Manual Industrial e de Infra-estrutura - Schneider

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    1

    A tenso nominal do disjuntor deve ser superior ou igual tenso entre as fases da rede.

    Caractersticas da rede

    Tenso

    FreqnciaA freqncia nominal do disjuntor deve corresponder freqncia da rede.Os dispositivos da Schneider Electric funcionam tanto em redes de 50 Hz como de 60 Hz.

    O valor pontual da corrente de curto-circuito que a concessionria disponibiliza ao consumidor dada em MVA.A capacidade nominal de interrupo mxima em curto-circuito (Icu) de um disjuntor, deve ser no mnimo igual corrente de curto-circuitosusceptvel de ser produzida no local instalado.

    Potncia de curto-circuito da rede

    Nmero de plosO nmero de plos de um disjuntor defi nido pelo nmero de condutores de fase e do tipo de neutro do circuito a ser interrompido.

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Conhecer o curto-circuito num dado ponto da instalao condio decisiva para escolha do disjuntor.A magnitude da corrente de Icc independente da carga e s corresponde s caractersticas do sistema de alimentao e distribuio.O valor da corrente In determinado pelo consumo da instalao ou da carga em questo.Em funo dos dados disponveis, duas alternativas so propostas para a determinao do Icc: Por clculo Por tabelaEm ambos os casos, as hipteses sobre as quais sero utilizadas baseiam-se nos clculos que so maximizados, onde a corrente de Icc real ser geralmente abaixo da Icc calculada.

    Intensidade de curto-circuito

    Procedimentos de clculos, foram simplifi cados de forma que venham resultar em uma boa aproximao com aqueles calculados por um software.

    O mtodo consiste em:1- Fazer a somatria das resistncias distribudas ao longo do ponto considerado.

    RT = R1 + R2 + R3 + ... XT = X1 + X2 + X3 + ...

    2- Calcular:

    Icc = U0 [ KA ]

    3 RT2 + XT

    2

    onde:U0 = Tenso entre fases do secundrio do transformador em vazio, expressa em Volts (V).RT e XT = Resistncia e reatncia total expressas em miliohms (m)

    Determinao da Icc por clculo

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    Determinar as resistncias e as reatncias em cada parte da instalao.

    Parte da instalao

    Valores a considerar (m)

    Reatncias(m)

    Rede de alimentao

    R1= Z cos 10-3 cos = 0,15

    Z1 = U2 P = Pcc

    PP = Pcc da rede em MVA

    X1 = Z1 sen 10-3

    sen = 0,98

    Transformador R2 = Wc U2 10-3

    S2

    Wc = Perdas no CobreS = Potncia aparente do transforma-dor (kVA)

    X2 = Z22 - R

    22

    Z2 = Ucc U2

    100 SUcc = Tenso de curto-circuito do transformador.

    Nos cabos R3 = pL p = 22,5 (Cu) S L = m S = mm2

    X3 = 0,08L(cabo trifsico)X3 = 0,12L(cabo unipolar)L em m

    Nas barras R3 = pL p = 36 (AL) S L = m S = mm2

    X3 = 0,15LL em m

    A PCC* um dado fornecido pela concessionria de energia. Se no for possvel obt-la, uma boa aproximao a ser considerada PCC = . Ento a corrente de Icc s ser limitada por Z2, que em porcentagem igual a Ucc.Como por exemplo, para transformadores de distribuio a leo entre 25 e 630 kVA Ucc = 4%.Para potncias normalizadas de 800 a 1000 kVA, a Ucc = 5%.

    Icc [ KA ]= 1 In (transformador) [ KA ] Ucc[%]

    * PCC = Potncia de curto-circuito

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Resistncias Reatncias Icc (m) (m) (kA)

    M1 Rt1 = R1 + R2 + R3 Xt1 = X1 + X2 + X3 440 =19,81 kA

    Rt1 = 3,37 Xt1 = 12,37 3 (3,37)2 + (12,37)2

    M2 Rt2= Rt1 + R4 + R5 Xt2 = Xt1 + X4 + X5 440 =12,29 kA Rt2 = 3,51 Xt2 = 12,69 3 (3,51)

    2 + (12,69)2

    M3 Rt3 = Rt2 + R6 + R7 Xt3 = Xt2 + X6 + X7 440 =10,46 kA

    Rt3 = 12,02 Xt3 = 21,09 3 (12,02)2 + (21,09)2

    Esquema Parte da Resistncias Reatncias instalao (m) (m)

    a montante R1= 4402x0,16x10-3 X1=4402x0,98x10-3 500 500 Pcc = 500 MVA R1= 0,06 X1=0,38

    Transformador S = 630 KVA R2= 6500x(440

    2)x10-3 X2= 4 x 440 2 - R 2

    (630)2 k (6302)k 100 630 U = 440 V R2= 3,17 X2=11,87 Wc= 6500

    Juno T - M1 R3= 22,5 x 3 X3=0,12 x 3/3 Cabo Cu por fase 150 x 3 3 (1 x 150 mm2) L = 3 m R3= 0,15 X3= 0,12 Interruptor R4= 0 X4= 0 rpido M1

    Juno M1 - M2 R5= 36 x 2 X5= 0,08L (cabo 3) 1 barra (AL) 500 1 (100 x 5) mm2 R5= 0,14 X5= 0,16 x 2 por fase L = 2 m X5= 0,32

    Interruptor R6= 0 X6= 0 rpido M2

    Juno TGBT - TS R7= 22,5 x 70 X7= 0,12 x 70 Cabo Cu por fase 185 1 (1 x 185 mm2) R7= 8,51 X7= 8,40 L = 70 m

    Exemplo:

    Clculo dos Icc em kA

    TT

    GB

    TT

    S

    M3

    M2

    M1

    x

    x

    x

    Cap.1.1 v2008.indd 16Cap.1.1 v2008.indd 16 9/17/08 7:59:13 PM9/17/08 7:59:13 PM

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    1

    Obtemos o valor de 19 kA pertencente a uma corrente de Icc em um ponto abaixo, como se observa claramente na fi gura acima.

    Entrando na tabela com os seguintes valores:

    - seco do condutor por fase: 50 mm2

    - distncia da instalao: 11 m

    - Icc no ponto: 30 kA

    No seguinte circuito, vemos como determinar a corrente de Icc jusante, tendo o circuito montante um ponto de Icc, cujas caractersticas so:

    A seguinte tabela, de duas entradas, fornece uma rpida avaliao de corrente de Icc em um ponto da rede, conhecendo:

    - A tenso da rede (380 V)- A corrente de Icc montante- A distncia, seco e tipo de cabo na posio jusante

    Determinao da corrente de Icc por tabela

    Exemplo:

    x

    380 V

    50 mm2 Cu 11 m

    x

    IB-65 A IB-100 A

    1 cc-19 kA

    1cc-30 kA

    x

    x

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Sec

    o

    dos

    D

    ist

    ncia

    da

    inst

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    o (

    em m

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    repo

    r fa

    se (

    em m

    m2 )

    1,5

    0,8

    1 1,

    32,

    5

    1 1,

    3 1,

    6 2,

    14

    0,8

    1,7

    2,

    1 2,

    5 3,

    56

    1,3

    2,5

    3 4

    510

    0,

    8 1,

    1 2,

    1 4

    5,5

    6,5

    8,5

    16

    0,9

    1 1,

    4 1,

    7 3,

    5 7

    8,5

    10

    1425

    1 1,

    3 1,

    6 2,

    1 2,

    6 5

    10

    13

    16

    2135

    1,5

    1,9

    2,2

    3 3,

    5 7,

    5 15

    19

    22

    30

    50

    1,1

    2,1

    2,7

    3 4

    5,5

    11

    21

    27

    32

    4070

    1,

    5 3

    3,5

    4,5

    6 7,

    5 15

    30

    37

    44

    60

    95

    0,9

    1 2

    4 5

    6 8

    10

    20

    40

    50

    60

    8012

    0

    0,

    9 1

    1,1

    1,3

    2,5

    5 6,

    5 7,

    5 10

    13

    25

    50

    65

    75

    10

    015

    0

    0,8

    1 1,

    1 1,

    2 1,

    4 2,

    7 5,

    5 7

    8 11

    14

    27

    55

    70

    80

    11

    018

    5

    1 1,

    1 1,

    3 1,

    5 1,

    6 3

    6,5

    8 9,

    5 13

    16

    32

    65

    80

    95

    13

    024

    0

    1,2

    1,4

    1,6

    1,8

    2 4

    8 10

    12

    16

    20

    40

    80

    10

    0 12

    0 16

    030

    0

    1,5

    1,7

    1,9

    2,2

    2,4

    5 9,

    5 12

    15

    19

    24

    49

    95

    12

    0 15

    0 19

    02

    x 12

    0

    1,5

    1,8

    2 2,

    3 2,

    5 5,

    1 10

    13

    15

    20

    25

    50

    10

    0 13

    0 15

    0 20

    02

    x 15

    0

    1,7

    1,9

    2,2

    2,5

    2,8

    5,5

    11

    14

    17

    22

    28

    55

    110

    140

    170

    220

    2 x

    185

    2

    2,3

    2,6

    2,9

    3,5

    6,5

    13

    16

    20

    26

    33

    65

    130

    160

    200

    260

    3 x

    120

    2,

    3 2,

    7 3

    3,5

    4 7,

    5 15

    19

    23

    30

    38

    75

    15

    0 19

    0 23

    0 30

    03

    x 15

    0

    2,5

    2,

    9 3,

    5 3,

    5 4

    8 16

    21

    25

    33

    41

    80

    16

    0 21

    0 25

    0 33

    03

    x 18

    5

    2,9

    3,5

    4 4,

    5 5

    9,5

    20

    24

    29

    39

    49

    95

    190

    240

    290

    390

    Cap.1.1 v2008.indd 18Cap.1.1 v2008.indd 18 9/17/08 7:59:14 PM9/17/08 7:59:14 PM

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    1Ic

    c Ic

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    (kA

    )a

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    A)

    100

    94

    94

    93

    92

    91

    83

    71

    67

    63

    56

    50

    33

    20

    17

    14

    11

    90

    85

    85

    84

    83

    83

    76

    66

    62

    58

    52

    47

    32

    20

    16

    14

    11

    80

    76

    76

    75

    74

    74

    69

    61

    57

    54

    49

    44

    31

    19

    16

    14

    11

    70

    67

    67

    66

    66

    65

    61

    55

    52

    49

    45

    41

    29

    18

    16

    14

    11

    60

    58

    58

    57

    57

    57

    54

    48

    46

    44

    41

    38

    27

    18

    15

    13

    10

    50

    49

    48

    48

    48

    48

    46

    42

    40

    39

    36

    33

    25

    17

    14

    13

    10

    40

    39

    39

    39

    39

    39

    37

    35

    33

    32

    30

    29

    22

    15

    13

    12

    9,

    535

    34

    34

    34

    34

    34

    33

    31

    30

    29

    27

    26

    21

    15

    13

    11

    930

    30

    29

    29

    29

    29

    28

    27

    26

    25

    24

    23

    19

    14

    12

    11

    925

    25

    25

    25

    24

    24

    24

    23

    22

    22

    21

    20

    17

    13

    11

    10

    8,5

    20

    20

    20

    20

    20

    20

    19

    19

    18

    18

    17

    17

    14

    11

    10

    9

    7,5

    15

    15

    15

    15

    15

    15

    15

    14

    14

    14

    13

    13

    12

    9,

    5 8,

    5 8

    710

    10

    10

    10

    10

    10

    10

    9,5

    9,5

    9,5

    9,5

    9 8,

    5 7

    6,5

    6,5

    5,5

    7

    7

    7 7

    7 7

    7 7

    7 6,

    5 6,

    5 6,

    5 6

    5,5

    5 5

    4,5

    5

    5

    5 5

    5 5

    5 5

    5 5

    5 5

    4,5

    4 4

    4 3,

    54

    4 4

    4 4

    4 4

    4 4

    4 4

    4 3,

    5 3,

    5 3,

    5 3

    33

    3 3

    3 3

    3 3

    3 3

    2,9

    2,9

    2,9

    2,8

    2,7

    2,6

    2,5

    2,4

    2

    2

    2 2

    2 2

    2 2

    2 2

    2 2

    1,9

    1,9

    1,8

    1,8

    1,7

    1

    1

    1 1

    1 1

    1 1

    1 1

    1 1

    1 1

    1 0.

    9 0.

    9

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Caractersticas de interrupo de um disjuntor

    A capacidade de interrupo de um disjuntor defi ne a capacidade deste para abrir um circuito automaticamente quando ocorrer um curto-circuito, mantendo o dispositivo a sua aptido ao seccionamento e a capacidade funcional de estabelecer o circuito de acordo com a tecnologia de sua fabricao. Existem dois tipos de disjuntores: No limitadores LimitadoresA diferena entre um sistema no limitador e um limitador defi nida pela capacidade de o limitador deixar passar em um curto-circuito, uma corrente inferior corrente de defeito presumida.

    Capacidade de interrupo

    O tempo de abertura de um limitador sempre inferior a 4 ms (em uma rede de 60 Hz). O disjuntor segundo a norma ABNT NBR IEC 60947-2 defi ne a capacidade de interrupo. Capacidade nominal de interrupo mxima de curto-circuito - (Icu) Capacidade nominal de interrupo de curto-circuito em servio - (Ics)

    (1) A atuao de um disjuntor, sistema no limitador

    (2) A atuao de um disjuntor limitador

    (2)

    Icc

    (1)

    (KA)

    Icc mx.

    4 8 t (ms)

    6

    Cap.1.1 v2008.indd 20Cap.1.1 v2008.indd 20 9/17/08 7:59:14 PM9/17/08 7:59:14 PM

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    Valor da capacidade de interrupo em servio em curto-circuito, indicado pelo fabricante para o disjuntor para a correspondente tenso de operao nominal, sob as condies especifi cadas. Ele expresso com um valor da corrente presumida de interrupo, em quiloampres correspondendo a uma porcentagem especifi cada da capacidade nominal de interrupo mxima em curto-circuito e arredondado para cima para o nmero mais prximo. Ele pode ser alternativamente expresso com uma % de Icu (por ex.: Ics=25% Icu).Quando Icu excede 200 kA, para a categoria de utilizao A ou 100 kA, para a categoria de utilizao B, o fabricante deve declarar o valor Ics de 50 kA.

    Interrupo rotoativa

    Nos disjuntores Masterpact, o poder de Ics pode alcanar valores entre 50 e 100% de Icu.Os disjuntores Compact NS possuem um sistema de contatos denominado rotoativo. Durante um curto-circuito, sua arquitetura interna, em particular, o movimento rotativo, os contatos provocam uma rpida repulso, conseguindo uma limitao mxima dos curtos-circuitos.

    Capacidade nominal de interrupo mxima decurto-circuito (Icu):

    Valor de capacidade de interrupo limite em curto-circuito, indicado pelo fabricante para o disjuntor para a correspondente tenso de operao nominal, sob as condies especifi cadas. Ele expresso como o valor da corrente presumida de interrupo, em quiloampres (valor efi caz da componente alternada, no caso da corrente alternada).

    Capacidade nominal de interrupo mxima decurto-circuito em servio (Ics):

    A Ics se expressa em % da Icu (cada fabricante defi ne um valor entre 25,50,75 e 100% da corrente do Icu

    Cap.1.1 v2008.indd 21Cap.1.1 v2008.indd 21 9/17/08 7:59:15 PM9/17/08 7:59:15 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    A fi liao ou cascata a utilizao da capacidade de limitao dos disjuntores. Esta limitao oferece a possibilidade de instalar a jusante dispositivos de menor capacidade de interrupo.Os disjuntores limitadores instalados a montante assumem uma relao de barreira para as altas correntes de curto-circuito.Eles promovem uma proteo de retaguarda aos disjuntores, permitindo a utilizao de disjuntores com capacidade de interrupo menor que o valor da corrente de curto-circuito presumida no ponto de instalao.

    Filiao ou efeito cascata

    Utilizar o conceito de fi liao na realizao de um projeto com vrios disjuntores em cascata, podendo resultar em economia na aplicao de disjuntores com capacidade de interrupo inferior jusante sem nenhum prejuzo e desqualifi cao das protees.

    Em todos os modelos de Compact NS, seja qual for sua capacidade de interrupo, a Ics igual a 100% Icu.A capacidade nominal de interrupo de curto-circuito em servio est certifi cada conforme os ensaios normativos abaixo: Fazer disparos trs vezes consecutivos no disjuntor a 100% Icu Verifi car em seguida se:- Conduz sua intensidade nominal sem aquecimento anormal.- O disparo funciona normalmente (1,45 In).- conservada a aptido de seccionamento. As prescries acima defi nem a capacidade nominal de interrupo de curto-circuito em servio da ABNT NBR IEC 60947-2.J a ABNT NBR NM 60898 para aplicao em dispositivos de proteo que so manipulados por pessoas sem conhecimento, razo pela qual a norma mais exigente em relao aos ensaios de sua capacidade de interrupo.

    Nos curtos-circuitos elevados, o aumento de presso dentro das clulas dos contatos de fora promove o acionamento do mecanismo de abertura dos plos do Compact NS.Esta tcnica garante um disparo rpido: o tempo de reao em milissegundos.

    Cap.1.1 v2008.indd 22Cap.1.1 v2008.indd 22 9/17/08 7:59:15 PM9/17/08 7:59:15 PM

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    Curvas de disparoUma sobrecarga, caracterizada por um aumento crescente da corrente nominal In, pode ser devido a uma anomalia que comea a manifestar-se (falta de isolao ou transitrios, como exemplo: corrente de partida de motores).Tanto os cabos como os receptores esto dimensionados para admitir uma corrente superior quela nominal, durante um tempo determinado, sem colocar em risco suas caractersticas de isolao.Quando a sobrecorrente se manifesta de maneira violenta (vrias vezes a In) e de forma instantnea, estamos frente a um curto-circuito, o qual dever ser interrompido rapidamente para evitar a perda de bens e patrimnios.Duas protees independentes esto associadas em um dispositivo de proteo para assegurar:

    A limitao da corrente se estende a todos os circuitos que so protegidos pelo disjuntor a montante, mesmo que os disjuntores a jusante no estejam instalados no mesmo painel.A capacidade de interrupo do disjuntor a montante deve ser superior ou igual corrente de curto-circuito presumida no ponto onde ele est instalado.A fi liao ou cascata assegurada aps ser testada em laboratrios e as associaes possveis entre os disjuntores devero ser apenas especifi cadas pelos fabricantes.Na documentao especfi ca da Schneider Electric so indicadas todas as possibilidades de associao entre os diferentes disjuntores para que se obtenham uma fi liao especfi ca.

    7

    Cap.1.1 v2008.indd 23Cap.1.1 v2008.indd 23 9/17/08 7:59:16 PM9/17/08 7:59:16 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Circuitos resistivos ou com grandes comprimentos de cabos at o receptor.

    Aplicaes gerais: tomadas de corrente, iluminao fl uorescente.

    Circuitos com fortes transitrios: transformadores, alimentadores de motores.

    Curva B3 In a 5 In

    Curva C5 In a 10 In

    Curva D10 In a 14 In

    Proteo contra sobrecargasSua caracterstica de disparo um tempo dependente ou inverso, quer dizer que o maior valor de corrente tem o menor tempo de atuao Proteo contra curtos-circuitosSua caracterstica de disparo um tempo independente, quer dizer que a partir de um determinado valor de corrente de defeito, a proteo atua sempre no mesmo tempo.

    As normas ABNT NBR IEC 60947-2 e ABNT NBR NM 60898 fi xam as caractersticas de disparo das protees dos disjuntores.

    Zona decurtos-circuitos

    t(s)

    ZonaMista

    Zona desobre-cargas

    IEC898In1,13In

    IEC947-2In1,05In

    1,45In

    1,3In

    3In5In10In

    3,2In7In10In

    5In(curvaB)10In(curvaC)14In(curvaD)

    I (A)

    Cap.1.1 v2008.indd 24Cap.1.1 v2008.indd 24 9/17/08 7:59:16 PM9/17/08 7:59:16 PM

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    A continuidade de servio uma exigncia em uma instalao moderna. A falta de uma seletividade correta pode provocar a abertura simultnea de mais de um dispositivo de proteo situado a montante da falta. A seletividade um conceito essencial.

    a coordenao dos dispositivos de proteo, para que um defeito proveniente de qualquer ponto da rede, seja eliminado pela proteo localizada imediatamente a montante ao defeito, e s por ela.Para todos os valores de defeito, desde uma sobrecarga at um curto-circuito instantneo (franco), a coordenao totalmente seletiva se D2 abrir e D1 permanecer fechado.Se a condio anterior no for respeitada, a seletividade ser parcial ou nula.

    Seletividade das protees

    Conceito de seletividade

    A correta escolha de uma curva de proteo deve contemplar que a corrente In da carga no dispare o disjuntor, e que durante uma falha, a curva de limite trmico dos cabos, motores e transformadores esteja situada acima da margem da curva superior de atuao.

    xxx xD2

    D1

    8

    Cap.1.1 v2008.indd 25Cap.1.1 v2008.indd 25 9/17/08 7:59:16 PM9/17/08 7:59:16 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    a propriedade de uma instalao de, em caso de falta, s abrir o dispositivo de proteo contra curtos-circuitos que estiverem mais prximo do ponto de falta. Com isto, a parte do circuito que fi ca inoperante ser a menor possvel. A propriedade de escolher entre dois dispositivos de proteo quem vai ser desligado denominada discriminao, a qual vai garantir a seletividade.

    Seletividade

    Este mtodo efetivado pelo ajuste das correntes de disparo de rels em degraus a partir dos rels a jusante (ajuste menores) para os do lado da fonte (maiores ajustes).A seletividade absoluta ou parcial de acordo com as condies particulares.

    1 Seletividade baseada em nveis de correntes

    seletividade total

    seletividade parcial

    IrB IccB

    Icc

    Icc

    IrB IccBIc

    B apenas aberto A e B abertos

    Ax IcsA

    x IcsB

    Na seletividade parcial haver discriminao para as faltas de uma certa distncia de B (a corrente ser limitada pela impedncia do circuito, fi cando abaixo do ajuste inferior de A). Para as faltas prximas a B podero abrir os dois disjuntores. Como a maioria das faltas estatisticamente ocorre ao longo dos condutores, para a maioria dos defeitos haver discriminao e, portanto, seletividade.

    D2

    x

    D1

    x

    Mtodos de seletividade

    Cap.1.1 v2008.indd 26Cap.1.1 v2008.indd 26 9/17/08 7:59:17 PM9/17/08 7:59:17 PM

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    Seletividade total entre disjuntores A e B.

    2 Seletividade baseada em degraus de tempo

    Este mtodo implementado pelo ajuste das unidades de disparo com retardo, de modo que os rels a jusante tenham tempos de operao mais curtos progressivamente em relao aqueles em direo fonte. Nos arranjos em dois nveis mostrados na fi gura, o disjuntor A tem retardo sufi ciente para assegurar uma seletividade total com B (por exemplo: Masterpact eletrnico).

    Seletividade total entre disjuntores A e B.

    3 Seletividade baseada em uma combinaodos dois mtodos anteriores

    Se for adicionado um retardo de tempo mecnico a um esquema de discriminao por correntes, a seletividade ser melhorada, reduzindo ou eliminando a zona em que os dois disjuntores poderiam atuar simultaneamante.A seletividade ser total se Isc < IrmA (valores instantneos). O disjuntor a montante tem dois limiares de disparo magntico rpido:

    B A

    t

    I

    Ics a jusante de B

    Irm AIcc BIr AIr B

    B

    A

    t

    IIcs B

    t

    B

    A

    Cap.1.1 v2008.indd 27Cap.1.1 v2008.indd 27 9/17/08 7:59:17 PM9/17/08 7:59:17 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Seletividade total entre disjuntores A e B.

    Para a faixa de correntes de curto-circuito, este sistema proporciona uma seletividade total entre dois disjuntores atravessados pela mesma corrente. Isto conseguido usando disjuntores limitadores de corrente e iniciando o disparo por sensores de presso instalados nas cmaras de arco dos disjuntores. A presso do ar aquecido depende da energia do arco, como ser descrito mais adiante.

    Irm A (com retardo) ou um temporizador eletrnico tipo SD (curto retardo) Irm A (instantneo) normal (tipo Compact NS)

    4 Seletividade baseada em uma combinao dos dois mtodos anteriores

    Seletividade total entre disjuntores A e B.

    B A

    t

    Ics

    Caracterstica magntica gerada por presso

    Irm AIrm B

    Caracterstica magntica convencional instantnea

    B

    A

    t

    IIcs B

    t

    B

    A

    5 Seletividade por retardo de tempo

    A seletividade baseada em disparadores com retardo de tempo usualmente referidos como seletivos (em alguns pases).

    Cap.1.1 v2008.indd 28Cap.1.1 v2008.indd 28 9/17/08 7:59:17 PM9/17/08 7:59:17 PM

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    Esta tcnica requer: A introduo de "timers" no mecanismo de disparo do disjuntor; Disjuntores com capacidades trmicas e mecnicas adequadas aos nveis elevados de corrente e para os retardos de tempo previstos.Dois disjuntores A e B em srie (sendo atravessados pela mesma corrente) so discriminativos se o perodo de interrupo do disjuntor B a jusante for menor que o tempo de no disparo do disjuntor A.

    Um exemplo de um esquema prtico com disjuntores da Schneider Electric tipo Masterpact (com dispositivo eletrnico de proteo).Estes disjuntores podem ser equipados com temporizadores ajustveis, o que permite seleo em quatro degraus, tais como: O retardo correspondente a um dado degrau maior que o tempo de interrupo do prximo degrau inferior; O retardo correspondente ao primeiro degrau maior que o tempo total de interrupo do disjuntor rpido (tipo Compact, por exemplo).

    BA

    t

    Ics

    Corrente decurto-circuito para B

    Isc BIr BI

    apenas o B abre

    Sem abertura para A

    A aplicao destes disjuntores relativamente simples e consiste em retardar o instante de disparo dos vrios disjuntores ligados em srie em uma seqncia de tempo em degraus.

    6 Seletividade de vrios nveis

    Cap.1.1 v2008.indd 29Cap.1.1 v2008.indd 29 9/17/08 7:59:17 PM9/17/08 7:59:17 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Os sistemas de seletividade baseados nas tcnicas lgicas so possveis, usando disjuntores equipados com unidades Micrologic.Estes sistemas de seletividade lgica requerem disjuntores equipados com unidades de disparo eletrnico, projetadas para essa aplicao junto com fi os pilotos de interligao para troca de dados entre os disjuntores.Com dois nveis A e B, o disjuntor A ajustado para disparar instantaneamente, a no ser que o rel do disjuntor B mande um sinal confi rmando que a falta a jusante de B. Este sinal causa o atraso da unidade de disparo de A, e com isso assegurando uma proteo de retaguarda na eventualidade de B falhar na interrupo da falta e assim por diante...Este sistema patenteado pela Schneider Electric e permite tambm uma rpida localizao da falta.

    7 Seletividade lgica

    Seletividade lgica

    x

    x

    A

    B

    principal

    Cap.1.1 v2008.indd 30Cap.1.1 v2008.indd 30 9/17/08 7:59:18 PM9/17/08 7:59:18 PM

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    Caracterstica do local de instalao

    Um dispositivo de manobra e/ou proteo (disjuntor, contator, rel de proteo etc), concebido, fabricado e ensaiado de acordo com a norma de produto que lhe corresponde, a qual defi ne seu trabalho segundo determinados padres eltricos, dieltricos e de invlucros.Nestes dois ltimos casos, as condies de instalao podem infl uir sobre a sub-classifi cao de certas caractersticas dos dispositivos, transparecendo na capacidade nominal dos mesmos (In).

    Nvel de poluio ambiental

    Determinar o grau de proteo do invlucro no qual se instalaro os dispositivos.

    A temperatura ambiente

    A corrente nominal In dos disjuntores determinada por ensaios para uma temperatura, geralmente a 40C (segundoa norma correspondente). Os disjuntores possuem limites de funcionamento para temperaturas extremas que podem impedir o funcionamento normal de certos mecanismos.Dentro de seus limites de temperatura de funcionamento e quando for superior a 40C, aplica-se uma desclassifi cao da corrente In do disjuntor, segundo os valores dados pelo fabricante.Em certos casos, para se ter corretos funcionamentos, dever aquecer ou ventilar o recinto onde se alojam os dispositivos.

    O clculo do volume do recinto em funo do tipo de dispositivo, de temperatura exterior, o grau de proteo e o material do invluco, so defi nidos por frmulas com coefi cientes empricos que alguns fabricantes fornecem.

    Levar em conta estas condies, evitar em alguns casos o mau funcionamento dos dispositivos.

    A altura

    Geralmente os dispositivos no sofrem desclassifi cao nas instalaes at 1000 metros de altura. Alm disso, necessrio utilizar as tabelas de correo que contemplam a variao de densidade do ar.

    9

    Cap.1.1 v2008.indd 31Cap.1.1 v2008.indd 31 9/17/08 7:59:18 PM9/17/08 7:59:18 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Os condutores que interligam a sada no circuito de distribuio com o receptor so alguns dos elementos que devero ser protegidos em caso de sobrecorrentes, sobrecargas e curtos-circuitos.Os critrios bsicos para o correto dimensionamento so: Tipo de aplicao (residencial, comercial ou industrial) Caractersticas construtivas e normas adotadas- tipo (fi o/cabo/unipolar/multipolar)- material + isolao (PVC, EPR) + cobertura (PVC e XLPE)- tenso nominal U0/U- temperatura C + mx. em servio cont. + sobrecarga + curto-circuito- normas (ABNT NBR NM 247-3 / ABNT NBR 13248 / ABNT NBR 7286/7287/7288)- seco nominal mm2

    - capacidade trmica de conduo- queda de tenso para cos - verifi cao de I2t (verifi cao da energia que o disjuntor deixa passar em relao ao curto)

    Proteo contra correntes de sobrecargas.

    Devem ser previstos dispositivos de proteo para interromper toda corrente de sobrecarga nos condutores dos circuitos antes que esta possa provocar um aquecimento prejudicial isolao, s ligaes, aos terminais ou nas proximidades das linhas.

    Emprego dos condutores

    Capacidade trmica de conduo

    10

    Cap.1.1 v2008.indd 32Cap.1.1 v2008.indd 32 9/17/08 7:59:18 PM9/17/08 7:59:18 PM

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    Coordenao entre condutores e dispositivos de proteo

    A caracterstica de funcionamento de um dispositivo protegendo um circuito contra sobrecargas deve satisfazer s seguintes condies:a) IB In Iz:

    b) I2 1,45 Iz:

    onde:IB a corrente de projeto do circuito;

    Iz a corrente de conduo nos condutores, nas condies previstas para sua instalao;

    In a corrente nominal do dispositivo de proteo (ou corrente de ajuste para dispositivos ajustveis), nas condies previstas para sua instalao;

    I2 a corrente convencional de atuao para disjuntores ou corrente convencional de fuso, para fusveis.

    Nota: A condio b) aplicvel quando for possvel assumir que a temperatura limite de sobrecarga dos condutores no seja mantida por um tempo superior a 100 h durante 12 meses consecutivos ou por 500 h ao longo da vida til do condutor. Quando isso no ocorrer, a condio b) deve ser substituda por:

    I2 Iz

    Cap.1.1 v2008.indd 33Cap.1.1 v2008.indd 33 9/17/08 7:59:19 PM9/17/08 7:59:19 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Caractersticas construtivas fi os e cabos

    Tabela 1

    Cabos de PVC

    Tabela 2 - Dados construtivos para cabo de 0,6/1 kV Unipolar (1 condutor)

    Nmero Dimetro Espessura nominal cond. x seco nominal do (mm) condutor condutor isolao cobertura (mm2) (mm) 1x 1,5 1,5 0,8 0,9 1x 2,5 1,9 0,8 0,9 1x 4 2,4 1,0 1,0 1x 6 2,9 1,0 1,0 1x 10 3,9 1,0 1,0 1x 16 5,5 1,0 1,0 1x 25 6,9 1,2 1,1 1x 35 8,2 1,2 1,1 1x 50 9,8 1,4 1,2 1x 70 11,6 1,4 1,2 1x 95 13,4 1,6 1,3 1x 120 15,3 1,6 1,3 1x 150 17,1 1,8 1,4 1x 185 18,8 2,0 1,5 1x 240 21,8 2,2 1,6

    Material Tenso Temperatura (C) Normas Tipo isolao cobertura nominal Mx. Sobre- Curto- especfi cas U0/U de serv carga circuito cond. isol. PVC -- 450/750V 70 100 160 NBR NM 247-3 (fi o/cabo) s/chumbo (1) cond. isol. PVC -- 450/750V 70 100 160 NBR NM 247-3 (cabo fl ex.) s/chumbo (1) cond. isol. Polio- LSOH lefi na 450/750V 70 100 160 NBR 13248 (cabo fl ex.) cabo unipolar PVC cabo multip. EPR sem 0,6/1kV 90 130 250 NBR 7286 2, 3 ou 4 cond. chumbo cabo unipolar PVC PVC cabo multip. sem sem 0,6/1kV 90 130 250 NBR 7288 2, 3 ou 4 cond. chumbo chumbo c. unip. LSOH Polio- c. multip.LSOH EPR lefi na 0,6/1kV 90 130 250 NBR 13248 2, 3 ou 4 cond.

    Cap.1.1 v2008.indd 34Cap.1.1 v2008.indd 34 9/17/08 7:59:19 PM9/17/08 7:59:19 PM

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    Tabela 3 - Dados construtivos para cabo de 0,6/1 kV Tripolar (3 condutores)

    Nmero Dimetro Espessura nominal cond. x seco nominal do (mm) condutor condutor isolao cobertura (mm2) (mm) 3x 1,5 1,5 0,8 1,1 3x 2,5 1,9 0,8 1,1 3x 4 2,4 1,0 1,2 3x 6 2,9 1,0 1,2 3x 10 3,9 1,0 1,2 3x 16 5,5 1,0 1,3 3x 25 6,9 1,2 1,4 3x 35 8,2 1,2 1,5 3x 50 9,8 1,4 1,6 3x 70 11,6 1,4 1,7 3x 95 13,4 1,6 1,9 3x 120 15,3 1,6 2,0 3x 150 17,1 1,8 2,1 3x 185 18,8 2,0 2,3 3x 240 21,8 2,2 2,5

    Tabela 4 - Dados construtivos para cabo de 0,6/1 kV Unipolar (1 condutor)

    Nmero Dimetro Espessura nominal cond. x seco nominal do (mm) condutor condutor isolao cobertura (mm2) (mm) 1x 1,5 1,5 0,7 0,9 1x 2,5 1,9 0,7 0,9 1x 4 2,4 0,7 0,9 1x 6 2,9 0,7 0,9 1x 10 3,9 0,7 1,0 1x 16 5,5 0,7 1,0 1x 25 6,9 0,9 1,1 1x 35 8,2 0,9 1,1 1x 50 9,8 1,0 1,2 1x 70 11,6 1,1 1,2 1x 95 13,4 1,1 1,3 1x 120 15,3 1,2 1,3 1x 150 17,1 1,4 1,4 1x 185 18,8 1,6 1,4 1x 240 21,8 1,7 1,5

    Cabos de EPR

    3

    3

    Cap.1.1 v2008.indd 35Cap.1.1 v2008.indd 35 9/17/08 7:59:19 PM9/17/08 7:59:19 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Tabela 5 - Dados construtivos para cabo de 0,6/1 kV Tripolar (3 condutores) Nmero Dimetro Espessura nominal cond. x seco nominal do (mm) condutor condutor isolao cobertura (mm2) (mm) 3x 1,5 1,5 0,7 1,0 3x 2,5 1,9 0,7 1,1 3x 4 2,4 0,7 1,1 3x 6 2,9 0,7 1,1 3x 10 3,9 0,7 1,3 3x 16 5,5 0,7 1,3 3x 25 6,9 0,9 1,4 3x 35 8,2 0,9 1,5 3x 50 9,8 1,0 1,6 3x 70 11,6 1,1 1,7 3x 95 13,4 1,1 1,8 3x 120 15,3 1,2 1,9 3x 150 17,1 1,4 2,1 3x 185 18,8 1,6 2,3 3x 240 21,8 1,7 2,4

    Tabela 6 - Capacidade de conduo de corrente para fi os e cabos em PVC

    Seco nominal (mm2)

    Capacidade de conduo de corrente (A)2 circuitos agrupados 3 circuitos agrupados 4 circuitos agrupados2 condut.

    carregados3 condut.

    carregados2 condut.

    carregados3 condut.

    carregados2 condut.

    carregados3 condut.

    carregados 1,5 14 12 12 11 11 10 2,5 19 17 17 15 16 14 4 26 22 22 20 21 18 6 33 29 29 25 27 23 10 46 40 40 35 37 33 16 61 54 53 48 49 44 25 81 71 71 62 66 58 35 100 88 88 77 81 72 50 121 107 106 94 98 87 70 154 137 134 120 125 111 95 186 166 162 145 151 135 120 215 191 188 167 175 155 150 247 220 216 193 201 179 185 282 251 247 220 229 204 240 332 296 291 259 270 241

    Capacidade de conduo de corrente, a uma temperatura ambiente de 30C, para mais de um circuito instalado em eletroduto aparente, embutido em alvenaria ou em eletrocalha.

    Cap.1.1 v2008.indd 36Cap.1.1 v2008.indd 36 9/17/08 7:59:19 PM9/17/08 7:59:19 PM

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    Tabela 7 - Seces mnimas dos condutores isolados Tipo Seco mn. do de Utilizao do circuito condutor isolado instalao (mm2) Instalaes Circuitos de iluminao 1,5 fi xas Circuitos de fora (incluem tomadas) 2,5 em geral Circuitos de sinalizao e circuitos de contr. 0,5 Para um equipamento Como especifi c. na Ligaes especfi co norma do equip. fl exveis Para qualquer outra aplicao 0,75 especiais Circuitos extra-baixa tenso 0,75 para aplicaes

    Nota: Os circuitos de iluminao devem ser separados dos circuitos de fora (tomadas).

    Determinao do condutor de neutroSugerimos adotar a mesma seco das fases para as ligaes de neutro, salvo instalaes com ndices de harmnicas, onde se faz necessrio a consulta norma ABNT NBR 5410: 2004.

    Tabela 8 - Seces mnimas dos condutores de proteo Seces mnimas dos condutores de proteo Seco dos Seco dos condutores fase condutores fase (mm2) (mm2) 1,5 1,5 (mnimo) 2,5 2,5 4 4 6 6 10 10 16 16 25 16 35 16 50 25 70 35 95 50 120 70 150 95 185 95 240 120

    Tabela 9 - Limites de queda de tenso (em conformidade com a norma NBR 5410/97 Instalaes Iluminao Outros usos Alimentadas diretamente por um ramal de A baixa tenso, a partir de uma rede de 4% 4% distribuio pblica de baixa tenso Alimentadas diretamente por subestao B de transformao ou transformador 7% 7% a partir de uma instalao de alta tenso Instalao que C possua fonte prpria 7% 7%

    Cap.1.1 v2008.indd 37Cap.1.1 v2008.indd 37 9/17/08 7:59:20 PM9/17/08 7:59:20 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Determinao das correntes de curto-circuito presumidas

    As correntes de curto-circuito presumidas devem ser determinadas em todos os pontos da instalao julgados necessrios. Essa determinao deve ser efetuada por clculo.

    Todo dispositivo que garanta a proteo contra curtos-circuitos deve atender a duas condies seguintes:a) sua capacidade de interrupo deve ser no mnimo igual corrente de curto-circuito presumida no ponto da instalao, exceto na condio indicada a seguir:- um dispositivo com capacidade de interrupo inferior admitido se um outro dispositivo com a capacidade de interrupo necessria for instalado a montante. Nesse caso, as caractersticas dos dois dispositivos devem ser coordenadas de tal forma que a energia que deixar passar os dispositivos a montante, no seja superior a que podem suportar sem danos, o dispositivo situado a jusante e as linhas protegidas por esse dispositivo;Nota - Em certos casos, deve-se necessrio considerar outras caractersticas, tais como; os esforos dinmicos e a energia de arco, para os dispositivos situados a jusante. Os detalhes das caractersticas que necessitem de coordenao devem ser obtidos com os fabricantes desses dispositivos.

    b) a integral de Joule que o dispositivo deixa passar deve ser inferior ou igual integral de Joule necessria para aquecer o condutor desde a temperatura mxima para servio contnuo at a temperatura limite de curto-circuito, o que pode ser indicado pela seguinte expresso:I2 dt k2 S2

    onde:I2 dt a integral de Joule que o dispositivo de proteo deixa passar, em ampres quadrados-segundo:

    Caractersticas dos dispositivos de proteo contra correntes de curto-circuito

    Trabalhando com I2t11

    Cap.1.1 v2008.indd 38Cap.1.1 v2008.indd 38 9/17/08 7:59:20 PM9/17/08 7:59:20 PM

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    k2 S2 a integral de Joule para aquecimento do condutor desde a temperatura mxima para servio contnuo at a temperatura de curto-circuito, admitindo aquecimento adiabtico, sendo:k igual a:- 115 para condutores de cobre com isolao de PVC;- 135 para condutores de cobre com isolao de EPR ou XLPE;- 74 para condutores de alumnio com isolao de PVC- 87 para condutores de alumnio com isolao de EPR ou XLPE;- 115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre, correspondendo a uma temperatura de 160C;- S a seco do condutor em milmetros quadrados

    Notas1) Para curtos-circuitos de qualquer durao, onde a assimetria da corrente no for signifi cativa, e para curtos-circuitos assimtricos de durao 0,1 s t 5 s, pode-se escrever: I2 . t k2 S2, ondeI a corrente de curto-circuito presumida simtrica, em ampres;t a durao, em segundos.

    2) Outros valores de k, para os casos mencionados abaixo, ainda no esto normalizados:- condutores de pequena seco (principalmente para seces inferiores a 10 mm2);- outros tipos de emendas nos condutores;- condutores nus;- condutores blindados com isolante mineral.3) A corrente nominal do dispositivo de proteo contra curtos-circuitos pode ser superior capacidade de conduo de corrente dos condutores do circuito.

    Cap.1.1 v2008.indd 39Cap.1.1 v2008.indd 39 9/17/08 7:59:20 PM9/17/08 7:59:20 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Contato diretoIs= corrente eltrica que circula pelo corpo

    1 2 3 N

    Is

    Isolao bsicaUm contato direto se refere ao contato de uma pessoa com um condutor que normalmente est energizado.

    Proteo contra choques eltricos

    Quando o corpo humano for percorrido por uma corrente que exceda a 30 mA, a pessoa corre srio risco de morte, se esta corrente no for interrompida em um tempo muito curto.O nvel de risco da vtima em funo da amplitude desta corrente, das partes do corpo atravessadas por ela e da durao da passagem da corrente.A norma IEC 479-1 classifi ca os tipos de choques perigosos.As normas e regulamentos distinguem dois tipos de contatos perigosos: contato direto contato indireto

    12

    Isolao suplementarUm contato indireto se refere a uma pessoaque entra em contato com uma parte condutora que normalmente no est energizada, mas que se torna energizada acidentalmente (devido a uma falha de isolao ou alguma outra causa).

    Contato indiretoId= corrente eltrica de falta de isolamentoIs= corrente eltrica que circula pelo corpo

    Is

    1 2 3

    Cap.1.1 v2008.indd 40Cap.1.1 v2008.indd 40 9/17/08 7:59:20 PM9/17/08 7:59:20 PM

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    Proteo diferencial Princpios de funcionamento:

    Atualmente os disjuntores diferenciais so reconhecidos mundialmente como um meio efi caz para garantir a proteo das pessoas contra os choques eltricos de baixa tenso, como conseqncia de um contato direto ou indireto com os condutores. Estes dispositivos so constitudos por vrios elementos: o sensor, o rel de medida e disparo e o dispositivo de seccionamento. No caso do sensor usual o emprego de transformador toroidal. Os rels de medida e disparo so classifi cados em trs categorias tanto seguindo seu modo de alimentao como em sua tecnologia:

    Proteo contra contatos diretos

    Duas medidas complementares so normalmente usadas como preveno contra os riscos de acidentes por contatos diretos: preveno fsica de contato com as partes vivas por barreiras, isolao, afastamento tornando inacessvel etc... proteo adicional. Esta proteo baseada em rels rpidos e de alta sensibilidade, operados por corrente residual, os quais so altamente efi cientes na maioria dos casos de contatos diretos.

    13

    Cap.1.1 v2008.indd 41Cap.1.1 v2008.indd 41 9/17/08 7:59:21 PM9/17/08 7:59:21 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Considerado como o mtodo mais seguro, trata-se de um componente onde a corrente de defeito gera a alimentao para a atuao do rel. Nesta categoria encontra-se toda a gama bloco Vigi / ID Multi 9 da Schneider Electric.

    um dispositivo que necessita de uma alimentao auxiliar externa alm da corrente do sensor. Neste, incluem os rels diferenciais Vigirex com toride externo.

    um dispositivo com alimentao auxiliar, mas onde a fonte o circuito controlado. Deste modo, quando o circuito est sob tenso, o diferencial est alimentado, e com ausncia de tenso, o equipamento no est ativo e com pouco perigo. o caso dos blocos Vigi associados aos disjuntores Compact NS da Schneider Electric.

    A tecnologia superimunizada para os dispositivos auto-alimentados melhora completamente a qualidade da resposta dos disjuntores diferenciais tradicionais.

    Auto-alimentando a prpria corrente

    Com alimentao auxiliar

    Auto-alimentando a prpria tenso

    A nova tecnologia Superimunizada

    Cap.1.1 v2008.indd 42Cap.1.1 v2008.indd 42 9/17/08 7:59:21 PM9/17/08 7:59:21 PM

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    So os dispositivos padres e os mais utilizados. A interrupo s assegurada para correntes alternadas senoidais.

    Diferenciam-se dos AC por utilizarem em toride melhorado, mais energticos. Incluem um bloco eletrnico de deteco dos componentes (correntes retifi cadas ou pulsantes)

    Diferenciam-se da classe AC padres por possuirem um toride ainda de maior desempenho e um bloco de fi ltro eletrnico projetado para os mesmos.

    Classe AC

    Classe AC superimunizados

    So fenmenos intermitentes que atuam os diferenciais do tipo padro (classe AC), instalados em redes com um alto ndice de harmnicas e devido s correntes de fuga capacitivas permanentes (alta freqncia), que estas harmnicas produzem em toda a rede.A atenuao destas correntes de fuga a freqncias superiores a 60 Hz, mas menores que o kHz, faz o ID se comportar melhor que um diferencial classe AC ou A, que so padres. Em todo caso no possvel evitar 100% que o diferencial dispare intempestivamente devido s correntes de fuga com harmnicas de 3 ordem (180 Hz) ou 5 (300 Hz). Todavia so correntes perigosas para as pessoas, de acordo com a norma ABNT NBR NM 61008-2-1.

    Disparos intempestivos em redes de BT

    Classe A

    Cap.1.1 v2008.indd 43Cap.1.1 v2008.indd 43 9/17/08 7:59:21 PM9/17/08 7:59:21 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    A capacidade de disparo do rel de um diferencial padro infl uenciada pela freqncia da corrente de fuga detectada pelo toride. Aumentando a freqncia da corrente, intensifi ca o fenmeno do bloqueio ou obstruo/falha do rel do disparo, j que a fora magntica criada em alta freqncia varia de sentido com uma rapidez to alta que o mecanismo de disparo no pode reagir, por causa da sua prpria inrcia mecnica, permanecendo ento fechados os contatos. Desta maneira, o equipamento no pode responder diante de falhas de alta freqncia e falhas simultneas de correntes que so muito perigosas.Na gama de produtos super imunizados, temos intercalado um fi ltro de alta freqncia para evitar que cheguem ao mecanismo de disparo.- Iluminao fl uorescente com partida eletrnica,- Iluminao fl uorescente com variao eletrnica ou dimmers- Iluminao com receptores eletrnicos, informtica e outros

    O perigo de no disparar ou falha do diferencial

    Aplicaes da tecnologia superimunizada

    Princpio de funcionamento bsico de alimentao para a placa eletrnica

    0,3 a 1,5 mAa 60 Hz

    Retifi cador

    Placaeletrnica

    C

    Cap.1.1 v2008.indd 44Cap.1.1 v2008.indd 44 9/17/08 7:59:21 PM9/17/08 7:59:21 PM

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    Existem trs tipos de aterramento a partir do secundrio do transformador em instalaes de baixa tenso:

    Esquema TNEsquema I TEsquema TT

    A primeira letra indica a situao da alimentao em relao terra:T = ponto diretamente aterradoI = isolao de todas as partes vivas em relao terra ou aterramento de um ponto atravs de uma impedncia

    A segunda letra indica a situao das massas da instalao eltrica em relao terra:T = massas diretamente aterradas independentemente do aterramento eventual de um ponto de alimentao.N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentao aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado normalmente o ponto neutro).- outras letras (eventuais) - disposio do condutor neutro e do condutor de proteo.S = funes de neutro e de proteo asseguradas por condutores distintosC = Funes de neutro e de proteo combinadas em um condutor (condutor PEN).

    Esquemas de aterramento14

    Cap.1.1 v2008.indd 45Cap.1.1 v2008.indd 45 9/17/08 7:59:21 PM9/17/08 7:59:21 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Existem dois esquemas, o TNC, onde o condutor neutro e proteo so um s (condutor PEN) e o TNS, ambos esto separados (condutor PE e N).Pode-se utilizar em instalaes isoladas ou central geradora. A fi gura mostra os esquemas de aterramento.

    Esquema TN

    Por motivos tcnicos (garantir que o condutor neutro possua seu potncial em 0) e econmicos (a distribuio deve ser feita com 4 ou 5 condutores), no abordaremos em seus detalhes.

    TNC

    TNS

    x

    x x x

    xx

    PEN

    x

    x x x

    xx

    NPE

    x

    x

    Cap.1.1 v2008.indd 46Cap.1.1 v2008.indd 46 9/17/08 7:59:22 PM9/17/08 7:59:22 PM

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    Neste esquema de aterramento, a instalao isolada da terra, ou o ponto neutro de sua fonte de alimentao conectado terra atravs de uma alta impedncia.Todas partes condutoras, expostas e estranhas, so aterradas atravs de uma instalao de eletrodo de terra.

    Esquema IT

    Nota: em um esquema IT h a inteno de evitar uma desconexo em uma primeira falta.

    Primeira falta

    Na ocorrncia de uma falta terra referida como "primeira falta", a corrente de falta muito pequena obedecendo relao Id x RA

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Para uma malha formada por 1 km de condutores, a impedncia de fuga (capacitiva) para terra ZF da ordem de 3.500 ohms por fase. Em condies normais (sem defeito): Uo = 230 = 66 mA ZF 3.500Durante uma falta fase terra, a corrente que passa pela resistncia do eletrodo RnA o vetor soma das correntes capacitivas das duas fases sem defeito tm (por causa da falta) a tenso aumentada 3 vezes a tenso normal de fase, de modo que as correntes capacitivas aumentam na mesma proporo. Estas correntes so deslocadas uma da outra de 60 graus de modo que quando so somadas vetorialmente tem-se 3x66 mA = 198 mA, isto Id2 no presente exemplo.A tenso de toque Vc em conseqncia 198x5x10-3 = 0,99 [V] valor evidentemente sem risco.A corrente no curto-circuito dada pelo vetor soma da corrente pelo resistor do neutro Id1 (=153 mA) e com a corrente capacitiva (Id2).Desde que as partes condutivas expostas da instalao estejam ligadas terra diretamente. A impedncia do neutro Zct no se considera praticamente como na produo das tenses de toque para terra.A situao de um segunda faltaQuando aparece uma segunda falta - permanecendo ainda a primeira - ela pode adquirir valores de corrente elevados.Ocorrendo a primeira falha devemos disparar o alarme e, em seguida localizar e reparar a falha.Deve-se monitorar continuamente a instalao por controle permanente de isolamento (DSI).

    Percursos de uma corrente de falta para uma primeira falta em uma instalao IT.

    Cap.1.1 v2008.indd 48Cap.1.1 v2008.indd 48 9/17/08 7:59:22 PM9/17/08 7:59:22 PM

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    Esquema TT

    Este sistema de aterramento mais utilizado em redes pblicas e privadas de baixa tenso.A fi gura seguinte mostra o esquema da instalao.

    O esquema TT possui um ponto de alimentao diretamente aterrado.As cargas da instalao devem estar interconectadas e colocadas na terra em um s ponto eletricamente distinto do eletrodo de aterramento da alimentao.O dispositivo diferencial instalado no incio da instalao (pode existir outro dispostivo diferencial em outro ponto do mesmo), provocar a abertura do circuito em caso de um contato direto.Na ocorrncia de uma falha da isolao, teremos a possibilidade de um contato indireto que provocar a atuao da proteo diferencial. essencial que a instalao tenha um aterramento com resistncia muito baixa. A forma mais simples de se obter um bom aterramento a utilizao de vrias hastes de aterramento.

    x x

    xxxx

    xx

    DD DD

    Cap.1.1 v2008.indd 49Cap.1.1 v2008.indd 49 9/17/08 7:59:23 PM9/17/08 7:59:23 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Recomendamos que os condutores de aterramento sejam conectados na estrutura de ferragens da construo, caso possua outras pontas metlicas, como tubulaes (gua, esgoto ou outra qualquer), ferragens estruturais em qualquer outra parte que possa ser interligada a fi m de proporcionar o mesmo equipotencial para o aterramento.

    gua

    F (F-F)

    PEPE

    QD

    N

    Ferragem dentro da alvenaria

    Esquema TT (cont.)

    Cap.1.1 v2008.indd 50Cap.1.1 v2008.indd 50 9/17/08 7:59:23 PM9/17/08 7:59:23 PM

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    Toda instalao de BT tem uma corrente de fuga permanente para terra, a qual devida principalmente isolao no perfeita e corrente capacitiva intrnseca entre os condutores vivos e a terra.Quanto maior for a instalao menor ser a resistncia da isolao e maior ser sua capacitncia sendo em conseqncia maior a corrente de fuga.Em sistemas trifsicos, a corrente capacitiva de fuga para terra ser nula se os condutores de todas as trs fases tiverem igual capacitncia para terra, condio que no conseguida em instalaes prticas. A corrente capacitiva para terra , muitas vezes, aumentada pela presena de capacitores de fi ltros associados com circuitos eletrnicos (automao, informtica e sistemas baseados em computadores etc).

    Correntes permanentes de fuga para terra

    Infl uncia de sobretenses

    Os sistemas de fora so submetidos a sobretenses de vrias origens: atmosfricas ou devida as variaes bruscas das condies de operao (faltas, operao de fusveis, chaveamentos etc). Estas variaes bruscas freqentemente causam tenses e correntes transitrias elevadas nos circuitos indutivos e estvel seja atingida.Registros feitos mostram que nos sistemas em BT, as sobretenses permanecem geralmente abaixo de 6 kV e que elas podem ser representadas adequadamente por impulsos convencionais da forma 1,2/50 s.

    Cap.1.1 v2008.indd 51Cap.1.1 v2008.indd 51 9/17/08 7:59:23 PM9/17/08 7:59:23 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    1.2 S 50 S t

    U max

    0,5 U

    U

    20 S

    8 S

    t

    0.9

    0,5

    U

    Estas sobretenses do origem a correntes transitrias representadas por correntes de impulso convencionais tipo 8/20 s com valor de pico de vrias dezenas de ampres. As correntes transitrias fl uem para terra atravs de uma falha da isolao ou da capacitncia dos pra-raios.

    Compatibilidade eletromagntica

    Os transitrios de tenso e de corrente (ou impulsos unidirecionais) de alta freqncia mencionados acima, junto com outras fontes de pertubaes eletromagnticas (bobinas de contatores, rels, contatos secos), descargas eletrostticas e radiaes eletromagnticas (rdio, sistemas de ignio etc) so parte do importante campo da CEM (compatibilidade eletromagntica, ou EMC em ingls). essencial que os SDCDs (Sistema Digital de Controle Distribudo) sejam imunes a possveis maus funcionamentos devidos s perturbaes eletromagnticas.

    Cap.1.1 v2008.indd 52Cap.1.1 v2008.indd 52 9/17/08 7:59:24 PM9/17/08 7:59:24 PM

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    Proteo contra descargas atmosfricas

    Cerca de 100 milhes de raios caem todos os anos no Brasil, sendo hoje o pas com maior incidncia de raios em todo o mundo, causando enormes prejuzos aos equipamentos e aparelhos eletro-eletrnicos. Apesar da proteo dos pra-raios, a queda de um raio produz um campo eletromagntico que se irradia por toda regio como uma descarga indireta de energia, principalmente pelas redes eltricas e de telecomunicaes. Ao atingir a rede de distribuio de energia eltrica de uma cidade, essa descarga indireta acaba provocando um aumento momentneo de tenso, ou sobretenso transitria, que pode causar danos irreparveis em aparelhos eletro-eletrnicos.

    Um outro tipo de sobretenso transitria a sobretenso de manobra. Manobras como a ligao e o desligamento de motores, transformadores, capacitores etc, correspondem uma modifi cao brusca no estado da rede. Estas afetam mais as instalaes industriais.

    O DPS (Dispositivo de Proteo contra Surtos) oferece uma soluo completa e de alta performance contra sobretenses conduzidas pelas linhas de energia eltrica, protegendo com total segurana os equipamentos eletro-eletrnicos. O DPS altamente recomendado em todas as instalaes eltricas. Pode ser instalado nos esquemas de circuitos eltricos com sistemas de aterramento TN-C, TN-S, TN-C-S e TT, em conformidade com a norma ABNT NBR 5410.

    Cap.1.1 v2008.indd 53Cap.1.1 v2008.indd 53 9/17/08 7:59:24 PM9/17/08 7:59:24 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    As sobretenses transitrias de origem atmosfrica, a que uma instalao eltrica BT est sujeita, podem se manifestar de trs formas:

    Por conduo: o caso das sobretenses que chegam instalao pela linha externa que a alimenta e cuja origem so as descargas diretas ou indiretas sobre a rede de distribuio. As descargas indiretas, ou seja, as sobretenses geradas pelo efeito da induo eletromagntica, sero tanto maiores quanto mais prxima for a queda do raio.

    Por induo ou radiao eletromagntica sobre a prpria instalao:So as sobretenses induzidas por efeito de lao. um problema que afeta principalmente as instalaes mais complexas, sendo suavizado ou mesmo evitado com um roteamento correto dos cabos.

    Por elevao de potencial do aterramento (terra local):Quando o raio atinge uma edifi cao ou ao seu redor, o escoamento de uma corrente impulsiva pode elevar o potencial do terra local em milhares de volts, o que representa uma ameaa para o isolamento das instalaes eltricas internas.

    Proteo contra descargas atmosfricas (cont.)

    Cap.1.1 v2008.indd 54Cap.1.1 v2008.indd 54 9/17/08 7:59:24 PM9/17/08 7:59:24 PM

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    Para proteger a instalao de uma descarga direta, devemos utilizar o DPS Classe I. Esse tipo de descarga ocorre, por exemplo, quando o raio atinge uma edifi cao protegida por um pra-raio ou uma gaiola de Faraday (SPDA). Neste caso, o DPS deve ser instalado no ponto de entrada da instalao. Aps eliminar a descarga direta, o DPS transforma a onda em uma onda curta e induzida. Esta chega instalao atravs da rede (condutor de proteo) que a alimenta e s pode ser eliminada por um DPS classe II, que faz uma proteo mais fi na. Este deve ser instalado nos quadros de distribuio secundrios, desde que esteja localizado o mais prximo possvel do equipamento a ser protegido.

    Alm destes, temos os DPSs destinados proteo dos equipamentos sensveis como redes telefnicas analgicas, numricas, automatismos e redes de informtica.

    Proteo bsica Proteo mdia/altareas urbanasreas suburbanas

    Condomnios

    Alimentao subterrnea

    Regies montanhosas

    reas midas

    reas crticas

    Alimentao area

    Continuidade de servio

    Equipamentos sensveis

    Alto custo de equipamento

    Quadro Geral (QGBT)

    40 kA 65 kA

    Quadro de distribuio (QD)

    20 kA 40 kA

    Cap.1.1 v2008.indd 55Cap.1.1 v2008.indd 55 9/17/08 7:59:24 PM9/17/08 7:59:24 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Os K32a e K60 so disjuntores modulares utilizados para comando e proteo de circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos para instalao em quadros de distribuio: nmero de plos: 1 a 3 plos, calibres: 6 a 63 A, curvas de disparo: B e C, K60: disjuntor altamente limitador, classe 3,conforme anexo ZA da ABNT NBR NM 60898.A limitao uma tcnica que permite ao disjuntor reduzir fortemente a corrente de curto-circuito, limitando a energia que o disjuntor deixa passar para o cabo acessrios: pente de conexo e dispositivo de travamento capacidade de interrupo: segundo a norma ABNT NBR NM 60898: K32a: Icn = 3000 A e Ics = 3000 A K60: Icn = 4500 A e Ics = 4500 A

    segundo ABNT NBR IEC 60947-2-Icu:correntenominal(A)

    n deplos

    tenso(Vca)

    capacidade de interrupo (A)K32a K60

    6 a 63 1P 110/127 6000 10000

    1P 220/230 4500 5000

    2P-3P 220/230 6000 10000

    2P-3P 415 4500 5000

    Proteo de circuitosDisjuntores K32a e K60

    referncias:ver pginas1/65 a 1/67

    Sistema Multi 915

    Cap.1.2 v2008.indd 56Cap.1.2 v2008.indd 56 11/18/08 5:37:37 PM11/18/08 5:37:37 PM

  • 1

    1/57

    Proteo contra choques e incndiosInterruptores diferenciais ID (RCCB) classe AC Multi 9

    Os interruptores diferenciais, tambm conhecidos por DR, asseguram o comando e o seccionamento dos circuitos eltricos, assim como: a proteo das pessoas contra os contatos diretos e indiretos (proteo contra choques eltricos 30 mA) a proteo das instalaes contra os defeitos de isolamento (proteo contra incndios 300 mA) segundo a norma internacional ABNT NBR NM 61008-2-1 corrente nominal: 25, 40, 63, 80, 100 e 125 AClasse AC: os interruptores diferenciais desta classe asseguram o desligamento para as correntes diferenciais residuais alternadas senoidais, quer sejam repentinamente aplicadas ou variando progressivamente.ID instantneo: interrompe um circuito manual, ou automaticamente, em caso de defeito de isolamento entre um condutor ativo e a terra, superior ou igual a 30 ou 300 mA.ID seletivo: permite obter seletividade vertical e total com os dispositivos diferenciais instantneos 30 mA colocados a jusante.Classe AC SiE: refora a continuidade de servio em redes distorcidas com o alto risco de disparos intempestivos. apropriado para uso em ambientes midos e/ou poludos com agentes agressivos.

    referncias:ver pgina 1/68

    Cap.1.2 v2008.indd 57Cap.1.2 v2008.indd 57 11/18/08 5:37:38 PM11/18/08 5:37:38 PM

  • 1/58

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    segundo ABNT NBR NM 60898-Icn:calibre tipo tenso capacidade de

    interrupo (A)(A) (Vca) C60N C60H0,5 a 63 1P 220 6000 10000

    2 a 4P 400 6000 10000

    segundo ABNT NBR IEC 60947-2-Icu:tipo tenso capacidade de interrupo (A)

    (Vca) C60N C60H C60L(0,5 a 63 A) (1 a 63 A) (1 a 25 A) (32 a 40 A) (50 a 63 A)

    1P 220/240 10000 15000 25000 20000 150001P(1) 400/415 6000 5000 40002 a 4P 220/240 20000 30000 50000 40000 300002 a 4P 400/415 10000 15000 25000 20000 150002 a 4P 440 6000 10000 20000 15000 10000(1) capacidade de interrupo para 1 plo em esquema IT.

    Proteo de circuitosDisjuntores C60N/H/L Multi 9

    referncias:ver pginas1/69 a 1/74

    curvas de disparo: curva B: o disparo magntico atua entre3 e 5 In a 30C, curva C: o disparo magntico atua entre5 e 10 In a 30C, curva D: o disparo magntico atua entre 10 e 14 In a 40C.

    Os disjuntores C60N/H/L so modulares e utilizados para comando e proteo dos circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos para instalao em quadros de distribuio: nmero de plos: 1 a 4 plos, calibres: 0,5 a 63 A, curvas de disparo: B, C e D funes auxiliares adaptveis: bobina de abertura - MX + OF, bobina de mnima tenso - MN, contato auxiliar OF, sinalizao de defeito - SD. capacidade de interrupo:

    Cap.1.2 v2008.indd 58Cap.1.2 v2008.indd 58 11/18/08 5:37:38 PM11/18/08 5:37:38 PM

  • 1

    1/59

    Proteo contra choques e incndiosBlocos diferenciais Vigi C60 Multi 9

    O Vigi C60 um bloco diferencial modular que, acoplado a um disjuntor C60, confere proteo contra choques eltricos (30 mA) ou contra incndios (300 mA). segundo a norma internacional IEC 61009-1 (disjuntor + bloco diferencial), calibres: 25 e 63 AClasse AC: o bloco diferencial Vigi C60 assegura o desligamento para as correntes diferenciais residuais alternadas senoidais, quer sejam repentinamente aplicadas ou variando progressivamente.Vigi C60 instantneo: interrompe um circuito, manual ou automaticamente, em caso de defeito de isolamento entre um condutor ativo e a terra, superior ou igual a 30, 300 mA ou 1 A.Vigi C60 seletivo: permite obter seletividade vertical e total com os dispositivos diferenciais instantneos colocados a jusante: 300 mA s com 30 mA; 1 A s com 30 e 300 mA.

    referncias:ver pgina 1/75

    Cap.1.2 v2008.indd 59Cap.1.2 v2008.indd 59 11/18/08 5:37:39 PM11/18/08 5:37:39 PM

  • 1/60

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Proteo de circuitosDisjuntores C120N/H Multi 9

    referncias:ver pginas1/76 e 1/77

    O C120N/H um disjuntor modular utilizado para comando e proteo dos circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos para instalao em quadros de distribuio: nmero de plos: 1 a 4 plos, calibres: 10 a 125 A, curvas de disparo: C e D funes auxiliares adaptveis: bobina de abertura - MX + OF, bobina de mnima tenso - MN, contato auxiliar OF, sinalizao de defeito - SD. capacidade de interrupo (A): segundo ABNT NBR NM 60898 Icn:

    tipo tenso capacidade de interrupo (A)

    (Vca) C120N C120H1, 2, 3, 4P 230400 10000 15000

    segundo ABNT NBR IEC 60947-2 Icu:

    tipo tenso capacidade deinterrupo (A)

    (Vca) C120N C120H1P 130 20000 30000

    230240 10000 15000

    400415 3000 4500 (1)

    2, 3, 4P 230240 20000 30000

    400415 10000 15000

    440 6000 10000(1) capacidade de interrupo para 1 plo em esquema IT.

    Cap.1.2 v2008.indd 60Cap.1.2 v2008.indd 60 11/18/08 5:37:39 PM11/18/08 5:37:39 PM

  • 1

    1/61

    Proteo contra choques e incndiosBlocos diferenciais Vigi C120 Multi 9

    O Vigi C120 um bloco diferencial modular que, acoplado a um disjuntor C120, confere proteo contra choques eltricos (30 mA) ou contra incndios (300 mA). segundo a norma internacional IEC 61009-1 (disjuntor + bloco diferencial), calibre: 125 AClasse AC: o bloco diferencial Vigi C120 assegura o desligamento para as correntes diferenciais residuais alternadas senoidais, quer sejam repentinamente aplicadas ou variando progressivamente.Vigi C120 instantneo: interrompe um circuito, manual ou automaticamente, em caso de defeito de isolamento entre um condutor ativo e a terra, superior ou igual a 30, 300 mA ou 1A.Vigi C120 seletivo: permite obter seletividade vertical e total com os dispositivos diferenciais instantneos colocados a jusante: 300 mA s com 30 mA; 1 A s com 30 e 300 mA.

    referncias:ver pgina 1/78

    Cap.1.2 v2008.indd 61Cap.1.2 v2008.indd 61 11/18/08 5:37:39 PM11/18/08 5:37:39 PM

  • 1/62

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Proteo de circuitosDisjuntores DPN Multi 9

    referncias:ver pgina 1/81

    O DPN um disjuntor modular utilizado para comando e proteo dos circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos de circuitos Fase + Neutro, para instalao em quadros de distribuio: nmero de plos: 1P + N e 3P + N, tenso nominal Ue: 400 Vca calibres: 6 a 40 A, curvas de disparo: B e C, capacidade de interrupo: segundo ABNT NBR NM 60898 Icn:calibre tipo capacidade de

    interrupo (A)(A)1 a 40 1P+N 4500

    3P+N 6000

    segundo ABNT NBR IEC 60947-2 Icu:calibre tipo capacidade de

    interrupo (A)(A)1 a 40 1P+N 6000

    3P+N 10000

    Cap.1.2 v2008.indd 62Cap.1.2 v2008.indd 62 11/18/08 5:37:40 PM11/18/08 5:37:40 PM

  • 1

    1/63

    Proteo de circuitos + proteo contra choquesDisjuntores diferenciais DPN Vigi Multi 9

    referncias:ver pgina 1/81

    O DPN Vigi um disjuntor modular monobloco, que confere a proteo dos circuitos monofsicos contra as sobrecargas e os curtos-circuitos, alm da proteo contra choques eltricos (30 mA) e patrimnios (300 mA), para instalao em quadros de distribuio: nmero de plos: 1P + N e 3P + N tenso nominal Ue: 400 Vca calibres: 10 a 40 A curvas de disparo: C

    Classe AC: os dispositivos de proteo diferencial desta classe asseguram o desligamento para as correntes diferenciais residuais alternadas senoidais, quer sejam repentinamente aplicadas ou variando progressivamente.

    DPN Vigi instantneo: interrompe um circuito, manual ou automaticamente, em caso de defeito de isolamento entre um condutor ativo e a terra, superior ou igual a 30 mA. capacidade de interrupo: segundo ABNT NBR NM 60898 Icn:calibre tipo capacidade de

    interrupo (A)(A)10 a 25 1P+N 450025 e 40 3P+N 6000

    Cap.1.2 v2008.indd 63Cap.1.2 v2008.indd 63 11/18/08 5:37:40 PM11/18/08 5:37:40 PM

  • 1/64

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    A famlia de dispositivos de proteo contra surtos composta de dispositivos fi xos ou plug-in, unipolares e multipolares. A avaliao dos riscos prprios de cada instalao essencial para proteger efi cazmente o equipamento eltrico e assegurar a continuidade de servio. freqncia: 50/60 Hz nmero de plos: 1P, 1P+N, 3P, 3P+N Classe I: Iimp: 35 kA 50 kA 100 kA Uc: 260 V 440 V Classe II: Imx.: 65 kA 40 kA 20 kA Uc : 440 V 275 V Classe III: Imx.: 8 kA Uc : 440 V 275 V sinalizao de funcionamento por sinalizador luminoso mecnico no frontal do dispositivo tempo de resposta: 25 ns segundo norma ABNT NBR IEC 61643-1:dispositivo de proteo contra os surtos conectados s redes de distribuio grau de proteo: IP20 nos terminais IP40 na face frontal

    Dispositivos de proteo contra surtos - DPS Multi 9

    Proteo contra surtos

    Cap.1.2 v2008.indd 64Cap.1.2 v2008.indd 64 11/18/08 5:37:41 PM11/18/08 5:37:41 PM

  • 1

    1/65

    Proteo de circuitos

    Disjuntores K32a Multi 9curvas B e C

    3000

    tipo calibre curva B curva C

    (A) referncia referncia

    1P 6 K32a1B6 K32a1C610 K32a1B10 K32a1C1016 K32a1B16 K32a1C1620 K32a1B20 K32a1C2025 K32a1B25 K32a1C2532 K32a1B32 K32a1C3240 K32a1B40 K32a1C4050 K32a1B50 K32a1C5063 K32a1B63 K32a1C63

    2P 6 K32a2B6 K32a2C610 K32a2B10 K32a2C1016 K32a2B16 K32a2C1620 K32a2B20 K32a2C2025 K32a2B25 K32a2C2532 K32a2B32 K32a2C3240 K32a2B40 K32a2C4050 K32a2B50 K32a2C5063 K32a2B63 K32a2C63

    3P 6 K32a3B6 K32a3C610 K32a3B10 K32a3C1016 K32a3B16 K32a3C1620 K32a3B20 K32a3C2025 K32a3B25 K32a3C2532 K32a3B32 K32a3C3240 K32a3B40 K32a3C4050 K32a3B50 K32a3C5063 K32a3B63 K32a3C63

    Cap.1.2 v2008.indd 65Cap.1.2 v2008.indd 65 11/18/08 5:37:41 PM11/18/08 5:37:41 PM

  • 1/66

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    1 plo referncia refernciaIn (A) curva B curva C6 11160 1117210 21194 2116616 21195 2116720 21196 2116825 21197 2116932 21198 2117040 21199 2117150 - 2117263 - 21173

    Icn - 4500 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 5 kA/10 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    2 plos referncia refernciaIn (A) curva B curva C6 11161 1117310 21262 2117416 21263 2117520 21264 2117625 21265 2117732 21311 2117840 21312 2117950 21313 2118463 21314 21185

    Disjuntores K60 Multi 9curvas B e C 3

    4500

    Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima em curto-circuito na pgina 1/56

    Proteo de circuitos

    Cap.1.2 v2008.indd 66Cap.1.2 v2008.indd 66 11/18/08 5:37:43 PM11/18/08 5:37:43 PM

  • 1

    1/67

    Proteo de circuitos

    3 plos referncia refernciaIn (A) curva B curva C6 - 1117410 21315 2118616 21316 2118720 21317 2118825 21318 2118932 21319 2119040 21515 2119150 21516 2119263 21517 21193

    Icn - 4500 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 5 kA/10 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    Disjuntores K60 Multi 9curvas B e C 3

    4500

    Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima em curto-circuito na pgina 1/56

    Cap.1.2 v2008.indd 67Cap.1.2 v2008.indd 67 11/18/08 5:37:44 PM11/18/08 5:37:44 PM

  • 1/68

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Interruptores diferenciais ID (RCCB) Multi 9classe AC

    Proteo de circuitos

    tipo calibre(A)

    sensibi-lidade(mA)

    ClasseAC

    ClasseAC SiE

    ClasseA

    2P 25 30 16201 60949 23354300 16202 60951 23356

    40 30 16204 60952 23358300 16206 - 23360300 s - 60954 -

    63 30 16208 60955 23362300 16210 60957 23364300 s 23028 - -

    80 30 16212 - -300 16214 60958 -300 s 23032 - 23272

    100 300 23034 60959 -300 s 23035 - 23279

    125 30 16966 - 16970300 16967 - 16971

    4P 25 30 s 16251 60989 23378300 16252 60991 23380

    40 30 16254 60992 23382300 16256 60994 23384300 s 23062 - -

    63 30 16258 60995 23386300 16260 60997 23388300 s 16265 - -

    80 30 16261 - 16909300 16263 60998 23326300 s 16266 - 23284

    100 30 16900 - 16910300 23056 60999 16911300 s 23059 - 23294

    125 30 16905 - 16924300 16907 - 16926300 s - - 16925

    Cap.1.2 v2008.indd 68Cap.1.2 v2008.indd 68 11/18/08 5:37:45 PM11/18/08 5:37:45 PM

  • 1

    1/69

    Proteo de circuitos

    1 plo In referncia(A) curva B curva C curva D0,5 24067 1 24045 24395 246252 24046 24396 246263 24047 24397 246274 24048 24398 246286 24049 24399 2462910 24050 24401 2463016 24051 24403 2463220 24052 24404 2463325 24053 24405 2463432 24054 24406 2463540 24055 24407 2463650 24056 24408 2463763 24057 24409 24638

    2 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D0,5 24068 1 24071 24331 246532 24072 24332 246543 24073 24333 246554 24074 24334 246566 24075 24335 2465710 24076 24336 2465816 24077 24337 2466020 24078 24338 2466125 24079 24339 2466232 24080 24340 2466340 24081 24341 2466450 24082 24342 2466563 24083 24343 24666

    Icn - 6000 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 10 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima em curto-circuito na pgina 1/58

    Disjuntores C60N Multi 9curvas B, C e D 3

    6000

    Cap.1.2 v2008.indd 69Cap.1.2 v2008.indd 69 11/18/08 5:37:46 PM11/18/08 5:37:46 PM

  • 1/70

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    3 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D0,5 24069 1 24084 24344 246672 24085 24345 246683 24086 24346 246694 24087 24347 246706 24088 24348 2467110 24089 24349 2467216 24090 24350 2467420 24091 24351 2467525 24092 24352 2467632 24093 24353 2467740 24094 24354 2467850 24095 24355 2467963 24096 24356 24680

    4 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D0,5 24070 1 24097 24357 246812 24098 24358 246823 24099 24359 246834 24100 24360 246846 24101 24361 2468510 24102 24362 2468616 24103 24363 2468820 24104 24364 2468925 24105 24365 2469032 24106 24366 2469140 24107 24367 2469250 24108 24368 2469363 24109 24369 24694Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima em curto-circuito na pgina 1/58

    Icn - 6000 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 10 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    Disjuntores C60N Multi 9curvas B, C e D 3

    6000

    Proteo de circuitos

    Cap.1.2 v2008.indd 70Cap.1.2 v2008.indd 70 11/18/08 5:37:46 PM11/18/08 5:37:46 PM

  • 1

    1/71

    Proteo de circuitos

    1 ploIn referncia(A) curva B curva C curva D1 24968 251522 24969 251553 24970 251574 24971 251586 24643 24972 2515910 24644 24973 2516016 24646 24974 2516120 24647 24975 2516425 24648 24976 2516532 24649 24977 2516640 24650 24978 2516750 24651 24979 2516863 24652 24980 25169

    2 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D1 24981 251832 24982 251843 24983 251854 24984 251866 24725 24985 2518710 24726 24986 2518816 24727 24987 2518920 24728 24988 2519025 24729 24989 2519132 24730 24990 2519240 24731 24991 2519350 24732 24992 2519463 24733 24993 25195Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima emcurto-circuito na pgina 1/58

    Icn - 10000 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 15 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    Disjuntores C60H Multi 9curvas B, C e D 3

    10000

    Cap.1.2 v2008.indd 71Cap.1.2 v2008.indd 71 11/18/08 5:37:47 PM11/18/08 5:37:47 PM

  • 1/72

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    3 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D1 24994 251962 24995 251973 24996 251984 24997 251996 24738 24998 2520010 24739 24999 2520116 24740 25000 2520220 24741 25001 2520325 24742 25002 2520532 24743 25003 2520740 24744 25004 2520850 24745 25005 2520963 24746 25006 25210

    4 plosIn referncia(A) curva B curva C curva D1 25007 252112 25008 252123 25009 252134 25010 252146 24751 25011 2521510 24752 25012 2521616 24753 25013 2521720 24754 25014 2521825 24755 25015 2521932 24756 25016 2522040 24757 25017 2522150 24758 25018 2522263 24759 25019 25223Nota: Ver a capacidade de interrupo mxima emcurto-circuito na pgina 1/58

    Icn - 10000 A - ABNT NBR NM 60898Icu - 15 kA - ABNT NBR IEC 60947-2

    Disjuntores C60H Multi 9curvas B, C e D 3

    10000

    Proteo de circuitos

    Cap.1.2 v2008.indd 72Cap.1.2 v2008.indd 72 11/18/08 5:37:47 PM11/18/08 5:37:47 PM

  • 1

    1/73

    tipo C60L

    1 ploIn(A)

    refernciacurva C

    1 253922 253933 253944 253956 2539610 2539716 2539820 2539925 2540032 2540140 2540250 2540363 25404

    2 plosIn(A)

    refernciacurva C

    1 254182 254193 254204 254216 2542210 2542316 2542420 2542525 2542632 2542740 2542850 2542963 25430

    Disjuntores C60L Multi 9curvas C

    Proteo de circuitos

    Cap.1.2 v2008.indd 73Cap.1.2 v2008.indd 73 11/18/08 5:37:48 PM11/18/08 5:37:48 PM

  • 1/74

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    tipo C60L

    3 plosIn(A)

    refernciacurva C

    1 254312 254323 254334 254346 2543510 2543616 2543720 2543825 2543932 2544040 2544150 2544263 25443

    4 plosIn(A)

    refernciacurva C

    1 -2 -3 -4 -6 -10 2544916 2545020 2545125 2545232 2545340 2545450 2545563 25456

    Disjuntores C60L Multi 9curvas C

    Proteo de circuitos

    Cap.1.2 v2008.indd 74Cap.1.2 v2008.indd 74 11/18/08 5:37:48 PM11/18/08 5:37:48 PM

  • 1

    1/75

    Proteo de circuitos

    Blocos Diferenciais Vigi C60 Multi 9

    2 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)25 3 30 26581 3 300 2658363 4 30 26611 4 300 26613 4 300 s 26552 4 1 A s 26554

    3 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)25 6 30 26588 6 300 2659063 7 30 26620 7 300 26622 7 300 s 26561 7 1 A s 26563

    4 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)25 6 30 26595 6 300 2659763 7 30 26643 7 300 26645 7 300 s 26570 7 1 A s 26572

    IEC 61009-1

    Nota: Ver caractersticas na pgina 1/59

    Cap.1.2 v2008.indd 75Cap.1.2 v2008.indd 75 11/18/08 5:37:48 PM11/18/08 5:37:48 PM

  • 1/76

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Disjuntores C120N/H Multi 9curvas C e D 3

    10000

    Proteo de circuitos

    tipo C120N C120H

    1 ploIn(A)

    refernciacurva C curva D curva C

    10 - - 1843816 - - 1843920 - - 1844025 - - 1844132 - - 1844240 - - 1844350 - - 1844463 - - 1844580 18357 - 18446100 18358 - 18447125 18359 - 18448

    2 plosIn(A)

    refernciacurva C curva D curva C

    10 - - 1844916 - - 1845020 - - 1845125 - - 1845232 - - 1845340 - - 1845450 - - 1845563 - - 1845680 18361 18383 18457100 18362 18384 18458125 18363 18385 18459

    Cap.1.2 v2008.indd 76Cap.1.2 v2008.indd 76 11/18/08 5:37:49 PM11/18/08 5:37:49 PM

  • 1

    1/77

    tipo C120N C120H

    3 plosIn(A)

    refernciacurva C curva D curva C

    10 - - 1846016 - - 1846120 - - 1846225 - - 1846332 - - 1846440 - - 1846550 - - 1846663 - - 1846780 18365 18387 18468100 18367 18388 18469125 18369 18389 18470

    4 plosIn(A)

    refernciacurva C curva D curva C

    10 - - 1847116 - - 1847220 - - 1847325 - - 1847432 - - 1847540 - - 1847650 - - 1847763 - - 1847880 18372 18391 18479100 18374 18392 18480125 18376 18393 18481

    Disjuntores C120N/H Multi 9curvas C e D 3

    10000

    Cap.1.2 v2008.indd 77Cap.1.2 v2008.indd 77 11/18/08 5:37:50 PM11/18/08 5:37:50 PM

  • 1/78

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Proteo de circuitos

    Blocos Diferenciais Vigi C120 Multi 9

    2 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)125 7 30 18563 7 300 18564 7 300 s 18544 7 1 A s 18545

    3 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)125 10 30 18566 10 300 18567 10 300 s 18546 10 1 A s 18547

    4 plos (220/415 Vca)In largura sensibilidade referncia(A) mltiplo 9 mm (mA)125 10 30 18569 10 300 18570 10 300 s 18548 10 1 A s 18549

    IEC 61009-1

    nota: Ver caractersticas na pgina 1/61

    Cap.1.2 v2008.indd 78Cap.1.2 v2008.indd 78 11/18/08 5:37:51 PM11/18/08 5:37:51 PM

  • 1

    1/79

    Auxiliares eltricos para C60/C120/ID/DPN Multi 9

    +

    +

    =

    ou

    Proteo de circuitos

    Bobina de abertura MX+OFtenso de comando largura

    em passode 9 mm

    referncia(V CA) (V CC)

    100...41 100...13 2 269465 048 48 2 2694712/24 12/24 2 26948

    Bobina de abertura MX100...41 100...13 2 264765 048 48 2 2647712/24 12/24 2 26478

    Bobina de mnima tenso MNtenso de comando largura

    em passode 9 mm

    (V CA) (V CC)

    Seletivo s 220...240 2 26963Instantneo

    D2D1

    U 105% do valor de ajuste Ir.TesteTomada de teste na face frontal (8), permite conectar mala de ensaio ou caixa de teste para verifi car o bom funcionamento do disjuntor aps a instalao do disparador ou de outros acessrios.

    Qual o valor de proteo contra sobrecargas de um Compact NS400 equipado com um disparador STR23SE ajustado para Io = 0,5 e Ir = 0,8?Resposta:valor = 400 x 0,5 x 0,8 = 160 AEste mesmo disparador, ajustado da mesma forma, instalado em um NS630 ter um valor do disparo de:valor = 630 x 0,5 x 0,8 = 250 A

    t

    0 Isd Ii I

    1

    2

    3

    4

    5

    Cap.1.3 v2008.indd 146Cap.1.3 v2008.indd 146 10/2/08 8:14:11 PM10/2/08 8:14:11 PM

  • 1

    1/147

    Compact NR160/250 FCom disparador termomagntico TM-DTripolares

    Compact NR

    NR160F NR250FCalibre (A) Referncias Referncias125 30761 -160 30760 -200 - 31761250 - 31760

    NR160F NR250F

    Compact NR400/630 FCom disparador eletrnico STR-23 SETripolares

    NR400F NR630FCalibre (A) Referncias Referncias400 32740 -630 - 32940

    NR400F NR630F

    Cap.1.3 v2008.indd 147Cap.1.3 v2008.indd 147 10/2/08 8:14:13 PM10/2/08 8:14:13 PM

  • 1/148

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Disjuntor em caixa moldada NS100250Disjuntor em Caixa Moldada Compact NSCaractersticas ABNT NBR IEC 60947-2Corrente nominal (A) In 40CTenso de isolamento nominal (V) UiTenso suportvel de impulso nominal (kV)

    Uimp

    Tenso de operao nominal (V) Ue AC 50/60 HzDC

    Verso do disjuntorCapacidade nominal de interrupo mxima em curto-circuito (kA rms)

    Icu AC 50/60 Hz

    220/240 V380/415 V440 V500 V525 V660/690 V

    DC 250 V (1P)500 V(2P em srie)

    Capacidade nominal de interrupo de curto-circuito em servio

    Ics % Icu

    Apto ao seccionamentoCategoria de utilizaoVida (ciclos C-O) mecnica

    eltrica 440 V In/2In

    ProteoUnidade de controle

    Proteo diferencial dispositivo adicional Vigirels Vigirex

    Nmero de plos (1) Disjuntor bipolar fornecido em estrutura tripolarControle manual alavanca

    manopla rotativa direta ou prolongada

    eltricoConexes fixo conexo frontal

    conexo traseiraplug-in(na base)

    conexo frontalconexo traseira

    extravel(no chassi)

    conexo frontalconexo traseira

    Dimenses (mm) L x A x P fixo, conexo frontal 2-3/4PPeso (kg) fixo, conexo frontal 3/4P

    Compact NS20Compact NS: gama de disjuntores com os mais variados nveis de performance e correntes de 80 a 1600 A, so utilizados nas mais diversas aplicaes.

    Cap.1.3 v2008.indd 148Cap.1.3 v2008.indd 148 10/2/08 8:14:14 PM10/2/08 8:14:14 PM

  • 1

    1/149

    NS100 NS160 NS250

    100 160 250750 750 7508 8 8

    690 690 690500 500 500N SX H L N SX H L N SX H L85 90 100 150 85 90 100 150 85 90 100 15036 50 70 150 36 50 70 150 36 50 70 15035 50 65 130 35 50 65 130 35 50 65 13025 36 50 100 30 35 50 70 30 35 50 7022 35 35 100 22 35 35 50 22 35 35 508 10 10 75 8 10 10 20 8 10 10 2050 70 85 100 50 70 85 100 50 70 85 10050 70 85 100 50 70 85 100 50 70 85 100100% 100% 100%

    A A A50.000 40.000 20.00050.000 40.000 20.00030.000 20.000 10.000TM-D A/F TM-D A/F TM-D A/ATM-G A/F STR22SE A/A STR22SE A/ASTR22SE A/A STR22GE A/A STR22GE A/ASTR22GE A/A MA -/A MA -/AMA -/A STR22ME A/F STR22ME A/FSTR22ME A/F 2(1), 3, 4 2(1), 3, 4 2(1), 3, 4

    105 x 161 x 86 / 140 x 161 x 861,6 / 2,1 1,6 / 2,1 1,6 / 2,1

    Os disjuntores Compact NS, de100 a 630 A, atendem as prescries da norma ABNT NBR IEC 60947-2.

    Cap.1.3 v2008.indd 149Cap.1.3 v2008.indd 149 10/2/08 8:14:14 PM10/2/08 8:14:14 PM

  • 1/150

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Disjuntores em Caixa Moldada CompactAuxiliares eltricosContato auxiliar de posio OFContato auxiliar de defeito SD e defeito eltrico SDEBobina de desligamentoBobina de mnima tensoMdulo de telecomando

    AcessriosTerminais traseirosTerminal tipo gaiolaTerminais de compressoExtenses de terminaisSeparadores de fasesCapa de proteo de terminaisManopla rotativa diretaManopla rotativa prolongadaDispositivo mvel/fi xo de travamento por cadeadoDispositivo de travamento para mdulo de telecomandoIntertravamento mecnico para disjuntores com alavanca/manoplaMoldura de acabamentoKit plug-inKit chassi extravel

    Disjuntor em caixa moldada NS100250

    Compact NS

    Cap.1.3 v2008.indd 150Cap.1.3 v2008.indd 150 10/2/08 8:14:14 PM10/2/08 8:14:14 PM

  • 1

    1/151

    NS100 NS160 NS250

    Cap.1.3 v2008.indd 151Cap.1.3 v2008.indd 151 10/2/08 8:14:15 PM10/2/08 8:14:15 PM

  • 1/152

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Disjuntor em caixa moldada NS400630

    Compact NS

    Disjuntor em Caixa Moldada Compact NSCaractersticas ABNT NBR IEC 60947-2Corrente nominal (A) In 40CTenso de isolamento nominal (V) UiTenso suportvel de impulso nominal (kV)

    Uimp

    Tenso de operao nominal (V) Ue AC 50/60 HzDC

    Verso do disjuntorCapacidade nominal de interrupo mxima em curto-circuito (kA rms)

    (2) Unidade de controle especfica disponvel para tenses de operao > 525 V.

    Icu AC 50/60 Hz

    220/240 V380/415 V440 V500 V525 V660/690 V

    DC 250 V (1P)500 V (2P em srie)

    Capacidade nominal de interrupo de curto-circuito em servio

    Ics % Icu

    Apto ao seccionamentoCategoria de utilizaoVida (ciclos F-O) mecnica

    eltrica 440 V In/2In

    ProteoUnidade de controle

    Proteo diferencial dispositivo adicional Vigirels Vigirex

    Nmero de plosControle manual alavanca

    manopla rotativa direta ou prolongada

    eltricoConexes fixo conexo frontal

    conexo traseiraplug-in(na base)

    conexo frontalconexo traseira

    extravel(no chassi)

    conexo frontalconexo traseira

    Dimenses (mm) L x A x P fixo, conexo frontal 3/4PPeso (kg) fixo, conexo frontal 3/4P

    Cap.1.3 v2008.indd 152Cap.1.3 v2008.indd 152 10/2/08 8:14:15 PM10/2/08 8:14:15 PM

  • 1

    1/153

    NS400 NS630

    400 630750 7508 8

    690 690500 500N H L N H L85 100 150 85 100 15050 70 150 50 70 15042 65 130 42 65 13030 50 100 30 50 7022 35 100 22 35 5010(2) 20(2) 75(2) 10(2) 20(2) 35(2)

    - 85 - - 85 -- 85 - - 85 -

    100% 100%(3)Tenso de operao 500 V

    A A15.000 15.00012.000 8.0006.000 4.000STR23SE A/A STR23SE A/ASTR53UE A/A STR53UE A/ASTR43ME A/A STR43ME A/A

    3, 4 3, 4

    140 x 255 x 110 / 185 x 255 x 1106,0 / 7,8 6,0 / 7,8

    Cap.1.3 v2008.indd 153Cap.1.3 v2008.indd 153 10/2/08 8:14:15 PM10/2/08 8:14:15 PM

  • 1/154

    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Disjuntores em Caixa Moldada CompactAuxiliares eltricosContato auxiliar de posio OFContato auxiliar de defeito SD e defeito eltrico SDEBobina de desligamentoBobina de mnima tensoMdulo de telecomando

    AcessriosTerminais traseirosTerminal tipo parafusoTerminais de compressoExtenses de terminaisSeparadores de fasesCapa de proteo de terminaisManopla rotativa diretaManopla rotativa prolongadaDispositivo mvel/fi xo de travamento por cadeadoDispositivo de travamento para mdulo de telecomandoIntertravamento mecnico para disjuntores com alavanca/manoplaMoldura de acabamentoKit plug-inKit chassi extravel

    Disjuntor em caixa moldada NS400630

    Compact NS

    Cap.1.3 v2008.indd 154Cap.1.3 v2008.indd 154 10/2/08 8:14:15 PM10/2/08 8:14:15 PM

  • 1

    1/155

    NS400 NS630

    Cap.1.3 v2008.indd 155Cap.1.3 v2008.indd 155 10/2/08 8:14:16 PM10/2/08 8:14:16 PM

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    Captulo 1: Distribuio eltrica

    Proteo para Compact NS 100/160/250N/SX/H/L

    Proteo termomagntica TM-DProtege contra sobrecargas atravs do dispositivo trmico regulvel Ir = 0,8 a 1 x In (1).Protege contra curtos-circuitos atravs do di