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2 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
MAIO
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3B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
03 Congresso que projetou a SBU internacionalmente05 Funcionários com presidente da AUA e inauguração da sala da AUA na SBU
08 A Urosfest Bombou!
09 Ballet Bolshoi - uma noite inesquecível
10 XXXIII CBU - O Inesquecível Congresso de FlorianÓpolis
13 Posse Diretoria - Gestão 2012 | 2013
14 Balanço Gestão 2010 | 2011
17 Rio, cidade escolhida para o Congresso de 2015
18 Premiações
19 Festa de Confraternização com os funcionários da SBU
20 Informe Jurídico
Editor-chefe
José Fernando Callijão
Conselho editorial
Antônio Pereira Bueno Filho – RJ
Arlindo Monteiro de Carvalho Jr – PB
Eduardo José Andrade Lopes – BA
José Renato F. Zottich – RJ
Ricardo Gonçalves Alvim – MG
Edição
Bruno Aires (MTB 26.204/RJ)
Preparação de textos
Leyla Caminha
Revisão editorial
Pablo Lima
Gerência administrativa
Maria Doralice Rocha
Secretária da edição
Leyla Caminha
Projeto Gráfico
Bruno Nogueira
José Ewerton Amaral (Fundador) – 1985/1987
Sergio d’Ávila Aguinaga – 1987/1989
Aday Coutinho – 1989/1991
Lino Lima Lenz – 1991/1992
Paulo Cesar Rodrigues Palma – 1993
Emanuel Leal Chaves – 1993/1995
Paulo Cesar Nanci Carvalho – 1995/1997
Ronaldo Damião – 1997/1999
Eliseu Roberto Mello Denadai – 1999/2001
Beatriz Helena de Paula Cabral – 2001/2003
José Fernando Callijão Araújo – 2003/2005
Geraldo Eduardo de Faria – 2006/2007
André Guilherme L. da C. Cavalcanti – 2008
Pedro Cortado – 2009 (janeiro a junho)
José de Ribamar Calixto – 2009 (julho a dezembro)
O Boletim da Urologia – Bodau – é uma publicação bimestral da Sociedade Brasileira de Urologia, distribuído gratuitamente a todos os urologistas brasileiros e membros correspondentes estrangeiros desta sociedade. O Bodau também é distribuído em faculdades de Medicina, bibliotecas médicas, hospitais, indústrias farmacêuticas e de comércio de equipamentos e produtos médicos. As afirmações e opiniões emitidas nos artigos do Boletim da Urologia são de inteira responsabilidade
dos autores e não refletem a opinião da Sociedade Brasileira de Urologia. A publicação de anúncios comerciais não garante qualquer respaldo à qualidade, atividade, eficácia, segurança ou outros atributos expressos pelos anunciantes.O Boletim da Urologia e a Sociedade Brasileira de Urologia eximem-se de qualquer responsabilidade por lesões corporais ou à propriedade, decorrentes de ideias ou produtos mencionados neste boletim.
EPrezados Colegas,
com imensa satisfação que me dirijo aos senhores nesta ultima edição do BODAU gestão 2010-2011. Esta edição aborda principalmente o
XXXIII Congresso Brasileiro de Urologia, realizado em Florianópolis de 22 a26 de novembro de 2011, cujo sucesso deveu-se a participação expressiva dos congressistas, acompanhantes, e à excelência da programação científica elaborada pelo Prof. Mário Paranhos e organização pelo Presidente do Congresso Prof. Edibert Melchert. Agradeço a todos que não mediram esforços, urologistas e funcionário da SBU - Nacional, pelo apoio integral permitindo que pudessemos levar a todos as informações da comunidade urológica. Deixo um agradecimento especial à diretoria atual, principalmente ao nosso presidente Prof. Dr. Modesto Jacobino que me confiou à incumbência de mais uma vez ser o editor desse importante boletim informativo da Urologia.O corpo editorial do BODAU agradece aos leitores desejando um 2012 repleto de saúde e paz, assim como à nova gestão da SBU Nacional e ao seu novo Conselho Editorial.
José Fernando Callijão Araujo
AOB UDRio de Janeiro Julho/ Setembro no 10 2011
NESTA EDIçãO
EDItORIAL
Jornada Baiana discutiu Urologia e Oncologia
SBU comemora 85 anos com reinauguração da sua sedeIBJU recebe alto fator de impacto
FlorianópolisFlorianópolisrecebe congresso da sbU em novembro
Órgão de informação da diretoria da Sociedade BraSileira de Urologia fUndado por ewerton amaral
Boletim da Urologiaano 26 nº 9Jul. ago.
2011
Jornada Baiana discutiu Urologia e Oncologia
SBU comemora 85 anos com reinauguração da sua sede
IBJU recebe alto fator de impacto
FlorianópolisFlorianópolisrecebe congresso da
sbU em novembro
Órgão de informação da diretoria da Sociedade BraSileira de Urologia fUndado por ewerton amaral
Boletim da Urologia
ano 26 nº 9Jul. ago.
2011
MAIO
/11
José Fernando CallijãoEditor-chefe do Bodau
Ex-EDItOREs DO bODAu
SUBSTITUIRCAPA
4 5A B R I L J U N H O 2 0 1 1 B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
sbu notícias sbu notícias
4 5A B R I L J U N H O 2 0 1 1 B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
sbu notícias sbu notícias
COngREssO quE pROjEtOu A sbu
IntERnACIOnALmEntE
6 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
Grandes Realizaçõese metas atingidas
7B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
FUNCIONARIOS JUNtO AO PRESIDENtE DA AUA E INAUGURACAO DA SAlA DA AUA NA SBU
12
Referências bibliográficas:1. RoehRboRn, CG. et al. The effects of combination therapy with dutasteride and tamsulosin on clinical outcomes in men with symptomatic benign prostatic hyperplasia: 4-year results from the CombAT study. eur Urol, 57(1): 123-31, 2010. 2. Avodart® (dutasterida). bula do produto. 3. bARkin, J. et al. improvements in patient-reported quality of life with dutasteride, tamsulosin and the combination: 2-year results from the combination of Avodart® and tamsulosin (CombAT) trial. eur Urol Suppl, 7(3):95, 2008.
em uso concomitante com tansulosina
Alívio e prevenção da progressãodos sintomas da HPB.1,2
Para pacientes com HPB e sintomas incômodos.1,2,3
-70,6%risco de cirurgia1
-67,6%risco de RUA1
Dose única diária.2
Apresentações:2 30 e 90 cápsulas de 0,5 mg.
www.gsk.com.brEstrada dos Bandeirantes, 8.464 • Jacarepaguá
Rio de Janeiro • RJ • CEP 22783-110CNPJ: 33247743/0001-10
RePenSe bR/URo/0006/11 – JUL/11
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO MÉDICA0800 701 2233 www.sim-gsk.com.br
3 cm
C 0 M 40 Y 100 K 0
Pantone 7409C
C 100 M 75 Y 10 K 0
Pantone 2945C
C 26 M 10 Y 0 K 0
Pantone 2708C
C 20 M 0 Y 0 K 50
Pantone 7544C
Avodart® é CONTRAINDICADO para uso em MULHERES E CRIANÇAS.INTERAÇÕES: aconselha-se cautela ao coadministrar inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol).
GLA-0004-11-An._Avodart_21x28_AF.indd 1 7/11/11 4:14 PM
Referências bibliográficas:1. RoehRboRn, CG. et al. The effects of combination therapy with dutasteride and tamsulosin on clinical outcomes in men with symptomatic benign prostatic hyperplasia: 4-year results from the CombAT study. eur Urol, 57(1): 123-31, 2010. 2. Avodart® (dutasterida). bula do produto. 3. bARkin, J. et al. improvements in patient-reported quality of life with dutasteride, tamsulosin and the combination: 2-year results from the combination of Avodart® and tamsulosin (CombAT) trial. eur Urol Suppl, 7(3):95, 2008.
em uso concomitante com tansulosina
Alívio e prevenção da progressãodos sintomas da HPB.1,2
Para pacientes com HPB e sintomas incômodos.1,2,3
-70,6%risco de cirurgia1
-67,6%risco de RUA1
Dose única diária.2
Apresentações:2 30 e 90 cápsulas de 0,5 mg.
www.gsk.com.brEstrada dos Bandeirantes, 8.464 • Jacarepaguá
Rio de Janeiro • RJ • CEP 22783-110CNPJ: 33247743/0001-10
RePenSe bR/URo/0006/11 – JUL/11
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C 20 M 0 Y 0 K 50
Pantone 7544C
Avodart® é CONTRAINDICADO para uso em MULHERES E CRIANÇAS.INTERAÇÕES: aconselha-se cautela ao coadministrar inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol).
GLA-0004-11-An._Avodart_21x28_AF.indd 1 7/11/11 4:14 PM
Avodart® • cápsulas gelatinosas • dutasterida • Composição: dutasterida 0,5 mg, q.s.p. 1 cápsula. Indicações: Avodart (sozinho ou em uso concomitante com tansulosina) trata e previne a progressão de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), através do alívio dos sintomas, reduzindo o tamanho (volume) da próstata, melhorando o fluxo urinário e reduzindo o risco de retenção urinária aguda (RUA) e a necessidade de cirurgia relacionada à HPB. Posologia: Avodart® deve ser ingerido com as cápsulas inteiras, com ou sem alimentos. Em homens adultos, incluindo idosos, a dose recomendada é de uma cápsula (0,5 mg), por via oral uma vez ao dia. Embora se possa observar melhora em um estágio inicial, o tratamento por pelo menos 6 meses pode ser necessário, a fim de avaliar se uma resposta satisfatória pode ser atingida ao tratamento. Contraindicações: o uso de Avodart® é contraindicado em MULHERES E CRIANÇAS. Avodart® é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à dutasterida, outros inibidores de 5-alfa redutase ou qualquer componente da fórmula. O médico deverá ser informado sobre problemas hepáticos. Gravidez: O uso de dutasterida não foi estudado em mulheres pois dados pré-clínicos sugerem que a supressão dos níveis sanguíneos de DHT circulantes podem comprometer o desenvolvimento normal da genitália externa em um feto masculino de uma mulher exposta à droga. Lactação: A possibilidade da excreção de Avodart no leite materno é desconhecida. Reações Adversas: Os eventos adversos foram observados em diferentes estudos com Avodart® ao final de 1 e 4 anos. Durante o uso isolado de dutasterida, a incidência dos eventos foi de 6 a ≤ 1% para impotência; de 4 a 0% para diminuição da libido, de 2 a ≤ 1% para distúrbios de ejaculação; de 2 a < 1% para distúrbios da mama (incluindo aumento da sensibilidade e tamanho da mama); e < 1% de vertigem. Durante uso concomitante de Avodart® com tansulosina (0,5 mg dutasterida com 0,4 mg tansulosina uma vez ao dia), observou-se incidência de 6 a <1% de impotência; de 5 a 0% de diminuição da libido; de 9 a < 1% de distúrbios de ejaculação; de 2 a < 1% de distúrbio da mama (incluindo aumento da sensibilidade e tamanho da mama); e de 1 a < 1% de vertigem. . Em dados pós-comercialização foram relatados casos muito raros de reação alérgica, incluindo rash, prurido, urticária, edema localizado e angioedema. Foram relatados também casos raros de alopécia (principalmente perda de pelos corporais) e hipertricose. De acordo com dados de um estudo clínico, uso de Avodart® pode levar a uma redução na contagem (23%) e na motilidade (18%) espermáticas, além do volume seminal (26%), sem alterar a concentração ou morfologia espermáticas. As alterações não atingiram significância clínica e, mesmo alterados, todos os parâmetros permaneceram dentro dos intervalos de normalidade, embora dois pacientes tenham apresentado diminuições importantes da contagem espermática. Não é conhecida a importância clínica do efeito da dutasterida nas características seminais vinculadas à fertilidade do paciente. Após os 4 anos do estudo CombAT, detectou-se uma incidência maior do termo composto “falência cardíaca” (0,9% vs. 0,2% grupo dutasterida isolada e 0,6% tansulosina isolada). Não foi estabelecida uma relação causal entre o uso de Avodart® e a ocorrência de doenças deste grupo. A incidência total de eventos adversos cardíacos foi igual nos três grupos. Em dois estudos de 4 anos de Avodart® em uso concomitante com tansulosina, a incidência de falência cardíaca (um grupo de doenças composto de eventos relatados, primariamente insuficiência cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva) foi mais elevado no grupo que utilizou dutasterida concomitante com um alfa-bloqueador. Esta incidência foi <1%. Interações Medicamentosas: As concentrações sanguíneas de dutasterida podem aumentar, na presença de inibidores de CYP3A4 (Ex: Verapamil e Diltiazem). Advertências: Não ingerir as cápsulas mastigadas ou abertas, pois o contato com o conteúdo da cápsula pode irritar sua boca ou garganta. A dutasterida é absorvida através da pele, portanto, MULHERES E CRIANÇAS têm de evitar o contato com cápsulas que estejam vazando. Se ocorrer o contato com cápsulas que estejam vazando, a área de contato deve ser lavada imediatamente com água e sabão. O efeito da insuficiência hepática sobre a farmacocinética de dutasterida não foi estudado. Uma vez que dutasterida é extensivamente metabolizada e tem meia-vida de 3 a 5 semanas, deve-se ter cautela ao administrar dutasterida a pacientes com doença hepática. O exame digital retal, bem como outros exames para o diagnóstico do câncer de próstata, deverá ser realizado antes do início do uso do medicamento e periodicamente após seu início. Avodart® causa uma redução nos níveis séricos de PSA de aproximadamente 50%, após 6 meses, em pacientes com HPB, mesmo na presença de câncer de próstata. Embora possa haver variação individual, a redução do PSA em aproximadamente 50% é previsível, porque foi observada ao longo de toda a faixa de valores basais de PSA (1,5 a 10 ng/ml). Para interpretar um valor isolado de PSA em um homem tratado com Avodart® por 6 meses ou mais, os valores de PSA devem ser dobrados em comparação com as faixas normais, em homens não-tratados. O valor de PSA retorna aos valores de base após 6 meses de interrupção da droga. A razão PSA livre/ PSA total permanece constante, mesmo durante o uso de Avodart®, não necessitando de ajuste. A relação causal entre o uso prolongado de dutasterida e a incidência de Ca de mama em homens é desconhecida. Superdosagem: Doses únicas de dutasterida de até 40 mg/dia (80 vezes a dose terapêutica) por 7 dias foram administradas a voluntários, sem problemas de segurança significativos. Não há antídoto específico para dutasterida, portanto, em casos de suspeita de superdosagem, tratamento sintomático e de suporte deve ser administrado conforme apropriado. Apresentação: Avodart® é apresentado sob a forma de cápsulas gelatinosas moles, de cor amarela escura, opaca, de formato oblongo, para uso oral. Embalagem contendo 10, 30 ou 90 cápsulas. USO ADULTO. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. MS.: 1.0107.0231. mBL_AVODART_GDS13_IPI11 V2 LEE
A bula completa do medicamento e outras informações estão à disposição, sob solicitação ao Serviço de Informação Médica (800 701 22 33 ou http://www.sim-gsk.com.br).
Avodart® é CONTRAINDICADO para uso em MULHERES E CRIANÇAS.
Interações: aconselha-se cautela ao coadministrar inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., cetoconazol).
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A urosfestbombou!
3.392 pessoas presentes. Novo modelo de festa foi 100% aprovado
11B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
uma noite inesquecível
Ballet BolshoiXXXIII CONGRESSO BRASIlEIRO DE UROlOGIA
12 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
O INesquecível cONgressOXXXIII cONgressO BrasIleIrO de urOlOgIa
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O INesquecível cONgressOXXXIII cONgressO BrasIleIrO de urOlOgIa
de FlOrIaNÓpOlIs
1. Presidente Modesto Jacobino, recebendo a maior honraria da Associação Americana
de Urologia, o título de Membro Honorário | 2. Prof Miriam recebendo a comenda
Juscelino Kubitschek | 3. Prof. Sampaio recebendo a comenda Juscelino Kubitschek | 4.
Fernando Kim recebendo a comenda Juscelino Kubitschek | 5. Sidney Glina recebendo
a comenda Juscelino Kubitschek | 6. Ronaldo Damião recebendo a comenda Juscelino
Kubitschek | 7. Antônio Gugliotta recebendo a comenda Juscelino Kubitschek | 8. Familia
Prof Jeronimo Campos Freire recebendo recebendo a comenda Juscelino Kubitschek em
in memorian | 9. Senhora Iolanda, viúva do Prof. Gilberto Menezes de Góes recebendo a
comenda Juscelino Kubitschek | 10. Jacinto XXXX representando os Delegados SBU
1
2
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5
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30%
www.editoradoc.com.brCompre pelo (11) 2539-8878 ou (21) 2425-8878
O livro Qualidade na Recepção, de
Ana Paula C. Ferreira, traz uma abor-
dagem objetiva e prática para que as
secretárias de consultórios e clínicas
possam desenvolver suas carreiras e
ao mesmo tempo colaborar para o
atendimento médico de excelência.
Na maior parte dos casos, as secre-
tárias não possuem a exata dimensão
da importância do seu trabalho. São
elas que recepcionam os pacientes,
que agendam as consultas, que orga-
nizam o dia a dia do profissional de
saúde, que gerenciam o ambiente e
o tempo de espera, apenas para citar
algumas das responsabilidades. Elas
são o cartão de visita do médico.
Em outras palavras, será impos-
sível em qualquer consultório ou
clínica oferecer atendimento de qua-
lidade aos pacientes se a profissional
que está na linha de frente, ou seja,
a secretária, não estiver engajada
e consciente do seu papel e da sua
relevância. Por esta razão, este livro
torna-se leitura obrigatória para as
secretárias de todo o Brasil.
A secretária que deseja crescer
na carreira deve entender que este
crescimento passa por uma postura
mais profissional, por motivar-se,
definir objetivos e buscar sempre
a excelência nas suas atividades
diárias. Se você é esta profissional,
tenha a certeza de que encontrará
neste livro muitas informações que
serão decisivas para a sua carreira e
para a sua vida.
Ana Paula C. Ferreira
Administradora e executiva em Saúde, a autora do livro Qualidade na recepção - Encantando pacientes no dia a dia, transmite um pouco de sua experiência de 15 anos no mercado de Saúde nesta publicação.
A autora é professora de gradua-ção e pós-graduação em disciplinas relacionada à área e pesquisadora dos temas de Qualidade e Acredita-ção Hospitalar. Diretora de uma ins-tituição de Saúde, a executiva atua fortemente na proposta da qualifica-ção dos profissionais de atendimento e linha de frente.
Nesta publicação, Ana Paula Fer-reira visa a desenvolver o aprimo-ramento da profissional que, por muitas vezes, é o braço direito do médico e do gestor em Saúde.
Qu
alid
ad
e n
aA
na Paula C. Ferreira
Qualidade na
encantando o paciente no dia a dia
Como ser uma secretária de sucesso praticando um atendimento de excelência
“Trata-se de um livro de leitura fácil, porém com conceitos extremamente
importantes e obrigatórios nos dias de hoje para o profissional que atende ao
público, em especial na prestação de serviços no segmento da saúde.”
Dr. Eduardo Assis (Superintendente médico da Unimed Rio)
“A ideia do livro é ótima. O ‘primeiro médico’ a ter contato com o paciente
é a secretária. Baseada no paciente, a saúde é uma situação de bem-estar físico
social e emocional. A tranquilidade, o respeito e a presteza, demonstradas
pela secretária, são fatores que contribuem para a saúde.”
Dr. Osvandré Lech (Presidente da Sociedade Brasileira de
Ortopedia e Traumatologia)
“A qualificação e treinamento corretos para uma secretária são muito
importantes para a carreira não só dessa profissional, como do médico
também. Este que precisa contar com uma pessoa de confiança para poder
exercer a Medicina da melhor forma. Uma publicação com esta temática vem
suprir uma necessidade do mercado.”
Drª. Vera Fonseca (Secretária-executiva da Federação Brasileira de
Associações de Ginecologia e Obstetrícia)
“É importante que o médico atenda bem aos seus pacientes, mas também é
necessário que ele esteja atento ao trabalho da sua secretária. Que ele incentive
o aprimoramento dessa profissional, além do treinamento de padrões e
condutas que se repetem constantemente em um hospital ou consultório.”
Dr. Antônio Carlos Buzaid (Diretor-geral do Centro de Oncologia do
Hospital Sírio Libanês)
Qualidade na RecepçãoAna Paula C. Ferreira
Uma abordagem objetiva para recepcionistas contruirem um atendimento de excelência.
Revista DOC Gestão em Saúde
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MARKETINGPARA CLÍNICAS E
O planejamento é algo imprescindível para qualquer negócio. Na Saúde, vale a mesma re-gra. Por isso, é tão importante que este pro-fissional tenha em mente o quão importante é elaborar um plano de marketing. Em Guia prá-tico: plano de marketing para clínicas e con-sultórios, fica evidente que este documento não precisa ser extenso. O plano de marketing deve ser abrangente o suficiente para que o médico saiba onde o seu negócio está e aonde pode chegar.
Este livro é verdadeiramente um guia prático, que apresenta brevemente os principais itens para o planejamento de negócios em Saúde. Ter estes conceitos em mente na hora de montar um consultório ou clínica fará toda a diferença e mudará a maneira como os profissionais da Saúde enxergam o mercado, suas oportunida-des e o próprio termo marketing.
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Como criar pacientes-embaixadorespor Renato Gregório, mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial. MBA em Gestão Estratégica. Diretor da Editora DOC.
E m qualquer ramo profissional, mais que oferecer um bom serviço, é preciso conquistar os clientes. Na Saúde, con-quistar o paciente significa atender àquilo que ele deseja e
superar as expectativas. Quando o atendimento supera a percepção de qualidade, o paciente se torna um “embaixador” do médico.
O paciente-embaixador é faz recomendações positivas e indicações sobre o médico, ou seja, o boca a boca. Em geral, uma pessoa procura um médico quando recebe uma boa indicação e então verifica se este aceita o seu convênio. Ele é aquele que dará preferência ao seu atendimento, pois está convencido de que esta é a melhor opção. Neste caso, é necessário um bom pós-atendimento. Isso pode ser feito através da ligação do consultório, do envio de e-mails, boletins informativos, folder, mala-direta etc.
Leigos em Gestão e Marketing podem subestimar o pós-atendi-mento. Contudo, atuar bem no relacionamento com o paciente após o serviço é uma excelente maneira de conquistá-los e criar um dife-rencial. Na maioria das vezes, resolvida a queixa de saúde, pensa-se que se encerra também o relacionamento entre médico e paciente (já que ele está saudável e não procurará novamente o profissional).
Portanto, em uma primeira análise, o paciente se afasta do médico com poucas possibilidades de novos contatos. Se ele leva consigo uma percepção positiva, isso é bom. Contudo, se a percepção é nega-tiva, ele será um representante “desacreditador” da sua carreira. Em ambos os casos, o pós-atendimento ajuda a criar uma percepção posi-tiva, mesmo que durante o serviço esta não tenha sido tão boa assim.
No marketing médico, criatividade e bom senso para encantar um cliente são determinantes, até mais do que grandes investimen-tos. O importante é desenvolver ações adequadas ao seu público, que fortaleçam os laços, que potencializem o boca a boca positivo e que solidifiquem o seu posicionamento.
Imagine que sua clínica adquire um equipamento de última ge-ração. Este diferencial pode ser copiado, bastando que outros tam-bém tenham os recursos para comprá-lo. Por outro lado, se a clínica possui uma forte relação de credibilidade com seus pacientes, isso dificilmente será copiado. Ninguém pode “comprar” credibilidade junto aos pacientes. Isso é algo que se constrói ao longo do tempo a partir de boas ações e estratégias de relacionamento.
Se em sua clínica ou consultório, o relacionamento se resume à consulta, desprezando o pós-atendimento, perdem-se possibili-dades da criação de “embaixadores”. Mesmo que estas pessoas jamais voltem a precisar do seu serviço médico, elas certamente serão propagadoras da sua boa imagem entre amigos e familiares. Esta divulgação também não pode ser copiado pela concorrência, tornando-se um diferencial da sua clínica ou consultório.
ano 3 | número 18 | novembro e dezembro | 2011
SUOr | Ortopedista é um “homem de ferro” nas competições
EntrEviStA | Presidente da AMB fala dos desafios da classe médica
FinAnçAS | Médicos investem na bolsa de valores e dão dicas
O médicoenquanto pacienteProfissionais passam por experiências do “outro lado da mesa” e
contam como fizeram da empatia a palavra-chave na construção
de um relacionamento duradouro com os pacientes
Antônio Carlos Buzaid, oncologista do Hospital Sírio-Libanês
mandamentosda publicidade
com as novas regras do CFM
15B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
POSSE DIRETORIA
Chapa 1DIREtORIA – 1018 CONSElHO DE ECONOMIA – 858
Chapa 2DIREtORIA – 1092CONSElHO DE ECONOMIA – 1177 NUlOS PARA DIREtORIA – 37
NUlOS PARA CONSElHO DE ECONOMIA – 52
BRANCOS PARA DIREtORIA – 28
BRANCOS PARA CONSElHO DE ECONOMIA – 85
Foi eleita a chapa 2 para diretoria e para o conselho de economia.
Na Urofest, o Presidente Modesto Jacobino transferiu simbolicamente o cargo para o Dr. Aguinaldo Nardi.
Gestão 2012 | 2013
Resultado eleições biênio 2014-2015:
CHaPa MoViMento uRoloGia bRasil
Presidente Carlos CorradiVice-Presidente Valter MüllerSecretário-Geral Luis Augusto Seabra Rios1º Secretário Giovani Thomaz Pioner2º Secretário Luiz Sérgio Santos3º Secretário José de Ribamar Rodrigues Calixto1º Tesoureiro Laurinei Muniz da Cunha2º Tesoureiro Marcos Adriano Gomes de Oliveira3º Tesoureiro Roberto Gonçalves de LucenaBibliotecário Hans Joachim Barg
CHaPa ConselHo de eConoMiaPresidente Paulo Habib Membros: Acival Lopes dos Santos José Carlos de Almeida Lúcio Flávio Gonzaga Silva Sidney Glina Suplentes José Alberto Alves Rogério César Correia Bernardo
16 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
Balanço da Gestão
2 010 | 2 011
PRESidEntEdR. ModESto JacoBino
BRealização: 26 e 27 de Março de 2010
Local: Mercure Grand Hotel SP ibirapuera
número de Participantes: 76 pax
apoiadores: GSK, Lilly, aMS, astellas, direx e EMS Hospitalar
EncontRo ciEntíficoadMiniStRativo SBU2010 | 2011
HoMEM & SaúdE
URoLoGiSta |o aMiGo da SaúdE do HoMEM
SaúdE MaScULina EM foco2010 | 2011
ManUaL dE dEi fóRUM da SaúdE do HoMEM
2010
GUidELinES
Realização: 27 de Maio de 2011
Local: Hotel ceasar Business Botafogo
número de Participantes: 100 pax
apoiadores: GSK e direx
2010Módulo 1 – Urologia de consultórioMódulo 2 – disfunções MiccionaisMódulo 3 – PediátricaMódulo 4 – oncologiaMódulo 5 – andrologia apoiadores: astra Zeneca, Bayer, GSK, Lilly e direx
2010 – Realização em 5 cidades:Rio de Janeiro: 22 de abril de 2010Marius degustareBelo Horizonte: 29 de abril de 2010churrascaria fogo de chãoBrasilia: 17 de Junho de 2010Lake´sPorto alegre: 22 de Julho de 2010Hotel continental Porto alegreSão Paulo: 19 de agosto de 2010figueira Rubayatapoiador: Lilly
Realização: auditório EMS, Hortolândia – SPdata: 02 de agosto de 2010apoiador: EMS Hospitalar
distribuição: Brasil (via representantes Pfizer)número de exemplares: 150.000apoiador: Pfizer
2011 – Realização em 10 cidades: campo Grande – Mt : 12 de abril de 2011 – Restaurante Gaúcho Gastãocuritiba - PR: 19 de abril de 2011 – Restaurante MadalossoSalvador – Ba : 02 de Junho de 2011 Restaurante BargaçoBelo Horizonte - MG: 30 de Junho de 2011 – Porcãocampinas - SP : 07 de Julho de 2011 – Restaurante Red angusGoiânia - Go: 04 de agosto de 2011 - ad´oroRibeirão Preto - SP: 18 de agosto de 2011 - coxilha dos Pampasfortaleza - cE: 25 de agosto de 2011 - churrascaria Boi Preto GrillRio de Janeiro - RJ: 01 de Setembro de 2011 – Porcão da BarraSão Paulo - SP: 15 de Setembro de 2011 – Praça São Lourençoapoiador: Lilly
Realização: agosto de 2010 a Março de 2011Local: Brasilnúmero de Palestras: 100apoiadores: GSK e Pfizer
Realização: abril a outubro de 2011Local: Brasilnúmero de Palestras: 100apoiador: Lilly2011
Módulo 6 – Bexiga Hiperativaapoiador: astellas
Realização: 16 de maio de 2010
Local: Brasília, florianópolis, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro
apoiadores: Silimed e H.Strattner
17B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
PtU - 2010 | 2011
EncontRo dEPREcEPtoRES -2010 | 2011
PRêMio dE ciStitE - 2011
LivRo dE URoGERiatRia
núcLEo dE PUBLicaçõES
andRonEt
faScícULoS dE atUaLiZação
RELaçõESintERnacionaiS
URonEwS
RaLLy URoLóGico
SBU coM você
PRoJEto icaRUS
tiSBU 100%
diREtRiZES - 2010 | 2011
Lançamentos e apoiadores1º Seccional vitória - ES: inauguração dia 11 de novembro de 2010apoiador: GSK 2º Seccional Belém - Pa: inauguração dia 01 de dezembro de 2010apoiador: EMS Hospitalar3º Seccional Pernambuco - PE: inaugu-ração dia 18 de fevereiro de 2011apoiador: GSK 4º Seccional Rio Grande do norte: inau-guração 25 de novembro de 2010apoiador: Silimed5º Seccional Piauí: inauguração 6 de Junho de 2011apoiador: GSK6º Seccional Paraíba: inauguração 02 de setembro de 2011apoiador: SBU nacional
2010 | Local: Hotel iberostar Salvador - Baapoiadores: Lilly e GSK
iBJU EM PRotUGUêSEdicao - Maio | 2011
Revistas
fórum online para apresentação de estudos e casos na área de androlo-gia, com interação de usuário. aces-so em qualquer momento em múlti-plas plataformas. apoiador: Bayer
2010 | distribuição: via SBU Brasil (correio)Edição: Quinzenalapoiador 2010: EMS Sigma Pharma
2011| distribuição: via SBU Brasil (correio)Edição: Quinzenalapoiadores: 2011 Bayer e GSK
acoRdo SBU E aUa É REaLidadE
Sociedade Brasileira de Urologia no congresso da associação chinesa de Urologia em Xian
2010 | distribuição: via SBU (disparo eletrônico)Edição: semanalapoiadores: astellas, astra Zeneca, Bayer, cristália, EMS Sigma Pharma, EMS Hospitalar, GSK, Lilly, Pfizer, di-rex e cristália
2011| distribuição: via SBU (disparo eletrônico)Edição: quinzenalapoiadores: astellas, Lilly, GSK e Silimed
apoiador: apsencoordenado pelo dr. cury daUnifESP5000 exemplares que serão distribuí-dos a todos os urologistas pelo patro-cinador na manhã de autógrafos com o dr. cury no dia 25 de novembro de 2011 no stand da apsen durante o XX-Xiii congresso Brasileiro de Urologia.
2011 | Local: Hotel atlânticoBúzios - RJapoiador: SBU nacional
caRavana SaúdE do HoMEM
Jornada Baiana discutiu Urologia e Oncologia
SBU comemora 85 anos com reinauguração da sua sede
IBJU recebe alto fator de impacto
FlorianópolisFlorianópolisrecebe congresso da
sbU em novembro
Órgão de informação da diretoria da Sociedade BraSileira de Urologia fUndado por ewerton amaral
Boletim da Urologia
ano 26 nº 9Jul. ago.
2011
IcarusMA
IO/1
1
18 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
SBU coMEMoRa 85 anoS
BiBLiotEca viRtUaL
inaUGURação BiBLiotEca GiacoMo ERRico
33º conGRESSo BRaSiLEiRo dE URoLoGia
tv SBU debate de alto nívelSucesso absoluto de audiência
Sucesso absoluto de audiência
tEcnoLoGia EM SERviçoda URoLoGia
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
TV SBUconectando você
TV SBUconectando você
TV SBUconectando você
Sucesso absolutode audiência,
Sucesso absolutode audiência.
Sucesso absolutode audiência.
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
I N T E R V A L O
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
I N T E R V A L O
Sucesso absolutode audiência
no
�No Debate dos Candidatos à Presidência da SBU - Gestão 2014 2015
Sucesso absolutode audiência, n
o Debatedos Candidatos à Presidênciada SBU Gestão 2014 = 2015
Sucesso absolutode audiência, n
oDebate dos Candidatos à Presidência
da SBU Gestão 2014 = 2015
Sucesso absolutode audiência,n
o Debate dosCandidatos à Presidência
da SBU Gestão 2014 = 2015
o Debate dos Candidatosà Presidência da SBU - Gestão 2014 2015ocorrido no último dia 03 de outubro foi
um verdadeiro sucesso, para você quenão acompanhou ao vivo,
disponibilizamos na integra o vídeodeste debate de alto nível..
o Debate dos Candidatosà Presidência da SBU - Gestão 2014 2015ocorrido no último dia 03 de outubro foi
um verdadeiro sucesso, para você quenão acompanhou ao vivo,
disponibilizamos na integra o vídeodeste debate de alto nível..
no Debate dos Candidatos
à Presidência da SBUGestão 2014 = 2015
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
I N T E R V A L O
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
CANDIDATOS ÀPRESIDÊNCIA
DEBATE DOS
. Gestão 2014 2015
Sucesso absolutode audiência.
TV SBU
O Debate dos Candidatos à
Presidência da SBU, Gestão
2014 - 2015, transmitido no
último dia 03 de outubro foi
um verdadeiro sucesso. Para
você que não acompanhou
ao vivo, disponibilizamos na
integra o vídeo deste debate
de alto nível.
O Debate dos Candidatos à Presidência da SBU, Gestão 2014 2015,
ocorrido no último dia 03 de outubro foi um
verdadeiro sucesso, para você que não
acompanhou ao vivo,disponibilizamos na
integra o vídeo deste debate de alto nível.
o Debate dos Candidatos à Presidência da SBU -
Gestão 2014 2015 ocorrido no último dia 03
de outubro foi um verdadeiro sucesso, para
você que não acompanhou ao vivo,disponibilizamos na
integra o vídeo deste debate de alto nível.
| | TECNOLOGIA A SERVIÇO DA UROLOGIA
S B U INFO
S B U INFO
Muitíssimo obrigado pela grande organi-zação, profissionalismo, dedicação e um amor aos detalhes únicos.
A nossa delegação da AUA ficou extre-mamente emocionada e impressionada.
Apesar de ainda inicial esta relação que espero ser eterna entre SBU e AUA, gostaria de expressar o meu humilde agradecimen-to a organização do congresso.
O toque pessoal contagiante do presi-dente Dr. Modesto cultivou uma amizade pessoal com todos da AUA, assim como um time "A" do Paranhos, Edibert e companhia.
Pessoalmente a roda viva foi única e pa-rabéns ao Mario.
Fernando J. Kim, MD, FACSChief of Urology, DHMC
Director of Minimally Invasive Urological Oncologytony Grampsas Cancer Center, UCHSCAssociate Professor of Surgery, UCHSC
Aprendi muito com vocês como Brasilei-ro e Urologista. Mandarei o nosso relatório para AUA.
Minha eterna gratidão de realizar o meu sonho de trazer a SBU e os Urologistas Bra-sileiros ao lugar ao sol e de respeito mereci-do no Mundo acadêmico mundial. ABRA-ÇOS e Deus os abençoem.
nOtA DE AgRADECImEntO
19B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
Cidade escolhidapara o congressode 2015 O Rio de Janeiro foi a cidade
escolhida para ser a Sede do XXXV Congresso Brasileiro
de Urologia no ano de 2015 a candidatura do Rio de Janeiro
foi defendida pelo Dr.Marco Antonio Quesada Ribeiro
Fortes Presidente da SBU-RJ
Rio
20 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
Melhor trabalho de Pesquisa básica - PRêMio GilbeRto MeneZes de Goes
Terapia com Células Tronco Melhora a Disfunção Vesical em um Modelo Experimental de Doença de Parkinson.
Autores: Roberto Soler; Claudius Füllhase; Ariel Hanson; Lysanne Campeau; Cesar Santos; Karl-Erik Andersson
Melhor trabalho Clínico - PRêMio sÉRGio aGuinaGa
O Efeito da Sinvastatina na Ereção Peniana: Ensaio Clínico Randomizado, Duplo-Cego e Controlado por
Placebo (STED TRIAL)
Autores: Autor(es): Eduardo Touguinha Mastalir; Gustavo Franco Carvalhal; Vera Lúcia Portal.
Foram recebidos 1.315 trabalhos, todos avaliados e pontuados por dois integrantes da comissão de forma
anônima segundo as regras previamente estabelecidas
Foram aprovados 900 trabalhos, sendo 275 para apresentação oral e 625 para pôster.
pREmIAçõEs Fábiolorenzetti
POR
o XXXiii Cbu, através de sua Comissão de temas livres, coordenada pelo dr. Fabio lorenzetti tisbu – sP, premiou os seguintes trabalhos:
21B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
2 0 1 0
2 0 1 1
Festa confraternizaçãocom os funcionários da sBu
22 A B R I L J U N H O 2 0 1 1
Encerrando suas atividades, o Departamento Jurí-
dico da SBU tem a satisfação de apresentar aos Asso-
ciados um balanço desses dois últimos anos de incan-
sável e prazerosa atuação em prol da Entidade e dos
urologistas de todo o Brasil.
O início dos nossos trabalhos se deu no sentido de
eliminar uma dezena de representações intentadas pe-
la gestão anterior contra o grupo Paulista Saúde S/A –
Boston Medical Group, as quais representavam risco
iminente de ações de reparação contra a SBU, uma vez
que em todo o País o Ministério Público já vinha ates-
tando não haver qualquer irregularidade na prática co-
mercial desenvolvida pelo mencionado grupo.
Afastado esse risco – que gerou inúmeras viagens,
audiências e diligências em várias capitais do País –,
nosso Departamento, na linha das prioridades estabe-
lecidas pela Diretoria desenvolveu inúmeros trabalhos
em defesa dos médicos urologistas, notadamente no
campo da luta por honorários profissionais dignos.
Em parceria com a Comissão de Honorários Médi-
cos, foram intentados pedidos administrativos, repre-
sentações e ações judiciais contra a Agência Nacional
de Saúde Suplementar e contra grandes grupos empre-
sariais representativos das principais operadoras de
planos de saúde, a exemplo da Amil, Bradesco Saúde,
SulAmérica Saúde e Confederação das Unimed´s.
Representamos duas vezes ao Ministério Púbico do
Trabalho em Brasília denunciando a exploração do tra-
balho dos médicos por essas operadoras!
A SBU, através da sua Comissão de Honorários e
seu Departamento Jurídico não se curvou à conduta
discriminatória adotada pela ANS quando regulamen-
ta, ano após ano, reajustes em favor das operadoras de
planos de saúde, relegando às “forças de mercado” os
honorários e os valores devidos pelos procedimentos
médicos, ciente da hipossuficiência do urologista que
isoladamente tenta “negociar” seus reajustes.
Utilizando de estudo técnico contratado junto à res-
peitável Fundação Getúlio Vargas, a SBU lutou e logrou
importantes vitórias no âmbito da defesa profissional,
sendo ouvida, por seus representantes, em diversas reu-
niões realizadas notadamente em Brasília e no Rio de
Janeiro com representantes do SUS, ANS e CADE (Con-
selho de Administrativo de Defesa Econômica) buscan-
do entendimentos no sentido de regulamentação dos
honorários médicos.
Nesse contexto, a SBU disponibilizou seu Departa-
mento Jurídico para estender a assessoria jurídica a ou-
tras diversas Entidades, no sentido de engendrar um
movimento nacional coeso e uniforme pela defesa pro-
fissional, sem qualquer custo para essas Entidades.
Participamos ativamente ao lado da Associação Mé-
dica Brasileira e do Conselho Federal de Medicina, in-
clusive movendo ações judiciais contra os abusos per-
petrados contra os médicos pela Secretaria de Defesa
Econômica (SDE) que proibiu qualquer movimento pa-
redista pela classe envolvendo a luta por melhores ho-
norários e condições de trabalho. Pela decisão da SDE
os médicos seriam a única classe de trabalhador do Pa-
ís proibida de exercer o direito constitucional de greve.
Também perante o Governo Federal, a SBU formulou
representação junto ao Ministério da Saúde buscando a
equiparação dos valores pagos pelos SUS a procedimen-
tos de média complexidade, assim como intentamos re-
querimento administrativo junto a esse Ministério postu-
lando a revogação da Portaria nº 467, SAS/MS, de 20 de
agosto de 2007, na parte em que, inadvertidamente, limi-
tou a prescrição dos medicamentos análogos LHRH, para
“Plantar é bom, colher é melhor, mas ambos exigem disposição,decisão e atitudes.”
INFORME JURÍDICO
Paulo Samuel
23B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
tratamento do câncer de próstata metastático, no âmbito
do SUS, apenas aos médicos oncologistas clínicos.
A SBU se voltou de forma firme contra a pretensão
da ANS no sentido de realizar a qualificação dos pres-
tadores de serviços médicos por meio de critérios alta-
mente discriminatórios e aleatórios, logrando o impe-
dimento da respectiva Resolução que seria editada pe-
la referida Agência.
Demos continuidade às ações coletivas movidas na
Bahia desde a época em que o Professor Modesto Jaco-
bino era presidente daquela Seccional contra o Brades-
co Saúde S/A, Unimed e SulAmérica Saúde S/A, bus-
cando o respeito à CBHPM ( ou sua substituta), nas
quais obtivemos vitórias junto ao Superior Tribunal de
Justiça, em Brasília.
No aspecto da defesa da Entidade e dos associados,
estendemos a assessoria jurídica às Seccionais que não
dispunham de um quadro de advogados próprio. De-
fendemos individualmente e sem qualquer custo nos-
sos associados em denúncias formuladas junto ao Mi-
nistério Público Federal por pacientes e instituições pri-
vadas.
Na guarida do patrimônio da Sociedade, a SBU, por
meio de seu Departamento Jurídico, se voltou contra a
imposição da AMB acerca do recolhimento da taxa de
3% (três por cento) do valor da inscrição de todos os
eventos cadastrados pela Comissão Nacional de Acre-
ditação. Propomos ações contra empresas de publicida-
de que se diziam credoras da SBU; desbloqueamos as
contas correntes da Sociedade (realizada por determi-
nação judicial da Justiça de São Paulo em ação movida
contra uma das Seccionais); propomos ações de repa-
ração em face de prestadores de serviços em razão de
quebra de contrato e contra declarações difamatórias
lançadas em desfavor dos médicos urologistas.
Também na defesa dos nossos associados, represen-
tamos ao Conselho Federal de Medicina em Minas Ge-
rais contra mau tratamento prestado a associados e de-
mos acompanhamento a ações judiciais perante a Jus-
tiça Federal movidas contra a SBU pela ABRAMGE-RIO
(ASSOCIACAO DE MEDICINA DE GRUPO DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO).
Na busca da manutenção das parcerias e da estabi-
lidade nas relações com os laboratórios, conseguimos
extinguir, sem qualquer custo para a SBU, ações que
tramitavam há quase uma década!
Tudo isso sem falar nos inúmeros pareceres jurídi-
cos elaborados, nas dezenas de contratos avaliados e
na assessoria jurídica prestada em favor da Comissão
Eleitoral para o biênio 2013-2014, no Rio de Janeiro e
durante as próprias eleições, na Cidade de Florianópo-
lis.
Nem um minuto ou centavo foi dispendido contra
qualquer associado. Pelo contrário: realizamos acordo
com associados que haviam proposto ações judiciais
contra a SBU (relativas a reconhecimento de títulos de
especialistas antes negado), gerando economia para a
nossa Sociedade quanto ao não pagamento de altas des-
pesas judiciais e honorários advocatícios de sucumbên-
cia.
A luta da SBU e de seu Departamento Jurídico foi
na defesa incansável da Sociedade e de seus associa-
dos, como prometido e cumprido pelo Presidente Mo-
desto Jacobino.
Como se vê do simples resumo acima, foram plan-
tadas várias sementes e colhidos vários frutos.
Outros tantos foram regados e ficam para serem co-
lhidos pelos futuros responsáveis pelo Departamento
Jurídico, que com certeza saberão dar continuidade aos
trabalhos desenvolvidos nesses dois anos.
Parafraseando Paulo Samuel, “Plantar é bom, colher
é melhor, mas ambos exigem disposição, decisão e ati-
tudes.” .
E nesses dois anos não faltaram, por parte dos mais
de dez advogados que integraram o Departamento Ju-
rídico da Sociedade, disposição, decisão e atitude!
Aproveitamos o ensejo para agradecer todo o reco-
nhecimento da Diretoria e dos associados pelos traba-
lhos desenvolvidos.
Enfim, com a certeza do dever cumprido, ratifica-
mos que continuaremos à disposição da Sociedade e
dos associados a fim de possibilitar, da melhor forma
possível, a transição e a continuidade desses trabalhos.
Atenciosamente,
Bel. José Aras
24 25A B R I L J U N H O 2 0 1 1 B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
sbu notícias sbu notícias
3ª CAPAAdaptado de Mulhall J, Althof SE, Brock GB, Goldstein I, Jünemann K-P, and Kirby M. J Sex Med 2007;4:448–464Adaptado de Mulhall J, Althof SE, Brock GB, Goldstein I, Jünemann K-P, and Kirby M. J Sex Med 2007;4:448–464
AUTOCONFIANÇA, AUTOESTIMA
MÁXIMA RIGIDEZDE EREÇÃO
SATISFAÇÃO
RIGIDEZ É O FATOR PRINCIPAL NA RESPOSTA AO TRATAMENTO.2
Viagra® (citrato de sildenafi la) é uma terapêutica oral para a disfunção erétil. A sildenafi la é um inibidor seletivo da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específi ca do GMPc. O mecanismo fi siológico responsável pela ereção do pênis envolve a liberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. A sildenafi la é rapidamente absorvida. Indicações: tratamento da disfunção erétil, que se entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção sufi ciente para um desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja efi caz, é necessário estímulo sexual. Contra-indicações: hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula, ou ainda a pacientes usuários de qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos. Advertências e Precauções: os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fi brose cavernosa ou doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispor ao priapismo (tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia). Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade sexual esteja desaconselhada. O uso da associação de Viagra® com outros tratamentos para disfunção erétil não foi estudado e não é recomendado. Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra®. Com o uso de todos os inibidores da PDE5, incluindo a sildenafi la, foi raramente relatada neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION) (pós-comercialização) e; também pequeno número de pacientes com diminuição ou perda repentina de audição (pós-comercialização e estudos clínicos). Não foi identifi cada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION ou; de inibidores de PDE5 e diminuição ou perda repentina da audição. Os pacientes devem ser advertidos a consultarem o médico imediatamente em caso de perda repentina da visão ou, diminuição ou perda repentina da audição. Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafi la em pacientes recebendo α-bloqueadores, pois a co-administração pode levar à hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis. A fi m de diminuir o potencial de desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a terapia com α-bloqueadores principalmente no início do tratamento com sildenafi la. Deve-se considerar a menor dose de sildenafi la para iniciar a terapia. Não existem também informações relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a esses pacientes. Não existem informações relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Viagra® não é indicado para mulheres e crianças (< 18 anos). Interações medicamentosas: Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto de uso agudo como crônico; portanto, o uso concomitante com estes medicamentos é contra-indicado. Interações clinicamente signifi cativas na farmacocinética do sildenafi la foram observadas com saquinavir e ritonavir. Interações clinicamente não-signifi cativas foram observadas com anti-hipertensivos. Os dados em estudos clínicos indicaram diminuição do clearance da sildenafi la quando co-administrada com o cetoconazol, eritromicina ou cimetidina. Nenhuma interação signifi cativa foi observada com tolbutamida, varfarina, inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, tiazidas e diuréticos relacionados, inibidores da ECA, bloqueadores de canais de cálcio, ácido acetilsalicílico, álcool e antiácidos (vide bula completa do produto). Reações adversas: os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada. As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor. Outras reações incluíram tontura, alterações visuais (visão turva, sensibilidade aumentada à luz), cromatopsia (leve e transitória, predominantemente distorção de cores), palpitação, rinite (congestão nasal) e dispepsia. Os seguintes eventos adversos foram relatados durante o período pós-comercialização: reação de hipersensibilidade (incluindo rash cutâneo), convulsão, convulsão recorrente, taquicardia, hipotensão, síncope, epistaxe, vômito, dor ocular, olhos vermelhos, ereção prolongada e/ou priapismo (vide bula completa do produto). Posologia: Adultos: 50 mg em dose única, administrada quando necessário, aproximadamente uma hora antes da relação sexual. De acordo com a efi cácia e a tolerabilidade, a dose pode ser aumentada para 100 mg ou diminuída para 25 mg. A dose máxima recomendada é de 100 mg. A freqüência máxima recomendada de Viagra® é de uma vez ao dia. Insufi ciência hepática ou renal: uma dose de 25 mg deve ser considerada. Crianças: Viagra® não é indicado para crianças (< 18 anos). Idosos: o ajuste de dose não é recomendado para pacientes idosos. Superdosagem: medidas gerais de suporte deverão ser adotadas conforme a necessidade. Não se espera que a diálise renal possa acelerar o clearance da sildenafi la. Apresentações: comprimidos revestidos de 50 mg em embalagem com 1, 2, 4 ou 8 unidades e 25 mg e 100 mg em embalagens com 4 unidades. USO ADULTO. USO ORAL. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Para maiores informações, consulte a bula completa do produto. (vgr11) Documentação científi ca e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Laboratórios Pfi zer Ltda., Rua Alexandre Dumas, 1860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP – CEP 04717-904. Tel.: 0800-16-7575. Internet: www.pfi zer.com.br Viagra®. MS – 1.0216.0065.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Referências bibliográfi cas: 1. King R, Juenemann KP, Levinson IP, et al. Correlations between increased erection hardness and improvements in emotional well-being and satisfaction outcomes in men treated with sildenafi l citrate for erectile dysfunction. International Journal of Impotence Research 2007;19:398-406. 2. Mulhall J, Althof SE, Brock GB, et al. Erectile Dysfunction: Monitoring Response to Treatment in Clinical Practice - Recommendations of an International Study Panel. J Sex Med 2007;4:448 -464. 3. Berner MM, Althof SE, Goldstein I, et al. Relationship Between Erection Hardness and Confi dence in Men With Erectile Dysfunction Treated With Sildenafi l Citrate. ESSM Poster MP-026, Joint Congress of the European and International Societies for Sexual Medicine December 2008, Brussels,Belgium. 4. Kaminetsky JC, Depko AJ, Ströberg P, Buvat J, Tseng LJ, Stecher VJ. In men with erectile dysfunction, satisfaction with quality of erections correlates with erection hardness, treatment satisfaction, and emotional well-being. J Sex Med. 2009 Mar;6(3):800-8. 5. Bula do Produto Viagra.
CONTRAINDICAÇÃO: TODOS OS INIBIDORES DE PDE-5 SÃO CONTRAINDICADOS QUANDO ASSOCIADOS AO USO DE NITRATOS.5 INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: PODE HAVER DIMINUIÇÃO DO CLEARANCE DA SILDENAFILA QUANDO COADMINISTRADA COM INIBIDORES DO CITOCROMO CYP3A4 TAIS COMO: CETOCONAZOL, ERITROMICINA OU CIMETIDINA.5
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VIAGRA. A MEDIDA CERTA PARA A SATISFAÇÃO 1-4
2007;4:448–4642007;4:448–464
Laboratórios Pfi zer Ltda.Rua Alexandre Dumas, 1860 São Paulo - SPCEP 04717-904 - CNPJ 46.070.868/0019-98
© Copyright Pfi zer Ltda. 2011Todos os direitos reservados. www.pfi zer.com.br.
Material destinado exclusivamente à classe médica. Produzido em Julho de 2011.
4
24 25A B R I L J U N H O 2 0 1 1 B O D A U B O L E T I M D A U R O L O G I A
sbu notícias sbu notícias
4ª CAPAAdaptado de Mulhall J, Althof SE, Brock GB, Goldstein I, Jünemann K-P, and Kirby M. J Sex Med 2007;4:448–464Adaptado de Mulhall J, Althof SE, Brock GB, Goldstein I, Jünemann K-P, and Kirby M. J Sex Med 2007;4:448–464
AUTOCONFIANÇA, AUTOESTIMA
MÁXIMA RIGIDEZDE EREÇÃO
SATISFAÇÃO
RIGIDEZ É O FATOR PRINCIPAL NA RESPOSTA AO TRATAMENTO.2
Viagra® (citrato de sildenafi la) é uma terapêutica oral para a disfunção erétil. A sildenafi la é um inibidor seletivo da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específi ca do GMPc. O mecanismo fi siológico responsável pela ereção do pênis envolve a liberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. A sildenafi la é rapidamente absorvida. Indicações: tratamento da disfunção erétil, que se entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção sufi ciente para um desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja efi caz, é necessário estímulo sexual. Contra-indicações: hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula, ou ainda a pacientes usuários de qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos. Advertências e Precauções: os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fi brose cavernosa ou doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispor ao priapismo (tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia). Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade sexual esteja desaconselhada. O uso da associação de Viagra® com outros tratamentos para disfunção erétil não foi estudado e não é recomendado. Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra®. Com o uso de todos os inibidores da PDE5, incluindo a sildenafi la, foi raramente relatada neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION) (pós-comercialização) e; também pequeno número de pacientes com diminuição ou perda repentina de audição (pós-comercialização e estudos clínicos). Não foi identifi cada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION ou; de inibidores de PDE5 e diminuição ou perda repentina da audição. Os pacientes devem ser advertidos a consultarem o médico imediatamente em caso de perda repentina da visão ou, diminuição ou perda repentina da audição. Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafi la em pacientes recebendo α-bloqueadores, pois a co-administração pode levar à hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis. A fi m de diminuir o potencial de desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a terapia com α-bloqueadores principalmente no início do tratamento com sildenafi la. Deve-se considerar a menor dose de sildenafi la para iniciar a terapia. Não existem também informações relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a esses pacientes. Não existem informações relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Viagra® não é indicado para mulheres e crianças (< 18 anos). Interações medicamentosas: Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto de uso agudo como crônico; portanto, o uso concomitante com estes medicamentos é contra-indicado. Interações clinicamente signifi cativas na farmacocinética do sildenafi la foram observadas com saquinavir e ritonavir. Interações clinicamente não-signifi cativas foram observadas com anti-hipertensivos. Os dados em estudos clínicos indicaram diminuição do clearance da sildenafi la quando co-administrada com o cetoconazol, eritromicina ou cimetidina. Nenhuma interação signifi cativa foi observada com tolbutamida, varfarina, inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, tiazidas e diuréticos relacionados, inibidores da ECA, bloqueadores de canais de cálcio, ácido acetilsalicílico, álcool e antiácidos (vide bula completa do produto). Reações adversas: os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada. As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor. Outras reações incluíram tontura, alterações visuais (visão turva, sensibilidade aumentada à luz), cromatopsia (leve e transitória, predominantemente distorção de cores), palpitação, rinite (congestão nasal) e dispepsia. Os seguintes eventos adversos foram relatados durante o período pós-comercialização: reação de hipersensibilidade (incluindo rash cutâneo), convulsão, convulsão recorrente, taquicardia, hipotensão, síncope, epistaxe, vômito, dor ocular, olhos vermelhos, ereção prolongada e/ou priapismo (vide bula completa do produto). Posologia: Adultos: 50 mg em dose única, administrada quando necessário, aproximadamente uma hora antes da relação sexual. De acordo com a efi cácia e a tolerabilidade, a dose pode ser aumentada para 100 mg ou diminuída para 25 mg. A dose máxima recomendada é de 100 mg. A freqüência máxima recomendada de Viagra® é de uma vez ao dia. Insufi ciência hepática ou renal: uma dose de 25 mg deve ser considerada. Crianças: Viagra® não é indicado para crianças (< 18 anos). Idosos: o ajuste de dose não é recomendado para pacientes idosos. Superdosagem: medidas gerais de suporte deverão ser adotadas conforme a necessidade. Não se espera que a diálise renal possa acelerar o clearance da sildenafi la. Apresentações: comprimidos revestidos de 50 mg em embalagem com 1, 2, 4 ou 8 unidades e 25 mg e 100 mg em embalagens com 4 unidades. USO ADULTO. USO ORAL. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Para maiores informações, consulte a bula completa do produto. (vgr11) Documentação científi ca e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Laboratórios Pfi zer Ltda., Rua Alexandre Dumas, 1860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP – CEP 04717-904. Tel.: 0800-16-7575. Internet: www.pfi zer.com.br Viagra®. MS – 1.0216.0065.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
Referências bibliográfi cas: 1. King R, Juenemann KP, Levinson IP, et al. Correlations between increased erection hardness and improvements in emotional well-being and satisfaction outcomes in men treated with sildenafi l citrate for erectile dysfunction. International Journal of Impotence Research 2007;19:398-406. 2. Mulhall J, Althof SE, Brock GB, et al. Erectile Dysfunction: Monitoring Response to Treatment in Clinical Practice - Recommendations of an International Study Panel. J Sex Med 2007;4:448 -464. 3. Berner MM, Althof SE, Goldstein I, et al. Relationship Between Erection Hardness and Confi dence in Men With Erectile Dysfunction Treated With Sildenafi l Citrate. ESSM Poster MP-026, Joint Congress of the European and International Societies for Sexual Medicine December 2008, Brussels,Belgium. 4. Kaminetsky JC, Depko AJ, Ströberg P, Buvat J, Tseng LJ, Stecher VJ. In men with erectile dysfunction, satisfaction with quality of erections correlates with erection hardness, treatment satisfaction, and emotional well-being. J Sex Med. 2009 Mar;6(3):800-8. 5. Bula do Produto Viagra.
CONTRAINDICAÇÃO: TODOS OS INIBIDORES DE PDE-5 SÃO CONTRAINDICADOS QUANDO ASSOCIADOS AO USO DE NITRATOS.5 INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: PODE HAVER DIMINUIÇÃO DO CLEARANCE DA SILDENAFILA QUANDO COADMINISTRADA COM INIBIDORES DO CITOCROMO CYP3A4 TAIS COMO: CETOCONAZOL, ERITROMICINA OU CIMETIDINA.5
Rigidez que satisfaz.1,2
VIAGRA. A MEDIDA CERTA PARA A SATISFAÇÃO 1-4
2007;4:448–4642007;4:448–464
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Material destinado exclusivamente à classe médica. Produzido em Julho de 2011.
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