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MAKflLLflU ETXEfiESPECIALIDAD EN REM OJO Y D E S M IC A D O
DURANGO C/ Barría. 23 ■y 681 52 28
A Y U N T A M IE N T O DE D U R A N G O
B iz ka ik oF o ruA ld u n d ia
D ip u ta c ió nF o ra id e B izka ia
Sol ARGAZKILARIAKDURANGO'N
REPORTAJES Y VIDEO DE:Bodas, Industriales y
Material Fotográfico, etc.
CONSULTAS Y RESERVAS en:Zumalacárregui, 14 - Telf. 681 00 41
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Plaza San Juan, 1 - 48291 Axpe-Marzana ATXONDO-BIZKAIA - Tel. (94) 658 30 42
gure giroa ALPINO TABERNA
Qditoiiiaía / QdltotilaH
Alpino Tabira-ko oraingo lehendakaria aukeratu genuenetik jadanik hiru urte igaro dira, età hile honetan bere ordezkoa aukeratuko dugu. Badakigu lehendakaritza bezaelako kargu batez ari garenean dertok atzera egiten dugula, honek daraman "garrantzia"-z beldur gara. Beharbada denbora asko eramaten duela uste dugu edo età ez gaude zihur lehendakaritza lanak betetzeko geure ahalmenaz.
Ez da horrelakorik. Baliteke kanpotik beldur pixka bat emotea 2.000 bazkideren lehendakaria izateak baina, alderantziz, Elkartearen barne kontuak bizi ditugunok badakigu ea gutxien lan egiten duena dela. Bere lanik gogorrena lankide talde on bat aurkitzea da, età haien artean ekintzak banandu età koordinatzea; hori età asko gehiagorik ez.
Esan nahi duguna edozeinen esku dagoela da età ez dela prestakuntza berezirik behar lehendakaria izateko. Lan egiteko prest dagoen lagun taldea baduzu, beharrezkoa den materiata badugu età gainera orain gaudenok ere hemen egongo gara.
Ya han pasado tres años desde que elegimos al actual presidente del Alpino Tabira, y este mes elegiremos a la persona que lo sustituya. Es de dominio público que a la hora de apostar por un cargo como el de presidente, todos nos retraemos y nos sentimos intimidados por la "importancia" y la "notoriedad" que conlleva. Tal vez suponemos que absorbe mucho tiempo o incluso dudamos de nuestra capacidad para representar las funciones de una presidencia.
Nada más lejos de la realidad. Puede que desde afuera asuste un poco ser el presidente de 2.000 socios pero, en cambio, los que vivimos las interioridades del Club, sabemos que es casi el que menos trabaja. Su tarea más difícil es buscarse un equipo de gente que se reparta las actividades y coordinar la actuación del grupo; eso, y poco más. El tiempo a dedicar al Club es, básicamente, una hora durante un par de días a la semana.
Lo que queremos decir es que se trata de algo que está al alcance de cualquiera, que no se necesita una preparación especial para el puesto de presidente. Si tienes un grupo de amigos dispuestos a trabajar y echarte una mano, ya dispones del material necesario, y además, estaremos también los que ahora tiramos del carro.
1~¡/O L < ^ A í\ i n d i a ! c ^ ffta ¿ z A í \ o n t a ñ a
M A T T E R H O R N( L o s A l p e s )
O i se p re g u n ta a c u a lq u ie r a lp in is ta cuá l es, p a ra é l, la m o n tañ a p o r exce lenc ia , se g u ra m e n te re sp o nd e rá ; e l C E R V IN O .
T a m b ié n p a ra n o s o tro s el C E R V IN O es la p irá m id e p re fe rida de los A lpes.
M o n ta ñ a p re s tig io s a , re p re sen ta la c im a perfecta , po r lo cual es la m o n ta ñ a de ensue ño .
Q u izá a lg u n o c o n s id e re que se rep ite o tra vez lo del C ervino... yá p e ro , c u a n d o se v u e lv e a lo m ism o , es p o rq u e h ay ra z o n e s pa ra e llo .
LA CARA ADVERSA DEL CERVINO
El pasad o ve in titrés de Ju lio , p artim os desde D urango a los A lp e s . D e s p u é s d e c ru z a r to d a F rancia , a m ed ia ta rde lleg am os a C H A M O N IX , y tra s la ob lig ad a v is ita a la m e teo en la que o bse rvam os, que los A lpes serían a zo tados por una tem pestad, nuestro d estino era Z E R M A T T para la ascens ión al C erv ino pero o p tam os por quedarnos en C ham on ix hasta que a m a inase el tem pora l.
A las cu a tro de la m a drug ada del v e in ticu a tro de Ju lio , h o ra en
la que descan sa tod o C ham on ix , suena una p o te n te s ire n a . S e tra ta de la a la rm a p ara d e spe rta r a la p ob lac ión ya que el cen tro de
2 K.dPàzkd
j y \ i n d i a ! c z Q lta d A l \ o n t a h a
C h a m o n ix e s ta b a s ie n d o in u n d a d o p o r las fu e rte s lluv ias , m ie n tra s un h e lic ó p te ro s o b re v u e la la v illa , y u na n u m e ro s a f lo ta de b o m b e ro s se h ace c a rg o de e v a c u a r a g u a de los com e rc io s ; a lg u no s a fe c ta d o s fue ro n tra s la d a d o s a la ig le s ia p o r se g u rida d .
M ie n tra s ta n to , la s a lta s c u m b re s se c u b ría n de n ieve con un e s p e s o r m a yo r de lo h ab itu a l en e s ta s fe ch a s v e ra n ie g a s .
SU IZA ES UN PARAJE DE EN SU EÑ O , CON EL IN TEN SO
A ZUL DEL C IELO , LAS M O NTAÑAS NEVADAS Y LAS
C ASITAS DE M AD ER A REPARTIDAS EN UN VERD E Y
FLO RIDO CAM PO .
C u a n d o el b uén tie m p o h izo su a p a r ic ió n , c o n ta c ta m o s p o r te lé fo n o con H Ó R N L I, y P A T R IC IA g u a rd e s a de l c ita d o re fug io , n os in fo rm a que el uso de l p io le t y los c ra m po n e s eran necesa rios m u y p o r d e b a jo d e lo h a b itu a l p a ra la a sce n s ió n al C erv in o .
C on ta l p u n tu a liza c ió n n u e s t ro s á n im o s se m e rm a ro n b a s ta n te , pe ro aún a s í co n tin u a m o s c o n n u e s tro v ia je , y tra s d e ja r el c o c h e en el p a rk in g de T Á S C H , m e d ia n te e l t re n l le g a m o s a Z E R M A T T , c o n un e q u ip o b a s ta n te c o m p le jo , e s d e c ir, m á s m a te ria l q ue c u a n d o el C e rv in o se p re se n ta b o n a n c ib le .
D e sd e Z e rm a tt o b s e rv a m o s a l C e rv in o c o n un a s p e c to te n ta d o r, a u n q u e la c a p a d e n ie v e
q u e le c u b r ía , n o s te n ía p re o c u p a d o s .
AL LLEGAR A ZERM ATT SE PERCIBE AL C ER V IN O C O M O , LA M AS
ESPECTA CU LA R C O N VU LSIO N G E O LO G IC A Q UE LA C O R TEZA
TER R ESTR E HAYA LANZADO HACIA EL CIELO.
fQ&dzká 3
g 0i j y \ india ! cz^fíta d\f\ontaha
C on un tiem po e sp lén d ido y a tra vé s del te le fé rico llega m os a S C H W A R Z S E E , y tras una có m o d a a p ro x im ac ió n de hora y m ed ia a lca n za m o s el re fug io , s iem p re con m irad a a te n ta a la a ris ta H orn li. E ran las se is de la ta rd e y d e p ro n to a p a re c e un h e lic ó p te ro q u e ta n te a s ie m p re en el m is m o p u n to al C ervino p o r enc im a de los cua tro mil m etros; no s a b e m o s lo q ue suce de , pe ro en p ocos m in u to s d e s c u b rim o s q ue se tra ta b a de un rescate y nada m enos que de doce a lp in istas a trapados en la a ris ta a la a ltu ra de SOLVAY, 4 .0 0 3 m . p o r las m a la s c o n d ic io n e s d e la n ieve.
El re sca te fue im p re s io na n te , pe ro m uy e ficaz ya q ue en un b reve e spac io de tiem po fueron d escend idos a la base de la m ontaña, s u s p e n d id o s de l cab le , de d o s en dos.
S ie n d o te s tig o s de se m e ja n te e s p e c tá cu lo uno no sab e ni q ué pensar; lo que m ás nos p reocupaba era la opin ión de los guardas de l re fug io y de los g u ía s q ue p a rtic ip a ro n en el re sca te . A n te la in c ó g n ita s o b re qué nos a c o n s e ja ría n , e s tá b a m o s se g u ro s de q ue al C e rv in o le iban a c o lo ca r la señ a l de STOP.
N o fu e p a ra tan to ; nos in d ica ron q ue el C e rv in o se e n co n tra b a m u y té cn ico y la b o rioso , p e ro q ue la d e c is ió n lo to m a ra ca d a cua l.
N oso tros , d esp u é s de hab e rnos d e sp la zad o a los A lp e s con la e sp e c ia l m is ió n de e s c a la r e l C e rv in o , te n ía m o s lo s á n im o s m ás a rrib a q ue las p ro p ias nubes.
P or lo tan to , el d ía ve in tisé is a las cua tro de la m a d ru g a d a , e m p re n d im o s la a s c e n s ión , con m uy b uén tie m p o (d esp e ja do ).
Al sup e ra r las p rim eras can a le s ó ch im e n ea s c o n ta c ta m o s co n la n ieve , p o r c ie rto
en m u y b u e n a s c o n d ic io n e s . La a sce n s ió n h as ta S o lvay, 4 .0 0 3 m ., fu e a g ra d a b le , con a lg ú n p a sa je d ifíc il en te rre n o m ix to .
A partir de Solvay, la a ris ta se encon traba m ás e q u ip a d a que en o tras o ca s io n e s y en la ú lt im a p a la d e lle g a d a a la c u m b re , la n ieve re u n ía las m e jo re s c o n d ic io n e s .
En la cu m b re , 4 .4 7 8 m ., la v is ió n de la ca d e n a m o n ta ñ o sa de los A lpe s es im p re s io n a n te , y c o n m o v im ie n to s ju s to s , los p rec isos en e s ta e sp e c ta c u la r c im a, o b s e rv a m o s en lo s v a lle s a n u e s tra iz q u ie rd a C E R V IN IA (Ita lia ) y a la d e re ch a Z E R M A T T (S u iz a ) y tra s re c o rre r la e s tre c h a a r is ta c im e ra q ue une S u iza con Ita lia , e m p re n d im os el descenso ; rappel tras rappel descue lg u e s p o r las cu e rd a s fijas , m ás ra p p e le s y llega m os a Solvay, en este pun to nos v im os a trap ad os en la m ism a tra m p a q ue los resca ta d o s de l d ía a n te rio r; su rg e n las d u d a s ya q u e a p a rt ir de e s te lu g a r n os q u e d a n aún a lreded o r de mil m etros para descen de r con cue rd as . D eb ido al p e lig roso e s ta d o de la n ieve , el d e sce n so se h ace d e lic a d o por e s ta r s e m ie q u ip a d o e s te tra m o de pa re d ; ta m b ié n se h ace d ifíc il la lo c a liz a c ió n de l a n c la je de los ra p p e le s y los e x is te n te s se e n cu e n tra n m uy d e te rio rad o s .
SI A TU LLEG AD A A ZERM A TT OBSERVAS QUE AL CERVINO LE CUBRE
LA N IEVE HASTA LAS C A N A LE S DE EN TR AD A, NO ES A C O N S E JA B LE
A CO M ETER LA A SC EN SIO N A ESTA BELLA MONTAÑA; DE HACERLO, SE HA
DE IR PRO VISTO DE A B U N D A N TE M ATERIAL, SO B RE TO DO PARA EL
D ESCENSO .
4 Ktffcdzkd
En día ! cz^f[t a <dA/[ontaña
m os in te rcam bia r ni palabra. E stam os seguros de que en R u m a n ia , no son a fic io n a d o s a los id io m a s , y a q ue n o d o m in a b a n in g lé s n i francés .
P e ro g ra c ia s a q u e la m e cán ica de la esca lad a es u n ive rsa l, tra s una g ran la b o r de e q u ip o , co n un s in fin de ra pp e le s , q ue no fu im os c a p a c e s de c o n ta b ilizar, co lo ca m o s los p ié s en tie rra firm e .
T ra s u n a jo r n a d a de m á s d e d ie c io c h o h o ra s , s ie te y m e d ia p a ra la e s c a la d a , m e d ia h o ra en la cum bre y m ás de d iez horas en el de sce n so .
S a tis fe c h o s d e to d o lo re a liz a d o y a la ve z fe lic itá n d o n o s p o r ir p ro v is to s c o n el m a te r ia l y e q u ip o a d e cu ad os .
¿ M e re c e la p e n a e l v ia ja r a los A lp e s , ta n so lo p o r e sca la r el C e rv in o ...?
P o r s u p u e s to q u e s í, n o so tro s vo lve re m o s .
ARISTA CIMERA CON LAS DOS VERTIENTES,LA SUIZA Y LA ITALIANA
S on las c inco de la ta rd e , y nos que dan c in co horas de luz; so m o s yá d ie z los a g ru p a d o s en e s te pun to , o ch o R um a n o s y n o so tros .
L a s itu a c ió n e ra de p e lícu la ; a q u e llo se p a re c ía a la to rre de B abe l, ya que no pud i-
AL CERVINO HEM O S DE VOLVER... NOS HECH IZO TANTO, Q UE SE LO VAM O S A
A G R AD EC ER .
Joserra eta Eguskiñe.
c ^ ¡- v E n í u i a
V U L C A N E A N D O
P O R G U A T E M A L A“B u en o m is q u erid o s lec to res de la a fam ad a rev is ta K atazka ,
a q u í ten e ís una nueva en treg a de las a v e n tu ra s y d es v e n tu ra s de quien os escribe. Espero que os gusten y que sepáis apreciar, en su m ed ida , mi e s fu e rzo pues para e llo he d eb id o a rru in a rm e
-q u e c o n s te que no m e a rre p ie n to -.C o m o en a n te rio re s en tre g a s (H as ta ah o ra so lo ha sa lid o a
la luz mi v ia je por a lg u n as Is las de C an arias -e d ic ió n ag o tad a a las p ocas horas de su s a lid a -) m e llam aron la a ten c ió n por la e xces iva ex ten s ió n de m is escrito s , es ta vez vo y a tra ta r de ser
m as co n c iso ... al m en o s, lo in te n ta ré .” .
INTRODUCIONC o n el c o m ie n z o d e l a ñ o , u no ya va
v ie n d o c u á le s s e rá n s u s p o s ib i l id a d e s v ia je ra s : T o d o e llo c o n d ic io n a d o , c o m o s iem p re , p o r el t ie m p o y el d ine ro .
Y o, a fo r tu n a d a m e n te , d is p o n ía d e l s u f ic ie n te d in e ro y t ie m p o c o m o p a ra a v e n tu ra rm e a c ru z a r a lg ú n "c h a rco ". En e s te c a s o el O c é a n o A tlá n tic o . D e c id id o esto, ya so lo deb ía e leg ir que p a is /es que ría c o n o c e r; e s to v ie n e d e te rm in a d o , u n a s veces, p o r su rique za p a isa jís tica , h is tó rica , e tc ., e tc . O tra s v e c e s p o r s e r un pa ís "que está ahí" pero que poca g en te v is ita . Lo m ío fu e u n a m e z c la de las d o s c o s a s : E le g í G u a te m a la p o r su s a tra c tiv o s y H o n d u ra s p o r s e r un país p oco co noc id o .
D e c id id o s , ya , los p a íse s , el s ig u ie n te
paso sería e leg ir las fechas, consu lta r precios d e v u e lo s , p re v e e r lo q u e u n o p u e d e necesitar... llam ém osle la burocrac ia v ia je ra ; de esto m e jo r no hab lo m ucho, pues resu lta abu rrido y no qu is ie ra que la rev ista perd ie ra adeptos. A s í que, a p rovechando las ven ta jas de la escritu ra , m e s itua ré en G ua te m a la en m e n o s de dos pa lab ra s .
YA ESTOY AQUITras unas 11 horas de vuelo, no segu idas
- H u b o p a ra d a s p a ra q u e p u d ié s e m o s o r in a r - , lle g u é al a e ro p u e rto in te rn a c io n a l d e la A u ro ra , s ito en G u a te m a la C ity . A llí d e b í a te n d e r a l n u m e ro so p ú b lico q u e se h a b ía co n ce n tra d o para rec ib irm e - to d o un d e ta l le - . C o m o e s ta b a c a n s a d o y e ra de n o ch e , d e c id í irm e a un h o te l a h a b la r a so las con la a lm o h a d a .
6 KafrdzAtf
AGARRAROS QUE EMPIEZA LA AVENTURAEl nuevo d ía llegó tem p ra no ; d em a s ia do
te m p r a n o p a ra lo s q u e n o e s ta m o s a c o s tu m b ra d o s a m a d ru g a r. Y co n é l, las a n s ia s p o r c o n o c e r m i p r im e r d e s t in o : A n tig ua .
D e A n tig u a p o d e m o s d e c ir q u e es una c iu d a d típ ica co lon ia l, m uy b ien con se rva d a y lle n a d e tu r is ta s - u n o t ie n e b a s ta n te s p o s ib il id a d e s d e e n c o n tra rs e a l v e c in o , ¡H O R R O R !- . En f in , p a ra m á s d e ta lle s c o n s u lta r c u a lq u ie ra de las m ú ltip le s g u ías q u e hay en el m e rcad o .
U n p a s o a d e la n te
A n te s de e m p e z a r a d e s c r ib ir m is a s c e n s io n e s q u is ie ra c o m e n ta r q u e p a ra
s u b ir a la m a yo ría de v o lc a n e s te n d re m o s tres opciones: la p rim era sería la de con tra ta r un g u ía o fic ia l. E s to es lo m á s c ó m o d o , y ca ro , ya q ue s o lo d e b e m o s p a g a r la ta r ifa e s tip u la d a para ca d a m ontaña ; del re s to se e n c a rg a n e llo s - s a lv o , c la ro , d a r le a los p in re le s - . La s e g u n d a o pc ión se ría ir h as ta e l p u e b lo m á s p ró x im o a l v o lc á n y a ll í c o n ta c ta r con a lgú n lu g a reñ o para que nos g u ie .E s ta p rop u e s ta re su lta in te re sa n te p or se r m á s b a ra ta y p o r p e rm itirn o s con oce r, un p o co , la fo rm a d e s e r y de p e n s a r de estas gen tes. La te rce ra opc ión , llam ém osla in ic ia tiva ind iv idual, cons is te en hacerlo todo uno m ism o , s iendo , m u ch a s vece s , lo m ás bonito, ya que uno aprende m ientras lo hace;o b ie n p o rq u e , s e n c illa m e n te u no va a su a ire .
H e c h a e s ta p e q u e ñ a a c la ra c ió n , le s co m e n to las p o s ib ilid a d e s que te n e m o s en
lor de cerám¡2& en el m ercado de C H IC H IC A S TEN A N G O
7
cz^fvEntuia
Vista del Lago PARAJACHEN y volcán SAN PEDRO
A n tig u a . E s ta s son : V o lcán P aca ya (2 .552 m .) , V o lc á n A g u a (3 .7 6 5 m .) , V o lc á n A c a te n a n g o (3 .9 7 5 m .) y V o lc á n F u e g o (3 .7 6 3 m .). P a ra to d a s e lla s p o d e m o s e ncon tra r gu ías y transpo rte en Antigua . Los p re c io s c u a n d o yo fu i e ran los s ig u ie n te s : V. A g u a 1 0 $ ; V. A g u a 15 a 2 0 $ ; V. A ca te n a n g o y F uego 40$ .
Mis ascensiones
/ V O L C A N PA C A YA Í2 .5 5 2 m .) : E s ta es la m á s a c c e s ib le de las m o n ta ñ a s . En Antigua encon tra rem os m ultitud de personas o fre c ié n d o n o s la e x c u rs ió n (1 0 $ ). E s ta , inc lu irá el v iaje , los gu ías y la esco lta polic ial: lo exp lico .
C o m o en m u ch o s o tro s s itio s , in c lu id o n u e s tro pa ís , la d e lin cu e n c ia h ace a c to de
presencia, de vez en cuando. En G ua tem a la puede que esté un poco m ás acen tu ada por la d ifíc il s itu a c ió n soc ia l y e co n ó m ica , en la que v iven. Ten iendo en cuen ta que el tu ris ta es p a ra e llo s s in ó n im o de d in e ro , e llo ha p rovoca d o que sean v íc tim a s fre cu en tes de sus a sa ltos . Todo es to ha o b lig a d o a llevar, en a lg u n a s e x c u rs io n e s , p ro te c c ió n p a ra e v ita r p o s ib le s robo s . A s í que , si u s te d se d e c id e a re a liza r e s te vo lcá n no se a su s te si a l b a ja r d e l a u to b ú s se e n c u e n tra con v a r io s h o m b re s a rm a d o s e s p e rá n d o le . Lo m e jo r e s no d ra m a t iz a r y to m á rs e lo con buen hum or.
Lo q u e h a ce fa m o s o a es te vo lc á n es que es uno de los p ocos que, aún, se puede o b s e rva r en a c tivo . D e a h í que e x is ta una a m p lia o fe rta -dem a nd a de e xcu rs iones para verlo .
8 KtftdzJcd
N o rm a lm e n te , los g u ía s co n d u c e n a la g e n te h a s ta u n a lo m a d e s d e la c u a l se p u e d e n c o n te m p la r la s e x p lo s io n e s - re a lm e n te e s p e c tá c u la re s - y los río s de lava que lanza el vo lcán . S ub ir hasta la c im a es una e m p re sa de m u cho riesgo ya que el te rre n o no es m u y firm e , y uno p ue de m o rir a b ra s a d o o a s fix ia d o p o r los g a se s : Ya ha o cu rr id o . Yo m e c o n fo rm o co n v e r lo en la d is ta nc ia .
✓ V O L C A N A G U A Í3 .7 6 5 m .’): Las tre s c o s a s q u e m á s le lim a rá n la a te n c ió n en A ntigua serán: su tip ism o colonia l; la cantidad de tu r is ta s q u e h ay y la im p o n e n te s ilu e ta de l V o lcán A gua .
C ua nd o m e jo r lo p od rem os a prec ia r será p o r la m a ña na , en q ue los c ie lo s a p a re ce n d e s p e ja d o s , p u d ie n d o a s í, o b s e rv a r la e n o rm e b e lle za de es te vo lcán .
P a ra a s c e n d e r a su c im a d e b e re m o s to m a r en A n tig u a un a u to b ú s q ue nos lleve hasta el pue b lo de S an ta M aría de Jesú s (9 km s .). U na v e z a llí p re g u n ta re m o s p o r el cam in o hacia el vo lcán ; y ya, so lo nos queda e n c a m in a rn o s h ac ia la cum bre .
E l c a m in o n o t ie n e m a y o r e s com p licac iones ya que se s igue, en su m ayor p a rte , u na p is ta h e c h a p a ra in s ta la r u na s a n te n a s en la c im a, a ho ra , fu e ra de uso.
Nada m ás salir del pueblo tom arem os una pequeña senda que nos llevará hasta la pista, pe ro en vez de seg u ir la d e b e re m o s - s i se q u ie re - coger un a ta jo que sa le jus to al o tro lado de la pista. Esta es la parte m ás bonita, ya que , vam o s ca m in a n d o p or un fro nd oso bosque. Al cabo de una m edia hora saldremos, o tra vez, a la pista, la cual segu irem os hasta su fin que coincide con el corte que le ha hecho un to rren te , aho ra seco. T ras c ruza r el seco cauce con tinuarem os por una senda hasta el
cráter del volcán. A qu í uno se lleva una de las m ayores sorpresas del recorrido ya que en su in te r io r-u n a p la n ic ie - hay un pequeño cam po de fútbol: C on porte rías y todo. Increíble, de ve rda d . A unque , b ien pensado , p uede que esto sea un buen aliciente para que se animen a subirlo, los am antes del fútbol.
D e s d e e l c rá te r c o n t in u a re m o s , un p o q u ito m á s , h a s ta la c im a : R e p le ta de a n te n a s , c a b le s , c a s ita s , e tc . , e tc . S in com e n ta rio s .
/ V O L C A N S A N P E D R O (3 .0 2 0 m .’l: D e s p u é s de A n tig u a m i s ig u ie n te d e s tin o fu e P a n a ja c h e l. E s ta c iu d a d e s el m e jo r lu g a r p a ra c o n o c e r e l la g o A t i t lá n , c o n s id e rad o p or a lg u no s com o el m ás be llo d e l m u nd o , y s u s m á rg e n e s . El lag o e s tá s itu a d o a 1 .562 m. sob re el n ive l de l m a r y ro d e á n d o le e n c o n ra m o s tre s v o lc a n e s : A titlá n (3 .535 m .), To lim án (3 .15 8 m .) y San P ed ro (3 .0 2 0 m .).
L os v o lc a n e s A titlá n y T o lim á n no son re c o m e n d a b le s p o r la p o s ib ilid a d de s e r a sa lta d o s -a c o s tú m b re s e a es to p o rq u e lo o irán en m ás s it io s - .
P a ra s u b ir a e s te v o lc á n , p r im e ro d eb e rem os tom a r el barco - f re c u e n te s - que n os lle ve h a s ta S an P e d ro La L a g un a , en el o tro e x tre m o de l lago , y lug a r d esde que se e m p ie z a la sub id a . C o m o en la O fic in a de Turism o de Panajachel m e recom endaron c o g e r un guía, d e b id o a la g ran can tida d de s e n d a s q ue h ab ía en e sa zona , n a d a m ás lleg a r a S an P ed ro e m pe cé a p re g u n ta r po r a lg u ié n q u e e s tu v ie ra in te re s a d o en su b ir con m igo . Al fina l, y ca m in a n d o p o r la ribe ra d e l la g o , e n c o n tré a J u a n ; un p e q u e ñ o a g r ic u lto r c o n m u c h o s h ijo s a lo s q u e a lim e n ta r. A c o rd a d o e l p re c io (u n a s 6 00 ptas.) com e nza m os la ascensión . Al p rinc ip io
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c d /f< j e n t u r a
Volcán SANTA MARIA
la sen da d iscu rría por en tre p lan ta c iones de ca fé y m aíz ; luego , y a m e d id a que íbam os a s c e n d ie n d o , los c u lt iv o s fu e ro n d e ja n d o p aso a los á rb o le s y la m a leza .
A l cabo de un p a r de horas de su b ir po r lugares em pinados y resbalad izos, de sortear ra m a s y ra íce s , lle g a m o s a la c im a . A llí, s e n ta d o s s o b re u n a ro ca , d e s c a n s a m o s d u r a n t e u n b u e n r a to m ie n t r a s con tem p lábam o s las m aravillosas v istas que ten íam os sob re el lago: Todo un p rem io para q u ien d e c id a su b ir a es te vo lcá n .
O tra e xc u rs ió n , q u e yo re c o m e n d a ría , se ría el reco rre r a n d an do los m á rg en es del lago para v is ita r las a ldeas que lo c ircundan; a s í p o d re m o s c o n te m p la r lo s t r a je s reg iona les u tilizados p o r sus p ob ladores . Yo d e s ta c a r ía la s a ld e a s de S a n ta C a ta r in a P a lo p o y S an A n to n io P a lopo.
/ V O L C A N S A N T A M A R IA (3.772 m .): C ogem os, de nuevo, el au tobús y nos vam os h a s ta Q u e tz a lte n a n g o , a 9 0 k m s . d e P a n a ja ch e l. U na v e z a llí, lo m e jo r es ir a la O fic ina de T u rism o p a ra q ue nos ind iq u e el p u e b lo d e s d e e l c u a l p o d e m o s in ic ia r la a scens ión , los a u to b u se s p ara lleg a r a él, y si nos in te re sa , la d ire c c ió n de un fra n c é s q u e se d e d ic a a h a c e r d e g u ía p o r la s d is tin ta s m o n ta ñ a s de la zona ; a lg o ca ro y d e s p u é s de h a b e r s u b id o al v o lc á n , c re o q ue in n e ce sa rio .
De todas fo rm as, yo le qu is iera agradecer la s re fe re n c ia s q u e m e d ió p a ra s u b ir al vo lcán. E stas fue ron: 1.- N ada m ás em peza r d e b ía lo c a liz a r un c a m in o a n c h o y s e g u ir p o r é l. 2.- P o r el c a m in o a n c h o lle g a ría a u n a lla n u ra ; d e s d e a llí d e b ía to m a r u na p e q u e ñ a sen da , a la d ere cha . 3 .§ L o ca liza r u na c ru z de m a d e ra - re c u e rd o de a lg u ien
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q u e h a b ía m u e r to - y s e g u ir p o r la s e n d a que p a rtía ju n to a e lla .
E sta a sc e n s ió n fue , e n tre to d a s las que h ice , d ig a m o s la m á s h u m a n a ; y a q u e fu e hecha con la inestim ab le ayuda de las gentes del lugar: P rim ero fue un agricu lto r, que de jó sus labores para acom pañarm e, por un a ta jo que él con oc ía , hasta el cam in o ancho . C asi s e g u id o m e e n c o n tré co n un h o m b re q ue s u b ía co n su m u lo a c a rg a r le ñ a p a ra su
cz^fvzntiiza
d e b ía m o s s e p a ra rn o s . A llí m e in d ic ó cua l e ra la d ire c c ió n q u e d e b ía to m a r; y tra s d arnos las m anos y desea rnos buena suerte, cad a cua l se fue p o r su lado - a l b a ja r m e lo v o lv í a e n c o n tra r -
A h o ra la s e n d a se in te rn a b a p o r un b o s q u e d e p in o s . En a lg u n o s lu g a re s se p o d ía n o bse rva r, con d if icu lta d , las m a rca s d e ja d a s p o r a lg ú n g ru p o de m o n ta ñ a p a ra o rie n ta rse en la sub id a . A s í lle g u é h a s ta la
con n iña ep las cercan ías de LOS SANTOS CHUCHUMATÁN
casa. Al com enta rle que iba a sub ir el vo lcán, él m e d ijo q u e le a co m p a ñ a s e , q ue él m e s e ñ a la ría la d e sv ia c ió n h a c ia la c im a.
"Q u é b u e n a s u e r te " , p e n s é . P a re c ía com o si to d o e s tu v ie se p rep a rad o p ara que no m e p a sa ra nada.
C o n m i n u e v o a m ig o a n d u v e , en agradab le conversac ión , hasta que llegam os a la lla n u ra : e s te e ra e l lu g a r en el q u e
c ru z . A l v e r la , s e n tí u n a g ra n a le g ría : Iba p o r buen ca m in o . Ju n to a e lla , ta l co m o m e ind icó el guía, estaba el cam ino que conducía re c to a la c im a . E s te ú lt im o tra m o fu e a g o ta d o r, ya q ue e ra una c o n tin u a su b id a ; pero , en fin , to d o se su p e ra y así m e p lan té en la c im a del vo lcán S an ta M aría. Las v istas fu e ro n in c re íb le s : S o b re to d o p a ra los que les g us te v e rse ro d e a d o de nubes.
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UNA EXCEPCION
/ V O L C A N DE A M A P A LA : E stá s ituado en la is la de l m is m o n o m b re . E s ta is la se e n cu e n tra en el G o lfo de F onseca (O céa no P a c íf ic o ), a l s u r de H o n d u ra s . S ie n to no p o d e r d e c ir su a lt itu d p u e s no la in d ic a b a n in g un o de los m a p a s que v i.
P ara lle g a r a e lla te n d re m o s q ue c o g e r un a u to b ú s d e s d e T e g u c ig a lp a (C a p ita l de H o n d u ra s ) h a s ta S a n L o re n z o - m u y f re c u e n te s - . D e S an L o re n zo c o g e re m o s o tro a u tob ús -c a d a dos o tre s h o ra s - hasta C oyo lito : U nas cu a n ta s casas fre n te al mar. E n C o y o l i t o , y a , s o lo d e b e r e m o s e m b a rc a rn o s en una la n ch a q ue nos lleve h as ta la is la (u na m e d ia h ora ).
U na ve z en e l p u e rto , o m e jo r u na vez d e ja d o en el p u e rto , m e e n c a m in é a un pequeño restauran te a desayunar. M e sentía m uy fe liz y tra n q u ilo . Tenía la se n sac ió n de haber llegado a un luga r en donde la pa labra p risa no ex is tía . O tro de su s a tra c tivo s e ra que cas i no h ab ía tu ris ta s : Yo so lo v i a dos.
L le no de ilu s ió n m e lancé a s a b o re a r el d ía ... y a s u d a r lo : S e m e h a b ía o lv id a d o
c o m e n ta r q ue el c a lo r y la h u m e d a d e ran lig e ra m e n te a lto s . M e n o s m a l q u e lo s re fre sco s e ran ba ra tos .
P re gu n ta nd o a la gen te , co n seg u í llegar h a s ta la p is ta q u e c o n d u c e a la c im a del v o lc á n - n o h a y n in g ú n p ro b le m a p a ra lo ca liza rla -. D esde allí, ya so lo m e queda ba c a m in a r h a s ta su p u n to m á s a lto ... p e rd ón , h as ta cas i su pun to m ás a lto , ya que la c im a a pa rece rodeada por una verja para p ro tege r u nas in s ta la c io n e s de co m u n ica c io n e s .
La ba jada la h ice rápido: No había llevado a gu a y m e m oría de sed. Al llega r al pueblo ,lo p r im e ro q u e h ic e fu e c o m p ra rm e u na sa n d ía y de vo ra rla ; luego m e fu i al p ue rto y m e bañé en las ca lie n te s a gu as de l O céan o P acífico : Toda u na gozada .
Y q ué m e jo r fina l de d ía que una increíble p u e s ta de so l, d e sd e la te rra za de m i hote l, ju s to fre n te al mar.
D edicado a Estrella.
F ra n c is c o J a v ie r R o d r íg u e z M a te o .
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0 /2 LULOn
¿PARQUES NATURALES?Como una de tantas veces, decidimos cargar con una pequeña mochila, ponernos las botas y sin
madrugar en exceso nos dirigimos a uno de nuestros más bellos montes. Se da la casualidad de que este lugar ha sido declarado parque natural y ello hace presagiar que todo cuanto encontremos estará bien cuidado y protegido, aunque la verdad, cuando un lugar se declara parque natural parece que atrae aún más a toda clase de gentes, incluidos los temibles domingueros, comparables solamente con el legendario Atila.
Una barrera cierra una carretera, antaño una pista por la que tan solo unos pocos montañeros osaban transitar, pero que en los últimos tiempos ha pasado de ser una "carretera de montaña". Aquí podemos observar las huellas que los cientos de "transeúntes" del día anterior han ido dejando, esto es, latas, basura, botellas, papeles y... (eso que te estás imaginando).
Traspasamos ya (a pié, por supuesto) la barrera y continuamos por la que es una pista en la que el acceso con vehículos está restringido a los propietarios de refugios, pastores y "autoridades". Parece lógico que si se trata de un parque natural esto sea así.
Continuamos gozosos nuestro paseo y nos encontramos con un curioso personaje a caballo, es un guarda del parque con el que entablamos una amena conversación en la que quedan claras las "normas" del "parque". Tras dejar atrás a este personaje continuamos nuestra imrtxa hasta un punto en que todos nuestros esquemas se rompen y saltan en mil pedazos. Estamos dentro del "parque", por tanto las normas anteriores siguen siendo válidas... ¡¡o deberían serlo!!
Algo falla... varios vehículos todoterreno ascienden por una empinada ¡¡¡CAMPA!!!, aunque existe una enorme pista, bueno, a decir verdad, varias pistas que estos grandes héroes de ¡os todoterreno han ido abriendo a su antojo para así lograr llegar lo más alto posible sin mover sus preciadas patitas. No mencionaremos más que de pasada el grupo de "moteros" que acaban de asustar a un rebaño que hasta entonces pastaba con toda tranquilidad.
Al cabo de un rato puedo ver un todoterreno de la Ertzantza y supongo que vendrán a controlar este desmadre. En parte me tranquiliza pensar que todo lo anteriormente visto ha sido "mala suerte" y que las cosas no son así en realidad, pero mi desengaño mayor surge cuando les veo salirse de la pista y atravesando una de las más herniosas campas del lugar, importándoles un bledo el espantar a los animales y dejar una "preciosa huella" de ruedas de tacos, para dirigirse a un bonito lugar que sirve como mirador a todo el valle de Airada. Es curioso, quien más debería dar ejemplo tampoco respeta en absoluto el entorno. Como muchos ya habréis adivinado me refiero al "parque Natural de Gorbea" en el que unas zonas se hallan "protegidas", pero por otras parece que destrozar el entorno es lo que se estila. En fin, no se puede colocar una pequeña tienda de campaña pero se puede machacar cuanto quieras con un lujoso todoterreno (¡¡estupendo!!).
Y... ¿Qué se puede esperen; cuando tenemos un parque natural que nos ofrece una hermosa cantera como "atracción principal"? Y en ese mismo parque, por ejemplo, hacen una zona de esparcimiento en la campa de Belatxikieta, lugar al que se puede llegar en coche hasta escasos cincuenta metros de la punta.
Tras ver todo esto, los esquemas de "parque natural" quedan reducidos a poco; tan sólo deben ser lugares a los que se les da una denominación especial para atraer "turismo" y estar destinados a ser y no ser lo que en realidad deben ser. Bonito título honorífico para estos lugares, pero que parece que en realidad no siive para mucho.
A.-M.
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^ J x a u í ú a
B E L A G U A - G E T A R I A
T R A V E S I A
S i en tre a m igo s de una d e te rm ina da edad, unos sa len todos los fines de sem ana al m onte, o tros practican el esquí de travesía y a lg u no s han e sca la do las p a red es de los a lrededores e incluso ascendido a cinco miles, aparte de su am istad y su afición a la montaña, hay p robab lem ente m ás cosas que los unen.Y m e refiero a: LOS SU EÑO S.
A lo largo del año soñam os con un fin de sem ana en el Valle de R onca l. S ábado seis
de ju lio , todavía no ha am anecido. Joseba del valle roncalés, casado con Arantza de Durango, son los prim eros personajes que aparecen en nue s tro sue ño y se rán los e n ca rg a d o s de trasladarnos hasta Belagua. M uchas nubes y zonas de densa niebla. D iscutim os un poco y a n te la in s is te n c ia de K u sku s y Ju a n a n , dec id im o s lleva r a cabo la tra ve s ía pero sin ascender cum bres.
Nos d ir ig im o s al co lla do de A rrakogo iti,
iA
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xaus.úa
divisam os la erm ita y Josem arl aprovecha para señ a la rn os la e x is tenc ia de un do lm en y en su tiem po de una venta. En un m om ento que e l c ie lo se d e s p e ja a p ro v e c h a m o s p a ra ascender al B im balet 1.753 mts. con el m iedo de que se vuelva a cubrir. Fernán nos m uestra el cam ino que desc iende hacia Sta. Engrace y m uy cercana a nosotros vem os la cresta de Lakartxe la.
Vuelve la niebla y Angel opina que es mejor sa lta rno s esta cum bre , por lo que segu im os p o r u na s e n d a m a rc a d a con c a h irs q ue a trav iesa la pedriza. C ruzam os los m ugarris 251 y 250 y nos colocam os frente a la solitaria cum bre del Barazea. Persiste la niebla aunque bastante a lta y ahora es Javi quien opina que tenem os c im as por delante y quizás tengam os suerte con el tiem po más tarde. Continuam os.
En una peq u e ñ a llana da , O lea d e ja la m och ila en el sue lo con la idea de in ic ia r el a m arre tako m ien tras con tem p lam o s el c irco q u e fo r m a n L a k a r tx e la , B a r a z e a y O txo g o rrig a ñ e . C om e n ta m o s a ce rca de la cantidad de flores Illas y am arillas, ulex deben llam arse las a m arilla s , y en n ue stro sueño m aravilloso aparecen a lo lejos vacas, caballos y ovejas, com o queriendo hacernos compañía.
M u g a rr i 2 47 d e sp e ja y d e c id im o s p o r u n a n im id a d a s c e n d e r a l O tx o g o rr ig a ñ e . C a m in a m o s v o lv ié n d o n o s a m e n u d o de e s p a ld a s p a ra c o n te m p la r e l A n n ie , Petrechem a, La Paquiza, Budogia, K im boa... S e g u im o s c a m in a n d o y c o n te m p la n d o ... m añana estarem os por allí: Ukerdi, La Mesa... E l t ie m p o s ig u e m e jo ra n d o y nos va m o s tam b ién al G aztarria 1.732 m., m ugarris 239, 238... y allí cada vez más cerca, en la carretera cuatro brazos que a letean, Joseba y Arantza. Los coches nos esperan, y aunque llegam os a hora p rev is ta para la p ae lla no que re m os despertar de este sueño, finalizado en el puerto de Larrau al pie del Orhy.
Al día siguiente, de nuevo aparece nublado
y con m uy m ala p in ta. Jose ba nos aconse ja q u e v a y a m o s a Z u r iz a e n d o n d e probablem ente tendrem os buen tiem po, y asílo hacem o s. El tod o te rre n o nos de ja en el R incón de O lano jun to al riachuelo.
Es tem pranís im o, pues esta ascensión la hacem os para ca lenta r m otores para el último t ra m o , R o n c a l- G e ta r ia . A s c e n d e m o s d irec tam en te por la Inm ensa a rbo leda hasta s itua rnos jun to a una txa b o la -g ra n ja que se halla a la sa lida del bosque. Aquí, casi todos seguim os el consejo de Josem ari de tira r hacia la de re ch a para sa lva r el re pe cho y luego, n uevam ente , hacia la izqu ie rda para c ru za r por el paso c la ram ente v is ib le que a a lgunos n os re c u e rd a a n u e s tro K a ta zka . B on ito , agreste y em pinado.
H em os su p e ra d o el d e sn ive l y d ad o la vue lta al m onte. Las cam pas sustituyen a las paredes vertica les y todas las c im as quedan a n ue s tra v is ta . H ay m u ltitud de o p in ion es sob re el recorrido a seguir, y a cada uno le e n c a n ta u n a c im a d is t in ta . M ie n tra s nos p o n e m o s de a cu e rd o , d a m o s c u e n ta de l desayuno y ante la am enaza de la n ieb la nos sacam os unas fo tos ya que el d ía a n te rio r en "nuestro sueño" no fue posib le , y, tras hacer cada uno lo que le apetece, nos jun tam os para el d e s c e n s o h a c ié n d o lo u no s p o r d o n d e h ab ía m o s a sce n d id o y o tro s b o rd e a n d o el p eq ue ño v a lle p o r la d e re ch a ju n to a unas pequeñas cascadas. A la hora p rev is ta todos estam os en el coche para acom ete r el ú ltim o tram o, R onca l-G etaria .
F in a liz a d a la tra v e s ía y ya d u ch a d o s , p o n e m o s en m a rc h a n u e s tro s v e h ícu lo s : P a m p lo n a (a u to v ía ) - L a sa rte - Z a ra u tz - G e ta r ia .. . T ra s s a b o re a r u n o s fa b u lo s o s pescados, ya en el postre , com en ta m os las incidencias de este fin de semana, mitad sueño, m itad realidad.
Iñaki O leaga
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i J x t s . í x a í o . / S x a u x i i ó n ____________________________________________________
M O N T E S " L A P E Ñ A "
T R E S D E D O S ( i . 168 m .)
ra .d e l E s ta b la d o
*a y e s c o l id e s L O S Aímfl C .A I2A . S>o <2.
T re s D e d o s P efta C o rv in a
P ilo de A v e lla n e d o
a R u l lo toal tu n a l
f y A m o
E l 6 de J u n io de 1 .978, se p u b licó en la r e v is ta d e la e x t in ta A g r u p a c ió n M o ntañe ros de B ilbao, un a rtícu lo m ío, sobre d ife re n te s a sc e n s io n e s a las c im a s de "LA P E Ñ A ". E n e s te a rtíc u lo se d e s c r ib ía m u y su c in ta m e n te la sub id a a T res D edos desde la a ld e a d e A nzo . L as cosa s y los ca m in o s han ca m b ia d o y a ho ra voy a m p lia r a lgo m ás la descripc ión del recorrido, ya que esta c im a se m e rece una v is ita , aun qu e este recorrido no es el m á s co rto . El m á s c ó m o d o es el
que parte del pueb lo de V illabas il en el Valle de Losa. D esde el Valle de M ena el recorrido es m ás la rgo y con m a yo r desn ive l.
La a ld e a de A n zo se d iv id e en c u a tro barrios o a g rupac iones. La sa lida se e fec túa en S an E s te b a n (4 9 0 m . - e l v e h íc u lo se pue de d e ja r cóm o dam e n te jun to a la Ig lesia) c ru za nd o M ed iav illa p o r ca lle h orm igona da . A l p oco de re b a sa r la ú ltim a casa , se to m a el a m p lio cam ino de la derecha , se d e ja otro
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ü ~ its .s .x a íz J B x c u x i i ó n
ra m a l q u e se a d e n tra p o r e l fo n d o d e l b a rran co y se g u id o se g ira 90° a la de re cha (500 m. e sca so s de recorrido ). Se asc ien de d ire c tam en te p or a m p lio co rta fue g o s y unos m e tro s a n te s d e q u e é s te te rm in e en el barranco, se gira b rúscam ente a la izquierda; a s c e n d ie n d o p o r s e n d e ro , se c ru z a u na a la m b ra d a y se a tra v ie s a p o r un jo v e n h a y e d o (a q u í e l c a m in o se v u e lv e a lg o
d ifu so ). El c a m in o a sc ie n d e en c o n t in u o s z ig z a g s y s e g ú n se c a m in a se p e rf ila el s e n d e ro . L le g a d o s a l p ié d e l e s c a rp e se c a m in a b a jo é l e n d ire c c ió n s a lie n te , a lc a n z a n d o el p o rtillo de P o lve ro s (9 34 m.- 1h. 3 5 ') . G ira n d o 1 80°, y en s e n t id o c o n tra r io , se c a m in a al p rin c ip io c e rca n o s a l c o r te s in to m a r p rá c t ic a m e n te a ltu ra . L legados a las ce rcan ía s de la p rim e ra to rre (M enguada del Fresnillo) el sendero se e leva lige ram ente , y p rác ticam e n te cam in a n d o en h o riz o n ta l se re b a s a la 2- y se a lc a n z a el p ié d e la c im a d e s e a d a . P a s a n d o la a la m b ra d a y p o r p e n d ie n te c a n a liz o , se c o ro n a la c u m b re re m a ta d a p o r un b uzó n - h e licóp te ro . El p a n o ram a es m a ra v illo so . A los p ié s el b e llo y b u có lic o V a lle de M ena , al fren te los M ontes de O rdunte , lím ite m onte de este Valle. El esfuerzo queda com pensado con la e sp lé n d id a v is ta q ue se nos depara . Total: 2 h. 43 ' - D esn ive l: 678 m.
J a v ie r M a lo Ic ia r
La Complacera
El Polvero J l0 4 5
Tres Dedos Peña C orvjjla "TÍ168
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Y l a c u m b r e d e l
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Uyioniíza / (Irónica
C o m o to d o s lo s a ñ o s , lo s m on tañ ero s de to d o el País, FM DM E, tienen su cita anual, la prim era sem ana de Agosto y este año ha sido del 4 al 11. La o rg an izac ió n ha co rresp o n d id o al CENTRE DE PROM OCIÓ D'ACTIVITATS DE MUNTANYA DE BALAGUER, el lugar eleg ido el encantador valle del Pirineo
de Lleida, Valí Fosca, en la com arca de Pallars Jussa a 13 km. de Pobla de Segur, concretam ente en la Pobleta de Belbei junto al río Flamicell. Como siempre buen am biente y el cam pam ento lleno, unos 800 según la organización; banderas de to d o s los s itio s y n u e s tra Ik u rr iñ a tam bién.
MONTSENY DE PALLARSLa s u b id a c o m ie n z a en el e m b a lse de Pía de S a lle n t; h as ta a q u í 7 km . d e ca rre te ra ,
p e ro la o rg a n iz a c ió n p uso los a u to b u s e s y ha y q ue d e s ta c a r los tú n e le s de a cc e so a lap resa con e n tra da ce rca de C abde lla que pe rm ite el paso sub te rrán eo de ve h ícu lo s d u ran teel p e río d o inve rn a l p u e s to q ue en e sa é p o ca la ca rre te ra e s tá cu b ie rta de n ieve.
9 h.: P re sa de Pía de S a lle n t 1 .760 m. d o n d e se e n c u e n tra la C e n tra l H id rá u lic a de re cu p e ra c ión y b o m b eo de E s ta n is de G en to . S a lim o s en dir. E. p o r un se n de ro b ien m a rcad o , la su b id a es d u ra y hay q ue a sc e n d e r h a c ie n d o eses.
9'40 h.: E s ta m o s en la v ía de las v a g o n e ta s q ue se u sa ro n p a ra c o n s tru ir e l E s ta n is de G e n to ; en el m is m o lu g a r se e n c u e n tra u na fu e n te q u e no s v ie n e m u y b ien . A h o ra s e g u im o s al N. p o r la v ía y p a sa re m o s p o r dos tún e le s .
9'55 h.: E s ta n is de G e n to . 2 .1 4 5 m. A e s te e m b a lse ta m b ié n se p u e d e s u b ir d e sd e el e m ba lse de S a llen t en Teleférico. D esde E stan is de G en to pueden v is ita rse varios lagos, pues rec ibe las aguas de 25 de ellos; tam b ién se puede a sce n d e r a va rias cu m b re s y n o so tro s su b ire m o s el M ontseny, pa ra e llo s e g u im o s al S. E. p o r un p e q u e ñ o sende ro .
10'05 h.: P a sa m os p o r un lag o p eq u e ñ o , el E s ta nyo l.
10'45 h.: E s ta m o s en la co ta 2 .4 8 0 m. en la m ism a dir. S. E.
11 '10 h.: C o m e n z a m o s a s u b ir la p a rte fin a l, d u rís ím a , q ue a d e m á s es to d o p e d re ra ;m e no s m al que de ta n to su b ir la gen te , el se n de ro está m uy m a rca d o y se hace m á s lleva de ro .
11 '35 h.: E s ta m o s en la cu m b re de M o n tse n y de P a lla rs , 2 .8 8 2 m. Es un m o n te p rec io so con h e rm o sa s v is ta s de e s te in o lv id a b le lu g a r de l P irin eo ca ta lán ; p o co a poco va m o s lle g a n d o to d o s y co m ie n d o para re p o n e r fu e rzas . S a ca m o s las fo to s de rig o r y pa ra a b a jo , p o rq u e o b s e rv a m o s q ue se a p ro x im a n las n u b e s y e so en los P irin e o s s ig n ific a to rm e n ta , a u n q u e e s ta ve z só lo q u e d ó en a m e n a za .
Xabier Zengotitabengoa
19
!I3zriTiíalz / U3 XS.ÜEÍ
ALTA MONTAÑAEn este apartado hay que reseñar dos
sa lidas de gran nivel dentro de la tem porada veran iega, que fueron:
Nuestra visita a Picos de Europa en los días 22 y 23 de Junio. Un inicio lluvioso y desalentador pudo dar al traste con la actividad prevista, pero el destino hizo dar un vue lco a la m eteoro logía y perm itió d is fru tar de un fin de sem ana p lenam ente montañero. Cam biando el orden de los factores, eso sí, pero conservando el va lo r del producto, de m anera que puede decirse que todos quedaron satis fechos. Bueno, a dec ir verdad, la cena en el re fug io de Urrie llo no quedará en los ana les del c lub com o la más sucu len ta de la h istoria; en cam bio, sí que le cabe el dudoso honor de haber s ido la única adm istrada exclus ivam ente a base de cuchara -c a sp o s a o rig in a lid ad -.
Los más in trép idos llegaron a la c im a del majestuoso Naranjo de Bulnes, en grupo formado por 6 esca ladores, y unos con otros, com partieron al d ía s igu ien te la cum bre del Torrecerredo, hasta un total de 44 m ontañeros; adem ás de ésto, 12 personas estuvie ron en Horcados Rojos y un cam inante so litario en Torre de Berm eja.
Más recientemente, los días 20 y 21 de Julio, el autobús del A lp ino nos llevó hasta el valle de O rdesa. Y parece que la tón ica dom inan te de esta tem porada ha sido la del cam bio de planes, puesto que se prefirió asegura r la ascensión al M onte Perdido haciéndola el sábado, en vez de esperar a la jo rnada del dom ingo com o era lo previsto. Esto suponía llegar al refugio de Goriz y continuar, tras breve pausa, hasta la cum bre del Perdido, realizando un desnivel total de 2.000 m etros -a h í es n a d a -. Pese a la dureza de la propuesta, hay que dec ir que fueron 50 los m ontañeros que a lcanzaron la cum bre, y que los m ás potentes, un reducido grupo de 11 partic ipantes, no se conform aron con esto solo,
y subieron tam bién al C ilindro de M arboré, el p ico vec ino del Perdido. De las incidencias de la ascensión habría que destacar que el paso por la tem ida "escup idera" se quedó en nada, puesto que la nieve no a lcanzaba el borde del p recip icio y esto reducía su peligrosidad.
De vue lta en el re fug io nos esperaba una cena aprop iada -e s ta vez s í - y entre eso y la intensa jo rnada del día, antes de que el m ismísim o sol se hubiera puesto... todos al saco, a dorm ir com o angelitos.
Al d ía s igu ien te nadie estaba para m uchos avatares, así que descend im os en a rm oniosa com pañía por la increíb le "Senda de los Cazadores", fascinados por la belleza del paisaje y la considerable altura a lcanzada sobre el valle. F inalm ente no se m ateria lizó la program ada ascensión al Tozal de Mallo. R egresam os en el bus a D urango, acaso no con tan ta arm onía.
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B z x x ' i a l / B T £ ( 7 £ l
MONTAÑA NO TAN ALTAEl e q u ip o de m e d ia m o n ta ñ a co m p u e s to
p rin c ip a lm e n te p o r las tro pa s de M ano lo , tuvo su fin d e s e m a n a en tie rra s so r ia n a s los d ía s6 y 7 de Ju lio . La ses ión del sáb ado se e m p le ó en lle g a r a los P icos de U rb ión s in m a yo re s c o n tra tie m p o s , pa ra d e s c e n d e r m ás ta rde hasta llega r a la m is teriosa L aguna N egra, que o frece un e sp e c tá cu lo s in g u la r d esde lo a lto de las s e ve ra s p a re d es q ue la rodean.
P or la noche , la c o p io sa ce n a y el a lo ja m ie n to en un hosta l fa m ilia r s itu a d o en V inu e sa , fu e ro n un a u té n tico lu jo pa ra u nos m o n ta ñ e ro s h e ch o s a la v id a d u ra y las p e n a lid a d e s . C on ta n ta s c o m o d id a d e s , se nos d e b ió a b la n d a r el esp íritu p o rqu e al d ía s ig u ie n te , a la v is ta de la m a ñ a n a fría ,
lluv iosa y d esapac ib le , tan so lo s ie te va lien tes o p ta ron p o r s a lir a l m on te , c a m in o de l C ebollera; m ientras tanto, el resto del personal, se q u e d ó al a m pa ro de l bus. A d e c ir ve rda d , el t ie m p o d u ra n te el d ía fue tan lam e n ta b le , con v ie n to y c o n s ta n te s c h a p a rro n e s , q ue la lluv ia a p e na s nos p e rm itió c o m e r un b oca ta en paz. E nc im a , el re tra so a cu m u la d o en el re g reso de nue stro s a gu e rrid o s com p añ e ro s , hab ía e m p e za d o a so liv ia n ta r el á n im o de los m ás im p ac ie n tes , h a s ta q ue p o r f in llega ron , re p e sca d o s en a u tom ó v il, ya q u e la e sp e sa n ie b la les h a b ía h e cho b a ja r a un va lle e q u ivo c a d o y de p ro n to se e n co n tra ro n tal que en o tra p ro v in c ia . No son s in o g a je s del
o fic io de m o n tañ e ro .
Katazka 21
T £ ( J £ ±
¿SUBVENCIONES?Nos han llegado comentarios por parte de
algunos socios respecto al espinoso tema de las subvenciones. Recordareis que en su día aparecieron diversos artículos en la prensa a cuenta del escrito enviado por el Club Alpino Tabira a varios periódicos. Entre otras cosas se exponía que ya no se iban a seguir solicitando ayudas económicas a la comisión de deportes del Ayuntamiento porque nos sentíamos discrim inados respecto a otras sociedades al recibir como cantidad total por año, la exigua cifra de 80.000 pesetas. Esta información se publicó a través de sendos y detallados artículos en Egin y El Correo pero, en cambio, teniendo una revista del Club, no se había reseñado nada al respecto en nuestra propia publicación. La razón fué porque pensamos que el asunto había quedado suficientemente difundido, pero ahora quisiéramos retomar el tema y ampliaros la información un poco más. Con posterioridad a la aparición del escrito en los periódicos, tuvimos una reunión en el Ayuntamiento a la que asistió el presidente del Club. Por parte de las autoridades municipales, se reconoció que la cantidad de dinero no era adecuada, pero que así estaban las cosas; aceptaron no cobrarnos las tasas municipales y nos instaron para que continuásemos solicitando futuras subvenciones en las actividades a desarrollar.
Por su parte, la junta directiva del Club volvió a reafirmar en la siguiente reunión, su determinación de no solicitar ninguna subvención más; no en vano, desde principios de año, tenemos cursada una solicitud para una actividad muy específica y muy tradicional, pero la comisión de deportes, todavía no ha tenido a bien responder, ni tan siquiera para denegar la petición. En esta tesitura no encontramos fundamento para seguir solicitando nada más.
Para información de los socios que puedan estar interesados, os comunicamos que durante
algunos días, podréis encontrar una copia del escrito enviado al Ayuntamiento, en el tablón de anuncios.
FINANZAS: LOS BONOS, LA CUOTA,.. TODO ESO
* Dentro de los pagos p revistos en este trim estre hem os destinado una can tidad para aquellos que habiaís adquirido Bonos de 5.000 pts. para la com pra del nuevo local.
De m om ento pagarem os, los m artes y jueves, a los que tengan el resguardo correspondiente . El resto, los descuidados que no sabé is en donde de já is las cosas y perdeís los papeles, cob ra re is tam bién, fa ltaba más, pero un poco m ás tarde. Eso sí será lo antes
* ¡¡¡Que viene la cuota!!! La prim era sem ana de enero esperam os que las cuotas estén ya cobradas. Si no qu ieres tener devoluc iones resérvanos 1.800 pts. Si has cam b iado de dom iciliac ión com unicanosló antes del 10 de d ic iem bre. R ecueda que las cuo tas devue ltas adem ás de 1.800 pts. llevan unos gastos sup letorios. Y si has cam biado de d irección avísanos tam bién para que actua licem os tus datos y te lleguen las cartas, revista, etc.
2 2 Kdtazktf
T £ < 7 £ 1
CIRCUITO DE CRESTASEl p róx im o d o m in g o 6 de O c tu b re e s tá is
inv itados... d igo m ás, em plazados, a p artic ipa r en n u e s tro C ircu ito de C re s ta s del D u ra n g u e sa d o . C om o se d e ta lla en los p ro g ra m a s im p re so s , el re co rrid o de esta e d ic ión parte de D u ran go h a c ia M a ña n a a tra vé s de á n g u lo de l M u ga rra , pa ra d e sp u é s su b ir e l U n tx illa iz y d e s c e n d e r h ac ia A txa rte , re g re sa n d o de nue vo a D urango .
Ya sa b é is lo b ue no s que so m o s o rg a n iza n d o e s ta m artxa , lo b ien m a rcad o que d e ja m o s el re co rrid o p a ra q ue nad ie se p ie rd a y el é x ito que tien e s ie m p re n ue s tro p u e s to de a v itu a lla m ie n to . N o so tro s es que so m o s así. Y los q ue no es té n , p ues e llos se lo p ie rden .
ACTIVIDADES DEL TRIMESTRE
V ea m o s en un v is ta zo ráp ido , lo q ue nos d e p a ra el ú lt im o tr im e s tre de l año :
- el d ía 6 d e O c tu b re , te n d rá lug a r el ya m enc ion ad o C ircu ito de C restas; a qu í m ism o, en casa .
- los e sc a la d o re s ce le b ra rá n su fie s ta a nu a l de l 1 a l 3 de N o v ie m b re en...
- y luego ten d rem o s tres c lás icas travesías d o m in ica le s : la de l 10 de N o v ie m b re que se d e sa rro lla rá en el c o n d a d o de T rev iño ; el d ía 24 va m o s d e s d e T o losa has ta B e ra s teg u l, y ya el 1 de D ic ie m bre la te rce ra de las ru tas,
d e sd e A re s o h as ta Le itza .
- el d ía 15 de D ic ie m b refe s te ja re m o s la p ro x im id a d de las N av ida de s con el "día del tu rró n" para lo cua l este año se p ropone un bon ito re co rrid o co s te ro d e sd e O rio hasta Z u m a ia .
* La lotería del Club para Navidad se pondrá a la venta después de las fiestas de San Fausto. Si os interesa, no lo dejéis para el final
que luego se acaba. A tentos, porque este año vam os a emitir,
tan solo 20 talonarios.
K tffc a z & t 2 3
dAfota únj-ormatiti a
A s a m b l e a e x t r a o r d i n a r i a
ELECCION DE PRESIDENTE
R E Q U I S I T O S :
PARA PRESENTAR CANDIDATURA, TENER 18 AÑOS Y CUATRO AÑOS DE
ANTIGÜEDAD COMO SOCIO.
LA CANDIDATURA DEBE PRESENTARSE ANTES DEL 18 DE OCTUBRE
24 KdfcdzAd
I D IV I E R T E T E EN EL T R I A N G U L O
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Arduraduna: lsabel-Pedro-V¡ctor-Bego - Argitaratzailea: ALPINO TABIRA Mendizale Elkartea - Diseinua ta Fotomekanika, Fotokonposizioa eta Imprimatzailea: GRAFICAS AMOREBIETA-Aleak: 1.700 (Dohainik) - Legezko Gordailua: BI-2598-89
