Ministro da Saúde Inaugura Pavilhão de Ambulatório Paulo Macedo confirma disponibilidade do Estado paraa segunda fase das obras do Novo Edifício Hospitalar.PÁG. 3

Dia Mundial da SaúdeMédicas e Enfermeiras do CHVNG/E ensinam crianças do pré-escolar a perder o “medo” do médico .

Formação em SBV CHVNG/E prepara profissionais de Centros de Saúde em Suporte Bási-co de Vida.

Urologia Urologistas brasileiros aprendem técnica corretiva da incontinência urinária de esforço no CHVNG/E.

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mais informação

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E.www.chvng.ptABRIL 2015

mais saúde

Editorial

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A Directiva 2011/24/EU de 09 de Março de 2011, emanada pelo Parlamento e Conselho Europeu constitui um marco significativo no futuro do Ser-viço Nacional de Saúde (SNS), enquanto sistema integrado na rede de sistemas de saúde da União Europeia.

Este diploma visa estabelecer “regras destinadas a facilitar o acesso a cuidados de saúde transfron-teiriços seguros e de elevada qualidade na União, a assegurar a mobilidade dos doentes de acordo com os princípios estabelecidos pelo Tribunal de Justiça e a promover a cooperação entre os Estados-Mem-bros em matéria de cuidados de saúde…”. (1)

Pretende-se, através da criação de uma rede de refe-rência, assegurar a mobilidade de doentes no espa-ço europeu, assente num princípio de confiança e especialização dos diversos prestadores dos países da União Europeia que se organizarão com base na alta diferenciação técnica e prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade, com importantes implicações ao nível da contratualização e financia-mento.

Em Portugal, a transposição da Directiva 2011 e a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para “proce-der ao desenvolvimento da rede de Centros de Exce-lência, nomeadamente no que se refere à definição do conceito de Centro de Excelência, aos critérios de identificação e reconhecimento pelo Ministério da Saúde desses Centros, bem como da sua implemen-tação, modelos de financiamento, integração na

rede hospitalar e redes de referência”(2) constitu-íram os primeiros passos deste processo.

A publicação do Relatório Final do GT propõe que “um centro de referência ( ou excelência ) seja definido como uma unidade prestadora de cuida-dos de saúde, com reconhecidos conhecimentos técnicos, na prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com determina-das situações clínicas, que exigem uma especial concentração de recursos ou de conhecimento e experiência…”(3)

O CHVNG/E, tendo como matriz a prestação de cuidados de saúde de excelência, não pode deixar de estar presente neste processo que poderá ter repercussões no seu posicionamento estratégico ao nível da região e também ao nível da futura reorganização da rede hospitalar do SNS.

O reconhecimento da alta diferenciação dos nossos profissionais é demonstrado quotidiana-mente, sendo o Centro Hospitalar uma referência não apenas nacional mas também internacional. Recordo as diversas solicitações de profissionais de outros países para aqui receberem formação, aprender novas técnicas e desenvolver novos cui-dados, que posteriormente irão aplicar nos seus países de origem.

O prestígio e a diferenciação do CHVNG/E cons-tituem valor acrescentado no processo de cria-ção de centros de excelência que não pode ser desperdiçado. É uma imperdível oportunidade de estar na primeira linha deste novo modelo que, impreterivelmente, será o modelo do futuro.

(1) Directiva 2011/24/EU(2) Despacho nº 4319/2013 de 15 de Março(3) Centros de Referência, Relatório Final

Este texto não se encontra redigido ao abrigo do Acordo Ortográfico de 1990.

Dr. Luís Almeida CostaVogal Executivo

Abril 2015

Ministro da Saúde Inaugura Pavilhão de Ambulatório

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O Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo, deslocou-se no passado dia 10 de Abril ao CHVNG/E, para presidir à Cerimónia de Inauguração do Novo Pavilhão de Ambulatório (PA).

Após o descerramento da placa inaugurativa, o Ministro da Saúde acompanhado pelo Conselho de Administração (CA) do CHVNG/E, Presidentes das Autarquias de Gaia e Espinho e pelo Presidente da ARS Norte, visitou as novas instalações, seguindo-se a cerimónia oficial, com discursos alusivos por parte do Prof. Doutor Silvério Cordeiro e pelo Dr. Paulo Macedo.

“O dia 10 de Abril passa a ser mais um marco na histó-ria do Centro Hospitalar.(...) Com estas novas insta-lações, deixamos de parte os antigos contentores e oferecemos aos que nos procuram um ambiente mais condigno, mais afável e capaz de reduzir as suas natu-rais ansiedades face à situação de doença, tornando a sua estadia entre nós menos difícil”, referiu o Presi-dente do CA do CHVNG/E.

Durante o seu discurso, o Presidente do CA lembrou os cuidados em contexto de Urgência oferecidos aos 700 mil utentes do CHVNG/E, reforçando “a imperiosa necessidade de existência desta Urgência Polivalente”.

Perante as solicitações de financiamento, o Ministro da Saúde garantiu ao hospital que “o Estado dispo-nibilizará a participação nacional” para as obras da próxima fase de reabilitação da unidade, “seja através de faturas, seja através de outras formas”.

Abril 2015

Momento de descerramento da Placa de Inauguração do PA

O Ministro da Saúde e o Presidente do CA no final da cerimónia

O Diretor do Centro de Ambulatório, Dr. Paulo Varela, explica ao Ministro da Saúde o funcionamento do PA

Dr. Paulo Macedo em entrevista para a Comunicação Social

Discurso do Presidente do CA

Reunião do Conselho Consultivo do CHVNG/E

Consagrado nos estatutos dos Hospitais E.P.E., compete ao Conselho Consultivo apreciar os planos de ativida-de de natureza anual e plurianual, apreciar todas as informações que tiver por necessárias para o acom-panhamento da atividade do hospital E. P. E. e emitir recomendações tendo em vista o melhor funcionamento dos serviços a prestar às populações, tendo em conta os recursos disponíveis.

Identificando uma lacuna na res-petiva formação em emergência médica, 15 profissionais da Unidade de Saúde Sem Fronteiras recebe-ram, na manhã de 11 de Abril, uma formação em Suporte Básico de Vida, cuja orientação esteve a cargo da Drª Fátima Lima e Enfª Sandra Breia (Escola de Formação - INEM do CHVNG/E).

Formação em SBV para Profissionais de Saúde

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O Conselho Consultivo do CHVNG/E é constituído por Dr. Manuel Violas (Presidente), Prof. Doutor Eduar-do Vítor Rodrigues (Representante do Município de Gaia), Dr. Pinto Moreira (Representante do Município de Espinho), Dr. Rui Cernadas (Representante da ARS Norte), Dr. José Luís Paulino (Representante dos uten-tes), Sr. Ângelo Cardoso (Representante eleito pelos trabalhadores do Hospital), Dra. Fátima Velasco (Re-presentante eleito entre os voluntários), Prof. Doutor Sousa Pereira (Profissional de saúde sem vínculo ao Hospital escolhido pelo Conselho de Administração) e pela Enf.ª Conceição Duarte (Profissional de saúde sem vínculo ao Hospital escolhida pelo Conselho de Administração).

Reunido pela primeira vez no último dia do mês de Abril, o Conselho Consultivo tomou conhecimento dos objetivos estratégicos do Conselho de Administra-ção para o CHVNG/E, tendo o Presidente do CA dado a conhecer o ponto da situação relativamente ao investimento inerente ao Novo Edifício Hospitalar e à continuidade da sua construção.

Dr. Rui Cernadas, Enf.ª Conceição Duarte, Dr. José Paulino, Dr. Pinto Moreira, Dr. Manuel Violas, Prof. Doutor Silvério Cordeiro, Dr. Manuel Monteiro, Sr. Ângelo Cardoso e Dr.ª Fátima Velasco

“Todos os profissionais de saúde e leigos devem estar familiarizados com o algoritmo de SBV, pois só as-sim reanimamos os nossos doentes de acordo com o estado da arte”, alertou a Diretora Clínica, vincando também a importância destes pro-fissionais identificarem corretamen-te possíveis vítimas em paragem cardiorrespiratória.

Segundo a mesma, “deve chamar-se atempadamente o socorro pré-hos-

pitalar e, após ligação ao número nacional de emergência médica (112), informar o Centro de Orien-tação de Doentes Urgentes (CODU) concisa e claramente”. A formação incidiu nas manobras de SBV - 30 compressões cardíacas externas e duas ventilações, que deverão ser mantidas até à chegada da equipa de socorro.

Dr.ª Fátima Lima

Enf.ª Sandra Breia a exemplificar as compressões

Simulação de pedido de socorro

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Qual a importância dos rastreios de voz?Os rastreios de voz têm uma importância idêntica a todos os outros rastreios em saúde. Permitem detetar, tratar e principalmente prevenir patologias nos órgãos vocais. Mas tão ou mais importante que a deteção de patologias, é a prevenção dessas doenças que pode-mos implementar, modificando hábitos que podem ser a sua causa. Estes rastreios deverão ser realizados por otorrinolaringologistas e técnicos de terapia da fala, pois são os profissionais mais habilitados na realização dos mesmos.A periodicidade dos rastreios varia em função dos hábi-tos (tabágicos e alcoólicos) e utilização que cada um faz da voz. No entanto, profissionais da voz como profes-sores, locutores ou cantores deverão fazer o rastreio anualmente.

Quais os cuidados a ter com a voz?Os cuidados mais importantes a ter com a voz residem na adoção de medidas que retirem aos órgãos vocais a possibilidade de desenvolvimento de patologias.

Dia Mundial da Voz

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A 16 de Abril comemorou-se o Dia Mundial da Voz. Reconhecendo a enorme importância deste dia, o Serviço de Otorrinolaringologia (ORL) do CHVNG/E esteve aberto a todos que pretenderam efetuar rastreios de voz gratuitamente.

O ensino de medidas de higiene vocal e o aconselhamento sobre o uso do tabaco e do álcool são importantes áreas de ação dos

O repouso, evitando o esforço vocal, deve ser encara-do como um dos mais importantes métodos de prote-ção da qualidade vocal. Se o doente tiver uma postura vocal potencialmente patológica, deve ser aconse-lhado e tratado com terapia da fala, que adequará a performance vocal às suas necessidades profissionais ou de simples comunicação.

Não podemos esquecer também o papel do tabaco e o do álcool no aparecimento de patologia grave neoplásica na boca, orofaringe e laringe. Toda a informação e aconselhamento dos doentes deve ser feito no sentido de eliminar o uso destes dois agentes cancerígenos.

Como atua o Serviço de ORL do CHVNG/E na preven-ção das patologias da voz?No serviço ORL, além da consulta habitual onde estão sempre presentes estes cuidados de aconselhamen-to e avaliação do aparelho vocal, desenvolvemos há cerca de 3 anos uma consulta específica de Voz. Há mais de 5 anos que colaboramos nas iniciativas do dia Mundial da Voz, abrindo a consulta externa a todos que queiram fazer um rastreio vocal. Todos os médicos do serviço de ORL estão envolvidos nestes rastreios. Temos também a colaboração da equipa de enfermagem assim como da técnica de terapia da fala.

Os utentes deverão manter-se atentos, pois são múltiplos os problemas que podem ocorrer quando a utilização da voz se faz de modo incorreto, sendo a disfonia (dificuldade na emissão vocal) o principal sintoma que os doentes apresentam.

Entrevista ao Diretor do Serviço de Otorrinolaringologia

médicos Otorrinolaringologistas, numa perspetiva da prevenção que se quer cada vez mais implementar, alertando a população para atitu-des de risco. Estima-se que cerca de 70% da população ativa necessite da voz para o exercício da sua atividade profissional e, com medidas muito simples, podem-se evitar graves doenças do aparelho vocal.

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Rastreio de Voz

Dr. Artur Condé, Diretor de Otorrinolaringologia

Instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, come-mora-se a 7 de Abril o Dia Mundial da Saúde. Este ano, uma equipa do Serviço de Pediatria CHVNG/E realizou na Associação Social, Re-creativa e Cultural Trrim Trrim uma atividade educacional para crianças e pais, com o objetivo de diminuir os receios e ansiedades dos mais pequenos quando contactam com os pediatras e enfermeiros, ajudan-do-os a compreender a importân-cia e o significado das consultas médicas.

As cerca de 60 crianças presentes, entre os 3 e os 5 anos, tiveram a oportunidade de assistir e partici-

Cirurgia Corretiva de Incontinência Urinária em Ambulatório

Dia Mundial da Saúde

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par num teatro encenado pelas pro-fissionais de saúde que, durante a manhã, proporcionaram o contacto informal com material usado habi-tualmente na Urgência de Pediatria (estetoscópio, otoscópio, máscaras, termómetro, espátulas, batas, entre outros), desmistificando todos os medos.

No final, foi distribuído aos pais um folheto com “dicas sobre alimen-tação, vacinas e temas ligados à prevenção”, indicou a Drª Diana So-ares, Pediatra do Centro Hospitalar, referindo a necessidade de alargar esta iniciativa a outras instituições, “pois é uma oportunidade única para promover a saúde nestas ida-des mais jovens”.

A incontinência urinária feminina é uma patologia que interfere com a qualidade de vida e afeta milhões de pessoas em todo o Mundo, esti-mando-se que a taxa em Portugal rondará os 30 e os 60%, em pessoas com mais de 60 anos. No entanto, a taxa poderá ser mais elevada, dado que muitos doentes, por vergonha ou desconhecimento da existência de tratamentos eficazes, não refe-rem este problema ao seu médico.

As mulheres mais afetadas são as obesas, as que tiveram vários partos vaginais ou algumas cirurgias gine-

cológicas, as obstipadas e aquelas que apresentam uma grande fra-queza dos músculos do pavimento pélvico. Há ainda um agravamen-to com o aumento da idade. 

Há cerca de quatro anos, o Serviço de Urologia do CHVNG/E constituiu uma equipa fixa de profissionais, passando a realizar a cirurgia de correção de incontinência urinária de esforço em regime de ambulató-rio.

“Este procedimento tem a vanta-gem de ser rápido, com uma ele-

vada taxa de eficácia, permitindo alta médica no próprio dia. Neste Centro Hospitalar, cerca de 95% de todas as cirurgias para correção da incontinência urinária de stress são realizadas por esta técnica. Até ao momento já foram efetuadas aproximadamente 230 cirurgias, cuja taxa de sucesso é de 85 a 90%”, indicou o Diretor do Serviço de Uro-logia, Dr. Luís Ferraz.

Com uma vasta experiência neste tipo de intervenção, que recorre à utilização de uma rede sintética (mini-sling) que permite um ajuste intra-operatório, adequando o pro-cedimento a cada doente, o Serviço de Urologia do CHVNG/E é reconhe-cido internacionalmente.

De forma a introduzir esta técnica nos Hospitais e Clínicas do Brasil, no passado dia 30 de Abril, Urolo-gistas de São Paulo e Rio de Janeiro deslocaram-se ao nosso país para aprender com os profissionais do CHVNG/E este procedimento.

Dr.ª Diana Soares, Dr.ª Cátia Leitão, Dr.ª Isabel Aires Pereira, Enf.ª Sara Miranda e Enf.ª Ana Ricardo

Dr. André Cavalcanti e Dr. Carlos Sacomani com a equipa do CHVNG/E: Dr. Luis Xambre, Dr.ª Raquel Rodrigues, Dr. Luís Ferraz e Drª Paula Neves

Consulta de Urgência “encenada”

Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho

Como forma de homenagear as vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais, o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho comemora-se a 28 de Abril em todo o mundo desde 1996. Desde 2001 que esta data é reconhecida e apoiada pela Organização Internacional do Trabalho, assim como instituída em Portugal mediante a Resolução da Assembleia da República nº44/2001.

Este ano, a campanha desenvolvida pela Autoridade para as Condições do Trabalhoressalva a importância da prevenção como meio fundamental para evitar e/ou reduzir as lesões resultantes de acidentes de trabalho, e consequente impacto no trabalhador e na instituição.

Neste âmbito, e de forma a sensibilizar os profissionais para os riscos a que estão expostos, assim como para formas de proteção que devem assumir quotidiana-mente, o Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SSHST) do CHVNG/E sugere as seguintes práticas:

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A Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves organizou a 8 de Abril, juntamente com o CHVN-G/E, uma palestra com o objetivo de despertar na comunidade escolar o interesse e a capacidade de inter-venção em situações de início e/ou dependência do consumo de álcool.

A manhã contou com a presença da Drª Ana Josefina Marques, da Unida-de de Cuidados Intensivos Poliva-lente (UCIP), da Drª Graça Mendes, Diretora do Serviço de Pedopsiquia-tria, da Drª Olga Gonçalves, da Con-sulta de Hepatologia, e das internas complementares de Psiquiatria e Medicina Interna Drª Ana Filipa Amorim e Drª Ana Rita Barbosa, que

alertaram os alunos do 9º e 10º ano para os problemas derivados da dependência alcoólica.Esta sessão insere-se no Projeto Educação para a Saúde (PES), criado no âmbito de um protocolo estabelecido entre o Ministério da

Sessão de Esclarecimento sobre AlcoolismoEducação e o Ministério da Saúde.O PES pretende uma colaboração entre os dois setores, capacitando as pessoas e populações na gestão do seu potencial de saúde, de forma a melhorar o seu bem-estar físico, psíquico e social.

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Dr.ª Graça Mendes, Dr.ª Ana Josefina, Dr.ª Ana Rita Barbosa e Dr.ªOlga Gonçalves na mesa, durante a apresentação da Dr.ª Ana Filipa Amorim

A equipa do SSHST: Técnica Joana Silva, D. Ercília Sequeira, Enf.ª Marta Gomes, Dr.ª Linda Cruz, Dr.ª Ana Braga e Enf.ª Graça Neves

Já passaram...

280dias

Nada há como começar para ver como é árduo concluir.Victor Hugo

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