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EMEF PORTO ALEGRE Junho de 2009 – Porto Alegre - RS. CURRÍCULO. EPA. Maria Lucia de Andrade Reis COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS INICIAIS Míriam Pereira Lemos COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS FINAIS. - PowerPoint PPT Presentation
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Maria Lucia de Andrade Reis COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS INICIAIS
Míriam Pereira LemosCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS FINAIS
EMEF PORTO ALEGREEMEF PORTO ALEGREJunho de 2009 – Porto Alegre - RSJunho de 2009 – Porto Alegre - RS
ROTEIRO ROTEIRO
1) Diretrizes 2007-20101) Diretrizes 2007-2010
2) Princípios políticos e pedagógicos2) Princípios políticos e pedagógicos
3) Totalidade de Conhecimento - Interdisciplinaridade3) Totalidade de Conhecimento - Interdisciplinaridade
4) Trajetória Planejamento EPA4) Trajetória Planejamento EPA
5) Redução Temática5) Redução Temática
6) Do disciplinar ao transdisciplinar 6) Do disciplinar ao transdisciplinar
7) Planejando por Projetos7) Planejando por Projetos
1) DIRETRIZES PLANO DE GESTÃO 2007 / 2010DIRETRIZ 1 AUTONOMIA NA CONSTRUÇÃO DE PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ESCOLA, RESPEITANDO-SE OS PRINCÍPIOS E OS DISPOSITIVOS LEGAIS.DIRETRIZ 2 CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO, COM O OBJETIVO DE ESTABELECER ACORDOS ÉTICOS, PROCEDIMENTOS COMUNS, FLUXO DE INFORMAÇÕES E MELHORIA DAS INTERELAÇÕES.DIRETRIZ 3QUALIFICAÇÃO E APROFUNDAMENTO DA PROPOSTA POLITICO-PEDAGÓGICA, TENDO O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO, CONSIDERANDO COMO UM DOS FOCOS DO CENTRO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO.DIRETRIZ 4 ARTICULAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS, DE MODO A POSSIBILITAR A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES DA EPA NOS ESPAÇOS SOCIAIS, CULTURAIS E POLÍTICOS.DIRETRIZ 5 APLICAÇÃO DE INSTRUMENTO PARA ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DE INDICADORES QUE POSSIBILITEM A AVALIAÇÃO DO IMPACTO DESSA PROPOSTA METODOLÓGICA NA VIDA DOS SUJEITOS ENVOLVIDOS NESSE PROCESSO (ADOLESCENTES E TRABALHADORES SOCIAIS).DIRETRIZ 6 IMPLEMENTAR POLÍTICA DE COMERCIALIZAÇÃO QUE VIABILIZE A AUTO SUSTENTABILIDADE DO NÚCLEO DO TRABALHO EDUCATIVO, BEM COMO ESTIMULE NOS ESTUDANTES AUTO GESTÃO E AUTONOMIA.DIRETRIZ 7IMPLEMENTAR ESPAÇOS DE FORMAÇÃO PERMANENTE QUE CONTEMPLE REFLEXÕES E VIVÊNCIAS (TEORIA E PRÁTICA), INCLUINDO A QUESTÃO DA SAÚDE DE TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA EPA.DIRETRIZ 8IMPLEMENTAÇÃO DAS TOTALIDADES FINAIS – ENSINO COMPLETO.DIRETRIZ 9 QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA.
2) 2) PRINCÍPIOS POLÍTICOS E PEDAGÓGICOSPRINCÍPIOS POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS
POLÍTICO
CIDADANIA – IDENTIDADE
DEMOCRACIA – LIBERDADE
(RE) CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA
SOCIALIZAÇÃO VERTICAL/HORIZONTAL
C
O
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
C
O
M
U
N
I
C
A
Ç
Ã
O
PSICOLÓGICO
RESGATE DA AUTO-ESTIMA
RESPEITO À INDIVIDUALIDADE
CONFIANÇALIBERDADE DE
EXPRESSÃO
PEDAGÓGICO
CONSTRUÇÃO / BUSCA DO CONHECIMENTO
CONTEXTUALIZAÇÕESCOOPERAÇÃO
AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITAINTEGRAÇÃO CURRICULAR
CONTINUIDADE ENTRE AS ETAPAS
AUTONOMIA
A construção plena da cidadania
A transformação da realidade
A construção da autonomia moral
3)3) TOTALIDADE DE CONHECIMENTO – TOTALIDADE DE CONHECIMENTO – INTERDISCIPLINARIDADE:INTERDISCIPLINARIDADE:
instrumentos conceituaisinstrumentos conceituais
não representam etapas estanques – nem seqüência não representam etapas estanques – nem seqüência linearlinear
busca da unidade perdidabusca da unidade perdida
cada unidade encontra-se inserida na seguintecada unidade encontra-se inserida na seguinte
visão totalizante e globalizante da prática docente e visão totalizante e globalizante da prática docente e da aprendizagem dos estudantes.da aprendizagem dos estudantes.
T1 - Construção dos CódigosT1 - Construção dos Códigos
T2 - Construção dos registros dos códigosT2 - Construção dos registros dos códigos
T3 – Construção das sistematizações dos códigosT3 – Construção das sistematizações dos códigos
T4 – Aprofundamento das sistematizações T4 – Aprofundamento das sistematizações
T5 – Das Generalizações dos códigosT5 – Das Generalizações dos códigos
T6 – Das transversalidades entre os códigos, T6 – Das transversalidades entre os códigos, trabalhando com conceitos que envolvem as trabalhando com conceitos que envolvem as relações homem/mulher/natureza.relações homem/mulher/natureza.
3)3) Trajetória Planejamento na EPATrajetória Planejamento na EPA
1995-1996 - Eixos temáticos1995-1996 - Eixos temáticos: auto-estima; : auto-estima; identidades étnicas, de gênero e de geração; drogas; identidades étnicas, de gênero e de geração; drogas; sexualidade; mitos e medos.sexualidade; mitos e medos.
1996- atual- Redução Temática1996- atual- Redução Temática::Estudamos métodos de planejamento como a Estudamos métodos de planejamento como a Pedagogia de Projetos, Complexos Temáticos e Pedagogia de Projetos, Complexos Temáticos e Redução Temática, sendo que, optamos pela última.Redução Temática, sendo que, optamos pela última. Contamos com assessorias sistemáticas de Antônio Contamos com assessorias sistemáticas de Antônio Carlos Gouveia. A primeira pesquisa sócio-Carlos Gouveia. A primeira pesquisa sócio-antropológica da EPA foi realizada ao longo do ano de antropológica da EPA foi realizada ao longo do ano de 1996, sendo pioneira na implantação desta 1996, sendo pioneira na implantação desta metodologia no SEJA.metodologia no SEJA.
REDUÇÃO TEMÁTICAREDUÇÃO TEMÁTICA
“A Investigação Temática, proposta por Freire (1987) e “A Investigação Temática, proposta por Freire (1987) e sistematizada por sistematizada por DelizoicovDelizoicov (1991), pode ser compreendida (1991), pode ser compreendida
como um processo caracterizado por cinco etapas: como um processo caracterizado por cinco etapas: - Primeira (levantamento preliminar): consiste em reconhecer o - Primeira (levantamento preliminar): consiste em reconhecer o
ambiente em que vive o aluno, seu meio, seu contexto. ambiente em que vive o aluno, seu meio, seu contexto. - Segunda (análise das situações e escolha das codificações): - Segunda (análise das situações e escolha das codificações):
momento em que é realizada a escolha de situações que momento em que é realizada a escolha de situações que sintetizam as contradições vividas. sintetizam as contradições vividas.
- Terceira: (diálogos descodificadores): a partir destes diálogos - Terceira: (diálogos descodificadores): a partir destes diálogos se obtém os Temas Geradores. se obtém os Temas Geradores.
- Quarta (redução temática): consiste em um trabalho de equipe - Quarta (redução temática): consiste em um trabalho de equipe interdisciplinar, com o objetivo de elaborar o programa e interdisciplinar, com o objetivo de elaborar o programa e
identificar quais conhecimentos disciplinares são necessários identificar quais conhecimentos disciplinares são necessários para o entendimento dos temas. para o entendimento dos temas.
- Quinta (trabalho em sala de aula): desenvolvimento do - Quinta (trabalho em sala de aula): desenvolvimento do programa em sala de aula.programa em sala de aula.”
GONÇALVESGONÇALVES, Fábio Peres, Fábio Peres
(ER) TEMA GERADOR - De onde se parte(AC) CONTRA-TEMA - Onde se quer chegar(0C) QUESTÃO GERADORA – O que irá impulsionar, orientar o planejamento
ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA – OS 3 MOMENTOS PEDAGÓGICOS
ATIVIDADES (ER) ATIVIDADES (OC) ATIVIDADES (AC)
ESTUDO DA REALIDADE – A problematização pode permitir aos professor@s e estudantes dois encaminhamentos: o 1º é permitir ao professor investigar que conceitos o estudante já construiu a respeito do que será estudado. Essa investigação indicará ao professor que conhecimentos serão importantes para validar ou questionar as hipóteses dos estudantes. O 2ª é permitir que o estudante sinta necessidade de adquirir novos conhecimentos e/ou validar suas hipóteses.
ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO – É o momento que o professor fará o recorte de conhecimentos necessários e orientará a confrontação de outras visões de mundo para questões levantadas no Estudo da Realidade, ou para o aprofundamento dos conceitos já construídos.
APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO- Este é o momento que o professor tem menor participação, é o momento do estudante, mas isso não significa que o professor não tenha que estar atento para perceber o quanto a visão de mundo do estudante foi desestabilizada. O estudante deve gradativamente perceber que o conhecimento não está pronto, ele está sendo historicamente construído pela humanidade, é processo.
ESTUDO DA REALIDADE (ER)Caracterização do Grupo
Perfil do Grupo: _________________
ESCOLARIDADE
CONFLITO COM A LEI
SITUAÇÃO DE SAÚDE
SITUAÇÃO DE MORADIA
USO / ABUSO DE SPA
AUTO-IDENTIFICAÇÃO ÉTNICA
GÊNERO / ORIENTAÇÃO SEXUAL
FAIXA ETÁRIA(IDADES)
QUALITATIVOQUANTITATIVOPERFIL
Falas e contexto:
TOTALIDADE: _____ PROFESSORAS/ES REFERÊNCIA:_________________________________ LEGENDA: C – CURTO PRAZO / M – MÉDIO PRAZO / L – LONGO PRAZO
PMPA/SMED/EMEF PORTO ALEGRE/COORDENAÇÃO PEDAGÓGICAINSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE APRENDIZAGEM
PRAZO
SÓCIO-COGNITIVO
PRAZO
SÓCIO-AFETIVO / EMOCIONAL
ÁREAS DO CONHECIMENTOD.N.
NOME
PRIMEIRO NÍVEL CONCEITUAL palavras que designam as coisas ou objetos através dos conceitos correntes que são utilizados na nossa comunicação social, assimilado pela experiência pessoal da cultura SENSO COMUM
SEGUNDO NÍVEL conhecimento científico, vocabulário técnico conceitos e termos adquirem significado preciso e delimitadoCONCEITOS DA DISCIPLINA
TERCEIRO NÍVEL conceitos que adquirem sentido específico no pensamento teórico de determinada ciência ou filosofia CONCEITOS ANALÍTICOS (INTRADISCIPLINARES ou INTERDISCIPLINARES)
NÍVEIS CONCEITUAIS E CONTEÚDOS ESCOLARES ÉTICO-CRÍTICOS
FALA (PALAVRA) CONCEITOS ARTICULADOS JUÍZO VISÃO DE MUNDO
NECESSIDADE / CONFLITO
PROBLEMATIZAÇÃO
CONCEITOS DE PRIMEIRO NÍVEL
CONCEITOS ANALÍTICOS
LIMITES EXPLICATIVOS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS(SEGUNDO NÍVEL)
VISÃO CRÍTICA DA REALIDADE
CRITÉRIOS ÉTICOS, POLÍTICO-EPISTEMOLÓGICOS NA SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS
CONHECIMENTO SISTEMATIZADO ÉTICO-CRÍTICO (CONTEÚDOS PERTINENTES)
DIVERSIDADE
CULTURAL
IDENTIDADES
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
CIDADANIACIDADANIATRABALHOTRABALHOAMBIENTEAMBIENTE CULTURACULTURA
SUJEITO HISTÓRICO
SUJEITO HISTÓRICO
MODOS DE PRODUÇÃOMODOS DE PRODUÇÃO SISTEMASSISTEMAS TRANSFORMAÇÃ
OTRANSFORMAÇÃO
SUBJETIVIDADESUBJETIVIDADETEMPOTEMPO ESPAÇOESPAÇO CORPOREIDADECORPOREIDADE
ALTERIDADEALTERIDADEGER. TRAB. E
RENDAGER. TRAB. E
RENDA MORADIAMORADIAAUTO-ESTIMAAUTO-ESTIMA
ÉTICAÉTICAPENSAMENTOPENSAMENTO GÊNEROGÊNERO ETNIAETNIA
PLANEJAMENTO DO GRUPO _____________
PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES PARA SALA DE AULA A PARTIR DA REDUÇÃO TEMÁTICA
CONHECIMENTOS (CONTEÚDOS)ÁREASCONCEITOS
OBS: Os 03 MP muitas vezes acontecem simultaneamente, o professor deve sempre voltar para o ER estar atento para planejar e replanejar as atividades. Os MP não são uma fórmula e não podemos equacioná-los.Os Planos de Aprendizagem farão a costura dos 03 momentos pedagógicos.ÁREAS DO CONHECIMENTO: 1) Linguagem e Expressão; 2) Lógico-Matemática; 3) Sócio-Históricas; 4) Ciências Físicas, Químicas e Biológicas; obs: professores só colocam nº na coluna / áreas do conhecimento.
5)5) Do disciplinar ao transdisciplinar Do disciplinar ao transdisciplinar
“Os desenvolvimentos disciplinares das ciências “Os desenvolvimentos disciplinares das ciências não só trouxeram as vantagens da divisão do não só trouxeram as vantagens da divisão do
trabalho, mas também os inconvenientes da trabalho, mas também os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do superespecialização, do confinamento e do
despedaçamento do saber. Não só produziram despedaçamento do saber. Não só produziram o conhecimento e a elucidação, mas também a o conhecimento e a elucidação, mas também a
ignorância e a cegueira.” ignorância e a cegueira.”
(Morin, 1999)(Morin, 1999)
Do disciplinar ao transdisciplinarDo disciplinar ao transdisciplinar
“A transversalidade exige uma intervenção “A transversalidade exige uma intervenção educativa dirigida a superar as visões parciais e educativa dirigida a superar as visões parciais e
limitadas que abordam os fatos de uma única limitadas que abordam os fatos de uma única disciplina. A complexidade da maioria dos disciplina. A complexidade da maioria dos
fenômenos sociais torna imprescindível um fenômenos sociais torna imprescindível um novo olhar e uma nova forma de interpretação, novo olhar e uma nova forma de interpretação, transformando as visões tradicionais do mundo transformando as visões tradicionais do mundo
em outras mais globais, respeitosas e em outras mais globais, respeitosas e solidárias.” solidárias.”
(Puig e Martin , 1998) (Puig e Martin , 1998)
Levando em consideração:Levando em consideração:Os Códigos da ModernidadeJOSÉ BERNARDO TORO (1997/Colombia)1. 1. Domínio da leitura e da escrita2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e 3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situaçõessituações4.Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social4.Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social5. Receber criticamente os meios de comunicação 5. Receber criticamente os meios de comunicação 6.Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação 6.Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumuladaacumulada7.Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupoCapacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo
Disciplina Com Eixo Vertebrador Do CurrículoDisciplina Com Eixo Vertebrador Do Currículo
TEMA TRANSVERSAL COMO EIXO VERTEBRADOR DO CURRÍCULOTEMA TRANSVERSAL COMO EIXO VERTEBRADOR DO CURRÍCULO
IDÉIA DE TEIA, RIZOMAIDÉIA DE TEIA, RIZOMA OU REDES NEURONAIS OU REDES NEURONAIS
Um rizoma não começa nem conclui, ele Um rizoma não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as se encontra sempre no meio, entre as
coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, filiação, mas o rizoma é aliança,
unicamente aliança. A árvore impõe o unicamente aliança. A árvore impõe o verbo "ser", mas o rizoma tem como tecido verbo "ser", mas o rizoma tem como tecido
a conjunção "e... e... e..." Há nesta a conjunção "e... e... e..." Há nesta conjunção força suficiente para sacudir e conjunção força suficiente para sacudir e
desenraizar o verbo ser.desenraizar o verbo ser.Entre as coisas não designa uma Entre as coisas não designa uma
correlação localizável que vai de uma para correlação localizável que vai de uma para outra e reciprocamente, mas uma direção outra e reciprocamente, mas uma direção perpendicular, um movimento transversal perpendicular, um movimento transversal que as carrega uma e outra, riacho sem que as carrega uma e outra, riacho sem
início nem fim, que rói suas duas margens início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio.e adquire velocidade no meio. [Deleuze, [Deleuze,
Guatarri, Mil Platos, v1, 36]Guatarri, Mil Platos, v1, 36]
PLANEJAMENTO INICIAL DA REDEPLANEJAMENTO INICIAL DA REDE
PLANO DE AULAPLANO DE AULA
6) 6) Planejando por ProjetosPlanejando por Projetos
20092009
trajetórias ts iniciais e finaistrajetórias ts iniciais e finais
exercício de planejamento exercício de planejamento
REGISTRO DO PROJETOREGISTRO DO PROJETO Projeto: ----------------- Profess@r responsável: ------------- Projeto: ----------------- Profess@r responsável: ------------- Previsão de duração: ----------- Início: -------- Término: --------Previsão de duração: ----------- Início: -------- Término: --------
Objetivos:(Objetivos:(O que? Para que?)Realizar o estudo da realidade junto aos O que? Para que?)Realizar o estudo da realidade junto aos estudantes das Totalidades Iniciais e Finais. estudantes das Totalidades Iniciais e Finais. Justificativa:(Justificativa:(Por quê?)Para subsidiar o planejamento do semestre letivo, Por quê?)Para subsidiar o planejamento do semestre letivo, contemplando as temáticas apresentadas nas turmas. contemplando as temáticas apresentadas nas turmas. MetodologiaMetodologia:(Como?)Estudantes e Professor@s envolvidos no :(Como?)Estudantes e Professor@s envolvidos no levantamento de dados (Pesquisa sócio-antropológica).levantamento de dados (Pesquisa sócio-antropológica).Questões:Questões: Quem somos? De onde viemos? Onde vivemos? Como Quem somos? De onde viemos? Onde vivemos? Como vivemos? O que poderia/ deveria ser diferente? Que ações podemos vivemos? O que poderia/ deveria ser diferente? Que ações podemos realizar para mudar a nossa realidade? realizar para mudar a nossa realidade? Atividade Responsável Cronograma Atividade Responsável Cronograma Avaliação:Avaliação:O que aprendemos em (desdobramentos por área de O que aprendemos em (desdobramentos por área de conhecimento, p.ex. Expressão; Lógico-matemática; Sócio-histórica)conhecimento, p.ex. Expressão; Lógico-matemática; Sócio-histórica)O que modificou meu modo de ver ou agir no mundo a partir do que O que modificou meu modo de ver ou agir no mundo a partir do que aprendi (devolução d@s estudantes):aprendi (devolução d@s estudantes):
Bibliografia:Bibliografia:ARAÚJOARAÚJO, Ulisses Ferreira de.Temas Transversais e , Ulisses Ferreira de.Temas Transversais e a estratégia de projetos / Ulisses F. de Araújo – a estratégia de projetos / Ulisses F. de Araújo – São Paulo: Moderna Editora, 2003 – (Coleção São Paulo: Moderna Editora, 2003 – (Coleção Cotidiano Escolar);Cotidiano Escolar);
DELEUZEDELEUZE, Gilles & , Gilles & GUATARRIGUATARRI, Félix. Mil Platôs, , Félix. Mil Platôs, Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 1. São Paulo. Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 1. São Paulo. Editora 34, 1995.Editora 34, 1995.
DELIZOICOVDELIZOICOV, D. Conhecimentos, transições e , D. Conhecimentos, transições e transições. Tese (Doutorado em Educação) – transições. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo. São Paulo, 1991.São Paulo, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GONÇALVESGONÇALVES, Fábio Peres. A Perspectiva Freireana , Fábio Peres. A Perspectiva Freireana na Formação De Professores: Umana Formação De Professores: Uma
Possibilidade Para A Transformação Do Currículo Possibilidade Para A Transformação Do Currículo hegemônico.hegemônico. http://www.ceamecim.furg.br/~tusnski/paginas/paulofreire/inscricoes/FILES/p69.doc.
GOUVEIAGOUVEIA, Antônio., Antônio. Anotações feitas na Assessoria Anotações feitas na Assessoria à EPA e SMED, de 1996/2004.à EPA e SMED, de 1996/2004.
SMED/PMPASMED/PMPA. Caderno Pedagógico/SMED nº 8.. Caderno Pedagógico/SMED nº 8.
Maria Lucia de Andrade Reis COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS INICIAIS
Míriam Pereira LemosCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – TS FINAIS