Memoria Dos Dez Anos

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EMNSC - Memória Dos Dez Anos

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  • 5/14/2018 Memoria Dos Dez Anos

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    I PAROQUIA N." S." DO CABO DE LlNDA- A- VELHA I

    E S C O L A D E M O S IC A E B A IL A D OD ELINDA-A-VE LHA

    -~

    E s c o la d e M u s ic a e B a i la dod eU n d a - a - V e l h aAv. D. Pedro V, 31C - Tel . 41906562795 LlNDAA -VELHA

    AOS DEZ ANOS,A OLHAR PARA 0 FUTURO

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    M e n s a g e n sE com elegti e v iv o i nt er es se q ue me a ss oc io a Comunidede Peroquizl de Nosss Scnhotedo Cabo de L i nda -a -Ve lha , nesre snivctsirio da fundar;ao de sua Escola de Miuic. Estin ic is iiv z e ; p or s i m c sm z, a w rr wl I; ao e lo qu en ce d e v ar io s v s lo rc s: a l gtc ]e te rn , n a s oc ie -d ad e, u ma impottentx missiio cducztivz, ao servico de formar;ao lntcgtzl do homem; amissso de Ig rej ctivo lve, sssim, a buses de todzs as expressocs belss c nobtes do seth um an o; a educecio para a bclcze, atraves de ute, e uma b oa p re pa ra r; ii o p ar a a sbettutedo corar; i iohumano a belcz d e D eu s e a harmonia de ft; a c omu ni da de c ri st a e sr :1aoservico ds comuoidede humana.Possum os tesponsiveis po r est iniciuivz podet cotuiauss a deseavolve-Ie, ssbcado pora ette ao setvlco da vocapio pro funda do hom cm . que s o na ff: em J e su s Cr is to enCODCr ;Ja s ua p le ni tu de .

    t Josf: Policsrpo

    C om em ora a Escolz d e Mu si ca e Bsiledo de L i nda -a -Vdha 0 seu 10. Anivctsuio. Um abistoti sind curra, ma s um a bistoti d e s uc es so ; u m a m ar c b oa , c ujo s Iiutos dao publicotcs temutiho ds sua suidc mo ra l. C omo todos os cmprccndimcatos humanos dursdoutose uma bisititie de setvico, de smot e de pctsistencie.C om em o ra 0 Mundo Pottuguts 0 100.0 Anivcssirio do azscimcnto d o p oe ta im or ra i d aMensagem. Na su a obr intetptets-sc com s ingul a r autencicidedc 0 d rama pe rmanenced a a lm a p or tu gu es e; qu el a lm a q ue . nz s ua e xp re ss iv e p oe ti cs ; c sr i. g r av id a d e d iv in o.Como a Menssgcm de Pcsso a Escole cu]o Anivcisirio celebrsmos r ep r cs cnt a uma epo-pcie modems. Um a cpopeis cujos dcstinsruios sao as joveas, pottsdorcs da e spe r an r ;ade Por tugal . Por isso, msis do que um a. mcnssgcm dcsejo ptcstsr uma j u st a homenugem.Um a homenegem i ns p ir ada na Menssgcm q ue Deu s qua, 0homcm sotihs, a obre asscc.A E sc ola d a Mtuic e Be il sdo de L i oda -e -Ye lh e e ja p es ss do . M as c om o 0 deus biirornceatsdo pelo poets e12 e sobietudo fu tu ro . Um [uturo ssbizmeruc rsdicsdo na dimcaseocmiacnicmcnte comunic it iz de cul ture portuguese .Linde-s-Yelh, 22 de M aio de 1988.

    o M IN IS TR O D A E DU CA

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    A U Q i t : R QF I N R L

    " 1 9 7 9

    A s o r i g e n s - u m a b i s t i m a e m 1 0 c a p i t u l o s ( 1 9 7 8 - 1 9 8 8 )C apitulo prim eiro - O utuno de 1977

    Classe de guitarra inicia9ao - 1978/79 o Verao te rminar a .Co m 0 calor tinham ido tambem os dias de ferias.E tem po d as folha s: a s q ue se desp rende rn, b alo ica ntes, d as arv ores e as d oscad ernos q ue engro ssam as no vas e o rg uth osas pa stas d os alunos,P ara os p ais E tem po de p ro grarna cao : sug estao d aq ui, p erg unta da li, na m irad a o cup ac ao d os tem pos liv res c lo s ed ucand os,D es po rt o, l in gu as , r mi si ca l? '. . . E , n es te a sp ec to , p or p ar ad ox a! q ue p ar e~ a, L in da --a-Velha e m uito no va.A s in fra -e stru ru ra s d e a po io s oc io -c ultu ra l n ao a co mp an ha ra rn a la rg a p ass ad ada urb aniz acao do final d os ano s sessenta.

    Ballet 3.0 gteu 1978/79

    C ap itu lo seg un do - E ntre d ois lan fo I d e e sc ad a: 0 rastilboFirn do dia. R egresso a casa.Na entrada: urn pai e urn violinista. U rn pedido: urn aluno, M ais urn pai. P ora caso tam bem m usico .. D ais aluno s. E o c oleg a d a o sq uestra. M ora aq ui. A do isp as se s, Int ere ss ad o. D ois f il ho s, Q ua rro a lu no s.A pro po sta : d uas ve zes po r se rnana, R otativ am ente em ca sa d e cad a urn. 0 ras-tilho.

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    D e D ezembro de 77 a Junho de 78 sao mov imentados 108.297$50.Q ualguer sernelhanca co m os m irneros actuais (no orcam ento de gestae para8 71 88 es d. p re vis to u rn v ol um e g lo ba l d e d es pe sa s n a o rd em d os 1 6.8 55 .0 00 $0 0)sera pura coincidencia a direita do cifrao,C apitulo se xto - D esde a in icio (J poupaNa s observacoes a o r ef eri do b al an ce te p od em os ler: A p artir d e Marco de 78nao h ouv e (co rnjp artic ip ac ao na s d esp esas d e ag ua, luz e lim pez a d as instala-~ 6es (d o C entro P aro quia l) p or o ao h av er v erb a d isp oniv el q ue fo i to da ernp re -gu e n a aqu is ic ao do iinico piano existences. .

    C ap itu lo sh im o - 0 primei ro i ns tr umen to musi ca lU rn p ia no v erti ca l c om a rr na ca o e m m ad eira o ste nta va n um d ou ra do o rg ulh os oas referencias: GAVEAU - PARIS.

    C ap itu lo q ui mo - 0 l.0 b al an ce te : p ro ib id as c or np ar ac oe s

    C ap rtu lo te rc eir o ~ N a Paroquia: 0 a te ar d a mecb aP or essa altura surg e na p aro qu ia um a p ro fesso ra p retend end o alug ar 0 salaop ara au las d e B alle t.N a C om is sa o S oc io -C ultu ra l q ue a ce ita a p ro po sta ( 2 / 3 d as m en sa lid ad es p araa p ro fe s so ta , 1 /3 para 0 C entro P aro quial) p ontific am , a lem d o P rio r, a lg un sp ar og ui an os e m pe nh ad os .E ntre e le s, 0 p ai m im ero urn do capitulo anterio r.o B allet aca bara d e a rea r a m ech a. D aq ui a e xp lo sa o f oi u rn f er vi lh ar d e avisos,c on he ci me nt os , c oi nc id en ci as , v om a de s, c ol ab or ac ao .Capitulo quarto - A prim e i ra notiaaP ouc o te mp o p asso u.A 19 de F evereiro de 78 0 B o le ti m P ar oq ui al f al a ji i d e 1 40 c ria nc as n a o cu pa ca od os t em po s l iv re s, 8 0 d as q ua is a f re qu en ta r o s c urso s d e B all et , In ic ia ca o M us i-c al, S olf ejo , V io lin o e V io la m in ist ra do s d ia ria rn en te e ntr e a s 1 7 e a s 2 0 h ora ss .

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    F o i c om pra do p or s es se nta m il e sc ud os a u rn s en ho r F ra nc is co c ujo so bre no meo tem po apagou da m em oria am are1 ecida do pape!.

    Capitulo o ita oo ~ 0 f ut ur o b a te a portaD a c on sc ie nc ia d os q ue s e u nira rn n o e sf orc o d e Ia nc ar a E sc ol a e sta va m in ic ia l-m en te a us en te s a s p e rs pe ctiv as d e f utu ro . A v on ta de e a e ntre ga o cu pa va m- lh eso esp lrito . 0 em penh o, e s s e visava 0 imediato.No fim do 1 .0 a no , p or er n, 0 f utu ro b ate a porta.N a c irc ula r d e 8 de Junho de 78 que cornunica a A udi~ao F inal pede-se a com -p arencia d os p ais para q ue o s no sso s filh os tenh am na no ssa p resenc a 0 apoion ec es sa ri o p ar a c on ti nu ar . ...

    C ap itu lo n on a ~ Q ua nd o a s p ro je cto s s e u ltr ap as samPara os pre~os de 1978/79 0 calculo efectuado baseia-se num m inim o de 60alunos nos cursos de musica e 60 no Ballet (Das Norm as e Precarios).N o e nta nto , e ste s m irn ero s v iria m a se r la rg am en te u lt ra pa ss ad os .Com efeito , a 27 de Novembro de 78, na P a ct a q ue c on he ce mo s d a D ire cc aod a E sc ola , f ala -s e d e fic ha s in di vid ua ls d e 2 38 a lu no s i nsc rit os , 0 ra sti lh o a ti n-gira 0 fim . Era tem po de explosao, A partir dai nao m ais dirninuiu 0 mimerod e a lu no s. P LC ap itu lo d ec un o ~ Uma In sto ria c om d ez a no s. U ma h ista na p or fa ze rE sta h isto ria d em oro u d ez ano s a s e c e sc rit a, D os p ers on ag en s q ue lh e e mp re s-tararn a alma, a pena e a tinta e a qu i i rn po ss iv el d iz er 0 nome,F o ra rn d ez en as , o s p ro fe ss or es ; c en te na s, o s p ai s; r ni lh ar es , a s c ri an ca s e o s j ov en s.C oordenadores, urn punhado, que as boas vonrades naO se contam ,E sta h is t6 ri a t era 0 te mp o q ue q ui se rm os .D e leiter a agente e u rn p as so ! P ara 0 lado de calAbre as tuas maos, Que ves?F ica sempre urn poueo de tem po nas rnaos de quem escreve a Hist6ria.

    A S em e n t e J e z - s e p la n t a

    j oa o R a in bo

    A p ala vra d e o rd em , lanc ad a a inic ia tiv a e c ria das as e srruturas m inim as so av ana nossa m ente em cad a m om ento do nosso quo ridiano labutar ... SER VIR .. ,E star a o se rv ic e d os o utro s ... co lab orar d e fo rm a to talm ente em pe nh ad a n~ f?f'm ac ae in te gra l d os n os so s f ilh os , d an do -lh es a c orn po ne nt e c ult ura l e a rtl s: lC aq ue , c om 0 e ns in o d es pe rs on al iz ad o e d es pi do d e v al ore s, n ao l he s e rransrnitido,A vontade firm e dos pioneiros, foi passando de m ao em m ao. qua~ facho o lim -pica que a o se r re ce bid o, a li me nt a 0 q uere r, reno va v ontad es, cna so nh os d eglor ia !' 1D ez anos. Curto espa~o de tem po na vida dos homens e no en tanto a to tali-d ad e d a v id a d e urn jo ve m ad olesce nte. E rnuito s h it q ue nesta E sco la nasce ~ampara 0 mundo da culrura, para a vida repleta de valores h~man~s. m orais eculturais que aqui viram despontar, desabrochar e crescer dia apos dia.

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    A cam inh ada nao fo i ficil, A f re sc ur a d a part ida foram-se c on tra po nd o n o cami-n ho o s o bsts cu lo s d as in co mp re en co es, d a b uro cra cia , d o c an sa co , d a in co rnp e-tencia de uns e da apatia de outros. A pesar de tudo nao fo rarn suficientes paraque e:ta etapa dos de~ anos nao fosse atingida com a firme certeza dos que,p o~ sU ld ore s d e u ma f e in ab ala ve l, a cre di ta m q ue v al e a p en a tra ba lh ar a ju da nd oo s jo vens a enco ntrar a se u p rop rio cam inh o, co nscie ntes d os v alo res q ue p od e-~ ao esco lh er co mo ~ arim etro s p ara a v id a d e ho me ns, co m H g ra nd e, q ue dese-jern au nao assurnuE scola desde a prim eira hora, tern vindo no entanto, aoo apes ana, a evoluirp ed ag 6g ica e tecnicarnente num a p ro cura sistem atica d e aperfeicoamento em elhoria das suas condicoes de trabalho e do nivel profissional do seu corpoclocente.A o dar os seus prim eiros passos no ana lectivo de 1977178, l ec ci o nao do u ni ca -me nt e, S o lf ej o, Inic, M usi ca l, V io lin o, G ui ta rra e B alle t a a lun os a ti tu lo rn era -m ente pa rticular, estav am os lo nge d e p ensa r q ue em 1987/88 t er famo s n a n os saE sc ola a p os si bilic la de d e urn a lu no in ic ia r o s se us e stu do s d e rn usi ca si mu lta -neam ente com a r .a classe , aos 6 anos de idade, e aqui terminar, em regimearticulado, 0 12.0 ana do Curso C ornplem entar da Area V ocacional de M uska( PIa no s d e e st ud os d a P orta ria 294 /84) e m R eg im e d e P ara le lis mo Pedagogico,E do velho piano adquirido por em prestirno da Paroquia, aos 6 actuais (urnd e c on ce rt o) , a os 27 violinos, :> v io lo n ce lo s, 3 c o nt ra b ai xo s , :> f la ut as , 3 c la ri ne -res, 2 o bo es, 3 tro rn pe te s, tf rn pa no s, e tc ., q ue h oje c on sti tu ern 0 va lio so pa t ri -m onic instrum ental d a E sco la!

    .

    'Ialevolucao assentou em m arcos im portantes da nossa vida escolar desde anom eacao em 1980 da L a Dircctor a Pedagogics Ma ri li a A lv es D ia s d a o bt en ca oda Auto r iz acao Def in i ti v a de Leccionacao em 16 de Novernbro d e 1 982 , a pro-m ul ga ca o d o D ec -L ei 3 1 0 / 8 3 em 31 dejulho, ao regim e especial de exames no sanos lectivos de 1984/85, 1985/86 e 1986/87 e ao recente reg im e d o Parale-li sm o P ed ag og ic o f ina lm en te i nsti tu id o p ara a s E sc ol as d e M iis ic a P art ic ula te s.Os dez anos de experiencia d ete rm ina ra m q ue 0 ano de 1987/88 seja 0 an ada d ec is iv a rn ud an ca . 0 Curso Complernenrar de Miisica ( 10 , , 1 1. 0, 12.0 Aoosd a A rea V ocacio nal de Mtisica) p asso u a se r le cc io na do o a n oss a E sc ola a p art irdeste ana em reg im e articula do (as disciplinas d e Formacao e sp ed fica e d a F or-maca e Vo ca c io na l) . N ovo s q u es it os pedagogicos e didacticos t iv eram d e s er s up e-r io re s, N ova Direccao Pedagogics . N ov os m eto do s d e e ns in o, N ov as m eta s a a tin -g ir ta nt o p ara p ro fe ss ore s c om o p ara a lun os . A in fo rrn ati za ca o p ass ou ra mb erna se r um a realidade que em 1988/89 e st ara p re se nte e m todos os s ec to re s d an os sa v id a e sc ol ar .Desde a P hora que a sua Direccao, p a is d e vo ta d os a f ormacao do s s eu s f il ho sque, com a c ar ol ic e e 0 t rab al ho d esi n te res sado , aq ui p a ss am a s s ua s poucas horasde lazer, tern em coniunto com 0 s eu Pr es iden te , 0 nosso Paroco, 0 Pe . Man ue lM arti ns, m an tid o u ma coesao d e e qu ip a v oc ac io na da p elo se u tra ba lh o g ra mi toa v e ne e r todos os obs taculos e a crescer em responsabilidade, em qu al id a de peda-g og ica, dida ctica e ad ministrativ a ana ap es a no ,A E sc ola d e M usic a e B ai la do d e L in da -a -V elh a ne ste se u e vo lui r p errna ne nt e,neste se u crescer co nsciente que c ad a d ia d a m ais urn p asso e m frente, seg uroe d ete rm in ad o, se nt iu d esd e l og o q ue is ola da me nte t od o 0 s eu t ra ba lh o e e sf orc os er iam e f m er os . P re se nt e d es de a P R eu ni ao G er al d e t od as a s E sc oL as de Mu si caP artic ula re s, e m N ov em bro d e 1 98 2 e m C oim bra , c onv oc ad a p el o C en tro d e C ui-

    Alguns e l emen tos e s ea t fs t icos

    s11 20 oP R - -I

    10 '"'"...'"'""'"'"coo'"

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    mos na prirneira linha a desejo de servir, de ser util, de dar e de se dar gram i-tarnente. P o i e sta a p ed ra fund am ental q ue alicerco u 0 ed if i cio comuni ta r io ,tarnbern naqueles que uoidos ao Paroco lancararn a sernente a te rra e , conti-nuam a rega-la co m 0 suor do seu rosto e co m a se u trabalho a bn eg ad o p araque nao rnorra, m as cresca, viva e de rnuito fruto.o se gund o p ila r do s eg re do de st e crescimento fo i 0 Ideal. A s ua l uz i lu mi no uo espirito do pequeno grupo, que em boa hora I an cou e st a i ni ci at iv a , tendocom o objective prim ordiallevar a Boa Nova, Jesus C risto, a todos os jovens eadultos pela Arte e com arte .Neste aniversario, como P aroco e co mo p residente d a Direccao, quero sintetizare m p ou ca s p ala vra s o s m e us s ent im en to s d e g ra tid ao , d e a le gri a e d e e sp era nc a,p arricularrnente p ara co m aq ueles q ue d esde a p rim eira ho ra lanca ra m rnao sit obra com igo, e para com todos quantos tern o fe re ci do v ol un ta ri a e g ra tu it a-mente 0 se u tra ba lb o g en ero so a o service d os j ov en s e d as criancas, e aind a p aracom os alunos e para com os encarregados da educacao, que de urn m odo geraltern sab id o co rresp ond er ao s esforcos despendidos.B ern h aja m, m eu s e sti rn ad os e v ali oso s c ol ab ora do re slD am os g ra~ as a D eus q ue tais sentim ento s suscitou no co racao d os Seus filh os!o m eu ultim o ape lo v ai p ara to da a C om unid ad e P aroq uial: co ntinuernos uni-d os a trab alh ar, rno vid os sem pre p elo am or e p ela v ontad e d e serv ir, C ontinue-~o s a por na vida 0 ~ ensam ento d o sab io O riental: Quem na o serv e p ara se c-VIr , n ao se rv e p ara VIVe!,E sp ero q ue n ao c aia n o e sq ue cim en to 0 seg re do d esta o bra , q ue a. m uitas ce n-tenas d e jo vens e d e criancas tern b eo eficiado .Q uero aioda deixar a todos um a palavra de felicitacoes e outra de esperan~a,E q ue , a o tra ba lh arm os p ara a p ro rno ca o d a ju ve ntu de p el a a rte , e st am os a i nc re -m en t ar 0 p recio sissim o d om , que se ch am a P az. A ssim esc re via h a q ua se d uasd ec ad as , S ua S an ti da de 0 P apa Paulo V I: A Paz e s in 6ni mo d e p ro gre ss o e co -n or ni co , r el ig io so , m o ra l, i nt el ec tu al , a rt fs ti co , c ie nt ff ic o . .. s.E sta no ssa C om unid ad e assum iu a M issao de trab alh ar p ara a Iib ertac ao inte-gral do homem e de the apontar carninhos de justica, de paz e de amor.L onge d e n6 s a te ntacao de d esilud irm os a juv entude, as criancas e a C om uni-dade em geral! Q uerem os com entusiasrno continuar a trabalhar com am or ed ed ic acao p ara q ue to do s se realiz ern e sejarn felizes.Coofianres o 'A quele que tudo pode, vam os para a frente de rnaos dadas, ser-vindo com alegria, com am or e com esperanca,

    M u s ic a e V i d a E dez anos de vida tern a Escola de Mii si ca e B aila do d a Paroquia d e L i nd a -a --Velha.Nasceu ... e cresceu.. - 1977 / 78 - 1987 / 88,E eu . .. fui a rnad rinh a d e b ap tisrno do s seus prim eiro s ex am es o ficiais.E neste ana co mem orativ o d o se u decirno aniversar io vim a s e c a sua rnadrinhade con fi rmacao .IlMusica e v id a p o rq ue e a exteriorizacao e a linguagem da alm a.1 3 a mais pura e cristalina de todas as Artes.1 3 id eal q ue to ca a rea lid ad e, d ando -lh e p oesia e tra nscend encia.P ara a crianca q ue sente e para 0 c er eb ro q ue p en sa , f as ci na , a bs or ve e s ug es ti on a.J a o s p ov os a nt ig os c ons id era va rn a Arte M us ic al c om o u rn p re mio c on ce di doao h om em , p ela d iv ind ad e.- A rte e dam de Deus.Mu si ca c om o Am, e vida! E a chave do mundo total da civilizacao. Nela see xp re ssa m to do s o s id ea is h urn an os, to do s o s triu nfo s, d ore s e in qui era co es. Ea e xp ressao da quilo q ue 0 ser humano tern em si de mais profunda.o a rn ot p el a r mi si ca e tud o a quilo q ue ela co mp orta naturalm ente de h um anee v iv o: 0 i ns ci nt o r it mi co - 0 ouvido - a ernocao musical - a harmonia mate-rial e e sp irirual d os so ns,A rnusica na vida de uma crianca, representa para ela uma foore de alegria e

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    E m conclusao: A M usica faz parte integrante dum todo.

    Que grande responsabilidade e q ue gran de M issdo ,a d e um p rofessor d e Musica! !!E qu e este professor (seja qual for a sua especialidade dentro do Campo daM usica) tern de ter a capacidade de saber Am ar.0 arnor e urn dos scntimentos m ais sublim es e nobres que Deus nos conce-de u e Ele e criador da obra da Arte.A rmisica e um a arte q ue r eq ue re rnuita s en si bi li da de e c omp re en sa o; f av or ec ea auto-act ividade e form a urn s e nt ir ne n to j us to de au to - est ima ; revela as capa-cid ad es prop rias da crianca; cria orde m e calm a e p or fim d ese nv olv e 0 sentidosocial.N orrn alm ente , a crian ca rn uito m usical o u co m alm a de artista, e r nu it o s en si -vel, e uma verdadeira aprendizagern de Musica com arnor e alegria p od e aj u-dar a crianca a descobrir a sua propria vocacao noutro Carnpo das A rtes po isa M uska tern poesia, tern movirnento, traduz co re s, d es cr ev e a n atu re za , e le vaa alma e 0 espirito.

    V id a que se c omun ica d e p ro fe ss or p ar a a lu noUrn P ro f es s or d e rmisica de mro d e q ualqu er d as s uas varias especialidades, irnpoe--se p ela sua integ ridade . E le d ev e p rocurar con qu istar 0 aluno atraves da suacornp re ens ao, da sua pacie ncia e da s ua d edicacao; nao d ev e n un ca fe rir 0 alunoqu e pre cisa de co nfiar e nao de remer 0 Professor.S e ~ m P ro fe ss or f or c on de sc en de nte c om e qu ilf brio , p od er a e xig ir rn ais d o a lu no .- E mais irnportante a intuicao e a bom senso do Professor, do que rodos asmetodos irnpostos rotineiramente,o melhor metodo de ensino e encontrar 0 Professor adequado.Se r born Colega, e 0 d ev er d e todo 0 aluno e de todo 0 P rof e ss o r, p o i s a pr e n-dem os sem pre uns com os outros, e ate dos insucessos tirarnos licoes.- 0 arnor e vida que deve ser analisado p e lo A r ti st a.- 0 rm isico atraves do arnor a sua A rte, po de co ns eg uir a m ais pre cios a re sig -nacao,- 0 A rtis ta n a s ua d ar , p od e p uri fic ar 0 a rn or n a v id a, a tr av es d as s ua s m e lo di as .- Musica e vida! e so vidas autenticas dedicadas a urn m esm o ideal com espi-r ~ ro d e justica, arnor e cornpetenc ia , poderao atingir a qu ele g rau q ue r od os a rn bi-cionamos.

    d ev e s er- Ih e p ro po rc io na da d es de s ua p rim eir a in fa nc ia atr av es d e jo go s e h is to -r i as mus ica is . E que a rnusica na vida da crianca, desenvolve os seus sentidosde beleza, de equilibrio e de harm onia.o talento n as ce c om a p es so as e nao se aprende, pais e urn dom de Deus, mase na musica que 0 tale nto s e re ve la m ais ce do .

    - Formar rmisicos e proporcionar-lhes u rn f ut ur o.- F orm a! o uv inte s con scie nte s,- Cultivar musicalmente esra especifica E sc ol a d e Musi ca e B aila do d a Paro-quia de Linda-a-Velha e seus arredores,Sob a proteccao de N oss a S en ho ra d o C ab o, P ad roe ira desta tao aberta Paro-quia, de todo 0 m eu coracao d ou 0 meu esforco, 0 meu arnor e rodo 0 me uap oio p ara a con tinu idad e da V ida M us ical d e u ma V erdade ira E sco la de Musica,onde e exigido 0 respeito, a m oral, a competencia e a capacid ad e de s ab er am ar.Para que a M usica seja V ida autentica, razao de ser desta Escola, e necessariaque todos nos esforcem os para viver num a Harm onia Perfeita,

    A Directora Pedagogicaa) l .e on or L ei ta o C ad er e

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    E s c o la d e M u s i c a e B a z J a d o d e L in d a - a - V e l h a E s c o la d e M u s i c a e B a t / a d o d e L in d a - a - V e l h aD i r e c t o r e s P r o f e s s o r e sF orm a~ o M usi ca l

    P re si de nt e d a D ir ec ca oP ad re Ma nu el Ma rt in s

    NOME 7 7 1 1 1 7 1 1 1 9 1 9 1 1 1 I O J I I lU ll IlIll I J I M I 4 II S I S I I 6 1 1 1 1 1 IJillA c i c i o A i r e s M o r e ir a S il v a A m i . n d i o F i r u c i I e d o A m m l A n t O O io M O I ti ra T e ix e in D ia m a nt i no S il va R o dr iz u es I s a b el M a r ia ~ G ol I I ; a ll ' t S J o a o r o s e G o n c al ve s ! .c m o s

    J oa qu im M o re in T e a e i n J os t C a rl os F e rn a nd e s G o oi al v e l j c : l ! i M a n u el E a m e s M o n t c U o M w u d L o p e s C r u z M w u d l o aa u im F e rr e ir a C o st a M a ri a A n to ni c ta R od ri z ue s F . M a to s M a r i l i a T e r m C o r re ia B cm P e i I o t o M i l i o S i l v a G o m e s P a i O O J o s t N u n e s V i l l a Frow M a r ia T e re sa D o u n d o P o n te V a s c o C r u z f u m i n o A l fr c do R o d ri ru c s F e r n a n d o 1 0 0 f C A . d 2 S il va M a ri a ! . c on o r R . P . R o s a

    Dir ec to re s Admini s tr a ti vosNOME 1 1 1 7 1 ' 1 1 1 7 9 )'III! 1 1 1 1 1 lUll I l I I J I J I I 4 U I I S I S 1 1 6 1 6 1 1 1 1 1 1 1 1

    A d o l f o V c l o s o A b lo A ~ n do F cr n an dc s A l a a n d r c S i l n A m e l e t o A os tin h o O l i ve ir a S il u A n t o n i o B a r r o s o R i l i e l A n t o n i o J o sC C n ar in o C a rv a lh e ir o ,A n l6 n io P ed ro S 2 J ]t o s A . S i l l ' i l lOC a r lo s M a r ti ns P W l c is !: o L u ll A ~ r a I! n a Q u i n t a G u st av o L ou re n co M a r qu e s l oa o L ul l R a i n h o l o i c u i m M o r e il a T e ix e ir a l o s e ~ u l O l iv e ir a A l ru n dr c M w ue l A m on io A lm e id a M a n u e l S il v a R i b e i r oM i l io M w u tl O li v ei r a R ib ei r o V a sc o C r uz F 1a m in o Composicaom 7 8* - C o m is sa o S oc ia C u lt u ra l

    NOME 1 7 1 1 1 1 1 1 7' 1 1 9 f1 ll 1 1 1 ! 1 ! J I f I fill! Ill" " I l l I S I I 6 1 6 1 1 1 1 7 1 1 1,

    J a i D J o s e G o n t ;: il v e s L e m o s i re c to re s P e dag og i co sNOME T Im 1 1 1 7 ' l '/jl. 1 1 1 1 1 1 1 1 & I l I I J I l I U S I l l S 1 l 1 ! 6 1 6 1 1 1 8 1 1 1 1

    M o s t i n h o O l i v e i r a S i l v a l eonn r C a ld ti r ~ L ei l a o T . C a d n e

    I IM u il i a A lv es D ia s

    H is to ri a M i is ic aNOME 7 7 1 1 1 1 1 m 7 ' I 1 1 i l 1 8 1 1 1 IIIIl 1 2 1 1 1 I l l 1 4 1 4 1 1 1 1 l 1 ! 6 1 61 1 1 1 11 11

    A n t o n i o M o r e u a T ~ i I e i r a

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    Violino Piano

    Viole ta

    J NOME 1 ' 1 1 1 8 1 8 1 1 9 1 9 J I O & l l i l ! 1 1 1 1 inl iJl'l iili; W !6 W I) 8 : ' 8 8A na M W i P i n t o V 2 I en t e G . H e n r i Q I I C S E ls a M a ri a F e rr ei ra G u er ra 1-- - - ~ F e r !l ll ld o J o r e l ou r en c o S e rr e -I-- - - 1---H e le na V a sq u es l s i b d M t r i a M i r a n d a G o o c l l r u J os e P a u lo I e i r o S o d r f C o m F re ir e ---- - r--- - M u tt A n ro n im R o d r i f U C S r_ AUI05 -- - ---r--- ----M a ri a G r a ,a C a r do so L ob io F e r re ir a M t r i a M W t l w a R u s s F r ei re G u c i 1 M a ri a T e re sa D o u n d o P o n t e ,- I-- -- O f < M 2 r i 2 f J d a l g o C o s t 1 V v . S i l~ P au la A lm n d ra F er r e ir a A re m P a u l o C i s a r R od ri~ es L op es A ui a r ,M a r Di a A lv e s D i a s --I--

    NOME ) J / l ! 7 ! 1 J 9 m lO 8 0 1 8 1 8 1 1 ~ I l I l J ! J I 1 4 1 4 1 8 ; ! 5 1 ! 6 !iils] 1 1 1 1 3A r o st in h o O l i, ei ll Sil~ J o rg r G o nc al v e s M o re ir a T e ix ei ra l o i M a nu tl R o : i 2 5 1 M 3 C I u .d o l e o n o r c an di d a A lv es S ou sa P ra do R u j M i i u d M t r u u C $ G u e n e i r o V 2 . S C O B l o c o J e s t L u I s F i r o c i r e d o F e r r e i r a ,A n ge h M a ria C o r re ia B ra ga P eix o t o

    NOME 7 1 1 l ! 7 1 1 7 9 7 9 1 8 0 8 0 1 1 1 S l I . ! ! Sl/lJ !JI!j ! 4 11 5 ! 5 1 !6 1 61 11 1 11 11

    A c in o A l l e s MO rM S i l v a F e r na nd o J or ge A fo ns o S il v a Flaum

    ViolonceloNOME 1 7 1 ) ! 7 11 79 7 91 10 i 1 1 1 ! 1 8 1 1 1 1 ! l l l l 8 ll . ! ! i i l 1 5 1 51 10 1 8 6 1 8 1 II'll!

    F r a n k l i n S i lv a M o r e in INOME m7! 7 11 79 7 91 80 !OI!I 8 1 / 1 1 IlI!l !Jm Mill 1 51 11 1 I I I I ! J ! J I l l

    A l f re d o R o d r ir u c s J o s ~ C a r lo s F e rn a n de s G o n c a l s e s M u i l ia T e r e s C o rr ei a B r ag a P e ix o t o ,

    TrompeteNOME m J8 ) 1 1 ; < ) 1 9 1 & 1 ! O 1 ! 1 8 1 1 1 l W IJ i J l i - I 1 4 J U 8 j I ! i i 1 6 1 8 1 8 1 ! B i

    ] oa q ui m M o r~ ir a T e ix e ir a , , Clarinete

    Contrabaixo NOME I 1 I l ! ) 8 1 ) 9 1 9 1 1 0 1 0 1 1 1 ! l l ! l 1 1 1 8 J 8 1 1 . ! ! M l S I 8 5 1 1 6 1 6 1 1 1 1 7 J i !F r t n k l i n S i l n M a r e m ,M a n u e l [ oa q ui m P e r e i r a d a C om

    . ~ .. . --l- t- -M w u e l L o p e s d a C r uz

    NOME J 7 I J I ) 8 1 7 9 1 9 I j ) 1 0 1 1 1 WIl ~I!J I J I ! 4 1 4 1 1 5 1 5 11 1 1 ! ii 1! J I 1 J I !

    A r n i D d J o F I f \ l ~ i r e d o A m m J , Ma r i o S i l v a G a m e l

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    R e c o r d a n d o

    JOSE L U i s F IG U EI RED O F ERR EI RA , n as ci do em 7 / 4 / 4 2e m L is bo a, le ccio no u n es ta E sco la n as cla ss es d e V io lin oe Orquestra durante os anos de 1 9 7 8 / 7 9 , ate Maio de1981, data em que faleceu.

    AMANDIO FIGUEIREDO AMARAL, nascido em1 7 / 8 / 2 8 e m G ou ve ia , le cc io no u n es ta E sc ola , d es de 1 98 2ate 1986 as disciplinas de Contra baixo de Cordas e For-m acae M usical. E ra instrum entista da O rqu estra S inf6 -nica d a R .D .P .F ale ce u e m F e v . / 8 4 com 56 anos.

    C AR ID S M AR TIN S, n as cid o e m 1 4 / 9 / 2 4 em L is bo a, p er -tenceu a C om issao S6 cio C ultural aq uando d o inicio d aactividade de sta E scola, e xe rce ndo d ep ois as funcoe s d eD ir e ct or d u ra nt e 0 ana le ctivo d e 1 980/8 1.F ale ce u e m 1 6 / 5 / 8 6 com 61 anos de idade.

    M AR CE LO B RU NO A LV ES D A S IL VA C AM PO S P IR ES ,n as ci do em 1 4 / 6 / 6 8 , f oi a lu no d es ta E sc ol a d es de 1 97 9/ 80ate 1 9 8 2 / 8 3 , p as sa nd o d ep oi s a o C on se rv at 6r io N ac io na l.C ontinuou n o e ntanto lig ado a n os sa E sc ol a c omo a lu node M iisica de Cam ara ate 9/7/87 data em que faleceucom 19 anos de idade.

    JO SE C AR ID S F ER NA ND ES G ON ~A LV ES , n as cido e m2 / 8 / 5 9 na freg ues ia de C am id e, L isboa, leccionou n estaE scola de M iisica de sde 19 83 ate ao pres ente ana le ctiv oa s d is cip lin as d e V io lo nc elo e Iorrnacao Musica l. M i is i cod e profiss ao era violo nce lista da O rqu estra da R .D .P.F ale ce u e m 1 2 / 3 / 8 8 com 28 anos de idade.

    Edir;:80patrocinada pot:CAMARA MUNICIPAL DE OEIRASCABOGRAFICA - Duplicacao de Impressos, Lda.

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