12
QUESTÃO 01 Resposta: d RESOLUÇÃO: QUESTÃO 02 Resposta: b RESOLUÇÃO: QUESTÃO 03 Resposta: e 2 f Esta prova foi apresentada aos candidatos em cinco versões, assim designadas: H, J, M, P e T. Diferem entre si pela ordem das matérias e das questões. Esta resolução segue a versão M. Matemática Um trapézio retângulo tem bases 5 e 2 e altura 4. O perímetro desse trapézio é: a) 13 b) 14 c) 15 d) 16 e) 17 O trapézio dado ABCD é tal que EC = 3. Temos: (CD)2 = 32 + 42 CD = 5 Logo, o perímetro desse trapézio é: BC + AB + AD + DC, ou seja, 5 + 4 + 2 + 5 = 16 Segundo um artigo da revista Veja, durante o ano de 1998, os brasileiros consumiram 261 milhões de litros de vinhos nacionais e 22 milhões de litros de vinhos importados. O artigo informou ainda que a procedência dos vinhos importados consumidos é dada pela seguinte tabela: Itália —>23% Alemanha —>13% Portugal —>20% Argentina —> 6% Chile -A 16% outros -A 6% França —>16% O valor aproximado do total de vinhos importados da Itália e de Portugal, em relação ao total de vinhos consumido pelos brasileiros, em 1998, foi de: a) 2,3% b) 3,3% c) 4,3% d) 5,3% e) 6,3% O total de vinhos importados da Itália e de Portugal, em relação ao total de vinhos consumido, é dado por: (23% + 20%) • (22 • 106] (261+ 22)•106 Esta expressão é, aproximadamente, igual a 0,033, o que corresponde a 3,3%. Se (m + 2 n, m - 4) e (2 - m, 2n) representam o mesmo ponto do plano cartesiano, então m n é igual a: a) -2 b) 0 c) 42 d) 1 FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

Matematica - FUVEST 2000 - 1a Fase

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Matematica - FUVEST 2000 - 1a Fase

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  • QUESTO 01 Resposta: d

    RESOLUO:

    QUESTO 02 Resposta: b

    RESOLUO:

    QUESTO 03 Resposta: e

    2 f

    Esta prova foi apresentada aos candidatos em cinco verses, assim designadas: H, J, M, P e T. Diferem entre si pela ordem das matrias e das questes.Esta resoluo segue a verso M.

    MatemticaUm trapzio retngulo tem bases 5 e 2 e a ltura 4. O perm etro desse trapzio :a) 13b) 14c) 15d) 16e) 17

    O trapzio dado ABCD ta l que EC = 3. Temos:

    (CD)2 = 32 + 42 CD = 5

    Logo, o perm etro desse trapzio :

    BC + AB + AD + DC, ou seja, 5 + 4 + 2 + 5 = 16

    Segundo um artigo da revista Veja, durante o ano de 1998, os brasileiros consumiram 261 milhes de litros de vinhos nacionais e 22 milhes de litros de vinhos importados. O artigo informou ainda que a procedncia dos vinhos importados consumidos dada pela seguinte tabela:

    It lia >23% A lem a n h a >13%Portugal >20% A rgen tina >6%Chile - A 16% outros -A 6%Frana >16%

    O valor aproxim ado do to ta l de vinhos im portados da It lia e de Portugal, em relao ao to ta l de vinhos consum ido pelos brasileiros, em 1998, fo i de:a) 2,3%b) 3,3%c) 4,3%d) 5,3%e) 6,3%

    O to tal de vinhos importados da Itlia e de Portugal, em relao ao to tal de vinhos consumido, dado por:

    (23% + 20%) (22 106]

    (261+ 2 2 ) 106

    E sta expresso , aproxim adam ente, igual a 0,033, o que corresponde a 3,3%.

    Se (m + 2 n, m - 4) e (2 - m, 2n ) representam o m esm o ponto do p lano cartesiano, ento m n igual a:a) -2b) 0

    c) 42d) 1

    FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • RESOLUO: Devemos ter:

    QUESTO 04 Resposta: c

    RESOLUO:

    QUESTO 05 Resposta: c

    RESOLUO:

    Jm + 2n = 2 - m [m - 4 = 2n

    Jm + n = 1jm - 2n = 4

    , ou seja,

    Resolvendo-se esse sistem a, obtm-se m = 2 e n = - l .

    Logo, m n = 2 _1 m n = ^ .

    N a fig u ra abaixo, A B C D E um pentgono regular. A m ed ida , em graus, do ngulo OL :a) 32b) 34c) 36d) 38e) 40

    Na figura, sendo |3 a medida de um ngulo central do pentgono regular ABCDE, ento:

    P = 3605 = 72

    Como os ngulo de medidas a e (3 compreendem o mesmo arco da circunferncia circunscrita ao pentgono, temos que:

    ou seja,

    Os grficos de duas funes po linom ia is P e Q esto representados na fig u ra ao lado.Ento, no in terva lo [-4 , 8], P(x) Q(x) < 0 para:a) - 2 < x < 4b) - 2 < x < -1 ou 5 < x < 8c) 4 ^ x < 2 ou 2 < x < 4d) - 4 ^ x < - 2 ou 5 < x ^ 8e) - 1 < x < 5

    Teremos P (x) Q(x) < 0, ou seja, P (x) e Q(x) possuem sinais contrrios se, e somente se, os pontos (x, P(x)) e (x, Q(x)) estiverem em semiplanos opostos em relao ao eixo x.Assim, no intervalo [-4 , 8], teremos P(x) Q(x) < 0 se, e som ente se, - 4 ^ x < -2 ou 2 < x < 4.

    FU VEST/2000- 1 FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES . . M 3

  • QUESTO 06Resposta: a

    RESOLUO:

    QUESTO 07 Resposta: d

    RESOLUO:

    QUESTO 08 Resposta: c

    RESOLUO:

    4 |

    A curva da figura ao lado representa o grfico da funo y = logjQX, para x > 0. Assim sendo, a rea da regio hachurada, form ada pelos dois retngulos, :a) logI02b) logI03c) log104d) log105e) logI06

    A base do retngulo (Q 1, e sua a ltu ra log 3 - log 2. Portanto, a rea do re tn g u lo (l) igual a (log 3 - log 2) 1. A base do retngulo (F) 1, e sua a ltu ra log 4 - log 3. Portanto, a rea do retngulo (H) igual a (log 4 - log 3) 1. A rea A da regio hachurada a soma das reas dos retngulos () e (T):

    A = (log 4 - log 3) + (log 3 - log 2)A = log 4 - log 2

    A = l o g i

    A = log 2

    U m a circunferncia passa pelos pontos (2, 0), (2, 4) e (0, 4). Logo, a d istncia do centro dessa circunferncia origem :

    a) 4 2

    b) 43

    c) 4 4

    d) 4 5

    e) 4

    O centro C da circunferncia o ponto de interseco das retas(r) x = 1 e (s) y = 2, ou seja, C (1, 2). A distncia pedida :

    OC = V(1 - O)2 + (2 - O)2

    OC = 45

    r

    Se x e y so dois nm eros inteiros, estritam en te positivos e consecutivos, qua l dos nm eros abaixo necessariam ente um inteiro m par?a) 2x + 3yb) 3x + 2yc) xy + 1d ) 2xy + 2e) x + y + 1

    Se x e y so inteiros positivos e consecutivos, ento um par, e o outro mpar. Logo, o produto xy par, e seu sucessor x y + 1 mpar.

    FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • QUESTO 09Resposta: e

    RESOLUO:

    QUESTO 10 Resposta: b

    RESOLUO:

    QUESTO 11 Resposta: e

    Sejam a, b, c trs nm eros estritam en te positivos em progresso aritm tica. Se a rea do tringulo ABC, cujos vrtices so A = (-a , 0), B = (0, b) e C = (c, 0), igual a b, ento o valor de b :a) 5 d) 2b) 4 e) 1c) 3

    Supondo-se a, b, c nesta ordem em PA: 2b = a + c (1)

    Se a rea do tringulo igual a b, temos

    (2)(a + c) b , b * 0 ------------- = b > a + c = 2

    Das relaes (1) e (2), resu lta 2b = 2 /. b = 1. * 2

    N a fig u ra seguinte, esto representados um quadrado de lado 4, um a de suas d iagonais e um a sem icircunferncia de raio 2. E n t o a rea da regio hachurada :

    . Jta) + 22

    b) 71 + 2c) 71 + 3d) n + 4e) 271 + 1

    2 - 2 71-2--------1----------= 2 + 71, ou seja, 71 + 2.

    N o paralelep pedo reto retngulo da fig u ra abaixo, sabe-se que AB = AD = a, A E = b e que M a interseco das d iagonais da fa ce AB FE. Se a m ed ida de M C tam bm igual a b, o valor de b ser:

    a) 4 2 a

    FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES .. 5

  • RESOLUO:(EB)2 = a2 + b2, ou seja, EB = -^a2 + b2 .

    Como M o ponto mdio do segm ento EB, vem:

    N o tringulo retngulo EAB, temos:

    EB J a 2 + b2MB = , ou seja, MB = ------.

    No tringulo retngulo CMB, temos:

    (MC)2 = (MB)2 + (BC)2, ou seja, b2 =

    J

    Va2 + b2 + a 2.

    Ento, b = , a. ' det (A2) = det (2 A)i

    ordem 2

    det A det A = 22 det A

    Como det A ^ 0,

    det A = 4.

    QUESTO 13 Resposta: d

    N a fig u ra , A B C um tr ingu lo retngulo de catetos A B = 4 e A C = 5. O segm ento D E paralelo a A B , F um pon to de A B e o segm ento CF intercepta DE no pon to G, com CG = 4 e GF = 2. A ssim , a rea do tr ingu lo CDE :

    RESOLUO: Como DE paralelo a AB, os tringulos CDE e CAB so sem elhantes,de razo de semelhana , ou seja .

    6 34 5A rea do tringulo CAB ------ ou seja, 10.

    2Sendo A a rea do tringulo CDE, temos que

    A

    Ento, a rea A vale .9

    I FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • QUESTO 14Resposta: d

    RESOLUO:

    QUESTO 15 Resposta: c

    RESOLUO:

    U m a prova continha cinco questes, cada um a va lendo 2 pontos. Em sua correo, foram a tr ib u das a cada questo apenas as notas 0 ou 2, caso a resposta estivesse, respectivam ente, errada ou certa. A som a dos pontos obtidos em cada questo forneceu a nota da prova de cada aluno.A o f in a l da correo, produziu -se a seguin te tabela, contendo a porcentagem de acertos em cada questo: _____________________ _____ _____ _____ _____

    Q uesto 1 2 3 4 5

    % de acerto 30% 10% 60% 80% 40%

    Logo, a m d ia das notas da prova fo i:a) 3,8b) 4,0c) 4,2d) 4,4e) 4,6

    Supondo-se que 100 alunos tenham realizado a prova, o quadro fornecido ficar:

    Questo 1 2 3 4 5

    % acerto 30% 10% 60% 80% 40%

    n s questes certas 30 10 60 80 40

    notas = n s questes certas X 2 60 20 120 160 80

    A mdia das notas ser:

    w 60 + 20 + 120 + 160 + 80M - ------------------------------------100

    O polinm io p (x ) = x 4 + x 3 - x 2 - 2x - 2 d ivisvel por x 2 + a, para um certo nm ero real a. Pode-se, pois, a firm ar que o po linm io pa) no tem razes reais.b) tem um a nica raiz real.c) tem exatam ente duas razes reais d istin tas.d) tem exatam ente trs razes reais d istin tas.e) tem qua tro razes reais d istin tas.

    Dividindo p(x) por x2 + a, temos:

    x4 + x3 - x2 - 2x - 2 | x2 + a_____- x4 - ax2 x2 + x - (a + 1)

    x3 - (a + l)x 2 - 2x - 2 - x3 - ax

    - (a + l)x 2 - (a + 2)x - 2 + (a + l)x 2 a 2 + a

    - (a + 2)x + a2 + a - 2 Como p(x) divisvel por x2 + a, temos:

    ' a + 2 = 0 a = - 2

    i ea2 + a - 2 = 0 /. a = - 2 ou a = 1

    Logo, a = - 2 e p(x) = (x2 - 2) (x2 + x + 1). De (x2 - 2) (x2 + x + 1) = 0, temos:

    x2 - 2 = 0 /. x = -y/2 ou x = - -Jl

    x2 + x + 1 = 0 - 1 + a/3 - 1 - i-v/3X = ------------------- OU X =2 2

    Portanto, o polinmio p tem exatam ente duas razes reais d istin tas.

    FUVEST/2000- 1a FASE (2a PA FITE) ANELO VESTI BULA FES

  • QUESTO 16Resposta: b

    RESOLUO:

    QUESTO 17 Resposta: a

    RESOLUO:

    QUESTO 18 Resposta: a

    N a fig u ra abaixo, A B C um tr ingu lo isosceles e retngulo em A e PQ RS um quadrado de lado

    No tringulo retngulo AMS, temos:

    SR 1 2^2AM = SM = ---- = -------= -----2 2 3 3

    No tringulo retngulo ANB, temos:

    . AN . ro AM + MNsen B = ----- , ou seia, sen 45 = ---------------AB AB

    V2 2^2 V 2 _Ento, ---- =2 AB

    Portanto, AB = 2.

    Um arquivo de escritrio possu i 4 gavetas, cham adas a, h, , d. Em cada gaveta cabem no m xim o 5 pastas. U m a secretria guardou, ao acaso, 18 p a sta s nesse arquivo. Q ual a p robab ilidade de haver exa tam ente 4 pasta s na gaveta a?

    a) 10

    b) 10

    c) 20

    d)

    e)

    201

    30

    O nm ero de elementos do espao am ostrai E nm ero de seqncias formadas com as q u an tidades 5, 5, 5 e 3 ou 5, 5, 4, 4.

    n (E) = P f 1} + P f 2) = + = 4 + 6 = 10' ' 4 4 T i l l T I T I

    4!3! 1! 2! 2!

    O nm ero de elementos do evento A pedido o nm ero de seqncias com as quantidades 4, 4, 5, 5 no qual o 4 perm anece em prim eiro lugar.

    3!n (A) = P3(2J) =2 ! 1!

    = 3

    Logo,

    P (A)n(A)n(E)

    _ 3 _

    10

    B

    N a fig u ra seguinte, E o pon to de interseco das d iagonais do quadril tero AB CD e 0 o ngulo agudo B E C. Se EA = 1, EB = 4, E C = 3 e ED = 2, ento a rea do quadril tero ABC D ser:a) 12 sen 0b) 8 sen 0c) 6 sen 0d) 10 cos 0e) 8 cos 0

    FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • RESOLUO: B

    QUESTO 19 Resposta: b

    RESOLUO:

    QUESTO 20 Resposta: a

    Como sen (180 - 0) = sen 0, a rea pedida

    1 2 sen 0 + 2 3 sen 0 + 3 4 sen 0 + 2 2 2

    + 4 1 sen 0 , ou seja, 12 sen 0.

    O dobro do seno de um ngulo 0, 0 < 0 < , igual ao trip lo do quadrado de sua tangente. Logo,

    o valor de seu cosseno :

    1 2 a) d ) l3 2

    b) ^ e) f L2 3

    C )2

    2 sen 0 = 3- tg 2 0 . a sen2 0\ 2 sen 0 = 3 ------ .cos2 0

    Sendo sen 0 ^ 0 ,2 cos2 0 = 3 sen 0 2(1 - sen2 0) = 3 sen 0

    sen 0 = - 2 (no convm)2 sen2 0 + 3 sen 0 - 2 = 0 ^ ou

    ^ Q 12

    _ 1 _ 7 1 _ ^ 3sen 0 = e O < 0 < => cos 0 = ----

    2 2 2

    Das regies hachuradas na seqncia, a que m elhor representa o conjunto dos pontos (x, y), do p la n o cartesiano, sa tisfa zendo ao conjunto de desigualdades

    x 2= 0;y 3 0;x - y + 1 5= 0; x 2 + y 2 ^ 9,

    FUVEST/2000- 1a FASE (2a PA FITE) ANGLO VESTIBULARES .. 9

  • RESOLUO: x2 + y2 ^ 9 (2)x - y + 1 > 0 y ^ x + 1 (1)

    O conjunto dos pontos (x, y) do plano cartesiano que satisfazem (1), (2), x ^ O e y ^ O :

    FU VEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • QUESTO 23Resposta: b

    RESOLUO:

    QUESTO 24 Resposta: b

    RESOLUO:

    A afirm aes seguintes relacionam -se a acordos in ternacionais R io de Janeiro (1992) e Kyoto (1997) para reduo da em isso de gases que intensificam o efeito-estufa (gases-estufa).

    I. Os E stados Unidos, destaque nas negociaes, so o p rinc ipa l p a s a em itir gases-estufa devido ao grande vo lum e de sua a tiv idade econmica.

    II. O B rasil props, no R io de Janeiro, que um p a s possa comprar, de outro, parte da cota de em isso de gases-estufa.

    III. Os acordos in ternacionais esbarram em interesses dos produtores de petrleo e de automveis.IV. Os pases, em Kyoto, concordaram em diminuir, no incio do sculo XXI, a emisso de gases-estufa.

    E st correto apenas o que se a firm a ema) I, I I e III.b) I, I I I e IV.c) I, II, I I I e IV.d) I I e IV .e) 11, 111 e IV.

    Podemos afirm ar que:I. Os EUA, pela dimenso do seu mercado, so grandes consumidores de combustveis fsseis, sendo

    responsveis pela emisso de mais de 20% dos gases do efeito estufa, dentre eles xidos de nitrognio, xido de carbono e metano.

    II. O Brasil assinou a diretriz sobre mudanas climticas, um a das 4 resolues da E C O -92, responsvel pela diminuio da emisso dos gases do efeito estufa. A compra da cota de poluio cabvel a um pas por outro Estado acabaria beneficiando economias mais avanadas.

    III. Os grandes oligoplios, a exemplo do cartel das 7 irms, tm interesses em continuar a expanso do uso do petrleo como fonte energtica. A descoberta recente das jazidas de Azadegan (Ir) e BS 500 (Brasil) redefiniram a data de esgotamento das jazidas petrolferas para 2063, e, enquanto houver a perspectiva de elevados lucros com o petrleo, haver pouco empenho na procura de fontes alternativas menos poluentes.A indstria automobilstica est intim am ente ligada ao setor petrolfero, e, em certa medida, o mesmo raciocnio aplicado ao petrleo serve s fbricas de automveis.

    IV. Os pases desenvolvidos, principais consumidores energticos, concordaram em realinhar suas economias para o prximo sculo, no sentido de torn-las mais racionais em termos de consumo de combustveis fsseis ou criando algumas alternativas para substitu-los.

    Cerca de 12% da descarga de gua doce nos m ares provm dos rios brasileiros. Entretanto , parte da populao do p a s sofre os efeitos da fa lta de gua, como ocorre no sem i-rido nordestino e em a lg u m as regies m etropolitanas localizadas no Centro-Sul. Associe as caractersticas seguintes com as regies indicadas.

    I. B aixo ndice p luviom trico e longos perodos de estiagem.II. D esperdcio de gua pelos fornecedores e consum idores.

    III. Ocorrncia de solos rasos que d ificu ltam o arm azenam en to de gua.IV. D ificu ldade de circulao da gua no solo, causada pela evaporao elevada.

    V. Poluio de guas subterrneas devida disposio inadequada dos resduos slidos e a outras fo rm a s de contam inao.

    Semi-rido do Nordeste

    Regies m etropolitanas do Centro-Sul

    a) 1 e 111 11, IV e V

    b) 1, 111 e IV I I e V

    c) I, IV e V I I e I I I

    d) I I e V I, I I I e IV

    e) 111, IV e V I e II

    Por razes naturais ou antrpicas, observa-se circulaes hdricas distintas sobre o territrio brasileiro. No semi-rido nordestino, temos os mais baixos ndices pluviomtricos (600mms anuais). Em algumas reas do serto, vrias cidades apresentam estiagens prolongadas, superiores a um ano. Soma-se a tal realidade a presena de solos rasos e impermeveis, que potencializam a circulao de gua na superfcie, que logo evapora em decorrncia das elevadas tem peraturas locais.J as grandes metrpoles nacionais tm grande carncia hdrica em funo do desperdcio provocado pela m conservao dos dutos condutores, bem como por hbitos inadequados da populao, que lite-

    12 - f FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES

  • ralm ente joga gua fora. Alm disso, a qualidade da gua fica cada vez mais comprometida pelas ocupaes irregulares nas reas de mananciais, que poluem de m aneira intensa as guas superficiais. Agravando essa situao, h um a poluio hdrica subterrnea provocada, dentre outras razes, pelo chorume proveniente de lixes. Tudo isso torna a gua um recurso raro e esgotvel nessas cidades.

    QUESTO 25 Resposta: d

    O croqui abaixo representa a evoluo urbana de um m unicp io do interior paulista cuja form ao se iniciou com a im plan tao da ferrovia e com o desenvolvim ento da economia cafeeira. S u a e s tru tu ra urbana a tu a l se relaciona agro indstria canavieira.

    Estrada de ferro

    Anhangera(Adap. Lencioni: 1985)

    E tapas da Urbanizao:I. C rescim ento hab itaciona l perifrico relacionado necessidade de os trabalhadores rurais m o

    rarem na cidade.II. N cleo orig inal relacionado ao eixo de circulao caracterstico do f in a l do sculo X IX e incio

    do XX.III. C asario constru do em m eados do sculo X X relacionado expanso do ncleo original.

    A a lterna tiva que contm a seqncia correta da evoluo urbana :a) I, 11 e 111.b) I, I I I e II.c) 11,1 e III.d) II, I I I e I.e) 111, I e II.

    RESOLUO: A evoluo urbana de um grande nmero de municpios do interior paulista, apresenta algumas m arcas muito caractersticas, intim am ente relacionadas com a expanso econmica de um determinado produto e com a implantao de vias de circulao destinadas a agilizar seu escoamento.Na segunda metade do sculo XIX e nas primeiras dcadas do sculo XX, o principal produto agrcola da economia paulista - e brasileira - era o caf, e sua expanso pelo interior do estado orientou a im plantao de ferrovias nessa direo. Assim, surgiram numerosos ncleos populacionais por todo esse interior, quase sempre s margens das ferrovias, nos pontos onde os trens deviam parar para se abastecerem de gua e lenha.Alguns desses ncleos, apresentando crescimento populacional e econmico significativo, iam sofrendo transformaes, de modo que as classes mais abastadas procuravam reas um pouco mais afastadas do ncleo central, mas no to distantes que dificultassem o acesso estao de trem, a principal via de circulao, at meados do sculo XX.A partir de 1950, o Brasil passou a sofrer uma intensificao do xodo rural, que se acelerou cada vez mais nas dcadas de 1960 e 1970. Associado s transformaes que ocorreram na economia nacional, isso alterou substancialmente o processo de crescimento urbano, tanto nas grandes metrpoles quanto nas pequenas e mdias cidades do interior, especialmente no estado de So Paulo.A implantao e o desenvolvimento da indstria automobilstica no Brasil, na dcada de 1950, reorien- tou o sistema virio do pas, que passou a expandir as rodovias em todas as direes, ao mesmo tempo que a expanso da lavoura canavieira se tornou o eixo da economia agrcola paulista.Com as transformaes nas relaes de trabalho no campo, que passaram a se basear no trabalho tem porrio, essa massa de empregados rurais procura se fixar na periferia das cidades prximas de grandes lavouras, e de preferncia junto s rodovias, a fim de alcanarem mais rapidam ente a rea rural.

    QUESTO 26 Resposta: e

    Os cham ados Parasos F isca isa) so lugares, cujas polticas de desenvolvim ento nacional atraem flu xo s financeiros originrios do

    trfico ilegal de drogas e de arm as, e que se localizam nas ilhas de Cali e M edellin , na Colmbia.b) contribuem para injetar, na economia m u nd ia l, d inheiro proveniente do trfico ilegal de drogas e

    situam -se em Cali e M edellin , na Colmbia.

    FU VEST/2000- 1 FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES . . M ] 3

  • RESOLUO:

    QUESTO 27 Resposta: c

    RESOLUO:

    QUESTO 28 Resposta: a

    RESOLUO:

    c) so lugares que no adotam estratgias de atrao de d inheiro su jo como poltica de E sta d o e que se localizam nas ilhas C aym an e B aham as, no Caribe.

    d) so centros m u n d ia is de lavagem "de d inheiro de origem ilegal epodem ser encontrados no istm o do P anam , na bacia do Caribe e no H ava.

    e) constituem-se em enclaves financeiros da economia m undia l, nos quais se realizam operaes p r ivilegiadas de m ovim entao do capita l financeiro , como o caso das ilhas C aym an e B aham as, no Caribe.

    Os parasos fiscais tm estado em maior evidncia nas duas ltim as dcadas, graas ao crescimento do comrcio internacional, ampliao da ao das transnacionais e ao aum ento dos fluxos de capital especulativo fenmenos associados ao processo de globalizao. A existncia desses parasos antiga, mas sua divulgao est relacionada aos meios de comunicao, que noticiaram numerosas operaes ligadas a investimentos ilegais, fugas de capital e lavagem de dinheiro. Os locais citados, ilhas Cayman e Bahamas, respondem por cerca de 40% do capital mundial colocado nos parasos fiscais, o que evidencia a existncia de outros locais com as mesmas funes.

    A alterna tivas seguintes descrevem caractersticas de personagens da estru tura agrria brasileira. A ssin a le a correta.a) Posseiro: pessoa que se apropria ilegalmente de terras e apresenta ttulo falsificado de propriedade.b) Gato: trabalhador organizado em busca de acesso a terra.c) Latifundirio:proprietrio de grandes extenses de terras.d) Sem terra: trabalhador rural que tem posse da terra, m as no o docum ento de propriedade da terra.e) Grileiro:pessoa que contrata trabalhadores braais como mo-de-obra para as fazendas ou projetos

    agropecurios.

    Sobre as personagens da estru tura agrria brasileira, podemos apontar as seguintes caractersticas: Posseiro: indivduo que usufrui de terras de terceiros ou devolutas sem deter a propriedade. Gato: responsvel pela arregimentao de grupos para o trabalho no campo, em geral para funes

    temporrias e subempregatcias. Sem-terra: o trabalhador rural sem a posse ou a propriedade da terra. (A alternativa est, na reali

    dade, caracterizando a figura do posseiro.) Grileiro: pessoa que procura apossar-se da terra de outros por meio de falsa escritura de propriedade. Portanto, a alternativa c a nica que descreve corretamente caractersticas de um a personagem da estru tura agrria brasileira.

    Mais da m etade do gnero hum ano ja m a is discou um nmero de telefone. H m ais linhaste lefnicas em M a n h a tta n do que em toda a A frica , ao su l do S a a r a .

    (Mbeki, vice-presidente da frica do Sul, 1995).

    Nos EUA, os brancos represen tam 88,6% dos u ti l iza d o re s da In te rne t e os negros, 1,3%,embora correspon dam a 12% da p o p u la o .

    (Adap. Douzet: 1997).

    C onsiderando-se o texto acim a, assina le a a lterna tiva correta:a) o n vel de vida das populaes e o grau de desenvolvim ento tecnolgico dos pa ses explicam a

    desigual d istribu io da rede Internet.b) a cibercultura un iversa l e constitu i um in stru m en to de m assificao e construo de um a id en

    tidade cu ltu ra l global.c) os flu xo s de inform ao telefnica no devem ser confundidos com as in fovias que tm um a d is

    tribuio m a is igua litria no m undo.d) os custos da conexo v ir tu a l so m a is elevados nos pa ses ricos do que nos pa ses pobres, o que

    explica a sua desigua l distribuio.e) o centro m u n d ia l de fornecim en to de servios da rede In terne t so os E stados U nidos devido

    grande q u a n tid a d e de telefones disponveis.

    Adensidade da rede Internet e o grau de sua utilizao varia horizontalmente (de pas para pas) e verticalmente (de acordo com a classe social de cada nao).A rede Internet um instrum ento de comunicao dependente de tecnologias sofisticadas e de elevados custos - computadores, satlites e equipamentos de telefonia - , concentradas nos pases desenvolvidos, sobretudo nas camadas sociais de melhor poder aquisitivo, como bem exemplifica o caso dos Estados Unidos, onde a populao branca, que possui melhor nvel scio econmico que a negra, representa a grande maioria dos utilizadores da Internet.

    14 - f FUVEST/2000- 1a FASE(2a PARTE) ANGLO VESTIBULARES