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Matematica - FUVEST 2000 - 1a Fase
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QUESTO 01 Resposta: d
RESOLUO:
QUESTO 02 Resposta: b
RESOLUO:
QUESTO 03 Resposta: e
2 f
Esta prova foi apresentada aos candidatos em cinco verses, assim designadas: H, J, M, P e T. Diferem entre si pela ordem das matrias e das questes.Esta resoluo segue a verso M.
MatemticaUm trapzio retngulo tem bases 5 e 2 e a ltura 4. O perm etro desse trapzio :a) 13b) 14c) 15d) 16e) 17
O trapzio dado ABCD ta l que EC = 3. Temos:
(CD)2 = 32 + 42 CD = 5
Logo, o perm etro desse trapzio :
BC + AB + AD + DC, ou seja, 5 + 4 + 2 + 5 = 16
Segundo um artigo da revista Veja, durante o ano de 1998, os brasileiros consumiram 261 milhes de litros de vinhos nacionais e 22 milhes de litros de vinhos importados. O artigo informou ainda que a procedncia dos vinhos importados consumidos dada pela seguinte tabela:
It lia >23% A lem a n h a >13%Portugal >20% A rgen tina >6%Chile - A 16% outros -A 6%Frana >16%
O valor aproxim ado do to ta l de vinhos im portados da It lia e de Portugal, em relao ao to ta l de vinhos consum ido pelos brasileiros, em 1998, fo i de:a) 2,3%b) 3,3%c) 4,3%d) 5,3%e) 6,3%
O to tal de vinhos importados da Itlia e de Portugal, em relao ao to tal de vinhos consumido, dado por:
(23% + 20%) (22 106]
(261+ 2 2 ) 106
E sta expresso , aproxim adam ente, igual a 0,033, o que corresponde a 3,3%.
Se (m + 2 n, m - 4) e (2 - m, 2n ) representam o m esm o ponto do p lano cartesiano, ento m n igual a:a) -2b) 0
c) 42d) 1
FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
RESOLUO: Devemos ter:
QUESTO 04 Resposta: c
RESOLUO:
QUESTO 05 Resposta: c
RESOLUO:
Jm + 2n = 2 - m [m - 4 = 2n
Jm + n = 1jm - 2n = 4
, ou seja,
Resolvendo-se esse sistem a, obtm-se m = 2 e n = - l .
Logo, m n = 2 _1 m n = ^ .
N a fig u ra abaixo, A B C D E um pentgono regular. A m ed ida , em graus, do ngulo OL :a) 32b) 34c) 36d) 38e) 40
Na figura, sendo |3 a medida de um ngulo central do pentgono regular ABCDE, ento:
P = 3605 = 72
Como os ngulo de medidas a e (3 compreendem o mesmo arco da circunferncia circunscrita ao pentgono, temos que:
ou seja,
Os grficos de duas funes po linom ia is P e Q esto representados na fig u ra ao lado.Ento, no in terva lo [-4 , 8], P(x) Q(x) < 0 para:a) - 2 < x < 4b) - 2 < x < -1 ou 5 < x < 8c) 4 ^ x < 2 ou 2 < x < 4d) - 4 ^ x < - 2 ou 5 < x ^ 8e) - 1 < x < 5
Teremos P (x) Q(x) < 0, ou seja, P (x) e Q(x) possuem sinais contrrios se, e somente se, os pontos (x, P(x)) e (x, Q(x)) estiverem em semiplanos opostos em relao ao eixo x.Assim, no intervalo [-4 , 8], teremos P(x) Q(x) < 0 se, e som ente se, - 4 ^ x < -2 ou 2 < x < 4.
FU VEST/2000- 1 FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES . . M 3
QUESTO 06Resposta: a
RESOLUO:
QUESTO 07 Resposta: d
RESOLUO:
QUESTO 08 Resposta: c
RESOLUO:
4 |
A curva da figura ao lado representa o grfico da funo y = logjQX, para x > 0. Assim sendo, a rea da regio hachurada, form ada pelos dois retngulos, :a) logI02b) logI03c) log104d) log105e) logI06
A base do retngulo (Q 1, e sua a ltu ra log 3 - log 2. Portanto, a rea do re tn g u lo (l) igual a (log 3 - log 2) 1. A base do retngulo (F) 1, e sua a ltu ra log 4 - log 3. Portanto, a rea do retngulo (H) igual a (log 4 - log 3) 1. A rea A da regio hachurada a soma das reas dos retngulos () e (T):
A = (log 4 - log 3) + (log 3 - log 2)A = log 4 - log 2
A = l o g i
A = log 2
U m a circunferncia passa pelos pontos (2, 0), (2, 4) e (0, 4). Logo, a d istncia do centro dessa circunferncia origem :
a) 4 2
b) 43
c) 4 4
d) 4 5
e) 4
O centro C da circunferncia o ponto de interseco das retas(r) x = 1 e (s) y = 2, ou seja, C (1, 2). A distncia pedida :
OC = V(1 - O)2 + (2 - O)2
OC = 45
r
Se x e y so dois nm eros inteiros, estritam en te positivos e consecutivos, qua l dos nm eros abaixo necessariam ente um inteiro m par?a) 2x + 3yb) 3x + 2yc) xy + 1d ) 2xy + 2e) x + y + 1
Se x e y so inteiros positivos e consecutivos, ento um par, e o outro mpar. Logo, o produto xy par, e seu sucessor x y + 1 mpar.
FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
QUESTO 09Resposta: e
RESOLUO:
QUESTO 10 Resposta: b
RESOLUO:
QUESTO 11 Resposta: e
Sejam a, b, c trs nm eros estritam en te positivos em progresso aritm tica. Se a rea do tringulo ABC, cujos vrtices so A = (-a , 0), B = (0, b) e C = (c, 0), igual a b, ento o valor de b :a) 5 d) 2b) 4 e) 1c) 3
Supondo-se a, b, c nesta ordem em PA: 2b = a + c (1)
Se a rea do tringulo igual a b, temos
(2)(a + c) b , b * 0 ------------- = b > a + c = 2
Das relaes (1) e (2), resu lta 2b = 2 /. b = 1. * 2
N a fig u ra seguinte, esto representados um quadrado de lado 4, um a de suas d iagonais e um a sem icircunferncia de raio 2. E n t o a rea da regio hachurada :
. Jta) + 22
b) 71 + 2c) 71 + 3d) n + 4e) 271 + 1
2 - 2 71-2--------1----------= 2 + 71, ou seja, 71 + 2.
N o paralelep pedo reto retngulo da fig u ra abaixo, sabe-se que AB = AD = a, A E = b e que M a interseco das d iagonais da fa ce AB FE. Se a m ed ida de M C tam bm igual a b, o valor de b ser:
a) 4 2 a
FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES .. 5
RESOLUO:(EB)2 = a2 + b2, ou seja, EB = -^a2 + b2 .
Como M o ponto mdio do segm ento EB, vem:
N o tringulo retngulo EAB, temos:
EB J a 2 + b2MB = , ou seja, MB = ------.
No tringulo retngulo CMB, temos:
(MC)2 = (MB)2 + (BC)2, ou seja, b2 =
J
Va2 + b2 + a 2.
Ento, b = , a. ' det (A2) = det (2 A)i
ordem 2
det A det A = 22 det A
Como det A ^ 0,
det A = 4.
QUESTO 13 Resposta: d
N a fig u ra , A B C um tr ingu lo retngulo de catetos A B = 4 e A C = 5. O segm ento D E paralelo a A B , F um pon to de A B e o segm ento CF intercepta DE no pon to G, com CG = 4 e GF = 2. A ssim , a rea do tr ingu lo CDE :
RESOLUO: Como DE paralelo a AB, os tringulos CDE e CAB so sem elhantes,de razo de semelhana , ou seja .
6 34 5A rea do tringulo CAB ------ ou seja, 10.
2Sendo A a rea do tringulo CDE, temos que
A
Ento, a rea A vale .9
I FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
QUESTO 14Resposta: d
RESOLUO:
QUESTO 15 Resposta: c
RESOLUO:
U m a prova continha cinco questes, cada um a va lendo 2 pontos. Em sua correo, foram a tr ib u das a cada questo apenas as notas 0 ou 2, caso a resposta estivesse, respectivam ente, errada ou certa. A som a dos pontos obtidos em cada questo forneceu a nota da prova de cada aluno.A o f in a l da correo, produziu -se a seguin te tabela, contendo a porcentagem de acertos em cada questo: _____________________ _____ _____ _____ _____
Q uesto 1 2 3 4 5
% de acerto 30% 10% 60% 80% 40%
Logo, a m d ia das notas da prova fo i:a) 3,8b) 4,0c) 4,2d) 4,4e) 4,6
Supondo-se que 100 alunos tenham realizado a prova, o quadro fornecido ficar:
Questo 1 2 3 4 5
% acerto 30% 10% 60% 80% 40%
n s questes certas 30 10 60 80 40
notas = n s questes certas X 2 60 20 120 160 80
A mdia das notas ser:
w 60 + 20 + 120 + 160 + 80M - ------------------------------------100
O polinm io p (x ) = x 4 + x 3 - x 2 - 2x - 2 d ivisvel por x 2 + a, para um certo nm ero real a. Pode-se, pois, a firm ar que o po linm io pa) no tem razes reais.b) tem um a nica raiz real.c) tem exatam ente duas razes reais d istin tas.d) tem exatam ente trs razes reais d istin tas.e) tem qua tro razes reais d istin tas.
Dividindo p(x) por x2 + a, temos:
x4 + x3 - x2 - 2x - 2 | x2 + a_____- x4 - ax2 x2 + x - (a + 1)
x3 - (a + l)x 2 - 2x - 2 - x3 - ax
- (a + l)x 2 - (a + 2)x - 2 + (a + l)x 2 a 2 + a
- (a + 2)x + a2 + a - 2 Como p(x) divisvel por x2 + a, temos:
' a + 2 = 0 a = - 2
i ea2 + a - 2 = 0 /. a = - 2 ou a = 1
Logo, a = - 2 e p(x) = (x2 - 2) (x2 + x + 1). De (x2 - 2) (x2 + x + 1) = 0, temos:
x2 - 2 = 0 /. x = -y/2 ou x = - -Jl
x2 + x + 1 = 0 - 1 + a/3 - 1 - i-v/3X = ------------------- OU X =2 2
Portanto, o polinmio p tem exatam ente duas razes reais d istin tas.
FUVEST/2000- 1a FASE (2a PA FITE) ANELO VESTI BULA FES
QUESTO 16Resposta: b
RESOLUO:
QUESTO 17 Resposta: a
RESOLUO:
QUESTO 18 Resposta: a
N a fig u ra abaixo, A B C um tr ingu lo isosceles e retngulo em A e PQ RS um quadrado de lado
No tringulo retngulo AMS, temos:
SR 1 2^2AM = SM = ---- = -------= -----2 2 3 3
No tringulo retngulo ANB, temos:
. AN . ro AM + MNsen B = ----- , ou seia, sen 45 = ---------------AB AB
V2 2^2 V 2 _Ento, ---- =2 AB
Portanto, AB = 2.
Um arquivo de escritrio possu i 4 gavetas, cham adas a, h, , d. Em cada gaveta cabem no m xim o 5 pastas. U m a secretria guardou, ao acaso, 18 p a sta s nesse arquivo. Q ual a p robab ilidade de haver exa tam ente 4 pasta s na gaveta a?
a) 10
b) 10
c) 20
d)
e)
201
30
O nm ero de elementos do espao am ostrai E nm ero de seqncias formadas com as q u an tidades 5, 5, 5 e 3 ou 5, 5, 4, 4.
n (E) = P f 1} + P f 2) = + = 4 + 6 = 10' ' 4 4 T i l l T I T I
4!3! 1! 2! 2!
O nm ero de elementos do evento A pedido o nm ero de seqncias com as quantidades 4, 4, 5, 5 no qual o 4 perm anece em prim eiro lugar.
3!n (A) = P3(2J) =2 ! 1!
= 3
Logo,
P (A)n(A)n(E)
_ 3 _
10
B
N a fig u ra seguinte, E o pon to de interseco das d iagonais do quadril tero AB CD e 0 o ngulo agudo B E C. Se EA = 1, EB = 4, E C = 3 e ED = 2, ento a rea do quadril tero ABC D ser:a) 12 sen 0b) 8 sen 0c) 6 sen 0d) 10 cos 0e) 8 cos 0
FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
RESOLUO: B
QUESTO 19 Resposta: b
RESOLUO:
QUESTO 20 Resposta: a
Como sen (180 - 0) = sen 0, a rea pedida
1 2 sen 0 + 2 3 sen 0 + 3 4 sen 0 + 2 2 2
+ 4 1 sen 0 , ou seja, 12 sen 0.
O dobro do seno de um ngulo 0, 0 < 0 < , igual ao trip lo do quadrado de sua tangente. Logo,
o valor de seu cosseno :
1 2 a) d ) l3 2
b) ^ e) f L2 3
C )2
2 sen 0 = 3- tg 2 0 . a sen2 0\ 2 sen 0 = 3 ------ .cos2 0
Sendo sen 0 ^ 0 ,2 cos2 0 = 3 sen 0 2(1 - sen2 0) = 3 sen 0
sen 0 = - 2 (no convm)2 sen2 0 + 3 sen 0 - 2 = 0 ^ ou
^ Q 12
_ 1 _ 7 1 _ ^ 3sen 0 = e O < 0 < => cos 0 = ----
2 2 2
Das regies hachuradas na seqncia, a que m elhor representa o conjunto dos pontos (x, y), do p la n o cartesiano, sa tisfa zendo ao conjunto de desigualdades
x 2= 0;y 3 0;x - y + 1 5= 0; x 2 + y 2 ^ 9,
FUVEST/2000- 1a FASE (2a PA FITE) ANGLO VESTIBULARES .. 9
RESOLUO: x2 + y2 ^ 9 (2)x - y + 1 > 0 y ^ x + 1 (1)
O conjunto dos pontos (x, y) do plano cartesiano que satisfazem (1), (2), x ^ O e y ^ O :
FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
QUESTO 23Resposta: b
RESOLUO:
QUESTO 24 Resposta: b
RESOLUO:
A afirm aes seguintes relacionam -se a acordos in ternacionais R io de Janeiro (1992) e Kyoto (1997) para reduo da em isso de gases que intensificam o efeito-estufa (gases-estufa).
I. Os E stados Unidos, destaque nas negociaes, so o p rinc ipa l p a s a em itir gases-estufa devido ao grande vo lum e de sua a tiv idade econmica.
II. O B rasil props, no R io de Janeiro, que um p a s possa comprar, de outro, parte da cota de em isso de gases-estufa.
III. Os acordos in ternacionais esbarram em interesses dos produtores de petrleo e de automveis.IV. Os pases, em Kyoto, concordaram em diminuir, no incio do sculo XXI, a emisso de gases-estufa.
E st correto apenas o que se a firm a ema) I, I I e III.b) I, I I I e IV.c) I, II, I I I e IV.d) I I e IV .e) 11, 111 e IV.
Podemos afirm ar que:I. Os EUA, pela dimenso do seu mercado, so grandes consumidores de combustveis fsseis, sendo
responsveis pela emisso de mais de 20% dos gases do efeito estufa, dentre eles xidos de nitrognio, xido de carbono e metano.
II. O Brasil assinou a diretriz sobre mudanas climticas, um a das 4 resolues da E C O -92, responsvel pela diminuio da emisso dos gases do efeito estufa. A compra da cota de poluio cabvel a um pas por outro Estado acabaria beneficiando economias mais avanadas.
III. Os grandes oligoplios, a exemplo do cartel das 7 irms, tm interesses em continuar a expanso do uso do petrleo como fonte energtica. A descoberta recente das jazidas de Azadegan (Ir) e BS 500 (Brasil) redefiniram a data de esgotamento das jazidas petrolferas para 2063, e, enquanto houver a perspectiva de elevados lucros com o petrleo, haver pouco empenho na procura de fontes alternativas menos poluentes.A indstria automobilstica est intim am ente ligada ao setor petrolfero, e, em certa medida, o mesmo raciocnio aplicado ao petrleo serve s fbricas de automveis.
IV. Os pases desenvolvidos, principais consumidores energticos, concordaram em realinhar suas economias para o prximo sculo, no sentido de torn-las mais racionais em termos de consumo de combustveis fsseis ou criando algumas alternativas para substitu-los.
Cerca de 12% da descarga de gua doce nos m ares provm dos rios brasileiros. Entretanto , parte da populao do p a s sofre os efeitos da fa lta de gua, como ocorre no sem i-rido nordestino e em a lg u m as regies m etropolitanas localizadas no Centro-Sul. Associe as caractersticas seguintes com as regies indicadas.
I. B aixo ndice p luviom trico e longos perodos de estiagem.II. D esperdcio de gua pelos fornecedores e consum idores.
III. Ocorrncia de solos rasos que d ificu ltam o arm azenam en to de gua.IV. D ificu ldade de circulao da gua no solo, causada pela evaporao elevada.
V. Poluio de guas subterrneas devida disposio inadequada dos resduos slidos e a outras fo rm a s de contam inao.
Semi-rido do Nordeste
Regies m etropolitanas do Centro-Sul
a) 1 e 111 11, IV e V
b) 1, 111 e IV I I e V
c) I, IV e V I I e I I I
d) I I e V I, I I I e IV
e) 111, IV e V I e II
Por razes naturais ou antrpicas, observa-se circulaes hdricas distintas sobre o territrio brasileiro. No semi-rido nordestino, temos os mais baixos ndices pluviomtricos (600mms anuais). Em algumas reas do serto, vrias cidades apresentam estiagens prolongadas, superiores a um ano. Soma-se a tal realidade a presena de solos rasos e impermeveis, que potencializam a circulao de gua na superfcie, que logo evapora em decorrncia das elevadas tem peraturas locais.J as grandes metrpoles nacionais tm grande carncia hdrica em funo do desperdcio provocado pela m conservao dos dutos condutores, bem como por hbitos inadequados da populao, que lite-
12 - f FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES
ralm ente joga gua fora. Alm disso, a qualidade da gua fica cada vez mais comprometida pelas ocupaes irregulares nas reas de mananciais, que poluem de m aneira intensa as guas superficiais. Agravando essa situao, h um a poluio hdrica subterrnea provocada, dentre outras razes, pelo chorume proveniente de lixes. Tudo isso torna a gua um recurso raro e esgotvel nessas cidades.
QUESTO 25 Resposta: d
O croqui abaixo representa a evoluo urbana de um m unicp io do interior paulista cuja form ao se iniciou com a im plan tao da ferrovia e com o desenvolvim ento da economia cafeeira. S u a e s tru tu ra urbana a tu a l se relaciona agro indstria canavieira.
Estrada de ferro
Anhangera(Adap. Lencioni: 1985)
E tapas da Urbanizao:I. C rescim ento hab itaciona l perifrico relacionado necessidade de os trabalhadores rurais m o
rarem na cidade.II. N cleo orig inal relacionado ao eixo de circulao caracterstico do f in a l do sculo X IX e incio
do XX.III. C asario constru do em m eados do sculo X X relacionado expanso do ncleo original.
A a lterna tiva que contm a seqncia correta da evoluo urbana :a) I, 11 e 111.b) I, I I I e II.c) 11,1 e III.d) II, I I I e I.e) 111, I e II.
RESOLUO: A evoluo urbana de um grande nmero de municpios do interior paulista, apresenta algumas m arcas muito caractersticas, intim am ente relacionadas com a expanso econmica de um determinado produto e com a implantao de vias de circulao destinadas a agilizar seu escoamento.Na segunda metade do sculo XIX e nas primeiras dcadas do sculo XX, o principal produto agrcola da economia paulista - e brasileira - era o caf, e sua expanso pelo interior do estado orientou a im plantao de ferrovias nessa direo. Assim, surgiram numerosos ncleos populacionais por todo esse interior, quase sempre s margens das ferrovias, nos pontos onde os trens deviam parar para se abastecerem de gua e lenha.Alguns desses ncleos, apresentando crescimento populacional e econmico significativo, iam sofrendo transformaes, de modo que as classes mais abastadas procuravam reas um pouco mais afastadas do ncleo central, mas no to distantes que dificultassem o acesso estao de trem, a principal via de circulao, at meados do sculo XX.A partir de 1950, o Brasil passou a sofrer uma intensificao do xodo rural, que se acelerou cada vez mais nas dcadas de 1960 e 1970. Associado s transformaes que ocorreram na economia nacional, isso alterou substancialmente o processo de crescimento urbano, tanto nas grandes metrpoles quanto nas pequenas e mdias cidades do interior, especialmente no estado de So Paulo.A implantao e o desenvolvimento da indstria automobilstica no Brasil, na dcada de 1950, reorien- tou o sistema virio do pas, que passou a expandir as rodovias em todas as direes, ao mesmo tempo que a expanso da lavoura canavieira se tornou o eixo da economia agrcola paulista.Com as transformaes nas relaes de trabalho no campo, que passaram a se basear no trabalho tem porrio, essa massa de empregados rurais procura se fixar na periferia das cidades prximas de grandes lavouras, e de preferncia junto s rodovias, a fim de alcanarem mais rapidam ente a rea rural.
QUESTO 26 Resposta: e
Os cham ados Parasos F isca isa) so lugares, cujas polticas de desenvolvim ento nacional atraem flu xo s financeiros originrios do
trfico ilegal de drogas e de arm as, e que se localizam nas ilhas de Cali e M edellin , na Colmbia.b) contribuem para injetar, na economia m u nd ia l, d inheiro proveniente do trfico ilegal de drogas e
situam -se em Cali e M edellin , na Colmbia.
FU VEST/2000- 1 FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES . . M ] 3
RESOLUO:
QUESTO 27 Resposta: c
RESOLUO:
QUESTO 28 Resposta: a
RESOLUO:
c) so lugares que no adotam estratgias de atrao de d inheiro su jo como poltica de E sta d o e que se localizam nas ilhas C aym an e B aham as, no Caribe.
d) so centros m u n d ia is de lavagem "de d inheiro de origem ilegal epodem ser encontrados no istm o do P anam , na bacia do Caribe e no H ava.
e) constituem-se em enclaves financeiros da economia m undia l, nos quais se realizam operaes p r ivilegiadas de m ovim entao do capita l financeiro , como o caso das ilhas C aym an e B aham as, no Caribe.
Os parasos fiscais tm estado em maior evidncia nas duas ltim as dcadas, graas ao crescimento do comrcio internacional, ampliao da ao das transnacionais e ao aum ento dos fluxos de capital especulativo fenmenos associados ao processo de globalizao. A existncia desses parasos antiga, mas sua divulgao est relacionada aos meios de comunicao, que noticiaram numerosas operaes ligadas a investimentos ilegais, fugas de capital e lavagem de dinheiro. Os locais citados, ilhas Cayman e Bahamas, respondem por cerca de 40% do capital mundial colocado nos parasos fiscais, o que evidencia a existncia de outros locais com as mesmas funes.
A alterna tivas seguintes descrevem caractersticas de personagens da estru tura agrria brasileira. A ssin a le a correta.a) Posseiro: pessoa que se apropria ilegalmente de terras e apresenta ttulo falsificado de propriedade.b) Gato: trabalhador organizado em busca de acesso a terra.c) Latifundirio:proprietrio de grandes extenses de terras.d) Sem terra: trabalhador rural que tem posse da terra, m as no o docum ento de propriedade da terra.e) Grileiro:pessoa que contrata trabalhadores braais como mo-de-obra para as fazendas ou projetos
agropecurios.
Sobre as personagens da estru tura agrria brasileira, podemos apontar as seguintes caractersticas: Posseiro: indivduo que usufrui de terras de terceiros ou devolutas sem deter a propriedade. Gato: responsvel pela arregimentao de grupos para o trabalho no campo, em geral para funes
temporrias e subempregatcias. Sem-terra: o trabalhador rural sem a posse ou a propriedade da terra. (A alternativa est, na reali
dade, caracterizando a figura do posseiro.) Grileiro: pessoa que procura apossar-se da terra de outros por meio de falsa escritura de propriedade. Portanto, a alternativa c a nica que descreve corretamente caractersticas de um a personagem da estru tura agrria brasileira.
Mais da m etade do gnero hum ano ja m a is discou um nmero de telefone. H m ais linhaste lefnicas em M a n h a tta n do que em toda a A frica , ao su l do S a a r a .
(Mbeki, vice-presidente da frica do Sul, 1995).
Nos EUA, os brancos represen tam 88,6% dos u ti l iza d o re s da In te rne t e os negros, 1,3%,embora correspon dam a 12% da p o p u la o .
(Adap. Douzet: 1997).
C onsiderando-se o texto acim a, assina le a a lterna tiva correta:a) o n vel de vida das populaes e o grau de desenvolvim ento tecnolgico dos pa ses explicam a
desigual d istribu io da rede Internet.b) a cibercultura un iversa l e constitu i um in stru m en to de m assificao e construo de um a id en
tidade cu ltu ra l global.c) os flu xo s de inform ao telefnica no devem ser confundidos com as in fovias que tm um a d is
tribuio m a is igua litria no m undo.d) os custos da conexo v ir tu a l so m a is elevados nos pa ses ricos do que nos pa ses pobres, o que
explica a sua desigua l distribuio.e) o centro m u n d ia l de fornecim en to de servios da rede In terne t so os E stados U nidos devido
grande q u a n tid a d e de telefones disponveis.
Adensidade da rede Internet e o grau de sua utilizao varia horizontalmente (de pas para pas) e verticalmente (de acordo com a classe social de cada nao).A rede Internet um instrum ento de comunicao dependente de tecnologias sofisticadas e de elevados custos - computadores, satlites e equipamentos de telefonia - , concentradas nos pases desenvolvidos, sobretudo nas camadas sociais de melhor poder aquisitivo, como bem exemplifica o caso dos Estados Unidos, onde a populao branca, que possui melhor nvel scio econmico que a negra, representa a grande maioria dos utilizadores da Internet.
14 - f FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES