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A l i v i a n d o a d o r c r ô n i c a O rt op edista em pr eg a t éc n ica de a cu p un t ur a p ara a val iar p r oc es so s in am atóri os e m 4 6 p acie n t e s  Texto: ISABEL GARDENAL  Fotos: Antoninho Perri  Edição de Imagens: Diana Melo Muitas pessoas, hoje, que ainda não se subetera ! terapia das a"ulhas da a#upuntura $ #riada h% ais de dois il anos $ j% não du&ida ais que elas estiula pontos do #orpo que ati&a %reas #erebrais, tra'endo aior irri"a(ão san"u)nea e libera(ão de subst*n#ias que bene+i#ia o or"aniso #oo u todo - trataento #onsiste no dia"n.sti#o e na apli#a(ão de a"ulhas e deterinados pontos do #orpo, que se distribue e espe#ial sobre as linhas #haadas eridianos, re#onhe#idos pela edi#ina tradi#ional #hinesa #oo #anais que li"a a super+)#ie do #orpo #o .r"ãos internos, #o a +un(ão de transportar a ener"ia atra&/s do #orpo 0a pesquisa de estrado desen&ol&ida na 1a#uldade de En"enharia El/tri#a e de 2oputa(ão 31ee#4 #onse"uiu a&aliar altera(5es de#orrentes de pro#essos in+laat.rios nos eridianos de 67 pa#ientes #o dor #r8ni#a atendidos no Abulat.rio de -rtopedia do 2ople9o :ospitalar -uro ;erde, e 2apinas As altera(5es "erara +en8enos bioener"/ti#os que pudera ser #aptados e ensurados de +ora se"ura por u equipaento eletr8ni#o ideali'ado na 1ee# durante o estudo do

Manaka Aliviando a Dor Crônica

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7/17/2019 Manaka Aliviando a Dor Crônica

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Aliviando a dor crônicaOrtopedista emprega técnica de acupuntura para avaliar processos inflamatórios em 46

pacientes  Texto:

ISABEL GARDENAL  Fotos:

Antoninho Perri  Edição de Imagens:

Diana Melo

Muitas pessoas, hoje, que ainda não se subetera ! terapia das a"ulhas da a#upuntura $#riada h% ais de dois il anos $ j% não du&ida ais que elas estiula pontos do #orpo

que ati&a %reas #erebrais, tra'endo aior irri"a(ão san"u)nea e libera(ão de subst*n#iasque bene+i#ia o or"aniso #oo u todo - trataento #onsiste no dia"n.sti#o e naapli#a(ão de a"ulhas e deterinados pontos do #orpo, que se distribue e espe#ial sobreas linhas #haadas eridianos, re#onhe#idos pela edi#ina tradi#ional #hinesa #oo #anaisque li"a a super+)#ie do #orpo #o .r"ãos internos, #o a +un(ão de transportar a ener"iaatra&/s do #orpo0a pesquisa de estrado desen&ol&ida na 1a#uldade de En"enharia El/tri#a e de2oputa(ão 31ee#4 #onse"uiu a&aliar altera(5es de#orrentes de pro#essos in+laat.rios noseridianos de 67 pa#ientes #o dor #r8ni#a atendidos no Abulat.rio de -rtopedia do2ople9o :ospitalar -uro ;erde, e 2apinasAs altera(5es "erara +en8enos bioener"/ti#os que pudera ser #aptados e ensurados

de +ora se"ura por u equipaento eletr8ni#o ideali'ado na 1ee# durante o estudo do

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ortopedista Maur)#io Ar"enton So+iato, que epre"ou a t/#ni#a de Ion Pupin" 3eportu"u<s bobeaento i8ni#o4 $ proposta pelo #ientista =oshio Mana>aMaur)#io, orientado pela do#ente da 1ee# ;era L?#ia da Sil&eira Nantes Button, sele#ionoue9#lusi&aente pa#ientes que apresenta&a dor e u ?ni#o ebro do #orpo, que podiaser superior ou in+erior

Ele #opro&ou &anta"ens na apli#a(ão da t/#ni#a de Mana>a, as ao eso tepoobser&ou que ainda pode le&ar al"u tepo para #he"ar ao est%"io de produ'ir uequipaento #oer#ial #o te#nolo"ia na#ional Se"undo o que apurou, ser% +undaentalen&ol&er nesta tare+a outros pro+issionais, #oo en"enheiros e pro"raadores, não soente/di#os @A +erraenta / barata e de siples apli#a(ão, "arante @Desen&ol&er u aparelho na#ionalseria uito bo porque poderia apriorar a qualidade da a#upuntura o+ere#ida nos#onsult.rios brasileiros e baratearia o trataento pois, depois que a dor se torna #r8ni#a, +i#auito di+)#il para o pa#iente, reparaNa ortopedia, essa dor apare#e ais asso#iada aos ebros e ! #oluna, podendo ter rela(ão#o patolo"ias de"enerati&as Entretanto, / u pou#o pre#ipitada a tend<n#ia de

#orrela#ion%la e9#lusi&aente #o as ati&idades do trabalho, #oo te sido su"erido,opina 

Dor crônicaMaur)#io ressalta que, quando atua&a no :ospital -uro ;erde, a Pre+eitura Muni#ipalani+estou a preo#upa(ão de redu'ir #ustos #o dor #r8ni#a Neste per)odo, ele tab/#oe(ou a &er, e seu #onsult.rio, que pa#ientes #o essa dor e se possibilidades#ir?r"i#as elhora&a uito #o a a#upuntura De#idiu +a'er espe#iali'a(ão e a#upunturae apli#ar a t/#ni#aAo ler ua des#ri(ão de C6, +eita durante a Se"unda Guerra Mundial por Mana>a,a&eri"uou que seus relatos en#iona&a o trataento da dor dos "randes queiados na

"uerra se uso de edi#aentos, j% que naquele instante não ha&ia outra op(ãoMana>a usa&a a t/#ni#a de Ion Pupin", que li"a&a ua %rea doente a outra %rea sadia doeso pa#iente #o as esas #ara#ter)sti#as ener"/ti#as Abas as %reas perten#ia aoeso eridiano 2o isso, o /di#o japon<s in+eria a possibilidade de transportar )ons deu lado para o outro, obtendo su#esso no #ontrole dos pro#essos dolorososEssa t/#ni#a de&eria se #haar bobeaento el/tri#o, j% que os el/trons / que são#ondu'idos, não os )ons -s )ons são part)#ulas que não poderia ser trans+eridas por u +io#ondutor @Então ia"inei que poderia tratar pa#ientes #o dor #r8ni#a #o tal t/#ni#a,re&elaDe a#ordo #o o ortopedista, a dor #r8ni#a / u problea para o Brasil porque o seuportador "eralente so+re #o o des#r/dito das pessoas Fab/ "era "astos

"o&ernaentais e9#essi&os E C, as despesas #o dor #r8ni#a, de#orrentes debene+)#ios pre&iden#i%rios, suplantara RH J bilh5es no pa)sEsse / u &alor absurdo, #riti#a ele @Mas ia"ino que seja do interesse dos "o&ernos queesses pa#ientes tenha ua elhora, de pre+er<n#ia #o trataento de bai9o #usto 0 diodo, por e9eplo, adotado no equipaento desen&ol&ido, #usta #enta&os, e9epli+i#aNo er#ado atual, u equipaento siilar $ que +a(a ua a&alia(ão e u trataentoauto%ti#o, por/ baseado e outro sistea dia"n.sti#o 3de iped*n#ia da pele, pore9eplo4 $ / #oprado ao #usto de 0SH CC il a 0SH C il K o #aso do EletroderalS#reenin" De&i#e, o EDSD, de ori"e aleã 

Técnica- Ion Pupin" ainda / pou#o e9plorado no Brasil e h% pou#os trabalhos dispon)&eis sobre otea no undo Mais re#enteente, o pesquisador Fetsuo Inada, u pou#o antes de lan(ar

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u li&ro abordando essa t/#ni#a, presenteou o ortopedista #o u e9eplar Maur)#io#on#luiu que realente a "rande &anta"e da t/#ni#a / o seu bai9o #ustoEbora e9ista uitas #r)ti#as ! a#upuntura, porque são pou#os os estudos #opro&ando asua e+i#%#ia #ient)+i#a, essa t/#ni#a ostrou que realente +un#iona, porque neste trabalho+oi poss)&el edir a di+eren(a de poten#ial e &er a sua &aria(ão #o o passar do tepo,

durante a apli#a(ãoPor outro lado, o estrando re#onhe#e que @a asso#ia(ão #o a elhora do pa#iente +oi oponto ais #opli#ado de sua disserta(ão, de&ido ! #ople9idade dos /todos de a&alia(ãoe ensura(ão da dor #r8ni#a- pesquisador #onta que nessa t/#ni#a duas a"ulhas +un#iona #oo eletrodos queperite o @bobeaento de el/trons atra&/s de u +io #ondutor, propor#ionando o al)&ioda dor0tili'ando #oo #opleento terap<uti#o apenas u diodo sei#ondutor, u +io el/tri#o eduas "arrinhas, +oi poss)&el edir, de +ora %"il e e+i#a', a di+eren(a de poten#ial entre doiseletrodos 3a"ulhas de a#upuntura4 e per#eber ua diinui(ão dessa di+eren(a, ao esotepo e que se &eri+i#a&a ua elhora #l)ni#a do pa#iente As apli#a(5es o#orrera

seanalente e #in#o sess5es- ortopedista não su"eriu odi+i#a(5es na t/#ni#a - que +e', e que a#abou sendo in/dito,+oi edir a di+eren(a de poten#ial @uando a a"ulha / #olo#ada dentro de ua solu(ão, elaassue as #ara#ter)sti#as de u eletrodo Então tornase &i%&el a edi(ão da di+eren(a depoten#ial e rela(ão a duas subst*n#ias di+erentes, e9pli#aDa esa +ora, quando a a"ulha / introdu'ida na pele de u pa#iente, pode ha&erdi+eren(a de #on#entra(ão de )ons s.dio e pot%ssio Essa &aria(ão de #on#entra(ão "era uadi+eren(a de poten#ial entre as re"i5es saud%&eis e doentes pois, quando se a&alia u te#idolesado, o#orre u e9tra&asaento do )on pot%ssio de dentro da #/lula K essa di+eren(a que"era a possibilidade de #ondu'ir eletri#idade atra&/s do +io de Mana>aAo li"ar os dois lados que t< ua di+eren(a de poten#ial, el/trons são #ondu'idos do lado

que te ais para o lado que te enos Eles #orre pelo +io e &ão diinuindo a di+eren(ade poten#ial, que / #aptada por u sistea que +oi #riado para a in&esti"a(ão de Maur)#io Aapli#a(ão desta t/#ni#a não e9#ede de' inutos seanais Depois, os pa#ientes sãoa#opanhados- sistea / #oposto de u apli+i#ador di+eren#ial #o "anho C 3de de' &e'es o &alordele4, que "era u sinal que pode ser #aptado e qualquer ult)etro #ou, #opradoe ua loja de aterial el/tri#o- que isso representa ue hou&e ua &aria(ão de di+eren(a de poten#ial #o a apli#a(ãoda t/#ni#a, pois essa di+eren(a +oi sendo redu'ida -s ebros #o dor e se dor +ora+i#ando @i"uaisA partir da), o ortopedista epre"ou ua es#ala &isual anal."i#a 3;AS4 odi+i#ada, a qual /

u par*etro que perite ensurar a dor atra&/s de indi#a(5es que &ão de nenhua dor,le&e, oderada, intensa a uito intensa 2o essa es#ala, o pesquisador in&esti"ou opa#iente antes e ap.s a apli#a(ão da t/#ni#a e #ada sessão, para &eri+i#ar se hou&eelhora #l)ni#a, ou não, e se essa elhora era duradoura, ou nãoNotouse elhora dos pa#ientes @Mas o que a#onte#e / que na nossa aostra uitos eradependentes do bene+)#io pre&iden#i%rio Então tinha edoO de +alar que elhorara, ua&e' que poderia perder tal bene+)#io, que uitas &e'es era o que sustenta&a suas+a)liasE a elhor +ora de se a&aliar a dor, ressalta, seria o relato dos pr.prios pa#ientes 2ontudo,Maur)#io a+ira que não d% para a#reditar C nos autore"istros de aus<n#ia de elhora,pois esses pa#ientes não desistia do trataento e li&reente opta&a por perane#er na

pesquisa Apenas ua pessoa desistiu, por não obter elhora

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Para que esse quadro udasse, o /di#o a#redita que a popula(ão do estudo de&eria seroutra $ que não dependesse dos bene+)#ios pre&iden#i%rios @Isso porque / e&idente quereali'aos a edi(ão, per#ebeos ua diinui(ão da di+eren(a de poten#ial e &eri+i#aosua elhora #l)ni#a do pa#iente, en+ati'a eleA"ora, #aber% a Maur)#io #riar u odelo estat)sti#o que perita #orrela#ionar o "rau da

&aria(ão do sinal #o a elhora #l)ni#a, ini#iati&a que de&e +i#ar para o doutoradoA presente in&esti"a(ão +oi reali'ada e par#eria #o o Laborat.rio de Pesquisa eDesen&ol&iento 3LPD4 e #o o Laborat.rio de 0ltrasso 3L0S4, abos do Departaento deEn"enharia Bio/di#a 3DEB4 da 1ee# Fab/ os pesquisadores de l% ontara oApli+i#ador Di+eren#ial, que peritiu e9pandir o sinal e ter u re"istro da di+eren(a depoten#ial no ult)etro @A iport*n#ia desse trabalho interdis#iplinar / que esse #onhe#iento não +a' parte darotina /di#a Se não +osse o Departaento de En"enharia Bio/di#a, não ter)aos#ondi(5es de desen&ol&er esse sistea, re#onhe#e Maur)#io, que atualente trabalha e#l)ni#a pri&ada e no ser&i(o de sa?de o#upa#ional da Pre+eitura Muni#ipal de 2apinas 

Publicação

Dissertação: @Estudos das #ara#ter)sti#as el/tri#as dos eridianos e pontos de a#upunturaQt/#ni#a de Mana>a Autor: Maur)#io Ar"enton So+iatoOrientadora: ;era L?#ia da Sil&eira Nantes ButtonUnidade: 1a#uldade de En"enharia El/tri#a e de 2oputa(ão 31ee#4

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