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MCT
Ministério daCiência e Tecnologia
O Papel da Produtividade O Papel da Produtividade
e da Inovação e da Inovação
Sessão I: Inovação do Aprendizado para a Competitividade
MCT
Desafios para o Sistema Nacional de C,T&I
MCT
Ciência: cada vez mais o fundamento da Tecnologia
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2
4
6
8
10
12
Química Fármacos &Medicina
ComponentesEletrônicos
Instrumentos
Re
fere
nc
es
pe
r P
ate
nt
1985
1990
1995
Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI
MCT
C,T&I no Brasil - Desafios
P&D na academia– artigos e formação
P&D na empresa– produtos e patentes
Distorção no Sistema Brasileiro de Inovação– pouca P&D na empresa– limites da interação Universidade – Empresa– mais P&D na empresa
Apoio do estado à P&D em empresas
Múltiplos atores, múltiplos papéis
Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI
MCT
Resultados Brasileiros Baseados em Conhecimento
Eleições eletrônicas– 100 milhões de eleitores, resultados às 23 h
Extração de petróleo a 1.886 m– 80% do consumo brasileiro
Aviões a jato Embraer
Agronegócio (Embrapa, IAC, UFV, Esalq)– maior e mais eficiente produtor de Etanol– soja mais produtiva– laranja
Veículos Flex-fuel
Fonte: Evando Mirra
MCT
Evolução da Capacidade das Montadoras
Fonte: Sérgio Queiroz - Adaptado de Consoni e Quadros (2003)
Capacidade de Sediar Projeto
Capacidade de Design de Derivativos
Capacidade de Tropicalização Avançada
Capacidade de Tropicalização Limitada
MCT
C&T no Brasil: Fortalecer P&D na Empresa
Aumentar o esforço de P&D empresarial no Brasil
Empresa é o lugar da inovação
Mais esforço próprio
• centros de P&D na indústria
• cientistas na empresa (indústria e serviços)
Apoio do Estado à P&D empresarial
• Reduzir risco intrínseco e extrínseco
Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI
MCT
Autor: C.H.Brito Cruz, 8/7/2003 (original)
Tendências: Maior Investimento Total com Mais Investimento
Empresarial
55% investimento público
45% investimento privadoBrasil hoje:
Pintec 2005
MCT
Ciência, Tecnologia e PIB
ciência tecnologianova riquezaFrancis Bacon
(séc. XVII)
Adam Smith(séc. XVIII)
tecnologiavelha
ciência riquezatecnologia
nova
E. Mansfield, 1995NSF, 1996
Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI
MCT
Universidade X Empresa
EmpresaUniversidade
artigos
ciência riquezainovações
mercado
tecnologianova
tecnologiavelha
patentes
Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI
MCT
Conhecimento, além de Capital e Trabalho
MCT
Raízes da Competitividade 1Teoria dos ciclos de Kondratieff/crise - recuperação e
prosperidade
Fonte internet: www.clivemaund.com
MCTFonte internet: unigis.ac.at
Raízes da Competitividade 2Teoria dos ciclos de Kondratieff/crise - recuperação e
prosperidade
MCT
Participação de Setores Difusores do Conhecimento na Indústria (%) 1
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Participação de Setores Difusores do Conhecimento na Indústria (%) 2
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Participação de Setores Difusores do Conhecimento na Indústria (%) 3
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Mudança Estrutural e ProdutividadeAmérica Latina e Estados Unidos (% e
US$)
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Mudança Estrutural e Produtividade
Brasil e Coréia (% e US$)
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Setores Difusores do Conhecimento e Gastos em P&D
(%)
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCT
Setores Difusores do Conhecimento e Patentes nos Estados Unidos (log. Natural
e %)
Fonte: Cimoli et al., Cambio Estructural, Heterogeneidad Productiva y Tecnología en América Latina 2005
MCTFonte: OECD, STI Scoreboard 2005
Estrutura do Comércio Manufatureiro da OCDE por Intensidade Tecnológica
MCT
Brasil - Produtos da Indústria de Transformação por Intensidade Tecnológica - Balança Comercial (US$
Milhões FOB)
Fonte: IEDI, June 2006
MCT
Como Responder- o Plano de Ação do MCT 2007 /
2010 -
MCT
1- Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I
2- Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de P,D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo
3- Alguns países mudaram drasticamente seu padrão de desenvolvimento econômico através de políticas industriais articuladas com as políticas de C,T&I
4- O Brasil é um país “intermediário” no mundo, em termos de capacidade produtiva e acadêmica, e tem condições de seguir o exemplo desses países para atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos
Premissas básicas para o Plano de C,T&I
MCT
Existe uma forte correlação entre o grau de
desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I,
expresso pelos investimentos em pesquisa e
desenvolvimento e pela dimensão de sua comunidade
de pesquisa
Primeira Premissa
Premissas básicas para o Plano de C,T&I
MCT
ano base: 2004
países selecionados
dados da OCDE e do MCTNoruega
Suiça
Dinamarca
EUA
Japão
Suécia
Finlândia
Reino Unido
Irlanda
ÁustriaBélgica
Alemanha
FraCan
União EuropéiaAustrália
Cingapura
Itália
Hong Kong
Esp
Gr
Pt
Mex
Chile
ArgVen
Brasil (2006)India
RússiaChina
Coréia S.
Israel
Br, 1995
Br, 1990
Coréia S., 1990
C.S., 1976
y = 0,691e3E-05x
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000
PIB per capita (US$)
Inv
es
tim
en
to e
m P
&D
(%
PIB
)
1- Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D
Primeira Premissa
MCT
Os países com economias desenvolvidas
têm forte atividade de pesquisa,
desenvolvimento e inovação nas empresas,
financiadas por elas próprias e pelo governo
Segunda Premissa
Premissas básicas para o Plano de C,T&I
MCT
2- Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de P,D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo
0,9 0,5 0,4 Brasil (2005)
2,1 0,7 1,4 Total OCDE
1,6 0,6 1,0 União Européia
0,4 0,2 0,2 México
0,9 0,5 0,4 Itália
1,0 0,4 0,5 Espanha
1,3 0,6 0,8 Reino Unido
1,6 0,7 0,9 Austrália
1,6 0,6 1,0 Canadá
1,9 0,8 1,1 França
2,4 0,8 1,7 Alemanha
2,4 0,8 1,6 EUA
2,8 0,7 2,1 Coréia
3,0 0,6 2,4 Japão
Total Governo Indústria País % PIB
Fonte: MSTI - OCDE, 2007/1 e MCT
Segunda Premissa
MCT
Alguns países mudaram drasticamente
seu padrão de desenvolvimento econômico
através de políticas industriais articuladas
com as políticas de C,T&I
Terceira Premissa
Premissas básicas para o Plano de C,T&I
MCT
3- Coréia do Sul fez política industrial e investiu fortemente em C,T&I
EUA
Japão
Reino Unido
Alemanha
FraCan
União Européia
ItáliaEsp
MexArg
Brasil (2006)India
RússiaChina
Coréia S.
Br, 1995
Br, 1990
Coréia S., 1990
C.S., 1976
y = 0,691e3E-05x
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
PIB per capita (US$)
Inv
es
tim
en
to e
m P
&D
(%
PIB
)
ano base: 2004
países com > 30 M hab
dados da OCDE e do MCT
Terceira Premissa
MCT
Premissas básicas para o Plano de C,T&I
Existe no Brasil “massa crítica” para uma gradual
aproximação aos níveis tecnológicos das
economias desenvolvidas:
somos um país “intermediário” no mundo,
em termos de capacidade produtiva e acadêmica,
capazes, portanto, de superar nosso
atraso relativo e de atingir um patamar que se
aproxime ao dos países
desenvolvidos.
Quarta Premissa
MCTFonte: Mariano Laplane, 2007
100,0
7,0
2,8
3,5
9,6
45,5
31,6
Japão
100,0
11,4
8,1
10,8
6,9
32,2
30,6
UE-25
100,0100,0100,0100,0Total geral
10,46,918,85,4Não classificados
11,840,450,881,5Produtos primários
6,79,55,33,5Produtos intensivos em trabalho e recursos naturais
4,29,83,42,2Baixa intensidade tecnológica
29,420,712,51,9Média intensidade tecnológica
37,612,89,25,6Alta intensidade tecnológica
EUABrasilArgentinaChile
Composição das Exportações por Intensidade
Tecnológica em 2005
MCT
Problema: nossos cientistas ainda estão principalmente nas universidades
Distribuição percentual de pesquisadores, em equivalência de tempo, por setores institucionais
Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2006/2 e MCT/SEXEC/ASCAV/CGIN
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0% pesquisadores
Estados Unidos
Japão
Canadá
Alemanha
França
Espanha
Brasil
Rússia
Coréia do Sul
ensino superiorsetor empresarial governo
MCT
O uso da tecnologia estrangeira durante o processo de substituição de importações não foi, exceto em casos isolados, acompanhado por um esforço tecnológico interno
Número insuficiente de empresas com atividades formais de P&D
Os gastos em P&D tendem a concentrar-se em pagamentos de pessoal; como conseqüência, os esforços em P&D, com algumas exceções, se limitam a melhorias incrementais de processo e produto, não alcançando inovações mais radicais
Reduzido o esforço de P&D faz com que as empresas tenham um conhecimento limitado e parcial de seus próprios processos produtivos
Baixa relação entre empresas, universidades e instituições de pesquisa
Principais características da indústria brasileira do ponto de vista tecnológico
MCT
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Nacional
Plano de Ação do MCT 2007-2010
MCT
1- Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I: expandir, integrar, modernizar e consolidar o SNCTI
2- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas: intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
3- P,D&I em Áreas Estratégicas: fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País
4- C&T para o Desenvolvimento Social: promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
Prioridades Estratégicas
MCT
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Principais Atores Institucionais
MCT
É preciso completar o leque de instrumentos e criar o ambiente adequado para o surgimento e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica
pesquisa científica
recursos não reembolsáveis
(FNDCT)
empresa emergente
venture capital e demais
instrumentos (FINEP/FNDCT
+ outros)
consolidação e expansão
(segmentos concentrados)
crédito, equalização,
capital,parceria
universidade-empresa,
bolsas, incentivos
pré-incubação
incubaçãoempresa nascente
capital semente(Criatec/BNDES e Inovar)
PNI
Plano de Ação 2007-2010
MCT
Desafios
Fonte: National Institute of Advanced Industrial Science and Technology - AIST Management Policy and Research Strategy
AcademiaAcademia IndústriaIndústria
AISTAIST
Período do Sonho Período do Pesadelo Período da Realidade
Descoberta/Invenção
Concepção do Produto/Industrialização
Pesquisa Básica
“Pesquisa Completa”da pesquisa básica à concepção do produto
Pesq. p/ Desenvolvimento Pesq. p/ Concepção do ProdutoEmpreendimento de Risco
ExpectativaSocial
Minimizar o “Vale da Morte”
MCT
Muito Obrigado !Muito Obrigado !
Reinaldo Dias Ferraz de [email protected]
Ministério daCiência e Tecnologia