
=
+
1
0
14x30
P1
14x30
P2
14x30
P3
14x30
P4
14x30
P5
14x30
P6(MORRE)
14x30
P7(MORRE)
14x30
P8
14x30
P9(MORRE)
14x30
P10
14x30
P11
14x30
P12(MORRE)
14x30
P13(MORRE)14x30
P14
14x30
P15
14x30
P16
14x30
P17
14x30
P18(MORRE)
14x30
P19
14x30
P20
14x30
P21(MORRE)
14x60
P22
14x30
P23
14x30
P24
12x14
P25(NASCE)
12x14
P26(NASCE)
14x14
P27(NASCE)
14x14
P28(NASCE)
14x20
P29(NASCE)
14x20
P30(NASCE)
12x14
P31(NASCE)
14x20
P32(NASCE)
14x20
P33(NASCE)
14x20
P34(NASCE)
14x14
P35(NASCE)
Vigas
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
V1 14x40 0 279
V2 14x30 0 279
V3 14x30 0 279
V4 14x30 0 279
V5 14x30 0 279
V6 14x30 0 279
V7 14x30 0 279
V8 14x40 0 279
V9 14x30 0 279
V10 14x40 0 279
14x30 0 279
V11 14x30 0 279
V12 14x50 10 289
V13 14x40 0 279
V14 14x40 0 279
V15 14x30 0 279
V16 20x50 10 289
V17 14x30 0 279
V18 14x40 0 279
V19 14x30 18 297
V20 14x40 0 279
V21 14x30 0 279
V22 14x30 0 279
V23 14x30 0 279
V24 14x30 10 289
V25 14x30 0 279
V26 14x30 10 289
V27 20x50 10 289
V28 20x50 10 289
Lajes
Dados Sobrecarga (kgf/m²)
NomeTipo
AlturaElevação
NívelPeso próprio
Adicional Acidental Localizada
(cm) (cm) (cm) (kgf/m²)
L1 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L2 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L3 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L4 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L5 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L6 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L7 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L8 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L9 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L10 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L11 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L12 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L13 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L14 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L15 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
L16 Pré-moldada 12 0 279 258 150 100 -
Características dos materiais
fck Ecs
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
250 241500
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
Pilares
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
P1 14 x 30 0 279
P2 14 x 30 0 279
P3 14 x 30 0 279
P4 14 x 30 0 279
P5 14 x 30 0 279
P6 14 x 30 0 279
P7 14 x 30 0 279
P8 14 x 30 0 279
P9 14 x 30 0 279
P10 14 x 30 0 279
P11 14 x 30 0 279
P12 14 x 30 0 279
P13 14 x 30 0 279
P14 14 x 30 0 279
P15 14 x 30 0 279
P16 14 x 30 0 279
P17 14 x 30 0 279
P18 14 x 30 0 279
P19 14 x 30 0 279
P20 14 x 30 0 279
P21 14 x 30 0 279
P22 14 x 60 0 279
P23 14 x 30 0 279
P24 14 x 30 0 279
P25 12 x 14 0 279
P26 12 x 14 0 279
P27 14 x 14 0 279
P28 14 x 14 0 279
P29 14 x 20 0 279
P30 14 x 20 0 279
P31 12 x 14 0 279
P32 14 x 20 0 279
P33 14 x 20 0 279
P34 14 x 20 0 279
P35 14 x 14 0 279
Legenda dos Pilares
Pilar que morre
Pilar que passa
Pilar que nasce
Pilar com mudança de seção
8 25 8 4 8
48
Detalhe 1 (esc. 1:30)
Blocos de enchimento
DetalheTipo
NomeDimensões(cm)
Quantidade
hb bxby
1 Lajota cerâmicaB8/25/20 8 25 20 2077
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
FORMAS - TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-03
1
ESCALA 1:75
FORMA COB. (Nível 279)
L1
Det-1
V3 14x30
V1
01
4x3
0
V1
31
4x3
0 e
=+
30
V6 14x30
V1
11
4x3
0
V7 14x15 V7
V1
2V
12
14
x1
5
V5 14x15
V4 14x15 V4
V1
41
4x1
5V
14
V1
4V
14
V1 V114x15 V1 V1 V1
V2 14x15
V9
V9
V9
V9
14
x1
5V
9V
9V
8V
81
4x1
5
14x30
P1(MORRE)
12x14
P2(MORRE)
12x14
P3(MORRE)
14x30
P4(MORRE)
14x14
P5(MORRE)
14x30
P8(MORRE)
12x14
P10(MORRE)
14x30
P11(MORRE)
14x30
P14(MORRE)
14x30
P15
14x30
P16
14x30
P17(MORRE)
14x30
P19
14x30
P20
14x60
P22(MORRE)
14x30
P23(MORRE)
14x30
P24(MORRE)
12x14
P25(MORRE)
12x14
P26(MORRE)
14x14
P27(MORRE)
14x14
P28(MORRE)
14x20
P29(MORRE)
14x20
P30(MORRE)
12x14
P31(MORRE)
14x20
P32(MORRE)
14x20
P33(MORRE)
14x20
P34(MORRE)
14x14
P35(MORRE)
Vigas
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
V1 14x15 0 389
V2 14x15 0 389
V3 14x30 0 389
V4 14x15 0 389
V5 14x15 0 389
V6 14x30 0 389
V7 14x15 0 389
V8 14x15 0 389
V9 14x15 0 389
V10 14x30 0 389
V11 14x30 0 389
V12 14x15 0 389
V13 14x30 30 419
V14 14x15 0 389
Lajes
Dados Sobrecarga (kgf/m²)
NomeTipo
AlturaElevação
NívelPeso próprio
Adicional Acidental Localizada
(cm) (cm) (cm) (kgf/m²)
L1 Pré-moldada 12 0 389 258 650 150 -
Características dos materiais
fck Ecs
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
250 241500
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
Pilares
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
P1 14 x 30 0 389
P2 12 x 14 0 389
P3 12 x 14 0 389
P4 14 x 30 0 389
P5 14 x 14 0 389
P8 14 x 30 0 389
P10 12 x 14 0 389
P11 14 x 30 0 389
P14 14 x 30 0 389
P15 14 x 30 0 389
P16 14 x 30 0 389
P17 14 x 30 0 389
P19 14 x 30 0 389
P20 14 x 30 0 389
P22 14 x 60 0 389
P23 14 x 30 0 389
P24 14 x 30 0 389
P25 12 x 14 0 389
P26 12 x 14 0 389
P27 14 x 14 0 389
P28 14 x 14 0 389
P29 14 x 20 0 389
P30 14 x 20 0 389
P31 12 x 14 0 389
P32 14 x 20 0 389
P33 14 x 20 0 389
P34 14 x 20 0 389
P35 14 x 14 0 389
Legenda dos Pilares
Pilar que morre
Pilar que passa
Pilar que nasce
Pilar com mudança de seção
82
58
48
48
Detalhe 1 (esc. 1:30)
Blocos de enchimento
DetalheTipo
NomeDimensões(cm)
Quantidade
hb bxby
1 Lajota cerâmicaB8/25/20 8 25 20 72
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
FORMAS - PLATIBANDA/CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-04
1
ESCALA 1:75
FORMA CAIXA. (Nível 389)
V114x20
V3
14
x2
0
V2 14x20
V4
14
x2
0
14x30
P15
14x30
P16
14x30
P19
14x30
P20
Vigas
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
V1 14x20 0 559
V2 14x20 0 559
V3 14x20 0 559
V4 14x20 0 559
Características dos materiais
fck Ecs
(kgf/cm²) (kgf/cm²)
250 241500
Dimensão máxima do agregado = 19 mm
Pilares
NomeSeção Elevação
Nível
(cm) (cm) (cm)
P15 14 x 30 0 559
P16 14 x 30 0 559
P19 14 x 30 0 559
P20 14 x 30 0 559
Legenda dos Pilares
Pilar que morre
Pilar que passa
Pilar que nasce
Pilar com mudança de seção
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
CORTES, FORMA - COBERTURA CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-05
V8V8
P33 P32
V13V13
V9V9V9V9V9V9
P5
P27P28P29P30
P11
V14V14V14V14V14V14
P11
V15 V16V16V16
P23 P5 P1
V3
P19 P15
P19 P15
P15P19
P35
P25
V11
V17V17
V18V18
V2 V1
V1V7
V6 V3
V8V12
V10 V3
V1
V9V14 V12 V3V5 V1
Fundação
0
Cobertura
27
9
279
Caixa d'água
11
0
389
Cob_Caixa d'água
17
0
559
V16
V8V8
V1
P16P15
V4V4
V3V3
P31P30
P17P16P15
V8V8V8V8
P17P16P15
V9 V10V10V10
V2
V8
V9
V9
V24
V11
P18
V4V3
V11
V13
V10
V19
V26
V17V15
V26V18V17
V26
V26
Fundação
0
Cobertura
27
9
279
Caixa d'água
11
0
389
Cob_Caixa d'água
17
0
559
2
ESCALA 1:75
CORTE B-B
1
ESCALA 1:75
CORTE A-A
3
ESCALA 1:75
FORMA COB. CAIXA (Nível 559)
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
SAPATAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-06
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-60
60
5 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P1
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-60
60
5 N
1 c/1
2
5 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P18
S1=S18
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
11
0
95
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
60
30
0
4 N
14
ø
10
.0
C
=1
12
20
56
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
6 N
14
ø
10
.0
C
=1
12
20
56
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
2x11 N7 ø8.0 c/10 C=124
21
86
21
2x9
N
8 ø
8.0
c/1
0 C
=1
39
21
10
1
21
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-60
60
3x5
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P2=P8=P10
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-60
60
5 N
1 c/1
2
5 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P23
S2=S8=S10=S23
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
12
0
105
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
60
30
0
3x4
N
14
ø
10
.0
C
=1
12
20
56
38
3x5 N1 ø5.0 C=76
8
24
6 N
14
ø
10
.0
C
=1
12
20
56
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
4x15 N9 ø8.0 c/7.5 C=134
21
96
21
4x1
0 N
10
ø
8.0
c/1
0 C
=1
49
21
11
1
21
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
SAPATAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-07
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-55
55
5 N
1 c/1
2
5 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P21
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-55
55
2x5
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P3=P4
S3=S4=S21
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
10
0
80
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
55
25
0
6 N
15
ø
10
.0
C
=1
07
20
51
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
2x4
N
15
ø
10
.0
C
=1
07
20
51
38
2x5 N1 ø5.0 C=76
8
24
3x13 N5 ø6.3 c/7.5 C=100
16
71
16
3x1
0 N
6 ø
6.3
c/7
.5
C
=1
20
16
91
16
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-70
70
2x6
N
1 c/1
2
2x6 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P13=P17
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-70
70
6 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P5
S5=S13=S17
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
14
5
130
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
70
40
0
2x6
N
16
ø
10
.0
C
=1
22
20
66
38
2x6 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
4 N
16
ø
10
.0
C
=1
22
20
66
38
6 N1 ø5.0 C=76
8
24
3x19 N17 ø10.0 c/7.5 C=178
31
121
31
3x1
3 N
18
ø
10
.0
c/1
0 C
=1
93
31
13
6
31
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
SAPATAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-08
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-70
70
6 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P6=P12
S6=S12
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
15
5
135
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
70
20
45
0
4 N
16
ø
10
.0
C
=1
22
20
66
38
6 N1 ø5.0 C=76
8
24
15 N19 ø10.0 c/10 C=143
11126
11
13
N
20
ø
10
.0
c/1
0 C
=1
63
11
14
61
1
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-65
65
6 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P7=P9
S7=S9
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
13
5
115
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
65
35
0
4 N
21
ø
10
.0
C
=1
17
20
61
38
6 N1 ø5.0 C=76
8
24
13 N22 ø10.0 c/10 C=153
26
106
26
15
N
11
ø
8.0
c/7
.5
C
=1
74
26
12
6
26
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-50
50
5 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P11
S11
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
15
5
135
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
50
20
45
0
4 N
23
ø
10
.0
C
=1
02
20
46
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
15 N19 ø10.0 c/10 C=143
11126
11
13
N
20
ø
10
.0
c/1
0 C
=1
63
11
14
61
1
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-65
65
6 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P14
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-65
65
6 N
1 c/1
2
6 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P24
S14=S24
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
13
0
115
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
65
35
0
4 N
21
ø
10
.0
C
=1
17
20
61
38
6 N1 ø5.0 C=76
8
24
6 N
21
ø
10
.0
C
=1
17
20
61
38
6 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
2x13 N22 ø10.0 c/10 C=153
26
106
26
2x1
5 N
12
ø
8.0
c/7
.5
C
=1
69
26
12
1
26
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-55
55
5 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P15
S15
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
17
5
155
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
55
20
50
0
8 N
15
ø
10
.0
C
=1
07
20
51
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
14 N26 ø12.5 c/12.5 C=162
11146
11
10
N
27
ø
12
.5
c/1
5 C
=1
82
11
16
61
1
Relação do aço
S1 S4 2xS7
S11 2xS12 S13
S15 S16 2xS19
S22 S23 S24
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 124 76 9424
2 5.0 43 23 989
3 5.0 5 23 115
4 5.0 5 136 680
CA50 5 6.3 39 100 3900
6 6.3 30 120 3600
7 8.0 22 124 2728
8 8.0 18 139 2502
9 8.0 60 134 8040
10 8.0 40 149 5960
11 8.0 30 174 5220
12 8.0 30 169 5070
13 8.0 9 169 1521
14 10.0 36 112 4032
15 10.0 22 107 2354
16 10.0 24 122 2928
17 10.0 57 178 10146
18 10.0 39 193 7527
19 10.0 45 143 6435
20 10.0 39 163 6357
21 10.0 18 117 2106
22 10.0 52 153 7956
23 10.0 20 102 2040
24 10.0 30 173 5190
25 10.0 11 118 1298
26 12.5 14 162 2268
27 12.5 29 182 5278
28 12.5 6 120 720
29 12.5 14 202 2828
30 12.5 22 157 3454
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
6.3
8.0
10.0
12.5
5.0
75
310.5
583.7
145.5
112.1
20.2
134.7
395.9
154.2
19
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
704.9
19
Volume de concreto (C-25) = 13.46 m³
Área de forma = 37.66 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
SAPATAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-09
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-60
60
5 N
1 c/1
4
5 N3 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P16
S16
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
19
5175
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
60
20
55
0
6 N
28
ø
12
.5
C
=1
20
20
56
47
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
N3
19 N27 ø12.5 c/10 C=182
11166
11
14
N
29
ø
12
.5
c/1
2.5
C
=2
02
11
18
61
1
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
30
14
0
-50
50
5 N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P19=P20
S19=S20
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
16
5
150
30
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
50
20
45
0
8 N
23
ø
10
.0
C
=1
02
20
46
38
5 N1 ø5.0 C=76
8
24
11 N30 ø12.5 c/15 C=157
11141
11
15
N
24
ø
10
.0
c/1
0 C
=1
73
11
15
61
1
FUNDAÇÃO - L1
ESC 1:20
60
14
0
-60
60
5 N
4 c/1
2
2x5 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P22
S22
ESC 1:25
PLANTA
ESC 1:25
CORTE
14
0
90
60
14
peso específico > 1600.00 kgf/m³
Solo compactado sobre a sapata
Solo com capacidade de suporte > 0.60 kgf/cm²
60
30
0
8 N
14
ø
10
.0
C
=1
12
20
56
38
5 N4 ø5.0 C=136
8
54
N2
11 N25 ø10.0 c/12.5 C=118
21
81
21
9 N
13
ø
8.0
c/1
0 C
=1
69
21
13
1
21
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
SAPATAS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-10
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS BALDRAME
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-11
P1 P2 P3 P4
30 384.9
20 x 30
14 136
20 x 30
14 315
20 x 30
30
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V1
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
414.9
28 N1 c/15
136
10 N1 c/15
345
23 N1 c/15
0
1 N2 ø8.0 C=150
2 N3 ø8.0 C=918
2 N3 ø8.0 C=918
61 N1 ø5.0 C=88
14
24
V20 V22
173
20 x 30
(1c)
ESC 1:50
V2
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
133
9 N1 c/15
0
2 N4 ø8.0 C=167
2 N4 ø8.0 C=167
9 N1 ø5.0 C=88
14
24
P5 P6
30 368.9
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V3
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
428.9
29 N1 c/15
0
2 N5 ø8.0 C=423
2 N5 ø8.0 C=423
29 N1 ø5.0 C=88
14
24
P9 V23 P10
30 299
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V4
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
359
24 N1 c/15
0
2 N6 ø8.0 C=353
2 N6 ø8.0 C=353
24 N1 ø5.0 C=88
14
24
P11 P12
14 401.1
20 x 30
14
(1c)
ESC 1:50
V5
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
401.1
27 N1 c/15
0
2 N5 ø8.0 C=423
27
109 109
27
2 N8 ø8.0 C=493
27 N1 ø5.0 C=88
14
24
V22 V23
231.9
20 x 30
(1c)
ESC 1:50
V6
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
191.9
13 N1 c/15
0
2 N9 ø8.0 C=226
2 N9 ø8.0 C=226
13 N1 ø5.0 C=88
14
24
P13 V23 P14
30 315
20 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V7
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
359
24 N1 c/15
0
2 N6 ø8.0 C=353
2 N10 ø8.0 C=378
353
27
24 N1 ø5.0 C=88
14
24
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS BALDRAME
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-12
V21 V25
359
20 x 30
(1c)
ESC 1:50
V8
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
319
22 N1 c/15
0
2 N51 ø10.0 C=353
2 N6 ø8.0 C=353
22 N1 ø5.0 C=88
14
24
V16 P15 V18 P16
130.8
20 x 30
30 238.2
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V9
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
145.8
10 N1 c/15
283.2
19 N1 c/15
0
2 N11 ø8.0 C=431
10
423
2 N12 ø8.0 C=445
24
423
29 N1 ø5.0 C=88
14
24
P16 V21 V24 P17
30 464.9
20 x 30
30
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V10
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
524.9
35 N1 c/15
0
2 N52 ø10.0 C=519
1 N53 ø10.0 C=117
2 N54 ø10.0 C=529
519
12
35 N1 ø5.0 C=88
14
24
V17 V18
202.2
20 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V11
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
162.2
11 N1 c/15
0
2 N13 ø8.0 C=204
196
10
2 N14 ø8.0 C=240
24
196
24
11 N1 ø5.0 C=88
14
24
V15 P19 V18 P20
130.9
20 x 30
30 238.2
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V12
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
145.9
10 N1 c/15
283.2
19 N1 c/15
0
2 N11 ø8.0 C=431
10
423
2 N12 ø8.0 C=445
24
423
29 N1 ø5.0 C=88
14
24
V19 P21
374.1
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V13
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
384.1
26 N1 c/15
0
2 N15 ø8.0 C=398
2 N16 ø8.0 C=420
24
398
26 N1 ø5.0 C=88
14
24
P23 P24
30 369
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V14
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
429
29 N1 c/15
0
2 N5 ø8.0 C=423
2 N5 ø8.0 C=423
29 N1 ø5.0 C=88
14
24
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS BALDRAME
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-13
P23 V12
14 315
20 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V15
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
295
20 N1 c/15
0
2 N17 ø8.0 C=323
2 N18 ø8.0 C=370
27
323
24
20 N1 ø5.0 C=88
14
24
V9 P11 P5 P1
437
20 x 30
30 423.5
20 x 30
14 320.5
20 x 30
14
(1c)
ESC 1:50
V16
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
432
29 N1 c/15
438.5
30 N1 c/15
320.5
22 N1 c/15
0
2 N19 ø8.0 C=898
2 N20 ø8.0 C=342
2 N21 ø8.0 C=99
24
77
2 N22 ø8.0 C=1200
1176
25
81 N1 ø5.0 C=88
14
24
P19 V11 P15
14 316
20 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V17
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
316
22 N1 c/15
0
2 N24 ø8.0 C=338
2 N25 ø8.0 C=388
27
338
27
22 N1 ø5.0 C=88
14
24
V12 V11 V9
356
20 x 30
(1c)
ESC 1:50
V18
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
316
22 N1 c/15
0
2 N26 ø8.0 C=350
2 N26 ø8.0 C=350
22 N1 ø5.0 C=88
14
24
P24 V13 P20
14 301
20 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V19
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
301
21 N1 c/15
0
2 N17 ø8.0 C=323
2 N27 ø8.0 C=373
27
323
27
21 N1 ø5.0 C=88
14
24
P22 P21
14.3 170.6
20 x 30
19.2
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V27-CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
189.8
13 N1 c/15
0
2 N46 ø8.0 C=206
198
10
2 N47 ø8.0 C=245
27
198
24
13 N1 ø5.0 C=88
14
24
P24 P22
30.4 244.7
20 x 30
15.6
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V28-CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
275.1
19 N1 c/15
0
1 N48 ø8.0 C=94
13
43
2 N49 ø8.0 C=389
379
10
2 N50 ø8.0 C=406
379
27
25 N1 ø5.0 C=88
14
24
P16 P12 P6 V2 P2
14 423
20 x 30
30 423.5
20 x 30
14 304.5
20 x 30
30
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V20
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
452
31 N1 c/15
445.5
30 N1 c/15
341.5
23 N1 c/15
0
2 N19 ø8.0 C=898
2 N28 ø8.0 C=341
2 N7 ø8.0 C=134
27
109
2 N29 ø8.0 C=1144
84 N1 ø5.0 C=88
14
24
V10 V8 P13
340
20 x 30
14
50
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V21
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
320
22 N1 c/15
0
2 N31 ø8.0 c/40 C=197
2 N32 ø8.0 C=348
2 N33 ø8.0 C=59
34
27
2 N34 ø8.0 C=324
22 N1 ø5.0 C=88
14
24
P13 V6 P9 P7 V2 P3
14 256
20 x 30
14 284.5
20 x 30
30 270.5
20 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V22
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
256
18 N1 c/15
299.5
20 N1 c/15
315.5
22 N1 c/15
0
2 N35 ø8.0 C=893
2 N36 ø8.0 C=918
27
893
60 N1 ø5.0 C=88
14
24
V7 V6 V4
290
20 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V23
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
250
17 N1 c/15
0
2 N37 ø8.0 C=284
2 N38 ø8.0 C=328
24
284
24
17 N1 ø5.0 C=88
14
24
P18 V10
30 186
20 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V24
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
196
14 N1 c/15
0
2 N39 ø8.0 C=210
2 N55 ø10.0 C=230
21022
14 N1 ø5.0 C=88
14
24
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS BALDRAME
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-14
SEM ESCALA
SEÇÃO TRANSVERSAL
DISPOSIÇÃO DE ARMADURA EM VIGAS
> Ø do vibrador
5xØ do
estribo
> Ø da armadura;
> 2 cm e
> 1.2xØ máx. agregados
> Ø da armadura;
> 2 cm e
> 0,5xØ máx. agregados
Cobrimento
P17 V8 P14 P10 P8 P4
14 309.8
20 x 30
30 256.2
20 x 30
14 285
20 x 30
30 286
20 x 30
14
(1c)
5
(1c)
(1c)
53
(1c)
ESC 1:50
V25
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
324.8
22 N1 c/15
271.2
19 N1 c/15
300
20 N1 c/15
301
21 N1 c/15
0
2 N40 ø8.0 C=916
2 N41 ø8.0 C=307
2 N42 ø8.0 C=1138
27
1113
2 N43 ø8.0 C=198
173
27
82 N1 ø5.0 C=88
14
24
P21 P18
14.5 264.1
20 x 30
26.8
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V26 - CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
20
305.5
21 N1 c/15
0
2 N44 ø8.0 C=314
2 N45 ø8.0 C=351
27
314
10
22 N1 ø5.0 C=88
14
24
Relação do aço
V1 V2 V3
V4 V5 V6
V7 V8 V9
V10 V11 V12
V13 V14 V15
V16 V17 V18
V19 V20 V21
V22 V23 V24
V25 V26 V27
V28
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 873 88 76824
CA50 2 8.0 1 150 150
3 8.0 4 918 3672
4 8.0 4 167 668
5 8.0 10 423 4230
6 8.0 8 353 2824
7 8.0 4 134 536
8 8.0 2 493 986
9 8.0 4 226 904
10 8.0 2 378 756
11 8.0 4 431 1724
12 8.0 4 445 1780
13 8.0 2 204 408
14 8.0 2 240 480
15 8.0 2 398 796
16 8.0 2 420 840
17 8.0 4 323 1292
18 8.0 2 370 740
19 8.0 4 898 3592
20 8.0 2 342 684
21 8.0 2 99 198
22 8.0 2 1200 2400
24 8.0 2 338 676
25 8.0 2 388 776
26 8.0 4 350 1400
27 8.0 2 373 746
28 8.0 2 341 682
29 8.0 2 1144 2288
31 8.0 2 197 394
32 8.0 2 348 696
33 8.0 2 59 118
34 8.0 2 324 648
35 8.0 2 893 1786
36 8.0 2 918 1836
37 8.0 2 284 568
38 8.0 2 328 656
39 8.0 2 210 420
40 8.0 2 916 1832
41 8.0 2 307 614
42 8.0 2 1138 2276
43 8.0 2 198 396
44 8.0 2 299 598
45 8.0 2 351 702
46 8.0 2 206 412
47 8.0 2 245 490
48 8.0 1 94 94
49 8.0 2 389 778
50 8.0 2 406 812
51 10.0 2 353 706
52 10.0 2 519 1038
53 10.0 1 117 117
54 10.0 2 529 1058
55 10.0 2 230 460
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
8.0
10.0
5.0
516.7
33.8
762.1
224.3
22.9
129.2
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
247.2
129.2
Volume de concreto (C-25) = 7.99 m³
Área de forma = 77.25 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS BALDRAME
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-15
NBR-6118:2014 (item 9.4)
8X
Ø
Ø
Ø
2xØ
CA50
8xØ
5xØ<20mm
>20mm
6xØ
Bitola (Ø)
CA60
Longitudinais
CA50
8xØ
5xØ
CA60
Estribos
3xØ3xØ<10mm
6xØ5xØ
Diâmetro mínimo (di) dos pinos de dobramento
di
di
Pino de
dobramento
Pino de
dobramento
DIÂMETRO MÍNIMO (di) DOS PINOS DE DOBRAMENTO
RAIO (r) DE CURVATURA DAS ARMADURAS
NBR-6118:2014 (item 9.4)
CA50
4xØ
2.5xØ<20mm
>20mm
3xØ
Bitola (Ø)
CA60
Longitudinais
CA50
4xØ
2.5xØ
CA60
Estribos
1.5xØ1.5xØ<10mm
3xØ2.5xØ
Raio mínimo (r) de curvatura das armaduras
8X
Ø
2xØ
Ør
rØ
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PILARES - TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-16
GRAMPO CONTRA FLAMBAGEM
Grampo
Estribo
Armadura
longitudinal
SEM ESCALA
SEÇÃO TRANSVERSAL
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P1=P4=P8=P11=P14
4 N
5 ø
10
.0
C
=3
17
27
93
8
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
38
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P2=P3=P5=P10
2 N
6 ø
10
.0
C
=2
76
27
6
2 N
7 ø
10
.0
C
=7
5
2 N
5 ø
10
.0
C
=3
17
27
93
8
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P6=P7=P9=P12
4 N
6 ø
10
.0
C
=2
76
27
6
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
24 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P13=P18=P21
6 N
6 ø
10
.0
C
=2
76
27
6
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PILARES - TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-17
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P15=P19=P20
8 N
5 ø
10
.0
C
=3
17
27
93
8
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
20
N
1 c/1
4
20 N3 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P16
6 N
8 ø
12
.5
C
=3
26
27
94
7
20 N1 ø5.0 C=76
8
24
N3
COBERTURA - L2
ESC 1:20
30
14
279
0
27
9
24
N
1 c/1
2
24 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P17=P23=P24
6 N
5 ø
10
.0
C
=3
17
27
93
8
24 N1 ø5.0 C=76
8
24
N2
COBERTURA - L2
ESC 1:20
60
14
279
0
27
9
24
N
4 c/1
2
2x24 N2 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P22
8 N
5 ø
10
.0
C
=3
17
27
93
8
24 N4 ø5.0 C=136
8
54
N2
Relação do aço
5xP1 4xP2 4xP6
3xP13 3xP15 P16
3xP17 P22
AÇON DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 548 76 41648
2 5.0 192 23 4416
3 5.0 20 23 460
4 5.0 24 136 3264
CA50 5 10.0 78 317 24726
6 10.0 42 276 11592
7 10.0 8 75 600
8 12.5 6 326 1956
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
10.0
12.5
5.0
369.2
19.6
497.9
250.4
20.7
84.4
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
271.1
84.4
Volume de concreto (C-25) = 2.58 m³
Área de forma = 39.75 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-18
P1
P25
P2 P3
P26
P4
30 193.5
14 x 40
191.5
14 x 40
14 136
14 x 40
14 156.5
14 x 40
158.5
14 x 40
30
Espera P25 Espera P26
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V1
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
384.9
19 N1 c/21
465
23 N1 c/21
ESPERA P25
ESC 1:25
37
.5
ESPERA P26
ESC 1:25
37
.5
279
2 N12 ø8.0 C=919
2 N43 ø10.0 C=929
12
919
42 N1 ø5.0 C=100
9
35
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N2 ø5.0 c/12 C=40
6
8
4 N2 ø5.0 c/12 C=40
6
8
V20 V22
164
14 x 30
(1c)
ESC 1:50
V2
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
136
10 N3 c/15
279
2 N13 ø8.0 C=159
2 N13 ø8.0 C=159
10 N3 ø5.0 C=80
9
25
P5 P6
30 368.9
14 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V3
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
368.9
25 N3 c/15
279
2 N14 ø8.0 C=424
2 N45 ø10.0 C=480
31
424
30
25 N3 ø5.0 C=80
9
25
P9 V23 P10
30 299
14 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V4
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
299
20 N3 c/15
279
2 N15 ø8.0 C=354
2 N16 ø8.0 C=392
21 354 21
20 N3 ø5.0 C=80
9
25
V21 V23
228.9
14 x 30
(1c)
ESC 1:50
V5
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
200.9
14 N3 c/15
279
2 N17 ø8.0 C=224
2 N17 ø8.0 C=224
14 N3 ø5.0 C=80
9
25
P13 V23 P14
30 315
14 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V6
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
315
21 N3 c/15
279
2 N46 ø10.0 C=354
2 N47 ø10.0 C=394
33
354
12
21 N3 ø5.0 C=80
9
25
V21 V25
359
14 x 30
52
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V7
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
331
23 N3 c/15
279
1 N48 ø10.0 C=255
2 N46 ø10.0 C=354
2 N15 ø8.0 C=354
23 N3 ø5.0 C=80
9
25
V14 P15 V17 P16 V21
P31
V24 P17
130.8
14 x 40
30 238.2
14 x 40
30 232.5
14 x 40
232.5
14 x 40
30
Espera P31
(PELE)
(1c)
5
(1c)
(2c)
125
(1c)
ESC 1:50
V8
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
130.8
7 N1 c/19
238.2
12 N1 c/21
464.9
23 N1 c/21
ESPERA P31
ESC 1:25
37
.5
279
2x2 N9 ø6.3 C=293
2 N18 ø8.0 C=415
10
407
2 N49 ø10.0 C=502
1 N50 ø10.0 C=528
2 N51 ø10.0 C=961
35
919
12
42 N1 ø5.0 C=100
9
35
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N2 ø5.0 c/12 C=40
6
8
V15 V17
199.2
14 x 30
(1c)
ESC 1:50
V9
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
171.2
12 N3 c/15
279
2 N19 ø8.0 C=194
2 N19 ø8.0 C=194
12 N3 ø5.0 C=80
9
25V13 P19
V17 P20
130.9
14 x 40
30 238.2
14 x 30
30
Espera P32
(1c)
5
(1c)
(2c)
95
(1c)
ESC 1:50
V10
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
B
B
SEÇÃO B-B
ESC 1:25
30
14
130.9
7 N1 c/21
238.2
16 N3 c/15
ESPERA P32
ESC 1:25
37
.5
279
2 N20 ø8.0 C=172
10
156
10
2 N21 ø8.0 C=276
1 N52 ø10.0 C=205
2 N53 ø10.0 C=457
35
424
7 N1 ø5.0 C=100
9
35
16 N3 ø5.0 C=80
9
25
6 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N4 ø5.0 c/12 C=56
8
14
V18 P21
368.1
14 x 30
30
(1c)
ESC 1:50
V11
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
354.1
24 N3 c/15
279
2 N22 ø8.0 C=393
19
2 N24 ø8.0 C=434
39322
24 N3 ø5.0 C=80
9
25
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-19
Espera P30
ESPERA P30
ESC 1:25
37
.5
6 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N4 ø5.0 c/12 C=56
8
14
P23
P35
V16 P24
30 185.5
14 x 50
183.5
14 x 50
30
Espera P35
(PELE)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V12
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50
14
369
20 N5 c/19
ESPERA P35
ESC 1:25
47
.5
289
2x3 N10 ø6.3 C=424
2 N14 ø8.0 C=424
2 N54 ø10.0 C=434
12
424
20 N5 ø5.0 C=120
9
45
4 N
55
ø
10
.0
C
=1
06
20
88
4 N6 ø5.0 c/12 C=44
8
8
P23
P33
V10
14 142.5
14 x 40
172.5
14 x 40
Espera P33
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V13
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
301
15 N1 c/21
ESPERA P33
ESC 1:25
37
.5
279
2 N26 ø8.0 C=324
2 N27 ø8.0 C=370
25
324
25
15 N1 ø5.0 C=100
9
35
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N4 ø5.0 c/12 C=56
8
14
V8
P29
P11
P28
P5
P27
P1
229.5
14 x 40
207.5
14 x 40
30 206.8
14 x 40
216.8
14 x 40
14 164.3
14 x 40
156.3
14 x 40
14
Espera P29 Espera P28 Espera P27
(1c)
(1c)
(2c)
135
(1c)
75
(1c)
ESC 1:50
V14
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
423
21 N1 c/21
423.5
21 N1 c/21
320.5
16 N1 c/21
ESPERA P29
ESC 1:25
37
.5
ESPERA P28
ESC 1:25
37
.5
ESPERA P27
ESC 1:25
37
.5
279
1 N28 ø8.0 C=87
8
42
1 N28 ø8.0 C=87
8
42
2 N56 ø10.0 C=908
12
898
2 N29 ø8.0 C=350
342
10
2 N48 ø10.0 c/20 C=255
2 N57 ø10.0 C=1132
20 1114
2 N58 ø10.0 C=213
195 20
58 N1 ø5.0 C=100
9
35
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N4 ø5.0 c/12 C=56
8
14
4 N6 ø5.0 c/12 C=44
8
8
4 N6 ø5.0 c/12 C=44
8
8
P19 V9 P15
14 316
14 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V15
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N3 c/15
279
2 N30 ø8.0 C=339
2 N31 ø8.0 C=379
21 339
23
22 N3 ø5.0 C=80
9
25
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-20
V12 V28
69.8
20 x 50
17.4
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V16
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50
20
55.8
3 N7 c/20
289
1 N78 ø12.5 C=52
3 N79 ø12.5 C=84
15
65
10
2 N80 ø12.5 C=133
29
65
45
3 N7 ø5.0 C=132
15
45
V10 V9 V8
344
14 x 30
(1c)
ESC 1:50
V17
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N3 c/15
279
2 N59 ø10.0 C=339
19339
19
2 N32 ø8.0 C=377
22 N3 ø5.0 C=80
9
25
P24
P34
V11 P20
14 145.5
14 x 40
155.5
14 x 40
14
Espera P34
(PELE)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V18
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
301
15 N1 c/21
ESPERA P34
ESC 1:25
37
.5
279
2x2 N11 ø6.3 C=334
7
324
7
1 N28 ø8.0 C=87
8
42
2 N33 ø8.0 C=332
324
10
2 N60 ø10.0 C=372
20 324
33
15 N1 ø5.0 C=100
9
35
4 N
44
ø
10
.0
C
=9
6
20
78
4 N4 ø5.0 c/12 C=56
8
14
P20 P16
14 316
14 x 30
14
(1c)
(2c)
(1c)
ESC 1:50
V19
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N3 c/15
297
1 N28 ø8.0 C=87
8
42
2 N34 ø8.0 C=355
10
339
10
1 N61 ø10.0 C=130
100
32
2 N62 ø10.0 C=401
35
339
32
22 N3 ø5.0 C=80
9
25
P16 P12 P6 V2 P2
14 423
14 x 40
30 423.5
14 x 40
14 304.5
14 x 40
30
(1c)
(1c)
(2c)
(2c)
70
(1c)
75
(1c)
ESC 1:50
V20
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
40
14
423
21 N1 c/21
423.5
21 N1 c/21
304.5
15 N1 c/21
279
2 N56 ø10.0 C=908
12
898
2 N35 ø8.0 C=342
1 N63 ø10.0 C=618
30
590
1 N64 ø10.0 C=170
2 N65 ø10.0 C=1142
30
1114
2 N58 ø10.0 C=213
195 20
57 N1 ø5.0 C=100
9
35
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-21
V8 V7 P13 V5 P9
340
14 x 30
14 256
14 x 30
14
77
(1c)
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V21
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
326
22 N3 c/15
256
18 N3 c/15
279
1 N64 ø10.0 C=170
2 N66 ø10.0 C=348
2 N36 ø8.0 C=278
2 N67 ø10.0 C=647
15
619
18
40 N3 ø5.0 C=80
9
25
P9 P7 V2 P3
14 284.5
14 x 30
30 270.5
14 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V22
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
284.5
19 N8 c/15
270.5
19 N8 c/15
279
1 N37 ø8.0 C=84
7
41
2 N38 ø8.0 C=631
10
623
2 N68 ø10.0 C=660
23
62319
38 N8 ø5.0 C=76
8
24
V6 V5 V4
284
14 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V23
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
256
18 N3 c/15
279
2 N69 ø10.0 C=279
2 N39 ø8.0 C=313
19279
19
18 N3 ø5.0 C=80
9
25
P18 V8
30 180
14 x 30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V24
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
166
12 N3 c/15
289
2 N40 ø8.0 C=205
2 N41 ø8.0 C=247
27
20519
12 N3 ø5.0 C=80
9
25
P17 V7 P14 P10 P8 P4
14 309.8
14 x 30
30 256.2
14 x 30
14 285
14 x 30
30 286
14 x 30
14
(1c)
5
(1c)
(1c)
70
(1c)
ESC 1:50
V25
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
309.8
21 N3 c/15
256.2
18 N3 c/15
285
19 N3 c/15
286
20 N3 c/15
279
2 N70 ø10.0 C=331
2 N42 ø8.0 C=893
2 N57 ø10.0 C=1132
20 1114
2 N71 ø10.0 C=200
190
12
78 N3 ø5.0 C=80
9
25
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-22
P21 P18
14.5 264.1
14 x 30
26.8
(2c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V26-CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
305.5
22 N8 c/15
289
2 N81 ø10.0 C=314
2 N72 ø10.0 C=314
2 N82 ø10.0 C=345
14
314
17
21 N8 ø5.0 C=76
8
24
P22 P21
14.5 172.2
20 x 50
18.1
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V27-CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50
20
190.3
11 N7 c/20
289
2 N83 ø12.5 C=200
4 N73 ø10.0 C=208
200
10
2 N84 ø12.5 C=268
29
200
45
10 N7 ø5.0 C=132
15
45
V16 P22
331.8
20 x 50
14.9
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V28-CURVA
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50
20
311.1
17 N7 c/20
289
4 N76 ø10.0 C=379
4 N77 ø12.5 C=451
36
379
36
16 N7 ø5.0 C=132
15
45
Relação do aço
V1 V2 V3
V4 V5 V6
V7 V8 V9
V10 V11 V12
V13 V14 V15
V16 V17 V18
V19 V20 V21
V22 V23 V24
V25 V26 V27
V28
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 236 100 23600
2 5.0 12 40 480
3 5.0 379 80 30320
4 5.0 16 56 896
5 5.0 20 120 2400
6 5.0 12 44 528
7 5.0 29 132 3828
8 5.0 59 76 4484
CA50 9 6.3 4 293 1172
10 6.3 6 424 2544
11 6.3 4 334 1336
12 8.0 2 919 1838
13 8.0 4 159 636
14 8.0 4 424 1696
15 8.0 4 354 1416
16 8.0 2 392 784
17 8.0 4 224 896
18 8.0 2 415 830
19 8.0 4 194 776
20 8.0 2 172 344
21 8.0 2 276 552
22 8.0 2 393 786
23 8.0 4 82 328
24 8.0 2 434 868
26 8.0 2 324 648
27 8.0 2 370 740
28 8.0 4 87 348
29 8.0 2 350 700
30 8.0 2 339 678
31 8.0 2 379 758
32 8.0 2 377 754
33 8.0 2 332 664
34 8.0 2 355 710
35 8.0 2 342 684
36 8.0 2 278 556
37 8.0 1 84 84
38 8.0 2 631 1262
39 8.0 2 313 626
40 8.0 2 205 410
41 8.0 2 247 494
42 8.0 2 893 1786
43 10.0 2 929 1858
44 10.0 38 96 3648
45 10.0 2 480 960
46 10.0 4 354 1416
47 10.0 2 394 788
48 10.0 3 255 765
49 10.0 2 502 1004
50 10.0 1 528 528
51 10.0 2 961 1922
52 10.0 1 205 205
53 10.0 2 457 914
54 10.0 2 434 868
55 10.0 4 106 424
56 10.0 4 908 3632
57 10.0 4 1132 4528
58 10.0 4 213 852
59 10.0 2 339 678
60 10.0 2 372 744
61 10.0 1 130 130
62 10.0 2 401 802
63 10.0 1 618 618
64 10.0 2 170 340
65 10.0 2 1142 2284
66 10.0 2 348 696
67 10.0 2 647 1294
68 10.0 2 660 1320
69 10.0 2 279 558
70 10.0 2 331 662
71 10.0 2 200 400
72 10.0 2 314 628
73 10.0 4 208 832
74 10.0 4 258 1032
75 10.0 2 179 358
76 10.0 4 379 1516
77 12.5 4 451 1804
78 12.5 1 52 52
79 12.5 3 84 252
80 12.5 2 133 266
81 10.0 2 314 628
82 10.0 2 345 690
83 12.5 2 200 400
84 12.5 2 268 536
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
6.3
8.0
10.0
12.5
5.0
50.6
234
391.6
26.5
665.4
13.6
101.5
265.6
28
112.8
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
408.7
112.8
Volume de concreto (C-25) = 6.53 m³
Área de forma = 98.07 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS TÉRREO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-23
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PILARES - PLATIBANDA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-24
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
30
14
389
279
11
0
10
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P1=P4=P8=P11=P14
4 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N1 ø5.0 C=76
8
24
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
14
12
389
279
11
0
10
N
2 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P2=P3=P10=P25=P26=P31
4 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N2 ø5.0 C=40
6
8
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
14
14
389
279
11
0
10
N
3 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P5=P27=P28=P35
4 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N3 ø5.0 C=44
8
8
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
30
14
389
279
11
0
10
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P15=P19=P20
4 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
4 N
9 ø
10
.0
C
=1
48
11
03
8
10 N1 ø5.0 C=76
8
24
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
30
14
389
279
11
0
8 N
1 c/1
4
8 N4 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P16
2 N
10
ø
12
.5
C
=1
07
10
7
4 N
11
ø
12
.5
C
=1
57
11
04
7
8 N1 ø5.0 C=76
8
24
N4
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
30
14
389
279
11
0
10
N
1 c/1
2
10 N5 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
5
P17=P23=P24
6 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N1 ø5.0 C=76
8
24
N5
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
60
14
389
279
11
0
10
N
6 c/1
2
2x10 N5 ø5.0 C=23
ES
C 1
:2
0
P22
8 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N6 ø5.0 C=136
8
54
N5
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
20
14
389
279
11
0
10
N
7 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P29=P33=P34
4 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N7 ø5.0 C=56
8
14
CAIXA D'ÁGUA - L3
ESC 1:20
20
14
389
279
11
0
10
N
7 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P32
6 N
8 ø
10
.0
C
=1
07
10
7
10 N7 ø5.0 C=56
8
14
Relação do aço
5xP1 6xP2 4xP5
3xP15 P16 3xP17
P22 3xP29 P32
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 118 76 8968
2 5.0 60 40 2400
3 5.0 40 44 1760
4 5.0 8 23 184
5 5.0 50 23 1150
6 5.0 10 136 1360
7 5.0 40 56 2240
CA50 8 10.0 116 107 12412
9 10.0 12 148 1776
10 12.5 2 107 214
11 12.5 4 157 628
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
10.0
12.5
5.0
141.9
8.5
180.7
96.2
8.9
30.6
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
105.1
30.6
Volume de concreto (C-25) = 0.87 m³
Área de forma = 13.83 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS - PLATIBANDA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-25
P1 P25 P2 P3 P26 P4
30 187.5
14 x 15
12 187.5
14 x 15
12 136
14 x 15
12 152.5
14 x 15
12 152.5
14 x 15
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V1
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
386.9
78 N1 c/5
136
28 N1 c/5
317
64 N1 c/5
389
2 N3 ø8.0 C=918
2 N4 ø8.0 C=934
10
918
10
170 N1 ø5.0 C=46
8
9
P30 P15
14 116.8
14 x 15
30
(2c)
(1c)
(2c)
(1c)
ESC 1:50
V2
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
130.8
27 N1 c/5
389
1 N28 ø10.0 C=72
6
68
2 N29 ø10.0 C=162
9
155
1 N30 ø10.0 C=127
117
12
2 N31 ø10.0 C=171
9
155
12
27 N1 ø5.0 C=46
8
9
P15 V11 P16
30 238.2
14 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V3
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
238.2
16 N2 c/15
389
2 N32 ø10.0 C=292
2 N33 ø10.0 C=302
12
292
16 N2 ø5.0 C=76
8
24
P16 P31 P17
30 226.5
14 x 15
12 226.5
14 x 15
30
(1c)
(1c) (1c)
ESC 1:50
V4
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
464.9
93 N1 c/5
389
2 N5 ø8.0 C=519
2 N6 ø8.0 C=162 2 N7 ø8.0 C=150
142
10
2 N8 ø8.0 C=235
93 N1 ø5.0 C=46
8
9
P32 P19
14 116.9
14 x 15
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V5
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
130.9
27 N1 c/5
389
2 N9 ø8.0 C=162
9
155
2 N9 ø8.0 C=162
9
155
27 N1 ø5.0 C=46
8
9
P19 V11 P20
30 238.2
14 x 30
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V6
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
238.2
16 N2 c/15
389
2 N32 ø10.0 C=292
2 N33 ø10.0 C=302
12
292
16 N2 ø5.0 C=76
8
24
P23 P35 P24
30 178.5
14 x 15
14 176.5
14 x 15
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V7
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
369
74 N1 c/5
389
2 N10 ø8.0 C=423
2 N11 ø8.0 C=439
10
423
10
74 N1 ø5.0 C=46
8
9
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS - PLATIBANDA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-26
P23 P33 P32
14 132.5
14 x 15
20 142.5
14 x 15
20
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V8
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
132.5
27 N1 c/5
142.5
29 N1 c/5
389
2 N12 ø8.0 C=323
2 N13 ø8.0 C=339
10
323
10
56 N1 ø5.0 C=46
8
9
P30 P29 P11 P28 P5 P27 P1
20 199.5
14 x 15
20 197.5
14 x 15
30 199.8
14 x 15
14 209.8
14 x 15
14 157.3
14 x 15
14 149.3
14 x 15
14
(1c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V9
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
437
88 N1 c/5
423.5
85 N1 c/5
157.3
32 N1 c/5
163.3
33 N1 c/5
389
2 N14 ø8.0 C=1103
9
1096
2 N15 ø8.0 C=204
197
9
2 N16 ø8.0 C=916
909
9
2 N17 ø8.0 C=334
238 N1 ø5.0 C=46
8
9
P19 P15
14 316
14 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V10
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N2 c/15
389
3 N18 ø8.0 C=354
10
338
10
2 N34 ø10.0 C=396
31
338
32
22 N2 ø5.0 C=76
8
24
V6 V3
344
14 x 30
47
(2c)
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V11
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N2 c/15
389
1 N35 ø10.0 C=250
2 N36 ø10.0 C=357
12
338
12
2 N19 ø8.0 C=372
19338
19
22 N2 ø5.0 C=76
8
24
P24 P34 P20
14 135.5
14 x 15
20 145.5
14 x 15
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V12
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
315
63 N1 c/5
389
2 N20 ø8.0 C=330
9
323
2 N21 ø8.0 C=109
2 N22 ø8.0 C=224
63 N1 ø5.0 C=46
8
9
P20 P16
14 316
14 x 30
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V13
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30
14
316
22 N2 c/15
419
2 N23 ø8.0 C=338
2 N19 ø8.0 C=372
19338
19
22 N2 ø5.0 C=76
8
24
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS - PLATIBANDA /PILARES-CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-27
COB_CAIXA D'ÁGUA - L4
ESC 1:20
30
14
559
389
17
0
15
N
1 c/1
2
ES
C 1
:2
5
P15=P16=P19=P20
4 N
2 ø
10
.0
C
=1
67
16
7
15 N1 ø5.0 C=76
8
24
Relação do aço
4xP15
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 60 76 4560
CA50 2 10.0 16 167 2672
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
10.0
5.0
26.8
45.6
18.1
7.7
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
18.1
7.7
Volume de concreto (C-25) = 0.25 m³
Área de forma = 3.90 m²
P17 P14 P10 P8 P4
14 309.8
14 x 15
30 256.2
14 x 15
12 287
14 x 15
30 286
14 x 15
14
(1c)
5
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V14
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
15
14
323.8
65 N1 c/5
256.2
52 N1 c/5
287
58 N1 c/5
300
60 N1 c/5
389
2 N24 ø8.0 C=923
9
916
2 N25 ø8.0 C=314
307
9
2 N26 ø8.0 C=1014
1007
9
2 N27 ø8.0 C=236
235 N1 ø5.0 C=46
8
9
Relação do aço
V1 V2 V3
V4 V5 V6
V7 V8 V9
V10 V11 V12
V13 V14
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 983 46 45218
2 5.0 98 76 7448
CA50 3 8.0 2 918 1836
4 8.0 2 934 1868
5 8.0 2 519 1038
6 8.0 2 162 324
7 8.0 2 150 300
8 8.0 2 235 470
9 8.0 4 162 648
10 8.0 2 423 846
11 8.0 2 439 878
12 8.0 2 323 646
13 8.0 2 339 678
14 8.0 2 1103 2206
15 8.0 2 204 408
16 8.0 2 916 1832
17 8.0 2 334 668
18 8.0 3 354 1062
19 8.0 4 372 1488
20 8.0 2 330 660
21 8.0 2 109 218
22 8.0 2 224 448
23 8.0 2 338 676
24 8.0 2 923 1846
25 8.0 2 314 628
26 8.0 2 1014 2028
27 8.0 2 236 472
28 10.0 1 72 72
29 10.0 2 162 324
30 10.0 1 127 127
31 10.0 2 171 342
32 10.0 4 292 1168
33 10.0 4 302 1208
34 10.0 2 396 792
35 10.0 1 250 250
36 10.0 2 357 714
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
8.0
10.0
5.0
241.8
50
526.7
104.9
33.9
89.3
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
138.8
89.3
Volume de concreto (C-25) = 1.74 m³
Área de forma = 28.20 m²
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
VIGAS - CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
EST-28
P15 P16
30 238.2
14 x 20
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V1
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
20
14
268.2
34 N1 c/8
559
2 N2 ø8.0 C=300
292
10
2 N3 ø8.0 C=315
13
292
14
34 N1 ø5.0 C=56
8
14
P19 P20
30 238.2
14 x 20
30
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V2
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
20
14
268.2
34 N1 c/8
559
2 N2 ø8.0 C=300
292
10
2 N3 ø8.0 C=315
13
292
14
34 N1 ø5.0 C=56
8
14
P19 P15
14 316
14 x 20
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V3
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
20
14
316
40 N1 c/8
559
2 N4 ø8.0 C=338
2 N5 ø8.0 C=360
13
338
13
40 N1 ø5.0 C=56
8
14
P20 P16
14 316
14 x 20
14
(1c)
(1c)
ESC 1:50
V4
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
20
14
316
40 N1 c/8
559
2 N4 ø8.0 C=338
2 N5 ø8.0 C=360
13
338
13
40 N1 ø5.0 C=56
8
14
Relação do aço
V1 V2 V3
V4
AÇO N DIAM
(mm)
QUANTC.UNIT
(cm)
C.TOTAL
(cm)
CA60 1 5.0 148 56 8288
CA50 2 8.0 4 300 1200
3 8.0 4 315 1260
4 8.0 4 338 1352
5 8.0 4 360 1440
Resumo do aço
AÇO DIAM
(mm)
C.TOTAL
(m)
PESO + 10 %
(kg)
CA50
CA60
8.0
5.0
52.6
82.9
22.8
14.1
PESO TOTAL
(kg)
CA50
CA60
22.8
14.1
Volume de concreto (C-25) = 0.34 m³
Área de forma = 5.53 m²
NOTAS:
Ø 10mm
Ø 20mm
50cm
Ø 12.5mm
Ø 16mm
63cm
80cm
100cm
Ø 6.3mm
Ø 8.0mm
35cm
40cm
TABELA DE TRANSPASSE
1. A ARMADURA DEVE SER COLOCADA LIMPA NA FORMA (ISENTA DE CROSTAS SOLTAS DE FERRUGEM,
TERRA, ÓLEO OU GRAXA) E SER FIXADA DE FORMA TAL QUE NÃO APRESENTE RISCO DE DESLOCAMENTO
DURANTE A CONCRETAGEM.
2. A ARMAÇÃO DEVE SER MANTIDA AFASTADA DA FÔRMA POR MEIO DE ESPAÇADORES PLÁSTICOS
INDUSTRIALIZADOS. ESTES DEVEM ESTAR, SOLIDAMENTE, AMARRADOS À ARMADURA, TER RESISTÊNCIA
IGUAL OU SUPERIOR À DO CONCRETO DAS PEÇAS ESTRUTURAIS ÀS QUAIS ESTÃO INCORPORADOS E, AINDA,
DEVEM ESTAR LIMPOS, ISENTOS DE FERRUGEM OU POEIRA.
3. OS ESPAÇADORES DEVEM TER DIMENSÕES QUE ATENDAM AO COBRIMENTO NOMINAL INDICADO NA ABNT
NBR 6118/2014, PARA CLASSE DE AGRESSIVIDADE II.
4. A RETIRADA DE AMOSTRAS DEVE SEGUIR AS ESPECIFICAÇÕES DAS NORMAS BRASILEIRAS.
5. NENHUM CONJUNTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS PODE SER CONCRETADO SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO E
VERIFICAÇÃO POR PARTE DA FISCALIZAÇÃO DA PERFEITA DISPOSIÇÃO, DIMENSÕES, LIGAÇÕES E
ESCORAMENTOS DAS FORMAS E ARMADURAS CORRESPONDENTES, SENDO NECESSÁRIO TAMBÉM O EXAME
DA CORRETA COLOCAÇÃO DAS TUBULAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E OUTRAS, QUE FICARÃO
EMBUTIDAS NA MASSA DE CONCRETO.
5. NÃO LANÇAR O CONCRETO DE ALTURA SUPERIOR A 3 METROS, NEM JOGÁ-LO A GRANDE DISTÂNCIA COM
PÁ, PARA EVITAR A SEPARAÇÃO DA BRITA. UTILIZAR ANTEPAROS OU FUNIL PARA ALTURA MUITO ELEVADA.
6. ASSIM QUE O CONCRETO É COLOCADO NAS FORMAS, DEVE-SE INICIAR O ADENSAMENTO DE MODO A
TORNÁ-LO O MAIS COMPACTO POSSÍVEL. O MÉTODO É POR MEIO DE VIBRADORES DE IMERSÃO. APLICAR
SEMPRE O VIBRADOR NA VERTICAL, SENDO QUE O COMPRIMENTO DA AGULHA DEVE SER MAIOR QUE A
CAMADA A SER CONCRETADA, DEVENDO A AGULHA PENETRAR 5CM DA CAMADA INFERIOR.
7. PARA A CURA, MOLHAR CONTINUAMENTE A SUPERFÍCIE DO CONCRETO LOGO APÓS O ENDURECIMENTO,
DURANTE OS PRIMEIROS 7 DIAS.
8. AS FORMAS E OS ESCORAMENTOS SÓ PODEM SER RETIRADOS QUANDO O CONCRETO RESISTIR COM
SEGURANÇA E QUANDO NÃO SOFREREM DEFORMAÇÕES O SEU PESO PRÓPRIO E AS CARGAS ATUANTES.
9. DE MODO GERAL, QUANDO SE TRATA DE CONCRETO CONVENCIONAL, OS PRAZOS PARA RETIRADA DAS
FORMAS SÃO OS SEGUINTES: - FACES LATERAIS DA FORMA: 3 DIAS; - FACES INFERIORES, MANTENDO-SE OS
PONTELETES BEM ENCUNHADOS E CONVENIENTEMENTE ESPAÇADOS: 14 DIAS; - FACES INFERIORES, SEM
PONTALETES: 21 DIAS; - PEÇAS EM BALANÇO: 28 DIAS.
10. A EXECUÇÃO DAS FÔRMAS E SEUS ESCORAMENTOS DEVE GARANTIR NIVELAMENTO, PRUMO, ESQUADRO,
PARALELISMO, ALINHAMENTO DAS PEÇAS E IMPEDIR O APARECIMENTO DE ONDULAÇÕES NA SUPERFÍCIE DO
CONCRETO ACABADO. A CONSTRUTORA DEVE DIMENSIONAR OS TRAVAMENTOS E ESCORAMENTOS DAS
FÔRMAS DE ACORDO COM OS ESFORÇOS E POR MEIO DE ELEMENTOS DE RESISTÊNCIA ADEQUADA E EM
QUANTIDADE SUFI CIENTE, CONSIDERANDO O EFEITO DO ADENSAMENTO.
11. AS COTAS E NÍVEIS DEVEM OBEDECER, RIGOROSAMENTE, O PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA.
12. OS FUROS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÕES EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS DEVEM SER ASSEGURADOS
COM O EMPREGO DE BUCHAS, CAIXAS OU PEDAÇOS DE TUBOS NAS FÔRMAS, DE ACORDO COM O PROJETO
DE ESTRUTURA E DE INSTALAÇÕES; NENHUMA PEÇA PODE SER EMBUTIDA NA ESTRUTURA DE CONCRETO
SENÃO AQUELAS PREVISTAS EM PROJETO, OU, EXCEPCIONALMENTE, AUTORIZADA PELA FISCALIZAÇÃO.
13. A TOLERÂNCIA PARA DIMENSÕES DA PEÇA, COTAS E ALINHAMENTOS DEVERÁ SER A ESTABELECIDA NA
NORMA, NÃO DEVENDO NO ENTANTO SER SUPERIOR A 5MM.
14. A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
15. A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR-6118/2014;
16. A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO TERRENO E NÃO DEVE
SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
17. A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS PROJETOS
ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
18. QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS AO PROJETISTA;
19. O CONCRETO DEVE SER DOSADO COMO BASE SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (Fck);
20. CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRA NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO, ESTA DEVERÁ SER
FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR-6118/2014.
20B
TUBO FERRO GALV. Ø3/4 COM
PROTEÇÃO EM FITA
ANTI-CORROSIVA E
ENVELOPADO EM 3cm DE
CONCRETO
Ø3/4
VISTA FRONTAL
INFLAMÁVEL
PERIGO
VISTA LATERAL
SINALIZAÇÃO VISÍVEL EM TODAS
AS FACES DA CENTRAL
FUMAR
PROIBIDO
JA-4
JA-6
PA
-2
PF-1
ar condicionado
18.000 BTUs
PONTO DE CONSUMO
VÁLVULDA DE
BLOQUEIO
MURO
EXTINTOR
BOTIJÃO P13
DET. 02
PORTA
CADEADO
FECHO INTERNO
DET. 01
PINGADEIRA
CORTE AA
0.07
0.05
0.83
0.10
0.10
1.00
DETALHE 1
DETALHE 2
SINALIZAÇÃO
PERFIL EM CHAPA
DOBRADA 16
REQUADRO 25 X 50 mm
CHAPA 16
VENEZIANA TIPO
"ESPINHA DE PEIXE"
PERFIL L 1x1/8"
CHAPA 20
BATEDEIRA
20 X 1,5 mm
PERFIL L 20 x 30 x 1,5 mm
20 x 30 x 1,5 mm
FURO Ø 6 mm
DET. 01
OBSERVAÇÕES GERAIS:
01 - A CENTRAL DE GLP DEVERÁ ESTAR NO MÍNIMO A 1,50 METROS DE DISTÂNCIA DE QUALQUER TIPO DE ABERTURAS
COMO: RALOS, POÇOS, CANALETAS, CAIXA DE PASSAGEM E ABERTURAS PARA COMPARTIMENTOS SUBTERRÂNEOS; E
OUTRAS QUE ESTEJAM EM NÍVEL INFERIOR;
02 - A CENTRAL DE GLP DEVERÁ ESTAR NO MÍNIMO A 3,00 METROS DE FONTES DE MATERIAL DE FÁCIL COMBUSTÃO E
DE QUALQUER FONTE DE IGNIÇÃO ( ESTACIONAMENTO E DE REDE ÉLETRICA, RAMPAS DE ACESSO AO SUBSOLO);
03 - PARA INTERLIGAÇÃO COM FLEXÍVEL DE AÇO OU MANGUEIRAS DE PVC O COMPRIMENTO MÁXIMO DEVE SER DE 80
CENTÍMETROS.
04 - NÃO ARMAZENAR QUALQUER TIPO DE MATERIAL DENTRO DA CENTRAL DE GLP;
05 - O ABRIGO DA CENTRAL TERÁ RESISTÊNCIA MÍNIMA AO FOGO DE 2Hs E A BASE É FIRME E EM NÍVEL SUPERIOR AO
PISO CIRCUNDANTE.
06 - A TUBULAÇÃO DE GLP NÃO PODE PASSAR EM COMPARTIMENTO NÃO VENTILADO COMO: PORÕES, CAIXAS
PERDIDAS, FORROS FALSOS E OUTROS;
07 - A TUBULAÇÃO QUANDO ENTERRADA DEVERÁ SER PROTEGIDA COM APLICAÇÃO DE UM PRODUTO ANTICORROSIVO:
a. APLICAR UMA DEMÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO A BASE DE ZINCO NA REGIÃO nAS ROSCAS DA TUBULAÇÃO A SER
TRATADA.
b. APLICAR UMA DEMÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO A BASE DE ZINCO COM 65 MICROMETROS DE ESPESSURA SECA
NAS SOLDAS EXECUTADAS EM CAMPO E CONEXÕES, SENDO NECESSÁRIO APLICAR COM TRINCHA APÓS UMA
VIGOROSA LIMPEZA MECÂNICA SOBRE A ÁREA A SER APLICADA.
c. RECOBRIR AS JUNTAS SOLDADAS DA TUBULAÇÃO COM UMA VOLTA DE FITA ANTES DA APLICAÇÃO EM TODO O TUBO.
APLICAR A FITA EM ESPIRAL, COM A METADE SOBREPOSTA A FIM DE RESULTAR UMA CAMADA DUPLA DE FITA SOBRE O
TUBO;
d. DEVERÁ SER ENTERRADA APÓS A VISTORIA DO FISCAL DA OBRA.
08 - A TUBULAÇÃO DEVERÁ TER UM AFASTAMENTO MÍNIMO DE 3,00 METROS DE PÁRA-RAIOS E SEUS DEVIDOS PONTOS
DE ATERRAMENTO;
09 - DEVEM SER COLOCADOS AVISOS COM LETRAS NÃO MENORES QUE 50 MILÍMETROS, EM QUANTIDADE TAL QUE
POSSAM SER VISUALIZADAS DE QUALQUER DIREÇÃO DE ACESSO A CENTRAL DE GLP CONTENDO OS SEGUINTES
DIZERES: "PERIGO - INFLAMÁVEL" E "PROIBIDO FUMAR" ;
10 - É VEDADA A LOCALIZAÇÃO DO ABRIGO DE MEDIDORES OU REGULADORES DE 2° ESTÁGIO NA ANTECÂMARA E/OU
NAS ESCADAS DE EMERGÊNCIA;
11 - AS TUBULAÇÕES APARENTES, DEVEM ESTAR AFASTADAS, NO MÍNIMO 0,50 METROS DE CONDUTORES ELÉTRICOS
DESPROTEGIDOS E 0,30 METROS CASO OS MESMOS SEJAM PROTEGIDOS POR CONDUITES.
12 - A TUBULACÃO APARENTE DEVERÁ SER PINTADA NA COR AMARELA.
13 - A REDE DE DISTRIBUIÇÃO EMBUTIDA, EM LOCAL QUE NÃO POSSUA PLENA ESTANQUEIDADE, SERÁ ENVOLVIDA EM
FITA ADESIVA PRÓPRIA QUE GARANTA A ESTANQUEIDADE E RECOBERTA (ENVELOPADA) POR CAMADA DE CONCRETO
COM ESPESSURA MINIMA DE 3 cm
14 - SERÃO UTILIZADOS TUBOS E CONEXÕES CONFORME PREVISTO NA NBR 13523 ITEM 5.3
15 - OS RECIPIENTES DE GÁS DA CENTRAL OBEDECEM AO AFASTAMENTO DE 3M DE IGNIÇÃO (INCLUSIVE VEÍCULOS) E
DE RAMPAS DE ACESSO AO SUBSOLO DE ACORDO COM O ITEM 4.2.4 DA NT 05/2000-CBMDF E O ITEM 4.13 DA NBR 13523
DA ABNT;
17 - A CANALIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE GLP NÃO PASSA EM LOCAL SEM VENTILAÇÃO QUE POSSAM OCASIONAR, EM
CASO DE VAZAMENTO, UM ACÚMULO DE GÁS, ACARRENTANDO ALTO RISCO DE EXPLOSÃO, DE ACORDO COM O ITEM
4.2.5 DA NT 05/2000-CBMDF
18 - OS RECIPIENTES DE GÁS DA CENTRAL DE GLP OBEDECEM AO AFASTAMETNO DE 6M DE OUTROS DEPÓSITOS DE
INFLAMÁVEIS E 15M DE DEPÓSITOS DE HIDROGÊNO DE ACORDO COM OS ITENS 4.14 E 4.15 DA NBR 13523 DA ABNT;
19 - TODA TUBULAÇÃO EMBUTIDA DEVERÁ SER ENVELOPADA COM NO MINIMO 03 CENTIMETROS DE CONCRETO.
20 - FAZER O TESTE DE ESTANQUEIDADE
PRESSÕES DE TRABALHO
REDE PRIMÁRIA - ENTRE REGULADORES DE 1° E 2° ESTÁGIO = 150 kPa
REDE SECUNDÁRIA - APÓS REGULADORES DE 2° ESTÁGIO = 5 kPa
TUBULAÇÃO EMBUTIDA
LEGENDA
COTOVELO 45º
COTOVELO 90º
VÁLVULA ESFÉRICA
FILTRO "Y"
TEE COM SAÍDA PARA BAIXO
PLUG BOJÃO
LUVA DE REDUÇÃO
TAMPÃO CAPS
TEE
TUBULAÇÃO APARENTE (VAPOR)
TUBULAÇÃO ENTERRADA (VAPOR)
TEE COM SAÍDA PARA CIMA
UNIÃO
FLANGE CEGO
REGULADOR DE PRESSÃO
20B
EXTINTOR PORTÁTIL 20 B
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
CENTRAL GLP
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
GAS-01
1
ESCALA 1:25
CENTRAL GLP
JARDIM
ALMOXARIFADO
S.AT.FAMILIAR
WC
C
OLE
TIV
O
A. SERV.
WC
P
NE
COPA
WC
P
NE
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
SALA
MULTIUSO
JA
RD
IM
SALA TÉCNICAS
PM
-1
WC
C
OLE
TIV
O
CIRCULAÇÃO
ACESSO COBERTO
RECEPÇÃO
S1
CV-1
50 mm
CV-2
50 mm
S3
S2
CE
S
i
=
1
%
P
V
C
1
0
0
m
m
i=1%
PVC 100 mm
CE
S
CG
PV
C
i=2%
PVC 50 mm
CE
S
i=1%
CE
S
PVC
i=
1%
PV
C
i=
1%
PV
C
i
=
1
%
P
V
C
SUMIDOURO
i=
1%
PV
C100 m
m
PV
C100 m
m
i=
1%
PV
C100 m
m
i=
1%
P
V
C
i
=
2
%
PV
C
i=
2%
TANQUE
SÉPTICO
AP-1
75 mm
AP-5
75 mm
AP-7
75 mm
AP-2
75 mm
AP-4
75 mm
AP-3
75 mm
AP-8
75 mm
AP-9
75 mm
AP-6
75 mm
AP-10
75 mm
CA
i=1%
PVC 100 mm
i=1%
PVC 150 mm
CA
i=
1%
PV
C
i=1%
100 m
m
i
=
1
%
PVC
P
V
C
150 mm
7
5
m
m
i
=
1
%
P
V
C
7
5
m
m
i=
1%
PV
C75 m
m
i=
1%
PV
C-V
200 m
m
i=
1%
PV
C-V
200 m
m
CA
i=1%
PVC 100 mm
i=
1%
PV
C100 m
m
i=1%
PVC 100 mm
CA
i=1%
PVC 150 mm
i
=
1
%
P
V
C
7
5
m
m
i=1%
TUBO DE CONCRETO 300 mm
i=1%
PVC
i
=
1
%
P
V
Ci
=
1
%
P
V
C
CA
G
CA
G
CA
G
CA
G
i=
1%
i
=
1
%
PV
C
i=
1%
PV
C
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
ESGOTO E PLUVIAL
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-01
1
1:75
PLANTA BAIXA - ESGOTO E PLUVIAL
SEGUE ATÉ A
BOCA DE LOBO NA
RUA
1. TODOS OS TUBOS E CONEXÕES DA REDE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SERÃO EM PVC RÍGIDO, SENDO QUE OS TUBOS COM DIÂMETROS DE ATÉ
Ø100 mm SERÃO EM PVC TIPO ESGOTO, SÉRIE NORMAL E REFORÇADA,
SOLDÁVEL E OS TUBOS E CONEXÕES COM DIÂMETROS A PARTIR DE
Ø150 mm SERÃO EM PVC ESGOTO, SÉRIE REFORÇADA, COM ANEL DE
BORRACHA;
2. ADOTAR DECLIVIDADE MÍNIMA DE 2% PARA OS TUBOS COM DIÂMETROS
ATÉ Ø75 mm E 1% PARA TUBOS COM DIÂMETROS ≥ Ø100 mm;
3. TODA TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO DEVERÁ TER UM ACLIVE MÍNIMO DE
1%;
4. NAS TUBULAÇÕES ENTERRADAS ADOTAR RECOBRIMENTO MÍNIMO DE
0,40 m NOS LOCAIS SEM TRÁFEGO DE VEÍCULOS E DE 0,60 m NOS
LOCAIS SUJEITOS A TRÁFEGO DE VEÍCULOS LEVES, NAS TRAVESSIAS DE
PISTAS DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS PESADOS ADOTAR RECOBRIMENTO
MÍNIMO DE 0,90 m;
5. AS TUBULAÇÕES VERTICAIS DAS COLUNAS DE VENTILAÇÃO SERÃO
EMBUTIDAS NA ALVENARIA.
6. NENHUMA TUBULAÇÃO PODERÁ FICAR SOLIDÁRIA À ESTRUTURA DE
CONCRETO; CASO SEJA PREVISTA A TRAVESSIA DE TUBULAÇÕES NAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO, DEVERÃO SER DEIXADAS ABERTURAS
SUFICIENTES NAS FORMAS ANTES DA CONCRETAGEM PARA PASSAGEM
DE TUBULAÇÕES, EM QUALQUER CASO, O CALCULISTA DE ESTRUTURA
DEVERÁ SER PREVIAMENTE CONSULTADO;
NOTAS
5. TODOS OS DIÂMETROS SÃO COTADOS EM MILÍMETROS;
6. ONDE HOUVER TUBULAÇÕES DE SÉRIE REFORÇADA AS CONEXÕES
DE MESMO MATERIAL;
7. DAR NO MÍNIMO 1% DE CAIMENTO PARA OS RALOS;
8. PARA INSTALAR LOUÇAS CONSULTAR AINDA O PROJETO DE
ARQUITETURA;
9. AS SAÍDAS DAS CALHAS SERÃO PELA LATERAL INTERNA;
10. NÃO COINCIDIR AS DESCIDAS COM AS NERVURAS;
11. OS TUBOS E CONEXÕES DA REDE PLUVIAL SERÃO EM PVC RÍGIDO,
TIPO ESGOTO, SÉRIE REFORÇADA, COM ANEL DE VEDAÇÃO DE
BORRACHA;
12. AS GRELHAS E CAIXAS DEVEM ESTAR FORA DO FLUXO PRINCIPAL DE
CIRCULAÇÃO E DA ROTA ACESSÍVEL. OS VÃOS DEVEM TER DIMENSÃO
MÁXIMA DE 15 MM, DEVEM SER INSTALADOS PERPENDICULARMENTE
AO FLUXO PRINCIPAL.
13. A SUPERFÍCIE DAS TAMPAS DEVE ESTAR NIVELADA COM O PISO
ADJACENTE, E EVENTUAIS FRESTAS DEVEM POSSUIR DIMENSÃO
MÁXIMA DE 15 MM. AS TAMPAS DEVEM ESTAR PREFERENCIALMENTE
FORA DO FLUXO PRINCIPAL DE CIRCULAÇÃO.
14. AS TAMPAS DEVEM SER FIRMES, ESTÁVEIS E ANTIDERRAPANTES SOB
QUALQUER CONDIÇÃO, E A SUA EVENTUAL TEXTURA, ESTAMPAS OU
DESENHOS NA SUPERFÍCIE NÃO PODEM SER SIMILARES À DA
SINALIZAÇÃO DE PISO TÁTIL DE ALERTA OU DIRECIONAL.
Legenda
Bebedouro
Caixa Sifonada
CA
Caixa de areia pluvial simples
CAG
Caixa de areia pluvial c/grelha
CES
Caixas Inspeção Esgoto Sifonada
CG
PVC
Caixas de Gordura
CE
Caixas de passagem
Curva 45 Longa para Esgoto Sanitário
Curva 90 curta- coluna bolsa
Joelho 45
Joelho 90- coluna bolsa
Junção simples
Lavatório Residencial com sifão
Máquina de Lavar Roupas DN 50mm
Pia de Cozinha Residencial com Sifão 50mm
Ramais de Ventilação
Tanque de Lavar Roupas DN 40mm
Te sanitário- superior
Vaso Sanitário c/ curva 90°
i
=
2
%
i=2%
CG
PVC
COPA
CV-2
ø50
ø100
ø50
i=2%
ø
5
0
i
=
2
%
ø40
i=
2%
i=2%
ø50
ø100
ø50
i=2%
i=1%
ø
5
0
i
=
2
%
ø40
i=
2%
i=2%
ø50
ø
4
0
i
=
2
%
WC PNE
WC PNE
CV-1
ø50
ø100
ø50
i=2%
ø
4
0
ø50
i=2%
ø50
ø100
ø100
ø
1
0
0
i
=
1
%
ø50
i=2%
ø
4
0
ø50
i=2%
ø50
ø40
i=2%
ø100
i=1%
ø50
i=2% i=2%
ø
5
0
i
=
2
%
ø40
ø
5
0
i
=
2
%
ø100
i=1%
WC COLETIVO
A. SERV.
WC COLETIVO
ø50
ø
5
0
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES - ESGOTO
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-02
1
ESCALA 1:25
DETALHE S3
2
ESCALA 1:25
DETALHE S1
3
ESCALA 1:25
DETALHE S2
Projeção da inspeção
ø100
60
15 238 15
Brita
Tampa hermética
ø100
Entrada
Nível m
áxim
o
30
15
30
270
ø100 ø100
60
15 140 15
Nível do piso
Nível d'água
225
25
15
35
ø100
ø100
40
20
20
5
520
Alça móvel
Tampão hermético
60
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
UNIDADES DE TRATAMENTO
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-03
1
ESCALA 1:25
TANQUE SÉPTICO - PLANTA BAIXA
2
ESCALA 1:25
TANQUE SÉPTICO - CORTE
3
ESCALA 1:25
SUMIDOURO - PLANTA BAIXA
4
ESCALA 1:25
SUMIDOURO - CORTE
250
300
CV-1
50 mm
CV-2
50 mm
AP-10
75 mm
AP-8
75 mm
AP-2
<75 mm>
AP-7
<75 mm>
AP-6
<75 mm>
AP-9
<75 mm>
AP-4
<75 mm>
i=1%
Calha Metálica 300 x 250
AP-1
<75 mm>
i=1%
Calha Metálica 300 x 250
i=1% i=1%
Calha Metálica 300 x 250
i=1%
Calha Metálica 300 x 250
AP-3
<75 mm>
AP-5
<75 mm>
i=1%
Calha Metálica 150x100
i=1%
Calha Metálica 150x100
AÇO CA50-diam.8mm
TAMPO DE CONCRETO ARMADO
ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO
CORTE BB
LASTRO DE CONCRETO SIMPLES
TAMPO DE CONCRETO ARMADO
MALHA DIAM.4,2 C/15- ACO CA-60B
LASTRO DE CONCRETO SIMPLES
ARGAMASSA COM
IMPERMEABILIZANTE
CORTE AA
B
B
A A
CAIXA DE AREIA
ÁGUAS PLUVIAIS
PLANTA
CONSTITUINTES:
* lastro de concreto simples
* alvenaria de tijolos comuns de barro
* tampa de concreto armado pré-moldado
* argamassa de revestimento para alvenaria e regularização de fundo.
EXECUÇÃO
:
* Escavação manual em terra de qualquer natureza e apiloamento de
fundo.
* Tampa:concreto traco 1:3:4, cimento,areia e brita,armado com malha de
15 cm x 15 cm, DN 4,2 mm, aço CA-60B.Forma de bordas:sarrafos de pinho.
* Lastro: concreo simples, traço 1:4:8, cimento,areia,brita.
* Assentamento dos tijolos: argamassa traco 1:4,cal hidratada e areia,com
adição de 100 kg de cimento por m3 de argamassa.
* Revestimento da alvenaria e regularização de fundo: argamassa traço 1:3,
cimento e areia, com adição de hidrófugo a 3% do peso do cimento.
VA
RIÁ
VE
L-P
RO
F.M
ÉD
IA
5
0 cm
10.0 cm
MÍN
IM
O 3
0 cm
5.0 cm
11
.5
cm
11.5 cm
11.5 cm
60
.0
cm
11.5 cm 60.0 cm
11.5 cm
5.0 cm
11.5 cm
10.0 cm
5.0 cm
5.0 cm
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLUVIAL
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-04
Calha Metálica 300 x 250
i=1%
Calha Metálica 300 x 250
i=1% i=1%
Calha Metálica 300 x 250
i=1%
Calha Metálica 300 x 250Calha Metálica 300 x 250
2
ESCALA 1:75
PLANTA COBERTURA
Cantoneira 2" x 3/16"
Grelha em ferro
Projeção da alvenaria
60
60
Dobradiça ferro 2 1/2"
Barra chata 1 3/4" x 3/16"
Esp. máx. 15 mm
Grapa 1 1/2" x 1/8"
Comp. mín. 5 cm
1
SEM ESCALA
CAIXA DE AREIA
3
SEM ESCALA
DETALHES - GRELHA
GRELHA OU
GRELHA OU
Lista de Materiais
Caixas de Passagem
Caixa de areia pluvial com grelha
CAG- 60x60cm4 pç
Caixa de areia pluvial sem grelha
CA- 60x60cm4 pç
Caixa de gordura PVC
CG 30 cm1 pç
Caixa de inspeção de esgoto sifonada
CES- 60x60 cm4 pç
Caixa de passagem modulada
DN 30 cm1 pç
PVC Acessórios
Caixa sifonada
150x150x505 pç
Sifão de copo p/ pia e lavatório
1" - 1.1/2"4 pç
1" - 2"1 pç
Sifão flexível c/ Adaptador
1.1/2" - 1.1/2"1 pç
Válvula p/ lavatório e tanque
1"4 pç
Válvula p/ pia
1" 1 pç
Válvula p/ tanque
1 1/2"1 pç
PVC Esgoto
Curva 45 longa
100 mm2 pç
Curva 90 curta
100 mm8 pç
40 mm7 pç
Joelho 45
100 mm2 pç
40 mm3 pç
50 mm7 pç
75 mm9 pç
Joelho 90
100 mm4 pç
50 mm8 pç
75 mm9 pç
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário
40 mm - 1.1/2"7 pç
Junção simples
100 mm - 50 mm4 pç
100 mm- 100 mm1 pç
50 mm - 50 mm1 pç
Luva simples
100 mm9 pç
50 mm3 pç
Redução excêntrica
100 mm - 75 mm4 pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
100 mm - 4" 69.49 m
150 mm - 6" 17.92 m
40 mm 6.64 m
50 mm - 2" 17.54 m
75 mm - 3" 46.79 m
Tê sanitário
50 mm -50 mm6 pç
PVC Vinilfort
Tubo
200 mm 12.2 m
250 mm 5.96 m
Unidades de tratamento
Alça
Ferro2 pç
Argamassa
Argamassa 0.41 m³
Brita
n°3 0.94 m³
Concreto
Concreto 2.04 m³
Tampa
Hermética2 pç
Tijolo
Furado207 pç
Legenda detalhada
Bebedouro
PVC Esgoto
Curva 90 curta
40 mm1pç
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário
40 mm - 1.1/2"1pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
40 mm 0.6m
Caixa Sifonada
PVC Acessórios
Caixa sifonada
150x150x501pç
CA
Caixa de areia pluvial simples
Caixas de Passagem
Caixa de areia pluvial sem grelha
CA- 60x60cm1pç
CAG
Caixa de areia pluvial c/grelha
Caixas de Passagem
Caixa de areia pluvial com grelha
CAG- 60x60cm1pç
CES
Caixas Inspeção Esgoto Sifonada
Caixas de Passagem
Caixa de inspeção de esgoto sifonada
CES- 60x60 cm1pç
CG
PVC
Caixas de Gordura
Caixas de Passagem
Caixa de gordura PVC
CG 30 cm1pç
CE
Caixas de passagem
Caixas de Passagem
Caixa de passagem modulada
DN 30 cm1pç
Curva 45 Longa para Esgoto Sanitário
PVC Esgoto
Curva 45 longa
100 mm1pç
Curva 90 curta- coluna bolsa
PVC Esgoto
Curva 90 curta
100 mm1pç
Redução excêntrica
100 mm - 75 mm1pç
Joelho 45
PVC Esgoto
Joelho 45
50 mm1pç
Joelho 90- coluna bolsa
PVC Esgoto
Joelho 90
75 mm1pç
Junção simples
PVC Esgoto
Junção simples
100 mm - 50 mm1pç
Lavatório Residencial com sifão
PVC Acessórios
Sifão de copo p/ pia e lavatório
1" - 1.1/2"1pç
Válvula p/ lavatório e tanque
1"1pç
PVC Esgoto
Curva 90 curta
40 mm1pç
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário
40 mm - 1.1/2"1pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
40 mm 0.6m
Máquina de Lavar Roupas DN 50mm
PVC Esgoto
Joelho 90
50 mm2pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
50 mm - 2" 0.9m
Pia de Cozinha Residencial com Sifão 50mm
PVC Acessórios
Sifão de copo p/ pia e lavatório
1" - 2"1pç
Válvula p/ pia
1"1pç
PVC Esgoto
Joelho 90
50 mm2pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
50 mm - 2" 0.6m
Ramais de Ventilação
PVC Esgoto
Joelho 90
50 mm1pç
Tê sanitário
50 mm -50 mm1pç
Tanque de Lavar Roupas DN 40mm
PVC Acessórios
Sifão flexível c/ Adaptador
1.1/2" - 1.1/2"1pç
Válvula p/ tanque
1 1/2"1pç
PVC Esgoto
Curva 90 curta
40 mm1pç
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário
40 mm - 1.1/2"1pç
Tubo rígido c/ ponta lisa
40 mm 0.6m
Te sanitário- superior
PVC Esgoto
Tê sanitário
50 mm -50 mm1pç
Vaso Sanitário c/ curva 90°
PVC Esgoto
Curva 90 curta
100 mm1pç
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
MATERIAIS E LEGENDA DETALHADA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-05
200 mm 12.20 m
Calha metálica
Calha retangular
300 mm x 250
mm
27.20 m
Terminal de ventilação
50 mm2 pç
JA
RD
IM
ALMOXARIFADO
S.AT.FAMILIAR
WC COLETIVO
A. SERV.
WC PNE
COPA
WC PNE
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
SALA
MULTIUSO
SALA TÉCNICAS
PM-1
WC COLETIVO
CIRCULAÇÃO
ACESSO COBERTO
RECEPÇÃO
25 m
mP
VC
HIDRÔMETRO
cavalete 3/4"
PV
C25 m
m
AL-1
25 mm
PVC 25 mm
AF-4
25 mm
AF-1
25 mm
AF-3
25 mm
AF-2
25 mm
H1
H4
H2
H3
LV
25 mm - 1/2"
VS
3/4"
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
BE
25 mm - 1/2"
LV
25 mm - 1/2"
VS
3/4"
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
BE
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
MLR
25 mm - 3/4"
TLR
25 mm - 3/4"
RG
3/4"
PIA
25 mm - 1/2"
TJ
25 mm x 3/4"
Lista de Materiais
Aparelho
Bebedouro
25mmx 1/2"2 pç
Máquina de Lavar Roupa
25mm x 3/4"1 pç
Torneira de Jardim
25 mm x 3/4"1 pç
Torneira de Pia de Cozinha
25 mm - 1/2"1 pç
Torneira de Tanque de Lavar
25mmx 3/4"1 pç
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2"4 pç
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
1/2"4 pç
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"4 pç
PVC Acessórios
Engate flexível cobre cromado com canopla
1/2 - 30cm4 pç
Engate flexível plástico
1/2 - 30cm6 pç
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
25 mm - 1/2"4 pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"10 pç
Bucha de redução sold. curta
32 mm - 25 mm2 pç
Joelho 90° soldável
25 mm15 pç
Tubos
25 mm 37.48 m
Tê 90 soldável
25 mm7 pç
União soldável
25 mm3 pç
PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 3/4"3 pç
Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 1/2"7 pç
Legenda das indicações
BE Bebedouro com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
LV Lavatório com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
MLR Máquina de lavar roupa com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
PIA Pia de cozinha com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RG Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
TLR Tanque de lavar com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
TJTorneira de Jardim com joelho 90° - 25 mm x 3/4"
VSVaso sanitário com caixa acoplada - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
AF-2
ø25
RG
3/4"
ø25
MLR
25 mm - 3/4"
TLR
25 mm - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
Legenda das indicações
MLR Máquina de lavar roupa com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
TLR Tanque de lavar com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
A. SERV.
AF-4
ø25
LV
25 mm - 1/2"
ø25
ø
2
5
VS
3/4"
ø25
ø
2
5
ø25
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
ø25
BE
25 mm - 1/2"
Legenda das indicações
BE Bebedouro com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
LV Lavatório com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
VSVaso sanitário com caixa acoplada - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
WC PNE
WC PNE
AF-3
ø25
RG
3/4"
ø
2
5
ø
2
5
PIA
25 mm - 1/2"
ø25
TJ
25 mm x 3/4"
PIA Pia de cozinha com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
TJTorneira de Jardim com joelho 90° - 25 mm x 3/4"
COPA
40 mm1 pç
40 mm - 1.1/4"2 pç
Reservatório cilíndrico
Fibra de vidro
1500 L2 pç
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
40 mm1pç
AF-4
25 mm
AF-1
25 mm
AF-3
32 mm
AF-2
32 mm
PV
C
PV
C40 m
m
PVC 32 mm
PV
C
PVC 40 mm
40 mm - 32 mm
Bucha de redução sold. longa
40 mm - 25 mm
Joelho de redução 90 soldável
32 mm - 25 mm
Tê de redução 90 soldável
40 mm - 32 mm
Legenda detalhada
Alimentador Predial
Metais
Registro de esfera
3/4"1pç
PVC misto soldável
Colar de tomada em PVC
3/4"1pç
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"1pç
Hidrômetros
Metais
Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4"1pç
PVC misto soldável
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"3pç
PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28m
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"1pç
Joelho 90° soldável
25 mm1pç
Tubos
25 mm 0.85m
Registro de esfera
3/4" 1 pç
Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4" 1 pç
Colar de tomada em PVC
3/4"1 pç
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"4 pç
PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28 m
Legenda das indicações
RE Registro esfera VS compacto soldável - 1"
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm1pç
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm2 pç
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
25 mm - 3/4"2 pç
32 mm - 1"4 pç
Joelho 45 soldável
25 mm2 pç
Torneira de bóia
3/4"2 pç
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø
3
2
ø32
RE
1"
RE
1"
ø
3
2
ø25
ø
2
5
ø
2
5
AF-4
ø40
ø
4
0
ø
4
0
ø40
ø
4
0
Torneira bóia 3/4"
Torneira bóia 3/4"
Extravasor
Extravasor
Dreno limpeza
Saída consumo
Dreno limpeza
Saída consumo
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA - ÁGUA FRIA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-06
JA
RD
IM
ALMOXARIFADO
S.AT.FAMILIAR
WC COLETIVO
A. SERV.
WC PNE
COPA
WC PNE
SALA
MULTIUSO
PM-1
WC COLETIVO
CIRCULAÇÃO
ACESSO COBERTO
RECEPÇÃO
25 m
mP
VC
HIDRÔMETRO
cavalete 3/4"
PV
C25 m
m
AL-1
25 mm
PVC 25 mm
AF-4
25 mm
AF-1
25 mm
AF-3
25 mm
AF-2
25 mm
H1
H4
H2
H3
LV
25 mm - 1/2"
VS
3/4"
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
BE
25 mm - 1/2"
LV
25 mm - 1/2"
VS
3/4"
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
BE
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
MLR
25 mm - 3/4"
TLR
25 mm - 3/4"
RG
3/4"
PIA
25 mm - 1/2"
TJ
25 mm x 3/4"
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES - ÁGUA FRIA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-07
1
ESCALA 1:75
PLANTA BAIXA
1
ESCALA 1:25
DETALHE H2
2
ESCALA 1:25
DETALHE H3
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
BARRILETE E DETALHES
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-08
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES E CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-09
2
ESCALA 1:25
DETALHE H4
1
ESCALA 1:75
PLANTA BARRILETE
AF-4
40 mm
H1
AL-1
25 mm
P
V
C
2
5
m
m
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
PVC
RE
1"
RE
32 m
m
PV
C
25 m
m
25 m
m
PVC
32 mm
32 mm
PVC
32 mm
PV
C
25 m
m
PV
C
PV
C
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
40 mm
PVC
RE
1.1/4"
1
ESCALA 1:25
DETALHE H1
2
ESCALA 1:75
PLANTA CAIXA D'ÁGUA
NOTAS:
1. AS TUBULALÇÕES E CONEXÕES DO ALIMENTADOR PREDIAL,
DA REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO ÁGUA FRIA SERÃO EM
PVC RÍGIDO SOLDÁVEL CLASSE 15, MARCA TIGRE, AMANCO
OU EQUIVALENTE;
2. OS REGISTROS DE GAVETA DEVERÃO SER METÁLICOS TIPO
DOCOL, TIGRE OU EQUIVALENTE;
3. AS TUBULAÇÕES ENTERRADAS DEVERÃO TER
RECOBRIMENTO MÍNIMO DE 0,40 m PARA TRECHOS SEM
TRÁFEGO DE VEÍCULOS E NO MÍNIMO DE 0,60 m PARA
TRECHOS SUJEITOS A TRÁFEGOS VEÍCULOS LEVES;
4. PONTOS TERMINAIS RECEBEM PEÇAS COM BUCHA DE LATÃO;
5. TESTAR PREVIAMENTE A REDE COM 2x A MÁXIMA PRESSÃO
DE TRABALHO POR PERÍODO NÃO INFERIOR A 48h;
6. LOUÇAS E METAIS: VER PROJETO DE ARQUITETURA;
7. CHECAR, QUANDO DA AQUISIÇÃO DAS LOUÇAS, OS PONTOS
DEFINIDOS;
8. TODA A TUBULAÇÃO É INDICADA EM MILÍMETROS;
SAÍDA SOBRE A LAJE
IMPERMEABILIZADA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LISTA DE MATERIAIS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-10
1 pç
1 pç
32 mm7 pç
40 mm3 pç
1 pç
32 mm 8.14 m
40 mm 11.88 m
32 mm4 pç
40 mm2 pç
1 pç
Lista de Materiais
Aparelho
Bebedouro
25mmx 1/2"2 pç
Máquina de Lavar Roupa
25mm x 3/4"1 pç
Torneira de Jardim
25 mm x 3/4"1 pç
Torneira de Pia de Cozinha
25 mm - 1/2"1 pç
Torneira de Tanque de Lavar
25mmx 3/4"1 pç
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2"4 pç
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
1/2"4 pç
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"4 pç
PVC Acessórios
Engate flexível cobre cromado com canopla
1/2 - 30cm4 pç
Engate flexível plástico
1/2 - 30cm6 pç
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
25 mm - 1/2"4 pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"10 pç
Bucha de redução sold. curta
32 mm - 25 mm2 pç
Joelho 90° soldável
25 mm15 pç
Tubos
25 mm 37.48 m
Tê 90 soldável
25 mm7 pç
União soldável
25 mm3 pç
PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 3/4"3 pç
Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 1/2"7 pç
AF-2
ø25
RG
3/4"
ø25
MLR
25 mm - 3/4"
TLR
25 mm - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
Legenda das indicações
MLR Máquina de lavar roupa com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
TLR Tanque de lavar com joelho de 90° - 25 mm - 3/4"
A. SERV.
AF-4
ø25
LV
25 mm - 1/2"
ø25
ø
2
5
VS
3/4"
ø25
ø
2
5
ø25
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
ø25
BE
25 mm - 1/2"
Legenda das indicações
BE Bebedouro com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
LV Lavatório com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
VSVaso sanitário com caixa acoplada - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
WC PNE
WC PNE
AF-3
ø25
RG
3/4"
ø
2
5
ø
2
5
PIA
25 mm - 1/2"
ø25
TJ
25 mm x 3/4"
PIA Pia de cozinha com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
TJTorneira de Jardim com joelho 90° - 25 mm x 3/4"
COPA
40 mm1 pç
40 mm - 1.1/4"2 pç
Reservatório cilíndrico
Fibra de vidro
1500 L2 pç
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
40 mm1pç
AF-4
25 mm
AF-1
25 mm
AF-3
32 mm
AF-2
32 mm
PV
C
PV
C40 m
m
PVC 32 mm
PV
C
PVC 40 mm
40 mm - 32 mm
Bucha de redução sold. longa
40 mm - 25 mm
Joelho de redução 90 soldável
32 mm - 25 mm
Tê de redução 90 soldável
40 mm - 32 mm
Registro de esfera
3/4" 1 pç
Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4" 1 pç
Colar de tomada em PVC
3/4"1 pç
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"4 pç
PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28 m
Legenda das indicações
RE Registro esfera VS compacto soldável - 1"
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm1pç
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm2 pç
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
25 mm - 3/4"2 pç
32 mm - 1"4 pç
Joelho 45 soldável
25 mm2 pç
Torneira de bóia
3/4"2 pç
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø
3
2
ø32
RE
1"
RE
1"
ø
3
2
ø25
ø
2
5
ø
2
5
AF-4
ø40
ø
4
0
ø
4
0
ø40
ø
4
0
Torneira bóia 3/4"
Torneira bóia 3/4"
Extravasor
Extravasor
Dreno limpeza
Saída consumo
Dreno limpeza
Saída consumo
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES - ÁGUA FRIA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-07
1
ESCALA 1:25
DETALHE H2
2
ESCALA 1:25
DETALHE H3
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
BARRILETE E DETALHES
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-08
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES E CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-09
2
ESCALA 1:25
DETALHE H4
1
ESCALA 1:75
PLANTA BARRILETE
AF-4
40 mm
H1
AL-1
25 mm
P
V
C
2
5
m
m
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
PVC
RE
1"
RE
32 m
m
PV
C
25 m
m
25 m
m
PVC
32 mm
32 mm
PVC
32 mm
PV
C
25 m
m
PV
C
PV
C
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
40 mm
PVC
RE
1.1/4"
1
ESCALA 1:25
DETALHE H1
2
ESCALA 1:75
PLANTA CAIXA D'ÁGUA
SAÍDA SOBRE A LAJE
IMPERMEABILIZADA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LISTA DE MATERIAIS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-10
1 pç
1 pç
32 mm7 pç
40 mm3 pç
1 pç
32 mm 8.14 m
40 mm 11.88 m
32 mm4 pç
40 mm2 pç
1 pç
Lista de Materiais
Aparelho
Bebedouro
25mmx 1/2"2 pç
Máquina de Lavar Roupa
25mm x 3/4"1 pç
Torneira de Jardim
25 mm x 3/4"1 pç
Torneira de Pia de Cozinha
25 mm - 1/2"1 pç
Torneira de Tanque de Lavar
25mmx 3/4"1 pç
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2"4 pç
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
1/2"4 pç
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"4 pç
PVC Acessórios
Engate flexível cobre cromado com canopla
1/2 - 30cm4 pç
Engate flexível plástico
1/2 - 30cm6 pç
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
25 mm - 1/2"4 pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"10 pç
Bucha de redução sold. curta
32 mm - 25 mm2 pç
Joelho 90° soldável
25 mm15 pç
Tubos
25 mm 37.48 m
Tê 90 soldável
25 mm7 pç
União soldável
25 mm3 pç
PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 3/4"3 pç
Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 1/2"7 pç
AF-4
ø25
LV
25 mm - 1/2"
ø25
ø
2
5
VS
3/4"
ø25
ø
2
5
ø25
VS
3/4"
LV
25 mm - 1/2"
RG
3/4"
ø25
BE
25 mm - 1/2"
Legenda das indicações
BE Bebedouro com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
LV Lavatório com joelho de 90° - 25 mm - 1/2"
RGRegistro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - 3/4"
VSVaso sanitário com caixa acoplada - 3/4"
Legenda detalhada
Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"1pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"2pç
WC PNE
WC PNE
40 mm1 pç
40 mm - 1.1/4"2 pç
Reservatório cilíndrico
Fibra de vidro
1500 L2 pç
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
40 mm1pç
AF-4
25 mm
AF-1
25 mm
AF-3
32 mm
AF-2
32 mm
PV
C
PV
C40 m
m
PVC 32 mm
PV
C
PVC 40 mm
40 mm - 32 mm
Bucha de redução sold. longa
40 mm - 25 mm
Joelho de redução 90 soldável
32 mm - 25 mm
Tê de redução 90 soldável
40 mm - 32 mm
Registro de esfera
3/4" 1 pç
Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4" 1 pç
Colar de tomada em PVC
3/4"1 pç
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"4 pç
PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28 m
Legenda das indicações
RE Registro esfera VS compacto soldável - 1"
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm1pç
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm2 pç
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
25 mm - 3/4"2 pç
32 mm - 1"4 pç
Joelho 45 soldável
25 mm2 pç
Torneira de bóia
3/4"2 pç
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø
3
2
ø32
RE
1"
RE
1"
ø
3
2
ø25
ø
2
5
ø
2
5
AF-4
ø40
ø
4
0
ø
4
0
ø40
ø
4
0
Torneira bóia 3/4"
Torneira bóia 3/4"
Extravasor
Extravasor
Dreno limpeza
Saída consumo
Dreno limpeza
Saída consumo
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
BARRILETE E DETALHES
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-08
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES E CAIXA D'ÁGUA
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-09
2
ESCALA 1:25
DETALHE H4
1
ESCALA 1:75
PLANTA BARRILETE
AF-4
40 mm
H1
AL-1
25 mm
P
V
C
2
5
m
m
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
PVC
RE
1"
RE
32 m
m
PV
C
25 m
m
25 m
m
PVC
32 mm
32 mm
PVC
32 mm
PV
C
25 m
m
PV
C
PV
C
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
40 mm
PVC
RE
1.1/4"
1
ESCALA 1:25
DETALHE H1
2
ESCALA 1:75
PLANTA CAIXA D'ÁGUA
SAÍDA SOBRE A LAJE
IMPERMEABILIZADA
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LISTA DE MATERIAIS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-10
1 pç
1 pç
32 mm7 pç
40 mm3 pç
1 pç
32 mm 8.14 m
40 mm 11.88 m
32 mm4 pç
40 mm2 pç
1 pç
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
40 mm1pç
Legenda das indicações
RE Registro esfera VS compacto soldável - 1"
Legenda detalhada
Registro esfera VS compacto soldável
Metais
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm1pç
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø32
ø
3
2
ø
3
2
ø32
RE
1"
RE
1"
ø
3
2
ø25
ø
2
5
ø
2
5
AF-4
ø40
ø
4
0
ø40
ø
4
0
Torneira bóia 3/4"
Torneira bóia 3/4"
Extravasor
Extravasor
Dreno limpeza
Saída consumo
Dreno limpeza
Saída consumo
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
DETALHES E CAIXA D'ÁGUA
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-09
AF-4
40 mm
H1
AL-1
25 mm
P
V
C
2
5
m
m
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
PVC
RE
1"
RE
32 m
m
PV
C
25 m
m
25 m
m
PVC
32 mm
32 mm
PVC
32 mm
PV
C
25 m
m
PV
C
PV
C
Reservatório fibra
de vidro 1500L
dim. máx.:
1,54x1,10m (DxA)
40 mm
PVC
1
ESCALA 1:25
DETALHE H1
2
ESCALA 1:75
PLANTA CAIXA D'ÁGUA
SAÍDA LIVRE PARA
O EXTERIOR
RE
1 1/4"
RE
1 1/4"
Lista de Materiais
Aparelho
Bebedouro
25mmx 1/2"2 pç
Máquina de Lavar Roupa
25mm x 3/4"1 pç
Torneira de Jardim
25 mm x 3/4"1 pç
Torneira de Pia de Cozinha
25 mm - 1/2"1 pç
Torneira de Tanque de Lavar
25mmx 3/4"1 pç
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2"4 pç
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
1/2"4 pç
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4"4 pç
PVC Acessórios
Engate flexível cobre cromado com canopla
1/2 - 30cm4 pç
Engate flexível plástico
1/2 - 30cm6 pç
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
25 mm - 1/2"4 pç
PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4"10 pç
Bucha de redução sold. curta
32 mm - 25 mm2 pç
Joelho 90° soldável
25 mm15 pç
Tubos
25 mm 37.48 m
Tê 90 soldável
25 mm7 pç
União soldável
25 mm3 pç
PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 3/4"3 pç
Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão
25 mm - 1/2"7 pç
40 mm1 pç
40 mm - 1.1/4"2 pç
Reservatório cilíndrico
Fibra de vidro
1500 L2 pç
40 mm - 32 mm
Bucha de redução sold. longa
40 mm - 25 mm
Joelho de redução 90 soldável
32 mm - 25 mm
Tê de redução 90 soldável
40 mm - 32 mm
Registro de esfera
3/4" 1 pç
Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4" 1 pç
Colar de tomada em PVC
3/4"1 pç
Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4"4 pç
PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28 m
Registro esfera VS compacto soldável PVC
32 mm2 pç
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
25 mm - 3/4"2 pç
32 mm - 1"4 pç
Joelho 45 soldável
25 mm2 pç
Torneira de bóia
3/4"2 pç
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
LISTA DE MATERIAIS
MARÇO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, 272, BAIRRO
CENTRO - CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
HID-10
1 pç
1 pç
32 mm7 pç
40 mm3 pç
1 pç
32 mm 8.14 m
40 mm 11.88 m
32 mm4 pç
40 mm2 pç
1 pç
300X150
14
SAÍDA
300X150
17
RECEPÇÃO
ACESSO
COBERTO
CIRCULAÇÃO
WC COLETIVO
PM
-1
SALA
TÉCNICAS
SALA
MULTIUSO
SALA DE COORDENAÇÃO/
ADMINISTRAÇÃO
WC PNE
COPA
WC PNE
A. SERV.
WC COLETIVO
Sala At. Familiar
ALMOXARIFADO
JARDIM
ar condicionado
12.000 B
TU
s
(Psicóloga/Assitente Social)
ar condicionado
24.000 B
TU
s
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
24.000 BTUs
ar condicionado
12.000 BTUs
ar condicionado
18.000 BTUs
JARDIM
ar condicionado
12.000 BTUs
SA
ÍD
A
300X150
17
300X150
14
23
300x300
PQS 6Kg
ABC
23
300x300
PQS 6Kg
ABC
23
300x300
PQS 6Kg
BC
150x150
9
150X150
1
150x150
1
01
PLANTA BAIXA
Escala: 1/75
DATA:
PRANCHA:DESCRIÇÃO PRANCHA:
PLANTA BAIXA
AGOSTO/2018
ESCALA:
INDICADA
ÁREA:
ENDEREÇO DA OBRA:
AVENIDA JOSÉ FRANCISCO MENDES, BAIRRO CENTRO
CASEIROS/RS CEP: 95.315-000
CONSTRUÇÃO CRAS
OBRA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:PROPRIETÁRIO:
ANDERSON ALVES
ENG. CIVIL - CREA/RS 183.934
LEO CESAR TESSARO
PREFEITO MUNICIPAL
165,30 m²
INC-01
PLANTA BAIXA - INSTALADA NA PAREDE
PARAFUSO PARA FIXAÇÃO
BUCHA DE NYLON S-6 COM
CX.4x2
CX.4x2
CORTE TRASVERSAL
BUCHA DE NYLON S-6 COM
PARAFUSO PARA FIXAÇÃO
Iluminação de Emergência 30 leds - Lithium
Características:
· Luminária com 30 leds SMD de Auto Brilho;
· Bateria de Lithium 3,7V, 1.2Ah;
· Fluxo luminoso mínimo: 120lm;
· Chave seletora para intensidade de luz;
· Tensão de rede Bivolt automático (127/220V);
· Dimensões: 38,5x30,5x23,5 cm;
· Botão de teste;
· Consumo de energia: 1,5W;
· Autonomia: 6 horas (fluxo mínimo);
· Autonomia: 3 horas (fluxo máximo);
02
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA AUTÔNOMA
SEM ESCALA
NOTAS:
1. OS EXTINTORES DEVERÃO TER AS SEGUINTES CARACTERISTICAS:
PÓ QUÍMICO SECO - CLASSES DE FOGO "A","B" e "C" . DEVERÃO TER CARGA MÍNIMA DE 6Kg,
CONSTRUÇÃO EM TUBO DE AÇO SEM COSTURA, CONFORME NBR 12693 193
2. NÃO SERÃO UTILIZADOS PROJETORES OU FARÓIS NAS ÁREAS EM QUE ELES CAUSEM OFUSCAMENTO.
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO DE 6,0 KG CLASSES DE FOGO A,B e C
SINALIZAÇÃO
17
130/65
DESC.
TAM.
L E G E N D A
ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA